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08/11/2023, 10:15 América do Sul – Wikipédia, a enciclopédia livre

América do Sul
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A América do Sul é um continente[2][3]


América do Sul
que compreende a porção meridional da
América. Também é considerada um
subcontinente do continente
americano. [4][5] A sua extensão é de
17 819 100 km², abrangendo 12% da
superfície terrestre e 6% da população
mundial. Une-se à América Central a norte
pelo istmo do Panamá e se separa da
Antártida ao sul pelo estreito de Drake.
Tem uma extensão de 7 500 km desde o
mar do Caribe até ao cabo Horn, ponto
extremo sul do continente. Os outros
pontos extremos da América do Sul são: ao
norte a Punta Gallinas, na Colômbia, ao
leste a Ponta do Seixas, no Brasil, e a oeste
a Punta Pariñas, no Peru. Seus limites
naturais são: ao norte com o mar do
Caribe; a leste, nordeste e sudeste com o Localização da América do Sul no globo terrestre.
oceano Atlântico; e a oeste com o oceano
Pacífico.[6] O Brasil representa atualmente Gentílico sul-americano
a metade da população e produto
Vizinhos América Central, Caribe,
econômico desta região.[7]
Antártida e África
No século XIX, o continente recebeu cerca Divisões
de 15 milhões de imigrantes provenientes
- Países 12–14
da Europa,[8] e sofreu influências culturais - Dependências 3–5
e ideológicas tanto dos Estados Unidos
quanto da Europa. No século XX, como Área
esforço para estimular o comércio, a - Total 17 850 568 km²
produção e a integração sul-americana - Maior país Brasil
como um todo, firmaram-se acordos e - Menor país Suriname
organizações econômicos como o Pacto do
Extremos de elevação
ABC em 1915, a Comunidade Andina de
Aconcágua, Argentina
Nações (CAN) em 1969, a Associação - Ponto mais alto
(6 962 m nmm)
Latino-Americana de Livre Comércio
Laguna del Carbón,
(ALALC) em 1960, que foi substituída pela - Ponto mais baixo
Associação Latino-Americana de Argentina (-105 m nmm)
Desenvolvimento e Intercâmbio (ALADI) População
em 1981,[9][10] o Mercado Comum do Sul - Total 388 000 000[1] habitantes
(Mercosul) em 1991.[11] Por fim, em 23 de - Densidade 20 hab./km²
maio de 2008, foi assinado o Tratado
Idiomas Português, espanhol,
Constitutivo da União de Nações Sul-
guarani, inglês,
Americanas (UNASUL) na cidade de
holandês, francês,
Brasília, onde foi estruturada e oficializada
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a união sul-americana estabelecendo aimará e quéchua,


oficialmente a integração econômica entre Línguas tupis.
os Estados soberanos do subcontinente em
meio à III Cúpula de Chefes de Estado e de
Governo da América do Sul.

A região possui vastos recursos naturais e graves problemas econômicos e sociais.[12] A indústria
está concentrada no beneficiamento de produtos agrícolas e na produção de bens de consumo, com
destaque para a indústria automobilística. No Brasil e na Argentina encontra-se mais diversificada,
abrangendo setores como extração, refino de petróleo e siderurgia. O Brasil é responsável por cerca
de três quintos da produção industrial sul-americana. A mineração inclui a extração de petróleo
(com destaque para a Venezuela), cobre, estanho, manganês, ferro e outros. A agricultura é
intensiva nas áreas tropicais, onde há culturas voltadas para a exportação (café, cacau, banana,
cana-de-açúcar, cereais). A pecuária é praticada em larga escala no sul e no centro.[12]

Embora seja por vezes confundida com a América Latina, a América do Sul costuma ser definida a
partir de critérios geográficos, enquanto que a América Latina tende a ser constituída por
elementos de ordem cultural.[13]

História

Era pré-colombiana

Em 2018, foi publicado o mais recente estudo sobre o povoamento da América do Sul, realizado
por 72 pesquisadores de oito países, e pertencentes a instituições como a Universidade de São
Paulo, a Universidade Harvard e o Instituto Max Planck, que traçou uma nova história para a
chegada dos humanos no subcontinente.[14] Há cerca de 17 mil anos os primeiros humanos a
povoar as Américas entraram pelo Estreito de Bering na América do Norte. A afinidade genética
dessa corrente migratória era com povos da Sibéria e do norte da China. Os descendentes dessa
leva inicial de caçadores-coletores se dividiram em duas linhagens a cerca de 16 mil anos e
separadamente se expandiram em direção a América Central e do Sul. A linhagem associada a
cultura Clóvis da América do Norte, adentrou a América do Sul pelo istmo do Panamá entre 15 e
11,5 mil anos, com sítios arqueológicos no Brasil (Lagoa Santa) e no Chile (Monte Verde). A cerca
de 9 mil anos, seu DNA desapareceu das amostras fósseis, e uma segunda leva migratória, com
DNA não relacionado à cultura Clóvis, se estabeleceu por toda a região, e dessa segunda leva
descendem todos os ameríndios vivos. Uma terceira migração mais recente, a cerca de 4,2 mil anos
se fixou nos Andes centrais. Os resultados genéticos do estudo, mostram categoricamente que não
há conexão entre o povo de Lagoa Santa e grupos da África ou da Austrália, sendo sua origem
genética totalmente ameríndia.[15][16]

No litoral centro-meridional brasileiro viveram populações pescadoras e coletoras num período


que data entre há 8000 anos e o início da era cristã. Seus vestígios podem ser vistos nos chamados
sambaquis que são montes feitos de areia, terra e conchas, onde são encontrados restos
alimentares, ferramentas, armas, adornos e sepultamentos. Há sambaquis que alcançam até 35
metros de altura. Essa cultura material simples, produziu objetos em pedra e osso muito
elaborados (zoólitos).[17]

Na patagônia argentina, na província de Santa Cruz, caçadores-coletores viveram na caverna


chamada Cueva de las Manos, que registra atividade humana desde cerca de há 9300 anos até há
1300 anos. Há vestígios líticos, do uso do fogo, restos alimentares e peles de animais. No sítio
arqueológico se destaca uma complexa arte rupestre. A caverna está localizada a 88 metros de
altura sobre o curso do Rio Pinturas, sendo de difícil acesso. A caverna tem cerca de 20 metros de
profundidade, 10 metros de altura e 15 metros de largura.[18]
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Os primeiros humanos na região dos Andes Centrais datam de


há 12 000 anos e se dedicavam a atividades de subsistência,
como caçadores-coletores. Evidencias arqueológicas em
localidades no Peru, como no distrito litorâneo de Paiján e na
província de Lauricocha na serra, comprovam essa situação.
Por volta de há 8000 anos surgiram os primeiros grupos
sedentários, que além da caça, pesca e coleta, cultivaram
plantas para sua subsistência. Foram identificados esses grupos
em zonas costeiras e nos vales das serras. Nesse contexto, cerca
Arte rupestre, Cueva de las Manos, de 5000 anos antes do presente, alguns povoamentos se
Argentina. desenvolveram, notadamente Caral e outros assentamentos do
vale do Supe, como Áspero e Miraya, florescendo a mais antiga
civilização das Américas, conhecida como Caral-Supe.[19]

A civilização de Caral floresceu e declinou entre 3000 a.C. e


1800 a.C.. Eram 20 povoamentos que se alinhavam no vale do
Supe até a costa, ao longo de 40 km. A maioria dos
assentamentos urbanos estava posicionada nas margens do rio
Supe, como Miraya, Lurihuasi e Cerro Colorado e outros
posicionados na costa, próximos as praias, como Áspero e
Antiga cidade de Caral, Peru. Vichama.[20] O maior aglomerado urbano era a cidade de Caral
que possuía um complexo arquitetônico sofisticado, com
construções públicas piramidais de variados tamanhos, com
cada edifício composto por um corpo principal mais alto no
centro e corpos laterais descendentes. Foram identificados
setores exclusivamente residenciais, outros setores
multifuncionais e outras residências anexadas aos complexos
piramidais, que estariam ligadas as diferentes estruturas
sociais. O plano da cidade de Caral e alguns de seus
componentes, incluindo as estruturas piramidais e residência
da elite, mostram evidências claras de funções cerimoniais,
significando uma poderosa ideologia religiosa. Em todos os
demais povoamentos foram encontrados edifícios públicos
Imagem aérea das Linhas de piramidais fundidos com praças circulares, como em Caral.
Nazca. Havia uma rede de colaboração entre os assentamentos, que se
complementavam economicamente: no litoral, a atividade se
concentrou na pesca e na coleta; no vale, a agricultura era
preponderante; nos manguezais a pesca e cultivo; nos montes a caça e coleta; e nas áreas
desérticas, a construção em pedra, argila e madeira. A civilização de Caral não desenvolveu a
escrita, mas utilizou um complexo sistema de comunicação e registros, o quipo, que também foi
largamente utilizado pela civilização inca. A organização da sociedade era estratificada e a
distribuição da riqueza desigual.[21][22][23]

A civilização de Nazca é uma cultura pré-incaica que se desenvolveu no sul do Peru entre 300 a.C.
e 800 d.C., muito conhecida pelos gigantescos geoglifos que produziu nos desérticos altiplanos
próximos a atual cidade de Nazca e conhecidos como Linhas de Nazca.[24]

A cultura Chavín foi uma civilização que até antes do descobrimento de Caral-Supe era
considerada a primeira das Américas. A cultura se desenvolveu no norte do Peru, a cerca de 3 150
metros de altitude. O sítio arqueológico de Chavin de Huantar apresentou ocupação humana desde
1500 a.C. até 300 a.C.. No geral, o período considerado da civilização Chavín vai de 900 a.C. até
200 a.C.. Sua área de influência se estendeu para outras civilizações ao longo da costa. Chavin de
Huantar era um centro cerimonial e de peregrinação para o mundo religioso andino e abrigava
pessoas de diferentes latitudes, distâncias e línguas, tornando-se um importante centro de

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convergência e difusão ideológica, cultural e religiosa em torno de um culto espalhado por um


vasto território: as costas norte, central e sul, as terras altas do norte e a selva alta do Peru. Os
prédios e as praças foram decorados com exuberante iconografia simbólica antropomórfica e
zoomórfica de extraordinária síntese estética, esculpidas em baixo-relevo. A cultura Chavin não
desenvolveu a escrita.[25][26] A cultura Chavín também demonstrou habilidades avançadas e
conhecimento em metalurgia, desenvolvendo trabalhos em ouro com refino. E usavam o
derretimento do metal como solda.[27] Domesticaram camelídeos como as lhamas que foram
usados como animais de carga, fibra e carne. Também cultivaram com sucesso batata, quinoa e
milho. Eles desenvolveram um sistema de irrigação para auxiliar o crescimento dessas culturas.[28]
A produção de cerâmica ocorreu entre 850 a.C. e 200 a.C.. A produção mudou ao longo da
existência do sítio. Um uso de pasta vulcânica durante os primeiros séculos e com pouca variação
de forma. Entre 400 a.C. e 250 a.C. se usa um material intrusivo como o granodiorito. A produção
foi muito diversificada e intensa quando o sítio conheceu seu período de maior atividade. As
cerâmicas contêm composições químicas diversas o que sugere múltiplas origens.[29]

Os chibchas[30] ou muíscas[31] foram uma das principais


civilizações indígenas pré-incaicas, concentrados na atual
Colômbia. Junto com os quíchua nos Andes e os aimarás no
Altiplano,[32] formavam os três grupos sedentários mais
importantes do subcontinente. A cultura chavín, no atual Peru,
estabeleceu uma rede comercial e agricultura desenvolvida a
partir de 900 a.C.[33]

Além destes e antes dos incas, houve outras civilizações (povos Porta do Sol em Tiwanaku, Bolívia.
organizados em cidades, não em tribos e aldeias) sul-
americanas e também outros povos que não chegaram a ser
civilizações. Originalmente, os incas eram um clã específico entre o povo quíchua (ou quéchua),
que habitava os Andes. Embora sem conhecerem a escrita nem a roda, os incas e os povos
subjugados construíram um Estado altamente avançado. Em 1530, o Império Inca estava em seu
auge, com o imperador Huayna Capac. Este, no entanto, ao morrer deixou como herança um
império partilhado entre seus filhos, o que ocasionou uma guerra civil entre os dois irmãos. Foi
nesse contexto que os conquistadores espanhóis chegaram.[34]

Panorama de Machu Picchu, uma antiga cidade do Império Inca em meio aos Andes.

Colonização europeia

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De acordo com registros não oficiais, o primeiro registro visual


do subcontinente por europeus aconteceu em 1498, pelo
navegador português Duarte Pacheco Pereira.[35] Nos anos
seguintes, outros navegadores fizeram explorações no litoral
sul-americano. Em 1494, em face ao achamento do Novo
Mundo por Cristóvão Colombo, Império Português e Reino de
Castela, estes se apressaram em negociar a partilha das novas
terras. A divisão do planeta em dois hemisférios foi oficializada
no Tratado de Tordesilhas.[36]
Massacre de Cajamarca, parte da
Conquista do Império Inca pelo Os espanhóis, estimulados pelo sucesso de Hernán Cortés no
Império Espanhol. México (contra os astecas), descem pelo Panamá e
desembarcaram na costa do Império Inca. A conquista resultou
num violento decréscimo demográfico, reduzindo
[carece de fontes ? ]
drasticamente a população do subcontinente.

A América do Sul ficou dividida praticamente entre os dois reinos ibéricos, com áreas de
colonização litorânea ocidental-pacífica para Castela e a oriental-atlântica para Portugal.
Espanhóis se instalaram no Prata, no Caribe e nos Andes. Já os portugueses investiram
principalmente no extrativismo de pau-brasil e, mais tarde, na plantação de cana-de-açúcar. A
colonização ibérica também trouxe o proselitismo religioso, com a fundação de missões católicas
para conversão dos nativos, sendo o trabalho conduzido especialmente pelos jesuítas.[carece de
fontes?]

A União Ibérica, formada a partir de 1580, extingue na prática


as fronteiras das zonas de colonização na América do Sul. A
principal mudança da União Ibérica é que Portugal passa a ser
inimiga dos adversários da Espanha, como Inglaterra e as
recém-emancipadas Províncias Unidas dos Países Baixos. Com
isso, potências como Inglaterra, França e Países Baixos
invadiram e ocuparam áreas de dominação dos reinos
ibéricos.[37]

Aos poucos, surgiu uma nova classe social e étnica, a partir da


miscigenação entre colonos ibéricos e os índios: os mestiços ou
gentio (na América Portuguesa) e os mestizos ou criollos (na
América Hispânica). Nas áreas de escravidão, ocorreu o mesmo
entre europeus e africanos, dando origem aos mulatos, cafuzos
e mamelucos.[38] 0:44
O século XVIII viu as revoltas de Túpac Amaru, no Peru, e de
Animação da evolução territorial da
Felipe dos Santos e a Inconfidência Mineira, no Brasil, contra
América do Sul de 1700 até
as injustiças cometidas pelo governo colonial. As revoltas foram
atualmente.
uma reação à política do despotismo esclarecido que, a partir
da Europa, tentava maximizar os lucros obtidos com a
exploração em suas colônias, especialmente na área mineral
(ouro, prata e diamantes).[39] Os tratados de Utrecht, em 1713, e de Madri em 1750, procuram
delimitar as novas fronteiras da divisão do subcontinente entre as duas monarquias ibéricas.[40]

Independência e conflitos internos

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As Guerras Napoleônicas submeteram Portugal e Espanha à ocupação (e, no caso desta última, ao
domínio político) por parte da França, então em guerra contra a Inglaterra. Isto levou ingleses a
atacarem terras sul-americanas sob controle espanhol. Com a restauração das monarquias
soberanas, entre 1811 e 1814, os colonizadores tentaram restaurar o sistema rígido colonial, o que
provocou revoltas.[41]

O bacharel Simón Bolívar, o platino José de San Martín, e


Bernardo O'Higgins do Chile, se encarregam de organizar os
exércitos coloniais e pouco a pouco, libertam e conquistam,
militarmente, a independência dos vários vice-reinados e
capitanias sul-americanos, que passam a ser repúblicas.[42] No
Brasil, a independência foi batalhada entre 1817 e 1825 (ano do
reconhecimento por Portugal) por representantes das elites
nativas, mas acabou só sendo efetivada por iniciativa do
Simón Bolívar, libertador de seis próprio herdeiro do trono colonizador, o então príncipe-regente
países latino-americanos: Bolívia, Pedro de Alcântara que se coroou imperador Dom Pedro I em
Colômbia, Equador, Panamá, Peru 1822.[43] As Guianas inglesa, neerlandesa e francesa
e Venezuela. continuaram sob suas metrópoles. As duas primeiras só
ficariam independentes na segunda metade do século XX
(Guiana em 1966[44] e Suriname em 1975[45]), enquanto a
terceira ainda é um departamento ultramarino da França.[46]

Durante as lutas pela independência, a intenção dos libertadores era unificar toda a América
Hispânica sob uma mesma república (pan-americanismo). O plano de Bolívar para a unificação da
América fracassa logo em seguida ao Congresso do Panamá, para desgosto do Libertador.[47] A
América Portuguesa, por outro lado, se mantém íntegra — exceto pelo extremo sul. O Império
Brasileiro se firma como potência regional. Internamente, o país sofre com as revoltas do período
regencial e com a Guerra dos Farrapos.[carece de fontes?]

A Guerra do Paraguai transformou em aliados, os até


então inimigos Brasil, Argentina e Uruguai com o
objetivo de travar as ambições territoriais do general
Solano López. A guerra termina com uma catástrofe
para a nação paraguaia que perde uma parte de seu
território, e tem um custo muito elevado em termos
de vidas e bens materiais.[48]

O Chile enfrenta a aliança de Peru e Bolívia na Guerra


do Pacífico (1879–1884), derrotando-os e ocupando Batalha de Avaí, quadro de Pedro Américo no
um território rico em guano. Nesse conflito, a Bolívia Museu Nacional de Belas Artes do Brasil.
deixou de ter a seu acesso ao Oceano Pacífico.[49]

Entre 1899 e 1903 eclodiu um contencioso entre a Bolívia e brasileiros que, em sucessivas ondas
migratórias, ocuparam a região amazônica do Acre em busca do látex extraído dos seringais para
fabricação da borracha. Pelo Tratado de Ayacucho, o governo brasileiro reconhecia a posse da
região pela Bolívia. O conflito entre a Bolívia e os brasileiros do Acre ficou conhecido como
Revolução Acriana. Após esforços diplomáticos, os países chegaram a um acordo onde a Bolívia
cederia uma área de 142 800 km² e o Brasil pagaria em troca dois milhões de libras esterlinas e
construiria a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.[50]

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A partir da década de 1870, o local viveu uma onda de governos autoritários e nacionalistas,
liderados por figuras típicas da política latino-americana chamados de "caudilhos". Houve
caudilhos tanto de caráter reformista quanto conservador. De forma geral, a onda autoritária
durou até a ascensão da burguesia industrial, na década de 1930.[51]

Período contemporâneo

Nos anos 1930 na América do Sul começaram sob o forte


impacto da Grande Depressão ou crise de 1929 que se seguiu
nos Estados Unidos.[52] A suspeita de aproximação e o receio
de alinhamento de alguns ditadores com as potências do Eixo,
levam o governo dos EUA (sob Franklin Roosevelt e Harry
Truman) a criarem e implementarem a Política da Boa
Vizinhança para o lugar, destinada a aumentar a influência
econômica e cultural norte-americana sobre a América do
Sul.[53]

Durante o período de autoritarismo vivido pela América Latina


nos anos 1960 e 1970, iniciou-se um processo de resistência
democrática em várias esferas sociais, incluindo vários atores e
instituições, o que foi fundamental para o fim dos regimes
Soldados argentinos durante a militares em diversos países. Na esteira desse processo, os
Guerra das Malvinas. partidos políticos se reorganizaram, o movimentos sindicais e o
movimentos estudantis ressurgiram. A pressão da sociedade
civil pela punição aos militares e pelo reconhecimento oficial
dos mortos e desaparecidos, somadas as reivindicações
populares amparadas pela recessão econômica daqueles anos,
ocorreram em diversos países da América.[54] Foi relevante o
ativismo da Igreja Católica na promoção da justiça durante as
décadas de 1970 e 1980 em razão do ambiente de violações de
direitos humanos durante as ditaduras na Argentina, no Brasil
Líderes da União de Nações Sul- e no Chile.[55] Entre 1979 e 1990, a transição democrática se
Americanas (UNASUL) reunidos consolidou na América do Sul:[56]
com o BRICS durante a 6ª reunião
de cúpula do grupo em Fortaleza, Ocorreram diferenças substanciais nos processos históricos de
Brasil. cada país. Na Argentina, por exemplo, o fracasso da Guerra das
Malvinas em 1982. No Chile, foi uma mudança gradual com o
fortalecimento das mobilizações populares e a rearticulação dos
partidos de esquerda. Apesar das especificidades nas histórias dos regimes militares, o processo de
democratização foi invariavelmente marcado por muitos conflitos e negociações, ocorridos durante
e após o fim das ditaduras, não resultando necessariamente numa democracia completa: o
processo foi lento, cheio de tensões, avanços e retrocessos. A grave crise econômica daqueles anos,
o crescimento negativo do PIB em muitas nações, hiperinflação, crescimento da dívida externa,
(em 1984, México, Argentina, Brasil e Colômbia eram os 3 maiores devedores dos EUA) a queda no
índice de industrialização, fizeram parte do cenário do processo de redemocratização.[54]

A partir do final dos anos 1990, com as crises econômicas e sociais resultantes das experiências
neoliberais, os governos de direita vão perdendo popularidade e começa uma sequência de eleições
de governos populistas ou de centro-esquerda.

Porém, a partir de 2015 esta tendência começou a ser modificada com a eleição de um governo de
centro-direita na Argentina[57] e a derrota do partido situacionista de esquerda na Venezuela nas
eleições legislativas do país.[58] Em 2016 ocorreu a derrota do presidente boliviano de esquerda,

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Evo Morales, em referendo que permitiria que concorresse a um quarto mandato.[59] Ainda em
2016 foi eleito no Peru Pedro Pablo Kuczynski, de centro-direita e ocorreu o impeachment da
presidente brasileira Dilma Rousseff, terminando 13 anos de dominância da esquerda no
Brasil.[60]

Geografia
A América do Sul ocupa uma área de 17 819 100 km2, localiza-
se a 60º 00' 00" de longitude oeste do Meridiano de Greenwich
e a 20º 00' 00" de latitude sul da Linha do Equador e com fusos
horários -6, -5, -4, -3 e -2 horas em relação a hora mundial
GMT. Quatro quintos do continente ficam abaixo da Linha do
Equador. No planeta Terra, o continente faz parte do
continente pan-americano. É banhado pelo mar do Caribe,
oceano Atlântico e oceano Pacífico.[61]

O subcontinente é cortado por linhas imaginárias. A primeira é


conhecida como linha do equador que passa pelos países
Equador, Colômbia e Brasil, correspondendo a um corte
perpendicular ao eixo de rotação da Terra, dividindo o planeta
ao meio e conseguindo duas metades simétricas. A segunda
linha é conhecida como o Trópico de Capricórnio, que corta
Brasil, Argentina, Paraguai e Chile, correspondendo ao ponto
mais ao sul do planeta onde é possível se ver o sol no ponto Imagem de satélite da América do
mais alto do céu, a partir dessa linha quem está mais ao sul Sul.
nunca vê o Sol a pino.[62][63]

No continente, existem tipos bem diversos de ambiente. A oeste fica a extensa cadeia montanhosa
dos Andes, que atinge até 6 700 m de altitude em alguns pontos. O norte é quase completamente
tomado pela densa e úmida Floresta Amazônica. Na região central do continente predominam
áreas alagadas que incluem o Pantanal brasileiro e Chaco boliviano. Mais para o sul há planícies e
cerrados. Na costa leste, a floresta costeira original cedeu lugar à ocupação industrial e agrícola.
[carece de fontes?]

Os mais importantes sistemas hidrográficos da América do Sul — o do Amazonas (o mais vasto),


do Orinoco e do Paraná-rio da Prata — têm a maior parte de suas bacias de drenagem na planície.
Os três sistemas, em conjunto, drenam uma área de cerca de 9 583 000 km². A maior parte dos
lagos da América do Sul localiza-se nos Andes ou ao longo de seu sopé. Entre os lagos andinos,
destacam-se o Titicaca e o Poopó. A mais importante formação lacustre do norte é o lago de
Maracaibo, na Venezuela, e na costa oriental salienta-se a lagoa dos Patos, no Brasil.[64]

Geologia e relevo

Primitivamente ligada à África, com a qual compunha o continente da Gonduana, a América do Sul
era representada, basicamente, por três massas cristalinas: o escudo Brasileiro, o escudo Guiano e
o escudo Patagônico. Os escudos Brasileiro e Guiano apresentam traços de dobramentos antigos,
pré-cambrianos e pré-devonianos, o mesmo se verificando no Cretáceo com o escudo Patagônico.
No Cretáceo, quando parece ter-se iniciado o desligamento do bloco africano do brasileiro,
dobraram-se as camadas sedimentares acumuladas, dando origem à cordilheira dos Andes, já no
Terciário. Uma vez formada, ocorreu quase simultaneamente a regressão dos mares que cobriam
as partes mais baixas dos escudos ou entre estes e os Andes.[65][66]

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Com relação à bacia Amazônica, o levantamento do bloco andino barrou o escoamento das águas
para oeste e, com o aumento da sedimentação, a bacia adquiriu um aspecto lagunar. A evolução da
sedimentação da bacia do Orinoco não teve sequência muito diferente da bacia Amazônica.[65][66]

Quanto à planície do Pampa, pois, ao que parece, a


sedimentação, até o final do Mesozoico, ocorreu em ambiente
marinho ou em conjunto de grandes lagunas. Mas no Terciário,
com a formação dos Andes, o braço de mar que separava o
escudo Patagônico do Brasileiro regrediu. De outro lado, no
Mesozoico e Paleozoico, os sedimentos provieram das áreas
cristalinas das áreas soerguidas do norte (planalto Brasileiro)
ou do sul (escudo Patagônico), enquanto no Terciário a planície
começou também a receber os sedimentos dos Andes. O relevo
dessa área possui características próprias. A planície
Amazônica é um imenso funil que desce suavemente em
direção ao Atlântico a partir dos sopés andinos. Na planície
Amazônica, encontra-se a maior rede hidrográfica do mundo,
com uma área de cerca de 7 000 000 km².[65][66]

Ao norte da planície Amazônica, estendendo-se por quase


500 000 km², surge a bacia do Orinoco. A planície do Orinoco
é continuada para o sul através de lhanos do Beni, de Mojos,
Salto Angel, na Venezuela, a maior Guarayos e de Chiquitos. Ao sul da Bolívia, inicia-se o Chaco.
queda d'água do mundo. Ao sul do Chaco, estendem-se os pampas, onde formaram
bacias sem escoamento para o mar. A noroeste da província de
Buenos Aires, erguem-se as serras pampianas. A serra de
Famatina (cerca de 6 000 m) é a mais alta desse conjunto, onde
também se destacam outras serras.[65][66]

Diferente é o aspecto morfológico geral da região situada a leste


das referidas planícies, formando a segunda importante faixa
de relevo da América do Sul. Trata-se do planalto Brasileiro e
seu prolongamento para o norte, o planalto das Guianas. Este
último, estende-se pela fronteira brasileira com as Guianas e
com a Venezuela. A escarpa do planalto, do lado sul, desce
abruptamente. Para o norte, em direção à planície do Orinoco,
suas vertentes são mais suaves. Depois da interrupção
produzida pela planície a área planaltina prossegue para o sul,
constituindo-se no planalto Brasileiro, com cerca de
5 000 000 km².[65][66]
A cordilheira dos Andes na fronteira
Interrompidas mais o sul pelos depósitos pampianos, as formas
do Chile com a Argentina, uma das
maiores cadeias de montanhas do
planaltinas reaparecem ao sul do rio Colorado (Argentina),
mundo. constituindo o planalto da Patagônia. Apesar do domínio das
formações continentais, há sinais de transgressão marinha na
costa. A superfície atual parece corresponder a um peneplano,
cuja formação data do fim do Plioceno. Movimentos posteriores de soerguimento aprofundaram os
vales na massa sedimentar. Os vales patagônicos, que em regra se caracterizam por uma topografia
semidesértica, possuem perfis longitudinais com forte inclinação, largos talvegues cercados por
altas vertentes. Como os soerguimentos pós-pliocênicos não se fizeram uniformemente, restaram
áreas deprimidas.[65][66]

O oeste da América do Sul é ocupado pela terceira grande faixa morfo-estrutural e que constitui a
extensa cordilheira dos Andes. A par dessas três áreas morfo-estruturais, observa-se um grande
contraste morfológico entre o litoral do Atlântico (16 000 km de extensão) e o do Pacífico (9 000
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km). O litoral atlântico é, em geral, baixo, de fraco declive, arenoso ou constituído de depósitos
fluviais e ostenta uma larga plataforma continental. Os rios desempenharam papel importante na
configuração do litoral, de grande parte das ilhas da foz do Amazonas e do delta do Paraná. Mas
tiveram importância também a erosão marinha e os movimentos epirogênicos.[65][66]

As grandes altitudes das costas do Pacífico se opõem imensas profundidades submarinas, quase
não existindo plataforma continental. A única área mais acidentada é a situada ao sul, onde
aparecem ilhas e arquipélagos, como o de Chonos, Madre de Díos, Reina Adelaide, além da ilha da
Terra do Fogo, separada do continente pelo estreito de Magalhães.[65][66]

Milhares de quilômetros quadrados de solo escuro, de origem eólica e aluvial, ocorrem nos pampas
da Argentina e Uruguai, onde se encontram algumas das melhores terras do mundo. Pequenas
áreas de bons solos aparecem também nos vales andinos e da costa ocidental, especialmente no
vale longitudinal do Chile, na planície equatoriana de Guayas, e no vale colombiano do Cauca.
Excelentes também são as terras roxas da bacia do Paraná no Brasil, originadas da desagregação
dos afloramentos basálticos e atualmente propícias à cultura cafeeira, somente encontrando rival
nos solos vulcânicos dos Andes colombianos. As terras da bacia Amazônica em geral são pobres;
existem solos férteis em pequenas áreas de terras aluviais, porém sujeitas a inundações. A
infertilidade e a elevada acidez fazem com que a maior parte das terras da planície tropical sejam
ruins para a agricultura.[65][66]

Geografia da América do Sul

Torres del Paine no Chile. Deserto do Atacama, o Parque Nacional da Serra da


deserto mais seco do Capivara no Brasil.
mundo.

Monte Roraima entre Brasil,


Venezuela e Guiana.

Ilhas

Tradicionalmente, a América do Sul também inclui algumas das ilhas vizinhas. Aruba, Bonaire,
Curaçao, Trinidad e Tobago e as Dependências Federais da Venezuela ficam na plataforma
continental da América do Sul e são frequentemente consideradas parte do continente. Geo-
politicamente, os estados insulares e territórios ultramarinos do Caribe são geralmente agrupados
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como uma parte ou sub-região da América do Norte, uma vez que estão mais distantes na placa do
Caribe, embora San Andres e Providencia sejam politicamente parte da Colômbia e a Ilha das Aves
é controlada pela Venezuela.[67][68]

Outras ilhas que estão incluídas na América do Sul são as ilhas Galápagos que pertencem ao
Equador e a Ilha de Páscoa (na Oceania mas pertencente ao Chile), à ilha Robinson Crusoe, a
Chiloé (Chile) e à Terra do Fogo. No Atlântico, o Brasil é dono de Fernando de Noronha, Trindade
e Martim Vaz e do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, enquanto as ilhas Falkland são
governadas pelo Reino Unido, cuja soberania sobre as ilhas é contestada pela Argentina. As ilhas
Geórgia do Sul e as Sandwich do Sul podem estar associadas à América do Sul ou à Antártica.

Ilhas da América do Sul

Ilhas Falkland, território Fernando de Noronha, Trindade e Martim Vaz,


ultramarino do Reino arquipélago do Brasil. arquipélago vulcânico na
Unido. costa do Brasil.

Ilha de Páscoa, Chile. Ilhas Galápagos na


costa do Equador

Clima

A distribuição das temperaturas médias na região apresenta uma regularidade constante a partir
dos 30 de latitude sul, quando as isotermas tendem, cada vez mais, a se confundir com os graus de
latitude.[69]

Nas latitudes temperadas, os invernos são mais amenos e os verões mais quentes do que na
América do Norte. Pelo fato de sua parte mais extensa do continente localizar-se na zona
equatorial, a região possui mais áreas de planícies equatoriais do que qualquer outra região.[69]

As temperaturas médias anuais na bacia Amazônica oscilam em torno de 27 °C, com baixa
amplitudes térmicas e altos índices pluviométricos. Entre o lago de Maracaibo e a foz do Orinoco,
predomina um clima equatorial do tipo congolês, que engloba também partes do território
brasileiro.[69]

O centro-leste do planalto brasileiro possui clima tropical úmido e quente. As partes norte e leste
do pampa argentino possuem clima subtropical húmido com invernos secos e verões húmidos do
tipo chinês, enquanto as faixas oeste e leste tem clima subtropical do tipo dinárico. Nos pontos
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mais elevados da região andina, os climas são mais frios do tipo


que ocorre nos ponto mais elevado dos fiordes noruegueses.
Nos planaltos andinos, predomina o clima quente, embora
amenizado pela altitude, enquanto na faixa costeira, registra-se
um clima equatorial do tipo guineano. Deste ponto até o norte
do litoral chileno aparecem, sucessivamente, clima
mediterrâneo oceânico, temperado do tipo bretão e, já na Terra
do Fogo, clima frio do tipo siberiano.[69]

A distribuição das chuvas relaciona-se com o regime dos ventos


e das massas de ar. Na maior parte da região tropical a leste dos
Andes, os ventos que sopram do nordeste, leste e sudeste
carregam umidade do Atlântico, provocando abundante
precipitação pluviométrica. Nos lhanos do Orinoco e no
planalto das Guianas, as precipitações vão de moderadas a
elevadas. O litoral colombiano do Pacífico e o norte do Equador
são regiões bastante chuvosas. O deserto de Atacama, ao longo
desse trecho da costa, é uma das regiões mais secas do mundo.
Os trechos central e meridional do Chile são sujeitos a ciclones, Mapa climático da América do Sul
e a maior parte da Patagônia argentina é desértica. Nos pampas de acordo com a classificação
da Argentina, Uruguai e Sul do Brasil a pluviosidade é climática de Köppen-Geiger.
moderada, com chuvas bem distribuídas durante o ano. As
condições moderadamente secas do Chaco opõem-se a intensa
pluviosidade da região oriental do Paraguai. Na costa do semiárido do Nordeste brasileiro as
chuvas estão ligadas a um regime de monções.[69]

Fatores importantes na determinação dos climas são as correntes marítimas, como as de corrente
de Humboldt e das Malvinas. A corrente equatorial do Atlântico Sul esbarra no litoral do Nordeste
e aí divide-se em duas outras: a corrente do Brasil e uma corrente costeira que flui para o noroeste
rumo às Antilhas, onde lá muda-se para rumo nordeste formando assim a mais importante e
famosa corrente oceânica do mundo, a Corrente do Golfo.[69][70]

Glaciar Perito Moreno, Parque Nacional Los Glaciares, Santa Cruz, Argentina; declarado Patrimônio Mundial pela
UNESCO em 1981.

Biodiversidade

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A cobertura vegetal é complexa, especialmente nos planaltos e


nas áreas em que ocorrem diferenças de precipitação
pluviométrica. As florestas tropicais úmidas são bastante
extensas, cobrindo a bacia Amazônica.[71] Uma zona
semicircular de florestas temperadas de araucária reveste parte
do planalto Meridional Brasileiro, enquanto a floresta fria
estende-se sobre os Andes centro-meridionais chilenos, e
florestas tropicais descontínuas compreendem a região do
A Floresta Amazônica, a mais rica e Chaco.[71] Existem vastas áreas de campos e savanas. No
biodiversa floresta tropical do Nordeste brasileiro, sob um clima semiárido, aparece a caatinga
mundo. e, correspondendo ao clima tropical, estendem-se os cerrados
do Brasil central. Os páramos, vegetação estépica de altitude,
cobrem amplas porções dos planaltos interandinos do Equador
e do Peru setentrional, enquanto os pampas apresentam a mesma vegetação. E a vegetação
desértica das punas, predomina em larga faixa do litoral do Pacífico, no Peru centro-meridional,
norte do Chile e nordeste da Argentina.[71]

Os animais nativos da América do Sul pertencem, em sua maioria, ao chamado domínio neotrópico
da zoogeografia. Quando as Américas uniram-se pelo istmo do Panamá, a fauna terrestre e de água
doce migrou do Norte para o Sul e vice-versa. Este foi o denominado Grande Intercâmbio
Americano, que atingiu o seu ápice por volta de há três milhões de anos. A fauna das florestas
tropicais caracteriza-se pela abundância de macacos, antas, roedores e répteis. Os mais
característicos membros da fauna amazônica são o peixe-boi, mamífero aquático e vegetariano, e a
piranha. A região dos Andes, as estepes frias e desertos da Patagônia possuem uma fauna
peculiaríssima, como os quatro membros do ramo americano de camelídeos (guanaco, lhama,
alpaca e vicunha). A pradarias situadas no sul do Amazonas possuem uma fauna
caracteristicamente transicional. Nessa área ocorrem espécies tropicais, ao mesmo tempo que
animais das regiões mais frias.[71]

Demografia
A população da América do Sul não se distribui
uniformemente, havendo áreas rarefeitas, ao lado de outras de
densidade relativamente elevada.[72] Alguns fatores de ordem
física e humana contribuem para isso. Entre as causas de
rarefação demográfica, salientam-se: a existência de regiões
desérticas, como a Patagônia, o pampa seco, o Atacama e a
Sechura; as zonas de florestas equatoriais, como a Amazônia; as
áreas de campos, onde a criação extensiva de gado contribui
para a escassez demográfica.[73]

Quanto aos fatores que têm determinado maiores


concentrações de população destacam-se: as faixas litorâneas
bem abrigadas e dotadas de portos naturais; as costas de clima
relativamente benigno; os vales de alguns rios navegáveis, Imagem de satélite da NASA da
como o Amazonas, Orinoco, Cauca, Paraná; e as regiões América do Sul à noite em 1990.
naturalmente férteis, onde se desenvolveu uma atividade
agrícola apropriada, como o eixo Rio-São Paulo, no Brasil, a
província de Buenos Aires, na Argentina, e o vale central do Chile.[73]

A população da América do Sul teve o maior índice de crescimento no mundo entre 1920 e 1960. O
declínio da mortalidade, determinado em grande parte pela elevação dos padrões de higiene
pública, foi a causa fundamental dessa expansão demográfica. Outro fator que contribuiu para esse

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aumento foi a imigração. Desde 1800, cerca de 12 milhões de imigrantes chegaram à região. Desse
total, cerca de 4 milhões vieram da Espanha, 4 milhões da Itália, 2 milhões de Portugal e o restante
da Alemanha, Polônia, Síria, Japão, China e outros países.[73]

Idiomas

O português e o espanhol são as línguas mais faladas na


América do Sul,[75] região geográfica que é parte da grande
região cultural, chamada América Latina.[carece de fontes?]

O português é a língua oficial do Brasil,[76] que possui quase o


50% da população sul-americana. O espanhol é a língua oficial
da maioria dos países do continente. Também há a presença de
outras línguas, como o neerlandês (língua oficial do Suriname),
o inglês (língua oficial da Guiana), o francês (língua oficial da
Guiana Francesa) além de várias línguas indígenas.[77]

As línguas indígenas da América do Sul incluem o quíchua, no


Equador, Peru e Bolívia;[78] guarani no Paraguai e um pouco na
Bolívia;[79] aimará, na Bolívia e Peru;[80] e o Mapudungun é Idiomas oficiais da América do Sul.
falado em certas regiões do sul do Chile, e mais raramente, na
Argentina.[81] No mínimo, três dessas línguas indígenas
(quíchua, aimará e guarani) são reconhecidas junto com o espanhol como línguas oficiais em seus
países.[82] No Brasil, são faladas mais de 150 línguas indígenas.[83]

Outras línguas encontradas na América do Sul incluem hindi e indonésio no Suriname; italiano na
Argentina, Brasil, Uruguai, Venezuela e Chile; e alemão em algumas regiões de Argentina, Chile,
Venezuela e Paraguai. O alemão também é falado em algumas regiões do sul brasileiro,
Hunsrückisch é o dialeto alemão mais falado no país. Entre outros dialetos alemães, uma forma
brasileira do pomerano também é representada.[carece de fontes?]

Na maior parte dos países do continente, as classes superiores são constituídas por pessoas
instruídas; regularmente estudam inglês, francês, alemão ou italiano. Nestas áreas onde o turismo
é significante, o inglês e outras línguas europeias são faladas. Há pequenas áreas localizadas no
extremo sul do Brasil que falam espanhol, devido a proximidade com o Uruguai.[carece de fontes?]

Composição étnica

As populações primitivas da América do Sul, os ameríndios, de


caracteres antropológicos mongoloides, distribuíam-se, no
período colonial, em grupos. Os métodos de redução e
conquista variaram, de acordo com o estágio de civilização dos
nativos. Na região dominada pelos portugueses, os
colonizadores escravizaram os índios espalhados pelo interior,
levando às terras propícias para fazer a colonização. Com esse
objetivo, foram organizadas expedições de busca aos escravos
Mulher peruana e seu filho de
índios, como bandeiras. Essa obra de conquista foi
ascendência indígena.
acompanhada pelas missões religiosas, que também
procuravam "reduzir" os gentios e fazê-los produzir, mas
através de outros métodos e com o objetivo de cristianização.
Com essa obra de conquista veio juntar-se ao indígena um outro contingente, o branco, ibérico
principalmente. Na primeira fase, o conquistador interessou pelo ameríndio, sobretudo como mão

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de obra. Não tardou, porém, que os europeus, especialmente os portugueses, se desiludissem


quanto à eficiência do ameríndio escravizado. Como o indígena não se adaptasse bem a
agricultura, os colonizadores começaram a importação, como os escravos, de negros africanos, que
vieram a constituir o terceiro elemento importante na formação étnica das populações sul-
americanas. É a partir do final do século XIX, todavia, que se assiste a entrada em massa de
imigrantes europeus em diversos países latino-americanos. Essa imigração se concentrou
sobretudo na Argentina, no Chile, no Uruguai e no Brasil. São os italianos que chegam em maior
número, superando inclusive espanhóis e portugueses.[84]

Para a formação étnica da população sul-americana


predominaram três etnias: índios, brancos e negros. Em muitos
países predominam os mestiços de espanhóis com indígenas,
como é o caso da Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela.
Em apenas dois países os povos indígenas são maioria: no Peru
e na Bolívia. Grandes populações de ascendência africana são
encontradas no Brasil e na Colômbia.[carece de fontes?]

Os países de forte ascendência europeia são a Argentina, o Meninas afro-brasileiras.


Uruguai, o Chile, e o Brasil.[85][86][87][88] Os dois primeiros
países tem sua população derivada de imigrantes espanhóis e
italianos e, no caso do Sul e sudeste meridional do Brasil (principalmente São Paulo), derivada de
imigrantes portugueses, italianos, alemães e espanhóis.[89] O Brasil é o país com maior população
de afro-descendentes fora da África do mundo, contando com uma população de afro-
descendentes maior que a soma de todos os outros países sul-americanos juntos.[carece de fontes?]

O Chile recebeu uma grande onda de imigrantes europeus,


principalmente no norte, sul e costa. Ao longo do século XVIII e
início do século XX. Os imigrantes europeus que chegaram no
Chile são maioritariamente espanhóis, alemães, ingleses
(incluindo o escocês e irlandês), italianos, franceses, austríacos,
neerlandeses, suíços, escandinavos, portugueses, gregos e
croatas. O maior grupo étnico que compõe a população chilena
veio da Espanha e do País Basco, ao sul da França. As
estimativas de descendentes de bascos no Chile variam de 10%
Colonos italianos na zona rural de
(1 600 000) até 27% (4 500 000).[90][91][92][93][94] 1848 foi um
Caxias do Sul, Brasil, em 1918.
ano de grande imigração de alemães e franceses, a imigração de
alemães foi patrocinada pelo governo chileno para fins de
colonização para as regiões meridionais do país. Esses alemães
(também suíços e austríacos), significativamente atraídos pela composição natural das províncias
do Valdivia, Osorno e Llanquihue foram colocados em terras dadas pelo governo chileno para
povoar a região. Porque o sul do Chile era praticamente desabitado, a influência desta imigração
alemã foi muito forte, comparável à América Latina apenas com a imigração alemã do sul do
Brasil. Há também um grande número de alemães que chegaram ao Chile, após a Primeira e
Segunda Guerra Mundial, especialmente no sul (Punta Arenas, Puerto Varas, Frutillar, Puerto
Montt, Temuco, etc.) A embaixada alemã no Chile estima que entre 500 000 a 600 000 chilenos
são de origem alemã.[95] Além disso, estima-se que cerca de 5% da população chilena é
descendente de imigrantes de origem asiática, principalmente do Oriente Médio (ou seja,
palestinos, sírios, libaneses e armênios), são cerca de 800 000 pessoas.[96] É importante ressaltar
que os israelitas, tanto judeus como não cidadãos judeus da nação de Israel podem ser incluídos.
Chile abriga uma grande população de imigrantes, principalmente cristã, do Oriente Médio.[97]
Acredita-se que cerca de 500 000 descendentes de palestinos residem no Chile.[98][99] Outros
grupos de imigrantes historicamente significativos são: os croatas, cujo número de descendentes é
estimado em 380 000 pessoas, o equivalente a 2,4% da população.[100][101] No entanto, outras
fontes dizem que 4,6% da população do Chile podem ter alguma ascendência croata.[102] Além
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disso, mais de 700 000 chilenos de origem britânica (Inglaterra, País de Gales e Escócia), o que
corresponde a 4,5% da população.[103] Os chilenos de ascendência grega são estimados entre
90 000 e 120 000 pessoas,[104] a maioria deles vive no Santiago ou Antofagasta, Chile é um dos
cinco países com mais descendentes de gregos no mundo.[105] Os descendentes de suíços somam o
número 90 000,[106] também se estima que cerca de 5% da população chilena tem alguma
ascendência francesa.[107]

A população brasileira é formada principalmente por


descendentes de povos indígenas, colonos portugueses,
escravos africanos e de imigrantes europeus. Os brasileiros
("brancos", "pardos" e "negros"), no geral, possuem
ancestralidades europeia, africana e indígena. A europeia sendo
importante sobretudo nos "brancos" e "pardos". A
ancestralidade "africana" é maior entre os "negros". A
ancestralidade indígena encontra-se presente em todas as
regiões, em "brancos", "pardos" e "negros" brasileiros, embora
tendendo a um grau menor. De acordo com um estudo de DNA
autossômico de 2008, conduzido pela Universidade de Brasília
(UnB), com "brancos", "pardos" e "negros", a ancestralidade
europeia é a predominante em todas as regiões do Brasil,
respondendo por 65,90% da herança da população, seguida de
uma grande contribuição africana (24,80%) e de uma
Mapa da composição étnica do
contribuição indígena menor (9,3%).[108] De acordo com o continente americano.
estudo autossômico de 2011, com aproximadamente 1 000
amostras de brasileiros "brancos", "pardos" e "negros", levado a
cabo pelo geneticista brasileiro Sérgio Pena, o componente europeu é o predominante na
população do Brasil, em todas as regiões nacionais, com contribuições africanas e indígenas. De
acordo com esse estudo, a ancestralidade europeia responde por 70% da herança da população
brasileira.[109] Esse estudo foi realizado com base em doadores de sangue, sendo que a maior parte
dos doadores de sangue no Brasil vêm das classes mais baixas (além de enfermeiros e demais
pessoas que laboram em entidades de saúde pública, representando bem, assim, a população
brasileira).[110] Esse estudo constatou que os brasileiros de diferentes regiões são geneticamente
muito mais homogêneos do que se esperava, como consequência do predomínio europeu (o que já
havia sido mostrado por vários outros estudos genéticos autossômicos, como se pode ver abaixo).
“Pelos critérios de cor e raça até hoje usados no censo, tínhamos a visão do Brasil como um
mosaico heterogêneo, como se o Sul e o Norte abrigassem dois povos diferentes”, comenta o
geneticista. “O estudo vem mostrar que o Brasil é um país muito mais integrado do que
pensávamos.” A homogeneidade brasileira é, portanto, muito maior entre as regiões do que dentro
delas, o que valoriza a heterogeneidade individual. Essa conclusão do trabalho indica que
características como cor da pele são, na verdade, arbitrárias para categorizar a população.[111] Já de
acordo com um estudo genético autossômico feito em 2010 pela Universidade Católica de Brasília,
publicado no American Journal of Human Biology, a herança genética europeia é a predominante
no Brasil, respondendo por entre 75% e 80% total, "brancos", "pardos" e "negros" incluídos.[112] Os
resultados também mostravam que, no Brasil, indicadores de aparência física, como cor da pele,
dos olhos e dos cabelos, têm relativamente pouca relação com a ascendência de cada pessoa (ou
seja, o fenótipo de uma pessoa não indica claramente o seu genótipo).[112][113][114] Esse estudo foi
realizado com base em amostras de testes de paternidade gratuitos, conforme exposto pelos
pesquisadores: "os teste de paternidade foram gratuitos, as amostras da população envolvem
pessoas de variável perfil socioeconômico, embora provavelmente com um viés em direção ao
grupo dos 'pardos'".[114] De acordo com outro estudo, de 2009, os brasileiros, como um todo, e de
todas as regiões, e independentemente de aparência ou classificação pelo censo, estão bem mais
perto dos europeus do que dos mestiços do México, e dos africanos, do ponto de vista genético.[115]

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Na Colômbia, a composição da população encontrado de acordo com um estudo foi de 50,0%


contribuição europeia, 42,0% contribuição indígena e 8,0% contribuição africana. Na Equador foi
encontrado 53,9% contribuição europeu, 38,8% contribuição indígena e 7,3% contribuição
africana. Na Venezuela foi encontrado 58,2% contribuição europeu, 21,8% contribuição indígena e
20% contribuição africana. Na Argentina, a herança europeia é a predominante, mas com
significativa herança indígena, e presença de contribuição africana também. Um estudo genético
autossômico realizado em 2009, revelou que a composição da Argentina é 78,50% europeia,
17,30% indígena, e 4,20% africana. Os estudos de genética de população chilena de uso "de DNA
mitocondrial" e os resultados do teste do cromossomo Y mostram o seguinte: O componente
europeia é predominante na classe superior chilena,[116] da classe média, de 76,8%-72 3% de
componentes europeus[116][117] e 27,7%-23,2% de povos indígenas[116][117] e as classes mais baixas
a 65,1%-62,9% componente europeu[116][117] e 37,1%-35% mistura de povos indígenas.[116][117] Um
estudo genético de 2009, publicado no American Journal of Human Biology, revelou que a
composição genética do Uruguai é principalmente europeia, mas com contribuição indígena (que
varia de 1% a 20% em diferentes partes do país) e significativa contribuição africana (7% a 15% em
diferentes partes do país). A contribuição indígena no Uruguai foi estimada em 10%, em média,
para a população inteira. Esse número sobe a 20% no departamento de Tacuarembó, e desce a 2%
em Montevidéu. O DNA mitoncondrial indígena chega a 62% em Tacuarembó.[118] Um estudo
genético de 2006 encontrou os seguintes resultados para a população de Cerro Largo: contribuição
europeia de 82%, contribuição indígena de 8% e contribuição africana de 10%. Esse foi o resultado
para o DNA autossômico, o que se herda tanto do pai quanto da mãe e permite inferir toda a
ancestralidade de um indivíduo. Na linhagem materna, DNA mitocondrial, os resultados
encontrados para Cerro Largo foram: contribuição europeia de 49%, contribuição indígena de
30%, e contribuição africana de 21%.[119]

Distribuição Étnica na América do Sul em 2005[120]


País População Ameríndios Brancos Negros Asiáticos Multirraciais

Argentina 40 471 000 1,0% 85,0% 0,0% 2,9% 11,1%

Bolivia 9 947 000 55,0% 15,0% 0,1% 0,0% 30,6%

Brasil* 194 579 000 0,4% 53,8% 6,2% 0,5% 39,1%

Chile 17 053 000 3,2% 52,7% 0,0% 0,0% 44,0%

Colombia 45 980 000 1,8% 20,0% 3,9% 0,0% 74,3%

Equador 13 700 000 39,0% 9,9% 5,0% 0,1% 46,0%

Paraguai 6 405 000 1,5% 20,0% 0,0% 0,5% 78,0%

Peru 29 331 000 45,5% 12,0% 0,0% 0,8% 41,7%

Uruguai 3 367 000 0,0% 88,0% 0,0% 0,0% 11,0%

Venezuela 28 814 000 2,7% 16,9% 2,8% 2,2% 75,4%

Total 389 647 000 15,01% 37,18% 1,80% 0,70% 45,2%

Políticas de integração regional


Diversas instituições foram criadas entre países da América do Sul com finalidade de integração
regional. A Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), que incluí países da América
Central e do Norte, foi criada em 1980 para promover o desenvolvimento econômico e social da
região, de forma gradual e progressiva, para o estabelecimento de um mercado comum latino-
americano. Integram a associação Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador,

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México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. A


Nicarágua está em processo de adesão. Em conjunto somam
uma área de vinte milhões de km², cerca de quinhentos e trinta
milhões de habitantes e um PIB superior a 5 trilhões de
dólares.[121]

O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) foi criado em 1991


pelos países fundadores Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, Sede do MERCOSUL em
para promoção de dois pilares fundamentais da integração Montevidéu, Uruguai.
regional: a democracia e o desenvolvimento econômico. [122] A
Venezuela iniciou um processo de adesão em 2012, como
Estado Parte, mas encontra-se suspensa desde 2016,[123] e a Bolívia encontra-se em processo de
adesão. Além dos países membros, são Estados Associados do Mercosul todos os demais países da
América do Sul. O bloco pode ser caracterizado como uma união aduaneira em fase de
consolidação, favorecendo a circulação dos fatores de produção, com a adoção de política tarifária
comum em relação a terceiros países. Os membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e
Uruguai, países fundadores, e Venezuela) abrangem, aproximadamente, 72% do território da
América do Sul; 70% da população sul-americana e 77% do PIB da América do Sul em 2012,
segundo dados do Banco Mundial. Se tomado em conjunto, o Mercosul seria a quinta maior
economia do mundo.[124]

A Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), criada em 2011, herdeira das


Cúpulas de Chefes de Estado e de Governo da América Latina e Caribe (CALC), inclui trinta e três
países e objetiva a cooperação para o desenvolvimento e a concertação política.[125]

A Aliança do Pacífico, que incluí países da América Central e do Norte, foi criada em 2012 pelos
países fundadores Chile, Colômbia, México e Peru, tendo a Costa Rica sido incorporada ao grupo
em 2013. Objetiva a formalização dos Tratados de Livre Comércio de bens e serviços, a livre
circulação de pessoas, a integração financeira e de capitais e a integração física. Em números, esses
países representam, juntos, cerca de 35% do PIB e 55% do total das exportações da América
Latina.[126]

A Organização dos Estados Americanos (OEA) foi criada em 1948, possui trinta e cinco Estados
membros e tem por finalidade a construção da paz e da justiça no continente americano, além da
promoção da solidariedade e da cooperação mútua entre os Estados da região, defendendo a
soberania, a integridade do território e a independência de seus associados.[127]

A União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), criada em 2008, chegou a incluir todos os doze
países da América do Sul, com o objetivo construir um espaço de integração dos povos sul-
americanos.[128] A UNASUL previa a cooperação entre os Estados-membros em diversas áreas,
incluindo política, integração física, energia, saúde e defesa.[13] A partir de abril de 2018 os
governos do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru decidiram de forma conjunta
suspender a sua participação na organismo, devido a uma crise iniciada em 2017, quando não
houve consenso para eleger um novo secretário-geral. Em março de 2019, o Equador, onde fica a
sede do organismo, além de anunciar sua saída definitiva, pediu a devolução do edifício sede para o
governo do país. O Parlamento da Unasul, sediado na Bolívia, nunca chegou a eleger
representantes. Em 22 de março de 2019, Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Guiana,

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Paraguai e Peru assinaram um acordo para constituir o Foro para o Progresso da América do Sul
(PROSUL), em substituição à UNASUL. O novo foro terá estrutura leve e flexível, com regras de
funcionamento claras, defesa da democracia e o respeito aos direitos humanos.[129][130]

Países e territórios

Divisão política da América do Sul.

País ou dependência Área km² População Capital


Argentina 2 791 810 km² 39 745 613 Buenos Aires

Aruba ( Países Baixos) * 193 km² 102 695 Oranjestad

Bolívia 1 098 581 km² 9 627 269 La Paz e Sucre


Bonaire ( Países Baixos) ** 294 km² 15 800 Kralendijk

Brasil 8 515 767 km² 200 104 749 Brasília

Chile 756 950 km² 16 598 074 Santiago

Colômbia 1 141 748 km² 44 379 598 Bogotá

Curaçao ( Países Baixos) * 444 km² 142 180 Willemstad

Equador 256 370 km² 13 810 000 Quito

Guiana 214 970 km² 751 000 Georgetown

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País ou dependência Área km² População Capital


Guiana Francesa ( França) ** 86 504 km² 209 000 Caiena

Ilhas Malvinas ( Reino Unido)* 12 200 km² 3 060 Port Stanley


Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul ( Reino Ponto Rei
4 057 km² 100
Unido) * Eduardo
Paraguai 406 750 km² 6 100 000 Assunção
Peru 1 285 220 km² 28 674 757 Lima

Suriname 163 270 km² 470 000 Paramaribo

Trinidad e Tobago 5 131 km² 1 353 895 Porto da Espanha


Uruguai 176 220 km² 3 399 237 Montevidéo

Venezuela 916 445 km² 27 934 783 Caracas

Notas
* Territórios dependentes ou autônomos
** Territórios totalmente integrados nos respectivos países, e que não se constituem como dependências

Economia
A América do Sul experimentou, a partir de 1930, um notável
crescimento e diversificação na maioria dos setores
econômicos. Grande parte dos produtos agrícolas e pecuários é
destinada ao consumo local e ao mercado interno. No entanto,
a exportação de produtos agrícolas é fundamental para o
equilíbrio da balança comercial da maioria dos países.[131]

Os principais cultivos agrários são justamente os de exportação,


como a soja e o trigo. A produção de alimentos básicos como as Centro financeiro da cidade de
hortaliças, o milho ou o feijão é grande, mas voltada para o Santiago, no Chile.
consumo interno. A criação de gado destinada à exportação de
carne é importante na Argentina, no Paraguai, no Uruguai e na
Colômbia. Nas regiões tropicais os cultivos mais importantes
são o café, o cacau e as bananas, principalmente no Brasil, na
Colômbia e no Equador. Por tradição, os países produtores de
açúcar para a exportação são: Peru, Guiana e Suriname, sendo
que no Brasil, a cana-de-açúcar também é utilizada para a
fabricação de álcool combustível. Na costa do Peru, nordeste e
sul do Brasil cultiva-se o algodão. Cinquenta por cento da
superfície sul-americana está coberta por florestas, mas as
indústrias madeireiras são pequenas e direcionadas para os Lançamento no Centro Espacial de
mercados internos. Nos últimos anos, no entanto, empresas Kourou, na Guiana Francesa.
transnacionais vêm se instalando na Amazônia para explorar
madeiras nobres destinadas à exportação. As águas costeiras do
Pacífico da América do Sul, são as mais importantes para a pesca comercial. A captura de anchova
chega a milhares de toneladas, e também é abundante o atum, dos quais o Peru é um grande
exportador. A captura de crustáceos é notável, particularmente no nordeste do Brasil e no
Chile.[131]

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Apenas Brasil e Argentina fazem parte do G20 (países industriais), enquanto que somente o Brasil
integra o G8+5 (as nações mais poderosas e com maior influência do planeta). No setor de turismo,
se iniciaram em 2005 uma série de negociações com objetivo de promover o turismo e aumentar as
conexões aéreas dentro da região.[132] Punta del Este, Florianópolis e Mar del Plata se encontram
entre os principais balneários da América do Sul.[131]

Setor primário

A maioria dos sul-americanos vive nas proximidades do litoral


e por isso grande parte das áreas em que se faz uso intensivo da
terra localiza-se nessa faixa periférica. Menos de 5% das terras
da região são cultivadas, 19% destinam-se a pastagens e 47%
são ocupadas por florestas. A proporção de terra cultivada varia
desde 12% no Uruguai até 1% no Paraguai e a 0,03% na Guiana
Francesa.[131]

Colheitadeira em uma plantação de Apesar dos esforços que têm sido feitos no sentido da
algodão em Santa Catarina. O industrialização, a América do Sul ainda é uma região onde as
atividades agrícolas desempenham papel fundamental. O mais
Brasil é o terceiro maior exportador
de produtos agrícolas do importante produto da região é o café, cultivado sobretudo nas
[133]
mundo. terras roxas dos estados brasileiros de Minas Gerais, Espírito
Santo e São Paulo e na cordilheira Ocidental da Colômbia,
constituindo grande fonte de divisas desses países. A América
do Sul produz cerca de metade do café do mundo: Brasil, Colômbia e Peru estão entre os 10
maiores produtores do planeta. As principais áreas de cultura do milho se encontram no interior
do planalto Brasileiro, sobretudo na sua porção sul-oriental, e nas terras que bordejam na faixa
tritícola dos pampas argentinos. Brasil e Argentina estão entre os 5 maiores produtores mundiais,
e o Paraguai está entrando na lista dos 20 maiores. A banana é intensamente cultivada em torno do
golfo de Guayaquil e callejón do Equador (primeiro exportador da América do Sul), na região do
baixo rio Magdalena e nas baixadas quentes e úmidas do Sul do Brasil. A América do Sul produz
perto de 20% da banana mundial. Colômbia, Equador e Brasil estão entre os 10 maiores
produtores do mundo, e o Peru entre os 20 maiores. A produção de trigo concentra-se quase toda
nas grandes áreas do pampa úmido e no Sul do Brasil; a Argentina é o maior produtor da América
do Sul, estando entre os 15 maiores do mundo. A cultura do cacau assume grande importância no
callejón equatoriano, em torno do lago de Maracaibo, na Venezuela, e, principalmente, no sul do
estado da Bahia e no estado do Pará, no Brasil, que é primeiro produtor sul-americano. Brasil,
Equador, Peru e Colômbia estão entre os 10 maiores produtores mundiais de cacau. Fato a
destacar na agricultura brasileira na década de 1970 foi a enorme expansão da soja, que passou a
ser um principais produtores de exportação do país. Hoje a América do Sul produz metade da soja
do mundo, e o Brasil se tornou o maior produtor mundial, com Argentina, Paraguai e Bolívia
também entre os 10 maiores produtores.[131][134]

A fibras comerciais, como o sisal e a juta, encontram-se na América do Sul alguns grandes
produtores, como a Colômbia, o Equador e o Brasil, com suas plantações na Amazônia e no
Nordeste. O Brasil é também o principal produtor de algodão do continente e um dos 5 maiores do
mundo, graças às suas vastas plantações do Mato Grosso e no Nordeste, bem como de mamona,
amendoim (onde é um dos 15 maiores produtores do mundo) e mandioca (onde é um dos 5
maiores produtores do mundo). Cabe ainda ao Brasil a primazia no cultivo mundial da cana-de-
açúcar, com suas imensas plantações no Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e no Paraná: a América
do Sul produz metade da cana-de-açúcar do mundo, com a Colômbia entre os 10 maiores
produtores e Argentina, Peru e Bolívia entre os 20 maiores. Embora o cultivo do fumo tenha
decaído mundialmente ao longo das últimas décadas, o Brasil continua sendo o segundo maior
produtor mundial e maior exportador do produto; as maiores áreas fumageiras se encontram no

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Rio Grande do Sul. A Argentina também é um dos 10 maiores


produtores mundiais de tabaco. Os babaçuais e carnaubais são
também plantas industrializáveis, bem aproveitadas pelo Brasil,
que tem como principais áreas produtoras os estados do
Nordeste. Outro cultivo que cresceu muito nas últimas décadas
foi o do dendezeiro, para a produção de óleo de palma: a
Colômbia hoje é um dos 5 maiores produtores mundiais, e o
Equador, um dos 10 maiores. Por fim, as frutas têm um lugar
muito importante na economia agrícola dos países sul-
americanos; o Brasil é o maior produtor mundial de laranja,
guaraná e açaí, é um dos 5 maiores produtores mundiais de
mamão, abacaxi, banana, coco, melancia e limão, e é um dos 10
maiores produtores mundiais de caju, abacate, caqui, manga e
goiaba. A Argentina é um dos 5 maiores produtores mundiais
de limão e pêra, um dos 10 maiores produtores mundiais de Vinhedo em Luján de Cuyo, na
uva e um dos 15 maiores produtores mundiais de toranja. O província de Mendoza, Argentina.
Chile é um dos 5 maiores produtores mundiais de cereja e
cranberry e um dos 10 maiores produtores mundiais de uva,
maçã, kiwi, pêssego e ameixa, com foco na exportação de frutas de alto valor. A Colômbia é um dos
5 maiores produtores mundiais de abacate e um dos 10 maiores produtores mundiais de banana e
abacaxi. o Peru é um dos 5 maiores produtores de abacate e mirtilo e um dos 15 maiores
produtores mundiais de abacaxi.[131][134]

A agricultura sul-americana, entretanto, não emprega sistemas ou técnicas uniformes para um


mesmo produto. A produtividade não apenas varia de país para país mas também apresentava
enormes diferenças regionais dentro de cada país. Até aproximadamente 1930, as técnicas e os
métodos de plantio apresentavam alto índice de arcaísmo, caracterizado pela ausência de
mecanização e adubação, preparo inadequado dos solos, ineficiência no combate às pragas, etc.
Assim, somente a partir de 1930 tem-se tratado desses problemas, tentando-se, inclusive, a
recuperação de terras esgotadas em virtude do uso predatório.[131]

É também do campo que provém uma fonte de riqueza de alguns países sul-americanos: a
pecuária. Em razão de uma série de fatores, tais como o relevo acidentado e a exiguidade de espaço
útil, os países andinos não se destacam por seus rebanhos; em geral, apenas existe a criação de
animais de pequeno porte (suínos, caprinos e ovinos) ou de espécies que melhor se adaptam às
condições geográficas, como o caso da alpaca e do lhama. Os maiores rebanhos bovinos pertencem
ao Brasil e Argentina (que estão entre os 5 maiores produtores mundiais de carne bovina) e depois
à Colômbia e ao Uruguai; na produção de carne de frango, o Brasil é o 2º maior produtor e maior
exportador mundial; a Argentina está entre os 15 maiores produtores do mundo, e Peru e Colômbia
entre os 20 maiores. A América do Sul produz cerca de 20% da carne bovina e de frango do mundo.
O Brasil também é um dos 5 maiores produtores de carne de porco do mundo.[135] Na produção de
mel, a Argentina está entre os 5 maiores produtores do mundo e o Brasil entre os 15 maiores. Em
termos de produção de leite de vaca, o Brasil é um dos 5 maiores produtores mundiais e a
Argentina está entre os 20 maiores. A Argentina é a maior produtora de lã da América do Sul e
uma das 10 maiores do mundo.[136] Igualmente importantes são os rebanhos brasileiros de
caprinos e muares.[131]

O subsolo sul-americano é rico em petróleo. Cerca de 25% da área total da região contém bacias
sedimentares em que podem ocorrer estratos petrolíferos. Mas, até 1965, a maioria dos campos
produtores localizavam-se nas bacias estruturais flanqueadas pela cordilheira dos Andes. A
Venezuela, com uma reserva estimada em 17 bilhões de barris, possui a mais rica área petrolífera
da América do Sul, a segunda do hemisfério ocidental e a sétima do mundo, somente ultrapassada
pelos Estados Unidos, Rússia, Iraque, Irã, Arábia Saudita e Kuwait. Outros países sul-americanos

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que dispõem de grandes reservas são Argentina, Colômbia,


Peru, Bolívia e Brasil. A produção de gás natural é comumente
associada à do petróleo, mas sua utilização comercial tem sido
limitada pela distância dos campos produtores em relação aos
grandes centros de consumo.[131]

Ao contrário do que ocorre na América do Norte, são escassos


os recursos carboníferos sul-americanos. Embora existam
Chuquicamata, a maior mina a céu depósitos em diversas áreas dos Andes, bem como no Sul do
aberto do mundo, próxima a cidade Brasil, somente três países — Colômbia, Chile e Brasil —
de Calama, no Chile. apresentam produção razoável. O carvão brasileiro contém
elevado teor de cinza, necessitando, pois, de adição de carvão
importado a fim de ser convenientemente utilizado na
indústria.[131]

A América do Sul é rica em minério de ferro, que ocorre em


imensa quantidade, sobretudo no planalto das Guianas e no
escudo Brasileiro. Numerosos e extensos depósitos têm sido
descobertos quase à flor da terra, e podem ser minerados
diretamente e a baixos custos. Os principais detritos ferríferos
venezuelanos localizam-se próximo ao rio Caroni, afluente
meridional do Orinoco, e o desenvolvimento de sua exploração
tem sido facilitado pela existência de meios de transportes
fluviais baratos. Já no Brasil, que possui uma das maiores
Refinaria da estatal brasileira
reservas de minério de ferro do mundo, as condições de
Petrobras em Cochabamba, na
exploração são menos favoráveis, uma vez que a maior parte
Bolívia.
das minas situa-se no interior do estado de Minas Gerais, de
onde o minério é transportado por ferrovias para os portos de
escoamento do litoral. Outro recurso mineral importante da
América do Sul é o cobre, que se encontra principalmente nas terras geologicamente recentes dos
Andes centrais, no Chile e no Peru. Somente as minas de cobre da América do Norte e da África
Central rivalizam com as do Chile. A América do Sul produz metade do cobre mundial, com o Chile
e o Peru estando entre os maiores produtores, e o Brasil tendo também uma produção
considerável.[131]

A maior parte das reservas de estanho do hemisfério ocidental encontra-se no território boliviano.
As minas localizam-se a grandes altitudes, nos Andes, e algumas delas são antigas jazidas de prata
exauridas nos tempos coloniais. Estima-se que os depósitos dos Andes bolivianos contém um terço
de todo o estanho existente no mundo. O Brasil possui imensas reservas de manganês, e uma das
maiores jazidas do mundo localiza-se a sudoeste do estado de Mato Grosso. Um depósito menor,
porém mais acessível, é explorado no estado do Amapá. Entre outros minérios abundantes na
América do Sul, destacam-se a bauxita (sul da Guiana Francesa, Suriname e extremo norte do
Brasil), platina (Colômbia), prata (Peru e Bolívia), nitrato (Chile), chumbo, zinco, bismuto e
antimônio (Bolívia), vanádio e chumbo (Peru), iodo e enxofre (Chile), sal marinho, amianto,
tungstênio, titânio e nióbio no (Brasil).[131]

A atividade extrativa vegetal compreende o aproveitamento das áreas florestais do Sul do Brasil,
onde as plantações de eucalipto e de araucária nativa produzem grande quantidade de madeiras,
bem como a exploração do mogno e outras árvores em regiões dispersas desse país. A extração de

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madeiras apresenta-se também como atividade econômica importante em certas regiões do


Paraguai, Chile e Bolívia. Nesse setor há ainda que salientar o aproveitamento de plantas
medicinais e oleaginosas pelo processo da coleta.[131]

Setores secundário e terciário

Os países mais industrializados da América do Sul são Brasil,


Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela e Uruguai
respectivamente. Esses países sozinhos respondem por mais de
75% da economia da região e somam um PIB maior que 2,9
trilhões de dólares.[131]

As indústrias na América do Sul começaram a tomar peso sobre


as economias da região a partir de 1930, quando a Grande
Embraer E-190, jato desenvolvido
Depressão nos Estados Unidos e outros países do mundo
pela empresa brasileira Embraer na
impulsionaram a produção industrial do subcontinente. A
cidade de São José dos Campos.
partir desse período a região deixou a face agrícola para trás e
passou a obter altas taxas de crescimento econômico que se
mantiveram até o início da década de 1990 quando se desaceleraram devido a instabilidades
políticas, crises econômicas e políticas neoliberais.[131]

Desde o fim da crise econômica de Brasil e Argentina que


ocorreu no período de 1998 a 2002, e que provocou recessão
econômica, aumento do desemprego e queda da renda da
população, os setores industriais e de serviços vem se
recuperando rapidamente, principalmente no Chile, na
Argentina, e no Brasil que crescem a uma média de 5% ao ano.
Toda a América do Sul após esse período vem se recuperando
rápido e demonstrando bons sinais de estabilidade econômica,
com inflação e taxa de câmbio controlados, crescimento Sede do Bancolombia na cidade de
contínuo, diminuição da desigualdade social e do desemprego, Medellín, Colômbia.
fatores que favorecem a indústria.[131]

As principais indústrias são: eletroeletrônica, têxtil, alimentícia, automobilística, metalúrgica,


aérea, naval, vestuário, bebida, siderúrgica, tabaco, madeireira, química, entre outras. As
exportações chegam a quase 400 bilhões de dólares anuais, sendo o Brasil responsável por metade
desta.[131]

O Brasil é o líder industrial da América do Sul. Na indústria de alimentos, o Brasil foi o segundo
maior exportador mundial de alimentos processados ​em 2019.[137][138][139] Em 2016, o país foi o
2º produtor de celulose no mundo e o 8º produtor de papel.[140][141][142] No setor de calçados, em
2019, o Brasil ocupou o 4º lugar entre os produtores mundiais.[143][144][145][146] Em 2019, o país
foi o 8º produtor de veículos e o 9º produtor de aço do mundo.[147][148][149] Em 2018, a indústria
química brasileira ocupava a 8ª posição mundial.[150][151][152] Na indústria têxtil, o Brasil, embora
estivesse entre os 5 maiores produtores do mundo em 2013, estava mal integrado ao comércio
mundial.[153] No setor de aviação, o o Brasil tem a Embraer, a terceira maior fabricante de
aeronaves do mundo, atrás apenas da Boeing e Airbus.

O turismo na América do Sul é uma das áreas que mais cresce na economia sul-americana. Com a
maior floresta tropical do mundo (Amazônia), o maior rio do mundo (Amazonas), a segunda maior
cadeia de montanhas (Andes), ilhas oceânicas isoladas (Galápagos, Ilha de Páscoa e Fernando de
Noronha), praias paradisíacas (litoral do Nordeste Brasileiro), desertos (Atacama), paisagens
glaciais (Patagônia e Terra do Fogo), a mais alta cachoeira do mundo (Salto Angel, com 979 metros

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de queda, na Venezuela) e as quedas com o maior volume de água (Cataratas do Iguaçu), dentre
muitos outros monumentos naturais e criados pelo homem que atraem turistas de todo o
mundo.[131]

Cataratas do Iguaçu, um importante ponto turístico entre o Brasil e a Argentina.

Infraestrutura

Energia

Em virtude da diversidade da topografia e das condições de


precipitação pluviométrica, os recursos hidráulicas da região
variam enormemente nas diferentes áreas. Nos Andes, as
possibilidades de navegação são limitadas, exceto no rio
Magdalena, no lago Titicaca e nos lagos das regiões meridionais
do Chile e da Argentina.[154] A irrigação é fator importante para
a agricultura desde o noroeste do Peru até a Patagônia. Menos
de 10% do potencial elétrico conhecido dos Andes haviam sido
aproveitados até meados da década de 1960.[155] Usina hidrelétrica de Itaipu, a maior
do mundo em produção de energia.
O escudo Brasileiro tem um potencial hidrelétrico muito
superior ao da região andina e suas possibilidades de
aproveitamento são maiores devido à existência de diversos grandes rios com margens elevadas e à
ocorrência de grandes desníveis, formando imensas cataratas, como as de Paulo Afonso, Iguaçu e
outras menores. O sistema do rio Amazonas tem cerca de 13 000 km de vias navegáveis, mas as
suas possibilidades de aproveitamento hidrelétrico ainda são desconhecidas.[156]

Na produção de petróleo, o Brasil foi o 10º maior produtor mundial de petróleo em 2019, com 2,8
milhões de barris/dia. A Colômbia vinha em 22º lugar com 886 mil barris/dia, a Venezuela em 23º
lugar com 877 mil barris/dia, o Equador em 28º com 531 mil barris/dia e a Argentina em 29º com
507 mil barris/dia. Como a Venezuela e o Equador consomem pouco petróleo e exportam a maior
parte de sua produção, eles fazem parte da OPEP. A Venezuela registrou uma queda acentuada na
produção após 2015 (onde produziu 2,5 milhões de barris/dia), caindo em 2016 para 2,2 milhões,
em 2017 para 2 milhões, em 2018 para 1,4 milhões e em 2019 para 877 mil, por falta de
investimentos.[157]

Na produção de gás natural, em 2018, a Argentina produziu 1,524 bcf (bilhões de pés cúbicos),
Venezuela 946, Brasil 877, Bolívia 617, Peru 451, Colômbia 379.[158]

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O governo brasileiro empreendeu, ao longo de décadas, um programa ambicioso para reduzir a


dependência do petróleo importado. Anteriormente, as importações representavam mais de 70%
das necessidades de petróleo do país, mas o Brasil tornou-se autossuficiente em petróleo em
2006–2007. O Brasil foi o 10º maior produtor de petróleo do mundo em 2019, com 2,8 milhões de
barris/dia. A produção consegue atender a demanda do país. No início de 2020, na produção de
petróleo e gás natural, o país ultrapassou pela primeira vez 4 milhões de barris de óleo equivalente
por dia. Em janeiro deste ano, foram extraídos 3,168 milhões de barris de petróleo por dia e 138,7
milhões de metros cúbicos de gás natural.[157][159]

O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de energia hidroelétrica. Em 2019, o Brasil


contava com 217 usinas hidrelétricas em operação, com capacidade instalada de 98 581 MW,
60,16% da geração de energia do país. Na geração total de eletricidade, em 2019 o Brasil atingiu
170 000 MW de capacidade instalada, mais de 75% de fontes renováveis ​(a maioria
hidrelétricas).[160][161]

Em 2019, estimava-se que o país teria um potencial de geração estimada de energia eólica em
torno de 522 GW (isto, apenas em terra, desconsiderando as usinas eólicas que podem ser
instaladas no mar), potência suficiente para atender três vezes a demanda atual do país. Em
janeiro de 2022, de acordo com a ONS, a capacidade instalada total de energia eólica era de 21 GW,
com um fator de capacidade médio de 58%.[162] Embora o fator de capacidade eólica médio
mundial seja de 24,7%, existem áreas no Nordeste do Brasil, especialmente no estado da Bahia,
onde alguns parques eólicos registram um fator de capacidade médio superior a 60%; o fator de
capacidade médio na Região Nordeste é de 45% no litoral e 49% no interior. Em 2019, a energia
eólica representava 9% da energia gerada no país.[163][164][165] Em 2021 o Brasil era o 7° país do
mundo em termos de potência instalada de energia eólica (21 GW)[166] e o 4.º país que mais
produzia energia eólica (72 TWh), atrás apenas da China, dos EUA e da Alemanha.[167][168]

A energia nuclear representa cerca de 4% da eletricidade do Brasil. O monopólio de geração de


energia nuclear é de propriedade da Eletronuclear (Eletrobrás Eletronuclear S/A), uma subsidiária
integral da Eletrobrás. A energia nuclear é produzida por dois reatores em Angra. Está localizada
na Usina Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), na Praia de Itaorna, em Angra dos Reis, Rio
de Janeiro. É composto por dois reatores de água pressurizada, Angra I, com capacidade de 657
MW, conectado à rede elétrica em 1982, e Angra II, com capacidade de 1 350 MW, conectado em
2000. Um terceiro reator, Angra III, com um deverá ter 1 350 MW, deve ser concluído.[169][170]

Em outubro de 2022, de acordo com a ONS, a capacidade instalada total de energia solar
fotovoltaica era de 21 ​GW, com um fator de capacidade médio de 23%.[171] Alguns dos estados
brasileiros mais irradiados são MG (Minas Gerais), BA (Bahia) e GO (Goiás), que atualmente
possuem recordes mundiais de irradiação. Em 2019, a energia solar representava 1,27% da energia
gerada no país.[172][173] Em 2021 o Brasil era o 14° país do mundo em termos de potência instalada
de energia solar (13 GW)[174], e o 11º país do mundo que mais produzia energia solar (16,8
TWh).[175]

Em 2020 o Brasil era o 2° país do mundo em termos de geração de energia através da biomassa
(produção de energia através de biocombustíveis sólidos e resíduos renováveis), com 15,2 GW
instalados.[168]

Transportes

Os sistemas de transportes da América do Sul ainda são deficientes, apresentando baixas


densidades quilométricas. A região dispõe de cerca de 1 700 000 km de rodovias e 100 000 km de
ferrovias, que se acham concentradas na faixa litorânea, continuando o interior desprovido de
comunicação.[176]

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Apenas duas ferrovias são continentais: a Transandina, que liga


Buenos Aires, na Argentina a Valparaíso, no Chile, e a Estrada de
Ferro Brasil-Bolívia, que a faz a conexão entre o porto de Santos, no
Brasil e a cidade de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. Além disso,
existe a rodovia Panamericana, que atravessa os países andinos de
norte a sul, embora alguns trechos estejam inacabados.[177]

Duas áreas de maior densidade ocorrem no setor ferroviário: a rede


platina, que se desenvolve em torno do estuário do Prata, em grande
parte pertencente à Argentina, com mais de 45 000 km de extensão; e
Trecho da Rodovia Pan-
a rede do Sudeste do Brasil, que serve principalmente ao estado de São
americana em Buenos
Paulo (ver: Sistema rodoviário do estado de São Paulo), estado do Rio
Aires.
de Janeiro e Minas Gerais. São ainda o Brasil e a Argentina que se
destacam no setor rodoviário. Além das modernas estradas que
estendem pelo norte da Argentina e pelo sudeste e sul do Brasil, um
vasto complexo rodoviário visa a articular Brasília, a capital federal, às regiões Sul, Sudeste,
Nordeste e Norte do Brasil.[178]

A América do Sul possui um dos maiores feixes de vias fluviais


navegáveis do mundo, representadas principalmente pelas
bacias Amazônica, do Prata, do São Francisco e do Orinoco,
cabendo ao Brasil cerca de 54 000 km navegáveis, enquanto a
Argentina tem 6 500 km e a Venezuela, 1 200 km.[179]

As duas principais frotas mercantes também pertencem ao


Brasil e Argentina. Segue-se as do Chile, Venezuela, Peru e
Colômbia. Os maiores portos em movimento comercial são os Callao, o principal porto do Peru.
de Buenos Aires, Santos, Rio de Janeiro, Bahía Blanca, Rosário,
Valparaíso, Recife, Salvador, Montevidéu, Paranaguá, Rio
Grande, Fortaleza, Belém e Maracaibo.[180]

A aviação comercial encontrou na América do Sul um magnífico campo de expansão, que possui
uma das maiores linhas em densidade de tráfego do mundo, a do Rio de Janeiro-São Paulo, e
grandes aeroportos, como Congonhas, Internacional de São Paulo/Guarulhos e Viracopos (São
Paulo), Internacional do Rio de Janeiro e Santos Dumont (Rio de Janeiro), Ezeiza (Buenos Aires),
Aeroporto Internacional de Confins (Belo Horizonte), Aeroporto Internacional de Curitiba
(Curitiba), Brasília, Caracas, Montevidéu, Lima, Bogotá, Recife, Salvador, Aeroporto Internacional
Salgado Filho (Porto Alegre), Fortaleza, Manaus e Belém.[181]

Cultura
Os sul-americanos são culturalmente ricos,[182] devido a
histórica conexão com a Europa, especialmente Espanha e
Portugal, e o impacto da cultura popular dos Estados
Unidos.[183]

As diferenças culturais são consideráveis e a divisão do


subcontinente na época colonial fez com que existissem duas
línguas dominantes, o espanhol e o português.[75] A cultura
Tango, estilo musical típico da indígena de origem pré-colombiana teve forte influência no
Argentina.
Peru, Bolívia e algumas regiões da Amazônia.[184]

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Devido às diferenças culturais dentro das fronteiras nacionais, é possível encontrar maior
semelhança cultural entre os habitantes de áreas fronteiriças do que entre estes mesmos e os do
interior de cada país. Isto se deve, em parte, a divisão pós-colonial que acompanhou a formação
dos estados independentes durante o século XIX.[185]

A cultura sul-americana está presente de diversas maneiras a nível mundial. Assim, por exemplo, o
artesanato andino desfruta de considerável demanda em diferentes mercados, como o
europeu.[186]

As nações sul-americanas tem uma grande variedade na música. Alguns dos gêneros mais famosos
incluem a cumbia da Colômbia,[187] samba e bossa nova do Brasil, e o tango, de Argentina e
Uruguai. Na primeira metade do século XX, o tango teve grande êxito na Europa e na Colômbia.
Esta música era interpretada em castelhano, porém não foi um obstáculo para sua difusão no
exterior. Na América do Sul se desenvolveram estilos musicais não exclusivos do subcontinente,
como a salsa, que tem sua "capital" em Santiago de Cali, Colômbia.[188]

No século XXI ocorreu na América do Sul a popularização do reggaeton e do funk carioca entre os
jovens e adolescentes, ambos gêneros musicais são criticados por grande parte da sociedade devido
ao conteúdo sexual na maioria de suas letras.[189]

Pablo Neruda (Chile), Mario Vargas Llosa (Peru) e Gabriel García Márquez (Colômbia), três escritores sul-
americanos ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura.

A literatura da América do Sul tem atraído crítica considerável e aprovação popular, com autores
como Gabriel García Márquez,[190] Pablo Neruda,[191] Jorge Luis Borges e Júlio Cortázar.[192]

Por causa da ampla mistura étnica na América do Sul, a culinária tem influências africanas,
asiáticas e europeias. O estado brasileiro da Bahia é especialmente conhecido pela influência da
culinária da África Ocidental.[193] Argentinos, chilenos e uruguaios consomem grande quantidade
de vinho.[194]

Esportes

Na América do Sul, o esporte mais popular é o futebol, tanto em termos de praticantes quanto de
audiência. O esporte é representado juridicamente pela CONMEBOL, que organiza os principais
torneios locais entre seleções (Copa América) [195] e entre clubes (Copa Libertadores da América e
Copa Sul-Americana).[196] A nível de Seleções, tem equipes de tradição mundial, que juntas
somam 10 títulos dos 22 possíveis da Copa do Mundo de Futebol (Brasil com 5, Argentina com 3 e
Uruguai com 2). A primeira edição da maior competição de futebol do mundo foi realizada no
Uruguai, em 1930. O continente recebeu o torneio outras três vezes (1 no Chile, 1 na Argentina e
mais uma no Brasil).[197][198]
https://pt.wikipedia.org/wiki/América_do_Sul 28/41
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Outros esportes que são considerados a modalidade esportiva mais popular em países da América
do Sul são o críquete e o beisebol. O críquete é o esporte mais popular da Guiana, país que junto a
outros do Caribe que outrora foram colônias inglesas, formaram a Seleção de Críquete das Índias
Ocidentais, conhecida no mundo como West Indies,[199] vencedora de duas edições da Copa do
Mundo de Críquete, maior competição da modalidade. Quanto ao beisebol, é a modalidade mais
popular na Venezuela, devido à influência dos Estados Unidos, tendo a liga mais rica do pais,
formando muitos jogadores que acabam indo para a Major League Baseball.[200] A Venezuela é
tricampeã da extinta Copa do Mundo de Beisebol, figurando no top-3 mundial, atrás apenas de
Estados Unidos e Cuba.

Outros esportes como o basquetebol, natação e voleibol também são populares, e


independentemente do nível de popularidade, alguns países definiram uma modalidade como
esporte nacional por lei. É o caso de Argentina (pato),[201] Colômbia (tejo)[202] e Chile (rodeio do
Chile).[203] Alguns países sul-americanos se destacam a nível mundial, mas de maneira individual,
em outros esportes, por exemplo, a Argentina é uma potência no rugby,[204] pólo, hóquei em
campo, hóquei em patins, basquetebol e boxe;[205] Brasil no automobilismo,[206] voleibol, Artes
Marciais Mistas, natação, judô, handebol, futsal e vela, e Colômbia no ciclismo. A prática do tênis é
estendida a Argentina, Chile e Brasil; que tiveram campeões de torneios de Grand Slam.[207]

Grandes Eventos desportivos que ocorreram na América do Sul

Em 2016, a América do Sul organizou os Jogos Olímpicos de Verão pela primeira vez, evento
realizado na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.[208]

Em 2019, o Brasil sediou a Copa América, o país recebeu o campeonato pela quinta vez na
história.[209] Além disso irá sediar em outubro e novembro do mesmo ano a Copa do Mundo FIFA
Sub-17, que inicialmente iria ser sediada no Peru, porém após um cancelamento de última hora já
que o país não tinha infraestrutura suficiente para a realização do campeonato, o Brasil optou por
sedia-lo.[210]

Em julho de 2019, serão realizados os Jogos Pan-americanos na cidade de Lima, no Peru. Será a
primeira vez em sua história que a cidade recebe os Jogos Pan-americanos, outras cidades sul-
americanas que já o receberam foram: Buenos Aires em 1951, São Paulo em 1963, Cáli em 1971,
Caracas em 1983, Mar del Plata em 1995 e Rio de Janeiro em 2007. Além disso o torneio de 2023
será realizado em Santiago, no Chile.[211][212]

Ver também
Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana
Integração latino-americana
Lista de países da América do Sul por população
Lista das aglomerações urbanas da América do Sul com mais de 1 milhão de habitantes

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