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08/11/2023, 10:19 Economia do Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Economia do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A economia do Brasil, classificada em 2020 como a décima-segunda maior economia


do mundo,[20] com um produto interno bruto (PIB) de 7,4 trilhões de reais,[21] ou 1,9
Economia do Brasil
trilhão de dólares estadunidenses nominais, de acordo com estimativas do Fundo
Monetário Internacional (FMI), é também a segunda maior do continente americano,
atrás apenas da economia dos Estados Unidos. De acordo com o relatório do Fundo
Monetário Internacional de 2017, o Brasil é o 65º país do mundo no ranking do PIB per
capita (que é o valor final de bens e serviços produzidos num país num dado ano,
dividido pela população desse mesmo ano), com um valor de 10 019 dólares
estadunidenses por habitante.

O Brasil é uma das chamadas potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro
de diversas organizações econômicas, como o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a
União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem
São Paulo, o maior centro econômico do Brasil
centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do país referem-se a
produtos manufaturados e semimanufaturados.[22] Os principais parceiros comerciais Moeda Real (R$, BRL)
do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Ano fiscal Ano natural
Europeia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).[23] Alguns Blocos OMC, Mercosul, G-20, BRICS e
especialistas em economia, como o analista Peter Gutmann, afirmam que em 2050 o comerciais outras
Brasil poderá vir a atingir estatisticamente o padrão de vida verificado em 2005 nos
Estatísticas
países da Zona Euro.[24] De acordo com previsão do Goldman Sachs, o Brasil atingirá
em 2050 um PIB de 11,3 trilhões de dólares e um PIB per capita de 49 759 dólares PIB R$ 9,9 trilhões (nominal, 2022)[1]
estadunidenses, tornando-se a quarta maior economia do planeta.[25][26] US$ 2,084 trilhões (nominal,
2023)[2]
Importantes passos foram dados na década de 1990 para estabilizar a economia, como US$ 4,020 trilhões (PPC, 2023)[3]
sustentabilidade fiscal, medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia, e assim
impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de
Variação do 2,9% (2022)[4]
PIB
competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor
3,2% (2023)[5]
privado.[27][28] Porém, o Brasil ainda figura entre os piores países do mundo quando se
trata de competitividade: ficou 61º dentre as 63 economias analisadas pelo
2,3% (2024)[6]
International Institute for Management Development (IMD) em 2017.[29] O estudo
avalia as condições oferecidas pelos países para que as empresas que neles atuam
tenham sucesso nacional e internacionalmente, promovendo crescimento e melhorias
PIB per R$46.154,6 (2022)[7]
capita
nas condições de vida da sua população. Na análise, os critérios avaliados são:
desempenho econômico, infraestrutura e eficiência dos seus governos e empresas. O PIB por setor agricultura: 5,5% indústria: 18,5%
serviços: 76% (2016)[8]
país ainda ficou na 80ª posição entre os 137 países analisados no índice de
competitividade do Fórum Econômico Mundial de 2017.[30] Inflação (IPC) 3,16% (junho 2023)[9]
População 30,4% (2023)[10]
A economia brasileira tem a característica de ser concentrada no Estado.[31] O estado abaixo da
brasileiro tem participações em mais de 650 empresas, envolvidas em um terço do PIB linha de
nacional.[32] O país adota uma forma de Capitalismo de Estado. Em 2018 foi pobreza
considerado o 153º entre 180 países com mais liberdade econômica pela Heritage Coeficiente 0.51 (2022)[11]
Foundation.[33] Outro estudo de 2018 apontou o Brasil como o segundo país mais de Gini
fechado do mundo para o comércio internacional.[34] Graças a esses números, o Brasil Força de 99,470 milhões (est. 2021)[12]
responde por apenas 1,2% das transações comerciais mundiais.[35] trabalho total
Força de agricultura: 8%, indústria: 22% e
O país dispõe de setor tecnológico sofisticado e desenvolve projetos que vão desde trabalho serviços: 70% (est. 2017)
submarinos a aeronaves (a Embraer é a terceira maior empresa fabricante de aviões no por
mundo).[36] O Brasil também está envolvido na pesquisa espacial. Possui um centro de ocupação
lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a integrar a equipe Desemprego 7,8% (agosto 2023)[13]
responsável pela construção do Estação Espacial Internacional (EEI).[37] É também o Principais Aviões, aço, minério de ferro, carvão,
pioneiro na introdução, em sua matriz energética, de um biocombustível - o etanol indústrias máquinas, armamento, têxteis e
produzido a partir da cana-de-açúcar.[38] Em 2008, a Petrobras criou a subsidiária, a vestuário, petróleo, cimento,
Petrobras Biocombustível, que tem como objetivo principal a produção de biodiesel e produtos químicos, fertilizantes,
produtos de consumo (incluindo
etanol, a partir de fontes renováveis, como biomassa e produtos agrícolas.
calçados, brinquedos e eletrônicos),
transformação de alimentos,
equipamentos de transporte
História (incluindo automóveis, veículos
ferroviários e locomotivas, navios e
aeronaves); eletrônica; equipamento
Primórdios de telecomunicações, satélites,
imóveis, turismo
Quando os exploradores portugueses chegaram no século XV, as tribos indígenas do Exterior
Brasil totalizavam cerca de 2,5 milhões de pessoas, que praticamente viviam de maneira Exportações $308,8 bilhões (2022)[14]
inalterada desde a Idade da Pedra. Da colonização portuguesa do Brasil (1500-1822) até
o final dos anos 1930, os elementos de mercado da economia brasileira basearam-se na Produtos aviões, minério de ferro, soja,
exportados calçados, automóveis, café, suco de
produção de produtos primários para exportação. Dentro do Império Português, o Brasil laranja
era uma colônia submetida a uma política imperial mercantil, que teve dois grandes
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ciclos de produção econômica: o açúcar e o ouro. A economia do Brasil foi fortemente Principais China 31,3%
dependente do trabalho escravizado africano até o fim do século XIX — inícios do ciclo parceiros de Estados Unidos 11%
do café. Desde então, o Brasil viveu um período de crescimento econômico e exportação Argentina 4,2%
Países Baixos 3,3%
demográfico forte, acompanhado de imigração em massa da Europa (principalmente de
Chile 2,5%
Portugal, Itália, Espanha e Alemanha) até os anos 1930. Na América, os Estados Unidos, Singapura 2,1%
o Brasil, o Canadá e a Argentina (em ordem decrescente) foram os países que receberam outros 44%[15]
a maioria dos imigrantes. No caso do Brasil, as estatísticas mostram que 4,5 milhões de
pessoas emigraram para o país entre 1882 e 1934. Importações $250,8 bilhões (2022)[14]
Produtos máquinas, equipamentos elétricos e
importados de transporte, produtos químicos,
Industrialização e desenvolvimentismo petróleo, autopeças, eletrônicos
Principais China 21,7%
Nacional-desenvolvimentismo é geralmente o nome que se dá ao acelerado processo de parceiros de Estados Unidos 18,0%
crescimento da renda per capita entre 1930 e 1980. É a fase do fortalecimento da nação importação Argentina 5,4%
brasileira e da industrialização, na qual a renda por habitante cresce em média 2,8% ao Alemanha 5,1%
ano. O período começa com o governo Vargas, no qual é autoritário entre 1937 e 1945; Índia 3,1%
Rússia 2,6%
torna-se democrático entre 1945 e 1964; passa por uma crise entre 1961 e 1964. Nesse
outros 44%
período, em que as grandes figuras foram Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek o
Estado desempenhou um papel ativo na industrialização do país, protegendo a indústria Dívida $567,5 bilhões (2021)[16]
externa bruta
nacional através de um regime de substituição de importações.[39]
Finanças públicas
Dívida 76,6% do PIB (est. 2022)
Milagre econômico pública
Receitas $382.6 bilhões (2022)[17]
Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um
crescimento acelerado da indústria gerou empregos e aumentou a renda de muitos Despesas $319,4 bilhões (2022)[17]
trabalhadores. Houve, porém, ampliação da concentração de renda. O principal motivo Notação de Standard&Poor's: BB-
era a defasagem dos salários mais baixos. Por exemplo, o salário-mínimo real, apesar de crédito Fitch: BB
cair menos do que no período entre 1964 e 1966, quando sofreu uma diminuição de Moody's: Ba2[18]
25%, baixou mais 15% entre 1967 e 1973. Era a famosa teoria de "fazer crescer o bolo Reservas $324,7 bilhões (2023)[19]
para dividir depois". Neste período com intuito de romper a estagnação que se seguira cambiais
ao governo Kubitschek, e visando estimular o crescimento econômico, além de
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$
promover a integração nacional, o governo militar tratou de implementar vários
programas nas áreas de transportes, energia e de estratégia militar.[40]

Governo Fernando Henrique

O Brasil atrelou a sua moeda, o real, ao dólar americano em 1994. No entanto, após a crise financeira da Ásia Oriental, a crise russa em
1998[41] e uma série de eventos adversos financeiros que se seguiram, o Banco Central do Brasil alterou temporariamente sua política
monetária para um regime de flutuação gerenciada, enquanto atravessava uma crise de moeda, até que definiu a modificação do regime de
câmbio livre flutuante em janeiro de 1999.[42]

O país recebeu um pacote de resgate de US$ 30,4 bilhões do Fundo Monetário Internacional em meados de 2002, uma soma recorde.[43]

Era Lula

A política econômica do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, baseada no câmbio flutuante e numa política monetária austera
visando ao controle da inflação, foi mantida no governo Lula. Do ponto de vista fiscal, o controle do superavit se deu através de um aumento
substancial de arrecadação que contrabalançou a significativa elevação nos gastos públicos. A unificação dos programas redistributivos sob o
nome de Bolsa Família foi uma das principais bandeiras de Luiz Inácio Lula da Silva. Durante seu governo, o Brasil pagou o empréstimo do
FMI em 2005, embora pudesse pagá-la até 2006.[44]

A Era Lula foi o mais próspero período da economia brasileira em três décadas. Teve também o menor período recessivo da história do país —
seis meses, durante os impactos da crise mundial de 2007 e 2008. Nos seus dois mandatos, Lula empreendeu reformas e mudanças radicais
que produziram transformações sociais e econômicas no Brasil, que triplicou seu PIB per capita e alcançou o grau de investimento pela
agência de classificação de risco Standard & Poor's. Em 2010, último ano do Governo Lula, o PIB brasileiro cresceu 7,5%.[45][46][47]

Em 2022 Lula vence o segundo turno e volta para o terceiro mandato de presidente para o inicio de 2023[48]

Crise de 2014

Em meados de 2014, durante o governo Dilma Rousseff, teve início uma forte crise econômica.
Uma de suas consequências foi a forte recessão econômica. Entre as causas apontadas para a
crise estão a queda no preço das commodities, junto com a desaceleração da economia chinesa,
erros nas políticas macroeconômicas e instabilidade política.

Os sinais de que uma forte recessão viria já foram percebidos por alguns especialistas devido a
uma recessão técnica em 2014 e, posteriormente, ao pequeno crescimento nesse mesmo ano,
que foi de apenas 0,5%. Em 2015, a economia contraiu-se em 3,8%, sendo a pior recessão
desde 1990, durante o governo Collor.[50][51] Porém, em 2016, o Produto Interno Bruto (PIB)
teve outra queda forte, o que fez com que a recessão se tornasse a pior da história. Foi a
Alteração percentual do PIB por ano, segundo o
primeira vez, desde a década de 30, que o país esteve em recessão por dois anos seguidos,
IBGE.[49] Percebe-se o baixo crescimento em
segundo algumas fontes.[52][53][54] 2014 e as fortes quedas nos anos seguintes.

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Várias medidas, em sua maioria impopulares, foram implementadas ou propostas pelo governo Michel Temer tendo como objetivo recuperar
a economia do país, entre elas a reforma trabalhista de 2017 e a implementação do Novo Regime Fiscal.[55]

Componentes da economia
O setor de serviços responde pela maior parte do PIB, com 66,8%, seguido pelo setor
industrial, com 29,7% (estimativa para 2007), enquanto a agricultura representa 3,5% (2008
est). A força de trabalho brasileira é estimada em 100,77 milhões, dos quais 10% são ocupados
na agricultura, 19% no setor da indústria e 71% no setor de serviços.

Agropecuária

O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, soja, café, laranja, guaraná, açaí e
castanha do pará; é um dos 5 maiores produtores de milho, mamão, tabaco, abacaxi, banana,
algodão, feijão, coco, melancia e limão; e é um dos 10 maiores produtores mundiais de cacau,
caju, abacate, caqui, manga, goiaba, tangerina, arroz, sorgo e tomate. Também está entre os 15
maiores produtores mundiais de uva, maçã, melão, amendoim, figo, pêssego, cebola, borracha
natural e azeite de dendê[56]

Na pecuária, o Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango: 3,77 milhões de


toneladas em 2019.[57][58] O país é dono do segundo rebanho do maior rebanho bovino do
mundo, 22,2% do rebanho mundial. O país foi o segundo maior produtor de carne bovina em
Mapa econômico do Brasil (1977).
2019, responsável por 15,4% da produção mundial.[59] Foi também o terceiro maior produtor
de leite do mundo em 2018. Este ano o país produziu 35,1 bilhões de litros.[60] Em 2019, o
Brasil era o 4º maior produtor de carne de porco do mundo, com quase 4 milhões de toneladas.[61]

O desempenho da agricultura brasileira põe o agronegócio em uma posição de destaque em termos de saldo comercial do Brasil, apesar das
barreiras alfandegárias e das políticas de subsídios adotadas por alguns países desenvolvidos. Em 2010, segundo a OMC o país foi o terceiro
maior exportador agrícola do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e da União Europeia.[62]

No espaço de cinquenta e cinco anos (de 1950 a 2005), a população brasileira passou de aproximadamente 52 milhões para cerca de 185
milhões de indivíduos, ou seja, um crescimento demográfico médio de 2% ao ano.[63][64] A fim de atender a essa demanda, uma autêntica
revolução verde teve lugar, permitindo que o país criasse e expandisse seu complexo setor de agronegócio. No entanto, a expansão da
fronteira agrícola se deu à custa de grandes danos ao meio ambiente, destacando-se o desmatamento de grandes áreas da Amazônia,
sobretudo nas últimas quatro décadas.[65]

A importância dada ao produtor rural tem lugar na forma do Plano da Agricultura e Pecuária e através de outro programa especial voltado
para a agricultura familiar (Pronaf), que garantem o financiamento de equipamentos e da cultura, incentivando o uso de novas tecnologias e
pelo zoneamento agrícola. Com relação à agricultura familiar, mais de 800 mil habitantes das zonas rurais são auxiliados pelo crédito e por
programas de pesquisa e extensão rural, notadamente através da Embrapa. A linha especial de crédito para mulheres e jovens agricultores
visa estimular o espírito empreendedor e a inovação.

Com o Programa de Reforma Agrária, por outro lado, o objetivo do país é dar vida e condições
adequadas de trabalho para mais de um milhão de famílias que vivem em áreas distribuídas pelo Produção agrícola
governo federal, uma iniciativa capaz de gerar dois milhões de empregos. Através de parcerias, políticas
públicas e parcerias internacionais, o governo está trabalhando para garantir infraestrutura para os
assentamentos, a exemplo de escolas e estabelecimentos de saúde. A ideia é que o acesso à terra
represente apenas o primeiro passo para a implementação de um programa de reforma da qualidade da
terra.

Mais de 600 000 km² de terras são divididas em cerca de cinco mil domínios da propriedade rural, uma
área agrícola atualmente com três fronteiras: a região Centro-Oeste (cerrado), a região Norte (área de
transição) e de partes da região Nordeste (semiárido). Na vanguarda das culturas de grãos, que Colheitadeira em uma plantação.
produzem mais de 110 milhões de toneladas/ano, é a de soja, produzindo 50 milhões de toneladas. Principais Café, soja, trigo,
produtos arroz, milho, cana-
Na pecuária bovina de sensibilização do setor, o "boi verde", que é criado em pastagens, em uma dieta
de-açúcar, cacau,
de feno e sais minerais, conquistou mercados na Ásia, Europa e nas Américas, particularmente depois
citrinos, carne.
do período de susto causado pela "doença da vaca louca". O Brasil possui o maior rebanho bovino do
mundo, com 198 milhões de cabeças, responsável pelas exportações superando a marca de US$ 1 Taxa de 9,2% (2008).
bilhão/ano. crescimento da
agricultura
Pioneiro e líder na fabricação de celulose de madeira de fibra-curta, o Brasil também tem alcançado
Força de 15% do total da
resultados positivos no setor de embalagens, em que é o quinto maior produtor mundial. No mercado
trabalho força de trabalho.
externo, responde por 25% das exportações mundiais de açúcar bruto e açúcar refinado, é o líder
mundial nas exportações de soja e é responsável por 80% do suco de laranja do planeta e, desde 2003, PIB do setor 3,5% do total.
teve o maior números de vendas de carne de frango, entre os que lidam no setor.[66]

Mineração

O Brasil é o segundo maior exportador mundial de minério de ferro, possui 98% das reservas conhecidas de nióbio no mundo e é um dos 5
maiores produtores mundiais de bauxita, manganês e estanho. Além disso, tem produções significativas de cobre, ouro e níquel. Na extração
de pedras preciosas e semipreciosas, o Brasil é o maior produtor do mundo de ametista, topázio e ágata e é um dos maiores produtores do
mundo de água-marinha, turmalina, esmeralda, granada e opala.[67][68]

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Em 2019, o Brasil foi o maior produtor mundial de nióbio (88,9 mil toneladas);[69] o segundo maior produtor mundial de tântalo (430
toneladas);[70] o segundo maior produtor mundial de minério de ferro (405 milhões de toneladas);[71] o quarto maior produtor mundial de
manganês (1,74 milhão de toneladas);[72] o quarto maior produtor mundial de bauxita (34 milhões de toneladas);[73] o quarto maior produtor
mundial de vanádio (5,94 mil toneladas);[74] o quinto maior produtor mundial de lítio (2,4 mil toneladas);[75] o sexto maior produtor
mundial de estanho (14 mil toneladas);[76] o oitavo maior produtor mundial de níquel (60,6 mil toneladas);[77] o oitavo maior produtor
mundial de fosfato (4,7 milhões de toneladas);[78] o décimo segundo maior produtor mundial de ouro (90 toneladas);[79] o décimo quarto
maior produtor mundial de cobre (360 mil toneladas);[80][81] o décimo quarto maior produtor mundial de titânio (25 mil toneladas);[82] o
décimo terceiro maior produtor mundial de gipsita (3 milhões de toneladas);[83] o terceiro maior produtor mundial de grafite (96 mil
toneladas);[84] o vigésimo primeiro maior produtor mundial de enxofre (500 mil toneladas);[85] o nono maior produtor mundial de sal (7,4
milhões de toneladas);[86] além de ter tido uma produção de cromo de 200 mil toneladas.[81]

A nova fronteira da exploração mineral é a mineração marinha. Em 2015, o Brasil passou a integrar o grupo de vanguarda das pesquisas
minerais oceânicas junto à Autoridade Internacional de Fundos Marinhos (ISA).[87]

Indústria

O Brasil tem o segundo maior parque industrial na América. Contabilizando 28,5% do PIB do país, as Produção industrial
diversas indústrias brasileiras variam de automóveis, aço e petroquímicos até computadores, aeronaves
e bens de consumo duráveis. Com o aumento da estabilidade econômica fornecido pelo Plano Real, as
empresas brasileiras e multinacionais têm investido pesadamente em novos equipamentos e tecnologia,
uma grande parte dos quais foi comprado de empresas estadunidenses.

O Banco Mundial lista os principais países produtores a cada ano, com base no valor total da produção.
Pela lista de 2019, o Brasil tem a 13ª indústria mais valiosa do mundo (US $ 173,6 bilhões). No
continente americano, perde somente para os EUA (2º lugar) e o México (12º lugar).[88] Na indústria de
alimentos, o Brasil foi o segundo maior exportador mundial de alimentos processados ​em Jato Embraer RJ 145 manufaturado
2019.[89][90][91] Em 2016, o país foi o 2º produtor de celulose no mundo e o 8º produtor de pela Embraer.
papel.[92][93][94] No setor de calçados, em 2019, o Brasil ocupou o 4º lugar entre os produtores
Principais Indústria automotiva,
mundiais.[95][96][97][98] Em 2019, o país foi o 8º produtor de veículos e o 9º produtor de aço do
indústrias petroquímica,
mundo.[99][100][101] Em 2018, a indústria química brasileira ocupava a 8ª posição mundial.[102][103][104]
máquinas, eletrônicos,
Na indústria têxtil, o Brasil, embora estivesse entre os 5 maiores produtores do mundo em 2013, estava
cimento e construção,
mal integrado ao comércio mundial.[105] No setor de aviação, o o Brasil tem a Embraer, a terceira maior
fabricante de aeronaves do mundo, atrás apenas da Boeing e Airbus. aeronaves, têxtil,
alimentos e bebidas,
O Brasil possui também um diversificado e relativamente sofisticado setor de serviços. Durante a década mineração, bens de
de 1990, o setor bancário representou 16% do PIB. Apesar de sofrer uma grande reformulação, a consumo duráveis,
indústria de serviços financeiros do Brasil oferece às empresas locais uma vasta gama de produtos e está turismo.
atraindo inúmeros novos operadores, incluindo empresas financeiras estadunidenses. A B3 está
Taxa de 8,8% (2008)
passando por um processo de consolidação e o setor de resseguros, anteriormente monopolista, está
crescimento
sendo aberto a empresas de terceiros.[106]
da indústria
Em 31 de dezembro de 2007, havia cerca de 21.304.000 linhas de banda larga no Brasil. Mais de 75% Força de 21% do total da força
das linhas de banda larga via DSL e 10% através de modem por cabo. trabalho de trabalho.
PIB do setor 29,7% do total.
As reservas de recursos minerais são extensas. Grandes reservas de ferro e manganês são importantes
fontes de matérias-primas industriais e receitas de exportação. Depósitos de níquel, estanho, cromita,
urânio, bauxita, berílio, cobre, chumbo, tungstênio, zinco, ouro, nióbio e outros minerais são explorados. Alta qualidade de cozimento de
carvão de grau exigido na indústria siderúrgica está em falta. O Brasil possui extensas reservas de terras raras, minerais essenciais à indústria
de alta tecnologia.[107] De acordo com a Associação Mundial do Aço, o Brasil é um dos maiores produtores de aço do mundo, tendo estado
sempre entre os dez primeiros nos últimos anos.[108]

O Brasil, junto ao México, está na vanguarda do fenômeno das multinacionais latino-americanas, que, graças à tecnologia superior e
organização, tornou-se sucesso mundial. Essas multinacionais têm feito essa transição, investindo maciçamente no exterior, na região e fora
dela, e assim realizando uma parcela crescente de suas receitas em nível internacional.[27] O Brasil também é pioneiro nos campos da
pesquisa de petróleo em águas profundas, de onde 73% de suas reservas são extraídas. De acordo com estatísticas do governo, o Brasil foi o
primeiro país capitalista a reunir as dez maiores empresas montadoras de automóvel em seu território nacional.[22]

Desde a Crise da Dívida Externa e os reajustes e reformas de 1990, o Brasil vem passando por um processo de desindustrialização.[109][110]
Após a abertura do mercado brasileiro para importações de manufaturas vindas de países como a China, as indústrias brasileiras vêm
regredindo no mercado nacional e internacional, não conseguindo competir com aquelas de outros países. Economistas brasileiros críticos
desse processo, como Bresser-Pereira, afirmam que a falta de competitividade se dá pelo abandono de uma política industrial por parte do
Estado brasileiro após os reajustes dos anos 1990 e pelas políticas macroeconômicas que vigoram no país desde então, que fazem do preço da
manufatura nacional menos competitivo.[111] Esse abandono, aliado às agressivas e efetivas políticas industriais, de tecnologia e inovação
chinesas, cria um cenário particularmente desfavorável à indústria brasileira.[112][113] O Estado, de modo geral, não tem a incentivado, apenas
concedendo benefícios esporádicos à Indústria automobilística e a produtores de eletrodomésticos, ou "linha branca". A competitividade da
indústria brasileira também vem sendo abalada por uma série de outros fatores, como o elevado preço da energia elétrica e do gás natural, a
cumulatividade dos impostos e a pesada carga tributária.[114][115][116][117][118][119][120]

Turismo

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Na lista dos destinos turísticos mundiais, em 2018, o Brasil foi o 48º país mais visitado, com 6,6 milhões de turistas (e faturamento de 5,9
bilhões de dólares). O turismo na América do Sul como um todo ainda é pouco desenvolvido: na Europa, por exemplo, os países obtêm
valores anuais de turismo como 73,7 bilhões de dólares (Espanha), recebendo 82,7 milhões de turistas ou 67,3 bilhões de dólares (França),
recebendo 89,4 milhões de turistas. Enquanto a Europa recebeu 710 milhões de turistas em 2018, a Ásia 347 milhões e a América do Norte
142,2 milhões, a América do Sul recebeu apenas 37 milhões, a América Central 10,8 milhões e o Caribe 25,7 milhões.[121]

Maiores companhias

Em 2012, 33 empresas brasileiras foram incluídas na Forbes Global 2000 - uma classificação anual das principais 2000 companhias em todo
o mundo pela revista Forbes.[122] As 10 maiores empresas são:

Receita Lucros Ativos Valor de mercado


Posição mundial Companhia Indústria Sede
(bilhões $) (bilhões $) (bilhões $) (bilhões $)

38 Banco Itaú Banco 61,3 6,7 419,9 79,2 São Paulo


62 Banco Bradesco Banco 70,2 4,3 362,4 53,5 Osasco, São Paulo

132 Banco do Brasil Banco 57,3 2,3 430,6 29 Brasília

156 Vale Mineração 27,1 3,8 99,1 45,4 Rio de Janeiro


399 Petrobras Operações de gás e petróleo 81,1 -4,3 247,3 61,3 Rio de Janeiro

610 Eletrobrás Utilitários 17,4 0,983 52,4 7,2 Rio de Janeiro

791 Itaúsa Conglomerado 1,3 2,4 18,1 23 São Paulo


895 JBS Alimentícia 48,9 0,108 31,6 8,2 São Paulo

981 Grupo Ultra Conglomerado 22,2 0,448 7,4 12,5 Rio de Janeiro

Energia

O governo brasileiro empreendeu um ambicioso programa para reduzir a dependência do petróleo


importado, ao longo das décadas. As importações eram responsáveis por mais de 70% das necessidades de
petróleo do país. O Brasil chegou a proclamar uma autossuficiência em petróleo em 2006, mas desde 2010
a balança comercial nesse setor se encontra deficitária. Em janeiro de 2013, a Petrobrás produziu 1,98
milhão de barris/dia e refinou 2,111 milhões de barris/dia, tendo um deficit de 130 mil barris/dia, que
foram importados.[125][126][127] O Brasil foi o 10º maior produtor mundial de petróleo em 2019, com 2,8
milhões de barris/dia. A produção consegue suprir a demanda do país.[128] Na produção de gás natural, o
Brasil tem uma produção considerável, mas que não atende toda a sua demanda: em 2018, produziu 877 Usina Hidrelétrica de Itaipu. O
bcf (bilhões de pés cúbicos). Em termos de comparação, a Argentina produziu no mesmo ano 1.524 bcf, a Brasil é um dos 5 maiores
Venezuela 946, Bolívia 617, Peru 451 e Colômbia 379.[129] No início de 2020, na produção de petróleo e produtores de energia hidrelétrica
gás natural, o país ultrapassou, pela primeira vez, 4 milhões de barris de óleo equivalente por dia. Em do mundo (2o lugar em 2017)[123]
janeiro deste ano, foram extraídos 3,168 milhões de barris de petróleo e 138,753 milhões de metros
cúbicos de gás natural.[130] Em 2019, o Rio de Janeiro era o maior produtor de petróleo e gás natural do
Brasil, respondendo por 71% do volume total produzido. São Paulo vem em segundo lugar, com 11,5% de
participação na produção total.[131]

O Brasil é um dos principais produtores mundiais de energia hidrelétrica. Em 2019, o Brasil contava com
217 usinas hidrelétricas em operação, com capacidade instalada de 98.581 MW, 60,16% da geração de
energia do país.[132] Na geração total de eletricidade, em 2019 o Brasil atingiu 170.000 megawatts de
capacidade instalada, mais de 75% de fontes renováveis (a maioria, hidrelétricas).[133][134]

Em 2013, o Sudeste utilizou cerca de 50% da carga do Sistema Integrado Nacional (SIN), sendo a principal
Usina eólica em Parnaíba, Piauí. O
região consumidora de energia do país. A capacidade instalada de geração de eletricidade da região
Brasil é um dos 5 maiores
totalizou quase 42.500 MW, o que representou cerca de um terço da capacidade de geração do Brasil. A
produtores de energia eólica do
geração hidrelétrica representou 58% da capacidade instalada da região, com os 42% restantes
correspondendo basicamente à geração termelétrica. São Paulo respondeu por 40% dessa capacidade; mundo (4° lugar em 2021). [124]
Minas Gerais em cerca de 25%; Rio de Janeiro por 13,3%; e o Espírito Santo no restante. A Região Sul
possui a Usina de Itaipu, que foi a maior hidrelétrica do mundo por vários anos, até a inauguração da
Usina de Três Gargantas na China. Continua a ser a segunda maior hidrelétrica operacional do mundo. O
Brasil é co-proprietário da Usina de Itaipu com o Paraguai: a barragem fica no Rio Paraná, localizada na
fronteira entre os países. Tem uma capacidade de geração instalada de 14 GW por 20 unidades geradoras
de 700 MW cada. O Norte do Brasil possui grandes usinas hidrelétricas, como Belo Monte e Tucuruí, que
produzem grande parte da energia nacional. O potencial hidrelétrico do Brasil ainda não foi totalmente
explorado, então o país ainda tem capacidade para construir várias usinas de energia renovável em seu
território.[135][136]

O potencial bruto de recursos eólicos do Brasil é estimado em cerca de 522 GW (isto, apenas na instalação Velocidade do vento no Brasil. O
em terra, ignorando as usinas eólicas que também podem ser instaladas no mar), energia suficiente para Nordeste e o Sul são os locais com
atender o triplo da demanda atual do país.[137] Em janeiro de 2022, de acordo com o ONS, a capacidade melhor capacidade para instalação
instalada total era de 21 GW, com fator de capacidade médio de 58%. [138][139] Enquanto a média mundial de usinas eólicas
dos fatores de capacidade de produção eólica é de 24,7%, existem áreas no Brasil, especialmente no
Estado da Bahia, onde alguns parques eólicos registram com fatores de capacidade médios acima de
60%;[140] o fator de capacidade médio na Região Nordeste é de 45% no litoral e 49% no interior.[141] Em 2019, a energia eólica representava
9% da energia gerada no país.[132] Em 2021 o Brasil era o 7° país do mundo em termos de potência instalada de energia eólica (21 GW)[142] e
o 4º país que mais produzia energia eólica (72 TWh), atrás apenas de China, EUA e Alemanha.[124]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil 5/12
08/11/2023, 10:19 Economia do Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre
O primeiro reator nuclear comercial do Brasil, Angra I, localizado perto do Rio de Janeiro, está em
operação há mais de 10 anos. Angra II foi concluído em 2002 e está em operação também. Angra III tem a
sua inauguração prevista para 2014. Os três reatores terão uma capacidade combinada de 9.000
megawatts quando concluídos. O governo também planeja construir mais 17 centrais nucleares até ao ano
de 2020. A energia nuclear responde por cerca de 4% da eletricidade do Brasil.[143]

Em outubro de 2022, de acordo com o ONS, a capacidade instalada total de energia solar fotovoltaica era
de 21 GW, com fator de capacidade médio de 23%.[144] Alguns dos estados brasileiros mais irradiados são
Minas Gerais, Bahia e Goiás, que possuem recordes mundiais de irradiação.[145][146] Em 2019, a energia Complexo Solar de Pirapora, maior
solar representava 1,27% da energia gerada no país.[132] Em 2021 o Brasil era o 14° país do mundo em do Brasil e da América Latina com
termos de potência instalada de energia solar (13 GW)[147], e o 11º país do mundo que mais produzia capacidade de 321 MW.
energia solar (16,8 TWh).[148]

Exportações
O Brasil foi o 27° maior exportador mundial em 2019, com 1,2% do total global.[149]

Em 2019, o Brasil exportou perto de U$ 225 bilhões e importou U$ 177 bilhões, tendo um
superávit de U$ 48 bilhões. Os dez principais produtos de exportação do país foram:

Soja - representou 12% das exportações do país, a um valor de U$ 26 bilhões.


Petróleo - 11% das exportações, a um valor próximo de U$ 24 bilhões.
Minério de ferro - Quase 10% das exportações do Brasil, a um valor de U$ 22 bilhões.
Celulose - 3,4% das exportações, a um valor de U$ 7,5 bilhões.
Milho - 3,3% das exportações nacionais, valendo U$ 7,3 bilhões.
Carne bovina - Quase 3% da exportação brasileira, totalizando U$ 6,5 bilhões. Principais produtos de exportação do Brasil em
2019 (em inglês)
Carne de frango - 2,8% da exportação do país, a um valor de U$ 6,3 bilhões.
Farelo de soja - 2,6% das exportações brasileiras, valendo U$ 5,8 bilhões.
Açúcar - 2% das exportações, a um valor de U$ 4,6 bilhões.
Café - 2% das exportações, a um valor de U$ 4,5 bilhões.[150][151]

Nos produtos manufaturados em geral, o país exportou U$ 5,8 bilhões no ano. O país também exporta algodão, tabaco, suco de frutas,
calçados, aviões, helicópteros, carros, partes de veículos, ouro, álcool, ferro semiacabado, entre outros.[150][151]

Os principais países para os quais o Brasil exporta, em 2019, foram:

China - U$ 63,4 bilhões


Estados Unidos - U$ 29,7 bilhões
Holanda - U$ 10,1 bilhões
Argentina - U$ 9,8 bilhões
Japão - U$ 5,4 bilhões
Chile - U$ 5,2 bilhões
México - U$ 4,9 bilhões
Alemanha - U$ 4,7 bilhões
Espanha - U$ 4 bilhões
Coreia do Sul - U$ 3,4 bilhões.[150]

O modelo de exportação do país, até hoje, é excessivamente baseado em exportação de produtos básicos ou semimanufaturados, gerando
críticas, visto que tal modelo gera pouco valor monetário, o que impede maior crescimento do país a longo prazo. Existem diversos fatores
que causam este problema, sendo os principais: a cobrança excessiva de impostos em cima da produção (devido ao modelo econômico e
legislativo do país ser baseado no Capitalismo de Estado e não no Capitalismo de Livre-Mercado), a falta ou deficiência de infraestrutura
(meios de transporte como rodovias, ferrovias e portos insuficientes ou fracos para as necessidades do país, a logística ruim e a burocracia
excessiva) para exportação, os custos altos de produção (energia cara, combustível caro, manutenção de caminhões cara, taxas de empréstimo
e financiamento bancário para produção caras, taxas de exportação caras), baixa eficiência da mão de obra brasileira, a falta de uma política
industrial, a falta de foco na agregação de valor, a falta de agressividade nas negociações internacionais, além de barreiras tarifárias abusivas
impostas por outros países à exportação do país. Devido a isso, o Brasil nunca teve grande destaque no comércio internacional. Pelo seu
tamanho e potencial, teria condições de estar entre os dez maiores exportadores do mundo, porém, sua participação nas transações
comerciais globais costuma oscilar entre 0,5 e 2% somente. Dentre os dez produtos que o Brasil mais exporta e que geram maior valor, oito
têm origem no agro. Embora ainda modestas, as exportações do país evoluíram, sendo hoje mais diversificadas do que foram no passado. No
início do século XX, 70% das exportações brasileiras restringiam-se ao café. No cômputo geral do comércio global, no entanto, ainda
concentra suas poucas exportações em produtos de baixa tecnologia (commodities agrícolas e minerais, principalmente) e, portanto, com
baixo valor agregado.[152] No primeiro semestre de 2021, as exportações somaram US$ 136,7 bilhões, alta de 35,8% na média diária em
relação ao mesmo período de 2020. O bom resultado está relacionado à forte demanda mundial por commodities, ou seja, produtos com
cotação internacional, como alimentos, petróleo e minério de ferro.[153] Como exemplo, pode-se citar a exportação de ovos (in natura e
processados), que tiveram alta de 145,1% no primeiro semestre de 2021.[154]

Situação econômica

“ [...] (O Brasil) É um dos poucos países que conseguiram com sucesso reduzir a
desigualdade econômica, no momento em que as desigualdades em todos os lugares
estavam em aprofundamento. Sucessivos governos brasileiros, de partidos políticos rivais,
” Indicadores

conseguiram melhorar a educação, a saúde e a qualidade de vida de milhões de cidadãos Inflação (IPCA)
pobres e que agora se juntaram a uma crescente classe média. O Brasil tem uma política 2002 12,53%
energética que gerou a mais vibrante indústria de biocombustíveis do mundo. Em 1995, 15
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil 6/12
08/11/2023, 10:19 Economia do Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre
por cento das crianças em idade escolar não iam à escola. Em 2005, caiu para 3 por cento 2003 9.30%
e hoje o Brasil praticamente atingiu o ensino básico universal.
2004 7,60%

Moisés Naím, Newsweek, 22 de junho de 2009[155] 2005 5.69%


2006 3,14%
2007 4,46%
Crescimento sustentado
2008 5,90%
Somente em 1808, mais de trezentos anos depois de ser descoberto por Portugal, é que o Brasil obteve uma 2009 4,31%
autorização do governo português para estabelecer as primeiras fábricas.
2010 5,91%
No século XXI, o Brasil é uma das dez maiores economias do mundo. Se, pelo menos até meados do século 2011 6,50%
XX, a pauta de suas exportações era basicamente constituída de matérias-primas e alimentos, como o FONTE:Índice de Preços ao
açúcar, borracha e ouro, hoje 84% das exportações se constituem de produtos manufaturados e Consumidor Ampliado. IBGE, Sistema
semimanufaturados.
Nacional de Índices de Preços ao
Consumidor, apud Ipea (http://www.ipe
Nos anos 2000, a produção interna aumentou 32,3%. O agronegócio (agricultura e pecuária) cresceu 47%,
ou 3,6% ao ano, sendo o setor mais dinâmico - mesmo depois de ter resistido às crises internacionais, que adata.gov.br/).

exigiram uma constante adaptação da economia brasileira.[156] Formação bruta de capital fixo
(% do PIB)
A posição em termos de transparência do Brasil no ranking internacional é a 75ª de acordo com a
2001 17,0%
Transparência Internacional.[157] É igual à posição da Colômbia, do Peru e do Suriname.
2002 16,4%
2003 15,3%
Controle e reforma
2004 16,1%
Entre as medidas recentemente adotadas a fim de equilibrar a economia, o Brasil realizou reformas para a 2005 15,9%
sua segurança social e para os sistemas fiscais. Essas mudanças trouxeram consigo um acréscimo notável: 2006 16,4%
a Lei de Responsabilidade Fiscal, que controla as despesas públicas dos Poderes Executivos federal,
2007 17,4%
estadual e municipal. Ao mesmo tempo, os investimentos foram feitos no sentido da eficiência da
administração e políticas foram concebidas para incentivar as exportações, a indústria e o comércio, 2008 19,1%
criando "janelas de oportunidade" para os investidores locais e internacionais e produtores. Com estas 2009 16,9%
mudanças, o Brasil reduziu sua vulnerabilidade. Além disso, diminuiu drasticamente as importações de
2010 18,4%
petróleo bruto[158] e tem metade da sua dívida doméstica pela taxa de câmbio ligada a certificados. O país
viu suas exportações crescerem, em média, a 20% ao ano. A taxa de câmbio não coloca pressão sobre o FONTE:IBGE. Anuário Estatístico
setor industrial ou sobre a inflação (em 4% ao ano) e acaba com a possibilidade de uma crise de liquidez. 2011.Tabela 1.2 Taxa de investimento a
Como resultado, o país, depois de 12 anos, conseguiu um saldo positivo nas contas que medem as preços correntes. (http://www.mdic.go
exportações e importações, acrescido de juros, serviços e pagamentos no exterior. Assim, respeitados v.br/arquivos/dwnl_1305202894.pdf)
economistas disseram que o país não seria profundamente afetado pela crise econômica mundial de 2008. Taxa média de crescimento do
[carece de fontes?]
PIB em 1950-2009
1950-59 7,1%
Políticas 1960-69 6,1%
1970-79 8,9%
O apoio para o setor produtivo foi simplificado em todos os níveis;
ativos e independentes, o Congresso e o Poder Judiciário procederam à 1980-89 3,0%
avaliação das normas e regulamentos. Entre as principais medidas 1990-99 1,7%
tomadas para estimular a economia estão a redução de até 30% do
2000-09 3,3%
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o investimento de US$
Evolução do PIB do Brasil entre 8 bilhões em frotas de transporte rodoviário de cargas, melhorando FONTE: Produto interno bruto (PIB):
1995 e 2009, em milhões de reais. assim a logística de distribuição. Recursos adicionais garantem a variação real anual. IBGE. Sistema de
propagação de telecentros de negócios e informações. Contas Nacionais Referência 2000,
apud Ipea (http://www.ipeadata.gov.b
A implementação de uma política industrial, tecnológica e de comércio exterior, por sua vez, resultou em r/)
investimentos de US$ 19,5 bilhões em setores específicos, como softwares e semicondutores, farmacêutica
e medicamentos e no setor de bens de capital.[159]

Renda
O salário mínimo fixado em 1.º de janeiro de 2023 é de R$ 1302,00.[160] O PIB per capita do país em 2021 foi de R$ 40.497,00.[7]Um estudo
da Fundação Getúlio Vargas, com base em dados do IBGE, elaborou uma lista das profissões mais bem pagas do Brasil em 2007.[161] Os
valores podem variar muito de acordo com o estado da federação em que o profissional vive. As carreiras de Direito, Administração e
Medicina ficaram entre as mais bem pagas, seguidas por algumas Engenharias.

Ver também
História econômica do Brasil‎
Lista de crises econômicas no Brasil
Produto interno bruto do Brasil
Impactos do aquecimento global no Brasil
Problemas econômicos do Brasil

https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil 7/12
08/11/2023, 10:19 Economia do Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre
Índices de inflação do Brasil

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Ligações externas
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«Ministério da Fazenda do Brasil» (http://www.fazenda.gov.br/)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil 11/12
08/11/2023, 10:19 Economia do Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre
«Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística» (http://www.ibge.gov.br/)
«Workshop BRICS 2007. A dinâmica agroindustrial e tecnológica da agroindústria brasileira sob a ótica de sistemas de inovação: grãos e
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Francisco J. P. Rosário, Rômulo E. Neves
«Brasil é principal parceiro comercial da Alemanha na América Latina» (http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4602703,00.html?maca=bra
-uol-all-1387-xml-uol)
«Liberalismo econômico ainda é tabu no Brasil, diz 'Economist' » (http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2010/01/28/liberalismo-
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«Brasil é o 10º em número de multimilionários» (http://www.otempo.com.br/capa/economia/brasil-%C3%A9-o-10%C2%BA-em-n%C3%B
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