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Início
1Etimologia
2História
2.2Período republicano
3Geografia
3.1Geomorfologia
3.2Clima
4Demografia
4.3Religiões
5Governo e política
5.1Símbolos estaduais
6Subdivisões
7Economia
7.1Setor primário
7.2Setor secundário
7.3Setor terciário
7.3.1Turismo
8Infraestrutura
8.1Saúde
8.2Educação
8.3Transportes
8.4Serviços e comunicações
9Cultura
9.1Espaços culturais
9.2Monumentos
9.3Festividades
9.4Esportes
9.5Feriados
10Ver também
11Notas
12Referências
12.1Bibliografia
13Ligações externas
Santa Catarina
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
História
A partir da década de 1740, por iniciativa de Alexandre de Gusmão, ministro do rei D. João V, Portugal
inicia um projeto de colonização de povoamento no sul do Brasil, visando garantir a posse do território
disputado pelos espanhóis. Com esse objetivo, recorreu-se à imigração proveniente da Ilha da Madeira
e dos Açores. Um sistema defensivo insular foi criado. Cerca de cinco mil imigrantes açorianos
começaram a povoar a ilha e o litoral da capitania de 1748 a 1756. Durante a Guerra Hispano-
Portuguesa de 1776-1777, a ilha de Santa Catarina foi temporariamente ocupada pelos espanhóis e
depois devolvida aos portugueses por meio do Tratado de Santo Ildefonso.[17]
A Capitania de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá foi fundada pelo Marquês de Cascais em
1656.[18] Substituiu a Capitania de Santana,[19][20] que teve início na foz da baía de Paranaguá e fim na
atual cidade catarinense de Laguna.[19][21][22][23] Tem como limites a de Santo Amaro (parte da
segunda seção da de São Vicente) ao norte,[19] as águas salgadas do oceano Atlântico a leste.[24] E o
Governo do Rio da Prata e do Paraguai a oeste.[25] Estes estados extintos eram delimitados pelo
Tratado de Tordesilhas.[24][26]
Período republicano
A província, agora elevada à categoria de unidade federativa em 17 de novembro de 1889, data que
aparece na bandeira e no brasão estadual, aderiu à proclamação da República. No entanto, o
governador indicado se revoltou contra o governo federal da época, apoiando a Revolução Federalista
gaúcha em 1893. Desterro foi transformada em base naval da esquadra revolucionária chefiada por
Custódio José de Melo.[17]
Os conflitos armados se espalharam por toda a costa de Santa Catarina. Derrotados em 1894, os
revolucionários foram seriamente castigados pelas tropas legalistas. Em 1894, Hercílio Luz elegeu-se
governador e elaborou uma política de apaziguamento da região e de conserto dos problemas
infraestruturais que o estado sofreu. Em honra a Floriano Peixoto, a cidade de Desterro recebeu o nome
de Florianópolis, após uma reviravolta que custou a vida dos defensores da revolução.[17]
No ano de 1912, teve início a Guerra do Contestado. Este conflito contrapôs os moradores carentes da
região localizada entre os rios Negro, Iguaçu, Canoas e Uruguai, e as forças oficiais.[28][29][30][17] José
Maria de Santo Agostinho, um curandeiro considerado sagrado, liderava os sertanejos. Além disso,
Paraná e Santa Catarina disputavam a região onde moravam, motivo pelo qual a área recebeu a
denominação de Contestado.[17] O desentendimento entre as duas unidades federativas e o conflito
armado dos caboclos só acabaram por completo em 1916. Em 1930 o território de Santa Catarina foi
invadido pelas forças revoltosas, as quais saíram do Rio Grande do Sul. Entretanto, Florianópolis opôs
resistência até o triunfo da revolução no país inteiro.[17]
Na época da Segunda Guerra Mundial, foi necessário combater o problema da infiltração nazista no
estado. Nessa região, o esforço militar brasileiro não chegou a ser prejudicado por agrupamentos de
alemães, diante de uma tentativa infrutífera. Em toda a administração do presidente Getúlio Vargas, até
1945, interventores governaram o estado. Desde os anos 1950, colaborou ao progresso catarinense o
incentivo concedido para a colonização do extremo oeste e o centro do estado por colonos ítalo-
brasileiros. Estes vieram do Rio Grande do Sul. A Universidade
Federal de Santa Catarina foi criada em 1960 e a Universidade para
o Desenvolvimento do Estado de SC foi fundada em 1965. Tudo isso
impulsionou em muito a educação estadual.[17]
Geografia
Santa Catarina é uma das 27 unidades federativas do Brasil,
localizada no centro da região Sul. Banhado pelo Oceano Atlântico a
leste, limita-se a norte com o Paraná, a sul com o Rio Grande do
Sul. A oeste com a província de Misiones, na Argentina.[37] Seu
território está totalmente abaixo do Trópico de Capricórnio, na
zona temperada meridional do planeta. Segue o fuso horário
UTC−3 (Horário de Brasília e oficial do Brasil), com três horas
anteriores em relação a Greenwich.[38] Santa Catarina está situada
entre os paralelos 25° 57′ 41″ S e 29° 23′ 55″ S e entre os meridianos
Cânion Fortaleza no Parque
48° 19′ 37″ O e 53° 50′ 00″ O.[39] Seus pontos extremos são: a norte
Nacional da Serra Geral
o rio Saí-Guaçu no município de Itapoá. Ao sul o rio Mampituba em
Praia Grande. A leste a Ponta dos Ingleses em Florianópolis. A
oeste, a confluência dos rios Uruguai e Peperi-Guaçu em Itapiranga,
na fronteira com a Argentina.[40]
Geomorfologia
O planalto basáltico compreende boa parte do território da unidade federativa. Constituído por
sedimentos basálticos (derrames de lava), alternados com depósitos areníticos, tem como limite a leste
uma borda montanhosa denominada de Serra Geral. No norte do estado, a borda do planalto basáltico
está situada no sertão. Em direção ao sul, vai chegando progressivamente perto do litoral até que, na
divisa com o Rio Grande do Sul, começa a descer diretamente sobre o mar. A área do planalto é
razoavelmente média e curva-se levemente para oeste. Os rios, que descem em direção ao estado
vizinho do Paraná, cavaram nele profundos vales.[47] São pouco férteis os terrenos da floresta ombrófila
mista, da mesma forma que os solos dos campos, os quais se aproveitam para a pecuária leiteira e de
corte. Os solos de floresta subtropical úmida caracterizam-se por sua fertilidade, apesar de seu grande
desgaste por sua utilização imprópria.[48]
Campo dos Padres, no Parque Nacional de São Joaquim, onde está o Morro da Boa Vista, o ponto mais alto de Santa
Catarina com 1 823 metros, em Bom Retiro.[49]
Clima
Boa parte do Rio Grande do Sul se situa em latitudes mais inferiores a Santa Catarina. Apesar disso, é
nas áreas mais elevadas do planalto sul catarinense em que há uma maior ocorrência de quedas de neve
no Brasil nos meses de inverno.[41][54] Santa Catarina também detém o recorde de mais baixa
temperatura registrada em território brasileiro por órgãos oficiais. Esta temperatura foi de −14 °C em
Caçador em 11 de junho de 1952.[52] Por outro lado, a maior temperatura atingiu 44,6 °C em Orleans no
dia 6 de janeiro de 1963. As localidades mais quentes do estado estão localizadas nas regiões do litoral
sul, Vale do Itajaí e extremo oeste. Isso porque nesta está a cidade tida como a mais quente de Santa
Catarina, Itapiranga. Nessas regiões, as temperaturas podem ultrapassar os 40 °C no verão ou em
outras ocasiões extremas.[55]
Campo coberto de neve na zona rural de São Joaquim, na tarde do dia 4 de agosto de 2010
Demografia
A população do estado de Santa Catarina no censo demográfico de Crescimento populacional
2010 era de 6 248 436 habitantes. É a 11.ª unidade da federação Censo Pop. %±
mais populosa do país. Concentra cerca de 3,3% da população 1872 159 802
brasileira[58] e apresentando uma densidade demográfica de 65,29 1890 283 769 77,6%
moradores por quilômetro quadrado (a oitava maior do Brasil).[59] 1900 320 289 12,9%
De acordo com este mesmo censo demográfico, 83,99% dos 1920 668 743 108,8%
habitantes viviam na zona urbana e os 16,1% restantes na rural.[60] 1940 1 178 340 76,2%
Ao mesmo tempo, 50,38% eram do gênero feminino e 49,52% do 1950 1 560 502 32,4%
masculino, tendo uma razão de sexo de 98,48.[61] Em dez anos, o 1960 2 146 909 37,6%
estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 1970 2 930 411 36,5%
16,80%.[62] 1980 3 687 652 25,8%
1991 4 538 248 23,1%
O Índice de Desenvolvimento Humano de Santa Catarina é 2000 5 349 580 17,9%
considerado alto conforme o PNUD. Segundo o último Atlas do 2010 6 248 436 16,8%
Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com Est. 2017 7 001 161 [56] 12,0%
dados relativos a 2010, o seu valor era de 0,774. Está na terceira Fonte: IBGE[57]
colocação ao nível nacional e na primeira ao regional.
Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,860
(1.º), o do valor de renda é 0,773 (4.º) e o de educação é de 0,697 (3.º).[63] O coeficiente de Gini, que
mede a desigualdade social, é de 0,39 e a incidência da pobreza de 27,19%.[64] A taxa de fecundidade de
Santa Catarina é de 1,71 filho por mulher, uma das mais baixas do Brasil.[65]
O estado de Santa Catarina possui, ao todo, dez regiões metropolitanas. Todas elas foram criadas por
intermédio de leis complementares estaduais. As três primeiras são: Norte/Nordeste, Florianópolis e do
Vale do Itajaí, todas criadas em 1998. Em 2000 foi instituída a Região Metropolitana da Foz do Rio
Itajaí e, em 2002, as regiões metropolitanas Carbonífera e de Tubarão. Em 2007, quando foi criada RM
de Chapecó (extinta em 2015[71]), todas as anteriores foram extintas, porém restituídas em 2010.[72] No
mesmo ano, foram criadas a RM do Alto Vale do Itajaí e de RM de Lages.[73] No ano de 2012, a lei
complementar estadual n.º 571, instituiu as regiões metropolitanas do Contestado e do Extremo
Oeste.[72]
Idiomas
Falam-se em Santa Catarina dois grupos de idiomas diferentes: as línguas autóctones[75] e as alóctones,
sendo alguns destes idiomas minoritários.[76][77][78][79][80][81] Há três línguas autóctones ou indígenas:
caingangue, mbyá-guarani e xoclengue.[75] Com o povoamento europeu do estado, idiomas alóctones
ou de imigrantes nasceram e subsistem hoje. Estes idiomas são o português, o talian e demais dialetos
italianos,[76] e os hochdeutsch ou deutsch e plattdüütsch, ou plattdietch. Faz parte deste o dialeto
pomerano comum próximo a Blumenau e Pomerode.[77][78] Determinados dialetos nasceram na região.
Entre eles incluem o portunhol, uma combinação de português e castelhano que se fala nas regiões de
fronteira com a Argentina.[79] E o katarinensisch, originário da língua nacional da Alemanha.[77] Entre
outros núcleos linguísticos em menor escala incluem castelhano, polaco, lituano, japonês, árabe,
iídiche, etc.[80][81]
Religiões
Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, Santa Catarina pertence à Regional Sul IV e seu
território é dividido em uma província eclesiástica. Esta é formada pela arquidiocese de Florianópolis e
pelas nove dioceses sufragâneas de Blumenau, Caçador, Chapecó, Criciúma, Joaçaba, Joinville, Lages,
Rio do Sul e Tubarão.[83]
Santa Catarina também possui os mais diversos credos protestantes
ou reformados. São a Igreja Universal do Reino de Deus, a
congregação cristã, a batista e a Assembleia de Deus as maiores
denominações. Como mencionado, 20,4% da população catarinense
se declararam evangélicos. Isso porque 10,98% pertenciam às
igrejas de origem pentecostal, 4,20% às evangélicas não
determinadas e 4,03% às de missão (4,87%).[82]
Um estudo genético foi feito em Costa da Lagoa e em São João do Rio Vermelho, duas comunidades
afastadas catarinenses criadas por imigrantes açorianos. Esta pesquisa mostrou a permanência genética
desta população perto da açoriana. Apesar disso, houve colaborações africanas e indígenas. A
ascendência dessas comunidades é sempre europeia em sua maioria (80,6% a 93,50%). Mas não é
restritamente açoriana, porque foi identificada significativa miscigenação africana (12,6% a 4,1%) e
indígena (6,8% a 2,4%).[88]
A imigração italiana foi a maior corrente imigratória já acolhida por Santa Catarina. Os italianos vieram
ao estado em 1875, procedentes especialmente das regiões do Vêneto e da Lombardia.[84] Dessa forma,
como aconteceu com os alemães, foram fundadas mais de dez colônias de imigrantes italianos, sendo as
mais desenvolvidas na região do vale do rio Tubarão.[84] As mais antigas colônias de imigrantes
italianos foram criadas na costa catarinense. As doenças tropicais e o clima um pouco mais quente
atingiram os imigrantes, conduzindo as colônias ao fracasso.[84] No começo do século XX, italianos,
que vieram do Rio Grande do Sul, migraram para o oeste catarinense, e ali as colônias italianas se
desenvolveram. Mais de 30% da população do estado são descendentes de italianos.[84]
Vista do castelinho da Moellmann Os escravos africanos e seus filhos, netos e bisnetos também
em Blumenau. contribuíram para formar o povo catarinense. No ano de 1796, os
escravos formavam 22% da população da ilha de Santa Catarina e os
forros 1,8%. Em 1864, a capital possuía 21 136 habitantes, e os
escravos ainda eram por volta de 18% da população. Ao passo disso, os “pardos e pretos” livres
contavam 1381, 6,5% de todo o contingente.[90]
Atualmente vivem no estado de Santa Catarina pouco mais de 16 mil indígenas, distribuídos em vinte e
oito grupos, que ocupam área de 96 581,346 4 hectares de extensão. Um total de vinte e oito já se
encontram demarcadas definitivamente pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão do governo
brasileiro responsável pela questão. Nelas se encontra a totalidade dos indígenas residentes no
estado.[91] Dessas, destaca-se a de maior área, a reserva indígena Xapecó, que abrange os municípios de
Abelardo Luz, Ipauçu e Entre Rios.[91]
Segundo uma pesquisa de 2013, a composição genética de Santa Catarina é a seguinte: 79,7% de sangue
europeu, 11,4% africana e 8,9% indígena.[96]
De acordo com dados do “Mapa da Violência 2012”, publicado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério
da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de 6,7 em 1980, subiu para 13,0 em
2009 (ficando abaixo da média nacional, que era de 27,0). Entre 2000 e 2010, o número de homicídios
subiu de 423 para 805. Em geral, SC desceu uma posição na classificação nacional das unidades
federativas por taxa de homicídios, passando da vigésima-sexta em 2000 para a vigésima-sétima em
2010. Florianópolis e RM possuíam taxas três vezes maiores que a do estado (16,9), enquanto, no
interior, o mesmo era duas vezes menor que a média estadual (9,6).[107]
Conforme o "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", há seis cidades catarinenses que
apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes. Entre elas incluem:
Santa Cecília (43,2), Lebon Régis (39,7), Abelardo Luz (34,1). Florianópolis (32,8), União do Oeste
(31,2) e Planalto Alegre (31,1).[109]
Governo e política
Santa Catarina, assim como uma república, é governada por três
poderes. São eles: o executivo, representado pelo governador. O
legislativo, pela Assembleia Legislativa. E o judiciário, pelo Tribunal
de Justiça, outros tribunais e juízes.[106] Também é permitida a
participação popular nas decisões do governo através de referendos
e plebiscitos. A atual constituição do estado foi promulgada em
1989, acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas
constitucionais.[106] Constituem símbolos estaduais a bandeira, o
brasão e o hino.[106]
Palácio Cruz e Sousa, antiga sede
do governo catarinense.
Desde 1823 a capital de Santa Catarina é Florianópolis, cuja
denominação da cidade era Nossa Senhora do Desterro, em
homenagem à sua santa padroeira. O nome foi alterado durante o término da Revolução Federalista,
em 1894, e a população do município ainda contesta essa mudança. A denominação Florianópolis é
uma homenagem ao então presidente Floriano Peixoto. Dessa denominação vem a alcunha Floripa,
pela qual a cidade é conhecida.[110]
O poder executivo catarinense está centralizado no governador do estado. Este é eleito em sufrágio
universal e voto direto e secreto, pela população para mandatos de até quatro anos de duração. Pode ser
reeleito para mais um mandato. Ele é o responsável pela nomeação dos secretários de estado, que
auxiliam no governo.[106] A sede do governo estadual é o Centro Administrativo, localizado no bairro
florianopolitano de Saco Grande.[111]
O poder judiciário tem a função de julgar, conforme leis criadas pelo legislativo e regras constitucionais
brasileiras, sendo composto por desembargadores. Além disso, é formado pelos tribunais de júri,
juizados especiais e juízes de direito, substitutos e de paz.[106] A maior corte do Poder Judiciário
catarinense é o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, localizado no Centro Cívico Tancredo Neves.[119]
Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por intermédio de unidades
denominadas de comarcas. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, Santa Catarina possuía, em
novembro de 2016, 5 005 356 eleitores, representando 3,403% do eleitorado brasileiro, o décimo maior
do país.[120]
Símbolos estaduais
O Hino de Santa Catarina, sancionado pelo Decreto n.º 132, de 21 de abril de 1892 e pela Lei Estadual
n.º 144, de 6 de setembro de 1895, teve sua letra escrita por Horácio Nunes Pires e sua melodia
composta por José Brazilício de Souza.[124]
Subdivisões
Surgiu como unidade política em 1738 com três cidades. A
vila mais antiga é a de São Francisco do Sul, fundada em
1658, e a última desse período foi Lages, criado em
1770.[39] Com a Independência do Brasil as províncias
foram organizadas em 1823 e nesse ano o território já
estava dividido em quatro cidades.[39] Do Império até a
República passou de vinte para 295 cidades. Santa
Catarina é o sexto estado com o maior número de
municípios e a terceira da Região Sul, atrás do
Paraná.[125]
Divisão das regiões intermediárias em vermelho
e das imediatas em cinza no estado de SantaOs municípios são unidades constitutivas da União em
Catarina. patamar igual aos estados e são agrupados pelo IBGE em
regiões geográficas intermediárias e imediatas. As regiões
geográficas intermediárias congregam diversos
municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais. Não constitui uma entidade
política ou administrativa. É utilizada apenas para fins estatísticos. Sete regiões geográficas
intermediárias de Santa Catarina são: Florianópolis, Criciúma, Lages, Chapecó, Caçador, Joinville e
Itajaí (ou Vale do Itajaí).[126][127][128]
As regiões geográficas intermediárias se subdividem em regiões geográficas imediatas. Estas
constituem um agrupamento de municípios limítrofes. Têm a finalidade de integrar a organização, o
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. O estado é dividido em vinte e
quatro regiões geográficas imediatas: Florianópolis, Criciúma, Tubarão. Araranguá, Lages, Curitibanos.
Chapecó, Joaçaba-Herval d'Oeste, São Miguel do Oeste. Concórdia, Xanxerê, Maravilha. São Lourenço
do Oeste, Caçador, Videira. Joinville, Mafra, São Bento do Sul-Rio Negrinho. Blumenau, Itajaí,
Brusque, Rio do Sul. Ibirama-Presidente Getúlio e Ituporanga.[126][127][128]
Economia
Sua economia está alicerçada nos setores industrial
(agroindustrial, têxtil, cerâmica, de máquinas e
equipamentos), extrativista (mineral) e pecuarista.[131]
Santa Catarina constitui o principal exportador de frango
e carne suína do Brasil e sede da Brasil Foods (Itajaí), a
mais importante companhia alimentícia brasileira. Dentre
Exportações de Santa Catarina — (2012). [130] as indústrias, é sede de um dos mais importantes
produtores de motores elétricos no mundo, a WEG
(Jaraguá do Sul). Esta é um dos principais fabricantes de
compressores. Outras empresas incluem a Embraco (Joinville), e também a mais importante fundição
latino-americana, a Tupy (Joinville). São muito expressivos os centros fabris de eletrodomésticos (e
metalmecânica, em geral) na norte do estado, com grandes marcas brasileiras, como Consul e Brastemp
(duas joinvilenses).[132]
Santa Catarina possui a sexta economia brasileira, e, com o Paraná (quinto) e Rio Grande do Sul
(quarto), detém 16,1% da economia do Brasil. O estado também exporta muito. É o quarto maior estado
exportador do Brasil em 2012, perdendo somente para São Paulo (26,55%), Rio de Janeiro (12,88%) e
Minas Gerais (12,72%), participando com 8,07%.[130] Suas exportações foram, em 2012, em Carne de
Aves (19,82%), Tabaco em Rama (10,78%), Motores Elétricos (6,79%), Bombas de Ar (6,10%) e Peças
para Motores (4,72%).[130]
Setor primário
Santa Catarina é um dos mais importantes produtores de pescado do país. A pesca, especialmente a
praticada em modelos pré-industriais, exerce fundamental função no quadro econômico estadual. A
fonte de renda, que remonta à procedência açoriana da população, expande-se sobretudo em
Florianópolis, Navegantes e Itajaí.[41]
Na extração mineral, as ocorrências de carvão, sobretudo nas regiões da baixada litorânea (Urussanga,
Criciúma, Lauro Müller e Tubarão), são agentes fundamentais no progresso econômico da região.[142]
Os carvões de Santa Catarina são os mais uniformes do país, embora tenham defeitos. São abundantes
em piritas, têm altas quantidades de cinza, etc.[142]
Os requisitos de exploração do carvão mineral têm melhorado sensivelmente, sob a ótica técnica e dos
equipamentos utilizados. Santa Catarina tem também ainda as mais extensas reservas brasileiras de
fluorita e sílex (em produção). Outros recursos minerais existentes constituem os sedimentos calcários
de Brusque, de mármore, de galena argentífera e de minério de manganês, nem todos, no entanto,
aproveitados economicamente.[142]
Setor secundário
Os mais importantes centros fabris de Santa Catarina são Joinville e Blumenau.[142] O primeiro possui
personalidade variada, com indústrias têxteis, de alimentos, fundições e fábricas de automóveis.
Blumenau centraliza sua atividade na indústria têxtil, na metalmecânica e na de “softwares”.[142] Além
disso, as cervejarias artesanais expandiram-se recentemente.[144] No interior do estado, aparecem
inúmeros centros industriais menores, associados tanto à indústria madeireira como para o
beneficiamento de produtos agropecuários.[142]
Setor terciário
Em Santa Catarina, existiam, em 2015, 592 agências (instituições financeiras), que renderam R$
71 121 160 249 mil em operações a crédito. 108 094 736 mil em depósitos à vista do governo.
5 215 932 191 mil em privados. 37 528 225 778 mil em poupança. 26 668 289 042 mil a prazo e
16 924 967 mil em obrigações por recebimento.[147]
Turismo
Chamado de “um pedaço da Europa encravado no Sul do país”, o estado de Santa Catarina possui um
dos mais altos índices de desenvolvimento econômico do Brasil. Este progresso está apoiado em uma
produção industrial bem variada. Um importante ponto turístico constitui o Farol de Santa Marta, o
maior das Américas e o terceiro maior do mundo.[148]
Infraestrutura
Saúde
São tidas como boas as condições de saúde do estado, muito embora ainda não tenha sido possível
erradicar algumas endemias rurais.[122] Em 2009, a estrutura dos hospitais abrangia uma rede de 4 470
estabelecimentos, os quais contavam com 15 557 leitos. Estes eram atendidos, em 2010, por 33 788
médicos, 4 420 enfermeiros e 6 824 auxiliares de enfermagem.[150][151] São quatro os órgãos federais
que realizaram atividades no estado. Departamento Nacional de Endemias Rurais (educação sanitária,
atividades de saneamento básico, campanhas de vacinação contra a ancilostomose, doença de Chagas,
febre amarela, filariose, malária e tracoma). Serviço Nacional de
Doenças Mentais. Serviço Nacional da Lepra e Serviço Nacional de
Tuberculose.[122] Em 2005, 79,1% da população catarinense
possuíam acesso à rede de água,[152] ao passo que 82,6% eram
beneficiados pela de esgoto sanitário.[152]
Na questão da saúde feminina, 42,5% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame clínico das
mamas nos doze meses anteriores. 51,9% das pessoas do sexo feminino entre 50 e 69 anos, mamografia
nos dois anos anteriores. 83,4% das mulheres entre 25 e 59 anos, preventivo para câncer do colo do
útero nos três anos anteriores.[153]
Educação
As mais importantes instituições catarinenses de ensino superior do setor público são a Universidade
Federal de Santa Catarina, a Universidade do Estado de Santa Catarina. A Universidade Federal da
Fronteira Sul. O Instituto Federal de Santa Catarina, o Instituto Federal Catarinense. Já as
universidades comunitárias são: Fundação Universidade Regional de Blumenau, a Universidade do
Extremo Sul Catarinense, a Universidade do Sul de Santa Catarina. A Universidade do Oeste de Santa
Catarina, o Centro Universitário de Brusque — UNIFEBE; Universidade Alto Vale do Rio do
Peixe (UNIARP). O Centro Universitário Municipal de São José, a Universidade do Sul de Santa
Catarina, a Universidade do Contestado. A Universidade do Vale do Itajaí, a Universidade da Região de
Joinville, a Centro Universitário de Jaraguá do Sul. A Universidade Comunitária Regional de Chapecó e
a Universidade do Planalto Catarinense.[158]
O estado possui, segundo dados do IDEB, o melhor índice de proficiência em leitura e redação do
Brasil, ao contrário do ente federativo irmão nordestino, Maranhão.[159]
Transportes
Cinco portos especializados — São Francisco do Sul, Itajaí, Itapoá, Imbituba e Navegantes — compõem
o sistema portuário de Santa Catarina. O primeiro, basicamente exportador, constitui o maior porto
graneleiro do estado. O de Itajaí é reservado principalmente à exportação de açúcar e congelados e ao
transporte de combustíveis. Ao passo disso, Imbituba representa um terminal carbonífero e Laguna,
porto pesqueiro.[161][142]
As estradas de ferro de Santa Catarina, gerenciadas em parte pela América Latina Logística, possuem
dois troncos principais. Estes atravessam o estado na direção norte-sul: um, corta Mafra e Lages e o
outro, Porto União, Caçador e Joaçaba. No norte do estado, uma linha em direção leste-oeste conecta as
cidades com a costa. Atende Porto União, Canoinhas, Mafra, São Bento do Sul, Joinville e São Francisco
do Sul. Outras ferrovias catarinenses atendem o vale do Itajaí e a região carbonífera, conectando-a aos
portos de Laguna e Imbituba.[161][142]
Existem 32 aeroportos públicos e particulares em Santa Catarina,[142][161] sendo que apenas cinco
realizam voos comerciais: Aeroporto Internacional Hercílio Luz em Florianópolis.[162] Ministro Victor
Konder em Navegantes,[163] Lauro Carneiro de Loyola em Joinville.[164] Serafim Enoss Bertaso de
Chapecó,[165] Diomício Freitas, perto de Criciúma, no sul do Estado e com inauguração recente em
2015.[166] o Regional de Jaguaruna ou Humberto Ghizzo Bortoluzzi.[167]
Serviços e comunicações
Em Santa Catarina, há diversas empresas de abastecimento de água. Em 195 dos 295 municípios
catarinenses, a empresa de água e saneamento básico é a Casan.[168]
No que diz respeito à energia elétrica, há uma empresa em território
estadual, Centrais Elétricas de Santa Catarina.[169] O potencial
hidrelétrico de Santa Catarina não está completamente explorado, e
usinas termelétricas produzem boa parte da energia consumida no
estado. O carvão-vapor é usado no funcionamento dessas usinas.
Essa utilização colabora não só para a ampliação da produção
termelétrica como também garante comércio em desenvolvimento
Sede das Centrais Elétricas de para o aumento do consumo da produção de carvão no estado.[142]
Santa Catarina, em Florianópolis.
Em Capivari de Baixo está o mais extenso complexo termelétrico a
carvão da América Latina. O Complexo Termoelétrico Jorge
Lacerda, com 857 megawatts, fazia parte da estatal Eletrosul Centrais Elétricas até a privatização, em
1997. Atualmente pertence à Tractebel Energia, empresa sediada em Florianópolis, filial do grupo
francês GDF Suez. É importante ressaltar-se que nos últimos anos vem crescendo no estado a captação
e a geração de energia a partir doutras fontes. Pode-se exemplificá-lo pela Usina de Cogeração Lages
desde a biomassa gerada pelos resíduos da madeira. Os parques eólicos de Bom Jardim da Serra e Água
Doce. As usinas de Biogás a partir da captação do gás metano de dejetos de animais em Itapiranga e
Pomerode. E a começar de sólidos urbanos em Itajaí, da geração fotovoltaica na Megawatt Solar em
Florianópolis (a maior da América Latina integrada a edifício). E na Cidade Azul (a mais extensa do
Brasil e segunda da América Latina), localizada no município de Tubarão.[170]
Na área televisiva, a mais antiga emissora de televisão do estado, a TV Coligadas (atual NSC TV
Blumenau), foi fundada por uma sociedade composta por Wilson de Freitas Melro, Caetano de
Figueiredo e Flavio Rosa, além de outros 307 acionistas, em 1 de setembro de 1969.[176] Ao longo dos
anos, diversas outras emissoras foram desenvolvidas no estado e receberam fama no Brasil e no estado.
Este foi o caso da NDTV, Record News Santa Catarina, a TV Barriga Verde, a NSC TV e a TV Canção
Nova Florianópolis. Todas elas estão sediadas na região metropolitana de Florianópolis,[177] além de
existir transmissão de canais nas faixas Very High Frequency (VHF) e Ultra High Frequency (UHF).
Cultura
A origem da cultura de Santa Catarina se encontra na diversidade. Esta resulta da presença dos
portugueses (açorianos e madeirenses), dos alemães do Vale do Itajaí, e pela pequena Itália localizada
ao sul. Estes, após sua chegada a Santa Catarina trouxeram uma enorme bagagem cultural. Esses povos
são caracterizados pela importância das tradições da sua população e por festividades religiosas que
foram muito importantes para a formação da cultura do estado.[178]
Santa Catarina reflete todos os povos colonizadores que constituem
harmoniosamente a cultura desse estado. Por esse motivo, pode-se dizer
que a culinária de Santa Catarina é abundante em frutos do mar (influência
de Portugal), tais como peixes, camarões e mariscos. Estes podem
apresentar variações no seu modo de preparar e segundo a espécie. Podem
ser destacados como alguns alimentos mais comuns: peixe ensopado (com
sal e ervas de cheiro) acompanhado com pirão e farinha de mandioca.
Peixe frito (oferecido em pedaços e envolvido em farinha de mandioca ou
de trigo até fritar), grelhado na brasa e/ou na folha de bananeira. Peixe
assado, camarão à milanesa, caldo de camarão, ovas de tainha, entre
outros. Além disso, existe a geleia de morango, bolo de mel, kutiá, torta de
ricota e vereniqué (pastel cozido).[178] No artesanato, destacam-se os Monumento “O
artigos feitos de vime, lã e couro. Renda de bilros. A produção de bonecos Desbravador” em Chapecó.
de pano. Pintura em porcelana e a arte de escultura em madeira, que
merece destaque por ter artesãos que fabricam peças para ilustres
colecionadores.[178]
Entre os principais catarinenses ilustres nascidos dentro e fora do estado, podemos destacar: Antonieta
de Barros, florianopolitana, professora e política; Atílio Fontana, gaúcho, empresário e político. Bruno e
Hermann Hering, alemães, industriais; Carl Hoepcke, alemão, industrial. Carlos Renaux, alemão,
político, comerciante e industrial; Diomício Freitas, orleanense, empresário e político. família
Schürmann, florianopolitana, viajantes de veleiro; Felipe Schmidt, lageano, politico; Gustavo Kuerten,
florianopolitano, ex-tenista. Hercílio Luz, florianopolitano, engenheiro e político; João David Ferreira
Lima, advogado e professor. José Arthur Boiteux, tijuquense, jornalista, historiador e advogado; Juarez
Machado, joinvillense, artista plástico. Lindolf Bell, timboense, poeta; Nereu Ramos, lageano, advogado
e político; Paulo Evaristo Arns, forquilinhense, religioso. Raulino Reitz, religioso, botânico e
historiador; Santa Paulina, italiana, religiosa. Vera Fischer, blumenauense, atriz; Willy Zumblick,
tubaronense, pintor.[179]
Espaços culturais
Os principais museus de Santa Catarina são o Museu Histórico (estabelecido na Casa de Santa Catarina,
com armas, uniformes e objetos que pertenciam à Companhia Barriga Verde). A residência de Vítor
Meireles, o Museu Etnográfico, Etnológico e Botânico, o Museu de Arte Moderna, o Museu do Índio. O
Museu do Instituto Geográfico e Histórico, o Museu do Homem do Sambaqui (Florianópolis), o Museu
de História Natural Dr. Fritz Müller (Blumenau). O Museu Arquidiocesano D. Joaquim (Brusque), o
Museu Nacional do Mar, com embarcações do Brasil e do exterior (São Francisco do Sul). O Museu
Municipal (de imigrantes, colonizadores e achados arqueológicos), o Museu Estação da Memória na
histórica estação de trem (Joinville). E o Museu Histórico Pedagógico (Lages);[180] em Rancho
Queimado, o Museu Casa de Campo Governador Hercílio Luz. Em São Francisco do Sul, o Museu
Nacional do Mar; e em Biguaçu, mais precisamente em São Miguel da Terra Firme, o Museu
Etnográfico Casa dos Açores. Várias destas entidades são administradas pela FCC.[178]
Monumentos
Além disso, na costa, existem muitos casarões de arquitetura portuguesa. Nas regiões do Vale do Itajaí e
no norte do estado, podem ser encontradas também a arquitetura alemã. Esta é mais conhecida como
estilo enxaimel. O município de Treze Tílias, por seu turno, foi criado por imigrantes austríacos da
região do Tirol e parece uma vila alpina.[178]
Festividades
Das festas folclóricas, as principais são promovidas no mês de outubro em diversas cidades: em
Criciúma, a Festa das Etnias; em Florianópolis, a Fenaostra. Em Blumenau, a Oktoberfest, tradicional
festa alemã, com comercialização de chope, canções típicas e grupos de folclore. Em Joinville, a
Fenachopp. Em Rio do Sul, a Kegelfest, onde o atrativo, além da cerveja, é o bolão, jogo análogo ao
boliche e à bocha. Em Treze Tílias, a Tirolerfest, que celebra o aniversário da imigração austríaca. Em
Jaraguá do Sul, a Schützenfest, combinação de torneio de tiro com festival alimentar e cervejeiro. em
Brusque, a Fenarreco. Em Pomerode, a Pomerana; em Itapema, o Festival do Camarão; e, em Itajaí, a
Marejada, com culinária de Portugal.[180]
Esportes
Santa Catarina é sede de eventos esportivos nas mais diversas modalidades, seja de importância local,
nacional e até mesmo internacional, entre os quais os Jogos Abertos de Santa Catarina. Os Joguinhos, a
Olimpíada Estudantil (Olesc), os Jogos Escolares (JESC). Campeonato Escolar de Futsal (MOLEQUE),
os Jogos Abertos Paradesportivos (PARAJASC), os Escolares Paradesportivos (PARAJESC). Os Abertos
da Terceira Idade (JASTI) e Dança Catarina, todos realizados pela secretaria estadual do esporte.[184]
Dentre as principais personalidades do esporte catarinense estão: no tênis, Gustavo Kuerten, o maior
tenista do Brasil e um dos maiores do mundo. É filho do jogador amador Aldo Kuerten, que incentivou
a educação pelo esporte. Aldo contribuiu nos torneios como juiz de cadeira.[185][186][187] no futebol,
Wellington Saci e Filipe Luís.[188][189] No atletismo, Darlan Romani[190] e Márcia Narloch.[191] Na
natação, Fernando Scherer.[192] No skatismo, Pedro Barros [193] No voleibol, Ana Moser,[194] Bárbara
Bruch,[195] Carlos Schwanke.[196] Tiago Barth,[197] Thiago Henrique Sens,[198] e Rosamaria
Montibeller.[199] No basquete, Guilherme Teichmann,[200] André Luiz Bresolin Goés,[201] Jimmy
Dreher de Oliveira[202] e Tiago Splitter.[203] No ciclismo, Hans Fischer, morto em 1988.[204] E nas artes
marciais, Thiago Tavares (jiu-jitsu),[205] Júnior dos Santos,[206] Leonardo Mafra.[207] Márcio
Alexandre,[208] Rafael Silva (MMA)[209] e Wande Lopes (muay thai).[210]
Feriados
Em Santa Catarina há dois feriados estaduais: o dia 11 de agosto, data magna do estado, e o dia 25 de
novembro, festa litúrgica de Santa Catarina de Alexandria.[211][212] Estes feriados foram oficializados
através das leis n.º 10 306/1996 e 12 906/2004, ambas revogadas pela Lei Estadual n.º 16
719/2015.[211][212]
Ver também
Listas de municípios de Santa Catarina
Por ordem alfabética
Por data de criação
Por área territorial
Por área urbana
Por população
Por IDH-M
Por PIB
Região geoeconômica Centro-Sul do Brasil
Região Sul do Brasil
Notas
1. Ver seção de Etimologia acima.
2. 1. O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula. 2. O mesmo professor pode atuar em mais de
uma etapa e/ou modalidade de ensino.
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