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Poder Judiciário

Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região

Ação Trabalhista - Rito Ordinário


1000958-42.2021.5.02.0069
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Processo Judicial Eletrônico

Data da Autuação: 02/08/2021


Valor da causa: R$ 168.503,09

Partes:
RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE
ADVOGADO: EMILIANE CRISTINA MARTINS OLIVEIRA
RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
ADVOGADO: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DO TRABALHO DE SÃO
PAULO.

EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE, brasileira,


casada, nascida em 08.12.1980, portadora da Cédula de Identidade RG nº. 40.130.668-9 SSP/SP, CPF
/MF nº. 220.079.258-18, CTPS nº. 063868, série 00228-SP PIS nº. 209.83017.67-5, filha de Elza de
Jesus, domiciliada São Paulo, onde reside na Rua Vinte e Cinco de Janeiro, nº. 40 - Jardim Canhema -
CEP 09941-550, vem por seus advogados e procuradores, à alta presença de V.Exa., propor a presente

RECLAMAÇÃO TRABALHISTA

PELO RITO ORDINÁRIO

contra:

Assinado eletronicamente por: EMILIANE CRISTINA MARTINS OLIVEIRA - 02/08/2021 12:50:02 - 888abfa
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080212471387800000223921350
CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA,
cadastrada no CNPJ nº 45.543.915/0001-81, com endereço comercial nesta capital, Rua George Eastman,
nº 213 - Térreo-parte - Vila Tramontano - SP, CEP 05690-000, pelos fatos e motivos que articuladamente
passa a expor:

PRELIMINARMENTE

DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA

Requer a Autora os benefícios da Justiça Gratuita, haja vista


que não possuí condições financeiras de demandar sem prejuízo do próprio sustento e da sua respectiva
família. Destaca o autor que a isenção de custas atende aos ditames da Lei 7117/83, no art.º 1º e da Lei
1060/50, uma vez que informa seu estado de pobreza através de declaração anexa.

Relembre-se que havendo declaração de pobreza firmada pela A


utora, atendido está os requisitos da Lei 1060/50, não sendo indispensável a assistência jurídica pelos
sindicatos, já que em muitos municípios sequer há sindicatos que possam representá-los judicialmente,
bem como tal exigência justifica-se apenas para fins de condenação em honorários advocatícios.
Ademais, não possuindo o trabalhador condições de demandar sem prejuízo do próprio sustento e da
respectiva família, preenchido está o requisito alternativo do parágrafo 1º do artigo 14 da Lei 5.584 de
1970.

Para corroborar com o entendimento supra, temo ainda a


Súmula de Jurisprudência nº 05 do TRT da 2ª região, a qual pedimos vênia para transcrever:

"Súmula nº 05 - JUSTIÇA GRATUITA - ISENÇÃO DE


DESPESAS PROCESSUAIS - CLT ARTS, 790, 790-A E 790-
B - Declaração de insuficiência econômica firmada pelo
interessado ou pelo procurador - direito legal do trabalhador,
independentemente de estar assistido pelo sindicato". (REs.
03/06 - DJE 03/07/06) (g.n)

Outrossim, vale ressaltar o artigo 790, § 3 da CLT, no qual


menciona com relação a justiça gratuita. Vejamos;

"Art. 790. Nas Varas do Trabalho, nos Juízos de Direito, nos Tribunais e no Tribunal
Superior do Trabalho, a forma de pagamento das custas e emolumentos obedecerá às

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instruções que serão expedidas pelo Tribunal Superior do Trabalho. (Redação dada pela
Lei nº 10.537, de 27.8.2002)

§ 3o É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de


qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício da justiça
gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário
igual ou inferior ao dobro do mínimo legal, ou declararem, sob as penas da lei, que não
estão em condições de pagar as custas do processo sem prejuízo do sustento próprio ou
de sua família. (Redação dada pela Lei nº 10.537, de 27.8.2002)".

DO FORO

Cumpre informar que em conformidade com o artigo 651, caput


da CLT, é assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro da prestação de serviços. Esclarece
que a Reclamante prestou seus serviços no endereço "Avenida Santo Amaro, nº 802 - Brooklin
Paulista - São Paulo - CEP 04555-002", propõe a presente ação no Fórum Trabalhista de São Paulo.

I - BREVE RELATO DOS FATOS

A Autora foi admitida pela Reclamada em 12.06.2019, para


laborar na loja da "Avenida Santo Amaro, nº 802 - Brooklin Paulista - São Paulo - CEP 04555-002" para
exercer a função de "Operadora de CD", mediante o último salário de R$ 1.482,00 (hum mil
quatrocentos e oitenta e dois reais) mensais, permanecendo com seu contrato ativo até a distribuição da
presente demanda.

II -DO HORÁRIO

Primeiramente, esclarece a Autora que caso a Reclamada


traga aos autos os cartões de ponto, esses não apresentam a real jornada, pois não refletem a realidade de
labor prestado.

A Autora cumpria horários diários alternados de acordo com


as determinações de seus superiores hierárquicos, ora laborando das 12:00 às 01:00 horas, ora das 06:
00 às 18:30 horas, sempre com 30 minutos de intervalo, de segunda-feira à sábado.

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Laborava em média 3 domingos por mês e, praticamente,
em todos os feriados, exceto natal e ano novo no horário acima mencionado, sem receber
corretamente ou gozar de folgas compensatórias.

III - DO INTERVALO INTRAJORNADA

Como acima exposto a Reclamante dispunha de apenas 30


minutos de intervalo para refeição e descanso, sendo frontalmente descumprido o que determina o artigo
71 da CLT.

Ocorre que a Reclamante durante toda a relação de emprego


laborou além das seis horas diárias conforme já demonstrado no item específico, restando portanto
evidenciado o descumprimento do artigo supramencionado.

Cabe salientar que nesse sentido a vedação relativa ao


trabalho nos intervalos intrajornada é absoluta, sendo que a exigência reiterada de trabalho neste período
de descanso constitui abuso de direito do empregador.

Nesse sentido, a jurisprudência uniforme (súmula nº 437 do


egrégio TST):

SÚM-437 INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTA-ÇÃO.


APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs
307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e
27.09.2012.

I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a concessão parcial do


intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e
rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele
suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remune-ração da
hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva
jornada de labor para efeito de remuneração.

II - É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a


supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de
higiene, saúde e segurança do trabalho, garantido por norma de ordem pública (art.
71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva.

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III - Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, § 4º, da CLT, com redação
introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994, quando não concedido ou
reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e
alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais.

IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo


do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a
remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra,
acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e § 4º da CLT.

Vale frisar que os próprios legisladores, já seguindo os


preceitos jurisprudenciais, acrescentaram nova redação ao art. 71 da CLT, incluindo o parágrafo 4o., a
fim de dirimir qualquer controvérsia.

Destarte, pelo desrespeito ao intervalo mínimo legal,


independentemente da realização de sobrejornada, faz jus, a Reclamante, ao percebimento de 60 minutos
diários, acrescido do adicional previsto em norma coletiva ou adicional mínimo de 50% (art. 71, § 4º), o
que for mais favorável, e reflexos em: DSR's, férias +1/3 da CF/88, 13º salários e FGTS.

IV - DO INTERVALO DO ARTIGO 253 DA CLT

Conforme será exposto no item da insalubridade, o


Reclamante laborava diariamente por toda a jornada adentrando câmaras frigoríficas, em contato com
gelo e, por óbvio, em baixíssimas temperaturas.

O legislador visando proteger a higidez do trabalhador que


labora diante de tais agentes nocivos, estabeleceu intervalos para que tal trabalho não acarrete aos
operários problemas de saúde.

Neste prisma dispõe o artigo 253 da CLT, "in verbis"

Art. 253 - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que
movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma)
hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos
de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo.

Parágrafo único - Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que for inferior,
nas primeiras, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do Ministério do Trabalho,

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Indústria e Comercio, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12º (doze graus), e nas quinta, sexta e
sétima zonas a 10º (dez graus).

Com efeito, já manifestou-se o C. TST sobre o tema, o qual


pedimos vênia para transcrever, vejamos:

RECURSO DE REVISTA - TRABALHO EM AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO -


INTERVALO DO ART. 253 DA CLT - AUSÊNCIA DE CONCESSÃO - DESRESPEITO A NORMA
DE PROTEÇÃO À SAÚDE DO EMPREGADO - PRECEDENTES DO TST. Aos empregados que
laboram em ambiente artificialmente frio, desde que preenchidas as condições previstas em lei, é
devido o intervalo a que alude o art. 253 da CLT. Do contrário, estar-se-ia vilipendiando norma
inerente à proteção da saúde do empregado. Precedentes do TST. Recurso de revista conhecido e
provido. - processo (relator:Luiz Phillipe Vieira de Mello Filho - Julgamento: 24/08/2011 - 1ª Turma -
Publicação: 02/09/2011 - R.R: 62002320095240096 6200-23.2009.5.24.0096).

Desta forma, mister se faz condenar a Reclamada no


pagamento dos intervalos suprimidos, com o adicional convencional e, na falta deste, o legal, sem
prejuízo de todos os reflexos de estilo e requeridos no item "das horas extras", considerando o intervalo
debatido como verba salarial.

V - DAS HORAS EXTRAS

Não obstante a Autora cumprir horas extras diariamente,


inclusive a hora relativa ao período de intervalo intrajornada não concedido e os intervalos previstos no
art. 253 da CLT, com o adicional de 60%, conforme determinam as convenções coletivas da categoria
em sua cláusula 16ª (2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021), devendo ser de 100% para as horas laboradas
em feriados e domingos, sem prejuízo ainda das incidências nos DSR's, e estes com aquelas, refletirem
nas férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio e FGTS + 40%.

Requer outrossim, digne-se observar a ficção legal de


redução da hora noturna (art. 73, § 1º), condenando a Reclamada no pagamento do adicional noturno
convencional e na falta deste o previsto em lei, inclusive sobre as horas diurnas que se prorrogam após o
trabalho prestado em período noturno, como já restou pacificado pela Súmula 60, II do C. TST.

A Reclamante em inúmeras ocasiões, laborou 10/12 dias


seguidos, sem usufruir de folga. Dessa forma deverá ser pago como extraordinárias a integralidade das
horas laboradas no 7º dia corrida sem folga, conforme previsão contida na OJ-SDI1-410:

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"410. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. CONCESSÃO APÓS O SÉTIMO DIA
CONSECUTIVO DE TRABALHO. ART. 7º, XV, DA CF. VIOLAÇÃO. (DEJT
divulgado em 22, 25 e 26.10.2010)
Viola o art. 7º, XV, da CF a concessão de repouso semanal remunerado após o sétimo dia
consecutivo de trabalho, importando no seu pagamento em dobro."

VI - DA NULIDADE DO BANCO DE HORAS

A Reclamante laborava, com habitualidade em jornada


superior a qual foi contratado, sem receber corretamente as horas extras prestadas.

A reclamante foi contratado para laborar 8 horas diárias,


44 horas semanais, entretanto, estas se excediam sem que a Reclamada lhe pagasse as horas extras
prestadas, conforme se comprovará com a apresentação dos espelhos pontos por parte da Reclamada

Aliado à habitualidade da prestação de horas extras, eventual


regime de compensação de horas torna-se nulo, devendo essas horas serem pagas como labor
extraordinário, com o respectivo adicional de no mínimo 60% previsto nas normas coletivas de sua
categoria.

O teor da súmula 85, IV do TST, e, de acordo com a Súmula


n. 85, III, do TST, em caso de invalidade do acordo de compensação, as horas que ultrapassem a jornada
semanal normal, a exemplo do presente caso, deverão ser pagas como extras. Vejamos;

Súmula nº 85 do TST

"COMPENSAÇÃO DE JORNADA (inserido o item VI) - Res. 209/2016, DEJT


divulgado em 01, 02 e 03.06.2016
I. A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito,
acordo coletivo ou convenção coletiva. (ex-Súmula nº 85 - primeira parte - alterada pela
Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)
II. O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma
coletiva em sentido contrário. (ex-OJ nº 182 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)
III. O mero não atendimento das exigências legais para a compensação de jornada,
inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento
das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal,
sendo devido apenas o respectivo adicional. (ex-Súmula nº 85 - segunda parte - alterada
pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)
IV. A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de
jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser
pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser
pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário. (ex-OJ nº 220 da SBDI-1 -
inserida em 20.06.2001)".

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Dessa forma, requer que seja declarada a nulidade das
jornadas compensatórias, bem como, o pagamento de diferenças de horas extras, assim consideradas as
excedentes da 8ª diária e da 44ª semanal, contadas minuto a minuto, com acréscimo do adicional
normativo ou legal, que por serem habituais deverão ter reflexos em verbas contratuais (FGTS, DSR, 13º
salários, férias acrescidas de 1/3 constitucional) e nas verbas rescisórias (aviso-prévio, 13º salário
proporcional, férias proporcionais, saldo de salários e multa de 40% sobre depósitos de FGTS).

Assim como o pagamento de horas extras além da 8ª hora diária


com adicional de 100% em relação às semanas em que os sábados coincidiram com feriados, com
reflexos.

VII - DA REFEIÇÃO COMERCIAL

Consoante pode-se verificar pelo cotejo das convenções


coletivas anexas, o parágrafo único da cláusula 2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021, assim dispuseram
"quando as horas extras diárias forem eventualmente superiores à 2 (duas), somente nos termos do art. 61
da CLT, a empresa deverá fornecer refeição comercial ao empregado que as cumprir".

Por sua vez, nas Convenções Coletivas anexadas, na


cláusula 39ª 2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021, "dispõe acerca do valor devido a título de refeição
devida pela Reclamada nos trabalhos prestados aos domingos".

Ora, a Reclamante cumpria jornada diária superior a 02


horas extras, razão pela qual, deverá a Reclamada ser compelida a pagar-lhe a refeição comercial em
forma indenizada, arbitrando e no importe de R$ 35,00 (trinta e cinco reais) cada refeição, o que faz por
analogia aos trabalhos aos domingos.

VIII - DA INSALUBRIDADE

Mantinha a Reclamante diariamente, contato com câmaras


frigoríficas e gelo, contudo o Reclamado nunca lhe pagou qualquer valor a título de adicional de
insalubridade, não obstante ser este devido em razão do agente insalubre presente em suas atividades.

Assim sendo, requer seja o mesmo condenado no pagamento


do adicional devido, o qual deverá ser calculado sobre seu salário profissional, consoante já pacificado
pela Súmula 228 do C. TST, sem prejuízo das incidências nas horas extras, férias + 1/3, 13º salários,
FGTS + 40%, aviso prévio e DSR's.

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IX - DAS MULTAS NORMATIVAS

Conforme se depreende pelos fatos narrados acima,


descumpriu o Reclamado as convenções da categoria quando não pagou as horas extras com adicionais e
forma convencionais, bem como a refeição comercial devida, assim sendo, deverá arcar com a multa
prevista nas cláusulas 42ª 43ª 2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021 das mesmas, relativa ao
descumprimento das seguintes cláusulas 16ª (2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021) relativo às horas
extras, bem como os parágrafos únicos das referidas cláusulas em razão do não pagamento da refeição
comercial.

X - DA DOENÇA PROFISSIONAL E DOS DANOS E MATERIAIS

A Reclamante iniciou as suas atividades na Reclamada em


perfeito estado de saúde e capacidade profissional plena.

Entretanto, era obrigada constantemente a carregar caixas


com pesos elevados para abastecimento e descarga de produtos na loja, bem como execução de
movimentos repetitivos no desempenho de sua função.

Tais fatos levaram os médico a atestarem o problema da


Reclamante como sendo "INFLAMAÇÃO NO TENDÃO DO OMBRO E PUNHO DIREITO",
"HÉRNIA DE DISCO" e "TENDINITE", doença INEGAVELMENTE PROFISSIONAL, com
flagrante diminuição da capacidade laborativa da obreira, provocando que esta passe por sérias
dificuldades de nova colocação no mercado de trabalho, conclusões que serão confirmadas por
perícia médica.

Nesse sentido, há jurisprudência maciça quanto à


constatação de que a doença desenvolvida pela Reclamante é equiparável a acidente do trabalho, senão
vejamos:

Ementa: INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS DECORRENTES DE DOENÇA EQUIPARADA A


ACIDENTE DO TRABALHO - DEPRESSÃO. ASSÉDIO MORAL. EXISTÊNCIA DE CULPA.
RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DA RECLAMADA.Trata-se de pedido de indenização por danos
morais, fundada em doença equiparada a acidente do trabalho, episódio depressivo em face de
tratamento humilhante dispensado à autora e a outros empregados no local de trabalho durante o
período em que esteve subordinada à supervisora Lisane Veiga. Conforme consta da fundamentação do

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acórdão recorrido, o juiz registrou que "a prova pericial comprova a existência de nexo causal entre o
inapropriado tratamento no ambiente de trabalho e a moléstia desenvolvida durante o contrato, sendo
evidentes os danos morais decorrentes da doença equiparada a acidente do trabalho". O Tribunal a quo,
instância exauriente para análise de fatos e provas, com base em laudo pericial que diagnosticou quadro
depressivo moderado e na prova oral colhida, assentou que "a doença ocupacional tem como concausa
o ambiente laboral excessivamente humilhante, estressante, prejudicial à saúde". E além disso, concluiu
que "o nexo de causalidade e a culpa da reclamada restam configurados, a última por meio da atitude
da supervisora contratada" . Com efeito, considerando o contexto fático probatório consignado nos
autos, acerca da doença adquirida pela reclamante, o dano moral dela emergente e o nexo causal entre
o dano e o tratamento humilhante dispensado à reclamante, não há como afastar o direito à indenização.
Ademais, ressalta-se que, para se chegar a conclusão diversa do Regional seria necessário o
revolvimento do conjunto probatório, não permitido nesta instância recursal extraordinária, ante o óbice
previsto na Súmula nº 126 do TST. Recurso de revista não conhecido . (...)TST - RECURSO DE
REVISTA RR 376008520075040030 (TST), Data de publicação: 24/04/2015

Sem qualquer sombra de dúvidas, adoença profissional


adquirida pela Reclamante foi em decorrência do tratamento que era dispensado à obreira nas
dependências da Reclamada. Com efeito, a empregadora jamais observou a Lei Infortunística e a Norma
de Segurança e Medicina do Trabalho, no combate a proliferação de doença profissional, conforme
Norma Regulamentadora - N.R.(s) - do Capítulo V, Título II, da CLT.

Sabe-se que o ressarcimento do dano "sub judice" se processa através de indenização pecuniária, pois é
impossível restabelecer a situação anterior ao fato lesivo "statu quo ante", vez que a sequela da lesão que
suporta a mesma é irreversível e consolidada.

Face ao princípio geral do dever de não lesar terceiros (neminem laedere), exige-se à responsabilidade
civil da litigada. Para tanto, compelir a devedora na obrigação de ressarcir os danos, faz necessária a
determinação dos elementos objetivos e subjetivos para a sua configuração, deste modo, passa-se a expô-
la cotejando a incisão dos mesmos ante a culpa da Requerida com o evento danoso:

a) AÇÃO OU OMISSÃO - ATO ILÍCITO (Irineu Antonio Pedrotti, define ato ilícito como sendo
todo o ato que possa produzir lesão a um bem jurídico).

Sem dúvida as más condições de trabalho oferecidas pela


Reclamada, a cobrança excessiva quanto ao desempenho da obreira sem que a demandada lhe desse
qualquer tipo de treinamento, a conduta assediante dos seus prepostos, bem como a falta de preocupação
em tomar medidas eficazes fizeram com que a doença profissional como a adquirida pela Autora pudesse
surgir e chegasse a estado tão avançado.

Chega-se à conclusão que se realmente a Requerida dispõe


de CIPA, esta não era administrada por pessoas competentes, fazendo com que a Requerente, por via de
consequência, sofresse o dano sem receber atenção ou proteção.

Os danos, ora narrados, cingem-se nos prejuízos psicofísicos


, causando-lhe a redução de sua capacidade laboral, estando incapacitado para as tarefas que exercia na
empresa requerida, em face de sua doença profissional, e, em consequência, causando os danos morais,
caracterizados pelas alterações psicológicas, com quadros de depressão, ansiedade, angústia etc.

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Caso tivesse a demandante, no gozo da incolumidade
corporal, com certeza, não estaria se sujeitando aos problemas já ditos, inclusive seu potencial de
trabalho estaria preservado.

A CULPA da Ré está bem configurada, haja vista a


constatação e consumação do DANO. Aliás, é de ressaltar, que a culpa da postulada se amplia em
decorrência das consequências do prejuízo causado à Autora, por isso, é que insurge a responsabilidade
civil, em todo o seu alcance para ressarcir o sinistro como se não tivesse acontecido.

DANO MATERIAL - consubstanciado no dano e laboral (redução de sua capacidade laboral);

DANO MORAL - dor psíquica - (pelos complexos, que geraram os danos supra declinados (material), na
órbita psíquica da lesada, como depressão, angústia, ansiedade e inferioridade social).

Comprova-se, cabal e sobejamente, a existência de nexo


causal pelos problemas adquiridos que são inerentes à sua função, pois a Requerente exerceu várias
atribuições sem que fossem observadas as prevenções legais, para se evitar a doença profissional.

A lição de Humberto Theodoro Junior, Responsabilidade Civil - doutrina e jurisprudência, 3ª ed., Aide,
p. 17: "No direito privado, a responsabilidade civil (isto é, o dever de indenizar o dano alheio) nasce do
'ato ilícito', tendo-se como tal aquele fato do homem que contravém aos ditames da ordem jurídica e
ofende direito alheio, causando lesão ao respectivo titular".

Dispõe o Código Civil Brasileiro que "aquele que, por ação


ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito."(artigo 186).

"Em suma, para a doutrina esposada por nosso direito, o


ressarcimento do dano, seja material, seja moral, estará associado à apreciação da conduta do seu
causador (CAIO MÁRIO, ob. cit., nº 33, p. 42)".

"São pois, elementos essenciais da responsabilidade


(Humberto Theodoro Júnior, ob. cit. p. 18):

1) o dano da vítima;

2) o ato culposo do agente;

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3) o nexo de causalidade entre um e outro."

O dever ressarcitório relaciona-se, para a moderna doutrina,


com o descumprimento de uma prestação, nascida da lei ou do contrato, de maneira que o infrator deve
indenizar o prejuízo da vítima porque cometeu uma infração a um dever de conduta.

José Luiz Dias Campos e Adelina Bitelli Dias Campos


(Acidentes do Trabalho - Prevenção e reparação, Ltr, 1991, p. 109) que: "A incapacidade parcial e
permanente para o trabalho, abarcando as atividades habituais, pode resultar de uma lesão que
acarrete debilidade, aleijão ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função, ou ser proveniente
de enfermidade incurável ou resultar de uma deformação".

O sempre notável Nélson Hungria, ao comentar sobre a


"deformidade permanente", considerada lesão gravíssima pelo nosso Código Penal, esclarece:

"Permanente é a deformidade indelével, irreparável, excludente da possibilidade de um "restitutio in


integrum".

"A irreparabilidade deve ser entendida no sentido de que a


deformidade não seja retificável em si mesma. Reparar é preparar de novo, é renovar, reintegrar,
consertar, senão melhorar; não é dissimular, fingir, remediar", nos ensina Afrânio Peixoto.

No mesmo sentido, Antenor Costa: "... o elemento


deformidade deve ser tomado em sentido geral (nos limites da concepção médico-legal, bem entendido),
compreendendo não só a desarmonia da estética fisionômica, como toda e qualquer alteração de forma
natural do corpo".

Quanto ao direito da Autora, invoca-se a seu favor a


incidência dos seguintes ordenamentos jurídicos:

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 5º, inciso V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por
dano material, moral ou à imagem;

Art. 7º, inciso XXVIII - seguro contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a
indenização a que está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.

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NOVO CÓDIGO CIVIL

Art. 186 - aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar
dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Art. 927 - Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

Parágrafo único: Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos
especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por
sua natureza, riscos para os direitos de outrem.

A responsabilidade civil e a indenização regulam-se pelo disposto no novo Código, artigos 927 a 943 e
944 a 954, respectivamente.

Assim, requer seja a Reclamada condenada no pagamento de


INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS e INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL - DOR
PSÍQUICA pelos complexos que geram o dano corporal e laboral, na órbita psíquica da lesada, tais
como: desconforto, medo, dor, irritabilidade e depressão, sentimento de incapacidade), no importe de 35
(trinta e cinco) vezes o salário pago à obreira, sem prejuízo do ressarcimento e do fornecimento de
toda a assistência médica e tratamentos necessários.

XI - DA RESCISÃO INDIRETA

A Autora conforme narrado acima, vem sendo humilhado


dentro da Reclamada, o tratamento a pressão sofrida dentro da empresa é muito grande, não suportando o
rigor excessivo de seus superiores hierárquicos requer a rescisão indireta de seu contrato de trabalho.

Excelência, sem qualquer sombra de dúvida a Reclamada


comete falta grave quando aplica sobre seus empregados o rigor excessivo de suas atividades.

Destarte por força do disposto no art. 483, alíneas, "b" da


CLT, requer a Autora a decretação judicial da rescisão de contrato na forma indireta.

Contrato de trabalho. Rescisão indireta. Assédio moral. Possibilidade. Indenização por danos morais.
Cabimento. A pressão por aumento de produtividade, o exagero na fiscalização do trabalho, a
determinação para a execução de tarefas além do conhecimento do trabalhador, ou o contrário, o

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desempenho de funções muito aquém da sua capacidade, a discriminação no trabalho de grupo, o
próprio não repasse injustificado de tarefas, a humilhação e repreensão perante os colegas de
trabalho, a ameaça de punição e de demissão, tudo isso configura prática de assédio moral no
trabalho. Nesse caso, não se há falar em ausência de imediatidade do empregado em relação à conduta
faltosa do empregador, pois o assédio moral se materializa, geralmente, por intermédio da atitude
reiterada do empregador ou seus prepostos. Ademais, a tolerância do empregado quanto ao assédio
moral do empregador não configura perdão tácito, eis que motivada pela impossibilidade da
trabalhadora prescindir, ainda que temporariamente, da relação de emprego, fonte de renda própria e
da família. Assim, uma vez comprovado que a empregada sofria humilhações e sofreu por uma
agressão pelo seu superior (Luiz ) diretor da loja, é forçoso reconhecer a rescisão indireta do contrato
de trabalho, bem assim que são devidos os danos morais pleiteados na inicial. (ACÓRDÃO Nº:
20090846600 PROCESSO TRT/SP Nº: 03878200608302007.RECURSO ORDINÁRIO - 83 VT de São
Paulo RECORRENTE: Shirley dos Santos Lima. )

RESCISÃO INDIRETA - RIGOR EXCESSIVO. PRESSÃO PSICOLÓGICA- Constitui fundamento


suficiente para o deferimento da rescisão indireta do contrato de trabalho, a comprovada imposição
pelo empregador, de tratamento excessivamente rigoroso e vexatório, submetendo a empregada ao
império do medo. Com efeito, caracterizam a culpa patronal a teor do artigo 483 da CLT, a cobrança
contundente do trabalho na presença de colegas e sob constante ameaça de dispensa, a ponto de levar a
trabalhadora às lágrimas e abalar seu equilíbrio emocional, com afastamentos provisórios atestados
pelo Sistema Brasileiro de Saúde Mental. Verbas rescisórias devidas. Sentença mantida. (ACÓRDÃO
Nº: 20090838038. PROCESSO TRT/SP Nº: 2692200804202007 RECURSO ORDINÁRIO - 42 VT de
São Paulo RECORRENTE: Contrators Peopleware Tecnico e Serviço RECORRIDO: Monica da Silva
Ribeiro dos Santos)

De rigor, pois, a procedência do pedido de decretação da


rescisão indireta do contrato de trabalho, por justa causa, devido às graves faltas cometidas pela
Reclamada.

Assim requer, seja decretada a rescisão indireta do contrato


de trabalho da Autora, bem como, o pagamento de todas as suas verbas rescisórias previstas em lei, com
seus devidos reflexos.

XII - DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

Por força do artigo 133 da Constituição Federal, o advogado


torna-se necessário para que a reclamante efetive seu pedido de prestação judicial. Vejamos;

"o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e
manifestações no exercício da profissão nos limites da lei."

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Assim, tem-se que a parte compelida a recorrer ao Poder
Judiciário para obter o cumprimento da legislação trabalhista, fica desonerado dos honorários do
respectivo procurador, que serão atribuídos à parte contrária.

O principio do acesso a justiça determina que o processo deve


ser eficiente para tutelar a integralidade do direito do cidadão, ora empregado e reclamante e não apenas
parte dele, o que ocorre quando as despesas do processo, nas quais se incluem os honorários
advocatícios, tenham que ser suportadas pela parte que tem razão e também quando se nega à parte o
direito de escolher, livremente, o advogado para patrocinar sua causa.

Neste sentido manifestou seu entendimento o Juiz Relator


Roberto Basilone Leite, através do acórdão proferido no processo RO-V 00393-2003-011-12-00-0-18, do
Egrégio TRT 12ª Região, in verbis:

"O trabalhador não pode ser condenado a arcar com as despesas de honorários
advocatícios, pois foi obrigado a contratar advogado por culpa do empregador, que lhe
sonegou as verbas a que tinha direito. Por outro lado, não há fundamento jurídico nem
ético para se obrigar o advogado a trabalhar de graça em benefício - em ultima análise -
de um infrator da lei (isto é, do perdedor da ação, que ficará assim isento de arcar com as
despesas que acarretou para sua vítima).

Portanto, o mínimo que o infrator tem de pagar são as verbas trabalhista a que o
empregado faz jus e as despesas que este teve para cobrar judicialmente tais verbas -
incluídos aí, obviamente, os honorários de seu advogado."

Sendo assim, postula através de suas procuradoras, a concessão


de honorários advocatícios, na ordem de 20% sobre o valor bruto da condenação, com fundamento no
artigo 133 da Constituição Federal de 1988 e nas Leis n°s 1.060/50, 10.288/01 e 10.537/70.

E sendo outro entendimento deste MM. Julgador, requer, de


forma sucessiva, uma indenização de 20% sobre o valor bruto da condenação, para repor o desembolso
de 20% da verba honorária dispensadas as patronas signatárias e assim haver o efetivo reparo do dano
sofrido, com fundamento nos artigos 389, 404 e 927 do Código Civil.

XIII - DO IMPOSTO DE RENDA

Preclaro Julgador, considerando que a Receita Federal do


Brasil editou a Instrução Normativa nº 1.127 de 07/02/11, a qual prevê que os descontos a serem

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efetuados no crédito dos autores em reclamatórias trabalhistas sejam feitos observando-se os valores
apurados mês a mês, requer seja esta observada quando da liquidação do feito.

XIV - DA CONTRIBUIÇÃO

PREVIDENCIÁRIA

De acordo com artigo 43, § 3º, da Lei 8.212/91, introduzido


pela MP 449, de 3.12.08, transformada na Lei 11.941/09, nas ações trabalhistas de que resultar o
pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, esta será apurada mês a
mês, com referência ao período da prestação de serviços, mediante a aplicação de alíquotas, limites
máximos do salário-de-contribuição e acréscimos legais moratórios vigentes relativamente a cada uma
das competências abrangidas, devendo o recolhimento ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser
pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença, com a devida inclusão no CNIS do
empregado.

XV - D O P E D I D O

Isto posto, tendo em vista a fundamentação


supra, bem como levando-se em conta a jurisprudência dominante, a legislação vigente e ao quanto se
fará em instrução, ao final a reclamatória ora proposta deve ser julgada INTEIRAMENTE
PROCEDENTE para decretar-se a rescisão indireta do contrato de trabalho da Reclamante, com
fundamento no art. 483, incisos "b", da CLT, sendo certo que continuará a comparecer ao seu local de
trabalho (art. 483, § 3º da CLT), mesmo porque não tem condições de arcar com o pagamento de suas
despesas já contraídas, bem como pede a condenação da Reclamada ao pagamento das seguintes verbas:

O pagamento de todas as verbas inerentes ao empregado demitido sem justa causa, quais sejam:

A - Aviso prévio indenizado ..................................R$ 1.423,95;

B - Saldo de salário até o último dia do trabalho...........................................R$ 1.336,00;

C - 13º salário proporcional e vincendos, considerando-se inclusive a projeção do aviso prévio e último
mês trabalhado..............................................................R$ 1.198,95;

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D - Férias + 1/3, inclusive as vincendas, a serem calculada até o último mês trabalhado observando-se,
inclusive o pagamento em dobro.........................................R$ 1.049,08 ;

E - FGTS sobre as verbas rescisórias (R$ 2.330,20) + 40% de multa (R$1.042,00) se for de forma
indenizatória ou liberação das guias do FGTS...........................................................................R$ 3.372,20;

F- Liberação das guias do seguro desemprego ou pagamento de indenização


equivalente........................................................................................R$ 4.580,00;

G- 3.750 horas extra durante o contrato de trabalho ... R$ 46.436,36;

• incidência das H.E. e dos DSR´s com incidências das H.E.......R$ 8.874,74;

• nas férias + 1/3.........R$ 1.074,18;

• 13° Salários........... R$ 505,62;

• aviso prévio..... R$ 476,36

• Total ..................................R$ 57.367,27;

H- 750 horas do intervalo intrajornada, não usufruído em sua totalidade, conforme fundamentação
contida no item III da exordial..........................................R$ 9.287,27;

incidência das H.E. e dos DSR´s com incidências das H.E.......R$ 942,87;
nas férias + 1/3.........R$ 794,97;
13° Salários........... R$ 321,29;
aviso prévio..... R$ 127,05

• Total ..................................R$ 11.473,45

I - Pagamento do intervalo suprimido do artigo 253, da CLT.......R$ 7.223,15;

incidência das H.E. e dos DSR´s com incidências das H.E.......R$ 924,39;
nas férias + 1/3.........R$ 502,28;
13° Salários........... R$ 351,71;
aviso prévio..... R$ 388,56

• Total ..................................R$ 9.390,09

J- requer que seja declarada a nulidade das jornadas compensatórias, bem como, o pagamento de
diferenças de horas extras, assim consideradas as excedentes da 8ª diária e da 44ª semanal, contadas
minuto a minuto, com acréscimo do adicional normativo ou legal;

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K- Refeição comercial, a teor do item supra...........................................R$ 29.700,00;

L- Multas pelo descumprimento das convenções coletivas

do item supra ...................................................R$ 500,00;

M - Pagamento do adicional de insalubridade de todo o contrato de trabalho, calculado sobre o salário do


Autor .............R$ 8.881,06;

Incidência do adicional de insalubridade sobre as horas extras.... R$1.234,92;

nas férias + 1/3.........R$ 473,05;


13° Salários........... R$ 730,17;
aviso prévio..... R$ 544,05

• Total ..................................R$ 10.343,7

N- Realização de perícia técnica para constatação da insalubridade.

O - Indenização por danos morais e materiais, a ser arbitrada, restando

sugerido o importe correspondente a 35 salários da Reclamante,

por conta do acidente de trabalho........... R$ 50.610,25;

P- Concessão dos benefícios da Justiça Gratuita.

Q- Aplicação da IN. 1127/11 para o cálculo do imposto de Renda.

R- Recolhimento mês a mês da Contribuição Previdenciária, com inclusão no CNIS da empregada a teor
do pedido da ação.

TOTAL APURADO...........................................R$ 168.503,09

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Diante do exposto vem a Reclamante pleitear a condenação
do Reclamado no pagamento das verbas acima mencionadas, acrescidas de juros e correção monetária,
despesas processuais, honorários advocatícios e demais cominações legais.

Requer, outrossim, digne-se V.Exa. determinar notificação


do Reclamado, na pessoa do seu representante legal, para que compareça a audiência que for designada e
responda as termos da presente, sob pena de REVELIA, ficando desde logo intimado para os demais atos
processuais.

Protesta provar o alegado por todos os meios de provas em


direito admitidas, especialmente pelo depoimento pessoal do Reclamado, sob pena de CONFISSÃO,
inquirição de testemunhas, provas periciais, documentais e outras que se fizerem necessárias.

Dá-se a presente ação o valor de R$ 168.503,09 (cento e


sessenta e oito mil reais e quinhentos e três reais e nove centavos).

Nestes Termos,

P.A. Deferimento.

São Paulo, 30 de julho de 2021.

GERSON AGATÃO JUNIOR

OAB/SP 325.696

MICHEL PETROZZIELLO

OAB/SP 298.435

EMILIANE CRISTINA MARTINS OLIVEIRA

OAB/SP 290.931

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DO TRABALHO DE SÃO
PAULO.

EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE,


brasileira, casada, nascida em 08.12.1980, portadora da Cédula de Identidade RG nº.
40.130.668-9 SSP/SP, CPF/MF nº. 220.079.258-18, CTPS nº. 063868, série 00228-SP PIS
nº. 209.83017.67-5, filha de Elza de Jesus, domiciliada São Paulo, onde reside na Rua
Vinte e Cinco de Janeiro, nº. 40 – Jardim Canhema – CEP 09941-550, vem por seus
advogados e procuradores, à alta presença de V.Exa., propor a presente

R E CLA MA ÇÃ O T R AB A LH IS T A
PELO RITO ORDINÁRIO
contra:

CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA


LTDA, cadastrada no CNPJ nº 45.543.915/0001-81, com endereço comercial nesta
capital, Rua George Eastman, nº 213 – Térreo-parte – Vila Tramontano – SP, CEP
05690-000, pelos fatos e motivos que articuladamente passa a expor:

PRELIMINARMENTE
DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA
1
Avenida Nova Independência N. 383, Brooklin Novo, CEP.: 04570-000, SP.
Telefones (011) 3582-9002/3582-9003
E-mail: agataooliveirapetrozziello@gmail.com

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Requer a Autora os benefícios da Justiça
Gratuita, haja vista que não possuí condições financeiras de demandar sem prejuízo do
próprio sustento e da sua respectiva família. Destaca o autor que a isenção de custas
atende aos ditames da Lei 7117/83, no art.º 1º e da Lei 1060/50, uma vez que informa
seu estado de pobreza através de declaração anexa.

Relembre-se que havendo declaração de


pobreza firmada pela Autora, atendido está os requisitos da Lei 1060/50, não sendo
indispensável a assistência jurídica pelos sindicatos, já que em muitos municípios
sequer há sindicatos que possam representá-los judicialmente, bem como tal exigência
justifica-se apenas para fins de condenação em honorários advocatícios. Ademais, não
possuindo o trabalhador condições de demandar sem prejuízo do próprio sustento e
da respectiva família, preenchido está o requisito alternativo do parágrafo 1º do artigo
14 da Lei 5.584 de 1970.

Para corroborar com o entendimento supra,


temo ainda a Súmula de Jurisprudência nº 05 do TRT da 2ª região, a qual pedimos
vênia para transcrever:

“Súmula nº 05 - JUSTIÇA GRATUITA – ISENÇÃO DE


DESPESAS PROCESSUAIS – CLT ARTS, 790, 790-A E
790-B – Declaração de insuficiência econômica
firmada pelo interessado ou pelo procurador –
direito legal do trabalhador, independentemente de
estar assistido pelo sindicato”. (REs. 03/06 – DJE
03/07/06) (g.n)

Outrossim, vale ressaltar o artigo 790, § 3⁰


da CLT, no qual menciona com relação a justiça gratuita. Vejamos;

“Art. 790. Nas Varas do Trabalho, nos Juízos de Direito, nos Tribunais
e no Tribunal Superior do Trabalho, a forma de pagamento das custas
e emolumentos obedecerá às instruções que serão expedidas pelo
Tribunal Superior do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 10.537, de
27.8.2002)
2
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Telefones (011) 3582-9002/3582-9003
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080212483915900000223921566
§ 3o É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos
tribunais do trabalho de qualquer instância conceder, a
requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive
quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário
igual ou inferior ao dobro do mínimo legal, ou declararem, sob as
penas da lei, que não estão em condições de pagar as custas do
processo sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família.
(Redação dada pela Lei nº 10.537, de 27.8.2002)”.

DO FORO

Cumpre informar que em conformidade com o


artigo 651, caput da CLT, é assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro
da prestação de serviços. Esclarece que a Reclamante prestou seus serviços no
endereço “Avenida Santo Amaro, nº 802 – Brooklin Paulista – São Paulo - CEP 04555-
002”, propõe a presente ação no Fórum Trabalhista de São Paulo.

I - BREVE RELATO DOS FATOS

A Autora foi admitida pela Reclamada em


12.06.2019, para laborar na loja da “Avenida Santo Amaro, nº 802 – Brooklin Paulista –
São Paulo - CEP 04555-002” para exercer a função de “Operadora de CD”, mediante o
último salário de R$ 1.482,00 (hum mil quatrocentos e oitenta e dois reais) mensais,
permanecendo com seu contrato ativo até a distribuição da presente demanda.

II - DO HORÁRIO

Primeiramente, esclarece a Autora que


caso a Reclamada traga aos autos os cartões de ponto, esses não apresentam a real
jornada, pois não refletem a realidade de labor prestado.

A Autora cumpria horários diários


alternados de acordo com as determinações de seus superiores hierárquicos, ora

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laborando das 12:00 às 01:00 horas, ora das 06:00 às 18:30 horas, sempre com 30
minutos de intervalo, de segunda-feira à sábado.

Laborava em média 3 domingos por mês


e, praticamente, em todos os feriados, exceto natal e ano novo no horário acima
mencionado, sem receber corretamente ou gozar de folgas compensatórias.

III - DO INTERVALO INTRAJORNADA

Como acima exposto a Reclamante


dispunha de apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso, sendo
frontalmente descumprido o que determina o artigo 71 da CLT.

Ocorre que a Reclamante durante toda a


relação de emprego laborou além das seis horas diárias conforme já demonstrado no
item específico, restando portanto evidenciado o descumprimento do artigo
supramencionado.

Cabe salientar que nesse sentido a vedação


relativa ao trabalho nos intervalos intrajornada é absoluta, sendo que a exigência
reiterada de trabalho neste período de descanso constitui abuso de direito do
empregador.

Nesse sentido, a jurisprudência uniforme


(súmula nº 437 do egrégio TST):

SÚM-437 INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTA-


ÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT (conversão das Orientações
Jurisprudenciais nºs 307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1) - Res.
185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012.

I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a


concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e
alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento
total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido,
com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remune-ração
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da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do
cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração.
II - É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho
contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada
porque este constitui medida de higiene, saúde e segurança do
trabalho, garantido por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e
art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva.
III - Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, § 4º, da
CLT, com redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de
1994, quando não concedido ou reduzido pelo empregador o
intervalo mínimo intrajornada para repouso e alimentação,
repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais.
IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de
trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma
hora, obrigando o empregador a remunerar o período para
descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do
respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e § 4º da
CLT.

Vale frisar que os próprios legisladores, já


seguindo os preceitos jurisprudenciais, acrescentaram nova redação ao art. 71 da CLT,
incluindo o parágrafo 4o., a fim de dirimir qualquer contrové rsia.

Destarte, pelo desrespeito ao intervalo


mínimo legal, independentemente da realização de sobrejornada, faz jus, a
Reclamante, ao percebimento de 60 minutos diários, acrescido do adicional previsto
em norma coletiva ou adicional mínimo de 50% (art. 71, § 4º), o que for mais
favorável, e reflexos em: DSR’s, férias +1/3 da CF/88, 13º salários e FGTS.

IV – DO INTERVALO DO ARTIGO 253 DA CLT

Conforme será exposto no item da


insalubridade, o Reclamante laborava diariamente por toda a jornada adentrando
câmaras frigoríficas, em contato com gelo e, por óbvio, em baixíssimas temperaturas.

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O legislador visando proteger a higidez do
trabalhador que labora diante de tais agentes nocivos, estabeleceu intervalos para que
tal trabalho não acarrete aos operários problemas de saúde.

Neste prisma dispõe o artigo 253 da CLT,


“in verbis”

Art. 253 - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e
para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e
vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo,
será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse
intervalo como de trabalho efetivo.

Parágrafo único - Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o


que for inferior, nas primeiras, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do
Ministério do Trabalho, Indústria e Comercio, a 15º (quinze graus), na quarta zona a
12º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima zonas a 10º (dez graus).

Com efeito, já manifestou-se o C. TST sobre


o tema, o qual pedimos vênia para transcrever, vejamos:

RECURSO DE REVISTA - TRABALHO EM AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO -


INTERVALO DO ART. 253 DA CLT - AUSÊNCIA DE CONCESSÃO - DESRESPEITO A
NORMA DE PROTEÇÃO À SAÚDE DO EMPREGADO - PRECEDENTES DO TST. Aos
empregados que laboram em ambiente artificialmente frio, desde que preenchidas
as condições previstas em lei, é devido o intervalo a que alude o art. 253 da CLT. Do
contrário, estar-se-ia vilipendiando norma inerente à proteção da saúde do
empregado. Precedentes do TST. Recurso de revista conhecido e provido. - processo
(relator:Luiz Phillipe Vieira de Mello Filho - Julgamento: 24/08/2011 – 1ª Turma –
Publicação: 02/09/2011 – R.R: 62002320095240096 6200-23.2009.5.24.0096).

Desta forma, mister se faz condenar a


Reclamada no pagamento dos intervalos suprimidos, com o adicional convencional e,
na falta deste, o legal, sem prejuízo de todos os reflexos de estilo e requeridos no item
“das horas extras”, considerando o intervalo debatido como verba salarial.

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V - DAS HORAS EXTRAS

Não obstante a Autora cumprir horas


extras diariamente, inclusive a hora relativa ao período de intervalo intrajornada não
concedido e os intervalos previstos no art. 253 da CLT, com o adicional de 60%,
conforme determinam as convenções coletivas da categoria em sua cláusula 16ª
(2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021), devendo ser de 100% para as horas laboradas
em feriados e domingos, sem prejuízo ainda das incidências nos DSR’s, e estes com
aquelas, refletirem nas férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio e FGTS + 40%.

Requer outrossim, digne-se observar a


ficção legal de redução da hora noturna (art. 73, § 1º), condenando a Reclamada no
pagamento do adicional noturno convencional e na falta deste o previsto em lei,
inclusive sobre as horas diurnas que se prorrogam após o trabalho prestado em
período noturno, como já restou pacificado pela Súmula 60, II do C. TST.

A Reclamante em inúmeras ocasiões,


laborou 10/12 dias seguidos, sem usufruir de folga. Dessa forma deverá ser pago como
extraordinárias a integralidade das horas laboradas no 7º dia corrida sem folga,
conforme previsão contida na OJ-SDI1-410:

“410. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. CONCESSÃO APÓS O SÉTIMO


DIA CONSECUTIVO DE TRABALHO. ART. 7º, XV, DA CF. VIOLAÇÃO. (DEJT
divulgado em 22, 25 e 26.10.2010)
Viola o art. 7º, XV, da CF a concessão de repouso semanal remunerado
após o sétimo dia consecutivo de trabalho, importando no seu pagamento
em dobro.”

VI - DA NULIDADE DO BANCO DE HORAS

A Reclamante laborava, com habitualidade


em jornada superior a qual foi contratado, sem receber corretamente as horas extras
prestadas.

A reclamante foi contratado para laborar 8


horas diárias, 44 horas semanais, entretanto, estas se excediam sem que a Reclamada
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lhe pagasse as horas extras prestadas, conforme se comprovará com a apresentação
dos espelhos pontos por parte da Reclamada
.
Aliado à habitualidade da prestação de horas
extras, eventual regime de compensação de horas torna-se nulo, devendo essas horas
serem pagas como labor extraordinário, com o respectivo adicional de no mínimo 60%
previsto nas normas coletivas de sua categoria.

O teor da súmula 85, IV do TST, e, de acordo


com a Súmula n. 85, III, do TST, em caso de invalidade do acordo de compensação, as
horas que ultrapassem a jornada semanal normal, a exemplo do presente caso,
deverão ser pagas como extras. Vejamos;

Súmula nº 85 do TST
“COMPENSAÇÃO DE JORNADA (inserido o item VI) - Res. 209/2016,
DEJT divulgado em 01, 02 e 03.06.2016
I. A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo
individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva. (ex -Súmula nº
85 - primeira parte - alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)
II. O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se
houver norma coletiva em sentido contrário. (ex -OJ nº 182 da SBDI-1 -
inserida em 08.11.2000)
III. O mero não atendimento das exigências legais para a compensação
de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não
implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada
normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido
apenas o respectivo adicional. (ex-Súmula nº 85 - segunda parte -
alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)
IV. A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de
compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a
jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias
e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais
apenas o adicional por trabalho extraordinário. (ex-OJ nº 220 da SBDI-1 -
inserida em 20.06.2001)”.

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Dessa forma, requer que seja declarada a
nulidade das jornadas compensatórias, bem como, o pagamento de dife renças de
horas extras, assim consideradas as excedentes da 8ª diária e da 44ª semanal,
contadas minuto a minuto, com acréscimo do adicional normativo ou legal, que por
serem habituais deverão ter reflexos em verbas contratuais (FGTS, DSR, 13º salários,
férias acrescidas de 1/3 constitucional) e nas verbas rescisórias (aviso-prévio, 13º
salário proporcional, férias proporcionais, saldo de salários e multa de 40% sobre
depósitos de FGTS).

Assim como o pagamento de horas extras além da


8ª hora diária com adicional de 100% em relação às semanas em que os sábados
coincidiram com feriados, com reflexos.

VII - DA REFEIÇÃO COMERCIAL

Consoante pode-se verificar pelo cotejo


das convenções coletivas anexas, o parágrafo único da cláusula 2018/2019, 2019/2020
e 2020/2021, assim dispuseram “quando as horas extras diárias forem eventualmente
superiores à 2 (duas), somente nos termos do art. 61 da CLT, a empresa deverá
fornecer refeição comercial ao empregado que as cumprir”.

Por sua vez, nas Convenções Coletivas


anexadas, na cláusula 39ª 2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021, “dispõe acerca do valor
devido a título de refeição devida pela Reclamada nos trabalhos prestados aos
domingos”.

Ora, a Reclamante cumpria jornada diária


superior a 02 horas extras, razão pela qual, deverá a Reclamada ser compelida a pagar-
lhe a refeição comercial em forma indenizada, arbitrando e no importe de R$ 35,00
(trinta e cinco reais) cada refeição, o que faz por analogia aos trabalhos aos domingos.

VIII - DA INSALUBRIDADE

Mantinha a Reclamante diariamente,


contato com câmaras frigoríficas e gelo, contudo o Reclamado nunca lhe pagou

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qualquer valor a título de adicional de insalubridade, não obstante ser este devido em
razão do agente insalubre presente em suas atividades.

Assim sendo, requer seja o mesmo


condenado no pagamento do adicional devido, o qual deverá ser calculado sobre seu
salário profissional, consoante já pacificado pela Súmula 228 do C. TST, sem prejuízo
das incidências nas horas extras, férias + 1/3, 13º salários, FGTS + 40%, aviso prévio e
DSR’s.

IX - DAS MULTAS NORMATIVAS

Conforme se depreende pelos fatos


narrados acima, descumpriu o Reclamado as convenções da categoria quando não
pagou as horas extras com adicionais e forma convencionais, bem como a refeição
comercial devida, assim sendo, deverá arcar com a multa prevista nas cláusulas 42ª
43ª 2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021 das mesmas, relativa ao descumprimento das
seguintes cláusulas 16ª (2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021) relativo às horas extras,
bem como os parágrafos únicos das referidas cláusulas em razão do não pagamento da
refeição comercial.

X - DA DOENÇA PROFISSIONAL E DOS DANOS E MATERIAIS

A Reclamante iniciou as suas atividades na


Reclamada em perfeito estado de saúde e capacidade profissional plena.

Entretanto, era obrigada constantemente a


carregar caixas com pesos elevados para abastecimento e descarga de produtos na
loja, bem como execução de movimentos repetitivos no desempenho de sua função.

Tais fatos levaram os médico a atestarem


o problema da Reclamante como sendo “INFLAMAÇÃO NO TENDÃO DO OMBRO E
PUNHO DIREITO”, “HÉRNIA DE DISCO” e “TENDINITE”, doença INEGAVELMENTE
PROFISSIONAL, com flagrante diminuição da capacidade laborativa da obreira,
provocando que esta passe por sérias dificuldades de nova colocação no mercado de
trabalho, conclusões que serão confirmadas por perícia médica.

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Nesse sentido, há jurisprudência maciça
quanto à constatação de que a doença desenvolvida pela Reclamante é equiparável a
acidente do trabalho, senão vejamos:

Ementa: INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS DECORRENTES DE DOENÇA


EQUIPARADA A ACIDENTE DO TRABALHO - DEPRESSÃO. ASSÉDIO MORAL.
EXISTÊNCIA DE CULPA. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DA RECLAMADA. Trata-se de
pedido de indenização por danos morais, fundada em doença equiparada a acidente do
trabalho, episódio depressivo em face de tratamento humilhante dispensado à autora
e a outros empregados no local de trabalho durante o períod o em que esteve
subordinada à supervisora Lisane Veiga. Conforme consta da fundamentação do
acórdão recorrido, o juiz registrou que "a prova pericial comprova a existência de nexo
causal entre o inapropriado tratamento no ambiente de trabalho e a moléstia
desenvolvida durante o contrato, sendo evidentes os danos morais decorrentes da
doença equiparada a acidente do trabalho". O Tribunal a quo, instância exauriente
para análise de fatos e provas, com base em laudo pericial que diagnosticou quadro
depressivo moderado e na prova oral colhida, assentou que "a doença ocupacional tem
como concausa o ambiente laboral excessivamente humilhante, estressante, prejudicial
à saúde". E além disso, concluiu que "o nexo de causalidade e a culpa da reclamada
restam configurados, a última por meio da atitude da supervisora contratada" . Com
efeito, considerando o contexto fático probatório consignado nos autos, acerca da
doença adquirida pela reclamante, o dano moral dela emergente e o nexo causal entre
o dano e o tratamento humilhante dispensado à reclamante, não há como afastar o
direito à indenização. Ademais, ressalta-se que, para se chegar a conclusão diversa do
Regional seria necessário o revolvimento do conjunto probatório, não permitido nesta
instância recursal extraordinária, ante o óbice previsto na Súmula nº 126 do TST.
Recurso de revista não conhecido . (...)TST - RECURSO DE REVISTA RR
376008520075040030 (TST), Data de publicação: 24/04/2015

Sem qualquer sombra de dúvidas, a


doença profissional adquirida pela Reclamante foi em decorrência do tratamento
que era dispensado à obreira nas dependências da Reclamada . Com efeito, a
empregadora jamais observou a Lei Infortunística e a Norma de Segurança e Medicina
do Trabalho, no combate a proliferação de doença profissional, conforme Norma
Regulamentadora - N.R.(s) - do Capítulo V, Título II, da CLT.

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Sabe-se que o ressarcimento do dano “sub judice” se processa através de indenização
pecuniária, pois é impossível restabelecer a situação anterior ao fato lesivo “statu quo
ante”, vez que a sequela da lesão que suporta a mesma é irreversível e consolidada.
Face ao princípio geral do dever de não lesar terceiros (neminem laedere), exige-se à
responsabilidade civil da litigada. Para tanto, compelir a devedora na obrigação de
ressarcir os danos, faz necessária a determinação dos elementos objetivos e subjetivos
para a sua configuração, deste modo, passa-se a expô-la cotejando a incisão dos
mesmos ante a culpa da Requerida com o evento danoso:

a) AÇÃO OU OMISSÃO - ATO ILÍCITO (Irineu Antonio Pedrotti, define ato ilícito
como sendo todo o ato que possa produzir lesão a um bem jurídico).

Sem dúvida as más condições de trabalho


oferecidas pela Reclamada, a cobrança excessiva quanto ao desempenho da obreira
sem que a demandada lhe desse qualquer tipo de treinamento, a conduta assediante
dos seus prepostos, bem como a falta de preocupação em tomar medidas eficazes
fizeram com que a doença profissional como a adquirida pela Autora pudesse surgir e
chegasse a estado tão avançado.

Chega-se à conclusão que se realmente a


Requerida dispõe de CIPA, esta não era administrada por pessoas competentes,
fazendo com que a Requerente, por via de consequência, sofresse o dano sem recebe r
atenção ou proteção.

Os danos, ora narrados, cingem-se nos


prejuízos psicofísicos, causando-lhe a redução de sua capacidade laboral, estando
incapacitado para as tarefas que exercia na empresa requerida, em face de sua doença
profissional, e, em consequência, causando os danos morais, caracterizados pelas
alterações psicológicas, com quadros de depressão, ansiedade, angústia etc.

Caso tivesse a demandante, no gozo da


incolumidade corporal, com certeza, não estaria se sujeitando aos problemas já ditos,
inclusive seu potencial de trabalho estaria preservado.

A CULPA da Ré está bem configurada, haja


vista a constatação e consumação do DANO. Aliás, é de ressaltar, que a culpa da

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postulada se amplia em decorrência das consequências do prejuízo causado à Autora,
por isso, é que insurge a responsabilidade civil, em todo o seu alcance para ressarcir o
sinistro como se não tivesse acontecido.

DANO MATERIAL – consubstanciado no dano e laboral (redução de sua capacidade


laboral);
DANO MORAL – dor psíquica - (pelos complexos, que geraram os danos supra
declinados (material), na órbita psíquica da lesada, como depressão, angústia,
ansiedade e inferioridade social).

Comprova-se, cabal e sobejamente, a


existência de nexo causal pelos problemas adquiridos que são inerentes à sua função,
pois a Requerente exerceu várias atribuições sem que fossem observadas as
prevenções legais, para se evitar a doença profissional.

A lição de Humberto Theodoro Junior, Responsabilidade Civil - doutrina e


jurisprudência, 3ª ed., Aide, p. 17: “No direito privado, a responsabilidade civil (isto é, o
dever de indenizar o dano alheio) nasce do ‘ato ilícito’, tendo -se como tal aquele fato
do homem que contravém aos ditames da ordem jurídica e ofende direito alheio,
causando lesão ao respectivo titular”.

Dispõe o Código Civil Brasileiro que “aquele


que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito .”(artigo
186).

“Em suma, para a doutrina esposada por


nosso direito, o ressarcimento do dano, seja material, seja moral, estará associado à
apreciação da conduta do seu causador (CAIO MÁRIO, ob. cit., nº 33, p. 42)”.

“São pois, elementos essenciais da


responsabilidade (Humberto Theodoro Júnior, ob. cit. p. 18):

1) o dano da vítima;
2) o ato culposo do agente;
3) o nexo de causalidade entre um e outro.”

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O dever ressarcitório relaciona-se, para a
moderna doutrina, com o descumprimento de uma prestação, nascida da lei ou do
contrato, de maneira que o infrator deve indenizar o prejuízo da vítima porque
cometeu uma infração a um dever de conduta.

José Luiz Dias Campos e Adelina Bitelli Dias


Campos (Acidentes do Trabalho - Prevenção e reparação, Ltr, 1991, p. 109) que: “A
incapacidade parcial e permanente para o trabalho, abarcando as atividades habituais,
pode resultar de uma lesão que acarrete debilidade, aleijão ou perda ou inutilização de
membro, sentido ou função, ou ser proveniente de enfermidade incurável ou resultar
de uma deformação”.

O sempre notável Nélson Hungria, ao


comentar sobre a “deformidade permanente”, considerada lesão gravíssima pelo
nosso Código Penal, esclarece:

“Permanente é a deformidade indelével, irreparável, excludente da possibilidade de um


“restitutio in integrum”.

“A irreparabilidade deve ser entendida no


sentido de que a deformidade não seja retificável em si mesma. Reparar é preparar de
novo, é renovar, reintegrar, consertar, senão melhorar; não é dissimular, fingir,
remediar”, nos ensina Afrânio Peixoto.

No mesmo sentido, Antenor Costa: “... o


elemento deformidade deve ser tomado em sentido geral (nos limites da concepção
médico-legal, bem entendido), compreendendo não só a desarmonia da estética
fisionômica, como toda e qualquer alteração de forma natural do corpo ”.

Quanto ao direito da Autora, invoca-se a


seu favor a incidência dos seguintes ordenamentos jurídicos:

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

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Art. 5º, inciso V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da
indenização por dano material, moral ou à imagem;

Art. 7º, inciso XXVIII - seguro contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador,
sem excluir a indenização a que está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.

NOVO CÓDIGO CIVIL

Art. 186 - aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que ex clusivamente moral, comete ato
ilícito.
Art. 927 – Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo.
Parágrafo único: Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa,
nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo
autor do dano implicar, por sua natureza, riscos para os direitos de outrem.
A responsabilidade civil e a indenização regulam-se pelo disposto no novo Código,
artigos 927 a 943 e 944 a 954, respectivamente.

Assim, requer seja a Reclamada condenada


no pagamento de INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS e INDENIZAÇÃO POR DANO
MORAL - DOR PSÍQUICA pelos complexos que geram o dano corporal e laboral, na
órbita psíquica da lesada, tais como: desconforto, medo, dor, irritabilidade e
depressão, sentimento de incapacidade), no importe de 35 (trinta e cinco) vezes o
salário pago à obreira, sem prejuízo do ressarcimento e do fornecimento de toda a
assistência médica e tratamentos necessários.

XI - DA RESCISÃO INDIRETA

A Autora conforme narrado acima, vem


sendo humilhado dentro da Reclamada, o tratamento a pressão sofrida dentro da
empresa é muito grande, não suportando o rigor excessivo de seus superiores
hierárquicos requer a rescisão indireta de seu contrato de trabalho.

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Excelência, sem qualquer sombra de
dúvida a Reclamada comete falta grave quando aplica sobre seus empregados o rigor
excessivo de suas atividades.

Destarte por força do disposto no art. 483,


alíneas, “b” da CLT, requer a Autora a decretação judicial da rescisão de contrato na
forma indireta.

Contrato de trabalho. Rescisão indireta. Assédio moral. Possibilidade. Indenização


por danos morais. Cabimento. A pressão por aumento de produtividade, o exagero
na fiscalização do trabalho, a determinação para a execução de tarefas além do
conhecimento do trabalhador, ou o contrário, o desempenho de funções muito
aquém da sua capacidade, a discriminação no trabalho de grupo, o próprio não
repasse injustificado de tarefas, a humilhação e repreensão perante os colegas de
trabalho, a ameaça de punição e de demissão, tudo isso configura prática de
assédio moral no trabalho. Nesse caso, não se há falar em ausência de imediatidade
do empregado em relação à conduta faltosa do empregador, pois o assédio moral se
materializa, geralmente, por intermédio da atitude reiterada do empregador ou seus
prepostos. Ademais, a tolerância do empregado quanto ao assédio moral do
empregador não configura perdão tácito, eis que motivada pela impossibilidade da
trabalhadora prescindir, ainda que temporariamente, da relação de emprego, fonte de
renda própria e da família. Assim, uma vez comprovado que a empregada sofria
humilhações e sofreu por uma agressão pelo seu superior (Luiz ) diretor da loja, é
forçoso reconhecer a rescisão indireta do contrato de trabalho, bem assim que são
devidos os danos morais pleiteados na inicial. (ACÓRDÃO Nº:20090846600 PROCESSO
TRT/SP Nº: 03878200608302007.RECURSO ORDINÁRIO - 83 VT de São Paulo
RECORRENTE: Shirley dos Santos Lima. )

RESCISÃO INDIRETA - RIGOR EXCESSIVO. PRESSÃO PSICOLÓGICA - Constitui


fundamento suficiente para o deferimento da rescisão indireta do contrato de trabalho,
a comprovada imposição pelo empregador, de tratamento excessivamente rigoroso e
vexatório, submetendo a empregada ao império do medo. Com efeito, caracterizam a
culpa patronal a teor do artigo 483 da CLT, a cobrança contundente do trabalho na
presença de colegas e sob constante ameaça de dispensa, a ponto de levar a
trabalhadora às lágrimas e abalar seu equilíbrio emocional, com afastamentos

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provisórios atestados pelo Sistema Brasileiro de Saúde Mental. Verbas rescisórias
devidas. Sentença mantida. (ACÓRDÃO Nº: 20090838038. PROCESSO TRT/SP Nº:
2692200804202007 RECURSO ORDINÁRIO - 42 VT de São Paulo RECORRENTE:
Contrators Peopleware Tecnico e Serviço RECORRIDO: Monica da Silva Ribeiro dos
Santos)

De rigor, pois, a procedência do pedido de


decretação da rescisão indireta do contrato de trabalho, por justa causa, devido às
graves faltas cometidas pela Reclamada.

Assim requer, seja decretada a rescisão


indireta do contrato de trabalho da Autora, bem como, o pagamento de todas as suas
verbas rescisórias previstas em lei, com seus devidos reflexos.

XII - DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

Por força do artigo 133 da Constituição


Federal, o advogado torna-se necessário para que a reclamante efetive seu pedido de
prestação judicial. Vejamos;

“o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável


por seus atos e manifestações no exercício da profissão nos limites da
lei.”

Assim, tem-se que a parte compelida a


recorrer ao Poder Judiciário para obter o cumprimento da legislação trabalhista, fica
desonerado dos honorários do respectivo procurador, que serão atribuídos à parte
contrária.

O principio do acesso a justiça determina que


o processo deve ser eficiente para tutelar a integralidade do direito do cidadão, ora
empregado e reclamante e não apenas parte dele, o que ocorre quando as des pesas
do processo, nas quais se incluem os honorários advocatícios, tenham que ser
suportadas pela parte que tem razão e também quando se nega à parte o direito de
escolher, livremente, o advogado para patrocinar sua causa.
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Neste sentido manifestou seu entendimento
o Juiz Relator Roberto Basilone Leite, através do acórdão proferido no processo RO -V
00393-2003-011- 12-00-0-18, do Egrégio TRT 12ª Região, in verbis:

“O trabalhador não pode ser condenado a arcar com as despesas de


honorários advocatícios, pois foi obrigado a contratar advogado por
culpa do empregador, que lhe sonegou as verbas a que tinha direito. Por
outro lado, não há fundamento jurídico nem ético para se obrigar o
advogado a trabalhar de graça em benefício – em ultima análise – de um
infrator da lei (isto é, do perdedor da ação, que ficará assim isento de
arcar com as despesas que acarretou para sua vítima).
Portanto, o mínimo que o infrator tem de pagar são as verbas
trabalhista a que o empregado faz jus e as despesas que este teve para
cobrar judicialmente tais verbas – incluídos aí, obviamente, os
honorários de seu advogado.”

Sendo assim, postula através de suas


procuradoras, a concessão de honorários advocatícios, na ordem de 20% sobre o valor
bruto da condenação, com fundamento no artigo 133 da Constituição Federal de 1988
e nas Leis n°s 1.060/50, 10.288/01 e 10.537/70.

E sendo outro entendimento deste MM.


Julgador, requer, de forma sucessiva, uma indenização de 20% sobre o valor bruto da
condenação, para repor o desembolso de 20% da verba honorária dispensadas as
patronas signatárias e assim haver o efetivo reparo do dano sofrido, com fundamento
nos artigos 389, 404 e 927 do Código Civil.

XIII - DO IMPOSTO DE RENDA

Preclaro Julgador, considerando que a


Receita Federal do Brasil editou a Instrução Normativa nº 1.127 de 07/02/11, a qual
prevê que os descontos a serem efetuados no crédito dos autores em reclamatórias
trabalhistas sejam feitos observando-se os valores apurados mês a mês, requer seja
esta observada quando da liquidação do feito.

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XIV - DA CONTRIBUIÇÃO
PREVIDENCIÁRIA

De acordo com artigo 43, § 3º, da Lei


8.212/91, introduzido pela MP 449, de 3.12.08, transformada na Lei 11.941/09, nas
ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à inc idência de
contribuição previdenciária, esta será apurada mês a mês, com referência ao período
da prestação de serviços, mediante a aplicação de alíquotas, limites máximos do
salário-de-contribuição e acréscimos legais moratórios vigentes relativamente a cada
uma das competências abrangidas, devendo o recolhimento ser efetuado no mesmo
prazo em que devam ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença,
com a devida inclusão no CNIS do empregado.

XV - D O P E D I D O

Isto posto, tendo em vista a


fundamentação supra, bem como levando-se em conta a jurisprudência dominante, a
legislação vigente e ao quanto se fará em instrução, ao final a reclamatória ora
proposta deve ser julgada INTEIRAMENTE PROCEDENTE para decretar-se a rescisão
indireta do contrato de trabalho da Reclamante, com fundamento no art. 483, incisos
“b”, da CLT, sendo certo que continuará a comparecer ao seu local de trabalho (art.
483, § 3º da CLT), mesmo porque não tem condições de arcar com o pagamento de
suas despesas já contraídas, bem como pede a condenação da Reclamada ao
pagamento das seguintes verbas:

O pagamento de todas as verbas inerentes ao empregado demitido sem justa


causa, quais sejam:

A - Aviso prévio indenizado ..................................R$ 1.423,95;

B - Saldo de salário até o último dia do trabalho...........................................R$


1.336,00;

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C - 13º salário proporcional e vincendos, considerando-se inclusive a projeção
do aviso prévio e último mês
trabalhado..............................................................R$ 1.198,95;

D - Férias + 1/3, inclusive as vincendas, a serem calculada até o último mês


trabalhado observando-se, inclusive o pagamento em
dobro.........................................R$ 1.049,08 ;

E - FGTS sobre as verbas rescisórias (R$ 2.330,20) + 40% de multa (R$1.042,00)


se for de forma indenizatória ou liberação das guias do
FGTS...........................................................................R$ 3.372,20;

F- Liberação das guias do seguro desemprego ou pagamento de indenização


equivalente........................................................................................R$ 4.580,00;

G– 3.750 horas extra durante o contrato de trabalho ... R$ 46.436,36;


• incidência das H.E. e dos DSR´s com incidências das H.E.......R$ 8.874,74;
• nas férias + 1/3.........R$ 1.074,18;
• 13° Salários........... R$ 505,62;
• aviso prévio..... R$ 476,36
• Total ..................................R$ 57.367,27;

H– 750 horas do intervalo intrajornada, não usufruído em sua totalidade, conforme


fundamentação contida no item III da exordial.......................................... R$ 9.287,27;
• incidência das H.E. e dos DSR´s com incidências das H.E.......R$ 942,87;
• nas férias + 1/3.........R$ 794,97;
• 13° Salários........... R$ 321,29;
• aviso prévio..... R$ 127,05
• Total ..................................R$ 11.473,45

I - Pagamento do intervalo suprimido do artigo 253, da CLT.......R$ 7.223,15;


• incidência das H.E. e dos DSR´s com incidências das H.E.......R$ 924,39;
• nas férias + 1/3.........R$ 502,28;
• 13° Salários........... R$ 351,71;
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• aviso prévio..... R$ 388,56
• Total ..................................R$ 9.390,09

J- requer que seja declarada a nulidade das jornadas compensatórias, bem como, o
pagamento de diferenças de horas extras, assim consideradas as excedentes da 8ª
diária e da 44ª semanal, contadas minuto a minuto, com acréscimo do adicional
normativo ou legal;

K- Refeição comercial, a teor do item supra........................................... R$ 29.700,00;

L- Multas pelo descumprimento das convenções coletivas


do item supra ...................................................R$ 500,00;

M - Pagamento do adicional de insalubridade de todo o contrato de trabalho,


calculado sobre o salário do Autor .............R$ 8.881,06;
• Incidência do adicional de insalubridade sobre as horas extras.... R$1.234,92;
• nas férias + 1/3.........R$ 473,05;
• 13° Salários........... R$ 730,17;
• aviso prévio..... R$ 544,05
• Total ..................................R$ 10.343,7

N- Realização de perícia técnica para constatação da insalubridade.

O - Indenização por danos morais e materiais, a ser arbitrada, restando


sugerido o importe correspondente a 35 salários da Reclamante,
por conta do acidente de trabalho........... R$ 50.610,25;

P- Concessão dos benefícios da Justiça Gratuita.

Q- Aplicação da IN. 1127/11 para o cálculo do imposto de Renda.

R- Recolhimento mês a mês da Contribuição Previdenciária, com inclusão no CNIS da


empregada a teor do pedido da ação.

TOTAL APURADO...........................................R$ 168.503,09


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Diante do exposto vem a Reclamante
pleitear a condenação do Reclamado no pagamento das verbas acima mencionadas,
acrescidas de juros e correção monetária, despesas processuais, honorários
advocatícios e demais cominações legais.

Requer, outrossim, digne-se V.Exa.


determinar notificação do Reclamado, na pessoa do seu representante legal, para que
compareça a audiência que for designada e responda as termos da presente, sob pena
de REVELIA, ficando desde logo intimado para os demais atos processuais.

Protesta provar o alegado por todos os


meios de provas em direito admitidas, especialmente pelo depoimento pessoal do
Reclamado, sob pena de CONFISSÃO, inquirição de testemunhas, provas periciais,
documentais e outras que se fizerem necessárias.

Dá-se a presente ação o valor de R$


168.503,09 (cento e sessenta e oito mil reais e quinhentos e três reais e nove
centavos).

Nestes Termos,
P.A. Deferimento.

São Paulo, 30 de julho de 2021.

GERSON AGATÃO JUNIOR


OAB/SP 325.696

MICHEL PETROZZIELLO
OAB/SP 298.435

EMILIANE CRISTINA MARTINS OLIVEIRA


OAB/SP 290.931

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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080212494111200000223921754
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080212494440800000223921764
Assinado eletronicamente por: EMILIANE CRISTINA MARTINS OLIVEIRA - 02/08/2021 12:50:03 - 3d97d83
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080212494440800000223921764
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080212494440800000223921764
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
69ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
ATOrd 1000958-42.2021.5.02.0069
RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE
RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL


Justiça do Trabalho - 2ª Região

69ª Vara do Trabalho de São Paulo


Avenida Marquês de São Vicente, 235, Várzea da Barra Funda, SAO PAULO - SP - CEP:
01139-001
- vtsp69@trtsp.jus.br

Destinatário:

RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE

Processo: 1000958-42.2021.5.02.0069

Classe:Ação Trabalhista - Rito Ordinário

Autor: RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE


 

Réu: RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

Assinado eletronicamente por: HENRIQUE LATUF SILVEIRA - Juntado em: 03/08/2021 09:53:06 - 3449034
Fica V. Sa. intimado para:  

ROL DE TESTEMUNHAS: Deverá ser apresentado em 05 dias,


sob pena de serem ouvidas apenas as que comparecerem independente de
intimação. As partes deverão providenciar a impressão das intimações e encaminhar
às testemunhas arroladas.

Quando do requerimento de habilitação do advogado nos


autos, indispensável apresentação do CPF.

03 de agosto de 2021

HENRIQUE LATUF SILVEIRA


 

SAO PAULO/SP, 03 de agosto de 2021.

HENRIQUE LATUF SILVEIRA


Servidor

Assinado eletronicamente por: HENRIQUE LATUF SILVEIRA - Juntado em: 03/08/2021 09:53:06 - 3449034
https://pje.trt2.jus.br/pjekz/validacao/21080309530195300000224054259?instancia=1
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080309530195300000224054259
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
69ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
ATOrd 1000958-42.2021.5.02.0069
RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE
RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

DESTINATÁRIO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

ENDEREÇO: RUA GEORGE EASTMAN , 213, TERREO PARTE, VILA


TRAMONTANO, SAO PAULO/SP - CEP: 05690-000.

NOTIFICAÇÃO PJe

Fica V. Sa. citado(a) da presente ação e notificado(a) para


comparecer à audiência UNA que se realizará no dia 29/09/2021 09:30  horas, na sala
de audiências da 69ª Vara do Trabalho de São Paulo, à Avenida Marquês de São
Vicente, 235, Várzea da Barra Funda, SAO PAULO/SP - CEP: 01139-001.

A audiência será UNA, de conciliação, instrução e julgamento.

A petição inicial poderá ser consultada pela página https://pje.


trt2.jus.br/pjekz/validacao, digitando o Código Localizador da Petição Inicial,
regularmente impresso no rodapé desta correspondência.  O destinatário desta
notificação deve atentar-se à existência de outros documentos e/ou atos processuais
constantes dos autos. Os autos do processo estão disponíveis no próprio sistema PJe
ou por meio da consulta pública no endereço https://pje.trt2.jus.br/consultaprocessual.
A exibição de alguns documentos dependerá de prévio acesso por meio de usuário e
senha. Em caso de dificuldade de acesso, compareça a uma Unidade de Apoio
Operacional ou seus postos de serviços, localizados nos fóruns deste Tribunal.

A atuação do advogado no processo depende de prévia


habilitação, realizada pelo interessado no sistema PJe, art. 5º, da Res. CSJT nº 185/2017.

A defesa e demais documentos, classificados na forma do art.


12, da Res. CSJT nº 185/2017, deverão ser protocolados no sistema PJe. Recomenda-se
a juntada com pelo menos 48 horas de antecedência à audiência. É facultada
apresentação de defesa oral, art. 847, da CLT. Em audiência, V. Sa. pode designar
preposto, art. 843, da CLT, bem como constituir advogado. A ausência à audiência
importa revelia e confissão quanto à matéria de fato, art. 844, da CLT.

Assinado eletronicamente por: HENRIQUE LATUF SILVEIRA - Juntado em: 03/08/2021 09:53:06 - 8cc18cc
ROL DE TESTEMUNHAS: Deverá ser apresentado em 05 dias,
sob pena de serem ouvidas apenas as que comparecerem independente de
intimação. As partes deverão providenciar a impressão das intimações e encaminhar
às testemunhas arroladas.

Quando do requerimento de habilitação do advogado nos


autos, indispensável apresentação do CPF.

NAO APAGAR NENHUM CARACTERE DESTA LINHA. ESTE


DOCUMENTO SERA ENVIADO VIA ECARTA.

SAO PAULO/SP, 03 de agosto de 2021.

HENRIQUE LATUF SILVEIRA


Servidor

Assinado eletronicamente por: HENRIQUE LATUF SILVEIRA - Juntado em: 03/08/2021 09:53:06 - 8cc18cc
https://pje.trt2.jus.br/pjekz/validacao/21080309530207200000224054261?instancia=1
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080309530207200000224054261
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 69ª Vara do Trabalho DE São Paulo - SP

Processo n.º 1000958-42.2021.5.02.0069

Ref.:Juntada de documentos de representação

CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA, pessoa jurídica de direito privado,


nos autos da AÇÃO TRABALHISTA, que lhe moveEuzali Jesus de Souza Andrade, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por sua advogada abaixo assinada, requerer a juntada
do incluso instrumento de Procuração e atos constitutivos respectivos os quais são declarados autênticos
sob as penas do art. 830, da CLT.

Requer sejam todas as publicações, intimações e notificações endereçadas à DRA.


RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE, CPF 252.204.698-51, OAB/SP 173.491, com escritório
na Rua Padre João Manuel, 923, 3º andar, CEP 01411-001, Cerqueira César, São Paulo-SP, sob pena de
nulidade, nos termos do disposto na Súmula n.º 427, do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.

Termos em que,
Pede-se deferimento.
São Paulo, segunda-feira, 9 de agosto de 2021

RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE


OAB/SP 173.491

Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - 879e82d
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915322430900000224765298
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https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325391700000224765385
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325391700000224765385
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325391700000224765385
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Número do documento: 21080915325391700000224765385
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325391700000224765385
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325391700000224765385
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325391700000224765385
Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - 2a7e539
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325391700000224765385
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325391700000224765385
Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - 2a7e539
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325391700000224765385
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325391700000224765385
Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - d69dede
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Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
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Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - d69dede
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325638300000224765403
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325638300000224765403
Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - d69dede
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325638300000224765403
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325638300000224765403
Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - d69dede
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325638300000224765403
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325638300000224765403
SUBSTABELECIMENTO

OUTORGANTES:

CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA., sociedade empresária limitada com sede na


Capital do Estado de São Paulo, na Rua George Eastman nº 213, Vila Tramontano, CEP 05690-
000, inscrita no CNPJ sob nº 45.543.915/0001-81;

COMERCIAL DE ALIMENTOS CARREFOUR LTDA., sociedade limitada, com sede na Capital


do Estado de São Paulo, na Rua George Eastman, nº 213, 3º andar, Parte, Vila Tramontano,
CEP 05690-000, inscrita no CNPJ sob o nº 62.545.579/0001-25;

Ambas neste ato, representada, nos termos da Procuração Pública, lavrada no livro 288, página
017/022, em 15 de março de 2021, perante o Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do
39º Subdistrito da Vila Madalena, Comarca de São Paulo - SP, por MARIA CECILIA
GONCALVES DE VASCONCELOS, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/RJ sob nº
187.307, inscrita no CPF/MF nº 034.279.494-94, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo,
Estado de São Paulo, com escritório na Rua George Eastman, nº 213, Vila Tramontano, CEP
05690-000.

OUTORGADOS: MARIA HELENA VILLELA AUTUORI ROSA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP
102.684; substabelece COM RESERVAS DE IGUAIS PODERES aos advogados: MARCIA SANZ
BURMANN, brasileira, casada,inscrita na OAB/SP 229.617; OAB/RJ 175.449; RAQUEL NASSIF
MACHADO PANEQUE, brasileira, casada,inscrita na OAB/SP 173.491; ANA PAULA FERNANDES
LOPES, brasileira, divorciada, RG 24.853.022-7, CPF 269.122.238-18, e inscrita na OAB/SP
203.606; TATIANE DE CICCO NASCIMBEM CHADID, brasileira, casada, CPF: 283670528-03 e RG:
28613199-7 e inscrita na OAB/SP 201.296; OAB/AC n° 5048; OAB/AL n15.923; OAB/AP n° 3872-
A; OAB/AM n° A1260; OAB/BA n° 55386; OAB/CE n° 39496-A; OAB/DF n° 56135; OAB/ES n°
30244; OAB/GO n° 50943ª; OAB/MA n° 18700-A; OAB/MT n° 24078-A; OAB/MS n° 22.403-A;
OAB/MG n° 180771; OAB/PA n° 26346-A; OAB/PB n° 24978-A; OAB/PR n° 89711; OAB/PE n°
46014-A; OAB/PI n° 16.219; OAB/RJ n° 214.713; OAB/RN n° 1302-A; OAB/RS n° 112901ª;
OAB/RO n° 8997; OAB/RR n° 561-A; OAB/SC n° 50328-A; OAB/SE n° 1111-A; OAB/TO n° 8974-A,
ALEXANDRE VIEIRA GAMA, brasileiro, casado, RG 28.423.206-3, CPF 314.101.258-07, e inscrito
na OAB/SP 301.509, MARIA CAROLINA RIBEIRO PESSOA SANDOVAL, brasileira, casada, RG
33.764.763-X, CPF 299.104.078-50 e inscrita na OAB/SP 267.228;, todos integrantes do escritório
AUTUORI, BURMANN SOCIEDADE DE ADVOGADOS, CNPJ 13.084.349/0001-09, nesta Capital, na
Rua Padre João Manoel, 923, 3º andar, Bairro Cerqueira César, CEP 01411-001.

PODERES: O presente instrumento de mandato outorga poderes específicos e exclusivos para


AGINDO EM CONJUNTO OU ISOLADAMENTE e independentemente da ordem de nomeação:

(i) exercer os poderes da cláusula ad judicia et extra, em qualquer juízo, instância ou


tribunal, podendo inclusive confessar, transigir, dar e receber quitação, opor execuções, reconvir,
embargar ou impugnar, apresentar primeiras e últimas declarações, interpor recursos, desistir,
firmar termos, nomear prepostos, sendo vedado o levantamento de valores financeiros, incluindo
o levantamento de alvarás judiciais; e

AABL/bm
CCI e CAC - Substabelecimento - Ad Judicia Trabalhista

Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - 9d58db8
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325761700000224765407
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325761700000224765407
(ii) representar as Outorgantes perante todos os órgãos administrativos, executivo,
legislativo ou delegacias, com responsabilidade civil e criminal incluindo, mas não se limitando,
a responsabilidade com relação à veracidade das informações prestadas em nome das
Outorgantes.

Os poderes ora conferidos poderão ser substabelecidos sempre com reserva de poderes, sendo
vedado expressamente o substabelecimento para os seguintes atos: (i) celebração de
acordos de qualquer natureza que envolvam valores a serem despendidos pela OUTORGANTE
no montante igual ou superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); e (ii) celebração de
Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) e/ou qualquer outro termo de compromisso em esfera
administrativa;

VIGÊNCIA: O presente instrumento é valido por prazo indeterminado e serão automaticamente


revogados quando quaisquer dos Outorgados deixarem de integrar, com vínculo empregatício
ou não, os quadros do escritório NOME DO ESCRITÓRIO (CNPJ nº número do CNPJ do
escritório ).

São Paulo, dia de mês de 2021.

CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.


COMERCIAL DE ALIMENTOS CARREFOUR LTDA.
p.p Maria Cecília Gonçalves de Vasconcelos
OAB/RJ 187.307

AABL/bm
CCI e CAC - Substabelecimento - Ad Judicia Trabalhista

Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - 9d58db8
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325761700000224765407
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325761700000224765407
SUBSTABELECIMENTO

MARIA HELENA VILLELA AUTUORI ROSA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 102.684; substabelece
COM RESERVAS DE IGUAIS PODERES aos advogados: MARCIA SANZ BURMANN, brasileira, casada,
advogada inscrita na OAB/SP sob n° 229.617; OAB/RJ 175.449; RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE,
brasileira, casada, advogada inscrita na OAB/SP sob n° 173.491; ANA PAULA FERNANDES LOPES, brasileira,
casada, advogada inscrita na OAB/SP 203.606; TATIANE DE CICCO NASCIMBEM CHADID, brasileira, casada,
CPF: 283670528-03 e RG: 28613199-7 e inscrita na OAB/SP 201.296; OAB/AC n° 5048; OAB/AL n15.923; OAB/AP
n° 3872-A; OAB/AM n° A1260; OAB/BA n° 55386; OAB/CE n° 39496-A; OAB/DF n° 56135; OAB/ES n° 30244;
OAB/GO n° 50943ª; OAB/MA n° 18700-A; OAB/MT n° 24078-A; OAB/MS n° 22.403-A; OAB/MG n° 180771; OAB/PA
n° 26346-A; OAB/PB n° 24978-A; OAB/PR n° 89711; OAB/PE n° 46014-A; OAB/PI n° 16.219; OAB/RJ n° 214.713;
OAB/RN n° 1302-A; OAB/RS n° 112901ª; OAB/RO n° 8997; OAB/RR n° 561-A; OAB/SC n° 50328-A; OAB/SE n°
1111-A; OAB/TO n° 8974-A; MARIA ALEXANDRA ANDRE BORBA, RG: 16.120423-5 CPF: 099.444.638-17,
divorciada, e inscrita na OAB/SP 306.310; CRISTIANE FERREIRA LEITE LOPES brasileira, solteira, inscrita na
OAB/SP 273.085; RENATA FERREIRA DE PAULA, brasileira, solteira, RG nº 27.700.000-2, CPF nº 033.616.005-
45 e inscrita na OAB/SP nº 338.485; VIVIANE LICIA RIBEIRO, brasileira, solteira, RG n° 26.889.054-7, CPF/MF
n° 276.720.978-06, inscrita na OAB/SP nº. 189.337; ANDRÉ SOARES RAMOS, BRASILEIRO, solteiro, RG
34.421.134-4, CPF 324.425.498-59, e inscrito na OAB/SP 286.448; MARCELO FERREIRA ROSA, brasileiro,
casado, inscrito na OAB/SP 122.949 ALEXANDRE VIEIRA GAMA, brasileiro, casado, RG 28.423.206-3, CPF
314.101.258-07, e inscrito na OAB/SP 301.509; MIRNA ELEN BONALDO ALONSO, brasileira, solteira, inscrita na
OAB/SP sob o n° 278.826; ADRIANA APARECIDA MENDES FRANCO, brasileira, casada, RG 11.581.594, CPF:
058.165.856-65, e inscrita na OAB/SP 268.357; ALINE RODRIGUES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a)
na OAB/SP sob o nº 310.102; JELTON SOUSA LEMOS, brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº 321.640; GUILHERME FAGUNDES DE SOUZA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº 387.586/SP, portador(a) do RG nº. 49.373.962-2, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 409.083.518-60;
ISABELLA REZENDE DA SILVA brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 272.893; LUCIANA PENEDO, brasileira,
solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 163.049; LUCIANA BIAGI TERRA, brasileira, casada, advogada, inscrita na
OAB/SP 298.064, portadora do RG nº. 34.079.459-8, inscrita no CPF/MF sob nº. 345.786.388-12; GABRIELA
BARBALHO CARION, brasileira, casada, RG 24.106.298-6, CPF 176.813.258-59, e inscrita na OAB/SP 201.576;
JULIANA RAMOS POLI, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 178.605, portador(a) do
RG nº. 21.890.717-5, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 174.072.458-51; CLAUDEMIR RODRIGUES PINHEIRO,
brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 379.033, portador(a) do RG nº. 48.960.657 -X,
inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 419.708.048-40; CAMILA CRISTINA STEFANO DE MELO, brasileira, solteira,
inscrita na OAB/SP sob o n° 387.253; HUMBERTO CARDOSO DOS SANTOS FILHO, brasileiro, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 330.745, portador(a) do RG nº. 28.589.167-4, inscrito(a) no CPF/MF
sob nº. 316.648.948-70; DANIELA CHRISTOVAM GOMES, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n°
254.070; KAMYLLA DE ANDRADE TEIXEIRA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 371.359; LARISSA
TOESCA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 347.009; RUBENS FERNANDES
JUNIOR, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 342.054; ANA LAIS GOMES XAVIER,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 387.739, portador(a) do RG nº. 36.519.819-5,
inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 381.125.568-14; DANIELE ALEXANDRE, brasileira, divorciada, RG n. 32.812.419-
9, CPF n. 216.700.558-09, inscrita na OAB/SP 338.129; DOMINGLES NERIS DE JESUS, brasileiro, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº353.280/SP, portador(a) do RG nº. 41.622.860-4, inscrito(a) no CPF/MF
sob nº. 346.495.928-79; ÉRIKA SANTANA MOREIRA, brasileira, solteira, RG n. 44.001.081-0, CPF n.
294.027.038-45 e inscrita na OAB/SP 258.695; JÉSSICA ABREU RODRIGUES SILVA, brasileira, solteira, RG n.
47.243.738-0, CPF n. 396.783.308-90, inscrita na OAB/SP 368.478; CINDY SOUZA SANTIAGO, brasileira, solteira,
inscrita na OAB/SP sob o n° 341.140; LETÍCIA DE MOURA TOLEDO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob
o n° 337.941; DANILO LOPES PEREZ, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 360.695;
FILIPE BORGATE DE SOUZA MENDES, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 420.806;
CLAUDIERY BWANA DUTRA CORREIA, brasileira, divorciada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº
434.844; TELMA ALMEIDA OLIVEIRA, brasileira, solteira, RG n. 42.085.552-X, CPF n. 303.554.968-01 e inscrita
na OAB/SP 324.816; JULIANA ARAÚJO DA SILVA, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/SP sob o nº
361.109, portadora do RG nº. 44.142.300-0, inscrita no CPF/MF sob nº. 40079579833 VANIA MARIA DE MORAES
MATTOS, brasileira, casada, CPF 083.521.627-64 e inscrita na OAB/SP 353.904 e OAB/RJ sob o n.º 157.844;
AMANDA SOUZA NASCIMENTO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 411.559; GUSTAVO FELIPE
FERREIRA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 383.946; EVELIN DE OLIVEIRA
CALIXTO, brasileira, solteira, portadora do RG nº 44.936.815-4, inscrita no CPF/MF sob o nº 395.778.278-37,
inscrita na OAB sob o nº 349.628, PATRICIA URZETTA DE LIMA, brasileira, solteira, RG 30.660200-3, CPF
356.883.268-24, e inscrita na OAB/SP 309.887; FERNANDA CRISTINA SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na
OAB/SP sob o n° 337.922; PATRICIA CARVALHO DE SOUZA brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 265.012;
PIETRO MAX ZAMPIERI, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 409.353; GUSTAVO

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FERNANDES DE OLIVEIRA, brasileira, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 394.860; AMANDA
DA CONCEICAO ISQUIERDO ALVAREZ, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 390.462;
RENATA MATTIOLLI, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 325.121, portador(a) do RG
nº. 43.623.001-X, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 368.719.058-71; RODRIGO JOSE MOREIRA, brasileiro, casada,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 329.659; ROSÂNGELA DE MOURA ROSÁRIO BARBOSA, brasileira,
casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 327.774; ELIEL CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE,
brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/RJ 95.976; MARIA CAROLINA RIBEIRO PESSOA SANDOVAL, brasileira,
casada, RG 33.764.763-X, CPF 299.104.078-50 e inscrita na OAB/SP 267.228; AMANDA BEATRIZ SILVA
MARQUES FERREIRA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 432.541; ALAN PEREIRA
DE SOUZA, brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 432.960; BARBARA KIYOE
FUJISSAKI, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 389.093; CAROLINE TENAGLIA,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 296.052; ERIKA VIEIRA BEZERRA, brasileira,
solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 425.185; FELIPE PACHECO DINIZ, brasileiro, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 398.444; GABRIELA QUAGLIOTTI MARTINS GOMES, brasileira,
solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 430.036; JOSE ANTONIO LAMBACK JUNIOR, brasileiro,
solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 435.783; KEYLA MARIA BARBOSA SILVA MORAES,
brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 414.759; JANEFFER SUIANY TSUNEMITSU,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 404.669; ARLESIANA CORREIA LIMA, brasileira,
solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 289.159, portador(a) do RG nº. 36.681.664-0, inscrito(a) no
CPF/MF sob nº. 371.843.503-91; EDUARDO ARRUDA FERNANDES DA SILVA NERES, brasileiro, casado,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 328.383/SP; PEDRO ANDRADE LOBO, brasileiro, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº434.908; PATRICIA DE OLIVEIRA LOMBARDO, brasileira, solteira,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 393.416; RAPHAEL GOMES TOGNERI, brasileiro, casado,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº430.618; SUZANNE GOUVEIA DE VASCONCELOS, brasileira,
divorciada, advogada, inscrita na OAB/SP. 304.939; THIAGO URBANO DE ARAUJO, brasileiro, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 431.973; VICTOR VARELA RIGOLON MIRANDA, brasileiro, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 435.978; VINICIUS RONCHI ARRUDA, brasileiro, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 427.319; YARA DE OLIVEIRA COELHO, brasileira, solteira,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº436.150; TATIANA SCHMIDT, brasileira, solteira, advogado(a),
inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 258.595; BRUNA DE ANDRADE MANTOVANI, brasileira, solteira, inscrita na
OAB/SP sob o n° 394.006; LOURDES APARECIDA RIBEIRO DE OLIVEIRA SANTOS, brasileira, solteira,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 424.802, portador(a) do RG nº. 48.052.134-7, inscrito(a) no CPF/MF
sob nº. 391.480.408-43; VANESSA DE ARRUDA CAIRES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº 342.068; MARISTELA ALMEIDA SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 411.816;
BLENA KESIA CABRAL DA COSTA, brasileira, solteira, RG 33.727.802-7, CPF 356.777.858.73 e inscrita na
OAB/SP 368.075; CAROLINA CORDEIRO SPONTON, brasileira, solteira, RG 43.940.021-1, CPF 335.260.618-82
e inscrita na OAB/SP 333.812; CAMILA SILVA DE SOUSA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº 421.151; JOSÉ LUIS DA SILVA PINTO, brasileiro, solteiro, RG 7.610.831, CPF 014.302.218-01, e inscrito
na OAB/SP 283.280; ANDREIA DE FATIMA BARBOZA RIBEIRO, brasileira, solteira, RG 34.094.577-1 e CPF
316.741.818-51 e inscrita na OAB/SP 359.324; LEANDRO APARECIDO DA SILVA, brasileiro, solteiro, inscrito na
OAB/SP sob o n° 407.324; MARIANA GONCALVES DOS SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o
n° 400.521; TAIS CRISTINA BALAZAIMA PIMENTA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP sob o n° 345.165;
STEPHANY PINTO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 399.118; BRUNA QUEILA DA SILVA GOMES,
brasileira, solteira, RG 41.924.825-0, CPF 323.425.168-19 e inscrita na OAB/SP 325.031; BRUNA LASEVICIUS
CARREIRA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 383.473; FERNANDA APARECIDA
ZANARDI, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 386.283; DANIELA VOMERO,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 371.736; IONE DUARTE MENDES, brasileira,
solteira, RG 34.735.177-3, CPF 338.825.268-82 e inscrita na OAB/SP 338.417; LUCAS BARRETO GOMES LEAL,
brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 294.244; VICTORIA SANTIAGO FIGUEREDO,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 426.164, portador(a) do RG nº. 52.469.301-8,
inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 402.857.878-70; VICTORIA MESSIAS DOS SANTOS, brasileira, solteira,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 424.201, portador(a) do RG nº. 37.742.623-4, inscrito(a) no CPF/MF
sob nº. 127.682.116-64; ALINE CRISTINE NOBRE, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o
nº 398.370; LEONARDO BERGAMASCHI MOREIRA, brasileiro, solteiro, RG 30.324.504-9, CPF 306.871.328-51
e inscrito na OAB/SP 267.190; ALESSANDRA APARECIDA DOS SANTOS, brasileira, solteira, RG 26.475.313-6,
CPF 166.789.118-90 e inscrita na OAB/SP 362.688; ANTONIO CARLOS GOBETE PEREIRA, brasileiro, solteiro,
RG 44.253.821-2, CPF: 363.487.718-90, e inscrito na OAB/SP 327.048; ANGELICA RODOLPHO SOUZA,
brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 370.862, portador(a) do RG nº. 22.877.352-0,
inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 297.097.558-03; BEATRIZ PERIANES FACCHINATO CIPROVAC DROVAS
brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 228.836; GABRIEL FABIANO REIS ALMEIDA, brasileiro, solteiro, inscrito
na OAB/SP sob o n° 431.031; DANIELE BOVENZO FABBIO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n°
382.709; BARBARA MARQUES DE AVILA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº
380.241; ARYANE DANTAS MORGON, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/SP nº. 430.998; INGRYD
PEREIRA DE ALMEIDA brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 351.890; JARIDIANA EMILIA DA
SILVA SANTANA, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 364.883, portador(a) do RG nº.
35.034.716-5, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 335.748.068-92; JANAINA SOUZA DE AMORIM, brasileira, solteira,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 371.348, portador(a) do RG nº. 47.950.581-0, inscrito(a) no CPF/MF

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sob nº. 383.586.248-08; JACQUELINE RODRIGUES FERREIRA LINO, brasileira, casada, advogada, inscrito(a)
na OAB/SP sob o nº 410.280; FERNANDO GOMES DE OLIVEIRA brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 380.281;
KARINA LUIZETTI ARMIGLIATO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP n° 394.885; MARCELA SGAVIOLI
MACANHAM, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 416.451; RODRIGO MARTINS
BONDAN, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 379.566, portador(a) do RG nº.
45.853.326-9, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 383.953.488-78; ERIK MOTA COPPI, brasileiro, solteiro, advogado(a),
inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 378.450; ARISVALDO ALVES DE SOUSA, brasileiro, casado, advogado(a),
inscrito(a) na OAB/SP sob o nº326.734, portador(a) do RG nº. 33.888.369-1, inscrito(a) no CPF/MF sob nº.
274.896.378-48; MARIA ANGELICA DOS SANTOS KUNZLI, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 137.315; GIOVANA MATEUS DOS REIS, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº 382.049; GENILSON ROQUE ANDRADE DA SILVA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 275.474, portador(a) do RG nº. 32.015.813-5, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 341.548.468-84; ANA
LIVIA DE SOUZA SILVA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 412.836; ADRIAN KIM
MENDES MONTEIRO TAMASSAKI, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 425.047;
ANDRE BENEDETI GIACOMINI, brasileiro, solteiro, advogado, inscrito na OAB/SP 428.648; BRUNA GASPARDI
FERREIRA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 432.042; CAROLINE ESPINOZA
RODRIGUES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 367.144; VICTOR AUGUSTO
PEREIRA DE SOUZA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 413.556; FELIPE ALVES
DE OLIVEIRA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 371.078; NICOLYE NUZZI DA
SILVA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 380.552; CATIANA DE SOUSA PEREIRA,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 417.451/SP; LETICIA RODRIGUES ROCHA,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 284.448; ISABEL KASTRUP PRATES, brasileira,
solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 315.310; MARCIA SALVELINA DA SILVA, brasileira, solteira,
inscrita na OAB/SP nº295.422; PAVLOWA CAROLINE EDUARDO BALEEIRO, brasileira, divorciada, advogada,
inscrito na OAB/SP 377.894; CESAR ANTONIO DO ROSARIO, brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 169.344; FERNANDO DE PAULA EDUARDO CARVALHO, brasileiro, casado, advogado(a),
inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 291.937; GABRIELLA MARTINS LAGOSTA, brasileira, solteira, advogado(a),
inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 426.608; IAMARA PEREIRA SOUZA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a)
na OAB/SP sob o nº 361.685; JULIANE BRUNA SILVA DE SOUZA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 392.022BRUNA DE ANDRADE MANTOVANI, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 394.006/SP; ANA PAULA MOURA, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob
o nº 333.602; DANIELE CRISTINA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n°431.463; DANILLO
SILVANO DE ANDRADE, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 426.581; LUISA
RODRIGUES COSTA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 426.387; MARINA REGINA
SOUZA PAGANOTTI, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 428.185; TAINA MENESES
DE LIMA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 421.493; VERA LUCIA ZANETTI
MERKEL, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 204.217; DOUGLAS GERALDO LOPES,
brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP sob o n° 434.036; GABRIELA DOMINGUES SZEKO, brasileira, solteira,
inscrita na OAB/SP sob o n° 433.480; LARISSA CRISTINA DA SILVA ROSARIO, brasileira, solteira, inscrita na
OAB/SP sob o n° 436.095;; JESSICA PIRES ALVES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob
o nº 414.177/SP; KATIA SANTOS SOLEDADE, brasileira, divorciada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o
nº 351.462; MANUELLY GOMES SOARES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº
407.786; LETICIA RODRIGUES ROCHA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 284.448;
CAMILA CASTANHO VOMERO, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 420.859 ;
ISABELA RAMOS, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 359.890, portador(a) do RG nº.
36.509.442-0, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 395.479.328-88; THAIS HELENA ANDREOTTA GONÇALVES DA
SILVA, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 333.559; JAQUELINE BERTO YOCOTA,
brasileira, solteira, RG 33.355.835-2, CPF 391.862.528-10, inscrita na OAB/SP 345.473; ANA LUIZA LOPES
SALERNO, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 388.034; JULIA TERCIOTTI
MALIMPENSA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 348.051; JULIANA DA SILVA
LAMAS, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 190.242, portador(a) do RG nº.
22.115.090-0, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 279.428.188-70; PRISCILA BEATRIZ DA COSTA, brasileira, solteira,
advogada, inscrita na OAB/SP nº. 362.554, portadora do RG nº. 43.984.582-8, inscrita no CPF/MF sob nº.
354.667.148-10; REBECCA CARDOSO RAMOS DA CRUZ, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº393.891, portador(a) do RG nº. 42.098.416-1, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 351.088.668-28; TANIA
CAMILA PEREIRA ALVES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 334.866; BRUNO
MINORU OKAJIMA, brasileiro, solteiro, OAB/PA 18.887, RG 5484364, CPF 908.108.642-15,e inscrito na OAB/SP
332.435; MARINA LIRA SILVA PIMENTA, RG: 58.147.97, CPF: 001.784.482-73, casada, brasileira, e inscrita na
OAB/SP 362.660; VIVIAN COUTINHO RAMOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/RJ sob o n°213.446; VIVIAN
COUTINHO RAMOS, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 424.146; PATRICIA NAGY
OLAH, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 173.461; ISABEL CRISTINA RIBAU HENRIQUES
GONÇALVES, brasileira, casada, RG 14.709.580, CPF 076.781.798-20, e inscrita na OAB/SP 112.211;
FREDERICO KATO, brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 198.188; TULIO HENRIQUE
ALVES VIOLIN, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 356.259, portador(a) do RG nº.
47.547.016-3, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 317.821.928-59; GUSTAVO BORTOLETO CAMARGO, brasileiro,
solteiro, inscrito na OAB/SP n° 411.072 e OAB/MS n° 19.066; ERIKA DE OLIVEIRA GIANOTTI, brasileira, solteira,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 319.863, portador(a) do RG nº. 34.328.487- X, inscrito(a) no CPF/MF

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sob nº. 353.964.528-46; CAMILA TREVIZANO COLANTONIO, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/SP
nº. 319.857; DANIELE CRISTINA SILVA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº
431.463/SP; EVELY TAMARA DIAS LACERDA MEDEIROS, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 363.174; GABRIELA DOMINGUES SZEKO, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 433.48; GABRIEL FABIANO REIS ALMEIDA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 431.031; LARISSA CRISTINA DA SILVA ROSARIO, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a)
na OAB/SP sob o nº 436.095; LETICIA PEREIRA MARQUES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 431.600; REGINALDO SIMEAO DE PAULA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 297.862; RODRIGO NASCIMENTO DE SOUZA, brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 421.085; TATIANE DE SOUZA ALVES, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº 425.493; MIRNA ELEN BONALDO ALONSO, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob
o nº 278.826/SP; MARIANA ANTONIO SANTOS, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº
355.741; FABIO ARAUJO ALGAVES, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 418.211;
MATHEUS NOBREGA XIMENES SILVA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº
430.805/SP, portador(a) do RG nº. 52.056.018-8, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 442.448.268-58; DANIEL BEIN
PICCOLI, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 423.377; POLLYANA DE OLIVEIRA,
brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 431.765, portador(a) do RG nº. 45.150.824-5,
inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 362.736.558-55; JULIANA BIANCHI NOGUEIRA COBRA, brasileira, solteira,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº318.662, portador(a) do RG nº. 33.547.834-7, inscrito(a) no CPF/MF
sob nº. 365.895.758-19; CLEBER TADEU PORTELLA, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob
o nº371.704, portador(a) do RG nº. 30.169.228-2, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 222.809.088-32; DOUGLAS
GERALDO LOPES, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 434.036/SP; ERICA
IERVOLINO DA PONTE RAPOSO, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 350.617,
portador(a) do RG nº. 46.667186-6, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 370.562.308-73; DANIEL MELLONE, brasileiro,
casado, advogado, inscrito na OAB/SP 335.689; BRENO GABRIEL DA COSTA MIRANDA, brasileiro, casado,
advogado, inscrito na OAB/SP 284.084; GABRIEL LIMA DA SILVA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP sob o
n° 427.909; ANA LIVIA DE SOUZA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP son o n° 412.836; ESTER VINCE
TEIXEIRA, Brasileira, casada, RG 33.699.571-4, CPF 220.827.418-00, e inscrita da OAB/SP 222.285; FRANCINE
DE VITIS SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 177.052; ANA PAULA DE SOUZA GOMES,
brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 380.627 e OAB/RJ sob o nº. 149.018, portador(a)
do RG nº. 13.184.018-3, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 056.500.187-66; ANA CLARA MELO DE OLIVEIRA
brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP395.332; ANDRÉ LUIS DOS SANTOS, advogado, casado, brasileiro, inscrito
na OAB/RJ sob o n.º 143.208; ALINE GIOVANNA GORGA, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº387.735, portador(a) do RG nº. 44.701.761-5, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 394.752.698-94; UEDILA
TAISE MARTINS FRANCA CARDOSO, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 430.127;
RICARDO TOMAZ LOPES, brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 296.196; MAYARA
FAGUNDES DOS SANTOS, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 435.537; NATALIA
DE OLIVEIRA ARAÚJO, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 396.114, portador(a) do
RG nº. 35.580.040-8, inscrito(a) no CPF/MF sob nº. 383.053.598-83; PATRICIA MUNIZ MATOS, brasileira,
divorciado, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 380.714; JOSÉ ALEXANDRE DOS SANTOS, RG:
41794477-9, CPF: 30828521816, solteiro, brasileiro, e inscrito na OAB/SP 343.532; RODRIGO NASCIMENTO DE
SOUZA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP sob o n°421.085; JACKELINE ROMEU TORRES, brasileira,
solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 386.323, portador(a) do RG nº. 42.575.816-3, inscrito(a) no
CPF/MF sob nº. 402.198.698-71; JOSE RODRIGO ARRUDA NASCIMENTO, brasileiro, divorciado, advogado,
inscrito na OAB/SP nº 352.475; LADY ANA BARRETO DE SOUSA RIBEIRO, brasileira, casada, advogado(a),
inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 327.994; ISABELLA FERNANDA ABDALLA DI GESU, brasileira, solteiro,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 436.298; FERNANDA LUIZ OLIVEIRA PORTELA, brasileira, solteira,
inscrita na OAB/SP sob o n° 429.583; RAFAELA GUERRERA CINACHI, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a)
na OAB/SP sob o nº 414.038; AGDA ASSUNÇÃO DOS SANTOS, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na
OAB/SP sob o nº 388.025; ERIKA SANTANA MOREIRA, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº 258.695; EDUARDO FERREIRA DE MENEZES, brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
sob o nº283.880/SP; ACSA DO CARMO DE CARLIS, brasileira, solteira, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP
436.184; SAMIRA DAMARIS SOARES CALAZANS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 409.396;
NAYUMI MATSUFUGI FONSECA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 382.289; JOÃO CARLOS ARO,
brasileiro, casado, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº173.181; FERNANDA TOLEDO PEREIRA
CARNEIRO, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 176.122; PALOMA BRITO DE
OLIVEIRA, brasileira, casada, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 346.214; TATIANE DE SOUZA ALVES,
brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP sob o n° 425.493; MARTA ANGÉLICA CAIRO MARTINS, RG: 19.834.073-
4, CPF: 250181258-10, casada, brasileira, e inscrita na OAB/SP 309.684; WESLEY VIEIRA DE OLIVEIRA,
brasileiro, solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 418.013; ACACCIO JOSÉ DA SILVA, brasileiro,
solteiro, advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 427.666; RODRIGO RAMALHO E SILVA, brasileiro, casado,
advogado(a), inscrito(a) na OAB/SP sob o nº 413.607; VIVIAN CARVALHO DE LIMA, RG: 27.868.994-2, CPF:
161.125.098-65, divorciada, brasileira, e inscrita na OAB/SP 340.911; JEAN PIERRE SOUCOUROGLOU,
brasileiro, casado, CPF n°124.451.748-80 RG°19.171.438-0 inscrito no OAB/SP sob Nº 425.964; CARLOS
ALBERTO HERNANDES SILVA JÚNIOR, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob n.º 355.951.138-04 e RG n°
35.134.378-7, inscrito na OAB/SP nº 356.154; JOSÉ CLOVIS DA SILVA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP
sob nº 433 494; FLAVIO ULISSES MARIUBA DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, advogado(a) inscrito(a) na

Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - f98b9d6
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325909200000224765412
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325909200000224765412
OAB/SP sob nº 199.185; JULIANA SARPE ANDREAZZI, brasileira, casada, advogado(a) inscrito(a) na
OAB/SP sob nº 330.471; LILIAN PONTES TAMARINDO, brasileira, divorciada, advogado(a) inscrito(a) na
OAB/SP sob nº 370.954; RAPHAEL DE SOUZA ROCHA, brasileiro, solteiro, advogado(a) inscrito(a) na
OAB/SP sob nº 356.818; PAMELLA SUELLEM SILVA PASSOS MORENO brasileira, casada, advogado(a)
inscrito(a) na OAB/SP sob n° 391.359; DOMINGLES NERIS DE JESUS, brasileiro, solteiro, advogado(a)
inscrito(a) na OAB/SP sob nº 353.280; ÉRIKA SANTANA MOREIRA, brasileira, solteira, advogado(a) inscrita
na OAB/SP sob n° 258.695; JÉSSICA ABREU RODRIGUES SILVA, brasileira, solteira, advogado(a)
inscrito(a) na OAB/SP sob n° 368.478; FELIPE MICHELANI DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, advogado(a)
inscrito(a) na OAB/SP sob nº 281.805; PABLO GOMES RAMALHO, brasileiro, casado, advogado(a)
inscrito(a) na OAB/SP sob nº 412.436; ROSANGELA DE MOURA ROSARIO BARBOSA, brasileira, solteira,
advogado(a) inscrito(a) na OAB/SP sob n° 327.774; MARCELA LIRA FREIRE, brasileira, solteira,
advogado(a) inscrito(a) na OAB/SP sob nº 434.153; MARCIA SALVELINA DA SILVA, brasileira, solteira,
advogado(a) inscrito(a) na OAB/SP sob n° 295.422; e ao estagiário SILAS HELDER DE CARVALHO
brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP sob n° 219583 – E, , CPF n° 408.42 5.328-62, RG n° 40.070.736-6, os
poderes a mim conferidos nos autos da presente ação.

São Paulo, 27 de janeiro de 2020.

Assinado eletronicamente por: RAQUEL NASSIF MACHADO PANEQUE - 09/08/2021 15:33:04 - f98b9d6
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21080915325909200000224765412
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21080915325909200000224765412
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 69ª VARA DO
TRABALHO DE SÃO PAULO – SP.

Processo n.° 1000958-42.2021.5.02.0069

EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE


devidamente qualificada nos autos da reclamação trabalhista, que
promove em face de CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA., vem mui
respeitosamente a presença da V. Exa., expor e requerer o quanto
segue;
Conforme, determinação contido na
publicação do dia 04-08-2021 no DJSP, foi determinado a apresentação
de rol de testemunha no prazo de 05 (cinco) dias.

Assim, requer a juntada do presente


rol de testemunha, conforme determinado;

1. EVANDRO JOAQUIM TAVARES DA SILVA


CPF/MF SOB N. 274.611.218-39

2. RENATO ASSIS DOS SANTOS


CPF/MF SOB N. 282.848.258-80

Nestes termos,
Pede deferimento.
São Paulo, 11 de agosto de 2021.

Avenida Nova Independência N.⁰ 383 - Brooklin, São Paulo – SP - CEP 04570-000
(011) 3582-9002/3582-9003| agataooliveirapetrozziello@gmail.com

Assinado eletronicamente por: EMILIANE CRISTINA MARTINS OLIVEIRA - 11/08/2021 16:49:10 - e135af3
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21081116482870200000225067478
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21081116482870200000225067478
_____________________________________
Dra. Emiliane C. Martins Oliveira
OAB/SP nª 290.931

Avenida Nova Independência N.⁰ 383 - Brooklin, São Paulo – SP - CEP 04570-000
(011) 3582-9002/3582-9003| agataooliveirapetrozziello@gmail.com

Assinado eletronicamente por: EMILIANE CRISTINA MARTINS OLIVEIRA - 11/08/2021 16:49:10 - e135af3
https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21081116482870200000225067478
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21081116482870200000225067478
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
69ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
ATOrd 1000958-42.2021.5.02.0069
RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE
RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

TRIBUNAL
  REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª  
REGIÃO
   
 

  C
 69ª Vara
do Trabalho de São Paulo/SP ódigo de
  Rastreabilidade Postal: _
 
_________________________
              Ave _
PODER JUDICIÁRIO nida Marquês de São Vicente,
235, Várzea da Barra Funda, SAO E
FEDERAL 
PAULO/SP - CEP: 01139-001 m mãos
   
 

DESTINATÁRIO:

            

EVANDRO JOAQUIM TAVARES DA SILVA

RENATO ASSIS DOS SANTOS

________________________________________________________________

INTIMAÇÃO

   Fica V. Sa. intimado(a) a comparecer a esta Vara do Trabalho,


no dia Una - Sala "Sala Principal": 29/09/2021 09:40, para prestar depoimento como

Assinado eletronicamente por: HENRIQUE LATUF SILVEIRA - Juntado em: 15/09/2021 13:10:10 - 6f34d9c
testemunha, sob pena de condução coercitiva e multa caso, sem motivo justificado,
não atenda à intimação (art. 825, parágrafo único, da CLT).

SAO PAULO/SP, 15 de setembro de 2021.

HENRIQUE LATUF SILVEIRA


Servidor

Assinado eletronicamente por: HENRIQUE LATUF SILVEIRA - Juntado em: 15/09/2021 13:10:10 - 6f34d9c
https://pje.trt2.jus.br/pjekz/validacao/21091513100332200000229169729?instancia=1
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21091513100332200000229169729
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
69ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
ATOrd 1000958-42.2021.5.02.0069
RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE
RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE

CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

Ação Trabalhista - Rito Ordinário

1000958-42.2021.5.02.0069

Fica V.Sa. intimado para proceder à impressão e entrega da


intimação às testemunhas.

São Paulo, 15 de setembro de 2021

HENRIQUE LATUF SILVEIRA

SAO PAULO/SP, 15 de setembro de 2021.

HENRIQUE LATUF SILVEIRA


Assinado eletronicamente por: HENRIQUE LATUF SILVEIRA - Juntado em: 15/09/2021 13:10:10 - 0e96772
Servidor
https://pje.trt2.jus.br/pjekz/validacao/21091513100364300000229169730?instancia=1
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21091513100364300000229169730
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
69ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
ATOrd 1000958-42.2021.5.02.0069
RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE
RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

CONCLUSÃO

Nesta data, faço o feito concluso ao(a) MM(a) Juiz(a) da 69ª Vara
do Trabalho de São Paulo/SP.

SAO PAULO/SP, data abaixo.

DESPACHO
 

Vistos e examinados.

1 – Considerando a necessidade de
readequação de pauta para atender as determinações constantes
da Portaria GP nº. 28, de 08.07.2021, cujo teor discorre sobre o
gradual retorno do expediente e atendimento presenciais ao
público no âmbito do TRT-2, designo novo horário para a audiência
UNA designada para o dia 29.09.2021, registrando que sua
realização se dará, na mesma data, de forma presencial, às
09h40min.

2 – Intimem-se.

SAO PAULO/SP, 15 de setembro de 2021.

PATRICIA ALMEIDA RAMOS


Juiz(a) do Trabalho Titular

Assinado eletronicamente por: PATRICIA ALMEIDA RAMOS - Juntado em: 15/09/2021 20:28:33 - 437ee25
https://pje.trt2.jus.br/pjekz/validacao/21091511125934800000229144631?instancia=1
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21091511125934800000229144631
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
69ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
ATOrd 1000958-42.2021.5.02.0069
RECLAMANTE: EUZALI JESUS DE SOUZA ANDRADE
RECLAMADO: CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

INTIMAÇÃO

Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID 437ee25 proferido nos autos.

CONCLUSÃO

Nesta data, faço o feito concluso ao(a) MM(a) Juiz(a) da 69ª Vara
do Trabalho de São Paulo/SP.

SAO PAULO/SP, data abaixo.

DESPACHO
 

Vistos e examinados.

1 – Considerando a necessidade de
readequação de pauta para atender as determinações constantes
da Portaria GP nº. 28, de 08.07.2021, cujo teor discorre sobre o
gradual retorno do expediente e atendimento presenciais ao
público no âmbito do TRT-2, designo novo horário para a audiência
UNA designada para o dia 29.09.2021, registrando que sua
realização se dará, na mesma data, de forma presencial, às
09h40min.

2 – Intimem-se.

SAO PAULO/SP, 15 de setembro de 2021.

PATRICIA ALMEIDA RAMOS


Juiz(a) do Trabalho Titular

Assinado eletronicamente por: PATRICIA ALMEIDA RAMOS - Juntado em: 15/09/2021 20:29:33 - a069914
https://pje.trt2.jus.br/pjekz/validacao/21091520283291900000229267689?instancia=1
Número do processo: 1000958-42.2021.5.02.0069
Número do documento: 21091520283291900000229267689
SUMÁRIO
Documentos

Data da
Id. Documento Tipo
Assinatura

888abfa 02/08/2021 12:50 Petição Inicial Petição Inicial

271ef2b 02/08/2021 12:50 INICIAL EM PDF Documento Diverso

0c1b26c 02/08/2021 12:50 Procuração Procuração

Declaração de
05aa817 02/08/2021 12:50 Declaração de Hipossuficiência Hipossuficiência

Carteira de Trabalho e
0f4c0e3 02/08/2021 12:50 Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) Previdência Social
(CTPS)

8c89eb8 02/08/2021 12:50 EXAMES Documento Diverso

Convenção Coletiva de
add502e 02/08/2021 12:50 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)

Convenção Coletiva de
cb1e427 02/08/2021 12:50 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)

Convenção Coletiva de
3d97d83 02/08/2021 12:50 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)

3449034 03/08/2021 09:53 Intimação Intimação

8cc18cc 03/08/2021 09:53 Notificação Notificação

Solicitação de
879e82d 09/08/2021 15:33 Juntada de documentos de representação Habilitação

2a7e539 09/08/2021 15:33 Contrato Social Contrato Social

d69dede 09/08/2021 15:33 Procuração Procuração

Substabelecimento
9d58db8 09/08/2021 15:33 Substabelecimento com Reserva de Poderes com Reserva de
Poderes

Substabelecimento
f98b9d6 09/08/2021 15:33 Substabelecimento com Reserva de Poderes com Reserva de
Poderes

Apresentação de Rol
e135af3 11/08/2021 16:49 Apresentação de Rol de Testemunhas de Testemunhas

6f34d9c 15/09/2021 13:10 Intimação Intimação

0e96772 15/09/2021 13:10 Intimação Intimação

437ee25 15/09/2021 20:28 Despacho Despacho

a069914 15/09/2021 20:29 Intimação Intimação

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