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14/02/2024, 12:09 São Luís (Maranhão) – Wikipédia, a enciclopédia livre

São Luís (Maranhão)


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

São Luís frequentemente referido como "São Luís


do Maranhão" é um município brasileiro e a capital
São Luís
do estado do Maranhão. É a única capital brasileira
fundada por franceses, no dia 8 de setembro de
Município do Brasil
1612,[8] posteriormente invadida por holandeses[9] e,
por fim, colonizada pelos portugueses. Localiza-se na
ilha de Upaon-Açu no Atlântico Sul, entre as baías de
São Marcos e São José de Ribamar, no Golfão
Maranhense. Em 1621, quando o Brasil foi dividido
em duas unidades administrativas — Estado do
Maranhão e Estado do Brasil —, São Luís foi a capital
da primeira unidade administrativa. No ano de 1997,
o centro histórico da cidade foi declarado patrimônio
cultural da humanidade pela UNESCO.

Com uma população estimada em 1 108 975


habitantes, São Luís é o município mais populoso do
Maranhão e o quarto da Região Nordeste. Sua área é
de 583 km²,[1] dos quais 166 km² estão em perímetro
urbano (15ª maior área urbana do país).[4] O
município é sede da Região de Planejamento da Ilha
do Maranhão (composta pelos quatro municípios
localizados na ilha de Upaon-Açu) e da Região
Metropolitana de São Luís, composta por 13
municípios que totalizam 1 633 117 habitantes.[10] O
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de São Símbolos
Luís, segundo dados das Nações Unidas datados do
ano 2010, é de 0,768, acima da média brasileira, o 3°
melhor IDH entre as capitais da região Nordeste do
Brasil e o 4° entre todos os 1 794 municípios da
região.[11]

A capital maranhense tem um forte setor industrial Bandeira


por conta de grandes corporações e empresas de Brasão de armas
diversas áreas que se instalaram na cidade pela sua
privilegiada posição geográfica entre as regiões Norte Hino
e Nordeste do país. Seu litoral estrategicamente Gentílico são-luisense ou ludovicense[1]
localizado, bem mais próximo de grandes centros
importadores de produtos brasileiros como Europa e Localização
Estados Unidos, permite economia de combustíveis e
redução no prazo de entrega de mercadorias
provenientes do Brasil pelo Porto de Itaqui,[12] que é o
segundo mais profundo do mundo e um dos mais
movimentados e bem estruturados para o comércio
exterior no país.[13]

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A cidade está ligada ao interior do estado e ao estado


do Piauí pela ferrovia São Luís-Teresina, bem como
aos estados vizinhos Pará e Tocantins por meio das
ferrovias Estrada de Ferro Carajás e Ferrovia Norte-
Sul, sendo que esta última conecta a cidade à Região
Centro-Oeste, o que facilita e barateia o escoamento
agrícola do interior do país para o porto de Itaqui. Por
rodovia, a capital maranhense é servida pela BR-135
(duplicada), que liga a ilha ao continente, e pelo
transporte aéreo conta com o Aeroporto Internacional
Marechal Cunha Machado,[14] com capacidade de
atender 5,9 milhões de passageiros por ano.[15]
Também há um serviço de ferry-boats, realizando a
Travessia São Luís-Alcântara.[16]

Etimologia
Localização de São Luís no Maranhão
O nome da cidade é uma homenagem dada pelos
franceses ao rei da França, Luís XIII, conforme
registrou o cronista da França Equinocial, o
Capuchinho Claude D'Abbeville. Posteriormente, o São Luís
nome passou a referenciar Luís IX, chamado de "São
Luís Rei de França". O rei Luís IX ficou popular, pois
morreu numa Cruzada na Idade Média, sendo
posteriormente canonizado pela Igreja.

História
A capital maranhense, lembrada hoje pelo enorme
casario de arquitetura portuguesa, no início abrigava
apenas ocas de madeira e palha e uma paisagem quase Localização de São Luís no Brasil
intocada. Na ilha de Upaon-Açu, segundo cronistas
franceses, viviam por volta de 12 000 indígenas
tupinambás em 27 aldeias, liderados pelos
morubixabas, praticando a agricultura de subsistência
(pequenas plantações de mandioca e batata-doce),
além das ofertas da natureza, caçando, pescando e
coletando frutas.[17] Nos arredores da atual cidade de
São Luís, habitava a etnia indígena dos Wikimedia | © OpenStreetMap
potiguaras.[18][19]
Mapa de São Luís

Coordenadas 2° 31' 48" S 44° 18' 10" O


Pré-história
País Brasil
Antes mesmo da chegada dos franceses, o lugar onde Unidade Maranhão
hoje está localizada a cidade de São Luís já era federativa
densamente habitado por povos indígenas. Região São Luís
Atualmente, pesquisadores estão ä procura de objetos metropolitana
arqueológicos provavelmente enterrados no Sambaqui Municípios Paço do Lumiar, São José de
do Bacanga, localizado no Parque Estadual do limítrofes Ribamar, Alcântara, Bacabeira
Bacanga. Os pesquisadores criaram trincheiras à Distância até 1 993 km[2]
procura de vestígios de novos artefatos que poderiam a capital
pertencer a populações pré-históricas. Querem História
também saber o perfil sociocultural dos humanos que
habitaram essa região. Esses objetos provavelmente Fundação 8 de setembro de 1612 (411 anos)
pertenciam a populações pescadoras-coletoras- Administração
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caçadoras-ceramistas pré-históricas que viviam no Prefeito(a) Eduardo Braide (PSD, 2021 –


sambaqui do Bacanga. A descoberta poderá ser muito 2024)
importante, pois acredita-se que as populações que Características geográficas
viviam na Amazônia migraram para a Região
Área total [1] 582,974 km²
Nordeste do Brasil.[20] O Sambaqui do Bacanga
localiza-se no Norte do Maranhão, na região centro- • Área urbana 165,9574 km²
[4]
oeste da ilha de São Luís. Suas coordenadas
geográficas:2° 34' 41,8" S 44° 16' 50,4" O.[20] População 1 037 775 hab.
total (Censo
de 2022) [1]
Colonização portuguesa • Posição MA: 1º; BR: 15º
Densidade 1 780,1 hab./km²
Em 1535, a divisão do Brasil pelos portugueses em
capitanias hereditárias deu, ao tesoureiro João de Clima tropical com estação
Barros, a primeira oportunidade de colonização seca (Aw/As)[3]
europeia da região. Na década de 1550, foi fundada a Altitude 4m
cidade de Nazaré, provavelmente onde hoje é São Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Luís, que acabou, no entanto, sendo abandonada
Indicadores
devido à resistência dos indígenas e à dificuldade de
acesso à ilha.[17] IDH 0,768 — alto
(PNUD/2010[5])
Se, desde o final do século XVII, novos elementos da • Posição BR: 249º; MA: 1º
civilização europeia já chegavam a São Luís por vias PIB R$ 36 535 225,95 mil
marítimas (com destaque para os religiosos (IBGE/2021[6])
carmelitas, jesuítas e franciscanos, que também
passaram a educar a população), este processo de • Posição MA: 1°
modernização aumentou no novo ciclo econômico, PIB per capita R$ 32 739,65
trazendo benefícios urbanos para a cidade. Durante o (IBGE/2021[7])
período pombalino (1755-1777), aconteceu a Sítio www.saoluis.ma.gov.br (http://ww
canalização da rede de água e esgotos e a construção w.saoluis.ma.gov.br/) (Prefeitura)
de fontes pela cidade.[21] www.saoluis.ma.leg.br (http://ww
w.saoluis.ma.leg.br/) (Câmara)
Os filhos dos senhores eram enviados para estudar no
exterior, enquanto, na periferia da cidade, longe da repressão da polícia e das elites, os escravos
fermentavam uma das culturas negras mais ricas do país. Entre as abastadas famílias de comerciantes,
estava a senhora Ana Jansen,[22] conhecida por maltratar, torturar e até matar seus escravos.

Além de dar nome a uma lagoa que fica na parte nova da cidade, Ana Jansen é também lembrada através
de uma lenda: sua carruagem, puxada por cavalos brancos sem cabeça, estaria circulando ainda hoje
pelas ruas escuras de São Luís.[23]

Ocupação francesa

Daniel de La Touche,[24][25] conhecido como Senhor de La Ravardière, acompanhado de cerca de 500


homens vindos das cidades francesas de Cancale, Granville e Saint-Malo,[26] chegou à região em 1612
para fundar a França Equinocial e realizar o sonho francês de se instalar na região dos trópicos. Uma
missa rezada por capuchinhos e a construção de um forte nomeado de Saint-Louis ("São Luís"), em
homenagem prestada a Luís IX patrono da França, e ao rei francês da época Luís XIII,[27] marcaram a
data de fundação da nova cidade: 8 de Setembro. Logo se aliaram aos indígenas, que foram fiéis
companheiros na batalha contra portugueses vindos de Pernambuco decididos a reconquistar o
território, o que acabou por acontecer alguns anos depois.[28][29]

Os padres capuchinhos presentes entre os colonos eram Claude d'Abbeville e Yves d'Évreux, que
produziram importantes relatos sobre a presença francesa no Maranhão. Abbeville enumera 27 aldeias
na Ilha Grande onde viviam cerca de 12 mil tupinambás, como: Maracana-pisip (Maracanã), Araçui

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Jeuve (Araçagi), Maioba, Turoup (Turu), Pindotube (Pindoba), Euaive


(Iguaíba), Meurutieuve (Miritiua), Juniparã (Jeniparana), a maior da ilha e
liderada pelo morubixaba Japiaçu.[30][31][32]

Em novembro de 1614, os portugueses venceram os franceses na Batalha de


Guaxenduba, na Baía de São José. Em 1615, a tropa da Capitania de
Pernambuco comandada por Alexandre de Moura expulsou os franceses do
Maranhão, e o militar olindense Jerônimo de Albuquerque foi destacado
para comandar a cidade.[33] Açorianos chegaram a São Luís em 1620 e a
plantação da cana-de-açúcar para a produção de açúcar e aguardente
tornou-se, então, a principal atividade econômica na região. Os indígenas
foram usados como mão de obra na lavoura. A produção foi pequena
Luís IX da França, retratado durante todo o século XVII e como, praticamente, não circulava dinheiro na
em pintura de El Greco região, os excedentes eram trocados por produtos vindos do Pará, Amazônia
e Portugal. Rolos de pano eram um dos objetos valorizados na época,
constando inclusive nos testamentos dos senhores mais abastados.[28][29]

Ocupação holandesa

Por volta de 1641, aportou, em São Luís, uma esquadra holandesa[34]


formada por 18 embarcações, com mais de mil militares, sob o
comando do almirante Jan Cornelisz Lichthart e pelo coronel Koin
Handerson. O principal objetivo dos holandeses seria a expansão da
indústria açucareira na região. Antes da invasão em São Luís, os
holandeses já haviam invadido grande parte do nordeste brasileiro e
tomado outras cidades como Salvador, Natal, Recife e Olinda.[34]

Os holandeses investiram contra São Luís e amedrontaram os


moradores, o que fez a cidade ficar deserta. Foi feito prisioneiro o
governador da cidade, o fidalgo português Bento Maciel Parente, e São Luís do Maranhão em mapa de
também foi hasteada a bandeira holandesa. A cidade toda foi 1629 por Albernaz I
saqueada, igrejas e templos foram roubados, cerca de cinco mil
arrobas de açúcar foram roubados. Isso tudo resultou numa
paralisação da economia maranhense. A produção da capitania era baseada na comercialização de
tabaco, cravo, algodão, aguardente, açúcar, sal, azeite, couro, farinha de mandioca e baunilha, entre
outros produtos.[34]

Após a expansão dos holandeses para o interior além da ilha de São Luís, foram em busca do controle
sobre outros engenhos maranhenses. Os portugueses, insatisfeitos, iniciaram em 1642 os movimentos
de revolta e de mobilização para tentar expulsar os holandeses das terras maranhenses. Começou, então,
uma guerrilha que durou cerca de três anos e que, em consequência, causou a destruição da cidade de
São Luís. Finalmente, após uma violenta batalha que levou à morte de muitas pessoas, em 1644 os
holandeses desocuparam a cidade de São Luís.[34][35]

Expansão econômica

A criação da Companhia do Comércio do Maranhão,[36] em 1682, integrou a região ao grande sistema


comercial mantido por Portugal. As plantações de cana-de-açúcar, cacau e tabaco eram, agora, voltadas
para a exportação, tornando viável a compra de escravos africanos, grande parte deles oriunda da região
da atual Guiné-Bissau.[37] A Companhia, de gestão privada, passou a administrar os negócios na região
em substituição à Câmara Municipal. O alto preço fixado para produtos importados e discordâncias
quanto ao modelo de produção geraram conflitos internos na elite que culminaram na Revolta de
Beckman,[38] considerada a primeira insurreição da colônia contra Portugal. O movimento foi
prontamente reprimido pelas forças governistas.

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Na segunda metade do século XVIII, devido à Guerra de


Independência, os Estados Unidos interromperam sua produção de
algodão e abriram espaço para que o Maranhão passasse a fornecer a
matéria-prima demandada pela Inglaterra.[39] Em 1755, foi fundada
a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão[40] e o
porto de São Luís ganhou enorme movimento de chegada e saída de
produtos. Com a proibição do uso de escravos indígenas e o aumento
das plantações, subiu muito o número de escravos negros.[carece de
Cartão-postal da Praça João Lisboa fontes?]
editado por volta de 1910
Em 1780, foi construída a Praça
do Comércio,[41] na Praia
Grande, que se tornou centro da ebulição econômica e cultural de
São Luís. Tecidos, móveis, livros e produtos alimentícios, como o
azeite português e a cerveja da Inglaterra, eram algumas das
novidades vindas do velho continente.[carece de fontes?]

O fluxo comercial de algodão entrou em decadência no fim do século


XIX, devido à recuperação da produção norte-americana e à abolição
da escravatura. A produção agrícola foi, aos poucos, sendo
suplantada pela indústria têxtil que, além de matéria-prima, São Luís em 1931
encontrou mão de obra e mercado consumidor na região. A nova
atividade colaborou para a expansão geográfica da cidade e o
surgimento de novos bairros na periferia.[carece de fontes?]

Com a decadência da indústria têxtil, São Luís ficou isolada do resto do país, só voltando a se recuperar
após a primeira metade do século XX, com a aplicação de grandes investimentos, como a construção da
Estrada de Ferro Carajás e dos portos do Itaqui e Ponta da Madeira. Este último, de propriedade da Vale
S.A, é o segundo terminal portuário mais profundo do mundo e pode lidar com navios que possuem
calado de mais de 20 metros.[42]

Geografia
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo
IBGE,[43] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária
e Imediata de São Luís.[44] Até então, com a vigência das divisões em
microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião da
Aglomeração Urbana de São Luís, que por sua vez estava incluída na
mesorregião do Norte Maranhense.[45]

O município de São Luís ocupa uma área de 582,974 km²[1]


(0,1769% do território maranhense), dos quais 165,9574 km²
formam a área urbana.[4] Localiza-se na ilha de Upaon-Açu (palavra
indígena que significa "Ilha Grande"), separada do continente pelo
Imagem de satélite da ilha de São
Estreito dos Mosquitos.[46] Por terra, limita-se apenas com São José
Luís de Ribamar. Embora também se localizem na ilha e façam parte da
região metropolitana, os municípios de Paço do Lumiar e Raposa
não fazem divisa com São Luís.[47]

Há outras ilhas localizadas no município de São Luís. São elas:[48] Tauá-Mirim, localizada entre os
estreito dos Coqueiros e a Baía de São Marcos;[46][49] Tauá-Redondo,[46] localizada ao sul da ilha de
Tauá-Mirim; Ilha do Medo, localizada a noroeste de São Luís, próxima à Praia do Amor;[46] Duas
irmãs,[46] duas ilhas localizadas ao sul da ilha do Medo;[48] Ilha das Pombinhas, localizada a leste da
ilha do Medo;[48] e Guarapirá, localizada em frente ao Porto do Itaqui, servindo de referência de acesso
ao porto.[48]

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A capital maranhense encontra-se a altitude de quatro metros acima


do nível do mar. Existem baixadas alagadas, praias extensas,
manguezais e dunas que formam a planície litorânea.[50] A bacia de
São Luís é composta por rochas sedimentares com formação na era
cenozoica e apresenta vários tipos de minerais; o calcário é um
encontrado em abundância.[51]

Os principais rios que cortam São Luís são o Bacanga e o Anil, que
fluem para a Baía de São Marcos, tendo em seus estuários áreas
cobertas de mangues. O rio Bacanga, com 233,84 km de Parque Ecológico da Lagoa da
extensão,[52] atravessa o Parque Estadual do Bacanga,[53][54] Jansen
enquanto o rio Anil divide a cidade moderna e o centro histórico,
possuindo 12,63 km de extensão.[52] O rio Itapecuru abastece[55] a
cidade, embora não passe pela ilha. Também formam a hidrografia local os rios Tibiri, Paciência,
Maracanã, Calhau, Pimenta, Coqueiro e Cachorros, todos de pequena extensão e que deságuam em
diversas direções abrangendo dunas e praias. A laguna da Jansen[56] (laguna, por existirem saídas para
o mar) é a principal e maior laguna da ilha, com seis mil metros quadrados de área.[56]

Clima

O clima de São Luís é tropical, quente e úmido. A temperatura mínima na maior parte do ano fica entre
22 e 24 graus e a máxima geralmente entre 30 e 34 graus.[57] Apresenta dois períodos distintos: um
chuvoso, de dezembro a julho, e outro seco, de agosto a novembro. A média pluviométrica é de
2200 mm/ano, concentrados entre fevereiro e maio. Os meses com maior média de pluviosidade são
março e abril, enquanto os menores são setembro e outubro.[58]

As primeiras chuvas normalmente começam a cair entre o final de dezembro e o início de janeiro.
Durante estes dois meses é comum alguns dias serem nublados, outros chuvosos e outros ensolarados,
caracterizando assim o período de transição entre o período de estiagem e o chuvoso. Nos meses de
fevereiro a maio, a zona de convergência intertropical fica mais ativa no município e por isso os dias
desses meses são marcados por poucos ou nenhum período de sol, fortes temporais, temperaturas
amenas e algumas vezes ocorrência de neblina pela manhã, caracterizando o período chuvoso.[carece de
fontes?]

Os meses de junho e julho


Recordes mensais de precipitação acumulada também são meses de
em 24 horas registrados em São Luís (INMET)[59][60][61]
transição, mas da estação
Mês Acumulado Data Mês Acumulado Data chuvosa para a estiagem.
Este período é
Janeiro 187,8 mm 08/01/2011 Julho 85,1 mm 01/07/1990
caracterizado por dias com
Fevereiro 210 mm 06/02/1980 Agosto 63,6 mm 07/08/1940 chuvas, outros com sol
forte, calor e umidade baixa
Março 234,4 mm 24/03/2019 Setembro 62,8 mm 15/09/1975
e outros com tempo
Abril 251,1 mm 25/04/1933 Outubro 40 mm 22/10/1973 abafado, sem ventos e com
Maio 181,6 mm 11/05/2014 Novembro 159,2 mm 30/11/2018 muita nebulosidade,
conhecido popularmente
Junho 133 mm 05/06/2008 Dezembro 159,7 mm 28/12/1993 como calmaria. Em raras
Período: 1931-1960 e 1971-presente ocasiões, é também neste
período de transição que se
formam as trombas ď água pela orla marítima. Uma peculiar característica das chuvas de junho e julho
em São Luís é por serem muito intensas, repentinas e rápidas (normalmente não ultrapassando os 30
minutos) e geralmente acompanhadas de muito vento. Após este período de transição chega o período
de estiagem que corresponde aos meses de agosto a novembro. Neste período os dias são ensolarados e
com temperaturas elevadas, as chuvas diminuem drasticamente, a umidade durante a tarde cai e os
ventos vão se tornando mais fortes chegando a 50 km/h, principalmente entre os meses de setembro e
outubro, contribuindo para o surgimento de focos de incêndio.[carece de fontes?]
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Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1931 a 1960 e a
partir de 1971, a menor temperatura registrada em São Luís foi de 17,9 °C em 26 de março de 1987.
Temperaturas mínimas abaixo dos 20 °C também ocorreram em 5 de julho de 1974 (18,1 °C), 4 de julho
de 1974 (18,2 °C), 13 de março de 1987 (18,9 °C), 12 de março de 1987 (19 °C) e 3 de julho de 1974
(19,5 °C). A máxima absoluta atingiu 37,2 °C em 4 de outubro de 1997. O maior acumulado de
precipitação em 24 horas atingiu 251,1 milímetros (mm) em 25 de abril de 1933, seguido por 234,4 mm
em 24 de março de 2019 e 210 mm em 6 de fevereiro de 1980. Desde 1971 o recorde mensal de
precipitação chegou a 849,2 mm em abril de 1985.[59][60][61]

Dados climatológicos para São Luís

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Temperatura
máxima 34,7 35,4 34,5 34,4 34,6 33,9 34,1 35,5 35,4 37,2 35,2 35 37,2
recorde (°C)

Temperatura
máxima 31,1 30,6 30,3 30,6 31,3 31,5 31,5 32 32,3 32,5 32,5 32,2 31,5
média (°C)

Temperatura
mínima 24,2 24 23,8 23,8 23,9 23,5 23,4 23,7 24,4 24,7 24,9 25 24,1
média (°C)

Temperatura
mínima 20 20 17,9 20 20 20 18,1 20,3 21 21,2 20,6 20 17,9
recorde (°C)

Precipitação
235,4 308 452,8 431,4 312 174,3 110,8 22,5 2,9 2,8 9,7 54,5 2 117,1
(mm)

Dias com
precipitação 13 17 22 22 18 13 10 3 1 0 1 4 124
(≥ 1 mm)

Umidade
relativa
82,5 84,8 86,6 87,7 86,4 84,3 84,1 80,5 77,6 76,2 76,6 77,6 82,1
compensada
(%)

Horas de sol 155,9 119,2 115,3 120,2 163,5 201,6 233,3 267,5 258,3 264,2 235,1 215 2 349,1
[62] [59][60][61]
Fonte: INMET (normal climatológica de 1991-2020; recordes de temperatura: 1931-1960 e 1971-presente)

Fauna e flora

A cidade de São Luís está localizada numa área de encontro de duas


floras: a flora da Amazônia e a flora nordestina. Isso faz com que a
ilha de São Luís tenha uma flora muito diversa e rica em espécies. Na
região litorânea da cidade (compreendendo quase toda ela) foram
catalogadas 260 espécies de plantas adentradas em 76 famílias,
sendo que a família das fabaceae (leguminosas) possui o maior
número de espécies, sendo mais de 26 catalogadas. Dentre todas as
regiões pesquisadas do Brasil, 125 espécies são exclusivas de São
Luís.[63]
Parque Estadual do Bacanga

A vegetação da cidade é diversificada e, em sua maior parte,


litorânea. Com grande número de coqueiros, São Luís conta também
com uma quantidade considerável de manguezais. A cobertura vegetal original do município é um misto
de floresta latifoliada, babaçual, vegetação de dunas, restinga e manguezal. Encontram-se parques
ambientais por toda a capital maranhense, entre os quais o Parque Estadual do Bacanga, Área de
Proteção Ambiental da Região do Maracanã, a Área de Proteção Ambiental do Itapiracó e o Parque
Estadual Sítio do Rangedor, que guardam resquícios de vegetação da Floresta Amazônica.[64]

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Uma pesquisa de 2007 comprovou a existência de mais de 28 espécies de Flebotomíneos, que são
mosquitos transmissores da Leishmaniose na região metropolitana de São Luís principalmente nas
áreas de preservação ambiental. Com a ocupação desordenada da região, podem ocorrer surtos de
leishmaniose na população.[64]

No Parque Botânico de São Luís encontram-se muitas espécies de vegetais e alguns animais como o
bicho-preguiça, macaco-prego, o macaco-capijuba, o gato-maracajá, a cutia, o tatupeba, a paca e o
tamanduá-mirim.[65]

As áreas protegidas da região de São Luís foram mapeadas por satélites de geoprocessamento (Imagem
do Satélite Ikonos – 0,5 cm) e são ao total sete, divididas em: Parque do Bom Menino, Parque do
Diamante, Parque do Rio das Bicas, Parque Ambiental e Recreativo do Itaqui/Bacanga e a Zona de
Reserva Florestal do Sacavém.[66]

O Parque Estadual da Lagoa da Jansen destaca-se pela infraestrutura adaptada à prática de esportes,
contendo uma grande quantidade de bares e restaurantes para todos os tipos e gostos.[56][67]

Praias

As praias são um dos pontos turísticos mais procuradas pelos


turistas que visitam a cidade. Destacam-se:[carece de fontes?]

Praia da Guia: final de semana de muito sol e lazer na área


Itaqui Bacanga. Centenas de pessoas aproveitam o domingo de
sol para se bronzear e se refrescar nas praias da orla marítima Vista noturna do bairro Ponta
do eixo Itaqui Bacanga. d'Areia com a Lagoa da Jansen ao
fundo
Na Praia da Guia, uma das mais conhecidas e visitadas praias da
região, o movimento e intenso logo pela manhã. Banhistas e
vendedores ambulantes atravessam o canal em canoas para enfim
chegar a uma das mais belas praias da capital.

Prainha: outro local muito visitado é a Prainha, que fica do lado


direito da Praia da Guia, seguindo depois da comunidade do
Bonfim. A Prainha é bem aconchegante e dispõe de bares e
restaurantes. Um dos atrativos singulares da Prainha é a vista
de São Luís. Localizada do outro lado da Rampa Campos Melo,
o visitante tem a vista de toda a cidade, do Palácio dos Leões,
Convento das Mercês e de todo o Centro Histórico. Muitos ficam Monumento aos Pescadores, na
encantados com a visão panorâmica do centro de São Luís. É
praia de São Marcos
perto do centro, sendo possível ver-se o São Francisco e toda a
cidade nova.
Praia do Cajueiro: a praia do Cajueiro fica no bairro de mesmo
nome na zona rural da cidade, próximo a Vila Maranhão, na área
Itaqui-Bacanga. A praia é deserta e cercada de natureza e é de
lá que os moradores da comunidade retiram o sustento da
família diariamente. O acesso é feito pela BR-135, seguindo pela
estrada que dá acesso ao bairro e à praia.
Praia do Caolho: esta praia tem um longo trecho de areia que
permite uma caminhada ao longo da orla marítima. A razão do
nome é sua localização entre Calhau e Olho d’Água (https://brazi
lspotlight.com/pontos-turisticos-de-sao-luis/), o nome sendo uma
Por do Sol na Praia do Calhau
junção do destas praias.
Praia do Amor: a Praia do Amor, que fica em área de Marinha,
tem acesso mais difícil. Distante aproximadamente seis quilômetros do bairro Anjo da Guarda, o
caminho também é pela BR-135, seguindo pela estrada que dá acesso à Ponta da Espera.
Praia Ponta d’Areia: é a mais visitada pela população e pelos turistas, devido ao fácil acesso.
Encontra-se a apenas três quilômetros do centro da cidade. Nessa praia, foi construído o Espigão
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Costeiro da Ponta D'Areia, para proteger a costa da ação das ondas do mar, mas que se tornou
importante ponto turístico e de lazer da capital.[68][69]
Praia de São Marcos: destaca-se por suas fortes ondas, e é bastante procurada por surfistas.[68]
Praia do Calhau: é uma das praias mais conhecidas da capital maranhense. Apresenta ondas
fracas e dunas cobertas por vegetação.[68]
Praia Olho d’Água: localiza-se a 13 quilômetros do centro da cidade. É cercada por dunas e
vegetação rasteira.[68]
Praia do Meio: localizada entre as praias de Olho d'Água e Araçagi, possui águas límpidas e
próprias para prática de kitesurf.[70]

Com exceção de alguns trechos da praia do Araçagi, nenhuma outra - Ponta d’Areia, Calhau, São Marcos
e Olho d’Água - está em condições para banho. Em junho de 2009 as praias que estavam impróprias
para o banho foram marcadas com placas de alerta, avisando os banhistas sobre a condição da qualidade
da água em cada trecho.[71][72]

Demografia
No censo demográfico de 2022 feito pelo Instituto Brasileiro de
Crescimento populacional
Geografia e Estatística (IBGE), a população do município era de Censo Pop. %±
1 037 775 habitantes, apresentando uma densidade populacional de 1872 31 604
1 780,1 hab./km².[1] 1890 29 308 −7,3%
1900 36 768 25,5%
1920 52 929 44,0%
Composição étnica 1940 85 583 61,7%
1950 119 785 40,0%
Como o resto do Brasil, São Luís possui, em sua composição, 1960 159 628 33,3%
ancestralidades europeias (como portugueses, holandeses e 1970 270 651 69,6%
franceses), indígena, africana, asiática, árabe e judaica. De acordo 1980 460 320 70,1%
com um estudo genético de 2005, a contribuição europeia atinge 42 1991 695 199 51,0%
por cento; a indígena, 39 por cento; e a africana, 19 por cento,[74] que 2000 868 047 24,9%
aproxima a população ludovicense ao perfil étnico do Norte.[75] 2010 1 014 837 16,9%
2022 1 037 775 2,3%
Segundo o Censo brasileiro de 2022, realizado pelo Instituto
Censos demográficos do IBGE[73][1]
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de São Luís é
composta por 57,2% de pardos, 26,4% de brancos, 16,2% de pretos,
0,16% de indígenase 0,1% de asiáticos.[76][77]

Após a independência, imigrações da Europa e do Oriente Médio sedimentaram a composição étnica no


Brasil e no Maranhão.[78][79][80][81]

Religião

O Censo 2010 constatou que 65,90% da população é católica; 23,61%


é evangélica e 0,61% é espírita.[82]

A Catedral de São Luís do Maranhão foi erguida por ordem do


terceiro capitão-mor Diogo Machado da Costa em 1629, quando a
cidade passava por um surto de varíola. É uma homenagem à
protetora dos portugueses na Batalha de Guaxenduba (vitória sobre

Catedral de São Luís do Maranhão

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os franceses). Foi reconstruída várias vezes até 1922, quando assumiu o aspecto neoclássico. No interior
destaca-se o altar-mor talhado em ouro.[83]

Política
O poder político em São Luís é representado pela Prefeitura de São
Luís, chefiada pelo prefeito, auxiliado pelo vice-prefeito e secretários
municipais. Para o prefeito criar alguma lei, é preciso a aprovação do
Poder Legislativo, sendo este composto pela Câmara dos Vereadores
de São Luís. São símbolos oficiais da cidade o brasão, a bandeira e o
hino.[carece de fontes?]

O Palácio La Ravardière,[84] sede do governo municipal


(prefeitura), foi construído originalmente por volta de 1689, tendo
Palácio de La Ravardière, sede da sido Casa da Câmara e Cadeia. Possui fachada simétrica, em dois
Prefeitura de São Luís pavimentos, centrada por uma caitela, decorada com concha e folhas
de acanto estilizado, dando ideia de pequeno frontão, todo em
estuque. À frente, calçada de cantaria exibe busto de bronze de
Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière, esculpido por
Bibiano Silva.[85]

A cidade também é a sede política e institucional do Governo do


Estado do Maranhão, sendo o Palácio dos Leões o edifício-sede do
governo. O Palácio, com origens no forte que deu origem à cidade no
século XVII, é um dos símbolos culturais mais importantes da
cidade.[86] Já a Assembleia Legislativa do Maranhão é o órgão de
poder legislativo do estado de Maranhão, exercido através dos
Palácio dos Leões, sede do
deputados estaduais.[87]
Governo do estado
São Luís conta com o maior colégio eleitoral do estado do Maranhão,
seguida por Imperatriz, Caxias, Timon e Codó. Seu eleitorado total é
de 668 817 eleitores em 2010. Pertence á Comarca de São Luís.[88]

São Luís é sede do Tribunal de Justiça do Maranhão,[89] fundado em 1813. Também é sede do Tribunal
Regional do Trabalho da 16ª Região (TRT), com jurisdição sobre o Estado do Maranhão. A Capital sedia
também o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) [90] e o Tribunal de Contas do Estado,[91] que não pertence
ao Poder Judiciário, pois constitucionalmente é um órgão vinculado ao Poder Legislativo, mas possui
autonomia administrativa e financeira. Sua função é auxiliar o Legislativo e fiscalizar a aplicação do
dinheiro público. São Luís também é sede da Procuradoria Geral de Justiça, da Procuradoria Geral do
Estado e da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão (OAB-MA).[92]

Subdivisões
Oficialmente, São Luís é constituído pelo distrito sede. Estava dividido em dois distritos até 1997: São
Luís e Anil.[93] Por vezes São Luís é dividida em Cidade Nova, que compreende os bairros da área nobre
como Renascença, Ponta d'Areia, Calhau, entre outros, e Cidade Antiga, com o Centro, Monte Castelo,
Anil e outros bairros, em sua maioria de classe média. A cidade está dividida em 38 bairros, mas se
contar com as subdivisões dos bairros, palafitas e favelas, chegam a 96 e, em alguns casos, ultrapassam
100 bairros.[94]

Economia
A economia maranhense foi uma das mais prósperas do país até a metade do século XIX.[95][96]
Todavia, após o fim da Guerra Civil dos Estados Unidos da América,[97] quando perdeu espaço na
exportação de algodão, o estado entrou em colapso;[95] somente após o final da década de 1960 no
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século XX o estado passou a receber incentivos e saiu do isolamento,


com ligações férreas e rodoviárias com outras regiões.[98]

No fim do século XVIII, o aumento da demanda internacional por


algodão para atender a indústria têxtil inglesa, aliado à redução da
produção estadunidense por causa da Guerra da Independência dos
Estados Unidos, forneceram o cenário ideal para o estímulo da Atividades econômicas de São Luís
produção algodoeira no Maranhão. As companhias de navegação - (2014)
Southampton & Maranham Company e Maranham Shipping
Company, de transporte marítimo a vapor, que realizavam o
transporte do algodão dos estados da Geórgia e do Alabama,
passaram a operar no eixo São Luís – Londres, levando a produção
de Caxias e da Baixada Maranhense. Até o início do século XX, São
Luís ainda exportava algodão para a Inglaterra por via marítima,
através das linhas Red Cross Line e Booth Line (cuja rota se estendia
até Iquitos) e da companhia Liverpool-Maranham Shipping
Company.[99]

Nesse período, a fase de ouro da economia maranhense, São Luís


passou a viver uma efervescência cultural. A cidade, que se Imagem da Avenida Colares
relacionava mais com as capitais europeias que as outras cidades Moreira
brasileiras, foi a primeira a receber uma companhia italiana de
ópera. Possuía calçamento e iluminação como poucas do país.
Recebia semanalmente as últimas novidades da literatura francesa.
As grandes fortunas algodoeiras e comerciais locais enviavam seus
filhos para estudar em Recife, Salvador, Rio de Janeiro e,
principalmente, Europa.[99]

A inauguração do Porto de Ponta da Madeira,[100] em São Luís,


atualmente o segundo em profundidade no mundo,[100] ficando
atrás apenas do de Roterdã, na Holanda,[100] e um dos mais
movimentados do país, serviu para escoar a produção industrial e de
minério de ferro vinda de trem da Estrada de Ferro Carajás,[100] Avenida Ana Jansen
atividade explorada pela Vale S.A. A estratégica proximidade com os
mercados europeus e norte-americanos fez do porto uma atraente
opção de exportação, mas padece de maior navegação de cabotagem.[100]

O Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, porto privado pertencente à Vale, adjacente ao Porto do
Itaqui, é destinado principalmente à exportação de minério de ferro e movimenta anualmente mais de
110 milhões de toneladas em minérios, o mais movimentado do país.[101]

Pode-se perceber a dimensão da Vale em São Luís analisando-se as


exportações do município em 2012, que foi principalmente de óxido
de alumínio (47,84%), minério de ferro (34,98%) e alumínio bruto
(10,67%).[102]

Com a construção do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram) no


porto de Itaqui, ampliou-se a capacidade de exportação de grãos
como soja, milho e arroz, utilizando-se da infraestrutura da Estrada
de Ferro Carajás para escoamento da produção do sul do estado,
bem como dos estados de Tocantins, Goiás e Mato Grosso, com a
Ferrovia Norte Sul. No ano de 2020, o porto movimentou em torno Centro Histórico de São Luís
de 12 milhões de toneladas de grãos, sendo o principal porto
exportador de grãos do Arco Norte. No total, o porto movimentou
em torno de 25 milhões de toneladas, entre grãos, combustíveis, celulose, fertilizantes e outras cargas. A
Usina Termelétrica Porto do Itaqui (360 MW), movida a carvão mineral, foi construída junto ao
complexo portuário.[103][104][105]

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A economia ludovicense baseia-se na indústria de transformação de alumínio, alimentícia, turismo e nos


serviços. São Luís possui o maior PIB do estado (29,2%),[106][107] sediando duas universidades públicas
(UFMA e UEMA) e vários centros de ensino e faculdades particulares. Segundo o último levantamento
de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2021), a cidade de São Luís possui o produto
interno bruto de 36,5 bilhões de reais, sendo o 32º maior do país e o 12º maior entre as capitais. Seu PIB
per capita (2021) é de 32 739 reais, ocupando a segunda posição entre as capitais do Nordeste.[108][109]
A distribuição setorial é assim estabelecida (2021): agropecuária (0,1%), indústria (25,2%) e serviços
(74,7%).[107][110]

Infraestrutura
São Luís é destaque em iluminação pública: 100 por cento da cidade é coberta por redes de iluminação.
A cidade tem 50 por cento das ruas pavimentadas com disponibilidade de serviços de energia elétrica e
30 por cento das ruas têm drenagem urbana. 79 por cento dos domicílios ludovicenses são atendidos
pela rede de abastecimento de esgoto, 43 por cento da população tem escoadouro sanitário, 69 por cento
dos domicílios tem o lixo coletado por serviços de limpeza e há 261 589 telefones residenciais instalados
na cidade.[111] Dados de 2000 indicam que São Luís possuía 202 231 domicílios conferido entre casas,
apartamentos e cômodos. Desse total, 168 284 eram imóveis próprios distribuídos entre 746 607
moradores.[carece de fontes?]

São Luís também possui muitos problemas, como engarrafamentos de trânsito, filas enormes em
terminais, entre outros.[112] Com o grande crescimento da população, o transporte público não está
sendo eficaz, o que traz grandes transtornos à população.[113]

Transportes

O município conta com cinco terminais de integração (Praia Grande,


São Cristovão, Cohab-Cohatrac, Cohama-Vinhais e Distrito
Industrial), que permitem ao passageiro percorrer de ônibus toda a
cidade e parte da região metropolitana pagando apenas uma
passagem. A rede de linhas do SIT São Luís (Sistema Integrado de
Transporte de São Luís) é baseada em dois tipos: as que fazem a
integração bairro-terminal e as que integram o terminal ao centro da
cidade ou ainda a outro terminal. Atuam na cidade, dividida em
quatro lotes operacionais, três consórcios e uma empresa, que
Aeroporto Internacional de São Luís
detêm, conjuntamente, uma frota de cerca de 1 000 veículos que
utilizam sistema de bilhetagem eletrônica. Com a conclusão do
projeto de terminais de integração na administração de Tadeu
Palácio, iniciou-se a última fase da reformulação do transporte
coletivo de São Luís, a ampliação das linhas e da frota de
veículos.[114][115]

A frota de veículos na capital maranhense (dados do ano de 2008) é


composta por 130 277 automóveis, 6 384 caminhões, 416 caminhões-
trator, 19 388 caminhonetes, 1 056 micro-ônibus, 42 806
motocicletas, 3 625 motonetas, 2 827 ônibus e 14 tratores.[116] O
Porto do Itaqui acesso rodoviário à cidade se dá por meio da BR-135, pela ponte
Marcelino Machado (uma ponte de entrada e outra de saída), que
liga a ilha ao continente, sobre o Estreito dos Mosquitos. Em 2018,
ocorreu a duplicação da BR-135, no trecho do Campo de Perizes, entre São Luís e Bacabeira.[117] Há
ainda para os passageiros o Terminal Rodoviário de São Luís.

O Aeroporto Internacional de São Luís possui terminal com capacidade para atender 3,4 milhões de
passageiros por ano.[118] Localizado a apenas 14 quilômetros do centro da cidade, oferece aos
passageiros um restaurante, duas lanchonetes e lojinhas de souvenir. É servido por três companhias

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aéreas brasileiras, Azul, Latam, e Gol, com voos diários, partindo das principais capitais brasileiras.[119]

Além de transportar minério de ferro, soja, combustíveis, dentre outros produtos, a Estrada de Ferro
Carajás também realiza o transporte de passageiros entre São Luís e as cidades de Marabá e
Parauapebas, no Pará. O embarque de passageiros é realizado na atual Estação Ferroviária de São Luís,
localizada no bairro Anjo da Guarda.[120][121] Há um entroncamento da EFC com a Ferrovia Norte-Sul,
no município de Açailândia (MA). A Ferrovia São Luís-Teresina transporta combustíveis, cimento, gusa
e contêineres, havendo entroncamento com a Ferrovia Teresina-Fortaleza, possibilitando a interligação
entre os portos de Itaqui (MA), Pecém (CE) e Mucuripe (CE).[122][123]

Um sistema de ferry-boats realiza a Travessia São Luís-Alcântara,


cruzando a Baía de São Marcos e encurtando a distância entre a
capital e a Baixada Maranhense, transportando mais de 1,8 milhão
de passageiros por ano.[16] Os principais portos de São Luís são o
Porto do Itaqui, Terminal da Ponta da Madeira e o Porto da Alumar,
considerados estratégicos pela localização próxima dos mercados da
Europa, América do Norte e do Canal do Panamá (por onde é
possível alcançar mais rapidamente os países da Ásia), profundidade
(até 23 metros), acesso ferroviário e infraestrutura.[103]
A balsa da travessia São Luís–
Alcântara
Saúde

O município de São Luís conta com três estabelecimentos de saúde federais, 23 estaduais, 70 municipais
e 212 privados (2011).[124] Dentre os hospitais da cidade, merecem destaque (além das UPAs, UBS, e
outros tipos de unidades de saúde):

Hospitais públicos:
Municipais: Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I); Hospital Municipal Dr. Clementino
Moura (Socorrão II); Hospital da Criança Dr. Odorico Amaral de Matos; Hospital da Mulher.[125]
Estaduais: Hospital de Câncer do Maranhão–Dr.Tarquínio Lopes Filho; Hospital de
Traumatologia e Ortopedia do Maranhão (HTO); Hospital Nina Rodrigues; Hospital Presidente
Vargas; Hospital Carlos Macieira; Hospital Aquiles Lisboa; Hospital Dr. Adelson de Sousa Lopes
Vila Luizão; Hospital dos Servidores Públicos do Maranhão; Hospital Infantil Juvêncio Matos
(Casa de Apoio Ninar).[126][127][128]
Federais (HU-UFMA): Hospital Universitário-Unidade Materno Infantil; Hospital Universitário-
Unidade Presidente Dutra.

Educação e ciência

A capital maranhense possui uma grande quantidade de escolas


públicas e particulares, universidades e faculdades, além de
institutos federais. Dados de 2008 do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística[129] mostram que a cidade de São Luís possui
474[129] escolas de ensino fundamental, 400[129] escolas pré-escolas
e 133[129] instituições de ensino médio.
Universidade Federal do Maranhão
As principais instituições de ensino sediadas em São Luís são a
Universidade Federal do Maranhão,[130] a Universidade Estadual do
Maranhão,[131] o Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão[132] e o Instituto
Federal do Maranhão,[133] além de importantes instituições particulares de ensino superior, como o
Centro Universitário do Maranhão,[134] a Faculdade São Luís[135] a Faculdade Atenas Maranhense
(FAMA),[136] a Faculdade Santa Terezinha (CEST),[137] a Faculdade do Maranhão (FACAM),[138] o
Instituto de Estudos Superiores do Maranhão (IESEMA),[139] a Universidade Vale do Acaraú (UVA-
IDEM),[140] o Centro Universitário UNISEB COC[141] e a Fundação Getúlio Vargas (FGV)[142]

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O Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão, localizado em um sobrado


histórico, tem atuação nas áreas de Paleontologia, Arqueologia e Etnologia, com ações voltadas ao
conhecimento, valorização e preservação patrimonial.[143]

Mídia e comunicação

São Luís abriga as sedes dos dois maiores grupos de comunicação do estado do Maranhão, o Grupo
Mirante (responsável na cidade pela TV Mirante São Luís, Rádio Mirante, Mirante FM e pelo jornal O
Estado do Maranhão) e o Sistema Difusora de Comunicação (responsável pela TV Difusora São Luís,
Rádio Difusora e Difusora FM). Grupos nacionais também possuem empresas no município, como a
estatal EBC (controla a TV Brasil Maranhão) e os Diários Associados (controla os jornais O Imparcial e
Aqui Maranhão).

Cultura
A cultura ludovicense tem como matriz e base a cultura
ibérica[144][145] como a maior parte do Brasil, inclusive Centro Histórico de São Luís ★
nas manifestações sincretistas. São Luís tem
manifestações muito fortes como o bumba-meu-boi, Património Mundial da UNESCO
festa de tradição afro-indígena que aflora na cidade nas
festas do mês de junho. Além disso, possui o Tambor
de Crioula e o Cacuriá. Estas manifestações acontecem
no período das festas juninas. No carnaval, a tradição
de São Luís é um forte carnaval de rua, onde os blocos
populares se misturam aos brincantes e às bandinhas
tradicionais. O Tambor de Mina, religião afro-
brasileira, tem na Casa Grande das Minas Jeje
(Querebentã de Tói Zomadônu) e na Casa de Nagô
(Nagon Abioton), fundadas do século XIX, os seus mais
importantes terreiros.[carece de fontes?]Características de Fachadas azulejadas do Museu de Artes Visuais
origem lusitana também estão presentes, dando à no Centro Histórico de São Luís.
capital maranhense o título de capital mais portuguesa
do Brasil Manifestações portuguesas populares têm, Critérios iii, iv, v
como exemplo, a Festa do Divino Espírito
Santo,[146][147] trazida pelos açorianos, cuja imigração Referência 821 (http://whc.unesco.org/en/li
st/821)
começou a povoação do Maranhão e foi pioneira na
imigração portuguesa organizada no Brasil,[148][149] e a Região ♦ Brasil
dança portuguesa.[150][151][152][153] A influência País Brasil
portuguesa nota-se na arquitetura,[154] com casarões,
Coordenadas 2°30'51"S 44°18'09" W
palácios, igrejas e famosos azulejos portugueses, na
religião católica e na literatura.[155] Há várias Histórico de inscrição
instituições de manutenção da cultura dos imigrantes Inscrição 1997
portugueses em São Luís[156]

Em 1 de setembro de 2010, São Luís foi eleita a décima


★ Nome usado na lista do Património
terceira Capital Americana da Cultura para o ano de
2012,[157][158] sucedendo Quito, por Xavier Tudela. Isto Mundial (http://whc.unesco.org/es/list/821)
é uma iniciativa cultural, de cooperação e de promoção
♦ Região segundo a classificação pela
nos países da América, respeitando a sua diversidade
nacional e regional e destacando o seu patrimônio UNESCO (http://whc.unesco.org/en/list/?se
cultural.[157] arch=&search_by_country=&type=&media=
&region=&order=region)
A cidade foi tombada pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura como
Patrimônio Cultural da Humanidade, em 1997. Possui um acervo arquitetônico colonial avaliado em

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cerca de 3 500 prédios, distribuídos por mais de 220 hectares de Centro Histórico, sendo grande parte
deles sobradões com mirantes, muitos revestidos com preciosos azulejos portugueses. Vários prédios
foram restaurados; a Prefeitura, por exemplo, funciona no Palácio la Ravardière, construção de
1689.[159]

O Ceprama funciona como uma instituição de divulgação da cultura maranhense, com uma feira
permanente de artesanato típico.[160]

Patrimônio urbanístico

A Fonte do Ribeirão foi construída em 1796 para abastecer a cidade, tem o pátio revestido com pedras de
cantaria. Suas janelas gradeadas dão acesso às galerias subterrâneas (antigas redes de esgoto) que
passam pelo centro histórico.[161] A Fonte das Pedras serviu de base para a tropa de Jerônimo de
Albuquerque durante a expulsão dos fundadores franceses em 1615. É cercada de árvores e bancos.[161]

Até o início da construção do Porto do Itaqui na década de 1960, foi o principal porto da cidade de São
Luís. O Cais da Sagração foi construído no início da década de 1840 em alvenaria e no projeto original,
iria até o Convento das Mercês, mas, por falta de recursos, foi limitado a onde hoje fica o cais da Praia
Grande. O cais se estende até próximo à Praça Maria Aragão.[162]

O Espigão Costeiro da Ponta d'Areia, construído para proteger a costa da ação das ondas do mar,
tornou-se um importante ponto turístico e de lazer, em especial para ver o pôr do sol.[163]

Literatura

No fim do século XVIII, o aumento da demanda internacional por


algodão para atender a indústria têxtil inglesa, aliado à redução da
produção norte-americana por causa da Guerra de Independência
dos Estados Unidos forneceram o cenário ideal para o estímulo da
produção algodoeira no Maranhão. Nesse período, a fase de ouro da
economia maranhense, São Luís passou a viver uma efervescência
cultural. A cidade, que se relacionava mais com as capitais europeias
que as outras cidades brasileiras, foi a primeira a receber uma
companhia italiana de ópera. Recebia semanalmente as últimas
Academia Maranhense de Letras
novidades da literatura francesa.[carece de fontes?]

Desde então, São Luís passou a ser conhecida por "Atenas


Brasileira". A denominação decorre do número de escritores locais que exerceram papel importante nos
movimentos literários brasileiros a partir do romantismo. Surgiu, assim, a imagem do Maranhão como o
estado que fala o melhor português do país. A primeira gramática do Brasil foi escrita e editada na
cidade por Sotero dos Reis. Mesmo nos dias atuais a cidade ainda tem uma grande vocação natural para
a literatura e poesia.[carece de fontes?]

Faz parte do seu patrimônio cultural a riqueza de poemas e romances dos seus grandes escritores, tais
como Aluísio de Azevedo, Gonçalves Dias, Graça Aranha, dentre outros.[164] Além da literatura, os
ritmos cadenciados transbordam alegria e sensualidade, através do tambor-de-crioula,[165] do
reggae[166] e do bumba-meu-boi.[167]

Teatro

O Teatro Artur Azevedo, o segundo mais antigo do Brasil, foi fundado com o nome de Teatro da União
por dois comerciantes portugueses em 1817. No projeto original, o teatro se estenderia até o Largo do
Carmo, mas acabou reduzido por um veto da Igreja. Baseado no chamado teatro de plateia italiano, em
formato de ferradura, apenas em 1922 ganhou o nome atual. Funcionou como cinema entre 1940 e 1966
e, abandonado, acabou em ruínas.[168][169]
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Em 1989, quando apenas a fachada original ainda resistia, foi


demolido e reconstruído de acordo como o projeto original.
Atualmente tem capacidade para 750 espectadores, distribuídos por
quatro andares. Os espetáculos são gravados por um circuito
profissional de vídeo instalado no teatro e retransmitidos pela TV
Senado.[168][169]

Museus
Teatro Arthur Azevedo
O Museu de Artes Visuais possui um acervo composto por azulejos
coloniais, murais, fotografias e obras de artistas maranhenses. Um
de seus destaques é a coleção de gravuras do escritor Arthur
Azevedo.[161][168][170]

Funcionando no Solar Gomes de Sousa, o Museu Histórico e


Artístico do Maranhão foi inaugurado em 1973 e se destaca pela
reconstituição da decoração típica dos sobrados do século XIX com
móveis, objetos e obras de arte.[171]

O Convento das Mercês foi construído em 1654 e inaugurado pelo


padre Antônio Vieira, onde funcionava a sede do antigo Convento da
Solar Gomes de Sousa, sede do
Ordem dos Mercedários. Hoje abriga a Fundação da Memória Museu Histórico e Artístico do
Republicana Brasileira, que reúne obras únicas da história do país, Maranhão
documentos do tempo de presidência do maranhense José Sarney,
presentes oferecidos por outros presidentes, além de um museu que
contém obras de arte sacra, pinturas, esculturas e uma
biblioteca.[172][173]

O Museu de Arte Sacra funciona no Palácio Episcopal. Seu acervo,


que pertence em parte à Arquidiocese de São Luís, é composto por
peças dos século XVIII e século XIX nos estilos mareirista, rococó,
barroco e neoclássico.[168][174]

A Cafuá das Mercês ou Museu do Negro é um pequeno sobrado onde


funcionava o mercado de escravos que chegavam a São Luís, e hoje Convento das Mercês, sede da
abriga um museu de referência da cultura negra, com peças de arte Fundação da Memória Republicana
de origem africana e instrumentos musicais.[168][175][176] Brasileira

O Museu do Reggae do Maranhão é o primeiro museu temático de


reggae fora da Jamaica e o segundo do mundo, e tem como objetivo materializar as memórias do ritmo
jamaicano que conquistou o Maranhão.[177]

Centros culturais

O Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho é sediado num


sobrado colonial de três pavimentos e mantém um grande acervo
com peças das diversas manifestações culturais (bumba-meu-boi,
tambor de crioula, carnaval, dança do coco etc) e religiosas (tambor
de mina, Festa do Divino etc) do estado. Além disto, possui objetos
da cultura indígena e artesanatos.[178]

Considerado o maior prédio em azulejos da país (tem três


pavimentos), o Solar São Luís foi construído na segunda metade do Centro de Criatividade Odylo Costa
Filho, enfeitado durante as festas
século XIX. Teve seu interior destruído por um incêndio e ficou
juninas
abandonado até ser adquirido e restaurado pela Caixa Econômica
Federal, que nele instalou uma agência.[179]
https://pt.wikipedia.org/wiki/São_Luís_(Maranhão) 16/27
14/02/2024, 12:09 São Luís (Maranhão) – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Casa do Tambor de Crioula é um espaço destinado a preservar e divulgar essa manifestação da cultura
popular.[180]

O Centro de Criatividade Odylo Costa Filho é um antigo armazém reformado, abrigando um espaço
cultural com cinema, teatro, galeria de arte, cursos e outras atividades.[181]

Esportes

Como em todo o Brasil, o futebol é o esporte mais praticado em toda


a cidade de São Luís. Em 1981, foi construído o Estádio Governador
João Castelo, que é um dos maiores estádios de toda a Região
Nordeste. Na época, o governador do Maranhão era João Castelo e
em sua homenagem pôs seu nome no Estádio, que também é
conhecido como complexo Canhoteiro. Em 2012 o estádio passou
por ampla reforma e modernização que custaram 28 milhões de
reais com a colocação de cadeiras antivandalismo, telões de LED, 22
Estádio Governador João Castelo
câmeras CFTV, adaptação ao portadores de necessidades especiais,
climatização de cabines de rádio e TV, 75 novos holofotes, entre
outras melhorias para adequar o estádio para as exigências de
segurança e estrutura da FIFA.[carece de fontes?]

Como 32 km de praia, esportes como surfe, futebol de areia, stand up paddle, futevôlei, vôlei de praia,
frescobol e kitesurf são populares em São Luís. Em 2016 o Sampaio Correa Basquete ganhou destaque
nacional ao se consagrar campeão da Liga de Basquete Feminino.[carece de fontes?]

A cidade conta com três principais clubes de futebol, o Sampaio Corrêa, fundado em 1923, que disputa a
segunda divisão do futebol brasileiro, o Moto Club, fundado em 1937, que disputa a quarta divisão
nacional, e o Maranhão Atlético Clube, fundado em 1932, que também disputa a quarta divisão nacional.
Respectivamente ocupam as posições 39ª, 66ª e 95ª no Ranking Nacional de Clubes 2017.[carece de
fontes?]

Ver também
A lenda da carruagem de Ana Jansen
Região Metropolitana de São Luís
Cacuriá
Tambor de Crioula
Bumba-meu-boi do Maranhão
Maranhenses de São Luís

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Bibliografia

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Ligações externas
«Página da Prefeitura» (http://www.saoluis.ma.gov.br/)
«Página da Câmara Municipal» (http://www.saoluis.ma.leg.br/)
«Universidade Federal do Maranhão» (http://www.ufma.br/)
«Universidade Estadual do Maranhão» (http://www.uema.br/)
«Instituto Federal do Maranhão» (http://www.ifma.edu.br/)
«Universidade Virtual do Estado do Maranhão» (http://www.univima.ma.gov.br/)
«Centro de Capacitação Tecnológica do Maranhão» (http://www.cetecma.ma.gov.br/)
«Centro Universitário do Maranhão» (http://www.extranet.ceuma.br/sitenovo/)
A cidade de São Luís (Maranhão) inclui o sítio "Centro Histórico de São Luís",
Património Mundial da UNESCO.

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