Você está na página 1de 40

Conteúdo

mover para a barra lateral ocultar

Início
1Etimologia
2História

2.1Povos indígenas, período colonial e imperial

2.2Período republicano

3Geografia

3.1Geomorfologia

3.2Clima

4Demografia

4.1Hierarquia urbana e regiões metropolitanas


4.2Idiomas

4.3Religiões

4.4Composição étnica, migração e povos indígenas


4.5Segurança pública e criminalidade

5Governo e política

5.1Símbolos estaduais

6Subdivisões
7Economia

7.1Setor primário
7.2Setor secundário

7.3Setor terciário
7.3.1Turismo

8Infraestrutura

8.1Saúde
8.2Educação
8.3Transportes
8.4Serviços e comunicações

9Cultura

9.1Espaços culturais
9.2Monumentos
9.3Festividades

9.4Esportes
9.5Feriados

10Ver também
11Notas

12Referências

12.1Bibliografia

13Ligações externas

Santa Catarina
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Santa Catarina é uma das 27 unidades


federativas do Brasil. Está situada no centro da
Estado de Santa Catarina
região Sul do país. Possui como limites: ao
norte, com o Paraná, ao sul, com o Rio Grande
do Sul. A leste, com o Oceano Atlântico e a
oeste, com a província argentina de Misiones.
Compreende uma superfície de
95 736,165 km². Com uma população de 6,2
milhões de habitantes, é o décimo estado mais Bandeira Brasão
populoso do Brasil. Sua capital é Florianópolis,
Hino: Hino de Santa Catarina
segunda cidade mais populosa do estado, após
Joinville. Além do Espírito Santo, Santa Gentílico: catarinense, barriga-verde
Catarina constitui um dos dois estados cuja
capital não é o município com maior número
de habitantes.[7]

Conta com 295 municípios. Suas maiores


cidades constituem Joinville, Florianópolis,
Blumenau, Criciúma e Chapecó. Constitui um
dos estados brasileiros com relevo mais
montanhoso. 52% do território se encontram
além de 600 metros. Uruguai, Canoas, Pelotas,
Negro, do Peixe, Itajaí, Iguaçu, Chapecó e
Tubarão constituem os rios mais importantes.
Tem um clima subtropical úmido. Sua
economia está alicerçada nos setores industrial
(agroindustrial, têxtil, cerâmica, de máquinas e
equipamentos), extrativista (mineral) e
pecuarista.[7]
O território foi concedido a Pero Lopes de
Sousa em 1534. Em 1675, Nossa Senhora do Localização
Desterro, hoje Florianópolis, na ilha de Santa
- Região Sul
Catarina, começou a ser criada por Francisco
Paraná (norte), Rio
Dias Velho. Em 1739, a capitania foi
- Estados limítrofes Grande do Sul (sul) e
emancipada de São Paulo e, dez anos depois,
vieram os primeiros açorianos trazidos pelo Argentina (oeste)
governador Silva Pais, que concedeu enorme - Regiões geográficas
7
estímulo à região. Em 1777, foi invadida pelos intermediárias
espanhóis, no entanto, acabou sendo entregue - Regiões geográficas
24
no mesmo ano, como resultado do Tratado de imediatas
Santo Ildefonso. Em 1829, foi criada a mais - Municípios 295
antiga colônia de imigrantes alemães. No
Capital Florianópolis
período imperial, Santa Catarina foi palco de
27°35′49"S 48°32′56"O
vários conflitos, principalmente da Revolução
Farroupilha, que atingiu a província. Ao Município mais populoso Joinville
término do século XIX, o descobrimento do
carvão mineral em suas terras concedeu Governo
enorme estímulo ao progresso no sul do - Governador(a) Jorginho Mello (PL)
estado. Para cá vieram novas multidões de - Vice-governador(a) Marilisa Boehm (PL)
imigrantes alemães e também de italianos, que - Deputados federais 16
se ocuparam das pequenas plantações e da - Deputados estaduais 40
vitivinicultura.[7]
Dário Berger (PSB)
Os índices sociais do estado estão entre os mais Esperidião Amin (PP)
- Senadores
altos do Brasil. Tem o mais elevado índice de Ivete da Silveira
expectativa de vida do país (empatando com o (MDB)
Distrito Federal). Possui a menor taxa de Área
mortalidade infantil e também é a unidade - Total 95 736,165 km² (20º)
federativa com a mais baixa desigualdade [1]
econômica e analfabetismo do Brasil. Santa
Catarina possui o sexto maior PIB do país,[8] População 2021
com uma economia variada e com fortes - Estimativa 7 762 154 hab. (10º)[2]
afinidades à industrialização. Importante polo - Densidade 81,08 hab./km² (8º)
de exportação e de consumo, é um dos estados
Economia 2020[3]
que mais expandem na economia brasileira e
- PIB R$ 349.275
que responde por 4% do produto interno bruto
do país. bilhões (6º)
- PIB per capita R$ 48.159,24 (4º)

Etimologia Indicadores 2016/2017[4][5]


- Esperança de vida (2019) 79,9 anos (1º)
Francisco Dias Velho, que veio para a ilha hoje - Mortalidade infantil (2017) 8,9‰ nasc. (26º)
denominada Santa Catarina em torno de 1675, - Alfabetização (2016) 97,2% (3º)
haveria concedido essa denominação ao local. 0,808 (3º) – muito alto
- IDH (2019) [6]
Naquele lugar, construiu uma capela em
devoção a Catarina de Alexandria, da qual, ao Fuso horário UTC−3,
que se diz, uma filha sua possuía o nome.[9][10] America/Sao_Paulo
Demais autores referem a origem da
designação a Sebastião Caboto, que haveria Clima Subtropical úmido e
dedicado a ilha. Naquele momento, o oceânico Cfa/Cfb
conhecido explorador e cartógrafo veneziano
Cód. ISO 3166-2 BR-SC
passou por lá entre 1526 a 1527. Teria
consagrado a santa Catarina, ou antes, Site governamental http://www.sc.gov.br/
homenageou sua esposa, Catarina (http://www.sc.gov.b
Medrano.[10] O nome do estado constitui um r/)
empréstimo ao da ilha.[9]
Seus habitantes naturais são denominados
catarinenses[11] ou barrigas-verdes.[12][13] A
procedência do termo é o colete utilizado pelos
soldados das forças do militar português,
Joaquim Francisco do Livramento. Estas
tropas, em 1753, partiram de Santa Catarina
para combater no Rio Grande do Sul e
asseguraram ao Brasil a conquista desta
capitania.[12][13]

Originário da religião católica, o nome


homenageia a santa padroeira do estado.[9][10]
Os romanos cultuavam uma divindade
antiquíssima, Sancus, que não deixava violar
as promessas e juramentos, mandando
cumpri-las. Da sua denominação vem o verbo latino sancire, “consagrar”. Sanctus, “santo, consagrado,
o qual tem que, sobretudo, ser tratado com respeito” é o particípio passado do próprio verbo.
Etimologicamente, o termo Catarina vem do grego ekaterina (εκατερινα), “puro, imaculado”.[14][15]

História

Povos indígenas, período colonial e imperial

No começo do século XVI, a região que é hoje o estado catarinense


era povoada pelos carijós, tribo do grupo tupi-guarani. Estes
indígenas foram catequizados (educados e apaziguados na fé
católica) desde 1549.[16]

A partir do início da descoberta do Brasil, expedições vindas de


Portugal e Espanha visitaram a costa catarinense.[17] No ano de
1526, Sebastião Caboto, viajando ao rio da Prata, percorreu a ilha
então denominada dos Patos e a chamou de Santa Catarina. D. João
Chegada dos franceses liderados
III doou as terras continentais para Pero Lopes de Sousa em 1534.
por Gonneville à terra que
No entanto, em todos os anos do século XVI, as terras ficaram
futuramente seria São Francisco do
desabitadas, eram percorridas por jesuítas, colonizadores espanhóis
Sul.
e portugueses, porém, sem estabelecimento de população.[17]

Desde o começo da colonização do Brasil, as terras da região sul não


despertaram muito interesse dos colonizadores portugueses. Isso
devido à ausência de metais preciosos e ao seu clima mais frio (visto
que as geadas dificultavam o cultivo de cana-de-açúcar). Os
portugueses somente começaram a se interessar pela região na
segunda metade do século XVII. Em 1658, o povoado de Nossa
Senhora da Graça do Rio de São Francisco, foi fundada por Manuel
Construção colonial na Ilha de
Lourenço de Andrade e seus amigos. São Francisco do Sul foi a
Santa Catarina.
primeira povoação do estado.[17] Em 1675, o bandeirante paulista
Francisco Dias Velho criou a povoação de Nossa Senhora do
Desterro (hoje Florianópolis) na ilha de Santa Catarina. Naquele momento, Dias Velho esteve em
companhia de seus herdeiros, escravos e criados. Em 1676, o povoado de Laguna foi estabelecido por
Domingos de Brito Peixoto. Em 1738, foi fundada a Capitania de Santa Catarina, vinculada à de São
Paulo. A capitania foi desmembrada de São Paulo e incorporada à do Rio de Janeiro, em 1739.[17]

A partir da década de 1740, por iniciativa de Alexandre de Gusmão, ministro do rei D. João V, Portugal
inicia um projeto de colonização de povoamento no sul do Brasil, visando garantir a posse do território
disputado pelos espanhóis. Com esse objetivo, recorreu-se à imigração proveniente da Ilha da Madeira
e dos Açores. Um sistema defensivo insular foi criado. Cerca de cinco mil imigrantes açorianos
começaram a povoar a ilha e o litoral da capitania de 1748 a 1756. Durante a Guerra Hispano-
Portuguesa de 1776-1777, a ilha de Santa Catarina foi temporariamente ocupada pelos espanhóis e
depois devolvida aos portugueses por meio do Tratado de Santo Ildefonso.[17]

A Capitania de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá foi fundada pelo Marquês de Cascais em
1656.[18] Substituiu a Capitania de Santana,[19][20] que teve início na foz da baía de Paranaguá e fim na
atual cidade catarinense de Laguna.[19][21][22][23] Tem como limites a de Santo Amaro (parte da
segunda seção da de São Vicente) ao norte,[19] as águas salgadas do oceano Atlântico a leste.[24] E o
Governo do Rio da Prata e do Paraguai a oeste.[25] Estes estados extintos eram delimitados pelo
Tratado de Tordesilhas.[24][26]

Com a declaração da independência do Brasil, a capitania foi


elevada à categoria de província. Esta sofreu profundas
consequências da Revolução Farroupilha, ocorrida no Rio Grande
do Sul em 1835. Em julho de 1839, a República Juliana foi
proclamada pelos revolucionários, chefiados por Giuseppe Garibaldi
e David Canabarro, que invadiram Laguna. Derrotados pelas tropas
do Império do Brasil, os rebeldes deixaram Laguna.[17] O novo país
sul-americano teve curta duração, pois, quando sua independência
foi proclamada, deixou de pagar à República Rio Grandense por
falta de dinheiro.[27] Em 1840, as últimas trincheiras farroupilhas Museu Anita Garibaldi, em Laguna,
foram demolidas. Em meados do século XIX vieram os imigrantes onde foi proclamada a
europeus, especialmente alemães e italianos, estes últimos em independência da República
quantidade muito pequena. Foram criadas as colônias de Dona Juliana.
Francisca, atual Joinville, em 1850, Blumenau em 1852 e Brusque
em 1860.[17]

Período republicano

A província, agora elevada à categoria de unidade federativa em 17 de novembro de 1889, data que
aparece na bandeira e no brasão estadual, aderiu à proclamação da República. No entanto, o
governador indicado se revoltou contra o governo federal da época, apoiando a Revolução Federalista
gaúcha em 1893. Desterro foi transformada em base naval da esquadra revolucionária chefiada por
Custódio José de Melo.[17]

Os conflitos armados se espalharam por toda a costa de Santa Catarina. Derrotados em 1894, os
revolucionários foram seriamente castigados pelas tropas legalistas. Em 1894, Hercílio Luz elegeu-se
governador e elaborou uma política de apaziguamento da região e de conserto dos problemas
infraestruturais que o estado sofreu. Em honra a Floriano Peixoto, a cidade de Desterro recebeu o nome
de Florianópolis, após uma reviravolta que custou a vida dos defensores da revolução.[17]

No ano de 1912, teve início a Guerra do Contestado. Este conflito contrapôs os moradores carentes da
região localizada entre os rios Negro, Iguaçu, Canoas e Uruguai, e as forças oficiais.[28][29][30][17] José
Maria de Santo Agostinho, um curandeiro considerado sagrado, liderava os sertanejos. Além disso,
Paraná e Santa Catarina disputavam a região onde moravam, motivo pelo qual a área recebeu a
denominação de Contestado.[17] O desentendimento entre as duas unidades federativas e o conflito
armado dos caboclos só acabaram por completo em 1916. Em 1930 o território de Santa Catarina foi
invadido pelas forças revoltosas, as quais saíram do Rio Grande do Sul. Entretanto, Florianópolis opôs
resistência até o triunfo da revolução no país inteiro.[17]

Na época da Segunda Guerra Mundial, foi necessário combater o problema da infiltração nazista no
estado. Nessa região, o esforço militar brasileiro não chegou a ser prejudicado por agrupamentos de
alemães, diante de uma tentativa infrutífera. Em toda a administração do presidente Getúlio Vargas, até
1945, interventores governaram o estado. Desde os anos 1950, colaborou ao progresso catarinense o
incentivo concedido para a colonização do extremo oeste e o centro do estado por colonos ítalo-
brasileiros. Estes vieram do Rio Grande do Sul. A Universidade
Federal de Santa Catarina foi criada em 1960 e a Universidade para
o Desenvolvimento do Estado de SC foi fundada em 1965. Tudo isso
impulsionou em muito a educação estadual.[17]

Após um grande período de eleições indiretas para governadores no


Brasil, Esperidião Amin elegeu-se em 1982. Foi substituído por
governador eleito Pedro Ivo Campos (1987–1991). No mês de março
de 1991, tomou posse do poder executivo Vilson Pedro Kleinübing,
Mapa do Estado de Santa Catarina, do PFL. Renunciou em abril de 1994 e sendo sucedido por Konder
1907. Arquivo Nacional. Reis, que concluiu o mandato. Em 1994, elegeu-se Paulo Afonso
Evangelista Vieira, que tomou posse do poder executivo estadual
em 1995. Ficou no cargo até 1999, quando foi substituído por
Esperidião Amin. Luiz Henrique da Silveira venceu as eleições de
2002, permanecendo no cargo até 2006, no momento em que
assumiu seu vice Eduardo Pinho, que completou o mandato. Em
2010, Luiz Henrique, eleito em 2006, foi substituído por Leonel
Pavan, que concluiu o mandato. Em 2010, Raimundo Colombo foi
eleito governador, sendo reeleito em 2014. Raimundo Colombo
ficou no cargo até 2018, quando foi sucedido pelo seu vice Eduardo
Pinho Moreira.[31][32] Em 2018, Carlos Moisés foi eleito
governador,[33] assumindo o governo do estado em janeiro de
2019.[34] Em 2022, Jorginho Mello se elegeu governador, tomando
Mapa da Guerra do Contestado no posse do poder executivo estadual em janeiro de 2023.[35][36]
Museu do Contestado, em Caçador.

Geografia
Santa Catarina é uma das 27 unidades federativas do Brasil,
localizada no centro da região Sul. Banhado pelo Oceano Atlântico a
leste, limita-se a norte com o Paraná, a sul com o Rio Grande do
Sul. A oeste com a província de Misiones, na Argentina.[37] Seu
território está totalmente abaixo do Trópico de Capricórnio, na
zona temperada meridional do planeta. Segue o fuso horário
UTC−3 (Horário de Brasília e oficial do Brasil), com três horas
anteriores em relação a Greenwich.[38] Santa Catarina está situada
entre os paralelos 25° 57′ 41″ S e 29° 23′ 55″ S e entre os meridianos
Cânion Fortaleza no Parque
48° 19′ 37″ O e 53° 50′ 00″ O.[39] Seus pontos extremos são: a norte
Nacional da Serra Geral
o rio Saí-Guaçu no município de Itapoá. Ao sul o rio Mampituba em
Praia Grande. A leste a Ponta dos Ingleses em Florianópolis. A
oeste, a confluência dos rios Uruguai e Peperi-Guaçu em Itapiranga,
na fronteira com a Argentina.[40]

Inserido inteiramente no bioma da Mata Atlântica, a vegetação


original de Santa Catarina abrange duas formações: florestas e
campos. As florestas, que albergam 65% do território de Santa O Rio Pelotas, que delimita uma
Catarina, foram bastante desmatadas. No entanto, a silvicultura pequena parte da divisa entre Santa
cresceu muito devido aos estímulos do governo e ao progresso da Catarina e Rio Grande do Sul
indústria madeireira. No planalto, ocorrem no formato de florestas
mistas de coníferas (araucárias) com latifoliadas e, na baixada e
sopé da serra do Mar, somente como floresta latifoliada. Os campos aparecem como manchas
espalhadas no interior da floresta mista. Os principais constituem os de São Joaquim, Lages,
Curitibanos e Campos Novos.[41] Na fauna catarinense, estão catalogadas cerca de 600 espécies de
aves,[42] 150 mamíferos.[43] 140 denominações sistemáticas de anfíbios.[44] 1 150 Lepidoptera
(borboletas e mariposas),[45] além do cadastro de cerca de 2 300 plantas vasculares.[46]
Os rios que descem pelo território do estado fazem parte de ambos os sistemas autônomos delimitados
pelas serras Geral e do Mar. A bacia do Atlântico Sul é constituída por bacias delimitadas entre si, como
as dos rios Itajaí-Açu, Tubarão, Araranguá, Tijucas e Itapocu.[41] No interior do estado, duas bacias
juntam-se para compor a bacia da Prata: a do Paraná, cujo afluente mais importante é o rio Iguaçu, e a
do Uruguai. Este tem como afluentes principais os rios Pelotas, Canoas, Chapecó e do Peixe.[41]

Geomorfologia

Santa Catarina possui 77% de seu território além de 300 metros e


52% além de 600 metros. Destaca-se dentre as unidades federativas
brasileiras de relevo mais alto. Quatro unidades geomorfológicas,
que vão do litoral ao interior, formam o relevo estadual:[47] baixada
litorânea, Serra do Mar, planalto paleozoico e basáltico. As menores
altitudes estão na baixada litorânea, que engloba as terras
localizadas aquém de 200 metros. Na parte norte, é bem larga,
Serra do Rio do Rastro, a mais
entrando sertão adentro, por meio dos vales dos rios que correm da
extensa cadeia de montanhas da
serra do Mar. Enquanto isso, em direção ao sul, encurta-se
região Sul, com a rodovia estadual gradativamente.[47]
SC-390.
A Serra do Mar ocupa a baixada litorânea na parte oeste. No norte
do estado, compõe a borda montanhosa de um planalto
razoavelmente médio. Possui traço muito diferente do que abriga em demais estados como Paraná e
São Paulo. Em Santa Catarina, constitui uma faixa de montanhas, com pontos acima de mil metros.
Esta é formada por um grupo de maciços isolados pelos vales profundos dos rios que descem para o
oceano Atlântico. Pela retaguarda da serra do Mar, prolonga-se o planalto paleozoico. Sua área
aplainada está dividida em espaços separados pelos rios, que descem para leste. O planalto paleozoico
diminui de altitude de norte a sul. Na porção sul do estado mistura-se com a planície litorânea, uma vez
que a Serra do Mar não se prolonga até essa região de Santa Catarina.[47]

O planalto basáltico compreende boa parte do território da unidade federativa. Constituído por
sedimentos basálticos (derrames de lava), alternados com depósitos areníticos, tem como limite a leste
uma borda montanhosa denominada de Serra Geral. No norte do estado, a borda do planalto basáltico
está situada no sertão. Em direção ao sul, vai chegando progressivamente perto do litoral até que, na
divisa com o Rio Grande do Sul, começa a descer diretamente sobre o mar. A área do planalto é
razoavelmente média e curva-se levemente para oeste. Os rios, que descem em direção ao estado
vizinho do Paraná, cavaram nele profundos vales.[47] São pouco férteis os terrenos da floresta ombrófila
mista, da mesma forma que os solos dos campos, os quais se aproveitam para a pecuária leiteira e de
corte. Os solos de floresta subtropical úmida caracterizam-se por sua fertilidade, apesar de seu grande
desgaste por sua utilização imprópria.[48]
Campo dos Padres, no Parque Nacional de São Joaquim, onde está o Morro da Boa Vista, o ponto mais alto de Santa
Catarina com 1 823 metros, em Bom Retiro.[49]

Clima

O território catarinense abrange dois tipos climáticos. São eles:


o subtropical úmido com verões cálidos (Cfa) e o úmido com
estios amenos (Cfb). Ambos tem as quatro estações do ano
bem definidas e regime de chuvas bem distribuído ao longo do
ano. O subtropical Cfa aparece na baixada litorânea e nas
porções de menor altitude do planalto (extremidade oeste e
vale do rio Uruguai). Possui temperaturas médias registradas
de 20 °C, na baixada e no vale do Uruguai e 18 °C na
extremidade oeste.[41]

O subtropical Cfb aparece no restante do planalto. Possui


temperaturas médias registradas entre 16 e 18 °C, porém, as de
verão e de inverno são diferentes, por isso há grande amplitude Tipos climáticos de Santa Catarina
térmica ao longo do ano. Os invernos são bem frios: em segundo Köppen.
algumas regiões, são observados anualmente cerca de 25 dias
de geada.[41] Nessa época, é mais comum a incursão de massas de ar polares, algumas delas mais fortes
e abrangentes. Estas fazem as temperaturas caírem para abaixo de zero em várias cidades.[50][51] A
maioria delas estão situadas no Meio Oeste, Planalto Norte e Planalto Sul.[52] Nesta última se localizam
Bom Jardim da Serra, São Joaquim, Urubici e Urupema, que estão entre os municípios mais frios do
país.[53]

Boa parte do Rio Grande do Sul se situa em latitudes mais inferiores a Santa Catarina. Apesar disso, é
nas áreas mais elevadas do planalto sul catarinense em que há uma maior ocorrência de quedas de neve
no Brasil nos meses de inverno.[41][54] Santa Catarina também detém o recorde de mais baixa
temperatura registrada em território brasileiro por órgãos oficiais. Esta temperatura foi de −14 °C em
Caçador em 11 de junho de 1952.[52] Por outro lado, a maior temperatura atingiu 44,6 °C em Orleans no
dia 6 de janeiro de 1963. As localidades mais quentes do estado estão localizadas nas regiões do litoral
sul, Vale do Itajaí e extremo oeste. Isso porque nesta está a cidade tida como a mais quente de Santa
Catarina, Itapiranga. Nessas regiões, as temperaturas podem ultrapassar os 40 °C no verão ou em
outras ocasiões extremas.[55]
Campo coberto de neve na zona rural de São Joaquim, na tarde do dia 4 de agosto de 2010

Demografia
A população do estado de Santa Catarina no censo demográfico de Crescimento populacional
2010 era de 6 248 436 habitantes. É a 11.ª unidade da federação Censo Pop. %±
mais populosa do país. Concentra cerca de 3,3% da população 1872 159 802
brasileira[58] e apresentando uma densidade demográfica de 65,29 1890 283 769 77,6%
moradores por quilômetro quadrado (a oitava maior do Brasil).[59] 1900 320 289 12,9%
De acordo com este mesmo censo demográfico, 83,99% dos 1920 668 743 108,8%
habitantes viviam na zona urbana e os 16,1% restantes na rural.[60] 1940 1 178 340 76,2%
Ao mesmo tempo, 50,38% eram do gênero feminino e 49,52% do 1950 1 560 502 32,4%
masculino, tendo uma razão de sexo de 98,48.[61] Em dez anos, o 1960 2 146 909 37,6%
estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 1970 2 930 411 36,5%
16,80%.[62] 1980 3 687 652 25,8%
1991 4 538 248 23,1%
O Índice de Desenvolvimento Humano de Santa Catarina é 2000 5 349 580 17,9%
considerado alto conforme o PNUD. Segundo o último Atlas do 2010 6 248 436 16,8%
Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com Est. 2017 7 001 161 [56] 12,0%
dados relativos a 2010, o seu valor era de 0,774. Está na terceira Fonte: IBGE[57]
colocação ao nível nacional e na primeira ao regional.
Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,860
(1.º), o do valor de renda é 0,773 (4.º) e o de educação é de 0,697 (3.º).[63] O coeficiente de Gini, que
mede a desigualdade social, é de 0,39 e a incidência da pobreza de 27,19%.[64] A taxa de fecundidade de
Santa Catarina é de 1,71 filho por mulher, uma das mais baixas do Brasil.[65]

Hierarquia urbana e regiões metropolitanas

Dos 293 municípios catarinenses (considerando a divisão municipal


na época), apenas um tinha população acima dos quinhentos mil.
Este município era Joinville, no nordeste do estado. Outros onze
tinham entre 100 001 e 500 000 (incluindo Florianópolis), quinze
de 50 001 a 100 000. 34 de 20 001 a 50 000, 60 de 10 001 a
20 000. 64 de 5 001 a 10 000, 96 de 2 001 a 5 000 e doze até dois
mil.[66] Sua capital, Florianópolis, com seus 421 240 habitantes,
Densidade demográfica dos
concentrava 6,7% da população estadual,[67] além de possuir a sexta
municípios de Santa Catarina (em maior densidade demográfica (627,24 hab./km²), quase quatro
hab/km²). vezes menor que Balneário Camboriú (o município com maior
densidade, 2 309,74 hab./km²), enquanto Capão Alto, no noroeste,
tinha a menor densidade (2,06 hab./km²).[68]
Conforme o estudo da Região de Influência das Cidades (REGIC), conduzido em 2018 pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),[69] a rede urbana do estado foi alterada, visto que antes
por inexistirem metrópoles em território estadual, era influenciada pelas metrópoles de Curitiba e
Porto Alegre. Após a nova REGIC, constatou-se que Santa Catarina é polarizada agora por apenas uma
Metrópole. Esta é formada pela capital do estado, cinco Capitais Regionais B e cinco Capitais Regionais
C,[70]

O estado de Santa Catarina possui, ao todo, dez regiões metropolitanas. Todas elas foram criadas por
intermédio de leis complementares estaduais. As três primeiras são: Norte/Nordeste, Florianópolis e do
Vale do Itajaí, todas criadas em 1998. Em 2000 foi instituída a Região Metropolitana da Foz do Rio
Itajaí e, em 2002, as regiões metropolitanas Carbonífera e de Tubarão. Em 2007, quando foi criada RM
de Chapecó (extinta em 2015[71]), todas as anteriores foram extintas, porém restituídas em 2010.[72] No
mesmo ano, foram criadas a RM do Alto Vale do Itajaí e de RM de Lages.[73] No ano de 2012, a lei
complementar estadual n.º 571, instituiu as regiões metropolitanas do Contestado e do Extremo
Oeste.[72]

Idiomas

Falam-se em Santa Catarina dois grupos de idiomas diferentes: as línguas autóctones[75] e as alóctones,
sendo alguns destes idiomas minoritários.[76][77][78][79][80][81] Há três línguas autóctones ou indígenas:
caingangue, mbyá-guarani e xoclengue.[75] Com o povoamento europeu do estado, idiomas alóctones
ou de imigrantes nasceram e subsistem hoje. Estes idiomas são o português, o talian e demais dialetos
italianos,[76] e os hochdeutsch ou deutsch e plattdüütsch, ou plattdietch. Faz parte deste o dialeto
pomerano comum próximo a Blumenau e Pomerode.[77][78] Determinados dialetos nasceram na região.
Entre eles incluem o portunhol, uma combinação de português e castelhano que se fala nas regiões de
fronteira com a Argentina.[79] E o katarinensisch, originário da língua nacional da Alemanha.[77] Entre
outros núcleos linguísticos em menor escala incluem castelhano, polaco, lituano, japonês, árabe,
iídiche, etc.[80][81]

Religiões

De acordo com o censo demográfico de 2010, a população de Santa


Catarina é formada por católicos apostólicos romanos (73,07%);
protestantes ou evangélicos (20,4%). Espíritas (1,58%);
testemunhas de Jeová (0,74%); mórmons (0,11%); c. a. brasileiros
(0,17%). Budistas (0,05%); novos religiosos orientais (0,04%),
dentre os quais os messiânicos (0,03%). Islâmicos (0,01%);
ortodoxos (0,07%); umbandistas (0,14%). Judaístas (0,02%),
espiritualistas (0,03%). Tradições esotéricas (0,17%); indígenas
(0,03%); candomblezeiros (0,09%) e hinduístas (0,01%). Outros
Santuário Madre Paulina,
3,27% não tinham religião, incluindo-se aí os ateus (0,29%) e construído em homenagem à
agnósticos (0,6%). 0,29% seguiam outras religiosidades cristãs; primeira santa do Brasil e localizado
0,21% não tinham fé determinada. 0,04% não souberam, 0,04% no município de Nova Trento.
outras religiões orientais e 0,03% não declararam.[82]

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, Santa Catarina pertence à Regional Sul IV e seu
território é dividido em uma província eclesiástica. Esta é formada pela arquidiocese de Florianópolis e
pelas nove dioceses sufragâneas de Blumenau, Caçador, Chapecó, Criciúma, Joaçaba, Joinville, Lages,
Rio do Sul e Tubarão.[83]
Santa Catarina também possui os mais diversos credos protestantes
ou reformados. São a Igreja Universal do Reino de Deus, a
congregação cristã, a batista e a Assembleia de Deus as maiores
denominações. Como mencionado, 20,4% da população catarinense
se declararam evangélicos. Isso porque 10,98% pertenciam às
igrejas de origem pentecostal, 4,20% às evangélicas não
determinadas e 4,03% às de missão (4,87%).[82]

Composição étnica, migração e povos indígenas Igreja de rito bizantino-ucraniano da


Sagrada Família, em Iracema,
A população de Santa Catarina é composta basicamente por Itaiópolis.
caucasianos, mestiços, afro-brasileiros e povos
indígenas. [84][85][86][87] No Brasil colonial, os colonizadores espanhóis foram os primeiros a iniciar o
povoamento no território catarinense.[85][86][87] Santa Catarina foi povoada por portugueses e demais
imigrantes europeus (italianos, alemães, poloneses. Ucranianos, lituânios, judeus. Neerlandeses,
belgas, suíços. Austríacos, franceses, ingleses, irlandeses. Noruegueses, suecos, dinamarqueses. Checos,
eslovacos, gregos, russos).[85][86][87]

Os vicentistas junto dos indígenas aculturados iniciaram a


colonização de São Francisco do Sul, Florianópolis e Laguna já no
século XVII.[84] Os portugueses, em sua maior parte, açorianos,
vieram para Santa Catarina em 1748, para povoar e defender o
Brasil meridional de inesperados ataques de espanhóis.[84] Já, os
castelhanos, que chegaram da Argentina, estavam dominando
terras portuguesas no sul do Brasil. Foram criadas colônias
açorianas em pontos de estratégia na costa catarinense, que depois
Vista aérea do centro de acabaram se espalhando por outras regiões do Brasil meridional.
Florianópolis, fundada por Antes de 1753, entraram 6 492 açorianos no Brasil meridional. Isso
vicentistas já em pleno século XVII. equivale a um terço de toda a população de Santa Catarina dos
últimos anos do século XVIII.[84]

Um estudo genético foi feito em Costa da Lagoa e em São João do Rio Vermelho, duas comunidades
afastadas catarinenses criadas por imigrantes açorianos. Esta pesquisa mostrou a permanência genética
desta população perto da açoriana. Apesar disso, houve colaborações africanas e indígenas. A
ascendência dessas comunidades é sempre europeia em sua maioria (80,6% a 93,50%). Mas não é
restritamente açoriana, porque foi identificada significativa miscigenação africana (12,6% a 4,1%) e
indígena (6,8% a 2,4%).[88]

A imigração alemã em Santa Catarina começou em 1828, durante a


fundação da colônia de São Pedro de Alcântara pelos primeiros 523
alemães, vindos de Bremen. O imperador Dom Pedro I, que queria
colonizar o sul do Brasil e estimular o desenvolvimento econômico
da região, incentivou a chegada de alemães para o Brasil. Várias
outras colônias alemãs foram fundadas no estado e foram se
espalhando pelo interior. As mais prósperas foram as colônias de
Blumenau, em 1850, e de Joinville em 1851.[84] Ambas as colônias
foram as que deram certo na colonização alemã no estado, porque
foi por meio delas que os imigrantes alemães se espalharam. Os Consulado da Áustria em Treze
alemães mantiveram-se afastados durante decênios em suas Tílias. A forte imigração europeia
colônias, mantendo pouco contato com o resto da população deixou legados como a influência
brasileira. Como resultado, os alemães, enfim, mantiveram seu linguística.
idioma e hábitos intocados, sem adquirir várias influências vindas
de fora.[84] Esse afastamento fez com que surgisse em Santa
Catarina uma forte origem germânica, percebida em diversas características da sua população. O estado
catarinense tem atualmente a maior quantidade de descendentes de alemães no Brasil. Segundo uma
fonte, mais de 40% da população catarinense é descendente de alemães.[84] Outra fonte afirma que eles
são 25% da população.[89]

A imigração italiana foi a maior corrente imigratória já acolhida por Santa Catarina. Os italianos vieram
ao estado em 1875, procedentes especialmente das regiões do Vêneto e da Lombardia.[84] Dessa forma,
como aconteceu com os alemães, foram fundadas mais de dez colônias de imigrantes italianos, sendo as
mais desenvolvidas na região do vale do rio Tubarão.[84] As mais antigas colônias de imigrantes
italianos foram criadas na costa catarinense. As doenças tropicais e o clima um pouco mais quente
atingiram os imigrantes, conduzindo as colônias ao fracasso.[84] No começo do século XX, italianos,
que vieram do Rio Grande do Sul, migraram para o oeste catarinense, e ali as colônias italianas se
desenvolveram. Mais de 30% da população do estado são descendentes de italianos.[84]

Em agosto de 1869, veio ao porto de Itajaí, desembarcando do navio


“Vitória”, o primeiro agrupamento de emigrantes poloneses da Alta
Silésia. Este era formado pelas famílias de Francisco Polak, Nicolau
Wos, Boaventura Polak, Tomás Szymanski, Simão Purkot, Filipe
Kokot, Miguel Prudlo, Simão Otto. No total, havia 64 pessoas.[84]
Estabeleceram-se na colônia Brusque, na região de “Sixteen Lots”.
Mais de 5% da população catarinense são filhos, netos e bisnetos de
poloneses (280 mil pessoas).[84]

Vista do castelinho da Moellmann Os escravos africanos e seus filhos, netos e bisnetos também
em Blumenau. contribuíram para formar o povo catarinense. No ano de 1796, os
escravos formavam 22% da população da ilha de Santa Catarina e os
forros 1,8%. Em 1864, a capital possuía 21 136 habitantes, e os
escravos ainda eram por volta de 18% da população. Ao passo disso, os “pardos e pretos” livres
contavam 1381, 6,5% de todo o contingente.[90]

Atualmente vivem no estado de Santa Catarina pouco mais de 16 mil indígenas, distribuídos em vinte e
oito grupos, que ocupam área de 96 581,346 4 hectares de extensão. Um total de vinte e oito já se
encontram demarcadas definitivamente pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão do governo
brasileiro responsável pela questão. Nelas se encontra a totalidade dos indígenas residentes no
estado.[91] Dessas, destaca-se a de maior área, a reserva indígena Xapecó, que abrange os municípios de
Abelardo Luz, Ipauçu e Entre Rios.[91]

Conforme pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 83,85%


dos catarinenses declararam-se brancos, 12,61% pardos, 2,86%
pretos, 0,41% amarelos e 0,25% indígenas, além dos sem declaração
(0,01%).[92] 99,81% eram brasileiros (99,72% natos e 0,10%
naturalizados) e 0,19% estrangeiros.[93] Entre os brasileiros, 95,45%
nasceram no Sul (82,11% no próprio estado) e 3,92% em outras
regiões. Deste total, 2,37% nasceram no Sudeste, 0,95% no
Nordeste (1,92%), 0,40% no Centro-Oeste e 0,21% no Norte.[94]
Muitas pessoas migram de outros estados brasileiros para Santa Casa de pedra italiana na cidade de
Catarina em busca de trabalho ou melhores condições de vida. Nova Veneza.
Dentre os estados, o Rio Grande do Sul tinha o maior percentual de
residentes (6,76%). Este é seguido por Paraná (6,58%) e São Paulo
(1,59%).[95]

Segundo uma pesquisa de 2013, a composição genética de Santa Catarina é a seguinte: 79,7% de sangue
europeu, 11,4% africana e 8,9% indígena.[96]

Segurança pública e criminalidade


No Exército Brasileiro, SC pertence ao Comando Militar do Sul (o
qual possui um quartel-general em Porto Alegre)[97] e, junto do
Paraná, integra a 5.ª Região Militar e 5.ª Divisão de Exército,[98]
tendo sede na unidade federativa o 23.º Batalhão de Infantaria
(Blumenau)[99] e a 14.ª Brigada de Infantaria Motorizada;[100] na
Marinha do Brasil, Santa Catarina faz parte do 5.º Distrito Naval,
sediado no Rio Grande,[101] atuando no território estadual a Escola
Viatura da Polícia Militar de Santa de Aprendizes-Marinheiros;[102] na FAB, SC conta com uma base
Catarina. aérea (Florianópolis).[103][104]

Segundo a Constituição Federal de 1988 e a Estadual de 1989, há


três órgãos reguladores da segurança pública no estado de Santa Catarina. São eles: a Polícia Militar, o
Corpo de Bombeiros, a P. Civil e o Instituto Geral de Perícias.[105][106]

De acordo com dados do “Mapa da Violência 2012”, publicado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério
da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de 6,7 em 1980, subiu para 13,0 em
2009 (ficando abaixo da média nacional, que era de 27,0). Entre 2000 e 2010, o número de homicídios
subiu de 423 para 805. Em geral, SC desceu uma posição na classificação nacional das unidades
federativas por taxa de homicídios, passando da vigésima-sexta em 2000 para a vigésima-sétima em
2010. Florianópolis e RM possuíam taxas três vezes maiores que a do estado (16,9), enquanto, no
interior, o mesmo era duas vezes menor que a média estadual (9,6).[107]

Em 2000, 25 municípios registravam uma taxa de homicídios de


7,2, número que caiu para 4,7 em 16 cidades em 2010.
Considerando-se todos esses municípios, totalizam-se 108. Entre os
municípios acima de 500 000, destaca-se apenas Joinville, que
apresentou aumento relacionadamente equilibrado nos níveis de
violência. Entre os municípios de 200 000 a 500 000 habitantes, se
observa o maior aumento em Florianópolis, Blumenau e São José.
Em segunda posição, no conjunto de 23 municípios abrangidos na
Helicóptero da Polícia Civil do
faixa de 50 a 200 mil pessoas, destaca-se para os altos índices de
Estado de Santa Catarina.
violência. Estes aumentaram em Itajaí, Balneário Camboriú e
Navegantes. Ao mesmo tempo, a região metropolitana da capital
registrou um forte aumento de 108,0% nas taxas de homicídios. Enquanto o interior do estado havia
registrado uma queda de 9,6%.[107][108]

Conforme o "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", há seis cidades catarinenses que
apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes. Entre elas incluem:
Santa Cecília (43,2), Lebon Régis (39,7), Abelardo Luz (34,1). Florianópolis (32,8), União do Oeste
(31,2) e Planalto Alegre (31,1).[109]

Governo e política
Santa Catarina, assim como uma república, é governada por três
poderes. São eles: o executivo, representado pelo governador. O
legislativo, pela Assembleia Legislativa. E o judiciário, pelo Tribunal
de Justiça, outros tribunais e juízes.[106] Também é permitida a
participação popular nas decisões do governo através de referendos
e plebiscitos. A atual constituição do estado foi promulgada em
1989, acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas
constitucionais.[106] Constituem símbolos estaduais a bandeira, o
brasão e o hino.[106]
Palácio Cruz e Sousa, antiga sede
do governo catarinense.
Desde 1823 a capital de Santa Catarina é Florianópolis, cuja
denominação da cidade era Nossa Senhora do Desterro, em
homenagem à sua santa padroeira. O nome foi alterado durante o término da Revolução Federalista,
em 1894, e a população do município ainda contesta essa mudança. A denominação Florianópolis é
uma homenagem ao então presidente Floriano Peixoto. Dessa denominação vem a alcunha Floripa,
pela qual a cidade é conhecida.[110]

O poder executivo catarinense está centralizado no governador do estado. Este é eleito em sufrágio
universal e voto direto e secreto, pela população para mandatos de até quatro anos de duração. Pode ser
reeleito para mais um mandato. Ele é o responsável pela nomeação dos secretários de estado, que
auxiliam no governo.[106] A sede do governo estadual é o Centro Administrativo, localizado no bairro
florianopolitano de Saco Grande.[111]

Antes do Centro Administrativo, foram também sedes do governo o


Palácio Cruz e Sousa, que é atualmente a sede do Museu Histórico
de Santa Catarina, e o Palácio Santa Catarina, que se tornou sede
após o primeiro ter sido tombado e tornado coleção de objetos
raros.[112][113][114][115] Construída em 1952 e inaugurada em 1954, a
residência oficial do governador do estado é a Casa d'Agronômica,
no bairro florianopolitano de mesmo nome.[116]

Desde o começo do período republicano, assumiu pela primeira vez


o governo do estado o militar, engenheiro e diplomata Lauro Centro Administrativo do Governo, a
Müller. Esteve no poder entre 2 de dezembro de 1889 e 24 de agosto atual sede do governo estadual.
de 1890. Depois da Revolução de 1930, Santa Catarina foi o estado
onde ocorreu a primeira invasão pelas forças que levariam Getúlio
Vargas ao poder. Entre 1930 e 1945, interventores federais governaram o estado. No decorrer destes
quinze anos, houve um pequeno período, entre 1935 e 1937. Nessa época o Poder Executivo estadual foi
dirigido por um governador eleito, Nereu Ramos, que o Estado Novo manteve como interventor em
1937.[31]

Foi apenas no ano de 1947 onde ocorreu a posse do primeiro


governador eleito por sufrágio universal, Aderbal Ramos da Silva.
Este se elegeu pela segunda vez para um mandato entre 1956 e
1961.[31] Em 1966, assumiu o governador Ivo Silveira, que se elegeu.
Após essa época, dois governadores foram eleitos pela Assembleia
Legislativa: Colombo Sales e Antônio Carlos Konder Reis; e um por
voto popular, Jorge Bornhausen.[117] O atual chefe do executivo
catarinense é Jorginho Mello, tendo como vice, Marilisa Boehm.[34]
Palácio Barriga Verde, onde O vice-governador substitui o governador caso este renuncie sua
funciona a Assembleia Legislativa posição, seja afastado do poder ou precise afastar-se do cargo
de Santa Catarina, sede do poder temporariamente.[106]
legislativo.
O poder legislativo estadual é unicameral e exercido pela
Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Palácio Barriga
Verde).[nota 1] Esta é formada por 40 deputados estaduais, eleitos de forma direta para mandatos
quadrienais. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo,
especialmente o orçamento estadual (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[106] No
Congresso Nacional, a representação catarinense é de três senadores e dezesseis deputados
federais.[118]

O poder judiciário tem a função de julgar, conforme leis criadas pelo legislativo e regras constitucionais
brasileiras, sendo composto por desembargadores. Além disso, é formado pelos tribunais de júri,
juizados especiais e juízes de direito, substitutos e de paz.[106] A maior corte do Poder Judiciário
catarinense é o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, localizado no Centro Cívico Tancredo Neves.[119]
Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por intermédio de unidades
denominadas de comarcas. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, Santa Catarina possuía, em
novembro de 2016, 5 005 356 eleitores, representando 3,403% do eleitorado brasileiro, o décimo maior
do país.[120]

Símbolos estaduais

A bandeira de Santa Catarina é um retângulo dividido em três faixas


horizontais: a superior e a inferior, goles, e a central, de argento. Se
vê no meio um losango de sinopla com o brasão de armas no
centro.[121][122] No dia 15 de agosto de 1895, Santa Catarina recebeu
uma bandeira, cujo desenho é de autoria de José Artur Boiteux.
Possuía treze listras horizontais de goles e argento em quantidade
semelhante ao de comarcas do estado. No interior do losango de
sinopla, estrelas de jalde simbolizavam os municípios.[121]
Bandeira de Santa Catarina
O brasão de Santa Catarina é formado por uma estrela de cinco
pontas de argento com uma águia de asas abertas. Esta segura com
a pata direita, uma chave, com a esquerda, uma âncora, de jalde e cruzadas. No peito da águia, um
pequeno escudo com a data histórica: 17 de novembro de 1889. Como timbre, um barrete frígio de goles
enfiado por cima da ponta superior da estrela-escudo. Como suportes, dois colmos, um de trigo, à
esquerda, e outro de café, à direita, unidos por uma faixa de goles com as pontas leves. Esta mostra a
inscrição “Estado de Santa Catarina”, em letras de argento.[121][122] A estrela simboliza a integração dos
municípios; a águia representa as forças produtivas. A chave, sua localização estratégica no sul do
Brasil; a âncora, o oceano Atlântico, que banha Santa Catarina. A data, 17 de novembro de 1889, o dia
em que foi adotada a república na antiga província, elevada à categoria de estado. Apresentando a
lavoura da serra e a da costa, há dois ramos de trigo (à direita) e de café (à esquerda). Estes se
encontram unidos por um listel onde está escrito: “Estado de Santa Catarina”. Como timbre, o barrete
frígio de goles simboliza o sistema republicano.[121][123][122]

O Hino de Santa Catarina, sancionado pelo Decreto n.º 132, de 21 de abril de 1892 e pela Lei Estadual
n.º 144, de 6 de setembro de 1895, teve sua letra escrita por Horácio Nunes Pires e sua melodia
composta por José Brazilício de Souza.[124]

Subdivisões
Surgiu como unidade política em 1738 com três cidades. A
vila mais antiga é a de São Francisco do Sul, fundada em
1658, e a última desse período foi Lages, criado em
1770.[39] Com a Independência do Brasil as províncias
foram organizadas em 1823 e nesse ano o território já
estava dividido em quatro cidades.[39] Do Império até a
República passou de vinte para 295 cidades. Santa
Catarina é o sexto estado com o maior número de
municípios e a terceira da Região Sul, atrás do
Paraná.[125]
Divisão das regiões intermediárias em vermelho
e das imediatas em cinza no estado de SantaOs municípios são unidades constitutivas da União em
Catarina. patamar igual aos estados e são agrupados pelo IBGE em
regiões geográficas intermediárias e imediatas. As regiões
geográficas intermediárias congregam diversos
municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais. Não constitui uma entidade
política ou administrativa. É utilizada apenas para fins estatísticos. Sete regiões geográficas
intermediárias de Santa Catarina são: Florianópolis, Criciúma, Lages, Chapecó, Caçador, Joinville e
Itajaí (ou Vale do Itajaí).[126][127][128]
As regiões geográficas intermediárias se subdividem em regiões geográficas imediatas. Estas
constituem um agrupamento de municípios limítrofes. Têm a finalidade de integrar a organização, o
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. O estado é dividido em vinte e
quatro regiões geográficas imediatas: Florianópolis, Criciúma, Tubarão. Araranguá, Lages, Curitibanos.
Chapecó, Joaçaba-Herval d'Oeste, São Miguel do Oeste. Concórdia, Xanxerê, Maravilha. São Lourenço
do Oeste, Caçador, Videira. Joinville, Mafra, São Bento do Sul-Rio Negrinho. Blumenau, Itajaí,
Brusque, Rio do Sul. Ibirama-Presidente Getúlio e Ituporanga.[126][127][128]

O governo do estado divide o território em regiões de gestão e planejamento, estabelecidas com o


objetivo de centralizar as atividades das secretarias estaduais. Seus limites nem sempre coincidem com
os das mesorregiões e microrregiões. As 35 regiões administrativas do estado são: Araranguá,
Blumenau, Braço do Norte. Brusque, Caçador, Campos Novos. Canoinhas, Chapecó, Concórdia.
Criciúma, Curitibanos, Dionísio Cerqueira. Ibirama, Itajaí, Itapiranga. Ituporanga, Jaraguá do Sul,
Joaçaba. Joinville, Lages, Laguna. Mafra, Maravilha, Palmitos. Quilombo, Rio do Sul, São Joaquim. São
Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste. Seara, Taió, Timbó. Tubarão, Videira e Xanxerê.[129]

Economia
Sua economia está alicerçada nos setores industrial
(agroindustrial, têxtil, cerâmica, de máquinas e
equipamentos), extrativista (mineral) e pecuarista.[131]
Santa Catarina constitui o principal exportador de frango
e carne suína do Brasil e sede da Brasil Foods (Itajaí), a
mais importante companhia alimentícia brasileira. Dentre
Exportações de Santa Catarina — (2012). [130] as indústrias, é sede de um dos mais importantes
produtores de motores elétricos no mundo, a WEG
(Jaraguá do Sul). Esta é um dos principais fabricantes de
compressores. Outras empresas incluem a Embraco (Joinville), e também a mais importante fundição
latino-americana, a Tupy (Joinville). São muito expressivos os centros fabris de eletrodomésticos (e
metalmecânica, em geral) na norte do estado, com grandes marcas brasileiras, como Consul e Brastemp
(duas joinvilenses).[132]

Santa Catarina possui a sexta economia brasileira, e, com o Paraná (quinto) e Rio Grande do Sul
(quarto), detém 16,1% da economia do Brasil. O estado também exporta muito. É o quarto maior estado
exportador do Brasil em 2012, perdendo somente para São Paulo (26,55%), Rio de Janeiro (12,88%) e
Minas Gerais (12,72%), participando com 8,07%.[130] Suas exportações foram, em 2012, em Carne de
Aves (19,82%), Tabaco em Rama (10,78%), Motores Elétricos (6,79%), Bombas de Ar (6,10%) e Peças
para Motores (4,72%).[130]

Setor primário

O setor primário é o maior e mais relevante da economia


catarinense ao nível nacional. Em 2013,
a agropecuária representava somente 5,0% do valor total
adicionado à de todo o Brasil.[133]

O mais importante produto agrícola de Santa Catarina é o milho,


plantado no planalto basáltico, onde oferece ração para a
suinocultura. Depois vêm a soja, o fumo, a mandioca. O feijão, o
arroz (plantado com irrigação nas várzeas da planície litorânea e do
Joinville, a maior cidade
vale do rio Itajaí). A banana e a batata-inglesa. O estado é ainda
catarinense, município com o maior
grande produtor de cana-de-açúcar, alho, cebola, tomate, trigo,
PIB do estado.
maçã, uva, aveia e cevada.[41]
A pecuária bovina ocorre especialmente em campo natural, de
modo extensivo, e nas regiões de florestas, em pequena quantidade,
com os animais sujeitos à semi-estabulação. Nessas áreas onde a
agricultura constitui a fonte de renda majoritária, a produção se
dirige para os porcos, principalmente no planalto basáltico. Nessa
região, onde a milhocultura garante ração apropriada aos animais, a Porto de Itajaí, um dos principais do
criação de porcos teve grande desenvolvimento no estado. Isso em país.
consequência da evolução dos abatedouros baseados no
processamento de carne suína,[41] como a Perdigão,[134] a
Sadia,[135] a Aurora[136] e a Seara.[137] Todas elas têm sede no
estado. Grande crescimento ocorreu também na avicultura,[41] com
a chegada do frango Chester no mercado brasileiro na década de
1980.[134][138] Em 2012, Santa Catarina foi também o segundo
maior criador brasileiro de coelhos. Tem um efetivo de 37 501
rebanhos, somente atrás do Rio Grande do Sul e à frente do
Colheita de arroz, Rio do Sul.
Paraná.[139]

Santa Catarina é um dos mais importantes produtores de pescado do país. A pesca, especialmente a
praticada em modelos pré-industriais, exerce fundamental função no quadro econômico estadual. A
fonte de renda, que remonta à procedência açoriana da população, expande-se sobretudo em
Florianópolis, Navegantes e Itajaí.[41]

As riquezas minerais e vegetais contribuem de maneira decisiva para o desenvolvimento da produção


no estado.[140] Dentre as primeiras sobressaem as reservas florestais, constituídas sobretudo pelos
pinheirais, apesar de sua grande exploração. E os ervais, que permitem ao estado continuar como
importante produtor da erva-mate. O estado de Santa Catarina é um dos grandes produtores de papel e
celulose do país.[141][140]

Na extração mineral, as ocorrências de carvão, sobretudo nas regiões da baixada litorânea (Urussanga,
Criciúma, Lauro Müller e Tubarão), são agentes fundamentais no progresso econômico da região.[142]
Os carvões de Santa Catarina são os mais uniformes do país, embora tenham defeitos. São abundantes
em piritas, têm altas quantidades de cinza, etc.[142]

Os requisitos de exploração do carvão mineral têm melhorado sensivelmente, sob a ótica técnica e dos
equipamentos utilizados. Santa Catarina tem também ainda as mais extensas reservas brasileiras de
fluorita e sílex (em produção). Outros recursos minerais existentes constituem os sedimentos calcários
de Brusque, de mármore, de galena argentífera e de minério de manganês, nem todos, no entanto,
aproveitados economicamente.[142]

Setor secundário

Santa Catarina tinha em 2018 um PIB industrial de R$ 66,3 bilhões,


equivalente a 5% da indústria nacional. Emprega 804.796
trabalhadores na indústria. Os principais setores industriais são:
Construção (17,9%), Alimentos (14,5%), Serviços Industriais de
Utilidade Pública, como Energia Elétrica e Água (7,5%), Vestuário
(7,4%) e Máquinas e materiais elétricos (5,8%). Estes 5 setores
concentram 53,1% da indústria do estado.[143]
Vista de Blumenau, um dos
O setor secundário é segundo mais relevante da economia
principais polos industriais do
catarinense ao nível nacional. Em 2013, a participação da indústria
estado.
representava 4,9% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[133]

Os mais importantes centros fabris de Santa Catarina são Joinville e Blumenau.[142] O primeiro possui
personalidade variada, com indústrias têxteis, de alimentos, fundições e fábricas de automóveis.
Blumenau centraliza sua atividade na indústria têxtil, na metalmecânica e na de “softwares”.[142] Além
disso, as cervejarias artesanais expandiram-se recentemente.[144] No interior do estado, aparecem
inúmeros centros industriais menores, associados tanto à indústria madeireira como para o
beneficiamento de produtos agropecuários.[142]

O nordeste do estado (entre Joinville e Jaraguá do Sul) merece destaque na fabricação de


motocompressores, autopeças, refrigeradores, motores e componentes elétricos, máquinas industriais,
tubos e conexões.[142] No sul do estado (inclusive os municípios de Imbituba, Tubarão, Criciúma, Içara
e Urussanga), por seu turno, estão concentradas as maiores fábricas de cerâmica de revestimento do
Brasil. O estado de Santa Catarina ainda é o maior produtor brasileiro de louças e cristais.[142]

Setor terciário

O setor terciário é o menos relevante para a economia catarinense


ao nível nacional. Em 2013, a participação dos serviços representava
somente 3,6% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[133]

Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) realizada pelo IBGE


em 2013, existiam no estado 76 095 empresas,[145] das quais
308 113 eram locais.[146]

Em 2013, trabalharam para todas essas empresas, 560 945


Vista de um dos terminais do
trabalhadores, que totalizavam ao todo uma receita bruta de R$
movimentado porto de Itajaí.
55 944 815. Juntos com salários e outras remunerações somavam
um total de 10 776 363.[145]

Em Santa Catarina, existiam, em 2015, 592 agências (instituições financeiras), que renderam R$
71 121 160 249 mil em operações a crédito. 108 094 736 mil em depósitos à vista do governo.
5 215 932 191 mil em privados. 37 528 225 778 mil em poupança. 26 668 289 042 mil a prazo e
16 924 967 mil em obrigações por recebimento.[147]

Turismo

O estado de Santa Catarina comporta um território repleto de


contrastes: as serras contrastam com a costa de lindas praias, baías,
enseadas e mais de dez ilhas. Na arquitetura, diversos municípios
preservam as edificações típicas à época da colonização. Ao passo
disso, a capital, Florianópolis, é uma cidade de prédios inovadores e
requintados, caracterizada pela grande participação dos jovens, dos
esportes náuticos e dos campeonatos de surfe. Entre os balneários
destacam-se Bombinhas, a qual é tida como a capital brasileira do
Beto Carrero World, em Penha.
mergulho, e Balneário Camboriú, uma das praias mais famosas.[148]

Atualmente, visitar o estado de Santa Catarina é uma possibilidade


de entender uma característica mistura de nacionalidades. Isto se
revela não somente na cultura, porém, da mesma forma no
patrimônio histórico. Além disso, há no estado outras grandes
atrações, como as elevadas médias térmicas do verão. Estas
movimentam numerosos turistas para suas belas praias,
distribuídas por destinos como Balneário Camboriú, Bombinhas,
Ponte Hercílio Luz, em Itapema, Garopaba, Joaquina, Praia Mole e da Vila em Imbituba.
Florianópolis.
Neste lugar ocorre etapa do principal campeonato de surfe do
mundo, o WCT. E o excessivo frio do inverno da Serra Catarinense
com intensas geadas — ocasionalmente seguido pela neve —, assegurando confortáveis e apaixonados
roteiros. Tanto no inverno como verão, há muitas escolhas de passeios para o ano todo.[148]
No Vale do Itajaí — sobressaindo Penha, onde existe o Beto Carrero World, e Blumenau — estão
concentrados destinos onde o bom é o turismo de negócios. Limitando-se com Blumenau está Gaspar.
A cidade é conhecida pela Igreja Matriz e pela Rota das Água. Esta contém mais de nove parques
aquáticos, o mais conhecido deles é o Cascaneia. Já no município de Timbó, o destaque está para os
bons locais para a realização de esportes radicais como o rafting, canyoning e práticas verticais. No
município de Fraiburgo, subordinada à Rota da Amizade, o destaque fica por conta do plantio da maçã.
Podem ser conhecidas as várias fases deste cultivo, como a floração da Malus domestica, o plantio dos
frutos. Além disso, conta com da estrutura presente na Terra da Maçã para o acolhimento dos
visitantes.[148]

Chamado de “um pedaço da Europa encravado no Sul do país”, o estado de Santa Catarina possui um
dos mais altos índices de desenvolvimento econômico do Brasil. Este progresso está apoiado em uma
produção industrial bem variada. Um importante ponto turístico constitui o Farol de Santa Marta, o
maior das Américas e o terceiro maior do mundo.[148]

Tem crescido constantemente a movimentação turística para o


estado, vinda principalmente de São Paulo e dos países do
Prata.[149] O mais importante fator de atração dos turistas
constituem as lindas praias da ilha de Santa Catarina, assim como
os balneários de Laguna, Camboriú, Porto Belo e Itajaí.[149]

Também é foco de movimentação a zona de colonização alemã, com


centro em Blumenau, porém, alcançando, nos arredores, Pomerode
e Timbó e compreendendo, mais para o norte, Joinville. Os Praia em Bombinhas.
municípios da região incentivam a edificação das antigas casas de
enxaimel (caibros atravessados de maneira a segurar o barro, que
compõe as paredes).[149]

Balneário Camboriú, cidade turística do estado.

Infraestrutura

Saúde

São tidas como boas as condições de saúde do estado, muito embora ainda não tenha sido possível
erradicar algumas endemias rurais.[122] Em 2009, a estrutura dos hospitais abrangia uma rede de 4 470
estabelecimentos, os quais contavam com 15 557 leitos. Estes eram atendidos, em 2010, por 33 788
médicos, 4 420 enfermeiros e 6 824 auxiliares de enfermagem.[150][151] São quatro os órgãos federais
que realizaram atividades no estado. Departamento Nacional de Endemias Rurais (educação sanitária,
atividades de saneamento básico, campanhas de vacinação contra a ancilostomose, doença de Chagas,
febre amarela, filariose, malária e tracoma). Serviço Nacional de
Doenças Mentais. Serviço Nacional da Lepra e Serviço Nacional de
Tuberculose.[122] Em 2005, 79,1% da população catarinense
possuíam acesso à rede de água,[152] ao passo que 82,6% eram
beneficiados pela de esgoto sanitário.[152]

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, 76,6%


da população catarinense avaliavam sua saúde como boa ou muito
boa. 67,4% realizavam consulta médica periodicamente. 48,0% dos
habitantes consultavam o dentista regularmente e 6,9% estiveram Fachada do Hospital Santa Isabel,
internados em leito hospitalar nos doze meses anteriores. 35,2% dos em Blumenau
habitantes declararam ter alguma doença crônica e apenas 28,5%
tinham plano de saúde. Outro dado significante é o fato de 71,9%
dos habitantes declararem necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família — PUSF.[153]

Na questão da saúde feminina, 42,5% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame clínico das
mamas nos doze meses anteriores. 51,9% das pessoas do sexo feminino entre 50 e 69 anos, mamografia
nos dois anos anteriores. 83,4% das mulheres entre 25 e 59 anos, preventivo para câncer do colo do
útero nos três anos anteriores.[153]

Educação

Em 2015, foram registradas matrículas de 837 814 discentes, nas 3


250 instituições educacionais de ensino fundamental em Santa
Catarina. Destas, 954 eram do estado, 1 912 do município, 383 da
iniciativa privada e uma da União. No que diz respeito ao corpo
docente, era igualmente formado por de 48 904 professores,
Destes, 18 433 ensinavam em instituições de ensino do estado. 69
lecionavam em escolas da União, 23 550 nas do município e 6 852
Reitoria da UFSC, em Florianópolis.
nas da iniciativa privada.[154]

O ensino médio, em 2015, era lecionado em 990 estabelecimentos


com 242 153 discentes registrados por matrícula, atendidos por
18 879 docentes. Dos 242 153 alunos, 198 952 encontravam-se nas
escolas do estado. 7 415 estavam nas da União e 1 215 nas dos
municípios e nas 34 571 da iniciativa privada.[154][nota 2]

Em 2010, a taxa de analfabetismo estadual era de 3,2%, a mais


baixa do Brasil.[155] A taxa de escolarização na faixa etária de 6 a 14
Câmpus da UFFS em Chapecó. anos é de 99,2%, tornando o estado líder nesse quesito.[155] Em
2009, 14,0% da população catarinense é de analfabetos
funcionais.[156] O IDH-educação de Santa Catarina é o 3.º mais alto
do Brasil (0,934).[157]

As mais importantes instituições catarinenses de ensino superior do setor público são a Universidade
Federal de Santa Catarina, a Universidade do Estado de Santa Catarina. A Universidade Federal da
Fronteira Sul. O Instituto Federal de Santa Catarina, o Instituto Federal Catarinense. Já as
universidades comunitárias são: Fundação Universidade Regional de Blumenau, a Universidade do
Extremo Sul Catarinense, a Universidade do Sul de Santa Catarina. A Universidade do Oeste de Santa
Catarina, o Centro Universitário de Brusque — UNIFEBE; Universidade Alto Vale do Rio do
Peixe (UNIARP). O Centro Universitário Municipal de São José, a Universidade do Sul de Santa
Catarina, a Universidade do Contestado. A Universidade do Vale do Itajaí, a Universidade da Região de
Joinville, a Centro Universitário de Jaraguá do Sul. A Universidade Comunitária Regional de Chapecó e
a Universidade do Planalto Catarinense.[158]
O estado possui, segundo dados do IDEB, o melhor índice de proficiência em leitura e redação do
Brasil, ao contrário do ente federativo irmão nordestino, Maranhão.[159]

Transportes

Em 2019, Santa Catarina contava com 62.871 km de estradas, sendo


9.321 km pavimentados, e destes, 556 km eram vias duplicadas.[160]
A malha rodoviária de Santa Catarina compreende as diversas
regiões do estado. As rodovias estaduais de Santa Catarina são
comandadas pelo Departamento de Transportes e Terminais. Esta é
responsável por consertar e vigiar a maior parte das vias públicas
que ligam as cidades e as zonas rurais do estado. A presença de
pedágios, em suas rodovias, é proibida pela Constituição Estadual
de 1989.[117] Vista de um trecho da BR-101 em
Barra Velha.
As rodovias federais, controladas pelo Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes, têm, em sua maior parte, pedágios
da Arteris. A mais importante rodovia é a BR-101, que corta o litoral
e escoa boa parte da produção no estado. Outra rodovia principal é
a BR-470, que conecta o meio-oeste com o litoral. A BR-470 se liga
à BR-282 e à BR-283 e por ela passa a produção agroindustrial, a
qual é exportada pelo porto de Itajaí. A BR-280 conecta a cidade de
Porto União, no Planalto Norte, com o porto de São Francisco do Aeroporto Internacional Hercílio
Sul. Através dela, é conduzida a produção da indústria de móveis de Luz.
São Bento do Sul e a erva-mate cultivada em Canoinhas. Outras
rodovias famosas constituem a BR-153 e a BR-116. Esta cruza as
cidades de Lages, Papanduva e Mafra, atravessando o estado até o limite com o Rio Grande do
Sul.[161][142]

Cinco portos especializados — São Francisco do Sul, Itajaí, Itapoá, Imbituba e Navegantes — compõem
o sistema portuário de Santa Catarina. O primeiro, basicamente exportador, constitui o maior porto
graneleiro do estado. O de Itajaí é reservado principalmente à exportação de açúcar e congelados e ao
transporte de combustíveis. Ao passo disso, Imbituba representa um terminal carbonífero e Laguna,
porto pesqueiro.[161][142]

As estradas de ferro de Santa Catarina, gerenciadas em parte pela América Latina Logística, possuem
dois troncos principais. Estes atravessam o estado na direção norte-sul: um, corta Mafra e Lages e o
outro, Porto União, Caçador e Joaçaba. No norte do estado, uma linha em direção leste-oeste conecta as
cidades com a costa. Atende Porto União, Canoinhas, Mafra, São Bento do Sul, Joinville e São Francisco
do Sul. Outras ferrovias catarinenses atendem o vale do Itajaí e a região carbonífera, conectando-a aos
portos de Laguna e Imbituba.[161][142]

Existem 32 aeroportos públicos e particulares em Santa Catarina,[142][161] sendo que apenas cinco
realizam voos comerciais: Aeroporto Internacional Hercílio Luz em Florianópolis.[162] Ministro Victor
Konder em Navegantes,[163] Lauro Carneiro de Loyola em Joinville.[164] Serafim Enoss Bertaso de
Chapecó,[165] Diomício Freitas, perto de Criciúma, no sul do Estado e com inauguração recente em
2015.[166] o Regional de Jaguaruna ou Humberto Ghizzo Bortoluzzi.[167]

Serviços e comunicações

Em Santa Catarina, há diversas empresas de abastecimento de água. Em 195 dos 295 municípios
catarinenses, a empresa de água e saneamento básico é a Casan.[168]
No que diz respeito à energia elétrica, há uma empresa em território
estadual, Centrais Elétricas de Santa Catarina.[169] O potencial
hidrelétrico de Santa Catarina não está completamente explorado, e
usinas termelétricas produzem boa parte da energia consumida no
estado. O carvão-vapor é usado no funcionamento dessas usinas.
Essa utilização colabora não só para a ampliação da produção
termelétrica como também garante comércio em desenvolvimento
Sede das Centrais Elétricas de para o aumento do consumo da produção de carvão no estado.[142]
Santa Catarina, em Florianópolis.
Em Capivari de Baixo está o mais extenso complexo termelétrico a
carvão da América Latina. O Complexo Termoelétrico Jorge
Lacerda, com 857 megawatts, fazia parte da estatal Eletrosul Centrais Elétricas até a privatização, em
1997. Atualmente pertence à Tractebel Energia, empresa sediada em Florianópolis, filial do grupo
francês GDF Suez. É importante ressaltar-se que nos últimos anos vem crescendo no estado a captação
e a geração de energia a partir doutras fontes. Pode-se exemplificá-lo pela Usina de Cogeração Lages
desde a biomassa gerada pelos resíduos da madeira. Os parques eólicos de Bom Jardim da Serra e Água
Doce. As usinas de Biogás a partir da captação do gás metano de dejetos de animais em Itapiranga e
Pomerode. E a começar de sólidos urbanos em Itajaí, da geração fotovoltaica na Megawatt Solar em
Florianópolis (a maior da América Latina integrada a edifício). E na Cidade Azul (a mais extensa do
Brasil e segunda da América Latina), localizada no município de Tubarão.[170]

Existem serviços de “internet” discada e banda larga (ADSL) sendo


fornecidos por vários provedores de acesso gratuitos e pagos. O
serviço de telefonia fixa é fornecido por algumas operadoras, como
a Brasil Telecom.[171] O código de área (DDD) do estado é variável,
entre 047 e 049.[172] No dia 17 de novembro de 2008, as regiões
leste e sul começaram a serem atendidas pela portabilidade.
Juntaram-se a outras cidades de DDDs 85 e 88 (Ceará), 98 e 99
(Maranhão).[173]

Sede da RBS TV Florianópolis, no A secretaria encarregada das comunicações em todo o estado de


Morro da Cruz. Santa Catarina é a Secretaria de Comunicação, atuando tanto na
assessoria da imprensa, quanto no “marketing” e na Internet. Há
vários jornais em diversos municípios do estado, como, por
exemplo, A Notícia (em Joinville), Notisul (em Tubarão), A Tribuna (em Criciúma). Jornal de Santa
Catarina (em Blumenau), Jornal Vale do Itapocu (em Jaraguá do Sul), Correio Lageano (Lages). Oi
São José (São José), Jornal Médio Vale (Timbó), etc.[174] Ambos os periódicos de maior influência do
Brasil,[175] Diário Catarinense e Correio da Ilha, são catarinenses e suas sedes são mantidas na capital
estadual.[174]

Na área televisiva, a mais antiga emissora de televisão do estado, a TV Coligadas (atual NSC TV
Blumenau), foi fundada por uma sociedade composta por Wilson de Freitas Melro, Caetano de
Figueiredo e Flavio Rosa, além de outros 307 acionistas, em 1 de setembro de 1969.[176] Ao longo dos
anos, diversas outras emissoras foram desenvolvidas no estado e receberam fama no Brasil e no estado.
Este foi o caso da NDTV, Record News Santa Catarina, a TV Barriga Verde, a NSC TV e a TV Canção
Nova Florianópolis. Todas elas estão sediadas na região metropolitana de Florianópolis,[177] além de
existir transmissão de canais nas faixas Very High Frequency (VHF) e Ultra High Frequency (UHF).

Cultura
A origem da cultura de Santa Catarina se encontra na diversidade. Esta resulta da presença dos
portugueses (açorianos e madeirenses), dos alemães do Vale do Itajaí, e pela pequena Itália localizada
ao sul. Estes, após sua chegada a Santa Catarina trouxeram uma enorme bagagem cultural. Esses povos
são caracterizados pela importância das tradições da sua população e por festividades religiosas que
foram muito importantes para a formação da cultura do estado.[178]
Santa Catarina reflete todos os povos colonizadores que constituem
harmoniosamente a cultura desse estado. Por esse motivo, pode-se dizer
que a culinária de Santa Catarina é abundante em frutos do mar (influência
de Portugal), tais como peixes, camarões e mariscos. Estes podem
apresentar variações no seu modo de preparar e segundo a espécie. Podem
ser destacados como alguns alimentos mais comuns: peixe ensopado (com
sal e ervas de cheiro) acompanhado com pirão e farinha de mandioca.
Peixe frito (oferecido em pedaços e envolvido em farinha de mandioca ou
de trigo até fritar), grelhado na brasa e/ou na folha de bananeira. Peixe
assado, camarão à milanesa, caldo de camarão, ovas de tainha, entre
outros. Além disso, existe a geleia de morango, bolo de mel, kutiá, torta de
ricota e vereniqué (pastel cozido).[178] No artesanato, destacam-se os Monumento “O
artigos feitos de vime, lã e couro. Renda de bilros. A produção de bonecos Desbravador” em Chapecó.
de pano. Pintura em porcelana e a arte de escultura em madeira, que
merece destaque por ter artesãos que fabricam peças para ilustres
colecionadores.[178]

Entre os principais catarinenses ilustres nascidos dentro e fora do estado, podemos destacar: Antonieta
de Barros, florianopolitana, professora e política; Atílio Fontana, gaúcho, empresário e político. Bruno e
Hermann Hering, alemães, industriais; Carl Hoepcke, alemão, industrial. Carlos Renaux, alemão,
político, comerciante e industrial; Diomício Freitas, orleanense, empresário e político. família
Schürmann, florianopolitana, viajantes de veleiro; Felipe Schmidt, lageano, politico; Gustavo Kuerten,
florianopolitano, ex-tenista. Hercílio Luz, florianopolitano, engenheiro e político; João David Ferreira
Lima, advogado e professor. José Arthur Boiteux, tijuquense, jornalista, historiador e advogado; Juarez
Machado, joinvillense, artista plástico. Lindolf Bell, timboense, poeta; Nereu Ramos, lageano, advogado
e político; Paulo Evaristo Arns, forquilinhense, religioso. Raulino Reitz, religioso, botânico e
historiador; Santa Paulina, italiana, religiosa. Vera Fischer, blumenauense, atriz; Willy Zumblick,
tubaronense, pintor.[179]

Espaços culturais

Estão sediadas em Santa Catarina várias instituições culturais.


Podem ser citados o Instituto Histórico e Geográfico de Santa
Catarina, a Academia Catarinense de Letras e o Círculo de Arte
Moderna. As principais bibliotecas são a Biblioteca Pública do
Estado, a Biblioteca Pública Municipal do Estreito, as das diversas
escolas da Universidade Federal (Florianópolis), a Biblioteca
Pública Municipal Dr. Fritz Müller (Blumenau), a Biblioteca Pública
Academia Catarinense de Letras
Municipal (Joinville) e a Biblioteca da Fundação Camargo Branco
(Lages).[180] Existe ainda o Teatro Governador Pedro Ivo, Teatro
Álvaro de Carvalho (TAC) e o complexo cultural do Centro
Integrado de Cultura (CIC).[178]

Os principais museus de Santa Catarina são o Museu Histórico (estabelecido na Casa de Santa Catarina,
com armas, uniformes e objetos que pertenciam à Companhia Barriga Verde). A residência de Vítor
Meireles, o Museu Etnográfico, Etnológico e Botânico, o Museu de Arte Moderna, o Museu do Índio. O
Museu do Instituto Geográfico e Histórico, o Museu do Homem do Sambaqui (Florianópolis), o Museu
de História Natural Dr. Fritz Müller (Blumenau). O Museu Arquidiocesano D. Joaquim (Brusque), o
Museu Nacional do Mar, com embarcações do Brasil e do exterior (São Francisco do Sul). O Museu
Municipal (de imigrantes, colonizadores e achados arqueológicos), o Museu Estação da Memória na
histórica estação de trem (Joinville). E o Museu Histórico Pedagógico (Lages);[180] em Rancho
Queimado, o Museu Casa de Campo Governador Hercílio Luz. Em São Francisco do Sul, o Museu
Nacional do Mar; e em Biguaçu, mais precisamente em São Miguel da Terra Firme, o Museu
Etnográfico Casa dos Açores. Várias destas entidades são administradas pela FCC.[178]

Monumentos

Ao povoarem a atual Florianópolis, os açorianos ergueram um


sistema de fortalezas, que hoje são de grande importância histórica.
Na ilha de Anhatomirim encontra-se um desses fortes, a fortaleza
de Santa Cruz. Esta, erigida em 1744, foi restaurada pelo Serviço do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Das ruínas do forte de
São José da Ponta Grossa (1740), na praia do Forte, tem-se um dos
mais belos panoramas da região.[180]
Fortaleza de Santa Cruz de
Outros monumentos conhecidos são o Mercado Público e o prédio
Anhatomirim
da Alfândega. Estes foram construídos no final do século XIX. A
ponte Hercílio Luz (1926) é uma das mais longas pontes pênseis do
planeta (Florianópolis). O palácio dos Príncipes foi construído em 1870 (Joinville). O patrimônio
histórico tomba as ruínas e construções da ilha de São Francisco do Sul e da cidade de Laguna.[180]

Além disso, na costa, existem muitos casarões de arquitetura portuguesa. Nas regiões do Vale do Itajaí e
no norte do estado, podem ser encontradas também a arquitetura alemã. Esta é mais conhecida como
estilo enxaimel. O município de Treze Tílias, por seu turno, foi criado por imigrantes austríacos da
região do Tirol e parece uma vila alpina.[178]

Festividades

Das festas folclóricas, as principais são promovidas no mês de outubro em diversas cidades: em
Criciúma, a Festa das Etnias; em Florianópolis, a Fenaostra. Em Blumenau, a Oktoberfest, tradicional
festa alemã, com comercialização de chope, canções típicas e grupos de folclore. Em Joinville, a
Fenachopp. Em Rio do Sul, a Kegelfest, onde o atrativo, além da cerveja, é o bolão, jogo análogo ao
boliche e à bocha. Em Treze Tílias, a Tirolerfest, que celebra o aniversário da imigração austríaca. Em
Jaraguá do Sul, a Schützenfest, combinação de torneio de tiro com festival alimentar e cervejeiro. em
Brusque, a Fenarreco. Em Pomerode, a Pomerana; em Itapema, o Festival do Camarão; e, em Itajaí, a
Marejada, com culinária de Portugal.[180]

Outras festas folclóricas famosas no estado são o Terno de Reis, em


janeiro. O boi-de-mamão, em janeiro e fevereiro, uma aparência de
pantomima onde prevalece a imagem de um boi de papelão ou
madeira. Esta é acompanhada de pessoas, fantasia, dançarinos e
cantores; e a farra do boi, na semana santa. Da culinária de Santa
Catarina, os pratos mais famosos são a bijajica (bolinho de polvilho,
ovos e açúcar, fritado em banha). E o Ente mit Rotkohl (marreco
com repolho roxo), iguaria da região de Brusque. No mês de abril
Blumenau, onde ocorre a maior ocorre a Expofeira Nacional da Cebola no município de Ituporanga,
oktoberfest fora da Alemanha período em que as festas são realizadas. O evento, a cada edição, se
firmou como habitual para excursões, promoção de agronegócios e
divulgação de novas tecnologias no setor agropecuário. Entre maio e
julho ocorre em Lages a Festa Nacional do Pinhão, com pratos típicos feitos de pinhão, considerado o
mais importante festival tradicionalista brasileiro. E em Urussanga, no sul do estado, a Festa do Vinho
e a festa Ritorno Alle Origini merecem destaque como festas da imigração italiana na região.[180]
Dentre as festas religiosas tradicionais de Santa Catarina merecem destaque. Entre elas incluem: a
procissão do Senhor Jesus dos Passos. E as festas de São Sebastião, Divino Espírito Santo (móvel, com
três dias de duração) e Santa Catarina (padroeira do estado).[180]

Esportes

O futebol é o esporte mais popular no estado de Santa Catarina,


seguido por vôlei, tênis, basquete, ciclismo e artes marciais. O
futebol em Santa Catarina foi introduzido no início do século XX.
Tem como principais equipes o Avaí, o Figueirense, a Chapecoense,
o Joinville e o Criciúma, além de outros menores.[181] Já, o
Campeonato Catarinense, realizado anualmente desde 1924, é o
principal evento de futebol no estado.[182] Esta competição
esportiva é organizada pela Federação Catarinense de Futebol,
contando com a participação de doze equipes na primeira divisão. O Estádio Orlando Scarpelli em
Os estádios Arena Condá, em Chapecó, e Heriberto Hülse, em novembro de 2010
Criciúma, são o maiores de futebol de Santa Catarina.[183]

Santa Catarina é sede de eventos esportivos nas mais diversas modalidades, seja de importância local,
nacional e até mesmo internacional, entre os quais os Jogos Abertos de Santa Catarina. Os Joguinhos, a
Olimpíada Estudantil (Olesc), os Jogos Escolares (JESC). Campeonato Escolar de Futsal (MOLEQUE),
os Jogos Abertos Paradesportivos (PARAJASC), os Escolares Paradesportivos (PARAJESC). Os Abertos
da Terceira Idade (JASTI) e Dança Catarina, todos realizados pela secretaria estadual do esporte.[184]

Dentre as principais personalidades do esporte catarinense estão: no tênis, Gustavo Kuerten, o maior
tenista do Brasil e um dos maiores do mundo. É filho do jogador amador Aldo Kuerten, que incentivou
a educação pelo esporte. Aldo contribuiu nos torneios como juiz de cadeira.[185][186][187] no futebol,
Wellington Saci e Filipe Luís.[188][189] No atletismo, Darlan Romani[190] e Márcia Narloch.[191] Na
natação, Fernando Scherer.[192] No skatismo, Pedro Barros [193] No voleibol, Ana Moser,[194] Bárbara
Bruch,[195] Carlos Schwanke.[196] Tiago Barth,[197] Thiago Henrique Sens,[198] e Rosamaria
Montibeller.[199] No basquete, Guilherme Teichmann,[200] André Luiz Bresolin Goés,[201] Jimmy
Dreher de Oliveira[202] e Tiago Splitter.[203] No ciclismo, Hans Fischer, morto em 1988.[204] E nas artes
marciais, Thiago Tavares (jiu-jitsu),[205] Júnior dos Santos,[206] Leonardo Mafra.[207] Márcio
Alexandre,[208] Rafael Silva (MMA)[209] e Wande Lopes (muay thai).[210]

Arena Condá, em Chapecó, maior estádio de Santa Catarina e casa da Chapecoense

Feriados
Em Santa Catarina há dois feriados estaduais: o dia 11 de agosto, data magna do estado, e o dia 25 de
novembro, festa litúrgica de Santa Catarina de Alexandria.[211][212] Estes feriados foram oficializados
através das leis n.º 10 306/1996 e 12 906/2004, ambas revogadas pela Lei Estadual n.º 16
719/2015.[211][212]

Ver também
Listas de municípios de Santa Catarina
Por ordem alfabética
Por data de criação
Por área territorial
Por área urbana
Por população
Por IDH-M
Por PIB
Região geoeconômica Centro-Sul do Brasil
Região Sul do Brasil

Notas
1. Ver seção de Etimologia acima.
2. 1. O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula. 2. O mesmo professor pode atuar em mais de
uma etapa e/ou modalidade de ensino.

Referências
1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade
da Federação» (https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados). Consultado em 29 de agosto de 2021
2. IBGE, IBGE (27 de agosto de 2021). «Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da
Federação com data de referência em 1º de julho de 2021» (https://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_
Populacao/Estimativas_2021/estimativa_dou_2021.pdf) (PDF). ibge.gov.br. Consultado em 28 de
agosto de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 27 de agosto de 2021 (https://web.archive.org/web/2021
0827121204/https://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2021/estimativa_dou_20
21.pdf)
3. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2020» (https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101
975_informativo.pdf) (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 16
de novembro de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 16 de novembro de 2022 (https://web.archive.org/
web/20221116195500/https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101975_informativo.pdf)
4. «Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2015» (ftp://ftp.ibge.gov.br/Tabuas_Completas_de_
Mortalidade/Tabuas_Completas_de_Mortalidade_2015/tabua_de_mortalidade_analise.pdf) (PDF).
IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 1 de novembro de 2020
(https://web.archive.org/web/20201101101100/ftp://ftp.ibge.gov.br/Tabuas_Completas_de_Mortalida
de/Tabuas_Completas_de_Mortalidade_2015/tabua_de_mortalidade_analise.pdf)
5. «Sinopse do Censo Demográfico 2010» (http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dad
os=P6&uf=00). IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de junho de
2013 (https://www.webcitation.org/6HPEUFmUj?url=http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/inde
x.php?dados=P6)
6. IPEA -Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. «Evolução do IDHM e de Seus Índices
Componentes no período de 2012 a 2017» (http://atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/Radar%20ID
HM%20PNADC_2019_Book.pdf) (PDF). Consultado em 18 de abril de 2019. Cópia arquivada (PDF)
em 15 de julho de 2019 (https://web.archive.org/web/20190715184118/http://atlasbrasil.org.br/2013/
data/rawData/Radar%20IDHM%20PNADC_2019_Book.pdf)
7. Frias Filho 1996, pp. 865–866.
8. Pontes, Helena Maria Mattos. «IBGE - Agência de Notícias» (https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/a
gencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/17999-contas-regionais-2015-queda-n
o-pib-atinge-todas-as-unidades-da-federacao-pela-primeira-vez-na-serie.html). IBGE - Agência de
Notícias. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2017 (ht
tps://web.archive.org/web/20171117002801/https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-i
mprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/17999-contas-regionais-2015-queda-no-pib-atinge-toda
s-as-unidades-da-federacao-pela-primeira-vez-na-serie.html)
9. Houaiss et al. 1993, p. 10187.
10. Girardi, Giovana (fevereiro de 2007). «Índios, santos e geografia» (http://revistagalileu.globo.com/G
alileu/0,6993,ECT498531-1716-6,00.html). Revista Galileu. Consultado em 28 de setembro de
2013. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2013 (https://web.archive.org/web/20131031093809/htt
p://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT498531-1716-6,00.html)
11. «Veja gentílicos dos Estados do Brasil» (http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u22.jhtm).
UOL. Consultado em 19 de dezembro de 2010. Cópia arquivada em 20 de maio de 2011 (https://we
b.archive.org/web/20110520062118/http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u22.jhtm)
12. Estados e Capitais do Brasil. «Por que os catarinenses são chamados de "barriga-verde"?» (http://
www.estadosecapitaisdobrasil.com/duvidas/por-que-os-catarinenses-sao-chamados-de-barriga-ver
de/). Consultado em 3 de junho de 2017. Cópia arquivada em 23 de julho de 2017 (https://web.archi
ve.org/web/20170723045738/http://www.estadosecapitaisdobrasil.com/duvidas/por-que-os-catarine
nses-sao-chamados-de-barriga-verde)
13. Arruda 1988, p. 7129.
14. Origem da Palavra (25 de março de 2015). «Santo» (http://origemdapalavra.com.br/palavras/sant
o/). Consultado em 28 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 25 de maio de 2018 (https://web.
archive.org/web/20180525062927/http://origemdapalavra.com.br/palavras/santo/)
15. Origem da Palavra (16 de fevereiro de 2011). «Catarina» (http://origemdapalavra.com.br/palavras/c
atarina/). Consultado em 28 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 25 de maio de 2018 (http
s://web.archive.org/web/20180525062728/http://origemdapalavra.com.br/palavras/catarina/)
16. Arruda 1988, p. 7135.
17. Mascarenhas et al. 1998, pp. 5224–5225.
18. Wachowicz 1995, p. 42.
19. Wons 1994, p. 107.
20. Wachowicz 1995, p. 111.
21. Wachowicz 1995, p. 39.
22. Bueno 1999, p. 86.
23. Cintra 2013, p. 27.
24. «Sistema de Capitanias Hereditárias do Brasil» (http://www.estudopratico.com.br/sistema-de-capita
nias-hereditarias-do-brasil/). estudopratico.com.br. Consultado em 12 de fevereiro de 2016. Cópia
arquivada em 3 de outubro de 2016 (https://web.archive.org/web/20161003173123/http://www.estud
opratico.com.br/sistema-de-capitanias-hereditarias-do-brasil/)
25. Del Vas Mingo, Marta Milagros (1986). Las Capitulaciones de Indias en el siglo XVI. Edición Cultura
Hispánica del Instituto de Cooperación Iberoamericana por la conmemoración del V centenario del
descubrimiento de América. Madrid.
26. «Tratado de Tordesilhas - História, mapa e Brasil» (http://www.estudopratico.com.br/tratado-de-tord
esilhas-historia-mapa-e-brasil/). estudopratico.com.br. Consultado em 12 de fevereiro de 2016.
Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2016 (https://web.archive.org/web/20160114033638/http://ww
w.estudopratico.com.br/tratado-de-tordesilhas-historia-mapa-e-brasil/)
27. Cabral, Oswaldo R. (1970). História de Santa Catarina 2 ed. Rio de Janeiro: Laudes
28. Dalfré, Liz Andréa (2004). «OUTRAS NARRATIVAS DA NACIONALIDADE: O MOVIMENTO DO
CONTESTADO» (http://www.poshistoria.ufpr.br/documentos/2004/Lizandreadupre.pdf) (PDF).
Universidade Federal do Paraná. Consultado em 11 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 11
de julho de 2018 (https://web.archive.org/web/20180712003942/http://www.poshistoria.ufpr.br/docu
mentos/2004/Lizandreadupre.pdf)
29. Wachowicz 1995, pp. 189–191.
30. Wachowicz 2010, pp. 231–232.
31. Governo de Santa Catarina. «Governadores de Santa Catarina» (http://www.scm.sc.gov.br/scm/gov
ernadores-de-santa-catarina/). Secretaria Executiva da Casa Militar. Consultado em 25 de
novembro de 2016. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/201708
12182606/http://www.scm.sc.gov.br/scm/governadores-de-santa-catarina/)
32. Eleições 2014. «Raimundo Colombo 55» (http://www.eleicoes2014.com.br/raimundo-colombo/).
Consultado em 25 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2016 (https://we
b.archive.org/web/20161219182345/http://www.eleicoes2014.com.br/raimundo-colombo/)
33. «Resultado da apuração das Eleições 2018 - Santa Catarina para governador, senador, deputado
federal e deputado estadual» (https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/sc/apuracao/governador.g
html). G1. Consultado em 25 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2018 (http
s://web.archive.org/web/20181025190247/https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/sc/apuracao/g
overnador.ghtml)
34. G1 Santa Catarina (1 de janeiro de 2018). «Carlos Moisés (PSL) toma posse como governador de
Santa Catarina» (https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/01/01/carlos-moises-psl-toma-
posse-como-governador-de-santa-catarina.ghtml). NSC TV Florianópolis. Consultado em 1 de
janeiro de 2018. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2019 (https://web.archive.org/web/201901011
94121/https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/01/01/carlos-moises-psl-toma-posse-com
o-governador-de-santa-catarina.ghtml)
35. «Jorginho Mello é o governador eleito com a maior porcentagem do Brasil nas Eleições 2022» (http
s://g1.globo.com/sc/santa-catarina/eleicoes/2022/noticia/2022/10/31/jorginho-mello-e-o-governador-
eleito-com-a-maior-porcentagem-do-brasil-nas-eleicoes-2022.ghtml). G1. Consultado em 11 de
janeiro de 2023. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 (https://web.archive.org/web/202301111
93044/https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/eleicoes/2022/noticia/2022/10/31/jorginho-mello-e-o-g
overnador-eleito-com-a-maior-porcentagem-do-brasil-nas-eleicoes-2022.ghtml)
36. «Jorginho Mello toma posse como governador de Santa Catarina; FOTOS» (https://g1.globo.com/s
c/santa-catarina/noticia/2023/01/01/jorginho-mello-toma-posse-como-governador-de-santa-catarina-
fotos.ghtml). G1. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023
(https://web.archive.org/web/20230111193045/https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2023/0
1/01/jorginho-mello-toma-posse-como-governador-de-santa-catarina-fotos.ghtml)
37. «Paraná» (http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/Estados/SantaCatarina/). Só Geografia.
Consultado em 8 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2016 (https://web.archiv
e.org/web/20160112071457/http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/Estados/SantaCatarina/)
38. Observatório Nacional (ON) (2014). «Hora Legal Brasileira» (https://web.archive.org/web/20110722
173247/http://pcdsh01.on.br/Fusbr.htm). Consultado em 10 de janeiro de 2015. Arquivado do
original (http://pcdsh01.on.br/fusbr.htm) em 22 de julho de 2011
39. Governo de Santa Catarina (1991). «Atlas escolar de Santa Catarina» (http://www.spg.sc.gov.br/ma
pas/atlas/AtlasBranco.pdf) (PDF). Secretaria de Estado de Coordenação Geral e Planejamento.
Consultado em 6 de junho de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 12 de agosto de 2017 (https://web.ar
chive.org/web/20170812172828/http://www.spg.sc.gov.br/mapas/atlas/AtlasBranco.pdf)
40. «Pontos extremos e posição geográfica de Santa Catarina» (http://www.angelfire.com/al/Geografia/
sc.html). angelfire.com. Consultado em 21 de junho de 2015. Cópia arquivada em 25 de novembro
de 2020 (https://web.archive.org/web/20201125122151/https://www.angelfire.com/al/Geografia/sc.ht
ml)
41. Garschagen 2000, p. 83.
42. Lenir Alda do Rosário. «Portal das Aves de Santa Catarina» (http://www.avesdesantacatarina.com.b
r/). Consultado em 21 de junho de 2015. Cópia arquivada em 21 de junho de 2015 (https://web.arch
ive.org/web/20150621080949/http://www.avesdesantacatarina.com.br/)
43. Cherem, Jorge J.; Simões-Lopes, Paulo C.; Althoff, Sérgio; Graipel, Maurício E. (2004). «Lista dos
mamíferos do Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil» (http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=
sci_arttext&pid=S0327-93832004000200002). Mastozoologia Neotropical. 11: 151-184. Consultado
em 21 de junho de 2015. Cópia arquivada em 21 de junho de 2015 (https://web.archive.org/web/20
150621060430/http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0327-938320040002000
02)
44. Gonsales, Elaine M. Lucas (2008). Diversidade e conservação de anfíbios anuros no estado de
Santa Catarina, sul do Brasil (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-02122008-16
3811/pt-br.php). [S.l.: s.n.] Consultado em 21 de junho de 2015. Cópia arquivada em 21 de junho de
2015 (https://web.archive.org/web/20150621055643/http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/4
1134/tde-02122008-163811/pt-br.php)
45. Piovesan, Monica; Orlandin, Elton; Favretto, Mario Arthur; Santos, Emili Bortolon (2014).
«Contribuição para o conhecimento da lepidopterofauna de Santa Catarina» (http://www.scientiaple
na.org.br/sp/article/view/1945). Scientia Plena. 10: 1-32. Consultado em 21 de junho de 2015.
Cópia arquivada em 21 de junho de 2015 (https://web.archive.org/web/20150621060051/http://ww
w.scientiaplena.org.br/sp/article/view/1945)
46. Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L.; Lingner, D.V. (2012). «Gasper, A.L.; Meyer, L.;
Sevegnani, L.; Sobral, M.E.G.; Bonnet, A. Flora vascular de Santa Catarina.». Inventário florístico
florestal de Santa Catarina: diversidade e conservação de remanescentes florestais. [S.l.: s.n.]
p. 99-111. ISBN 978-85-7114-330-2
47. Garschagen 2000, p. 82.
48. Arruda 1988, p. 7133.
49. Fraga, Angelo Martins; de França, Rovane Marcos; Cechin, Júlio Domingues (2012).
«Determinação de novas Altitudes para dois dos Pontos culminantes do Estado de Santa Catarina»
(http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/agrimensura/files/2014/04/Determina%C3%A7%C3%A3o-de-no
vas-Altitudes-para-dois-dos-Pontos-Culminantes-de-SC.pdf) (PDF). Consultado em 11 de junho de
2017. Cópia arquivada (PDF) em 15 de julho de 2019 (http://web.archive.org/web/20190715160254/
http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/agrimensura/files/2014/04/Determina%C3%A7%C3%A3o-de-nov
as-Altitudes-para-dois-dos-Pontos-Culminantes-de-SC.pdf)
50. «Sexta-feira amanheceu com temperatura negativa em várias regiões de Santa Catarina» (https://w
ww.diariodajaragua.com.br/geral/sexta-feira-amanheceu-com-temperatura-negativa-em-varias-regio
es-de/459860/). 10 de julho de 2020. Consultado em 10 de março de 2021. Cópia arquivada em 11
de janeiro de 2023 (https://web.archive.org/web/20230111193047/https://www.diariodajaragua.com.
br/geral/sexta-feira-amanheceu-com-temperatura-negativa-em-varias-regioes-de/459860/)
51. LAURINDO, Jean (21 de agosto de 2020). «Frio em SC: Estado registra 40 cidades com
temperaturas negativas» (https://www.nsctotal.com.br/noticias/sc-registra-40-cidades-com-temperat
uras-negativas). Consultado em 10 de março de 2021. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023
(https://web.archive.org/web/20230111193048/https://www.nsctotal.com.br/noticias/sc-registra-40-ci
dades-com-temperaturas-negativas)
52. EPAGRI/CIRAM. «Recordes de frio em SC» (https://web.archive.org/web/20100516202302/http://cir
am.epagri.sc.gov.br/portal/website/index.jsp?url=jsp%2Fmonitoramento%2FcuriosidadeFrio.jsp&tip
o=monitoramento). Consultado em 2 de setembro de 2011. Arquivado do original (https://ciram.epa
gri.sc.gov.br/index.php/recordes-de-frio/) em 16 de maio de 2010
53. Climatempo (2013). «Cidades mais frias» (http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/cidades-mai
s-frias-do-brasil/). Terra. Consultado em 12 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto
de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812174132/http://www.terra.com.br/noticias/infografico
s/cidades-mais-frias-do-brasil/)
54. Ricardo Manini. «Onde já nevou no Brasil?» (http://mundoestranho.abril.com.br/materia/onde-ja-nev
ou-no-brasil). Mundo Estranho. Consultado em 19 de junho de 2015. Cópia arquivada em 23 de
junho de 2015 (https://web.archive.org/web/20150623050559/http://mundoestranho.abril.com.br/ma
teria/onde-ja-nevou-no-brasil)
55. EPAGRI/CIRAM. «Recordes de calor em SC» (https://ciram.epagri.sc.gov.br/index.php/recordes-de-
frio/). Consultado em 10 de março de 2021. Cópia arquivada em 16 de maio de 2010 (https://web.ar
chive.org/web/20100516202302/http://ciram.epagri.sc.gov.br/portal/website/index.jsp?url=jsp%2Fm
onitoramento%2FcuriosidadeFrio.jsp&tipo=monitoramento)
56. ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2017/estimativa_dou_2017.pdf
57. IBGE. «Tabela 1286 - População e Distribuição da população nos Censos Demográficos» (http://ww
w.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=3&i=P&c=1286). SIDRA IBGE. Consultado em
16 de novembro de 2011
58. «Tabela 1.5 - Distribuição percentual da população nos Censos Demográficos, segundo as
Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1872/2010» (http://www.censo2010.ibge.gov.br/sin
opse/index.php?dados=5&uf=00). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16
de junho de 2013. Cópia arquivada em 25 de fevereiro de 2014 (https://web.archive.org/web/20140
225025505/http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=5&uf=00)
59. «Tabela 1.10 - Densidade demográfica nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e
as Unidades da Federação - 1872/2010» (http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dad
os=10&uf=00). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013.
Cópia arquivada em 25 de fevereiro de 2014 (https://web.archive.org/web/20140225025612/http://w
ww.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=10&uf=00)
60. «Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo - Sinopse» (https://sidra.ibge.g
ov.br/tabela/608#resultado). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 11
de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 28 de dezembro de 2016 (https://web.archive.org/web/201
61228000330/https://sidra.ibge.gov.br/tabela/608#resultado)
61. «Razão de sexo, população de homens e mulheres, segundo as Grandes Regiões e as Unidades
da Federação» (http://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=1R&uf=00). Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013. Cópia arquivada
em 25 de fevereiro de 2014 (https://web.archive.org/web/20140225025510/http://censo2010.ibge.go
v.br/sinopse/index.php?dados=1R&uf=00)
62. «IBGE atualiza dados do Censo e diz que Brasil tem 190.755.799 habitantes» (http://g1.globo.com/
brasil/noticia/2011/04/ibge-atualiza-dados-do-censo-e-diz-que-brasil-tem-190755799-habitantes.htm
l). G1. 29 de novembro de 2010. Consultado em 30 de julho de 2011. Cópia arquivada em 30 de
agosto de 2011 (https://web.archive.org/web/20110830132941/http://g1.globo.com/brasil/noticia/201
1/04/ibge-atualiza-dados-do-censo-e-diz-que-brasil-tem-190755799-habitantes.html)
63. PNUD (2013). «Ranking IDHM Unidades da Federação 2010» (http://www.br.undp.org/content/brazi
l/pt/home/idh0/rankings/idhm-uf-2010.html). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Humano. Consultado em 9 de junho de 2017. Cópia arquivada em 28 de maio de 2017 (https://web.
archive.org/web/20170528122430/http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0/rankings/idhm
-uf-2010.html)
64. «Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municípios Brasileiros 2003» (http://www.ibge.gov.br/estadosa
t/temas.php?sigla=pr&tema=mapapobreza2003). IBGE. Consultado em 30 de julho de 2011. Cópia
arquivada em 3 de novembro de 2011 (https://web.archive.org/web/20111103194721/http://www.ibg
e.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=pr&tema=mapapobreza2003)
65. «Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013 - Consulta» (http://atlasbrasil.org.br/2013/consu
lta/). Consultado em 5 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2014 (https://web.
archive.org/web/20140203080327/http://atlasbrasil.org.br/2013/consulta)
66. «Tabela 1290 - Número de municípios e População nos Censos Demográficos por tamanho da
população» (https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/1290#resultado). Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013. Cópia arquivada em 22 de dezembro de
2016 (https://web.archive.org/web/20161222155943/https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/1290#resultad
o)
67. «Tabela 1287 - População dos municípios das capitais e Percentual da população dos municípios
das capitais em relação aos das unidades da federação nos Censos Demográficos» (http://www2.si
dra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1287&i=P&nome=on&tab=1287&unit=0&pov=1&OpcTipo
Nivt=1&nivt=0&orp=3&opv=1&pop=1&orv=2&sev=607&opp=f1&qtu6=27&ascendente=on&sep=100
0&orn=1&pon=1&opn6=2&OpcCara=1006&proc=1&cabec=on&decm=99). Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013[ligação inativa]
68. «Tabela 2.1 - População residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, em números
absolutos e relativos, com indicação da área total e densidade demográfica, segundo as Unidades
da Federação e os municípios – 2010» (http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=42
&dados=21). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013.
Cópia arquivada em 4 de março de 2016 (https://web.archive.org/web/20160304003924/http://www.
censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=42&dados=21)
69. «Regiões de Influência das Cidades - REGIC | IBGE» (https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e
-mapas/redes-geograficas/15798-regioes-de-influencia-das-cidades.html?=&t=downloads).
www.ibge.gov.br. Consultado em 15 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 9 de dezembro de
2020 (https://web.archive.org/web/20201209085947/https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-m
apas/redes-geograficas/15798-regioes-de-influencia-das-cidades.html?=&t=downloads)
70. «IBGE | Biblioteca | Detalhes | Regiões de influência das cidades : 2018 / IBGE, Coordenação de
Geografia» (https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=210172
8). biblioteca.ibge.gov.br. Consultado em 15 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 7 de
novembro de 2020 (https://web.archive.org/web/20201107065457/https://biblioteca.ibge.gov.br/inde
x.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101728)
71. «Lei Complementar Nº 656, de 8 de outubro de 2015» (http://leisestaduais.com.br/sc/lei-compleme
ntar-n-656-2015-santa-catarina-dispoe-sobre-a-revogacao-das-leis-e-dispositivos-das-leis-estaduai
s-declaradas-inconstitucionais-pelo-supremo-tribunal-federal-stf-e-pelo-tribunal-de-justica-do-estad
o-de-santa-catarina-tjsc). Consultado em 30 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 29 de julho
de 2019 (https://web.archive.org/web/20190729223646/http://leisestaduais.com.br/sc/lei-compleme
ntar-n-656-2015-santa-catarina-dispoe-sobre-a-revogacao-das-leis-e-dispositivos-das-leis-estaduai
s-declaradas-inconstitucionais-pelo-supremo-tribunal-federal-stf-e-pelo-tribunal-de-justica-do-estad
o-de-santa-catarina-tjsc)
72. Governo de Santa Catarina. «Regiões metropolitanas» (http://www.spg.sc.gov.br/index.php/acoes/1
8-regionais). Secretaria de Estado do Planejamento. Consultado em 7 de março de 2017. Cópia
arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812172601/http://www.spg.
sc.gov.br/index.php/acoes/18-regionais)
73. Merisio, Gelson (26 de janeiro de 2010). «Lei Complementar Nº 495» (http://leisestaduais.com.br/s
c/lei-complementar-n-495-2010-santa-catarina-institui-as-regioes-metropolitanas-de-florianopolis-do
-vale-do-itajai-do-norte-nordeste-catarinense-de-lages-da-foz-do-rio-itajai-carbonifera-e-de-tubarao-
2015-01-15-versao-consolidada). Leis Estaduais. Consultado em 7 de março de 2017. Cópia
arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812174715/http://leisestadu
ais.com.br/sc/lei-complementar-n-495-2010-santa-catarina-institui-as-regioes-metropolitanas-de-flor
ianopolis-do-vale-do-itajai-do-norte-nordeste-catarinense-de-lages-da-foz-do-rio-itajai-carbonifera-e-
de-tubarao-2015-01-15-versao-consolidada)
74. «Municípios mais populosos de Santa Catarina» (https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/popula
cao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=downloads). Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Consultado em 2 de setembro de 2021
75. «Indígenas» (http://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/noticiasLista.lab?categoria=2).
Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 17
de junho de 2017 (https://web.archive.org/web/20170617083320/http://www.labeurb.unicamp.br/elb
2/pages/noticias/noticiasLista.lab?categoria=2)
76. Payer, Maria Onice. «Italiano» (http://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?cat
egoria=4&id=234). Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Cópia
arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812211230/http://www.labe
urb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?categoria=4&id=234)
77. Bolognini, Carmen Zink. «Alemão» (http://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.la
b?categoria=4&id=227). Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017.
Cópia arquivada em 13 de janeiro de 2017 (https://web.archive.org/web/20170113092855/http://ww
w.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?categoria=4&id=227)
78. Schumm, Gabriele. «Pomerano» (http://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?
categoria=4&id=237). Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017.
Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812212126/http://ww
w.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?categoria=4&id=237)
79. Sturza, Eliana. «Espanhol no Brasil» (http://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.l
ab?categoria=5&id=214). Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017.
Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812211707/http://ww
w.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?categoria=5&id=214)
80. «Européias» (http://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/noticiasLista.lab?categoria=4).
Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 17
de junho de 2017 (https://web.archive.org/web/20170617140321/http://www.labeurb.unicamp.br/elb
2/pages/noticias/noticiasLista.lab?categoria=4)
81. «Asiáticas» (http://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/noticiasLista.lab?categoria=6).
Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 17
de junho de 2017 (https://web.archive.org/web/20170617125745/http://www.labeurb.unicamp.br/elb
2/pages/noticias/noticiasLista.lab?categoria=6)
82. «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião» (http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/ta
bela/listabl.asp?c=2094&n=0&u=0&z=cd&o=27&i=P). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2020 (https://web.arch
ive.org/web/20201101101047/https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/2094)
83. Cheney, David M. (19 de novembro de 2016). «Sul 4 Region of Brazil» (http://www.catholic-hierarch
y.org/country/r13br.html). Catholic Hierarchy. Consultado em 26 de novembro de 2016. Cópia
arquivada em 27 de novembro de 2016 (https://web.archive.org/web/20161127024437/http://www.c
atholic-hierarchy.org/country/r13br.html)
84. Lago 1971, pp. 54–67.
85. CABRAL, Oswaldo R. História de Santa Catarina. Rio de Janeiro, RJ: Laudes, 1970.
86. MATOS, Jacinto Antônio de. Colonização do Estado de Santa Catarina, Tip. de "O Dia":
Florianópolis, 1917. 241 p.
87. EL-KHATIB, Faissal. História de Santa Catarina. Curitiba, PR: Grafipar, 1970. 4 v.
88. «Cópia arquivada» (https://archive.is/20120715165234/http://rge.fmrp.usp.br/pg/dissertacao/comuni
dades-semi-isoladas-fundadas-por-acorianos-na-ilha-de-santa-catarina). Consultado em 26 de
setembro de 2010. Arquivado do original (http://rge.fmrp.usp.br/pg/dissertacao/comunidades-semi-i
soladas-fundadas-por-acorianos-na-ilha-de-santa-catarina) em 15 de julho de 2012
89. «Cópia arquivada» (http://expressao.com.br/ebooks/heranca_alema/LIVRO_HERANCA_ALEMA_S
C.pdf) (PDF). Consultado em 31 de julho de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 3 de novembro de
2020 (https://web.archive.org/web/20201103160239/http://expressao.com.br/ebooks/heranca_alem
a/LIVRO_HERANCA_ALEMA_SC.pdf)
90. «Da escravidão à liberdade na Ilha de Santa Catarina» (https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/56180
1/mod_resource/content/1/B9%20Escrav%20Liberd.pdf) (PDF). Consultado em 25 de janeiro de
2016. Cópia arquivada (PDF) em 31 de janeiro de 2016 (https://web.archive.org/web/201601311452
44/https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/561801/mod_resource/content/1/B9%20Escrav%20Liberd.p
df)
91. Silva, Bruno Labrador Rodrigues da (7 de fevereiro de 2017). «Terras Indígenas e Etnoarqueologia
em Santa Catarina: Desafios Contemporâneos» (https://www.nucleodoconhecimento.com.br/histori
a/terras-indigenas-e-etnoarqueologia). Núcleo do Conhecimento. Consultado em 5 de março de
2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812173557/htt
ps://www.nucleodoconhecimento.com.br/historia/terras-indigenas-e-etnoarqueologia)
92. «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade
- Amostra - Características Gerais da População» (https://sidra.ibge.gov.br/tabela/2093). Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 5 de março de 2017. Cópia arquivada
em 10 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170810130354/https://sidra.ibge.gov.br/Ta
bela/2093)
93. «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra» (https://si
dra.ibge.gov.br/Tabela/1497#resultado). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010.
Consultado em 5 de março de 2017. Cópia arquivada em 5 de junho de 2017 (https://archive.today/
20170605193801/http://www2.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1497&i=P&orc302=3&no
me=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1497&opc302=2&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=1&OpcTipoNivt
=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=1&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qtu2=5&
qtu15=3&sev=1000093&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&qtu18=10184&poc302=2&opn7=0
&decm=99&sec302=0&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&sep=33141&orn=1&qtu7=36&pon=1&qtu9=558
&opn6=3&digt6=Portalegre&opn18=0&OpcCara=44&proc=1#resultado)
94. «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento» (https://sidra.ibge.gov.br/Tabel
a/631). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2017. Cópia
arquivada em 5 de junho de 2017 (https://archive.today/20170605194147/http://www2.sidra.ibge.go
v.br/bda/tabela/protabl.asp?c=631&i=P&opc183=2&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=631&opn8=
0&opn14=0&unit=0&pov=1&poc2=1&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=5&qtu3=27&qtu13=47&o
pv=1&opc2=1&orc183=4&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&orc2=3&qtu2=5&qtu15=3&sev=100009
3&sec2=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&poc183=2&ascendente=on&sep=24929&orn=1
&qtu7=36&sec183=0&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Portalegre&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&
opn9=0&cabec=on&opn7=0&decm=99)
95. «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da
federação - Resultados Gerais da Amostra» (https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/1505). Sistema IBGE
de Recuperação Automática. Consultado em 5 de março de 2017. Cópia arquivada em 5 de junho
de 2017 (https://archive.today/20170605194043/http://www2.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.as
p?c=1505&i=P&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1505&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=1&OpcTi
poNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=1&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qt
u2=5&qtu15=3&sev=1000093&sec12017=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&qtu18=10184
&opc12017=2&poc12017=2&sep=33142&orn=1&qtu7=36&orc12017=3&opn7=0&decm=99&pon=1
&qtu9=558&opn6=3&digt6=Portalegre&opn18=0&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=o
n)
96. http://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0075145#pone-0075145-g004
Arquivado em (https://web.archive.org/web/20140725111811/http://www.plosone.org/article/info:doi/
10.1371/journal.pone.0075145#pone-0075145-g004) 25 de julho de 2014, no Wayback Machine.
Revisiting the Genetic Ancestry of Brazilians Using Autosomal AIM-Indels
97. Exército Brasileiro (2017). «Histórico» (http://www.cms.eb.mil.br/index.php/home-2/historico).
Comando Militar do Sul. Consultado em 29 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 29 de agosto
de 2017 (https://web.archive.org/web/20170829203911/http://www.cms.eb.mil.br/index.php/home-2/
historico)
98. Exército Brasileiro (2017). «Histórico» (http://www.5rm.eb.mil.br/historico/5-rm/estado-maior/secao-
de-relacoes-publicas/historico). 5ª Região Militar e 5ª Divisão de Exército. Consultado em 29 de
agosto de 2017. Cópia arquivada em 8 de setembro de 2017 (https://web.archive.org/web/2017090
8232600/http://www.5rm.eb.mil.br/historico/5-rm/estado-maior/secao-de-relacoes-publicas/historico)
99. «Histórico» (http://www.23bi.eb.mil.br/index.php/historico). 23.º Batalhão de Infantaria. 2017.
Consultado em 29 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2017 (https://web.archi
ve.org/web/20170830004112/http://www.23bi.eb.mil.br/index.php/historico)
100. Exército Brasileiro (2017). «Brigada Silva Paes» (http://www.14bdainfmtz.eb.mil.br/index.php/a-brig
ada-silva-paes). 14ª Brigada de Infantaria Motorizada. Consultado em 29 de agosto de 2017. Cópia
arquivada em 29 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170829204337/http://www.14bd
ainfmtz.eb.mil.br/index.php/a-brigada-silva-paes)
101. Marinha do Brasil (2017). «Histórico» (http://www.mar.mil.br/5dn/institucional/historico.html). 5º
Distrito Naval. Consultado em 29 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2017
(https://web.archive.org/web/20170911180617/http://www.mar.mil.br/5dn/institucional/historico.html)
102. Marinha do Brasil (2017). «Histórico» (https://www.mar.mil.br/eamsc/). Escola de Aprendizes
Marinheiros de Santa Catarina. Consultado em 29 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 30 de
agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170830003404/https://www.mar.mil.br/eamsc/)
103. Google (2017). «Base Aérea de Florianópolis» (https://www.google.com.br/maps/place/Base+A%C
3%A9rea+de+Florian%C3%B3polis/@-27.6631573,-48.545956,2799m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s
0x0:0x4179382887fca7bf!8m2!3d-27.6631582!4d-48.5459517). Google Maps. Consultado em 29
de agosto de 2017. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 (https://web.archive.org/web/2020
1103160308/https://www.google.com.br/maps/place/Base+A%C3%A9rea+de+Florian%C3%B3poli
s/@-27.6631573,-48.545956,2799m/data=%213m1%211e3%214m5%213m4%211s0x0:0x4179382
887fca7bf%218m2%213d-27.6631582%214d-48.5459517)
104. Força Aérea Brasileira (2017). «Histórico» (http://www2.fab.mil.br/bafl/index.php/historico). Base
Aérea de Florianópolis. Consultado em 29 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 29 de agosto de
2017 (https://web.archive.org/web/20170829204001/http://www2.fab.mil.br/bafl/index.php/historico)
105. «Constituição Federal» (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.ht
m). Cópia arquivada em 5 de maio de 2016 (https://web.archive.org/web/20160505161928/http://ww
w.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm)
106. Santa Catarina. Constituição, 1989. Constituição do Estado de Santa Catarina (http://www2.senad
o.leg.br/bdsf/handle/id/70453) Arquivado em (https://web.archive.org/web/20171204223021/http://w
ww2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/70453) 4 de dezembro de 2017, no Wayback Machine.. Ed.
atualizada com 62 Emendas Constitucionais – Florianópolis: Assembleia Legislativa, 2017.
107. «Mapa da Violência 2012 - Santa Catarina» (http://mapadaviolencia.org.br/pdf2012/mapa2012_sc.p
df) (PDF). Portal Mapa da Violência. 2012. Consultado em 1 de junho de 2017. Cópia arquivada
(PDF) em 6 de agosto de 2016 (https://web.archive.org/web/20160806205654/http://www.mapadavio
lencia.org.br/pdf2012/mapa2012_sc.pdf)
108. «MAPA DA VIOLÊNCIA 2012 - OS NOVOS PADRÕES DA VIOLÊNCIA HOMICIDA NO BRASIL» (ht
tp://mapadaviolencia.org.br/pdf2012/mapa2012_web.pdf) (PDF). Portal Mapa da Violência. 2012.
Consultado em 16 de junho de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 11 de maio de 2013 (https://web.ar
chive.org/web/20130511044004/http://mapadaviolencia.org.br/pdf2012/mapa2012_web.pdf)
109. WAISELFISZ, Julio Jacobo (2010). «Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008» (http://ww
w.sangari.com/view.cfm?cod=42&cod_pub=8&t=2&ext=.pdf&pag=publicacoessangari) (PDF).
Instituto Sangari. Consultado em 28 de julho de 2010. Cópia arquivada em 23 de junho de 2022 (htt
ps://web.archive.org/web/20220623090011/http://www.sangari.com/view.cfm?cod=42)
110. Governo de Santa Catarina (2017). «Constituição catarinense em vigor é de 1989» (http://www.sc.g
ov.br/conhecasc/constituicao). Consultado em 4 de junho de 2017. Cópia arquivada em 12 de
agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812172833/http://www.sc.gov.br/conhecasc/con
stituicao)
111. Guia Floripa (2017). «Centro Administrativo do Governo do Estado de Santa Catarina» (http://www.
guiafloripa.com.br/servicos/utilidade-publica/governo-e-orgaos-publicos/centro-administrativo-do-go
verno-do-estado-de-santa-catarina.htm). Consultado em 4 de junho de 2017. Cópia arquivada em
12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812211253/http://www.guiafloripa.com.br/
servicos/utilidade-publica/governo-e-orgaos-publicos/centro-administrativo-do-governo-do-estado-d
e-santa-catarina.htm)
112. Guia Floripa (2017). «Museu Histórico de Santa Catarina no Palácio Cruz e Sousa» (http://www.gui
afloripa.com.br/cultura/museus/museu-historico-santa-catarina-palacio-cruz-sousa). Consultado em
4 de junho de 2017. Cópia arquivada em 12 de junho de 2017 (https://web.archive.org/web/201706
12053233/http://www.guiafloripa.com.br/cultura/museus/museu-historico-santa-catarina-palacio-cru
z-sousa)
113. Governo de Santa Catarina (2017). «Histórico» (https://web.archive.org/web/20171112144610/htt
p://www.fcc.sc.gov.br/mhsc/pagina/7454/historico). Museu Histórico de Santa Catarina. Consultado
em 4 de junho de 2017. Arquivado do original (http://www.fcc.sc.gov.br/mhsc//pagina/7454/historico)
em 12 de novembro de 2017
114. Hagah (2015). «Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa» (https://www.hagah.co
m.br/museu-historico-de-santa-catarina-palacio-cruz-e-sousa-quinze-de-novembro-227).
Consultado em 4 de junho de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.
org/web/20170812174349/https://www.hagah.com.br/museu-historico-de-santa-catarina-palacio-cru
z-e-sousa-quinze-de-novembro-227)
115. «Começa a ocupação do novo Fórum Eduardo Carneiro da Luz» (http://app.tjsc.jus.br/noticias/listan
oticia!viewNoticia.action;jsessionid=1FB318EF00E9CEE272BB66F451B39F2C?d-49489-p=23&cdn
oticia=18110). Cópia arquivada em 9 de fevereiro de 2018 (https://web.archive.org/web/201802090
63146/http://app.tjsc.jus.br/noticias/listanoticia!viewNoticia.action;jsessionid=1FB318EF00E9CEE27
2BB66F451B39F2C?d-49489-p=23&cdnoticia=18110)
116. Governo de Santa Catarina (2017). «Casa d'Agronômica – Palácio Residencial» (http://www.scm.s
c.gov.br/scm/casa-dagronomica/). Secretaria Executiva da Casa Militar. Consultado em 4 de junho
de 2017. Cópia arquivada em 27 de março de 2017 (https://web.archive.org/web/20170327173822/
http://www.scm.sc.gov.br/scm/casa-dagronomica/)
117. Bepeli (2017). «Estado de Santa Catarina» (https://web.archive.org/web/20160506123207/http://be
peli.com.br/educacional/estados_do_brasil/santa_catarina.html). Consultado em 11 de agosto de
2017. Arquivado do original (http://www.bepeli.com.br/educacional/estados_do_brasil/santa_catarin
a.html) em 6 de maio de 2016
118. «Número de deputados pode aumentar nas próximas eleições» (http://www.votebrasil.com/noticia/p
olitica/numero-de-deputados-pode-aumentar-nas-proximas-eleicoes). Vote Brasil. Consultado em
16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 22 de maio de 2011 (https://www.webcitation.org/5ys
LlK0s4?url=http://www.votebrasil.com/noticia/politica/numero-de-deputados-pode-aumentar-nas-pro
ximas-eleicoes)
119. Google (2017). «Estacionamento Centro Civico» (https://www.google.com.br/maps/place/Estaciona
mento+Centro+Civico/@-27.6019243,-48.5494868,17.53z/data=!4m5!3m4!1s0x952738302206806
9:0x9c6068afb3b7e68d!8m2!3d-27.601298!4d-48.5480509?hl=pt-BR). Google Maps. Consultado
em 4 de junho de 2017. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 (https://web.archive.org/web/2
0201103160332/https://www.google.com.br/maps/place/Estacionamento+Centro+Civico/@-27.6019
243,-48.5494868,17.53z/data=%214m5%213m4%211s0x9527383022068069:0x9c6068afb3b7e68
d%218m2%213d-27.601298%214d-48.5480509?hl=pt-BR)
120. «Consulta Quantitativo» (http://www.tse.jus.br/eleicoes/estatisticas/consulta-quantitativo). Tribunal
Superior Eleitoral. Consultado em 23 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 17 de outubro de
2013 (https://web.archive.org/web/20131017010850/http://www.tse.jus.br/eleicoes/estatisticas/cons
ulta-quantitativo)
121. Governo do Estado de Santa Catarina. Símbolos. Sc.gov.br. Disponível em:
<https://www.sc.gov.br/conhecasc/simbolos Arquivado em (https://web.archive.org/web/2020062312
0411/https://www.sc.gov.br/conhecasc/simbolos) 23 de junho de 2020, no Wayback Machine.>.
Acesso em: 30 jun. 2020.
122. Benton, Azevedo & Gallotti 1973, p. 307.
123. Martins, Lucas. Bandeira de Santa Catarina: Significado dos elementos. InfoEscola. Disponível em:
<https://www.infoescola.com/santa-catarina/bandeira-sc/ Arquivado em (https://web.archive.org/we
b/20201103160241/https://www.infoescola.com/santa-catarina/bandeira-sc/) 3 de novembro de
2020, no Wayback Machine.>. Acesso em: 30 jun. 2020.
124. Governo do Estado. Hino. Disponível em: <https://www.sc.gov.br/conhecasc/hino Arquivado em (htt
ps://web.archive.org/web/20200706223438/https://www.sc.gov.br/conhecasc/hino) 6 de julho de
2020, no Wayback Machine.>. Acesso em: 30 jun. 2020.
125. «Evolução político-administrativa, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação –
1940/2010» (http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_2012.pdf) (PDF). Anuário
Estatístico do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2012. p. 22. Consultado
em 3 de novembro de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 2 de janeiro de 2019 (https://web.archive.or
g/web/20190102034219/https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_2012.pdf)
126. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das
Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil» (ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do
_territorio/divisao_regional/divisao_regional_do_brasil/divisao_regional_do_brasil_em_regioes_geo
graficas_2017/tabelas/regioes_geograficas_composicao_por_municipios_2017_20180911.xls).
Consultado em 23 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 (https://www.web
citation.org/6scTsdWoX?url=ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/divisao_regional/divis
ao_regional_do_brasil/divisao_regional_do_brasil_em_regioes_geograficas_2017/tabelas/regioes_
geograficas_composicao_por_municipios_2017_20180911.xls)
127. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil» (https://w
ww.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/cartas-e-mapas/redes-geograficas/2231-np-divisoes-regiona
is-do-brasil/15778-divisoes-regionais-do-brasil.html). Consultado em 23 de janeiro de 2018. Cópia
arquivada em 23 de janeiro de 2018 (http://web.archive.org/web/20180123151828/https://www.ibge.
gov.br/geociencias-novoportal/cartas-e-mapas/redes-geograficas/2231-np-divisoes-regionais-do-bra
sil/15778-divisoes-regionais-do-brasil.html)
128. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1990). «Divisão regional do Brasil em
mesorregiões e microrregiões geográficas» (http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv2269_
1.pdf) (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 112–116. Consultado em 23 de janeiro de 2018. Cópia arquivada
(PDF) em 23 de janeiro de 2018 (http://web.archive.org/web/20180123151917/http://biblioteca.ibge.g
ov.br/visualizacao/livros/liv2269_1.pdf)
129. Governo de Santa Catarina (2017). «Agências Regionais» (http://www.sc.gov.br/governo/agenciasr
egionais). Consultado em 6 de junho de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://w
eb.archive.org/web/20170812173115/http://www.sc.gov.br/governo/agenciasregionais)
130. «Exportações de Santa Catarina (2012)» (http://dataviva.info/apps/builder/tree_map/secex/sc/all/all/
hs/?depth=hs_6&value_var=val_usd&color_var=color&controls=true&year=2012). Plataforma
DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2014 (http
s://web.archive.org/web/20140116094507/http://dataviva.info/apps/builder/tree_map/secex/sc/all/all/
hs/?depth=hs_6&value_var=val_usd&color_var=color&controls=true&year=2012)
131. Só Leis (2017). «SANTA CATARINA» (http://www.soleis.com.br/santacat.htm). Consultado em 12
de julho de 2017. Cópia arquivada em 11 de novembro de 2017 (https://web.archive.org/web/20171
111225701/http://www.soleis.com.br/santacat.htm)
132. Frente Intelectual de Esquerda (3 de abril de 2017). «Santa Catarina» (http://www.frenteintelectuale
squerda.com.br/2017/04/santa-catarina.html). Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada
em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812173621/http://www.frenteintelectua
lesquerda.com.br/2017/04/santa-catarina.html)
133. IBGE (2013). «Produto interno bruto dos municípios» (http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livro
s/liv95014.pdf) (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 12 de julho de
2017. Cópia arquivada (PDF) em 22 de julho de 2017 (https://web.archive.org/web/2017072200410
2/http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95014.pdf)
134. «Conheça a Perdigão» (http://www.perdigao.com.br/conheca-a-perdigao/). www.perdigao.com.br.
Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 3 de julho de 2017 (https://web.archive.or
g/web/20170703010704/http://www.perdigao.com.br/conheca-a-perdigao)
135. «A Sadia» (http://www.sadia.com.br/sadia). www.sadia.com.br. Consultado em 12 de julho de 2017.
Cópia arquivada em 20 de julho de 2017 (https://web.archive.org/web/20170720073019/http://www.
sadia.com.br/sadia)
136. «A Aurora» (http://www.auroraalimentos.com.br/sobre/aurora-apresentacao).
www.auroraalimentos.com.br. Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 13 de
agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170813012445/https://www.auroraalimentos.com.br/
sobre/aurora-apresentacao)
137. BRF. «A Seara» (http://www.seara.com.br/seara). www.seara.com.br. Consultado em 13 de julho de
2017. Cópia arquivada em 7 de julho de 2017 (https://web.archive.org/web/20170707051549/http://
www.seara.com.br/seara/)
138. Termero, Maíra (21 de dezembro de 2016). «O que é um Chester?» (http://super.abril.com.br/saud
e/o-que-e-um-chester/). Superinteressante. Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada
em 21 de julho de 2017 (https://web.archive.org/web/20170721000452/http://super.abril.com.br/sau
de/o-que-e-um-chester/)
139. IBGE (2012). «Tabela 73: Efetivo dos rebanhos, por tipo de rebanho (série encerrada)» (https://sidr
a.ibge.gov.br/tabela/73#resultado). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 21
de julho de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/2017081
2173555/https://sidra.ibge.gov.br/tabela/73#resultado)
140. Garschagen 2000, pp. 83–84.
141. IBGE (2015). «Extração Vegetal e Silvicultura» (http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=
sc&tema=extracaovegetal2015). Estados@. Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada
em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812171921/http://www.ibge.gov.br/est
adosat/temas.php?sigla=sc&tema=extracaovegetal2015)
142. Garschagen 2000, p. 84.
143. Perfil da Indústria de Santa Catarina (http://perfildaindustria.portaldaindustria.com.br/estado/sc)
144. Gorges, Leonardo (4 de setembro de 2015). «Cervejarias artesanais de SC projetam crescimento
de até 30% em 2015» (http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2015/09/cervejarias-artesanais-de-
sc-projetam-crescimento-de-ate-30-em-2015-4840310.html). Diário Catarinense. Consultado em 13
de julho de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/2017081
2173915/http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2015/09/cervejarias-artesanais-de-sc-projetam-c
rescimento-de-ate-30-em-2015-4840310.html)
145. IBGE (2014). «Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2014» (http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.p
hp?sigla=sc&tema=pas2014). Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 12 de julho
de 2017 (https://archive.today/20170712235106/http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=
sc&tema=pas2014)
146. IBGE (2015). «Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015» (http://www.ibge.gov.br/estado
sat/temas.php?sigla=sc&tema=estruturaempresarial2015). Consultado em 12 de julho de 2017.
Cópia arquivada em 13 de julho de 2017 (https://archive.today/20170713000215/http://www.ibge.go
v.br/estadosat/temas.php?sigla=sc&tema=estruturaempresarial2015)
147. IBGE (2015). «Instituições Financeiras 2016» (http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=s
c&tema=instituicoesfinanceiras2016). Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 12
de julho de 2017 (https://archive.today/20170712235454/http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.ph
p?sigla=sc&tema=instituicoesfinanceiras2016)
148. Guia do Turista (2017). «Santa Catarina» (https://www.guiadoturista.net/santa-catarina/).
Consultado em 13 de julho de 2017. Cópia arquivada em 27 de maio de 2017 (https://web.archive.o
rg/web/20170527005822/https://www.guiadoturista.net/santa-catarina/)
149. Garschagen 2000, p. 90.
150. «Serviços de saúde 2009» (http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=sc&tema=servicossa
ude2009). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2009. Consultado em 7 de setembro de
2010. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 (https://archive.today/20170811162315/http://www.
ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=sc&tema=servicossaude2009)
151. «Cadernos de Informações de Saúde - Santa Catarina» (http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/cader
nos/sc.htm). DATASUS. 2010. Consultado em 7 de setembro de 2010. Cópia arquivada em 23 de
fevereiro de 2010 (https://web.archive.org/web/20100223072714/http://tabnet.datasus.gov.br/tabdat
a/cadernos/sc.htm)
152. TOSCANO, Fernando. «Portal Brasil - Santa Catarina» (http://www.portalbrasil.net/estados_sc.ht
m). Portal Brasil. Consultado em 7 de setembro de 2010. Cópia arquivada em 12 de junho de 2010
(https://web.archive.org/web/20100612012426/http://portalbrasil.net/estados_sc.htm)
153. «Acesso e Utilização dos Serviços, Condições de Saúde e Fatores de Risco e Proteção à Saúde
2008» (http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=sc&tema=pnad_saude_2008). Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística. 2008. Consultado em 14 de maio de 2011
154. «Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2015» (http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?
sigla=sc&tema=educacao2015). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2015. Consultado
em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 (https://archive.today/201708
11143512/http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=sc&tema=educacao2015)
155. Diário Catarinense (27 de setembro de 2013). «Santa Catarina tem o menor número analfabetos e
desempregados do Brasil» (http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2013/09/santa-cat
arina-tem-o-menor-numero-analfabetos-e-desempregados-do-brasil-4283131.html). Consultado em
31 de agosto de 2014. Cópia arquivada em 3 de setembro de 2014 (https://web.archive.org/web/20
140903190119/http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2013/09/santa-catarina-tem-o-
menor-numero-analfabetos-e-desempregados-do-brasil-4283131.html)
156. IBGE (2009). «Síntese de Indicadores Sociais» (http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv42
820.pdf) (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de agosto de 2017.
Cópia arquivada (PDF) em 26 de novembro de 2018 (https://web.archive.org/web/20181126221558/
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv42820.pdf)
157. TOSCANO, Fernando. «Portal Brasil - Santa Catarina» (http://www.portalbrasil.net/estados_sc.ht
m). Portal Brasil. Consultado em 11 de julho de 2010. Cópia arquivada em 12 de junho de 2010 (htt
ps://web.archive.org/web/20100612012426/http://portalbrasil.net/estados_sc.htm)
158. «UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA» (http://www.altillo.com/pt/universidades/brasil/estado/s
antacata.asp). Altillo.com. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 11 de agosto
de 2017 (https://archive.today/20170811184802/http://www.altillo.com/pt/universidades/brasil/estad
o/santacata.asp)
159. FOCO, Q. Aprendizado nos estados do Brasil - QEdu. Disponível em:
<https://www.qedu.org.br/brasil/explorar?
grade=5&discipline=1&dependence=0&zoom=2&sort=name&sortDirection=asc&visualization=isotope
Arquivado em (https://web.archive.org/web/20200701124847/https://www.qedu.org.br/brasil/explora
r?grade=5&discipline=1&dependence=0&zoom=2&sort=name&sortDirection=asc&visualization=isot
ope) 1 de julho de 2020, no Wayback Machine.>. Acesso em: 22 abr. 2020.
160. «SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADO DE SANTA CATARINA» (https://www.sie.sc.gov.br/webdocs/si
e/doc-tecnicos/sre/Relatorio_SRE2019.pdf) (PDF). Consultado em 12 de setembro de 2022. Cópia
arquivada (PDF) em 11 de janeiro de 2023 (https://web.archive.org/web/20230111193051/https://ww
w.sie.sc.gov.br/webdocs/sie/doc-tecnicos/sre/Relatorio_SRE2019.pdf)
161. DNIT (2013). «Mapa Multimodal» (http://www.dnit.gov.br/download/mapas-multimodais/mapas-multi
modais/sc.pdf) (PDF). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Consultado em 11
de agosto de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 15 de agosto de 2016 (https://web.archive.org/web/2
0160815094638/http://www.dnit.gov.br/download/mapas-multimodais/mapas-multimodais/sc.pdf)
162. Infraero (2017). «Aeroporto Internacional Hercílio Luz» (http://www4.infraero.gov.br/aeroportos/aero
porto-internacional-de-florianopolis-hercilio-luz/). Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária.
Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archi
ve.org/web/20170812214625/http://www4.infraero.gov.br/aeroportos/aeroporto-internacional-de-flori
anopolis-hercilio-luz/)
163. Infraero (2017). «Aeroporto Internacional de Navegantes» (http://www4.infraero.gov.br/aeroportos/a
eroporto-internacional-de-navegantes-ministro-victor-konder/). Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (ht
tps://web.archive.org/web/20170812214621/http://www4.infraero.gov.br/aeroportos/aeroporto-intern
acional-de-navegantes-ministro-victor-konder/)
164. Infraero (2017). «Aeroporto de Joinville» (http://www4.infraero.gov.br/aeroportos/aeroporto-de-joinvil
le-lauro-carneiro-de-loyola/). Empresa Brasileira de Infraestutura Aeroportuária. Consultado em 11
de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/201708
12214630/http://www4.infraero.gov.br/aeroportos/aeroporto-de-joinville-lauro-carneiro-de-loyola/)
165. «Aeroporto Chapecó SC» (http://www.aeroportosdobrasil.com.br/santa_catarina_sc/chapeco_sc/aer
oporto_chapeco_sc.php). Aeroportos do Brasil. 2017. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia
arquivada em 3 de setembro de 2017 (https://web.archive.org/web/20170903030353/http://www.aer
oportosdobrasil.com.br/santa_catarina_sc/chapeco_sc/aeroporto_chapeco_sc.php)
166. Prefeitura de Forquilinha (2017). «AEROPORTO DIOMÍCIO FREITAS» (http://www.forquilhinha.sc.g
ov.br/portalcidadao/index/detalhes/codMapaItem/12883/codServico/989). Consultado em 11 de
agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812
173003/http://www.forquilhinha.sc.gov.br/portalcidadao/index/detalhes/codMapaItem/12883/codServ
ico/989)
167. RDL Aeroportos (2017). «Aeroporto Regional Sul» (http://www.rdlaeroportos.com.br/?opcao=localiz
acao). Aeroporto Regional Sul. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de
agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812211147/http://www.rdlaeroportos.com.br/?op
cao=localizacao)
168. CASAN (2017). «Companhia» (http://www.casan.com.br/menu-conteudo/index/url/companhia#579).
Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia
arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812172839/http://www.casa
n.com.br/menu-conteudo/index/url/companhia#579)
169. Celesc (2017). «Perfil» (http://www.celesc.com.br/portal/index.php/celesc-holding/perfil-holding).
Centrais Elétricas de Santa Catarina. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12
de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812174657/http://www.celesc.com.br/portal/in
dex.php/celesc-holding/perfil-holding)
170. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio - Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à
Logística Internacional - Edições Aduaneiras Ltda - 2000 - São Paulo - Pg. 43 - ISBN 85-7129-239-
6
171. «OPERADORAS» (http://www.sobresites.com/telefonia/operadoras.htm). Consultado em 29 de
julho de 2011. Cópia arquivada em 30 de julho de 2011 (https://www.webcitation.org/60YGLIHF2?ur
l=http://www.sobresites.com/telefonia/operadoras.htm)
172. «Listas de códigos DDD da região Santa Catarina (SC)» (http://www.ddi-ddd.com.br/Codigos-Telefo
ne-Brasil/Regiao-Santa-Catarina/). DDI e DDD - Códigos de telefone cidades e paises. 2017.
Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archi
ve.org/web/20170812174858/http://www.ddi-ddd.com.br/Codigos-Telefone-Brasil/Regiao-Santa-Cat
arina/)
173. Anatel (17 de novembro de 2008). «Portabilidade está disponível para mais 10,58 milhões de
assinantes» (http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalNoticias.do?acao=carregaNoticia&codigo=1
7174). Agência Nacional de Telecomunicações. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia
arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/20170812173212/http://www.anat
el.gov.br/Portal/exibirPortalNoticias.do?acao=carregaNoticia&codigo=17174)
174. «Jornais de Santa Catarina» (http://ejornais.com.br/jornais_santa_catarina.html). Consultado em 11
de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/201708
12211602/http://ejornais.com.br/jornais_santa_catarina.html)
175. Paulino Motter (2008). The role of the media in educational policy formation and legitimation in
Brazil: 1995-2008. [S.l.]: Universidade do Wisconsin-Madison
176. Emerim, Cárlida; Cavenaghi, Beatriz (2013). «Os primórdios da televisão em Santa Catarina» (htt
p://www.unicentro.br/rbhm/ed05/artigos/05.pdf) (PDF). Unicentro. Consultado em 11 de agosto de
2017. Cópia arquivada (PDF) em 12 de agosto de 2017 (https://web.archive.org/web/201708121735
06/http://www.unicentro.br/rbhm/ed05/artigos/05.pdf)
177. Acaert (2017). «EMISSORAS DE TV» (http://www.acaert.com.br/emissoras-de-tv#.WY5eQ9LLfK5).
Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão. Consultado em 11 de agosto de 2017.
Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 (https://archive.today/20170812014757/http://www.acaer
t.com.br/emissoras-de-tv%23.WY5eQ9LLfK5#.WY5eQ9LLfK5)
178. Verano 2009, p. 5439.
179. RBS SC (2009). «Os 20 catarinenses que marcaram o Século 20» (http://www.clicrbs.com.br/especi
al/sc/rbs30anos/conteudo,0,3392,20-Catarinenses.html). RBS Santa Catarina 30 Anos. Consultado
em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 29 de agosto de 2013 (https://archive.today/201308
29182918/http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/rbs30anos/conteudo,0,3392,20-Catarinenses.html)
180. Garschagen 2000, pp. 89–90.
181. FCF (2018). «CLUBES FILIADOS» (http://www.fcf.com.br/clubes-filiados/). Federação Catarinense
de Futebol. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 24 de junho de 2013 (http
s://archive.today/20130624065458/http://www.fcf.com.br/clubes-filiados/)
182. criacaoblu (31 de agosto de 2010). «História do Futebol de Santa Catarina» (https://omunicipioblum
enau.com.br/historia-do-futebol-de-santa-catarina/). O Município Blumenau. Consultado em 2 de
setembro de 2022. Cópia arquivada em 2 de setembro de 2022 (https://web.archive.org/web/20220
902195828/https://omunicipioblumenau.com.br/historia-do-futebol-de-santa-catarina/)
183. Polidoro Júnior (21 de janeiro de 2016). «Conforme levantamento revelador feito pela CBF, SC
possui 22 estádios» (http://polidorojunior.com.br/conforme-levantamento-revelador-feito-pela-cbf-sc-
possui-22-estadios/). Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de
2018 (https://archive.today/20180111115101/http://polidorojunior.com.br/conforme-levantamento-rev
elador-feito-pela-cbf-sc-possui-22-estadios/)
184. Governo de Santa Catarina (2018). «EVENTOS» (http://www.fesporte.sc.gov.br/eventos/jasc).
Fundação Catarinense de Esporte. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 10
de janeiro de 2018 (https://web.archive.org/web/20180110095432/http://www.fesporte.sc.gov.br/eve
ntos/jasc)
185. Universo Online (2018). «Gustavo Kuerten» (https://educacao.uol.com.br/biografias/gustavo-kuerte
n.htm). UOL Educação. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de
2018 (https://web.archive.org/web/20180111224406/https://educacao.uol.com.br/biografias/gustavo-
kuerten.htm)
186. Frazão, Diva (25 de julho de 2017). «Gustavo Kuerten» (https://www.ebiografia.com/gustavo_kuerte
n/). E-Biografia. Consultado em 11 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2018
(https://web.archive.org/web/20180112042421/https://www.ebiografia.com/gustavo_kuerten/)
187. Net Saber (2018). «Gustavo Kuerten» (http://biografias.netsaber.com.br/biografia-578/biografia-de-g
ustavo-kuerten). Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 14 de abril de 2016 (htt
ps://web.archive.org/web/20160414083713/http://biografias.netsaber.com.br/biografia-578/biografia-
de-gustavo-kuerten)
188. NSC TV (19 de julho de 2017). « "Rei do acesso", Wellington Saci é apresentado no Hercílio Luz e
cita projeto» (https://globoesporte.globo.com/sc/noticia/rei-do-acesso-wellington-saci-e-apresentado
-no-hercilio-luz-e-cita-projeto.ghtml). Globo Esporte SC. Consultado em 11 de janeiro de 2018.
Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 (https://archive.today/20180111121511/https://globoespo
rte.globo.com/sc/noticia/rei-do-acesso-wellington-saci-e-apresentado-no-hercilio-luz-e-cita-projeto.g
html)
189. Rede Globo (5 de junho de 2013). «Brasilidades: Filipe Luís, a herança da Guerra e gosto pelo
cemitério» (http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2013/06/brasilidades-filip
e-luis-heranca-da-guerra-e-gosto-pelo-cemiterio.html). Globo Esporte. Consultado em 11 de janeiro
de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 (https://archive.today/20180111123714/http://gl
oboesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2013/06/brasilidades-filipe-luis-heranca-da-
guerra-e-gosto-pelo-cemiterio.html)
190. «Perfil na World Athletics Darlan Romani» (https://worldathletics.org/athletes/brazil/darlan-romani-1
4377465). Consultado em 14 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 (http
s://web.archive.org/web/20230111193052/https://worldathletics.org/athletes/brazil/darlan-romani-143
77465)
191. «Perfil na World Athletics Márcia Narloch» (https://worldathletics.org/athletes/brazil/marcia-narloch-1
4268944). Consultado em 14 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 (http
s://web.archive.org/web/20230111193049/https://worldathletics.org/athletes/brazil/marcia-narloch-14
268944)
192. «Perfil o COB Fernando Scherer» (https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/atletas/fernando-de-que
iroz-scherer/). Consultado em 14 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023
(https://web.archive.org/web/20230111193552/https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/atletas/ferna
ndo-de-queiroz-scherer/)
193. «Perfil o COB Pedro Barros» (https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/atletas/pedro-barros/).
Consultado em 14 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 (https://web.arc
hive.org/web/20230111193552/https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/atletas/pedro-barros/)
194. Universo Online (2018). «ANA MOSER» (http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/ana-mos
er-4590). Terceiro Tempo. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro
de 2018 (https://archive.today/20180111125119/http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/an
a-moser-4590)
195. Pretti, Tita. «Atleta jaraguaense é convocada para Seleção Brasileira de Vôlei» (https://poracaso.co
m/atleta-jaraguaense-e-convocada-para-selecao-brasileira-de-volei/). Por Acaso. Consultado em 11
de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 (https://archive.today/201801111257
07/https://poracaso.com/atleta-jaraguaense-e-convocada-para-selecao-brasileira-de-volei/)
196. Sports-reference.com (9 de março de 2005). «Profile Carlos Eduardo Schwanke» (http://www.sports
-reference.com/olympics/athletes/sc/carlos-schwanke-1.html) (em inglês). Consultado em 16 de
fevereiro de 2014. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2014 (https://archive.today/20140218212
054/http://www.sports-reference.com/olympics/athletes/sc/carlos-schwanke-1.html)
197. Smanioto, Luciano (2013). «Catarinense Tiago Barth é um dos centrais da nova geração do vôlei
brasileiro» (http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/qualidade-de-vida-sc/19,0,2766033,Catarinense-Ti
ago-Barth-e-um-dos-centrais-da-nova-geracao-do-volei-brasileiro.html). Diário Catarinense.
Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 (https://archive.to
day/20180111130422/http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/qualidade-de-vida-sc/19,0,2766033,Cat
arinense-Tiago-Barth-e-um-dos-centrais-da-nova-geracao-do-volei-brasileiro.html)
198. Tática Assessoria de Comunicação (6 de abril de 2011). «Vôlei: Novo atleta da 7mais7 Sports,
Thiago Sens é convocado para a seleção brasileira militar» (http://www.taticaassessoria.com.br/noti
cias.php?n=7450). Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 30 de novembro de
2014 (https://archive.today/20141130025337/http://www.taticaassessoria.com.br/noticias.php?n=74
50)
199. Joffre, Matheus (1 de outubro de 2017). «Projeto de vôlei de Nova Trento formou ponteira da
seleção e lapida novas meninas» (https://ndonline.com.br/florianopolis/esportes/projeto-de-volei-de-
nova-trento-formou-ponteira-da-selecao-e-lapida-novas-meninas). Notícias do Dia. Consultado em
11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 (https://archive.today/2018011113
3245/https://ndonline.com.br/florianopolis/esportes/projeto-de-volei-de-nova-trento-formou-ponteira-
da-selecao-e-lapida-novas-meninas)
200. LNB (2018). «Teichmann» (http://lnb.com.br/atletas/guilherme-frantz-teichmann/). Liga Nacional de
Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 (http
s://archive.today/20180203202529/http://lnb.com.br/atletas/guilherme-frantz-teichmann/)
201. LNB (2018). «André» (http://lnb.com.br/atletas/andr%C3%A9-luiz-bresolin-g%C3%B3es/). Liga
Nacional de Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro
de 2018 (https://archive.today/20180203202753/http://lnb.com.br/atletas/andr%C3%A9-luiz-bresolin
-g%C3%B3es/)
202. LNB (2018). «Jimmy» (http://lnb.com.br/atletas/jimmy-dreher-de-oliveira/). Liga Nacional de
Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 (http
s://archive.today/20180203202914/http://lnb.com.br/atletas/jimmy-dreher-de-oliveira/)
203. Liga Endesa (2018). «Tiago Splitter» (http://www.acb.com/jugador.php?id=B5P). ACB.com.
Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 (https://archive.t
oday/20180203203112/http://www.acb.com/jugador.php?id=B5P)
204. Google Books - Placar Magazine - Morreu Fischer (23 de dezembro de 1988) (https://books.google.
com.br/books?id=BtMmrSUIXZAC&pg=PA35&lpg=PA35&dq=Hans+Fischer+ciclista+morreu&sourc
e=bl&ots=-wIui0UHYn&sig=czyWVpma4eYYfnXksySCQ-nsxxo&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiW
3eL05NrRAhVHTJAKHWN6DUIQ6AEIXTAO#v=onepage&q=Hans%20Fischer%20ciclista%20morr
eu&f=false) Arquivado em (https://web.archive.org/web/20180204070340/https://books.google.com.
br/books?id=BtMmrSUIXZAC&pg=PA35&lpg=PA35&dq=Hans+Fischer+ciclista+morreu&source=bl
&ots=-wIui0UHYn&sig=czyWVpma4eYYfnXksySCQ-nsxxo&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiW3eL
05NrRAhVHTJAKHWN6DUIQ6AEIXTAO#v=onepage&q=Hans%20Fischer%20ciclista%20morreu&f
=false) 4 de fevereiro de 2018, no Wayback Machine. Acessado em 24 de janeiro de 2017

Você também pode gostar