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Paraná

unidade federativa do Brasil

O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado ao norte da região
Sul, da qual é o único estado a fazer divisa com outras regiões. Delimitado a leste pelo
Oceano Atlântico, é dividido em 399 municípios e se limita com os estados de Mato Grosso
do Sul (a NO), de São Paulo (ao N e a L) e de Santa Catarina (ao S), além da província
argentina de Misiones (a SO) e os departamentos paraguaios de Canindeyú e Alto Paraná (a
O). Sua área é de 199 307,922 km², um pouco menor que a Romênia, país com formato
semelhante. Sua capital é Curitiba. Outros municípios importantes são: Londrina, Maringá,
Ponta Grossa, Guarapuava, Cascavel, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu. É o quinto
estado mais rico do Brasil pelo PIB, atrás de SP, RJ, MG e RS.[8]

Seu território, que abrange toda a extensão da antiga República do Guairá à época do
Império Espanhol, era a província mais nova do Brasil imperial, desmembrada de São Paulo
em 1853, sendo seu primeiro presidente Zacarias de Góis. Foi criada por motivos diversos,
podendo ser citados um acordo pelo apoio oferecido pelos paranaenses à Revolução
Farroupilha e o cultivo lucrativo da erva-mate. É também o mais novo estado da região Sul do
país, logo depois do Rio Grande do Sul (1807) e Santa Catarina (1738).

É historicamente conhecido por sua abundância de pinheirais espalhados pela porção do


planalto sul, onde o clima é subtropical úmido temperado, semelhante aos estados de Santa
Catarina e do Rio Grande do Sul, enquanto o restante do Brasil conta com o clima tropical. A
espécie predominante na vegetação é a Araucaria angustifolia. Os ramos dessa árvore
aparecem na bandeira e no brasão, símbolos adotados em 1947. Atualmente, esse
ecossistema encontra-se muito destruído devido à ocupação humana.
O relevo do Paraná é dos mais altos do Brasil: 52% do território se encontram além de
seiscentos metros e somente 3% aquém de trezentos metros. Os rios mais importantes do
Paraná são o Paraná, o Iguaçu, o Ivaí, o Tibagi, Paranapanema, o Itararé e o Piquiri.

Etimologia

O nome do estado provém do termo da língua geral paraná, que significa “rio”.[9] Apesar
disso, algumas fontes dizem que o termo vem do guarani para, “mar”, e anã, “que se
parece/assemelha”, sendo, por isso, “(rio) parecido com/semelhante ao oceano”,
provavelmente por sua dimensão.[10][11][12] Refere-se ao rio Paraná, que delimita a fronteira
ocidental de seu território, onde ficava o salto de Sete Quedas, hoje submerso pela represa
da Usina Hidrelétrica de Itaipu, na divisa com Mato Grosso do Sul e com o Paraguai. O rio
Paraná nasce da confluência dos rios Paranaíba e Grande, que se encontram quase mais a
oeste de Minas Gerais.[10][13][14] O potamônimo[nota 1] deu o nome à região, que foi elevada à
categoria de província autônoma em 1853, desmembrando-se de São Paulo, e a de estado
em 1889. A pronúncia “Paranã” era encontrada até há pouco tempo.[12][14] Os naturais do
estado são denominados paranaenses.[15]

História

Povos indígenas e período colonial

Capitanias do Brasil em 1534

No período pré-cabralino, a região que atualmente constitui o estado do Paraná foi habitada
por diversos povos indígenas brasileiros por milhares de anos.[16] Estes incluíam os carijós,
Estado do Paraná

Bandeira Brasão
Hino: Hino do Paraná

Gentílico: paranaense

Localização
- Região Sul
Mato Grosso do Sul (NO)
- Estados limítrofes São Paulo (N e L)
Santa Catarina (S)
- Regiões geográficas
6
intermediárias
- Regiões geográficas
29
imediatas
- Municípios 399

Capital Curitiba

Governo
- Governador(a) Ratinho Júnior (PSD)
- Vice-governador(a) Darci Piana (PSD)
- Deputados federais 30
- Deputados estaduais 54
Alvaro Dias (PODE)
- Senadores Flávio Arns (PODE)
Oriovisto Guimarães (PODE)
Área
- Total 199 307,922 km² (15º) [1]

População 2021
- Estimativa 11 597 484 hab. (5º)[2]
- Densidade 58,19 hab./km² (12º)

Economia 2019
- PIB R$ 466.38 bilhões[3] (5º)
- PIB per capita R$ 40 788,77[4] (6º)

Indicadores 2010/2015[5][6]
- Esperança de vida (2015) 76,8 anos (7º)
- Mortalidade infantil (2017) 8,9‰ nasc. (25º)
- Alfabetização (2019) 95,4% (6º)
- IDH (2017) 0,792 (5º) – alto [7]
Fuso horário UTC−3, America/Sao_Paulo
Clima subtropical Cfa/Cfb

Cód. ISO 3166-2 BR-PR

Site governamental http://www.pr.gov.br (http://www.pr.


gov.br)

no litoral, do grupo tupi, e os caingangues, no interior, do jê.[16]

No século XVI, durante o período pré-colonial, a região ficou relegada por Portugal[17] e
diversas expedições de outros países percorreram-na, à procura especialmente de madeira
de lei. As mais importantes expedições foram as espanholas, trazendo os padres jesuítas,
que fundaram centros de colonização no oeste do Paraná, estado cujo território pertencia
em grande parte à coroa Espanhola.[17] Em 1554, Ontiveros, a uma légua do Salto das Sete
Quedas, foi fundada por Domingo Martínez de Irala, Governador do Paraguai.
Posteriormente, há três léguas de Ontiveros, foi fundada a Ciudad Real del Guayrá, na foz do
Rio Piquiri. Em 1576, os espanhóis fundaram à margem esquerda do rio Paraná, Vila Rica do
Espírito Santo. Com três cidades e diversas “reduções” ou “pueblos” a região era à época
conhecida como “Provincia Real del Guaira”.[18][19]
Nos primeiros anos do século XVII, com o descobrimento do ouro em terras paranaenses e a
escassez de indígenas para cativar, os luso-brasileiros passaram a se dedicar à região, por
intermédio de bandeiras que saíam de São Vicente. Já em 1629, os estabelecimentos dos
padres jesuítas, exceto Loreto e Santo Inácio, se encontravam inteiramente destruídos pelos
bandeirantes paulistas e, em 1632, Antônio Raposo Tavares, cercou e destruiu Vila Rica,
último reduto espanhol eficaz para proporcionar resistência.[20][21][19] No Paraná, uma região
aurífera foi descoberta, antes de Minas Gerais. Os colonizadores se estabeleceram tanto na
costa como no primeiro planalto paranaense. A principal densidade apareceu primeiramente
em Paranaguá, núcleo, por certa época, da sociedade mais meridional da América
Portuguesa. Quarenta e quatro anos depois da fundação de Paranaguá (1648), em 1693,
Curitiba foi promovida a vila, transformando-se no centro que comandaria a expansão
territorial do Paraná. Era muito complicado explorar o ouro, em virtude do razoável
desconhecimento dos métodos de exploração e da carestia de mão-de-obra, posto que o
indígena havia sido exterminado. Dessa forma, durante a descoberta de ouro em Minas
Gerais, o ouro do Paraná perdeu todo o valor econômico.[17] Apenas em 1820 o oeste do
Paraná foi entregue à coroa portuguesa sendo politicamente incorporado à Província de São
Paulo, recebendo o nome de “Comarca de Curitiba”.[19]

A Capitania de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, fundada pelo Marquês de Cascais


em 1656,[22] substituiu a Capitania de Santana,[23][24] que teve início na foz da baía de
Paranaguá e fim na atual cidade catarinense de Laguna.[23][25][26][27] Tinha como limites a de
Santo Amaro (parte da segunda seção da de São Vicente) ao norte,[23] as águas salgadas do
oceano Atlântico a leste[28] e o Governo do Rio da Prata e do Paraguay a oeste,[29] estados
extintos delimitados pelo Tratado de Tordesilhas.[27][30] O povo de Paranaguá começou a se
dedicar à agricultura e o de Curitiba, à criação de gado. Esta progrediu em função da
demanda de alimentação e deslocamento dos mineradores das Minas Gerais. Com a
construção do Caminho Viamão-Sorocaba, o qual conectava o Rio Grande do Sul com São
Paulo por intermédio da região de Curitiba, teve início uma nova etapa na história
paranaense: o tropeirismo, o qual se prolongou pelos séculos XVIII e XIX. Multiplicaram-se
as propriedades rurais de criação de gado e a figura humana principal começou a ser o
fazendeiro tropeiro, ou seja, o vendedor de tropas de gado, principalmente muar.[17]

Período imperial
Lei Imperial n.º 704, de 29 de agosto de 1853, que criou a Província do Paraná.

A comarca de Paranaguá e Curitiba, que integrava a Capitania de São Paulo, foi fundada em
19 de novembro de 1811. Mesmo após a proclamação da independência do Brasil, a região
permaneceu subordinada à Província de São Paulo. Em 6 de fevereiro de 1842, Curitiba foi
elevada à categoria de cidade por uma lei provincial paulista. Em 29 de agosto de 1853,
enfim, o imperador Pedro II do Brasil assinou a Lei Imperial n.º 704, que criou a Província do
Paraná, a qual foi criada por motivos diversos. Podem ser citados dois: um acordo pelo
apoio oferecido pelos paranaenses à Revolução Farroupilha e o cultivo lucrativo da erva-
mate; Curitiba foi elevada à categoria de capital e Zacarias de Góis, nomeado como o
primeiro presidente da província. Naquele tempo, além do comércio de gado, a produção de
erva-mate se expandiu muito. Devido à reduzida população provincial, começou um
programa oficial de imigração europeia (especialmente poloneses, alemães e italianos), o
qual colaborou para o desenvolvimento da colonização e o aparecimento de novas
economias.[17]

No final do século XIX, o progresso foi novamente impulsionado com a construção das
ferrovias, porque isso possibilitou que a indústria de madeira se desenvolvesse, dado que
eram conectadas por determinadas estradas de ferro as matas de araucárias aos portos,
como Paranaguá, e a São Paulo. Ao mesmo tempo, o transporte de muares desapareceu, e
isso causou uma crise na sociedade pastoril.[17]

Período republicano
Panteon dos Heroes, onde jazem os corpos dos legalistas que combateram no Cerco da Lapa.

Após ter sido proclamada a República (1889), aumentou a colonização do Paraná,


principalmente na região das terras roxas do norte do estado. Ali, fazendas cafeeiras e
cidades foram criadas nos vales dos três rios: Paranapanema, Cinzas e Jataí. Durante a
administração do presidente Floriano Peixoto, a Revolução Federalista e a Revolta da
Armada tiveram consequências no Paraná, em que foram declarados muitos combates. Em
1912, iniciou-se a Guerra do Contestado, conflito que contrapôs os moradores carentes da
região localizada entre os rios Negro, Iguaçu, Canoas e Uruguai, e as forças oficiais. Além
disso, o Paraná e Santa Catarina disputaram o litígio, motivando a denominação e o conflito
acabou em 1916.[31][32][33][17]

Os correligionários da Revolução de 1930, a qual pôs Getúlio Vargas como presidente do


Brasil, não sofreram grande oposição no Paraná. Na administração de Vargas, o único
governante foi Manuel Ribas (duas vezes como interventor, uma como eleito), quem
sobressaiu por realizar obras relevantes.[17][34] São exemplos: a Estrada do Cerne, o
reaparelhamento do Porto de Paranaguá, além de rodovias interligando algumas cidades do
estado e da melhoria da educação, saúde e demais áreas.[34] Nos anos 50, a ocupação
territorial, terminada nos anos 60, foi efetivada.[17]

Mapa do Paraná, 1934. Arquivo Nacional.


Antes de 1961, o Paraná era politicamente controlado por Moisés Lupion, por duas vezes
governador (1947–50, 1956–61).[34] Seu substituto, Ney Braga, amigo dos militares,[35]
também exerceu o cargo por duas vezes (1961–66; 1979–82).[35] Escolhido por voto popular
nas eleições de 1982, José Richa foi governador do estado antes de 1986.[36] Depois vieram
os governadores eleitos Álvaro Dias (1987–1991)[37] e Roberto Requião (1991–1994; 2002–
2006; 2007–2010).[38] Requião ficou no cargo até abril de 1994,[38] quando foi sucedido por
Mário Pereira, que concluiu o mandato.[39]

Em 1994, foi eleito o candidato pedetista, Jaime Lerner, que assumiu em janeiro de 1995, e
foi reeleito em 1998.[40] Requião venceu as eleições em 2002, permanecendo no cargo até
2006, quando foi substituído por Hermas Brandão, presidente da Assembleia Legislativa.[41]
Escolhido nas eleições estaduais no Paraná em 2006, Requião tomou posse em 2007.[38] Em
1.º de abril de 2010, assumiu seu vice Orlando Pessuti, que completou o mandato.[42] Beto
Richa, filho do fluminense José Richa, foi eleito governador em 2010,[43][44][45][46] sendo
reeleito em 2014.[47] Richa continuou no governo do estado até abril de 2018, quando foi
sucedido por Cida Borghetti, que concluiu o mandato.[48][49] Em 2018, Ratinho Júnior foi
eleito governador,[48][50] assumindo o executivo em 2019.[51][52]

Geografia

Pico Paraná, o ponto culminante da


região Sul.

"A Taça" no Parque Estadual de Vila


Velha.

Mapa das unidades geomorfológicas


do Paraná.

O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizado a norte da região Sul. Tem
como limites São Paulo ao norte e nordeste; com Santa Catarina ao sul; com Mato Grosso
do Sul a noroeste; com os departamentos paraguaios de Canindeyú e Alto Paraná a oeste; e
com a província argentina de Misiones a sudoeste.[53][54][55]

O estado tem 199 307,922 km² de área e litoral com cerca de 100 km de extensão, o
segundo menor do Brasil, superado apenas pelo Piauí, com 68 praias e diversas
ilhas.[56][57][58] Cortado a norte pelo Trópico de Capricórnio, o Paraná está situado entre os
paralelos 22° 30′ 58″ N e 26° 43′ 00″ S e entre os meridianos 48° 05′ 37″ L e 54° 37′ 08″ O.
Tem quatro pontos extremos. São eles: a cachoeira do Saran Grande, em Jardim Olinda, a
norte; a nascente do Rio Jangada, em General Carneiro, a sul; a leste a foz do Ararapira, em
Guaraqueçaba, e a oeste o Porto Palacim em Foz do Iguaçu.[59]

Mais de 52% do território do Paraná localiza-se além de 600 m e 89% para além de 300 m;
apenas 3% localiza-se aquém de 200 metros. Dominam o relevo do estado as áreas
aplainadas dispostas a enorme altitude, formando planaltos montanhosos que compõem as
serras do Mar e Geral. Os terrenos mais baixos estão situados na baixada litorânea, que
abrange planícies de aluvião, areias e morros cristalinos; a parte norte se divide em duas
partes para ceder lugar à baía de Paranaguá, com aspecto em formato de dedo.[60]

40% do território, no Norte do Paraná, se encontra revestido pela terra roxa, o melhor solo do
Brasil. Ela expandiu a cafeicultura, no estado, desde 1920. Tanto os solos das florestas como
das formações campestres são inférteis. Nestes últimos, estão sendo utilizadas tecnologias
inovadoras para sua melhor exploração.[61]

Suas principais bacias fluviais são: a bacia do rio Paraná, no oeste, a de Paranapanema no
norte, a do Iguaçu no sul e as do Atlântico Sudeste e do Atlântico Sul no leste.[62] A maioria
dos rios do estado é afluente do rio Paraná, dos quais os mais longos são Paranapanema,
que separa a divisa norte do Paraná com São Paulo, e o Iguaçu, que delimita parcialmente o
Paraná com Santa Catarina e a Argentina. A oeste, o rio Paraná separa o estado do Paraguai
e a noroeste, Mato Grosso do Sul. Alguns pequenos rios descem em direção ao litoral, sendo
que os mais extensos correm ao estado de São Paulo, desembocando no rio Ribeira de
Iguape.[63]

Clima

Paraná segundo a classificação climática de Köppen-Geiger.

O Paraná compreende três tipos climáticos, a saber: os climas Cfa, Cfb e Cwa da
classificação de Köppen. O clima subtropical Cfa aparece na planície litorânea e no oeste do
estado (áreas menos elevadas do planalto) e apresenta temperaturas médias anuais em
torno dos 19 °C e índice pluviométrico de 1 500 mm anuais.[64]

O clima Cfb, subtropical com chuvas bem espalhadas no decorrer do ano e verões suaves,
aparece na parte mais alta e abrange os três planaltos: cristalino, paleozoico e o leste do
planalto basáltico, com temperaturas médias de 17 °C e pluviosidades regulares durante
todo o ano, em torno de 1 200 milímetros.[64]

O clima Cwa, subtropical com invernos secos e verões cálidos, aparece na parte noroeste do
território estadual, característico dos regimes tropicais, com chuvas no verão e estiagem no
inverno; a média térmica é um pouco mais elevada, por volta de 20 °C. O índice pluviométrico
atinge 1 300 mm anuais. Em determinadas épocas do ano, em especial no inverno
acontecem geadas, mais frequentes nas áreas de mais altitude onde, em algumas ocasiões,
ocorrem quedas de neve, um fenômeno raramente visto na região de Curitiba.[64]
Meio ambiente

Rio Iguaçu (esquerda) desembocando


no Paraná, na tríplice fronteira entre
Brasil, Argentina e Paraguai.

As florestas de araucárias são típicas


da região Sul, principalmente do
Paraná.

As florestas tropicais, uma porção da Mata Atlântica, abrangiam primitivamente quase


metade (46%) do Paraná,[65] sendo parte dela composta por formações latifoliadas e
coníferas, e nas partes mais rebaixadas ou de mais baixa latitude (incluindo-se aí toda a
fração norte do território estadual). Há outra mista, abundante na porção mais extensa do
planalto cristalino e, em menores porções, no extremo leste do basáltico e um pequeno
pedaço do paleozoico. Hoje em dia, é a floresta mais economicamente explorada, sendo os
últimos remanescentes encontrados na planície litorânea, na encosta da serra do Mar e nos
vales dos rios Iguaçu, Piquiri e Ivaí. O pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) é uma das
principais espécies encontradas, além de outras latifoliadas, entre os quais imbuia, cedro e
erva-mate.[65]

Os campos limpos abrangem mais de 9% do território do Paraná e predominam na parte


leste do planalto paleozoico, além de partes de Curitiba e Castro, no cristalino; Guarapuava,
Palmas e outras, pequenas, no basáltico. Os campos cerrados constituem pequenas
manchas no planalto paleozoico e no basáltico e são pouco expressivos, abrangendo menos
de 1% superfície estadual.[65]

Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, no Paraná existem 29


unidades, criadas com o objetivo de preservar ecossistemas bastante degredados, além de
conservar a flora, a fauna, os recursos hídricos e promover o desenvolvimento sustentável,
dentre vários motivos. Do total, quatorze reservas biológicas, cinco parques nacionais, três
florestas, duas estações ecológicas, duas áreas de proteção ambiental e um refúgio de vida
silvestre. Quinze delas são administradas pelo governo federal, através do IBAMA, órgão
vinculado pelo Ministério do Meio Ambiente.[66]

A fauna paranaense varia conforme o ambiente geográfico e é formado por espécies


terrestres, que habitam as florestas e os campos, e aquáticas, que vivem nos rios ou no mar,
além de anfíbios, que possuem habitat tanto na terra como na água. Entre as espécies
terrestres destacam-se, entre várias delas, a anta ou tapir, guará, guaraxaim, caititu, bugio,
onça, gato-maracajá, jaguatirica, tatu, paca, veado e quati, cobras, além das aves, como
papagaio, tucano, gralha, pica-pau, bem-te-vi, etc. Na fauna aquática destacam-se alguns
exemplos de peixes. São eles: jaú, dourado, pintado e o surubim, encontrados especialmente
no rio Paraná e afluentes. Da fauna do mar existem: pescada, tainha, robalo, linguado e uma
abundância de outros peixes, além do boto, o qual é um mamífero. Dentre os anfíbios
existem a capivara, cágado, tartaruga-marinha, lontra, ariranha e o próprio jacaré, este que se
encontra no rio Paraná e certos rios litorâneos.[67]

Passarela da Garganta do Diabo, no Parque Nacional do Iguaçu, de onde se possui uma visão panorâmica das
cataratas do Iguaçu.
Demografia

Crescimento populacional
Censo Pop. %±
1872 126 722
1890 249 491 96,9%
1900 327 136 31,1%
1920 685 711 109,6%
1940 1 236 276 80,3%
1950 2 115 547 71,1%
1960 4 296 375 103,1%
1970 6 997 682 62,9%
1980 7 749 752 10,7%
1991 8 443 299 8,9%
2000 9 558 454 13,2%
2010 10 444 526 9,3%
Fonte: IBGE[68]

A população do estado do Paraná no censo demográfico de 2010 era de 10 444 526


habitantes, sendo a sexta unidade da federação mais populosa do país, concentrando cerca
de 5,5% da população brasileira[69] e apresentando uma densidade demográfica de 52,4
pessoas por quilômetro quadrado (a décima segunda maior do Brasil).[70]

De acordo com este mesmo censo demográfico, 85,33% dos habitantes viviam na zona
urbana e os 14,67% restantes na rural.[71] Ao mesmo tempo, 50,87% eram do sexo feminino e
49,13% do masculino, tendo uma razão sexual de 96,56.[72] Em dez anos, o estado registrou
uma taxa de crescimento populacional de 9,27%.[73]

O Índice de Desenvolvimento Humano do Paraná é considerado alto conforme o Programa


das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento
Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a 2010, o seu valor era de 0,749,
estando na quinta colocação ao nível nacional e na segunda a regional, depois de Santa
Catarina. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,830 (9.º), o do de renda é
0,757 (6.º) e o de educação é de 0,668 (6.º).[74]

O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,47 e a incidência da pobreza de


39,07%.[75] A taxa de fecundidade do Paraná é de 1,86 filhos por mulher, uma das mais
baixas do Brasil.[76]
Aglomerados urbanos

Densidade demográfica por município paranaense

Regiões metropolitanas do Paraná


Apucarana Londrina
Campo Mourão Maringá
Cascavel Toledo
Curitiba Umuarama

Dos 399 municípios paranaenses, apenas dois tinham população acima dos quinhentos mil:
Curitiba, que é a capital, e Londrina, no norte do estado. Outros dezesseis tinham entre
100 001 e 500 000 (Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu,
Colombo, Guarapuava, Paranaguá, Araucária, Toledo, Apucarana, Pinhais, Campo Largo,
Arapongas, Almirante Tamandaré, Umuarama, Piraquara e Cambé), quatorze de 50 001 a
100 000, 55 de 20 001 a 50 000, 109 de 10 001 a 20 000, 105 de 5 001 a 10 000, 93 de 2 001
a 5 000 e cinco até dois mil (Esperança Nova, Miraselva, Santa Inês, Nova Aliança do Ivaí e
Jardim Olinda).[77]
A maior parte da população do estado se concentra na Mesorregião Metropolitana de
Curitiba, que corresponde à região leste paranaense, com mais de 30% da população
paranaense.[78] Curitiba, sozinha, abrigava 16,8% do total de habitantes,[79] além de possuir a
maior densidade demográfica em relação aos demais municípios (4 024,84 hab./km²),
enquanto Alto Paraíso, no noroeste, detinha a menor (3,31 hab./km²).[80]

O território do Paraná situa-se dentro da área influenciada pela cidade de São Paulo. A
metrópole paulista lidera a economia paranaense através das cidades de Ourinhos, em São
Paulo, e Jacarezinho, Maringá, Londrina e Curitiba, no Paraná. Ourinhos e Jacarezinho
exercem domínio, em grupo, sobre a parte leste do norte do Paraná; Londrina a parcela
central da região, e Maringá, o oeste.[81]

Curitiba domina todo o restante do estado do Paraná e ainda quase todo o estado de Santa
Catarina, menos na porção oriental a região de Tubarão e, na parte ocidental, a de Chapecó.
A capital age, na área influenciada pelo Paraná, diretamente ou através dos centros
intermediários de Ponta Grossa e Pato Branco. A área de influência direta compreende toda
a porção oriental e sudeste do estado. Pato Branco domina a parte sul-ocidental, e Ponta
Grossa, toda a porção central e ocidental.[81]

A Grande Curitiba, instituída pela lei complementar federal n.º 14 de 1973, foi a primeira RM
do Paraná a ser criada, inicialmente com quatorze municípios, até chegar aos 29 atuais. É
também a mais populosa do estado, com mais de 3,5 milhões de habitantes, e a oitava
maior do Brasil.[82] Em 1998, através de lei complementar estadual, foram instituídas as RMs
de Londrina[83] e Maringá.[84] A de Umuarama, a quarta do estado, foi criada em agosto de
2012[85] e, em janeiro de 2015, foram criadas mais outras quatro: Apucarana, Campo Mourão,
Cascavel e Toledo, passando para oito atuais.[86]

Religiões

A Catedral de Maringá, o segundo mais alto monumento da América do Sul.


De acordo com o censo demográfico de 2010, a população do Paraná é formada por
católicos apostólicos romanos (69,596%); protestantes ou evangélicos (22,176%); espíritas
(1,042%); Testemunhas de Jeová (0,576%); mórmons (0,205%); católicos apostólicos
brasileiros (0,19%); budistas (0,146%); novos religiosos orientais (0,096%), dentre os quais os
messiânicos (0,054%); islâmicos (0,083%); ortodoxos (0,069%); umbandistas (0,067%);
judaístas (0,039%); espiritualistas (0,025%); tradições esotéricas (0,024%); indígenas
(0,019%); candomblezeiros (0,018%) e hinduístas (0,002%). Outros 4,644% não tinham
religião, incluindo-se aí os ateus (0,322%) e agnósticos (0,065%); 0,537% seguiam outras
religiosidades cristãs; 0,35% não tinham fé determinada; 0,07% não souberam, 0,012%
praticavam outras religiões; 0,007% outras crenças orientais e 0,005% não declararam.[88]

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, o Paraná pertence à Regional Sul II e seu
território é dividido em quatro províncias eclesiásticas, formadas pelas arquidioceses de
Cascavel, Curitiba, Londrina e Maringá, e mais 14 dioceses sufragâneas destas.[89]

O Paraná também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, sendo a


Igreja Universal do Reino de Deus, a Congregação Cristã no Brasil, a Batista e a Assembleia
de Deus as maiores denominações. Como mencionado, 22,176% da população paranaense
se declararam evangélicos, sendo que 13,3% pertenciam às igrejas de origem pentecostal,
4,832% às evangélicas não determinadas e 4,03% às de missão (4,26%).[88]

Composição étnica, migração e povos indígenas

De Immigrant ("O Imigrante"), moinho de vento em estilo holandês na colônia de Castrolanda, no município de Castro.
A população do Paraná é composta basicamente por caucasianos, pardos, afro-brasileiros e
povos indígenas.[90] No Brasil colonial, os colonizadores espanhóis foram os primeiros a
iniciar o povoamento no território paranaense.[91] O Paraná foi colonizado por portugueses e
demais imigrantes europeus (italianos, alemães, neerlandeses, franceses, ingleses,
poloneses e ucranianos) e asiáticos (japoneses, coreanos e árabes).[90]

Atualmente vivem no estado do Paraná pouco mais de nove mil indígenas, distribuídos em
dezenove grupos, que ocupam área de 85 264,030 hectares de extensão. Um total de
dezessete áreas já se encontram demarcadas definitivamente pela Fundação Nacional do
Índio (FUNAI), órgão do governo brasileiro responsável pela questão, e nelas se encontra a
totalidade dos indígenas residentes no estado.[92] Dessas, destaca-se a de maior população,
a reserva indígena Rio das Cobras, que abrange os municípios de Nova Laranjeiras e Espigão
Alto do Iguaçu.[92]

Conforme pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 70,06% dos paranaenses


declararam-se brancos, 25,35% pardos, 3,15% pretos, 1,19% amarelos e 0,25% indígenas,
além dos sem declaração (0,00%).[93] 99,73% eram brasileiros (99,52% natos e 0,21%
naturalizados) e 0,27% estrangeiros.[94] Entre os brasileiros, 88,50% nasceram no Sul (82,98%
no próprio estado) e 11,5% em outras regiões, sendo 7,61% no Sudeste, 1,92% no Nordeste
(1,92%), 0,7% no Centro-Oeste e 0,25% no Norte.[95] Muitas pessoas migram de outros
estados brasileiros para Paraná em busca de trabalho ou melhores condições de vida.
Dentre os estados, São Paulo tinha o maior percentual de residentes (5,29%), seguido por
Santa Catarina (2,84%) e Rio Grande do Sul (2,68%).[96]

De acordo com um estudo de 2006, a composição genética do Paraná é a seguinte: 79% de


herança europeia, 14% africana e 7% indígena.[97] Um estudo mais recente, de 2013,
encontrou 71,0% de contribuição europeia, 17,5% africana e 11,5% ameríndia.[98]

Governo e política

Política do Paraná
O Palácio Iguaçu, sede do poder
executivo paranaense.

A Assembleia Legislativa como vista


da Avenida Cândido de Abreu, em
Curitiba.

Tribunal de Justiça do Estado do


Paraná, sede do poder judiciário
paranaense.

O estado do Paraná, assim como uma república, é governado por três poderes, todos com
sede na capital: o executivo, representado pelo governador, o legislativo, pela Assembleia
Legislativa do Paraná, e o judiciário, pelo Tribunal de Justiça do Paraná e outros tribunais, e
juízes.[99] Também é permitida a participação popular nas decisões do governo através de
referendos e plebiscitos.[100] A atual constituição do estado foi promulgada em 1989,
acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas constitucionais.[99] Constituem
símbolos estaduais a bandeira, o brasão e o hino, além do sinete.[99]

O poder executivo paranaense está centralizado no governador do estado, que é eleito em


sufrágio universal e voto direto e secreto, pela população para mandatos de até quatro anos
de duração, e pode ser reeleito para mais um mandato. Ele é o responsável pela nomeação
dos secretários de estado, que auxiliam no governo.[99] A sede do governo estadual, o
Palácio Iguaçu, foi inaugurada em 1953, em homenagem às comemorações do centenário
da emancipação política do estado,[101] sendo transferida temporariamente para o das
Araucárias, desde 14 de maio de 2007 até 18 de dezembro de 2010. Naquela época, o Iguaçu
voltou a abrigar a sede do governo paranaense.[102] A residência oficial do governador do
estado é a Granja do Canguiri.[103]

Desde o começo do período republicano, assumiu pela primeira vez o governo do estado o
fluminense Francisco José Cardoso Júnior, que esteve no poder entre 17 de novembro e 4 de
dezembro de 1889. Foi apenas no ano de 1947 onde ocorreu a posse do primeiro governador
escolhido por sufrágio universal, Moisés Lupion, eleito pela segunda vez para um mandato
entre 1956 e 1961.[104] O atual chefe do executivo paranaense é Ratinho Júnior, que assumiu
o cargo em 1.º de janeiro de 2019, tendo como seu vice-governador, Darci Piana.[52]

O poder legislativo estadual é unicameral e exercido pela Assembleia Legislativa do Paraná


(Centro Leg. Presidente Aníbal Khury),[nota 2] formada por 54 deputados estaduais, eleitos de
forma direta para mandatos quadrienais. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à
administração e ao executivo, especialmente o orçamento estadual (conhecido como Lei de
Diretrizes Orçamentárias).[99] No Congresso Nacional, a representação paranaense é de três
senadores e trinta deputados federais.[105]

O poder judiciário tem a função de julgar, conforme leis criadas pelo legislativo e regras
constitucionais brasileiras, sendo composto por desembargadores, além dos tribunais de
júri, juizados especiais e juízes de direito, substitutos e de paz.[99] A maior corte do Poder
Judiciário paranaense é o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, localizado no Centro
Cívico.[106] Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por
intermédio de unidades denominadas de comarcas. De acordo com o Tribunal Superior
Eleitoral, o Paraná possuía, em novembro de 2016, 7 864 377 eleitores, representando
5,376% do eleitorado brasileiro, o sexto maior do país.[107]

Subdivisões
Divisão das regiões intermediárias em vermelho e das imediatas em cinza no Paraná

O Paraná surgiu como unidade administrativa em 1853 com duas cidades, sete vilas, seis
freguesias e quatro capelas curadas, sendo o município mais antigo, Paranaguá, fundado em
1648, e o último desse período foi Araucária, criado em 1890.[108] Com a Independência do
Brasil as províncias foram organizadas em 1823 e nesse ano o território já pertencia a São
Paulo.[109] Durante todo o período republicano o estado passou de dezenove localidades
para 399 municípios, sendo a quinta unidade de federação com o maior número de cidades e
a segunda da Região Sul, atrás do Rio Grande do Sul e à frente de Santa Catarina.[110]

Os municípios são unidades constitutivas da união em patamar igual aos estados[111] e são
agrupados pelo IBGE em regiões geográficas intermediárias e imediatas. As regiões
geográficas intermediárias congregam diversos municípios de uma área geográfica com
similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou
administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As seis regiões geográficas
intermediárias do Paraná são: Curitiba, Guarapuava, Cascavel, Maringá, Londrina e Ponta
Grossa.[112]

As regiões geográficas intermediárias se subdividem em regiões geográficas imediatas, que


constituem um agrupamento de municípios limítrofes, com a finalidade de integrar a
organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. O
Paraná é dividido em 29 regiões geográficas imediatas: Curitiba, Paranaguá, União da Vitória,
Guarapuava, Pitanga, Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Francisco Beltrão, Pato Branco,
Laranjeiras do Sul-Quedas do Iguaçu, Dois Vizinhos, Marechal Cândido Rondon, Maringá,
Campo Mourão, Umuarama, Paranavaí, Cianorte, Paranacity-Colorado, Loanda, Londrina,
Santo Antônio da Platina, Apucarana, Cornélio Procópio-Bandeirantes, Ivaiporã, Ibaiti, Ponta
Grossa, Telêmaco Borba e Irati.

O governo do Paraná divide o território estadual em regiões de gestão e planejamento,


estabelecidas com o objetivo de centralizar a atividades das secretarias estaduais. Seus
limites nem sempre coincidem com os das mesorregiões e microrregiões.[113] As vinte e
duas regiões administrativas do estado são: Paranaguá, Curitiba, Ponta Grossa, Jacarezinho,
Londrina, Apucarana, Cianorte, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Campo Mourão, Cascavel,
Cornélio Procópio, Francisco Beltrão, Pato Branco, Guarapuava, União da Vitória, Irati, Toledo,
Ivaiporã, Laranjeiras do Sul, e Pitanga.[113]

Economia
Exportações do Paraná - (2012)[114]

Em 2013, o Paraná possuía o quinto PIB do Brasil, com 179 270 000 bilhões de reais,
representando 5,90% do PIB nacional no ano de 2005, contra 6,4% em 2003. Entretanto, o
crescimento do PIB paranaense vem apresentando sinais de desaquecimento nos últimos
dois anos. Em 2003 a variação real foi de 5,2% em relação ao ano anterior. No ano seguinte,
2004, houve variação de 3,2%. Em 2005 a variação estimada pelo IPARDES é de apenas 0,3%.
Essa desaceleração pode ser atribuída às crises no campo que vêm atingindo o estado nos
últimos anos, e que acabam refletindo no comércio, serviços e até indústria. Cerca de 15%
do PIB paranaense provém da agricultura. Outros 40% vêm da indústria e os restantes 45%
são do setor terciário. Em 2007 apresenta um crescimento de mais de 7% do PIB, um dos
melhores do país naquele ano.[115] Quanto a sua pauta de exportações, no ano de 2012 os
principais produtos exportados foram a Soja (18,73%), Carne de Aves (10,50%), Açúcar in
Natura (8,09%), Farelo de Soja (8,00%) e Milho (6,36%).[116]

As principais atividades econômicas são a agricultura (cana-de-açúcar, milho, soja, trigo,


café, tomate, mandioca), a indústria (agroindústria, automobilística, papel e celulose) e o
extrativismo vegetal (madeira e erva-mate).[117] O Paraná tinha em 2009, o quarto maior PIB
do Brasil, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.[118]

Setor primário
Plantação de trigo em Céu Azul.

Plantação de soja em Guarapuava.

O setor primário é o menos relevante para a economia paranaense: em 2013, a agropecuária


representava somente 10,4% do valor total adicionado à de todo o estado.[115] O setor
agropecuário do Paraná tem grande diversificação e alta produtividade, além de um
progressivo parque industrial.[119][120][121]

Os mais importantes produtos da agricultura paranaense são o trigo, o milho e a soja,[121]


riquezas das quais já alcançou recordes de safra, na concorrência com os demais
estados.[121] O cultivo da soja é o mais novo dos três e se desenvolveu tanto no norte como
no oeste do estado, e depois no sul.[122] Ainda é relevante o plantio de algodão herbáceo,
especialmente no norte.[122] A cafeicultura, que constitui uma das principais atividades
agrícolas do estado, caso não desfrute da mesma grandiosidade de antigamente (o Paraná,
sozinho, já chegou a produzir 60% do café de todo o mundo), ainda faz com que o Paraná
continue sendo um dos mais importantes produtores da federação brasileira.[123] Sua
principal concentração reveste a área a oeste de Apucarana.[122] Depois vêm os solos da
região de Bandeirantes, Santa Amélia e Jacarezinho.[122]

O Paraná se destaca na produção de cana-de-açúcar, onde é o 5.º maior produtor do Brasil,


com cerca de 46 milhões de toneladas anuais,[124] e de feijão, onde é o líder do país.[125] Na
atualidade, o Paraná é o 2.º maior produtor nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas,
com cerca de 15% do total brasileiro, perdendo apenas para Mato Grosso. É o 2.º maior
produtor de soja (perto de 20 milhões de toneladas), de milho, de trigo (2,2 milhões de
toneladas), de mandioca (3,2 milhões de toneladas),[126][127] e 3.º maior de laranja (834 mil
toneladas).[128] É também um dos maiores produtores nacionais de aveia e erva-mate, e o 4.º
maior produtor de tangerina e de morango, além de ter uma produção considerável de
cevada.[129]

No que se refere à pecuária, o Paraná dispõe de uma enorme criação bovina e se encontra
sempre entre os maiores produtores de porcos do Brasil, principalmente no centro, sul e
leste do estado.[130][122] Nos últimos vinte anos, as criações tanto de bois quanto de porcos
se desenvolveram muito.[122] Da forma como nos demais estados da região Sul, são
diferenciadas, no Paraná, as maneiras como se utiliza o solo de campo ou mata.[122]
Geralmente, nas áreas de campo, dedica-se à pecuária extensiva; nas matas, propagam-se
as plantações e pastos artificiais para a engorda.[122] O estado é o segundo maior produtor
nacional de leite, com quase 5 bilhões de litros anuais, perdendo apenas para Minas Gerais.
Na carne de frango, o Paraná ocupa a liderança brasileira no ranking de Estados produtores e
exportadores.[131] Na carne suína, o Paraná ocupa a segunda posição no ranking produtivo
do país, com 21,01%, e a terceira colocação entre os estados exportadores, com 14,22%. Na
piscicultura, o oeste paranaense, em municípios próximos a Toledo e Cascavel, se
transformou na maior região produtora de peixes do país, tendo a tilápia como principal
espécie cultivada. [132][133] São também expressivos, no Paraná, a criação de ovos, de
casulos do bicho-da-seda, mel e cera de abelha.[122] O estado é o 2.º maior produtor
brasileiro de ovos e de mel de abelha.[130]

O subsolo paranaense é abundante em riquezas minerais. Existem grandes depósitos de


areia, argila, calcário, caulim, dolomita, talco e mármore, além de outras pequenas jazidas
(baritina, cálcio). A bacia carbonífera é a terceira do Brasil, e a de xisto, a segunda. Em
relação aos minerais metálicos, foram quantificadas reservas de chumbo, cobre e ferro.[134]

Setor secundário

Unidade Monte Alegre da Klabin S.A.,


em Telêmaco Borba.
Centro de Tecnologia da Klabin, em
Telêmaco Borba.

Embora o estado possua um grande parque industrial, na economia paranaense o setor


secundário é atualmente o segundo menos relevante: em 2013, a participação da indústria
representava somente 26,02% do valor total adicionado à de todo o território estadual.[115] O
Paraná tinha em 2018 um PIB industrial de R$ 93,7 bilhões, equivalente a 7,1% da indústria
nacional. Empregando 792.630 trabalhadores na indústria. Os principais setores industriais
são: Serviços Industriais de Utilidade Pública, como Energia Elétrica e Água (19,4%),
Construção (17,4%), Alimentos (17,3%), Veículos Automotores (8,2%), e Derivados de
Petróleo e Biocombustíveis (6,8%). Estes 5 setores concentram 69,1% da indústria do
estado. Outros setores relevantes são os de Celulose e Papel (5%), Químicos (3,4%),
Máquinas e Equipamentos (2,8%), Madeira (2,6%), Produtos de Metal (1,9%) e Máquinas e
Materiais Elétricos (1,8%). [135]

Em meados do século XX, as atividades econômicas da indústria impulsionaram


consideravelmente a economia do Paraná.[136] Foi em consequência desse impulso que a
urbanização cresceu, não somente na área ao redor de Curitiba, como em centros
interioranos, por exemplo, Ponta Grossa — maior parque industrial do interior —, Londrina,
Cianorte e Cascavel.[122] Os mais importantes gêneros industriais são o de alimentos e o
madeireiro.[122] Curitiba é o maior polo fabril e as mais importantes atividades de sua
indústria constituem os de alimentos e de móveis, o madeireiro, de minerais não-metálicos,
de produtos químicos e de bebidas.[122]

Em 2019 o Paraná era o 2.º maior produtor de veículos do país, com 15% do total nacional,
possuindo em seu território fábricas da Volkswagen, Renault, Audi, Volvo e DAF.[137][138] Na
Região Metropolitana de Curitiba, em São José dos Pinhais, encontram-se as unidades
industriais (montadoras) da Volkswagen-Audi e da Renault, ambas de grande porte.[139] Na
indústria alimentar, o Paraná criou empresas como Frimesa, C.Vale, Nutrimental, Copacol,
Coopavel e Matte Leão. Em 2019, o Brasil era o 2.º maior exportador de alimentos
industrializados do mundo, com um valor de U$ 34,1 bilhões em exportações. [140][141] O
centro mais expressivo dos alimentos produzidos é Londrina, sendo também muito
importante a atividade em Ponta Grossa, considerado um dos maiores parques moageiros
de milho e soja da América Latina.[122] O setor madeireiro encontra-se distribuído no interior,
com importantes centros em Telêmaco Borba,[142][143] União da Vitória, Guarapuava e
Cascavel.[122]
A mais importante indústria do estado é a Klabin, do setor de papel e celulose, que foi
implantada na Fazenda Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba.[144][145][146][147] Em
2016, o Brasil foi o 2.º produtor de celulose no mundo e o 8.º produtor de papel. [148][149][150]
No setor de eletroportáteis, a brasileira Britânia é originária de Curitiba. Na indústria de
eletrodomésticos, a Prosdócimo era uma empresa de nível nacional, fundada em Curitiba,
que foi vendida para a Electrolux. Na Indústria eletroeletrônica, há um pequeno pólo
tecnológico em Curitiba, com companhias como Siemens e Positivo Informática. Ao todo, 87
empresas e 16 mil funcionários trabalham no Tecnoparque, uma área de 127 mil metros
quadrados criada por lei estadual em 2007. O Tecnoparque pode crescer até 400 mil metros
quadrados e receber até quadro vezes o número de trabalhadores que possui hoje,
alcançando 68 mil pessoas.[151]

Setor terciário

Centro de Curitiba.

O setor terciário é o maior e mais relevante da economia paranaense: em 2013, a


participação dos serviços representava 63,4% do valor total adicionado à de todo o
estado.[115] Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) realizada pelo IBGE em 2013,
existiam no estado 94 352 empresas,[152] das quais 4 413 eram locais.[153]

Em 2013, trabalharam para todas essas empresas, 712 191 trabalhadores, que totalizavam
ao todo uma receita bruta de 75 551 590 mil reais, juntos com salários e outras
remunerações que somavam um total de 13 442 569.[152] No Paraná, existiam, em 2015,
1 559 agências (instituições financeiras), que renderam R$ 143 521 153 112 mil em
operações a crédito, 211 648 844 mil à vista do governo, 8 972 412 757 mil privados,
37 528 225 778 mil em poupança, 42 277 904 694 mil a prazo e 327 991 725 mil reais em
obrigações por recebimento.[154]
Turismo

Cataratas do Iguaçu, no Parque


Nacional do Iguaçu.

Jardim Botânico de Curitiba.

O Paraná é o estado brasileiro que possui a maior quantidade de parques nacionais, com
destaque o Parque Nacional do Iguaçu e o de Superagui.[155] Foz do Iguaçu, com mais de
270 cachoeiras e quedas d’água[156][157] é mundialmente conhecida, principalmente pela[158]
Garganta do Diabo. Outra atração da cidade é a Usina Hidrelétrica de Itaipu que é aberta a
visitação.[159]

O Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, com pedras em diversas formas, é outro
exemplo de ponto turístico do estado. Ainda em Ponta Grossa pode-se visitar o Buraco do
Padre,[160] a Capela de Santa Bárbara (construída pelos Jesuítas)[161] e a Cachoeira da
Mariquinha.[162]

Em Maringá existe a Catedral de Maringá (Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória),


segundo monumento mais alto da América do Sul e décimo do mundo.[163] Crescente
visitação tem ocorrido na região do Cânion Guartelá, (6° maior do mundo e do Brasil) em
Tibagi.[164]
Curitiba é hoje um importante destino turístico brasileiro, especialmente procurado por
turistas oriundos de estados vizinhos que chegam à cidade por via terrestre.[165] Um
importante aumento no “turismo de negócios” tem também se verificado nas últimas
décadas.[166] Seja por razões de lazer ou trabalho, o fluxo de visitantes estimado no ano de
2006 chega a ser surpreendente: mais de 1 800 000 pessoas, ou seja, maior que o número
de habitantes da cidade.[167]

Durante o ano inteiro, são realizadas feiras e festivais, merecendo destaque a Munchen Fest
de Ponta Grossa,[168] a Oktoberfest de Rolândia,[169] Carnaval de Tibagi,[170] o Festival
Internacional de Londrina,[171] de Teatro de Curitiba (o principal do país),[172] Folclórico e de
Etnias do Paraná,[173] e a Feira de Móveis do Paraná (Movelpar).[174] Atraem ainda
considerável interesse as feiras agropecuárias de grande porte, em especial a Expo
Londrina.[175]

Infraestrutura

Saúde

Hospital Evangélico de Curitiba, um dos mais bem equipados do Paraná.

São tidas como ótimas as condições de saúde do estado, o que torna elevado o nível de
economia da população. Em 2005, funcionavam 4 780 estabelecimentos hospitalares,[176] os
quais contavam com 28 340 leitos[176] e eram atendidos, em 2007, por 40 187 médicos,[177]
5 832 enfermeiros[177] e 19 229 auxiliares de enfermagem.[177] Em 2005, da população, 86,1%
dos paranaenses possuem acesso à rede de água,[178] enquanto 68,5% são beneficiados pela
de esgoto sanitário.[178]

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, 77,0% da população paranaense
avalia sua saúde como boa ou muito; 67,4% realiza consulta médica periodicamente; 48,1%
dos habitantes consultam o dentista regularmente e 8,3% esteve internado em leito
hospitalar nos últimos doze meses. 33,4% declararam ter alguma doença crônica e apenas
27,0% tinham plano de saúde. Outro dado significante é o fato de 52,2% declararem
necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família — PUSF.[179]

Na questão da saúde feminina, 40,4% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame
clínico das mamas nos últimos doze meses; 53,0% entre 50 e 69, mamografia nos dois; e
78,7% entre 25 e 59, preventivo para câncer do colo do útero nos três.[179]

Educação

Em 2009, foram registradas matrículas de 1 677 128 discentes, nas 6119 escolas de ensino
fundamental do estado, das quais 769 073 eram municipais, 744 913 estaduais, 162 621
particulares e 521 federais.[180] Quanto ao corpo docente era o mesmo formado de 82 217
professores, sendo que 11 923 eram particulares.[180] Em 2009, ministrava-se o ensino
médio, em 1713 estabelecimentos, com 74 114 discentes matriculados e 34 457
docentes.[180] Dos 474 114 alunos, 3560 estavam na escola pública federal, 418 117 na
estadual, e 52 437 na particular.[180]

Prédio histórico da Universidade


Federal do Paraná.

Universidade Tecnológica Federal do


Paraná, Campus de Toledo.
Em 2013, o total de alunos do ensino médio passou a 479 519 (queda de 1,06% em relação a
2012, quando havia 484 633 estudantes). Destes, 4 272 (0,9%) estavam na rede pública
federal, 411 299 (85,8%) na estadual e 63 948 (13,3%) na particular.[181] No mesmo ano, as
instituições de ensino públicas e privadas da Educação Básica do Paraná atenderam 10 721
alunos portadores de necessidades especiais, representando um aumento de 10,6% em
relação a 2012. Deste total, 13 (0,12%) estavam matriculados na rede federal, 1 540 (14,36%)
na estadual, 3 601 (33,59%) na municipal e 5 567 (51,93%) na particular.[182]

De acordo com o PNUD do ano 2010 o IDH-Educação do Paraná é de 0,668, o quinto maior
índice entre os estados brasileiros, perdendo apenas para Rio de Janeiro, Santa Catarina, São
Paulo e Distrito Federal.[183] Dentre os municípios do estado, o melhor resultado foi de
Curitiba com 0,768 e o pior foi Doutor Ulysses com 0,362.[184] Ainda de acordo com a
pesquisa, o índice de analfabetismo no estado em adultos acima de 25 anos era de
7,86%,[184] sendo o menor de 1,48%, registrado em Quatro Pontes,[184] e o maior de 24,51% no
município de Itaúna do Sul.[184]

Quanto ao ensino superior, em 2009, o estado tinha 183 estabelecimentos, onde foram
registradas matrículas de 109 592 discentes, sendo 35 494 alunos em escolas públicas
federais, 71 419 em estaduais, 2679 em municipais e 177 291 em particulares.[185]

Em 1912 é fundada a Universidade Federal do Paraná, a primeira do Brasil e da região Sul do


país.[186] Além da UFPR, o Paraná tem universidades espalhadas pelo estado nas principais
cidades de cada região.[187] Ainda em Curitiba, encontra-se a sede da Pontifícia Universidade
Católica do Paraná — PUCPR[188] e do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA), entidade
sucessora da Faculdade de Direito de Curitiba criada em 1950.[189] O estado conta com uma
universidade federal multicampi, a UTFPR.[190]

Em Ponta Grossa a universidade estadual é a UEPG, em Londrina é a UEL, Maringá conta


com a UEM, Guarapuava é sede da UNICENTRO, Cascavel é a cidade-base da UNIOESTE, que
ainda dispõe de câmpus espalhados por vários outros municípios, Jacarezinho é a cidade-
base da UENP.[187] O estado conta ainda a UNESPAR, Universidade Estadual do Paraná, a
qual é composta por sete centros universitários, nas cidades de Apucarana, Campo Mourão,
Curitiba, Paranaguá, Paranavaí, São José dos Pinhais e União da Vitória.[187]

Transportes
Aeroporto Internacional Afonso Pena. Rodovia BR-277, próximo ao perímetro
urbano de Cascavel, no Oeste do
estado.

No estado existem seis aeroportos comerciais: o Aeroporto de Cascavel, Aeroporto de


Londrina, Aeroporto de Maringá, Aeroporto Internacional Afonso Pena, na grande Curitiba, e
o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu.[191][192][193][194]

A rede de rodovias asfaltadas abrange duas estradas de acesso, na direção leste-oeste: a


conexão Ourinhos/SP-Londrina-Apucarana-Maringá-Paranavaí (BR-369/BR-376) e a
Paranaguá-Curitiba-Ponta Grossa-Guarapuava-Cascavel-Foz do Iguaçu (BR-277). Em direção
transversal, aparecem as conexões Apucarana-Ponta Grossa (BR-376), Sorocaba-Curitiba e
São Paulo-Curitiba-Rio Negro. Esta última estende-se até o extremo sul do Rio Grande do Sul
e pertence à BR-116.[195]

O sistema ferroviário paranaense goza de notória presença na vida econômica do estado. No


setor sul, as linhas da Ferroeste (Antiga Ferropar), a Ferrovia da Soja, que começou a ser
administrada pela iniciativa privada em 1997 e restabelecida pelo governo no início de 2007,
no trecho de Guarapuava a Cascavel, estendendo-se (em projeto) até Guaíra e Foz do Iguaçu.
Outra estrada de ferro liga do Porto de Paranaguá até Curitiba, Guarapuava, Londrina, Ponta
Grossa e Maringá. De norte a sul, se localizam as linhas da Rumo ALL, ex-América Latina
Logística, que corresponde à malha meridional da ex-Rede Ferroviária Federal, que também
passou para a iniciativa privada na década de 1990, que liga o Paraná com aos estados de
São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.[195]

Serviços e comunicações

O estado conta com outros serviços básicos. No Paraná, existem várias empresas
responsáveis pelo abastecimento de água. Em 345 dos 399 municípios paranaenses, a
empresa responsável por água e saneamento básico (esgoto) é a Companhia de
Saneamento do Paraná (Sanepar).[196]
Vista aérea da Usina Hidrelétrica de Itaipu, na fronteira do Brasil com o Paraguai.

Em relação à energia elétrica, existe uma empresa no estado, a Companhia Paranaense de


Energia.[197] Além das hidrelétricas de Capivari-Cachoeira, no Capivari, a nordeste de Curitiba,
e de Júlio Mesquita Filho, no rio Chopim, no sudoeste do estado,[198] opera no Paraná a Usina
Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo em produção de energia (depois da das
Três Gargantas, na China), contudo, ainda a mais extensa em tamanho, na fronteira Brasil-
Paraguai,[199] e erguida em grupo com este país.[134] Terminada em 1991, somente a partir
daí toda a sua capacidade, de 12 000 MW, começou a ser utilizada, o que fez do Paraná o
estado brasileiro que mais produz energia.[200] No entanto, o Paraná ainda é abundante em
energia produzida pelas usinas de açúcar e álcool, que fornecem eletricidade desde a
queima do bagaço da cana.[201]

Existem serviços de internet discada e banda larga (ADSL) sendo oferecidos por diversos
provedores de acesso gratuitos e pagos. O serviço de telefonia fixa é oferecido por algumas
operadoras, como a Brasil Telecom e a Sercomtel.[202] O código de área (DDD) do estado
varia, desde 041 até 046.[203] No dia 2 de fevereiro de 2009, as regiões oeste e sudoeste
passaram a serem servidas pela portabilidade, com outras cidades de DDDs 45 e 46, 19 (São
Paulo), 93 e 04 (Pará).[204]

Sede da TV Iguaçu de Curitiba, afiliada à Rede Massa em março de 2008 e ao Sistema Brasileiro de Televisão desde
1981.

A secretaria responsável pelas comunicações em todo o Paraná é a Secretaria da


Comunicação Social, que atua tanto na assessoria da imprensa, quanto no marketing e na
Internet.[205] Existem diversos jornais presentes em vários municípios do estado, como, por
exemplo, Tribuna do Norte (em Apucarana), do Interior (em Campo Mourão), Diário Popular
(em Curitiba), Gazeta do Iguaçu (em Foz do Iguaçu), dos Campos (em Ponta Grossa), Jornal
do Oeste (Toledo), A Tribuna do Povo (Umuarama), de Cianorte, entre outros.[206] Dois dos
mais influentes jornais do país,[207] Gazeta do Povo e O Estado do Paraná, são paranaenses e
mantém suas sedes na capital. O Paraná também concentra um grande número de editoras
que produzem algumas das principais publicações do estado. Entre elas se destaca a
Imprensa da Universidade Federal do Paraná, editora de livros didáticos, técnicos e
científicos, teses, revistas e periódicos, e encadernadora de brochuras e confeccionadora de
impressos de qualquer natureza, de interesse aos setores, cursos, departamentos e
unidades aos membros do corpo docente da UFPR.[208]

No campo da televisão, o estado foi pioneiro com a criação da sua primeira emissora, a atual
RPC Curitiba, pelo advogado e empresário Nagib Chede, em 29 de outubro de 1960.[209] Com
o passar do tempo, várias outras emissoras desenvolveram-se no estado e ganharam
projeção nacional e regional, como foi o caso da CNT,[210] a Rede Massa[211] e a
Mercosul,[212] todas com sede na Grande Curitiba. Além disso, há transmissão de canais nas
faixas Very High Frequency (VHF) e Ultra High Frequency (UHF). O Paraná é sede de alguns
canais/emissoras de televisão, como a RIC Londrina,[213] a RPC Foz do Iguaçu,[214] a TV
Educativa de Ponta Grossa,[215] a TV Carajás (em Campo Mourão)[216] e a TV Beltrão (em
Francisco Beltrão).[217]

Segurança pública e criminalidade

Helicóptero da Aviação na Polícia


Militar do Paraná.
Auto Bomba Tanque do Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Paraná.

As mais importantes unidades das Forças Armadas no Paraná são: no Exército Brasileiro, o
Paraná faz parte do Comando Militar do Sul (junto dos estados do Rio Grande do Sul e Santa
Catarina), sediado em Porto Alegre, pertencendo à 5.ª Região Militar e 5.ª Divisão de Exército
(com Santa Catarina);[218] merecem destaque no estado o 13.º Batalhão de Infantaria
Blindado (Ponta Grossa)[219] e o 20.º Batalhão de Infantaria Blindado (Curitiba);[220] na
Marinha do Brasil, o Paraná pertence ao 5.º Distrito Naval, sediado em Rio Grande;[221] e na
Força Aérea Brasileira, o Paraná integra o Cindacta II, localizado em Curitiba, responsável
pelo radar no sul do Brasil, em todo Mato Grosso do Sul, porção meridional e oeste de São
Paulo.[222]

A Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR) tem por função primordial o policiamento
ostensivo e a preservação da ordem pública no Paraná. Ela é Força Auxiliar e Reserva do
Exército Brasileiro, e faz parte do Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do
Brasil.[223] Seus integrantes são denominados Militares dos Estados,[224] assim como os
membros do Corpo de Bombeiros do Paraná.[223]

O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná é um comando Intermediário da PMPR,


cuja missão consiste na execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a
incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos, no âmbito do Estado do Paraná.[225] A
corporação é força auxiliar e tropa reserva do Exército Brasileiro, e pertence o sistema de
segurança pública e defesa social do Brasil. Seus integrantes são denominados militares
dos Estados pela Constituição Federal de 1988, assim como os demais membros da Polícia
Militar do Paraná.[226]

A Polícia Civil do Estado do Paraná é órgão do sistema de segurança pública ao qual


compete, nos termos do artigo 144, § 4º, da Constituição Federal e ressalvada competência
específica da União, as funções de polícia judiciária e de apuração das infrações penais,
exceto as de natureza militar.[227] As principais instituições penitenciárias do estado são a
Penitenciária Central[228] e a Colônia Penal Agrícola.[229]

Desde o final de 2014, o estado do Paraná utiliza tornozeleiras eletrônicas para fiscalização
do cumprimento de pena por parte de presos do regime semiaberto.[230] O uso desta
tecnologia era estudado deste 2007, quando um modelo tornozeleira desenvolvido por uma
empresa privada junto ao Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, órgão
subordinado ao governo estadual, foi apresentada ao então governador, Roberto
Requião.[231] Além de monitorar presos em regime semiaberto do estado, o governo do
Paraná fornece parte de suas tornozeleiras para uso da polícia federal,[232] mesmo que os
monitorados tenham residência em outro, como é o caso do ex-diretor da Petrobrás preso
durante a Operação Lava Jato, Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar no Rio de
Janeiro.[233]

Críticas severas tem sido feitas à falta de efetivos tanto da polícia civil quanto da militar e se
mostrado uma preocupação dos paranaenses, são os mesmos da década de 80 para quase
o dobro de população.[234][235][236]

Mapa da violência no Paraná (2006)

De acordo com dados do “Mapa da Violência 2012”,, publicado pelo Instituto Sangari e pelo
Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de 10,8 em 1980,
subiu para 35,1 em 2009 (ficando acima da média nacional, que era de 27,0). Entre 2000 e
2009, o número de homicídios subiu de 1766 para 3 588. Em geral, o Paraná subiu sete
posições na classificação nacional dos estados e Distrito Federal por taxa de homicídios,
passando da décima-sexta posição em 2000 para a nona em 2010. Curitiba e região
metropolitana possuíam taxas doze vezes maiores que a do estado (47,0), enquanto, no
interior, o mesmo era um pouco menor que a média estadual (24,8).[237] A taxa e o número
de homicídios do estado começaram a cair em 2018, quando tinha registrado 2088
homicídios e uma taxa de homicídios de 18.40 por 100 mil habitantes, uma queda em
comparação com os 2290 homicídios e a taxa de 20.2 registrada em 2017, a taxa de
homicídios continuou a cair, até que em 2020 o estado registrou uma alta de homicídios,
com 2035 homicídios, 134 a mais em comparação com o ano anterior.[238]

Em 2000, 168 municípios não registravam nenhum caso de homicídios do estado, número
caindo para 130 em 2010. Considerando-se todos os municípios com mais de cem mil
habitantes, que em 2000 eram 60, passaram, em 2010, para 101 do total do mesmo. Entre os
municípios acima de 50 000 e abaixo de 100 000 habitantes, destacam-se Pinhais e
Piraquara, que apresentaram forte crescimento nos níveis de violência. Ao mesmo tempo, a
região metropolitana da capital registrou um forte aumento de 126,7% nas taxas de
homicídios, enquanto, no interior do estado uma queda de 24,8%.[237][239]

Conforme o “Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008”, também publicado pelo
Instituto Sangari, as cidades paranaenses que apresentavam as maiores taxas de homicídios
por grupo de cem mil habitantes eram Foz do Iguaçu (98,7), Guaíra (94,7), Tunas do Paraná
(90,1) e Rio Bonito do Iguaçu (80,1).[240]

Cultura

Festividade polonesa de Natal, evento da comunidade polonesa em Curitiba. A comunidade polonesa é uma das
principais composições étnicas do povo paranaense.

Em sua composição étnica, a cultura do Paraná soma uma abundância de etnias como
portugueses, espanhóis, italianos, alemães, neerlandeses, eslavos, poloneses, ucranianos,
árabes, coreanos, japoneses, gaúchos, catarinenses, paulistas, mineiros, nordestinos,
indígenas e africanos, as quais colaboraram para o fortalecimento da identidade do povo
paranaense. É possível observar a cultura do estado no artesanato, na culinária, no folclore,
quer dizer, nas diferentes maneiras de expressão dos paranaenses.[241]
No começo do período colonial, os hábitos e as lendas dos índios redimensionaram a cultura
da Europa, principalmente de Portugal e da Espanha.[242] O povo paranaense recebeu, como
legado dos indígenas, vários hábitos, como o costume de ingerir plantas herbáceas, milho,
mandioca, mel e tabaco. Depois, os tropeiros colaboraram com o hábito de consumir o
chimarrão, o café e o feijão-de-tropeiro. Os escravos africanos trouxeram como legado a
feijoada, a cachaça, suas danças e ritos. Posteriormente, durante o período imperial, os
imigrantes europeus, que se estabeleceram, especialmente no sul e leste do Paraná,
deixaram manifestações próprias, que se mesclaram à pré-existente cultura popular
estadual. Tradições estrangeiras como, por exemplo, polonesas, alemãs, ucranianas,
libanesas e japonesas, adicionaram-se às manifestações originárias dos povos indígenas, da
África, de Portugal e da Espanha, diversificando ainda mais a cultura do Paraná. Dessa
forma, o Paraná constitui uma imensa formação cultural que recebeu influência de grupos
que vieram de seus países ou Estados por diversos motivos. Toda essa miscigenação diz
respeito à cultura paranaense, representada e manifestada na arquitetura, na literatura, na
música e em outras artes cênicas e visuais.[241]

Entre os principais paranaenses ilustres podemos destacar: David Carneiro, um dos mais
renomados historiadores brasileiros[243] e pai do historiador David Carneiro Júnior;[244]
Moysés Paciornik, médico curitibano;[245] Michel Teló, medianeirense, ex-integrante do Grupo
Tradição;[246] Tony Ramos, araponguense, ator da Rede Globo;[247] entre os escritores, Dalton
Trevisan, Helena Kolody e Paulo Leminski;[248] os cientistas César Lattes, Metry Bacila, João
José Bigarella e Newton Freire-Maia, este último mineiro radicado em Curitiba;[249] Sônia
Braga, maringaense;[250] a dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, astorguense;[251] Jaime
Lerner, político, arquiteto e urbanista curitibano;[252] Anízio Alves da Silva, inventor do
supletivo (atualmente conhecido como Educação de Jovens e Adultos);[253] Deivid Willian da
Silva, londrinense, jogador do Clube Atlético Paranaense;[254] Dirceu José Guimarães;[255]
Fábio Campana, natural de Foz do Iguaçu, jornalista;[256] Aramis Millarch;[257] os ex-
governadores Roberto Requião de Mello e Silva[258] e Moysés Lupion;[259] Laurentino Gomes,
maringaense, escritor;[260] Grazi Massafera;[261] Maria Fernanda Cândido;[262] dentre vários
outros.

Instituições e bibliotecas
O Museu Paranaense, em Curitiba.

A Universidade Federal do Paraná foi criada em 1912,[263] e a Pontifícia Universidade Católica


do Paraná, em 1959.[264] Dos museus que existem no estado, o principal é o Museu
Paranaense, em Curitiba, criado em 1876 pelo historiador Agostinho Ermelino de Leão, com
coleções históricas, etnográficas e arqueológicas, além de sua biblioteca especializada.[265]

Outra instituição famosa constitui o Museu Coronel Davi Antônio da Silva Carneiro, também
na capital.[266] O Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tombou suas coleções, como as
do Paranaense.[267] Seu acervo tem peças arqueológicas, etnográficas e numismáticas.[266]
Em Paranaguá, dois museus movimentam visitantes: o Museu de Arqueologia e Artes
Populares, vinculado à Universidade Federal do Paraná e que opera no antigo Colégio dos
Jesuítas, e o do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá.[268]

As maiores bibliotecas encontram-se em Curitiba: a Biblioteca Pública do Paraná,[269] a do


Museu Paranaense,[270] as da UFPR[271] e a da PUCPR em Curitiba.[272] Há também
bibliotecas especializadas, como a do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e
Extensão Rural, que possui um grande acervo relacionado com tecnologias agrícolas,[273] e a
do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, especializada em
assuntos relacionados com o cooperativismo.[274]

Patrimônio cultural, festivais e culinária


Um barreado feito num restaurante em prato de porcelana.

O Patrimônio Histórico também catalogou, no estado, vários monumentos arquitetônica e


historicamente valiosos, como a igreja matriz de São Luís, em Guaratuba, a casa na qual
faleceu o general Carneiro, em Lapa, a histórica residência dos jesuítas, e a fortaleza de
Nossa Senhora dos Prazeres, em Paranaguá.[134]

As principais festas religiosas do estado são a de Nossa Senhora da Luz, em Curitiba,[275] e a


do Rocio, em Paranaguá, seguido de grande procissão.[276] A principal festa popular é a
Congada da Lapa, originária da África e que homenageia São Benedito, na cidade de
Lapa.[277] A quantidade de eventos artístico-culturais paranaenses é riquíssima e variada e
apresenta o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná,[278] o Internacional de Música de
Londrina,[279] o de Dança de Cascavel,[280] o de Teatro de Curitiba[281] e o de inverno de
Antonina.[282]

Um dos estilos de dança mais tradicionais no estado é o fandango, mais especificamente o


fandango caiçara típico do litoral. É considerado uma expressão musical-coreográfica-
poética e festiva reconhecida como bem imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN).[283][284][285][286]

As diversas origens de sua população são testemunhadas pela cozinha paranaense.[287] A


exemplo da feijoada brasileira, o prato mais característico é o barreado, degustado em todo
o litoral e tendo como ingrediente principal o cozimento da carne, por longo tempo, em
panela de barro, até desfiar.[287][288] O churrasco constitui, como em todo o sul, um dos
pratos mais típicos do interior, junto dos alimentos apreciados pelas comunidades de
imigrantes alemães, poloneses e italianos.[287]

Pontos turísticos
A Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá no caminho entre Curitiba e Morretes.

Atravessado por estradas e repleto de restaurantes, o Paraná constitui um estado muito


convidativo ao turismo.[289] São dignas da atenção do turista a capital, com seus museus,
jardins e universidades, o teatro Guaíra, o Passeio Público (com o jardim zoológico),[290] os
monumentos históricos de Guaratuba, Lapa e Paranaguá, e especialmente a Estrada de Ferro
Curitiba-Paranaguá, uma das obras mais conhecidas da engenharia brasileira. Dos trens que
a cortam, avista-se um grandioso panorama que compreende, simultaneamente, paisagens
serranas e litorâneas.[291]

Antônio Rebouças, irmão (prematuramente morto) do engenheiro, monarquista e


abolicionista André, projetou a ferrovia, no segundo reinado.[292] Contra a hipótese de peritos
estrangeiros convidados pelo governo para dar opinião, a estrada, acessível ao trânsito
desde 1885,[293] foi aberta em um traço em linha de simples aderência.[291] Possui 111 km de
extensão, 41 pontes e treze túneis,[293] doze dos quais foram cavados na rocha viva, além do
arrojado viaduto Vicente de Carvalho, com 84 m.[293] Várias destas obras de arte foram
criadas para superar os trechos mais complicados. Elas também são tidas como muito
audaciosas, para a topografia da região.[291]

São inúmeros os acidentes naturais turisticamente interessantes no Paraná, como as rochas


de arenito vermelho de Vila Velha, os quais aparentam dólmens, na periferia de Ponta
Grossa; as grutas de calcário de Campinhos, em Tunas do Paraná, gruta da Lancinha (maior
em biodiversidade do sul do Brasil) em Rio Branco do Sul, e do Monge, em Lapa; as cataratas
do Iguaçu, em Foz do Iguaçu; o Parque Nacional do Iguaçu, com suas florestas; a ilha do Mel,
com seu balneário, o farol, a caverna e a antiga fortaleza da Barra, em Paranaguá; as praias
de Pontal do Sul, Praia de Leste, Matinhos, Caiobá e Guaratuba.[291]

Esportes
Estádio Joaquim Américo Guimarães
(ou Arena da Baixada) durante o jogo
entre Irã e Nigéria durante a Copa do
Mundo FIFA de 2014.

Autódromo Internacional de Cascavel

O futebol é o esporte mais popular no estado de Paraná, seguido por vôlei, basquete,
ginástica, artes marciais e automobilismo.[294] O futebol foi introduzido no início do
século XX, tendo como principais equipes o Clube Atlético Paranaense, o Coritiba Foot Ball
Club e o Paraná Clube, além de outros times menores. O Campeonato Paranaense, realizado
anualmente desde 1915, é o principal evento de futebol no estado, organizado pela
Federação Paranaense de Futebol, contando com a participação de doze equipes na primeira
divisão.[295] Os estádios de futebol Major Antônio Couto Pereira e a Arena da Baixada, ambos
em Curitiba, são os maiores do Paraná.[296]

O Paraná é sede de eventos esportivos nas mais diversas modalidades, seja de importância
local, nacional e até mesmo internacional, entre os quais os Jogos Oficiais do Paraná,
realizados pela secretaria estadual do esporte e que reúne os Jogos Abertos do Paraná, os
Jogos Colegiais (JOCOPS), os Universitários (JUPS), os da Juventude (JOJUPS) e da
Primavera (JEP);[297] o Campeonato Mundial de Carros de Turismo, a Fórmula Truck, a GT3
Cup, a Stock Car Brasil e a SuperBike Brasil, eventos que são realizados no Autódromo
Internacional de Curitiba e no Autódromo Internacional de Cascavel.[298] O Paraná sediou
quatro jogos da Copa do Mundo de 2014, realizados no Estádio Joaquim Américo Guimarães
(Arena da Baixada), em Curitiba.[299] Há ainda diversos incentivos à prática de esportes.[300]
No estado nasceram os medalhistas olímpicos Vanderlei Cordeiro de Lima[301] e Édson
Luciano[302] no atletismo; Natália Falavigna[303] no taekwondo; Douglas Vieira[304] no judô;
Cyro Delgado[305] na natação; Giba,[306] Serginho,[307] Elisângela Oliveira[308] e Filó[309] no
vôlei; Emanuel Rego[310] no vôlei de praia; além de medalhistas em Mundiais como Jadel
Gregório no atletismo[311] e Amanda, Karol Souza e Mayara Moura no handebol.[312]

Feriados

O Paraná não possui data magna nem feriados estaduais. Em 2014, foi apresentado e
aprovado na Assembleia Legislativa do Paraná uma lei que instituía a dissolução do
polêmico feriado da emancipação política do estado, passando a ser ponto facultativo. O
feriado não era cumprido pelas empresas públicas e particulares.[313]

Ver também

Região geoeconômica Centro-Sul do Brasil

Listas de municípios do Paraná


Por ordem alfabética

Por área territorial

Por área urbanizada

Por população

Notas

1. Potamônimo ou potamónimo é um vocábulo que define um topónimo que tem origem


num nome de um rio.

2. O nome oficial do prédio do poder legislativo é uma homenagem ao ex-deputado estadual


do Paraná e catarinense de nascimento, falecido em 30 de agosto de 1999.

Referências

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Inclui informações e dados gerais tais como capital, população, densidade demográfica,
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«Diário Oficial do Estado do Paraná» (http://www.imprensaoficial.pr.gov.br/) . Uma


biblioteca que abriga toda a legislação disponível no banco de dados tais como decretos,
leis, decretos-leis, etc.

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