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29/04/2018 IBDFAM : Instituto Brasileiro de Direito de Família

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Apelação Cível. Ação de indenização por danos morais . Abandono Afetivo.  Enviar por Email  Salvar em PDF  Imprimir

Relator: Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva

Tema(s):
Apelação Cível (http://www.ibdfam.org.br/jurisprudencia/tema/ Apelação Cível) Ação de indenização por danos morais (http://www.ibdfam.org.br/jurisprudencia/tema/ Ação de indenização por danos morais ) Abando

Tribunal TJ-MS

Data: 27/04/2018

Chamada Jurisprudência na integra Ementa na Íntegra

Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul


 
29 de agosto de 2017
 
5ª Câmara Cível
 
Apelação - Nº 0800791-33.2013.8.12.0013 - Jardim
 
Relator – Exmo. Sr. Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva
 
Apelante : Daniel Ribas
 
Advogado : José Belga Assis Trad (OAB: 10790/MS)
 
Advogado : Rodrigo Presa Paz (OAB: 15180/MS)
 
Apelado : Hortencio Ribas
 
Advogada : Jussara Jara Mariano (OAB: 10054/MS)
 
Advogado : José Roberto Carli (OAB: 2541/MS)
 
E M E N T A – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, POR ABANDONO AFETIVO – TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO – DATA EM QUE O
AUTOR ATINGE A MAIORIDADE CIVIL – MANTIDA A PRESCRIÇÃO RECONHECIDA NA SENTENÇA – REDUÇÃO DO VALOR ARBITRADO A TÍTULO DE HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS – APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE – RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
 
1. Não corre o prazo prescricional entre ascendentes e descendentes durante o pátrio poder/poder familiar (artigo 168, inciso II, do CC/1916). Em regra, o termo
inicial para a contagem do prazo prescricional é a data que o autor atingiu a maioridade civil, ou seja, a data em que o autor completou 21 anos de idade e cessou os
deveres inerentes ao pátrio poder (maioridade civil no CC/1916, que o novo Código reduziu para 18 anos). Prescrição mantida.
2. A matéria tratada no caso dos autos é destituída de complexidade e o trabalho desenvolvido pelo titular do direito postulatório da autora apelante foi breve, o que
recomenda a redução da verba honorária xada, em atenção aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade.
 
ACORDÃO
 
 
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os juízes da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, na conformidade da ata de julgamentos, por unanimidade,
dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.
Campo Grande, 29 de agosto de 2017.
Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul
 
RELATÓRIO
 
O Sr. Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva.

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29/04/2018 IBDFAM : Instituto Brasileiro de Direito de Família
Daniel Ribas interpõe apelação contra a sentença do juízo da 1ª vara da comarca de Jardim que, nos autos da ação de indenização por danos morais por abandono
afetivo ajuizada contra Hortêncio Ribas, reconheceu a incidência da prescrição vintenária e, consequentemente, julgou extinto o processo com resolução de mérito,
nos termos do artigo 487, II, do CPC.
O apelante, em suas razões (f. 272-279), alega que "o pedido tem como preponderante causa de pedir, dentre outros fatos, a iniciativa do apelado, em fevereiro de
2013, de despejar seu lho (leia-se apelante) do imóvel onde este reside há muitos anos conjuntamente com seu núcleo familiar, mesmo conhecedor das severas
di culdades nanceiras destes."
Diante deste fato, defende o recorrente que o termo inicial para a contagem do prazo prescricional não pode ser a data em que o apelante completou 18 anos
(03.01.1984), mas sim a data em que o apelado formulou noti cação extrajudicial para que seu lho, ora apelante, desocupasse o imóvel, qual seja, fevereiro de
2013.
Requer o afastamento da prescrição e que seja determinado o retorno dos autos à origem.
Em caso de manutenção da prescrição, entende o apelante que deve ser reduzido o valor dos honorários sucumbenciais xados em 10% sobre o valor atualizado da
causa.
O apelado não apresentou contrarrazões, conforme certidão de f. 281.
 
VOTO
 
O Sr. Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva. (Relator)
Daniel Ribas interpõe apelação contra a sentença do juízo da 1ª vara da comarca de Jardim que, nos autos da ação de indenização por danos morais por abandono
afetivo ajuizada contra Hortêncio Ribas, reconheceu a incidência da prescrição vintenária e, consequentemente, julgou extinto o processo com resolução de mérito,
nos termos do artigo 487, II, do CPC.
O apelante, em suas razões (f. 272-279), alega que "o pedido tem como preponderante causa de pedir, dentre outros fatos, a iniciativa do apelado, em fevereiro de
2013, de despejar seu lho (leia-se apelante) do imóvel onde este reside há muitos anos conjuntamente com seu núcleo familiar, mesmo conhecedor das severas
di culdades nanceiras destes."
Defende o recorrente que o termo inicial para a contagem do prazo prescricional não pode ser a data em que o apelante completou 18 anos (03.01.1984), mas sim a
data em que o apelado formulou noti cação extrajudicial para que seu lho, ora apelante, desocupasse o imóvel, qual seja, fevereiro de 2013.
Requer o afastamento da prescrição e o retorno dos autos à origem.
Em caso de manutenção da prescrição, requer a redução do valor dos honorários sucumbenciais, xados em 10% sobre o valor atualizado da causa.
1. Do termo inicial da prescrição
Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul
O magistrado singular aplicou o prazo prescricional de 20 (vinte) anos previsto no art. 177 do Código Civil, considerando como termo inicial a data de 03.01.1984, ou
seja, data em que o apelante atingiu a maioridade civil, reconhecendo como termo nal a data de 03.01.2004, declarando, com isso, a ocorrência da prescrição da
ação ajuizada em 19.06.2013.
Neste recurso de apelação não há insurgência quanto ao prazo prescricional aplicado, insurgindo o apelante apenas em relação ao termo inicial da prescrição.
É sabido que não corre o prazo prescricional entre ascendentes e descendentes durante o pátrio poder/poder familiar (artigo 168, inciso II, do CC/1916).
Em regra, o termo inicial para a contagem do prazo prescricional é a data que o autor atingiu a maioridade civil, ou seja, a data em que o autor completou 21 anos de
idade e cessou os deveres inerentes ao pátrio poder (maioridade civil no CC/1916, que o novo Código reduziu para 18 anos).
In casu, o autor apelante nasceu em 03.01.1963 (f. 144), tendo completado a maioridade civil (21 anos de idade) em 03.01.1984, momento em que se habilitou para
todos os atos da vida civil (artigo 9º, caput, CC/1916) e cessou o poder familiar nos termos do artigo 392, inciso III, do CC/1916, iniciando a partir desta data a
contagem do prazo prescricional para que o lho ajuizasse contra o pai ação de indenização por danos morais, por abandono efetivo.
Considerando o termo inicial a data de 03.01.1984, conforme fundamentação anterior, e levando em consideração o prazo prescricional de 20 (vinte) anos, o autor
apelante poderia ter ajuizado a presente ação até a data de 03.01.2004. No entanto, como o ajuizamento da ação ocorreu em 19.06.2013, patente o reconhecimento
da prescrição no caso em destaque.
A propósito os seguintes os seguintes julgados:
APELAÇÃO CÍVEL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CONDENATÓRIA. DANOS MORAIS. ABANDONO AFETIVO. PRESCRIÇÃO. EXTINÇÃO NA ORIGEM. PRETENSÃO
INDENIZATÓRIA. ABANDONO AFETIVO. REGRAMENTO. PRAZO E TERMO INICIAL. CONSUMAÇÃO. EXTINÇÃO COM MÉRITO. ACERTO. O prazo prescricional aplicável
à pretensão condenatória decorrente de alegado abandono afetivo é, se consumado seu termo inicial na vigência do Código Civil de 1916, de 20 (vinte) anos, e, se
em vigor o Código Civil de 2002, de 3 (três) anos, respeitadas as regras de direito intertemporal, tendo por termo inicial, em regra, a data em que o lho atinge a
maioridade/emancipação, pois não corre a prescrição entre ascendentes e descendentes durante o poder familiar. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (
TJSC ; AC 0301001-12.2015.8.24.0087; Lauro Muller; 5ª Câmara de Direito Civil; Rel. Des. Henry Petry Junior; DJSC 12/05/2017; p. 124).
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qual prescreve em três anos a pretensão de reparação civil. 2. Se ao tempo em que alcança a maioridade o demandante tem ciência da paternidade, em regra, a
partir daí tem início o prazo de três anos para o exercício de qualquer pretensão de cunho indenizatório ou compensatório lastreada no descumprimento das
obrigações inerentes ao poder familiar, independentemente do momento em que o pai venha a reconhecer a liação ou ainda que o reconhecimento da paternidade
ocorra em data posterior. 3. Considerando que a autora a rmou saber que, desde tenra idade, o réu seria o seu pai biológico e que, assim, o aduzido desamparo
emocional se iniciara durante a sua infância, demonstrado que a propositura da presente ação de ressarcimento ocorreu após o transcurso do prazo trienal
correspondente, contado a partir da data em que ela atingiu a maioridade civil, sobressai evidente a ocorrência da prescrição da pretensão indenizatória ampara em
abandono afetivo de genitor, motivo pelo qual está correta a sentença que a pronunciou. 4. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ( TJDF ;
APC 2015.07.1.022976-0; Ac. 102.9347; 6ª Turma Cível; Rel. Des. Alfeu Machado; Julg. 05/07/2017).
Não deve prevalecer a tese de que o termo inicial para a contagem do prazo prescricional da ação de indenização por abandono afetivo no caso dos autos se dê da
data da noti cação extrajudicial, onde o pai pretendia que o lho desocupasse o imóvel. Explico.
Como esclareceu o autor na inicial, apesar de ser lho biológico do apelado, foi criado desde a infância por sua avó paterna e que, por inúmeras vezes tentou se
aproximar do pai e apenas recebeu respostas de rejeição e desprezo. Informou, ainda, que apesar de ser praticamente vizinho de seu pai, este nunca dirigiu uma só
palavra ao autor apelante.
Diante desses fatos, narrados pelo autor, percebe-se que o abandono afetivo ocorreu desde a sua infância, sendo que a noti cação extrajudicial para a desocupação
do imóvel se reveste de prejuízo material e não afetivo como quer fazer prevalecer.
Sendo assim, deixando o autor apelante de exercer seu direito de ação no prazo de 20 (vinte) anos, contados a partir da data em que atingiu a maioridade civil,
evidente a ocorrência da prescrição.
2. Do valor dos honorários sucumbenciais
O magistrado singular, após julgar extinto o processo com resolução de mérito, em razão do reconhecimento da prescrição, condenou o autor ao pagamento das
custas processuais e honorários advocatícios, estes xados em 10% sobre o valor atualizado da causa que, sem a devida atualização, corresponde a R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais).
Pois bem. Dispõem os incisos dos § 2º do artigo 85 do Código de Processo Civil, respectivamente, que:
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II - o lugar de prestação do serviço ;
III - a natureza e a importância da causa ;
IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço .
No caso dos autos não houve condenação dos réus em valores e que não é possível mensurar o proveito econômico obtido , o que, em tese, levaria à conclusão de
que o parâmetro para a quanti cação da verba honorária sucumbencial, obrigatoriamente, deveria ser o valor atualizado da causa.

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Não obstante, tenho que a observação do referido parâmetro, in casu, extrapola os limites da proporcionalidade e razoabilidade, princípios constitucionais
expressamente consagrados no diploma processual civil 1 , sobretudo se considerado o trabalho realizado e o tempo exigido para o serviço do patrono do autor.
Adilson Josemar Puhl 2 , sobre o tema, leciona:
"Como consequência dos avanços doutrinários, hodiernamente, o princípio da proporcionalidade ou da razoabilidade é dividido em três subprincípios ou elementos,
a saber: a adequação, a necessidade e a proporcionalidade em sentido estrito.
O primeiro traduz uma exigência de compatibilidade entre o m pretendido pela norma e os meios por ela enunciados para sua consecução. Trata-se do exame de
uma relação de causalidade, onde uma lei somente deve ser afastada por inidônea quando absolutamente incapaz de produzir o resultado perseguido.
A necessidade diz respeito ao fato de ser a medida restritiva de direitos indispensáveis à preservação do próprio direito por ela restringido ou a outro, em igual ou
superior patamar de importância. Em outras palavras, a necessidade atua na procura do meio menos nocivo capaz de produzir o m propugnado pela norma em
questão. Traduz-se esse subprincípio em quatro vertentes: exigibilidade material (a restrição é indispensável), espacial (o âmbito de atuação deve ser limitado),
temporal (a medida coativa do poder público não deve ser perpétua) e pessoal (restringir o conjunto de pessoas que deverão ter seus interesses sacri cados).
Por último, o subprincípio da proporcionalidade em sentido estrito diz respeito a um sistema de valoração, na medida em que se garante um direito muitas vezes é
preciso restringir outro, situação juridicamente aceitável somente após um estudo teleológico, no qual se conclua que o direito juridicamente protegido por
determinada norma apresenta conteúdo valorativamente superior ao restringido. O juízo de proporcionalidade permite um perfeito equilíbrio entre o m almejado e o
meio empregado, ou seja, o resultado obtido com a intervenção na esfera de direitos do particular deve ser proporcional à carga coativa da mesma. (...)".
O m almejado pelo artigo 85 do CPC é remunerar o trabalho
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desenvolvido pelo patrono da parte que precisou ingressar em juízo para a defesa de um direito supostamente violado.
A matéria tratada no caso dos autos é destituída de complexidade e o trabalho desenvolvido pelo titular do direito postulatório do autor-apelado foi breve, vez que a
ação foi ajuizada em junho de 2013 e o processo sentenciado em abril de 2017, o que impõe a redução da verba honorária xada, em atenção aos princípios da
proporcionalidade e razoabilidade.
Não se pode olvidar que o entendimento estanque no sentido de que não havendo condenação em valores ou não se podendo precisar o valor do proveito
econômico obtido os honorários sucumbenciais deverão ser arbitrados de acordo com o valor da causa poderia ensejar o ajuizamento de ações com a atribuição de
valores exorbitantes visando, tão somente, a xação de vultosa verba honorária sucumbencial, em evidente prejuízo da parte adversa.
Logo, hei por bem reduzir o valor dos honorários advocatícios xados em 10% sobre o valor atualizado da causa para o importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais), com
correção monetária e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês a partir da data da publicação do acórdão, valor este que atende satisfatoriamente os princípios
da razoabilidade e proporcionalidade previstos implicitamente na Constituição Federal.
Posto isso, conheço do recurso e dou-lhe parcial provimento, para reduzir o valor arbitrado a título de honorários sucumbenciais para R $ 10.000,00 (dez mil reais),
com correção monetária e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês a partir da data da publicação do acórdão.
Em razão do parcial provimento do apelo e em atenção ao trabalho adicional realizado em grau de recurso, condeno o réu ao pagamento de honorários advocatícios
ao patrono do autor, que os xo em R$ 1.000,00 (mil reais), em atenção aos parâmetros previstos no art. 85, § 2º, do CPC.
 
DECISÃO
 
Como consta na ata, a decisão foi a seguinte:
POR UNANIMIDADE, DERAM PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.
Presidência do Exmo. Sr. Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva
Relator, o Exmo. Sr. Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva.
Tomaram parte no julgamento os Exmos. Srs. Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva, Des. Júlio Roberto Siqueira Cardoso e Des. Sideni Soncini Pimentel.
Campo Grande, 29 de agosto de 2017.
 
 
 

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