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Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região - 1º Grau

Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região - 1º Grau

O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0000178-73.2022.5.06.0231


em 09/05/2022 12:22:40 - c225f22 e assinado eletronicamente por:
- BRUNO GUILHERME DE OLIVEIRA E SILVA

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usando o código:22050912202725000000059453835
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ TITULAR DA ____ VARA DO
TRABALHO DE GOIANA/PE.

ARLAN CARLOS DA SILVA FREITAS, brasileiro, casado, Auxiliar de


manutenção, portador da CTPS nº 4.392.469, cédula de identidade nº 7.874.914
SDS/PE, inscrito no CPF sob nº 094.717.554-76, residente e domiciliado na Rua
José Teobaldo Machado, 100, CEP nº 55.900-000, Centro, Goiana/PE, vem
respeitosamente perante vossa Excelência, através de seu advogado ao final
assinado (procuração anexa), com endereço profissional na Rua Marechal Deodoro
da Fonseca, nº 62, Centro, Goiana/PE, onde irá receber intimações de estilo, ajuizar
a seguinte:

RECLAMAÇÃO TRABALHISTA PELO RITO ORDINÁRIO

Em face de OTONIEL M. DO N. FILHO – ME, pessoa jurídica de direito privado,


inscrita sob o CNPJ nº 16.435.212/0001-31, com sede na Rua da Substação,
Margem da PE-75, Centro, Goiana/PE, subsidiariamente, como tomadora dos
serviços, a LEAR DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE INTERIORES
AUTOMOTIVOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº
01.998.585/0017-00, com endereço na Rodovia BR 101 Norte, Km 13 ao 15, s.n,
sentido Goiana, Goiana/PE, em virtude das razões de fato e de direito a seguir
expostas;

jahiradvogados@gmail.com
Fone: (81) 3626-0762
Av. Marechal Deodoro da Fonseca, 62,
Goiana-PE

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I- PRELIMINARMENTE

I.1 DA JUSTIÇA GRATUÍTA

Inicialmente, requer a concessão dos benefícios da justiça gratuita, nos termos


do § 3º do art. 790 da CLT e, principalmente, com a irradiação do art. 98 do
CPC/2015. Outrossim, entende-se pela inconstitucionalidade da comprovação
exigida pelo § 4º do art. 790 da CLT, por violação ao inciso III do art. 1º da
Constituição Federal (princípio da dignidade da pessoa humana) e ao caput do art.
5º do mesmo diploma magno (princípio da isonomia), porquanto o art. 98 do CPC
não exige, em momento algum, qualquer comprovação da hipossuficiência da
parte, logo, a cobrança celetista se demonstra iníqua e afrontadora dos princípios
gerais do direito consubstanciados, em especial, na dignidade da pessoa humana,
razoabilidade, equidade, proporcionalidade e boa-fé.
Ademias, insta salientar que a nova lei trabalhista (Lei nº 13.467/17) faculta aos
juízes, em seu art. 790, § 3º, a concessão da benesse da gratuidade judiciária
quando o reclamante receber salário igual ou superior a 40% do teto da previdência
social, qual seja, em números atuais, R$ 2.212,52 (dois mil duzentos e doze reais
e cinquenta e dois centavos).

Art. 790 - Nas Varas do Trabalho, nos Juízos de Direito, nos Tribunais e no
Tribunal Superior do Trabalho, a forma de pagamento das custas e emolumentos
obedecerá às instruções que serão expedidas pelo Tribunal Superior do
Trabalho.
§ 3° É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do
trabalho de qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício
da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que
perceberem salário igual ou inferior a 40% (quarenta por cento) do limite
máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. (Parágrafo
alterado pela Lei n° 13.467/2017 - DOU 14/07/2017)

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Desta feita, requer o deferimento da justiça gratuita por ser o autor pessoa
incapaz financeiramente de arcar com as custas processuais sem prejuízo do seu
sustento nem da sua família e por se enquadrar no requisito legal no art. 790, § 3º,
da CLT, um a vez que seu salário não ultrapassava o parâmetro.

II- DO CONTRATO DE TRABALHO


O Reclamante fora admitido, sob contrato de trabalho por tempo indeterminado,
em 14 de outubro de 2019, para exercer o cargo de auxiliar de manutenção,
mediante remuneração mensal inicial de R$ 1.300, 00 (mil e trezentos reais).
Sua atuação ocorria na fábrica da LEAR no polo automotivo da JEEP/FIAT,
exercendo trabalhos de manutenção predial.
A primeira reclamada tem como principal atividade econômica a consultoria em
gestão empresarial com foco na indústria de automotores, conforme informações
colhidas na RFB, em anexo. No caso em comento, funcionava como empresa
terceirzadora de mão de obra para a LEAR, na qual o autor ficou responsável por
toda a parte de gestão e manutenção predial.
Em 12 de janeiro de 2022, o vínculo empregatício encerrou a pedido do
empregado, ora reclamante.

III- DO HORÁRIO DE TRABALHO. DAS HORAS EXTRAS

Alega que prestava serviços das 08h00min às 17h48min, de segunda a sexta-


feira, e, aos sábados, das 06h00min às 16h00min, com o intervalo de 1h para
repouso e alimentação.
Trabalhava aos domingos e feriados no mesmo horário dos sábados.
Por conseguinte, vê-se que tal jornada laboral ultrapassa o limite semanal
constitucionalmente estabelecido pelo art. 7º, XIII, da CF/88, entretanto, em
atenção aos contracheques, percebe-se que não houve o pagamento adequado
das horas suplementares, tampouco qualquer impossibilidade de compensação de
horários por banco de horas, vez que não havia negociação coletiva habilitadora do
respectivo instituto.

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Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e
quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada,
mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

Deste modo, o Autor faz jus ao recebimento de horas extras por mês,
efetivamente, prestadas à 50%, durante todo o vínculo empregatício, com os
devidos reflexos legais, com fundamento no art. 7, XIII, da CF/88.

IV- DA DIFERENAÇA SALARIAL POR DESVIO DE FUNÇÃO


O autor, como informado no tópico “do contrato de trabalho”, fora contratado
para a função de auxiliar de manutenção, entretanto, na prática, desde o início da
prestação de serviços em prol da empresa, sempre exerceu a função de
encarregado de manutenção, até o término do contrato.
Este fato ficou muito claro ao passo que autor realizava tarefas e possuía
responsabilidades superiores às inerentes ao cargo de auxiliar de manutenção,
sendo utilizado como verdadeiro encarregado de manutenção predial, vez que:
1. Supervisão aos demais funcionários da empresa como pintores, serralheiros,
eletricistas; 2. Supervisão e visitas às demais terceirizadas da LEAR no tocante a
gestão e manutenção predial; 3. Serviços em painéis e instalação elétricas,
inclusive com o curso NR-10 financiado pela empresa.
Desta feita, percebe-se que o autor, desde o início do contrato de trabalho,
sempre laborou em desvio de função, ao passo que seu conjunto de tarefas e
atribuições funcionais eram próprias e exclusivas de cargo distinto do assinalado
em CTPS e existente dentro do organograma organizacional da empresa, o que se
comprova em razão da remuneração superior paga aos ocupantes desses cargos
no valor médio de R$ 3.200,00 (três mil e duzentos reais), por mês.

O desvio de função caracteriza-se justamente pelo exercício de tarefas distintas


do previamente combinado no ato da contratação, ferindo assim a característica
cumutativa do contrato de trabalho de equivalência de direitos e obrigações,
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usufruindo de ganho patrimonial em detrimento do uso abusivo da força de trabalho
obreira.

Portanto, pugna-se pela condenação da empresa em anotar a alteração


contratual na CTPS para constar o cargo de “Encarregado de manutenção”, e,
sucessivamente, o pagamento da diferença salarial entre o salário mensalmente
auferido e o salário correspondente à função desviada (R$ 3.200,00), desde o início
do contrato de trabalho, com os devidos reflexos legais;

V- DO ACÚMULO DE FUNÇÃO
Embora reconheçamos que o cenário exposto no tópico acima tenho
comunicação direta com o instituto do desvio de função, entendemos, também, que
em muitos casos a situação nebulosa de uso indevido da força de trabalho obreira
o coloca numa linha tênue entre o desvio e o acúmulo.
Diante disso, urge a necessidade de subsidiariamente requer o reconhecimento
do acúmulo de função em razão dos trabalhos e responsabilidade acrescidas ao
seu cargo inicial.
Conceitualmente, nas palavras de Gabriel Lopes Coutino, o acúmulo de
funções traduz-se na “contraprestação adicional pelo exercício de mais de uma
função dentro da mesma jornada de trabalho desenvolvida a favor de um único
empregador”. Desta feita, conclui-se que a função de frentista nada tem a ver com
a de auxiliar de serviços gerais, pois não reúne no conjunto de suas atribuições e
incumbências funcionais a varrição, lavagem e asseio diário do ambiente. Portanto,
verifica-se presente o acúmulo funcional porquanto a função de frentista não
compreende a de auxiliar de serviços gerias por terem atividades completamente
distintas, incompatíveis.
Neste caminho, observa-se aparente afronta ao art. 468 da CLT, pois não foi
respeitado o mútuo consentimento para o exercício da função extra, o que, de certo,
representou, indiretamente, prejuízos de ordem econômica ao empregado,
porquanto não obteve nenhum plus financeiro pela exorbitância de trabalho
realizado.
De outro lado, verifica-se enriquecimento ilícito por parte do empregador, pois,
através dos serviços cumulados pelo reclamante, houve ganho financeiro em

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função do corte de custos com outros funcionários que desempenhariam a
atividade extras desempenhada pelo empregado.

RECURSO DE REVISTA. ACÚMULO DE FUNÇÕES. O contexto


fático delineado pelo Regional, insuscetível de revisão nesta
fase recursal, a teor da Súmula 126 do TST, revela que o
reclamante foi contratado como vendedor mas acumulava a
função de entregador de mercadorias. Entendeu a Corte a quo
caracterizada a acumulação indevida de funções pelo
reclamante, com a condenação da reclamada no pagamento do
plus salarial, sob pena de seu enriquecimento ilícito. Ressalte-
se que os precedentes transcritos nas razões recursais são
inservíveis para comprovar a existência de dissenso pretoriano,
uma vez que se revelam inespecíficos, ante a diversidade do
quadro fático trazido à baila (Súmula 296, I, do TST). Recurso
de revista não conhecido.

(TST - RR: 555007720075150094, Relator: Augusto César Leite


de Carvalho, Data de Julgamento: 29/04/2015, 6ª Turma, Data
de Publicação: DEJT 08/05/2015)

Desta feita, pugna-se pela condenação da parte demandada ao pagamento do


percentual de acúmulo de função, jurisprudencialmente reconhecido, no percentual
de 20% sobre o salário contratual do Autor com os devidos reflexos legais.

VI- DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE


Declara o autor que, durante todo o contrato de trabalho, no desempenhar de
suas atribuições funcionais realizava serviços em instalações elétricas e painéis
elétricos, mantendo assim contato com rede energizada em razão da execução de
tarefas de serviços elétricos.
Observa-se, portanto, que em decorrência das peculiaridades do trabalho
desenvolvido, o empregado faz jus ao recebimento de adicional de periculosidade
em face da exposição à condições perigosas, desfavoráveis a continuidade da vida
nos termos do art. 189, da CLT e, de acordo com o anexo 13 da NR-15 do TEM.
Neste sentido caminha o entendimento da jurisprudência pátria, a seguir exposto:
I - RECURSO DA RECLAMADA. DIREITO DO TRABALHO E PROCESSUAL
DO TRABALHO. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ELETRICISTA. LAUDO
PERICIAL CONCLUSIVO. VALOR PROBANTE. É certo que o julgador não
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está adstrito às conclusões do laudo, mas a discordância deve ser embasa da
em contraprova fundamentada tecnicamente, o que não há nos autos. Na
hipótese, o deferimento do pleito, pelo juízo de origem, está baseado em laudo
pericial circunstanciado. Com efeito, analisando o Sr. Perito o ambiente de
trabalho do obreiro, concluiu que o autor trabalha exposto a riscos elétricos,
sem o fornecimento de EPIs necessários para eliminação do agente periculoso.
Nesse contexto, a parte que busca provimento jurisdicional diverso daquele
apontado na conclusão da prova técnica, deve trazer aos autos elementos
sólidos e consistentes que possam infirmar a conclusão do perito, devendo o
Juiz demonstrar o porquê de adotar ou não as conclusões do perito, conforme
disposto no art. 479, do NCPC, o que não ocorreu na hipótese dos autos.
Recurso não provido.

(Processo: RO - 0001136-23.2016.5.06.0020, Redator: Sergio Torres Teixeira,


Data de julgamento: 29/11/2018, Primeira Turma, Data da assinatura:
06/12/2018)

RECURSO ORDINÁRIO. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ELETRICISTA.


Exercendo o autor a atividade de eletricista, e tendo o laudo pericial concluído
que havia efetiva exposição a risco de choque elétrico, é devido o pagamento
do adicional de periculosidade e seus reflexos, não cabendo reforma na
sentença no particular. Recurso ordinário a que se nega provimento, no
particular.

(Processo: RO - 0001072-02.2014.5.06.0014, Redator: Eduardo Pugliesi, Data


de julgamento: 23/08/2018, Primeira Turma, Data da assinatura: 24/08/2018)

Deste modo, requer a condenação da parte reclamada ao pagamento de


adicional de periculosidade sobre o salário base auferido, correspondente ao
período total do pacto laboral, conforme o exposto acima, com os devidos reflexos
legais.

VII- REQUERIMENTOS FINAIS

Ante todo o exposto, requer a V.Exª., que se digne a determinar a notificação


das Reclamadas, para assim querendo, apresentarem, tempestivamente, suas
defesas, sob pena de revelia e confissão quanto a matéria de fato, sendo, ao final,
condenada nos termos dos pedidos abaixo:

a) A concessão do benefício da justiça gratuita;


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b) O acolhimento do pedido preliminar com vistas a não aplicação material da lei
reformadora como proteção do ato jurídico perfeito e tudo o mais mencionado
acima;
c) Requer o pagamento das horas extras a 50% com reflexos no FGTS, férias+
1/3, 13º salário e RSR; R$ 38.846,61
d) Requer a condenação da empresa em anotar a alteração contratual na CTPS
para constar o cargo de “encarregado de manutenção” e, sucessivamente, o
pagamento da diferença salarial entre o salário mensalmente auferido e o
salário correspondente à função desviada, durante o tempo total do contrato,
com reflexos no aviso prévio, férias+1/3, 13º salário, horas extras,
periculosidade, FGTS+40%; R$ 18.000,00
e) Subsidiariamente, requer a condenação da empresa no pagamento de acúmulo
de função com aplicação do percentual de 20% sobre a remuneração base do
autor com reflexos no aviso prévio, férias+1/3, 13º salário, horas extras,
FGTS+40%;
f) Requer a condenação da parte reclamada ao pagamento de adicional de
periculosidade sobre o salário base auferido, correspondente ao período total
do pacto laboral, conforme o exposto acima, com aviso prévio, férias+1/3, 13º
salário, horas extras, FGTS+40% R$ 12.636,00

g) Reflexos dos pedidos no FGTS

h) Requer a condenação da empresa na obrigação de juntar aos autos as folhas


de pagamento e histórico anual de pagamento de funcionário com a mesma
função desviada do autor para efeito de cálculos de liquidação;
i) Honorários advocatícios de 30%;

Estima-se a presente causa a quantia de R$ 69.482,61 (sessenta e nove mil


quatrocentos e oitenta e dois reais e sessenta e um centavos) para efeitos
fiscais.

Protesta, pela produção de prova documental, depoimento pessoal do


representante legal da reclamada, sob pena de confissão ficta dos fatos, oitiva de
testemunhas, juntada superveniente de documentos, enfim, por todos os meios de
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provas admitidas em direito, a fim de que a presente Reclamatória seja julgada
PROCEDENTE, por ser da mais imperativa JUSTIÇA.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Goiana, 05 de maio de 2022.

DR. BRUNO GUILHERME DE OLIVEIRA E SILVA


OAB/PE 44.969

DR. JAIR DE OLIVEIRA E SILVA


OAB/PE nº 13.040

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