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Padre Manuel Gomes, da Companhia de Jesus, Padre Diogo Nunes, da Companhia de Jesus, Frei
Cosmo d’Anunciação de Nossa Senhora do Carmo, Álvaro Neto, André Leitão d’Abreu,
Armandus Carmelia, Henrique Afonso Pereira, Frei Ornatus, Manuel Figueira de Mendonça,
Gaspar Dias, Gaspar d’Andrade Bezerra, Pero Mousinho e Manuel da Cunha d’Andrade.
1618 – Primeira saída dos jesuítas.
1619 – Chegada de casais da Ilha de Açores e do interior de Portugal (continente)
para povoar São Luís, vindos na expedição de Jorge de Lemos Betancor, cuja nau
capitânia era comandada por Simão Estácio da Silveira.
Fundação da Câmara Municipal de São Luís, que teve o capitão Simão Estácio da
Silveira por seu primeiro presidente.
A 6 de maio, a 9 e a 10 de dezembro são expedidas ao rei Dom Filipe III (II de
Portugal), cartas de Jorge de Lemos Bentacor, do capitão-mor Diogo da Costa
Machado e dos camaristas de São Luís, respectivamente, enviando as primeiras
notícias sobre a nova conquista do Maranhão e pedindo providências em socorro
de suas muitas necessidades.
1621 – Criação do Estado do Maranhão, compreendendo as capitanias régias do
Ceará, Maranhão e Grão-Pará.
Fundação da primeira Matriz, Igreja de Nossa Senhora da Vitória.
1622 – Retorno dos jesuítas com o padre Luís Figueira.
1624 – Edição em Lisboa, na oficina de Geraldo da Vinha, do livro Relação sumária
das cousas do Maranhão, “dirigida aos pobres deste Reino de Portugal”, de Simão
Estácio da Silveira, obra calorosamente encomiástica, na qual o autor escreveu esta
frase já tornada célebre: “Eu me resolvo, que esta é a melhor terra do mundo, donde
os naturais são muito fortes, e vivem muitos anos, e consta-nos que, do que correram
os portugueses, o melhor é o Brasil, e o Maranhão é Brasil melhor, e mais perto de
Portugal, que todos os outros portos daquele estado, em derrota muito fácil à
navegação donde se há de ir em vinte dias ordinariamente”.
Em agosto chega a São Luís Frei Cristovão de Lisboa, na condição de qualificador do Santo
Ofício. Foi ele o fundador da Custódia do Maranhão, vinculada à Recoleção de Santo Antônio de
Lisboa, e suposto autor da História dos animais e árvores do Maranhão, obra muito valiosa, na
qual haveria a participação de autor francês, e que somente foi pela primeira vez publicada em
Portugal no ano e 1967.
1626 – Chega a São Luís o primeiro governador e capitão-general do estado de
Maranhão, Francisco Coelho de Carvalho.
1641 – (25 de novembro) – Invasão holandesa, composta de dezoito naus e dois mil
homens comandados pelo almirante João Cornelles Lichthart, que mediante
artifícios e engodos domina a fraca resistência do velho governador Bento Maciel
Parente, levado preso pelos invasores.
1644 – Expulsão dos holandeses, um dos episódios de maior importância nas lutas
nativistas do Maranhão, sob o comando de Antônio Muniz Barreiros, secundado por
Antônio Teixeira de Melo. Dessa invasão resta, para a memória de feitos tão
valorosos, o monumento do Outeiro da Cruz.
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SOBRE A HISTÓRIA
A História do Maranhão é bastante articulada com os grandes acontecimentos históricos
nacionais desde a colônia. A região norte, por exemplo, passou a ser mais ocupada e a coro
portuguesa passou a construir fortalezas depois da invasão dos franceses e a tentativa de
fundação da França equinocial por Daniel de la Touche, que fundou o forte São Luís em 1612.
Após os franceses serem expulsos pelas tropas portuguesas lideradas por Jerônimo de
Albuquerque, na batalha de Guaxeduba, Portugal tomou posse do forte São Luís, estimulou a
imigração de açoreanos (moradores da colônia portuguesa na ilha dos açores), fundou o forte
do presépio em Belém do Pará e outros fortes amazônicos. Essa dica já pode inclusive matar
uma questão, pois um assunto clássico é a fundação de São Luís e a referida batalha. Os temas
cobrados são específicos, e também outro assunto muito importante é a batalha do Jenipapo. É
que o Maranhão não aderiu de imediato à independência do Brasil e frotas portuguesas
enfrentaram a nascente marinha brasileira. Nós perdemos a batalha, mas o major português
nos teve a frota destruída e saqueada, e por fim nos dias seguintes os brasileiros consolidaram
a independência. Veja que tema fabuloso para ser cobrado na prova. Conhecer esses episódios
mais específicos é o grande diferencial para você mandar bem e garantir a disciplina.
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Para concessão do título, também foi levada em conta a preservação dos prédios antigos
e a revitalização dos bairros que formam o Centro Histórico (especialmente a Praia Grande,
obra iniciada na década de 70 e retomada a partir de 1987, com o Projeto Reviver, no governo
do presidente José Sarney).
Chamada por um viajante francês de Pequena vila dos palácios de porcelana, São Luís tem
o maior conjunto arquitetônico de origem portuguesa da América Latina. O casario colonial do
Centro Histórico da capital e de algumas cidades do interior, como Viana, Guimarães e Alcântara
é herança de um tempo de riqueza, quando o Maranhão era um grande exportador de algodão
e cana-de-açúcar.
Colonizadores portugueses e seus descendentes reproduziam nos solares e casarões o
estilo arquitetônico colonial europeu. Utilizaram ainda o revestimento em azulejos nas
fachadas, para amenizar o calor e evitar a umidade. Uma idéia funcional que também agregou
charme e beleza, e se tornou marca característica das construções coloniais maranhenses.
Além das fachadas, os azulejos também eram utilizados em painéis dentro de casas e
igrejas. A arquitetura da época se caracteriza ainda pelo uso de pedras de cantaria trazidas de
Portugal, sacadas com balcões em ferro e mirantes.
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DELTA DO PARNAÍBA
O Delta do Parnaíba é considerado uma das mais belas paisagens do mundo. Está
localizado entre os estados do Maranhão e Piauí tendo em Parnaíba sua porta de entrada. É um
raro fenômeno da natureza que ocorre também no Rio Nilo, na África, e em Me Kong, no Vietnã.
Sua configuração se assemelha a uma mão aberta, em que os dedos representam: Barra de
Tutoia, Barra do Caju, Barra do Igaraçu, Barra das Canárias e Barra da Melancieira, que se
ramificam, formando um grandioso santuário ecológico.
O Delta do Parnaíba ou Delta das Américas corresponde à foz do rio Parnaíba e está
situado entre os estados brasileiros do Maranhão e do Piauí. O rio Parnaiba percorre 1450 km
ate desembocar no Oceando Atlantico. O rio abre-se em cinco braços, envolvendo 73 ilhas
fluviais, e sua paisagem exuberante, cheia de dunas, mangues e ilhas fluviais, garante o cenário
paradisíaco dessa região do Maranhão e Piauí. O Delta do Parnaiba comeca na cidade de
Parnaiba, onde se encontra a primeira e maior ilha do Arquipelago: a Ilha Grande de Santa
Isabel. A Ilha das Canárias, segunda maior ilha do Delta do Parnaíba, está no município
de Araioses.
O DELTA NA PARTE MARANHENSE
Em geografia denomina-se Delta a foz de um rio que se subdivide em vários braços,
formando um triângulo como a letra grega que dá nome ao fenômeno.
No Brasil, um dos Deltas mais famosos é o do Rio Parnaíba, o mais importante do Piauí,
que marca a divisa com o estado do Maranhão. Ao desaguar no mar formam-se 73 ilhas em
cinco baías. É um dos principais atrativos turísticos do pequeno, mas não menos encantador,
litoral do Piauí e compõe junto com Lençóis Maranhenses e Jericoacoara a chamada Rota das
Emoções.
Em geografia denomina-se Delta a foz de um rio que se subdivide em vários braços,
formando um triângulo como a letra grega que dá nome ao fenômeno.
No Brasil, um dos Deltas mais famosos é o do Rio Parnaíba, o mais importante do Piauí,
que marca a divisa com o estado do Maranhão. Ao desaguar no mar formam-se 73 ilhas em
cinco baías. É um dos principais atrativos turísticos do pequeno, mas não menos encantador,
litoral do Piauí e compõe junto com Lençóis Maranhenses e Jericoacoara a chamada Rota das
Emoções.
MANGUE SECANDO
Quando as variações de maré inundam uma duna, aos poucos a vegetação vai tomando
conta e transformando-a. E essa luta garante que a paisagem continue sendo formada por dunas
e mangues. O guia que nos acompanhou, Senhor Paulo, é também pescador na região desde
criança quando acompanhava o pai, contou que presenciou várias dessas mudanças. As
correntes e variações de maré também mudam o limite e o formato das ilhas.
Em algumas ilhas também formam-se lagoas com a água das chuvas entre as dunas, uma
vez que nessa região de divisa dos dois estados, estão os chamados Pequenos Lençóis, o “outro
lado” dos Lençóis Maranhenses.
BARREIRINHAS
Às margens do Rio Preguiças está Barreirinhas, a principal base para se conhecer o Parque
Nacional dos Lençóis Maranhenses. A partir dessa cidade, fazem-se os passeios mais famosos e
obrigatórios: o da Lagoa Azul e o da Lagoa Bonita.
De mais fácil acesso a partir de São Luís, Barreirinhas oferece uma boa infraestrutura
turística e dispõe de serviços de hospedagem diversificados como hotéis, pousadas e eco resort.
Chega-se a Barreirinhas, principal portão de entrada dos Lençóis Maranhenses, por via
terrestre, a partir de São Luís, tomando a BR 135 até Bacabeira. Em seguida, a BR 402 até
Rosário e a MA 110. Pegar a MA 226 e, em seguida, a MA 225, até chegar na cidade. A viagem é
feita em 3 horas de carro. Ônibus partem diariamente do terminal de São Luís.
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Os passeios ao parque devem sempre ser feitos com guias locais. O acesso ao Parque é
feito apenas com veículos 4X4, oferecidos pelas agências da cidade, que deixam os visitantes na
entrada do mesmo. A partir daí, seguindo a pé, pois não é permitida a entrada de veículos na
área protegida.
Os passeios exigem bom preparo físico, e geralmente são feitos no período da tarde,
quando o sol já está mais baixo. Recomendamos usar sempre protetor solar, roupas de banho e
roupas leves, e se hidratar constantemente.
CHAPADA DAS MESAS
O Parque Nacional da Chapada das Mesas protege 160.046 hectares de Cerrado nos
municípios de Carolina, Riachão, Estreito e Imperatriz, no centro-sul do Maranhão.
Criado em 2005, o Parque Nacional da Chapada das Mesas é um dos mais novos parques
nacionais do Brasil. Florestas de buritizais, sertões, relevo de chapadas vermelhas, compõem
um estonteante conjunto de curiosas formações rochosas, cânions, cavernas e cachoeiras. São
inúmeras as surpresas e aventuras que uma visita a esse parque pode revelar.
Seu nome veio por conta de seus platôs, que lembram realmente o formato de mesas de
pedra. Isso se deu devido aos paredões de rocha de arenito formados há milhões de anos.
Este santuário ecológico de 160 mil hectares traz incontáveis espetáculos naturais,
exemplares únicos do Cerrado brasileiro. Mas, sem dúvida, as cachoeiras e suas piscinas
naturais de água cristalina com temperaturas amenas, em meio aos imensos paredões rochosos,
são as grandes responsáveis pelo encanto que envolve o Parque.
As cachoeiras de São Romão, em Carolina e a Cachoeira da Prata, onde se pode praticar
rappel e canionismo são as que mais se destacam por sua grandeza, mas outras atrações como
o trekking até o Morro das Figuras, com inscrições rupestres e as trilhas ecológicas como a que
leva até o Morro do Chapéu não deixam nada a desejar no quesito aventura.
O entorno do Parque oferece diversos atrativos imperdíveis. São trilhas que levam a
incríveis cachoeiras e mirantes, praias e passeios fluviais e muita aventura. Os cenários são
deslumbrantes, ótimos para fotos de natureza, caminhada e observação de aves raras, já que a
vegetação do Cerrado atrai muitas aves da região, formando um verdadeiro berçário de aves.
PEDRA CAÍDA
A 35 Km de Carolina fica o santuário ecológico de Pedra Caída, um complexo que possui
uma variedade de quedas d’água, sendo que a principal delas despenca de uma altura de 46
metros. O local oferece possibilidades de praticar diversos esportes radicais desde os mais leves
aos mais pesados, como passeios em veículos traçados, caminhadas, rappel e tirolesa,
lembrando que a de Pedra Caída é uma das mais altas e longas do país, atingindo 1.400 metros
de comprimento e cerca de 300 metros de altura.
No sudoeste do Maranhão, a cidade de Riachão é sinônimo de aventura. Cheia de
cachoeiras, rios, trilhas e canions, a região oferece oportunidade para todo mundo se exercitar
e entrar num harmonioso e emocionante contato com a natureza. As opções são diversas. Desde
uma simples caminhada, passando por tirolesa e rapel. Mas a aventura maior mesmo é
descobrir esse paraíso.
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Após uma das invasões da água do mar, o lado esquerdo da foz do rio Preguiça, que era
um lugar engrouvinhado de mangue, vegetação e areia, se transformou numa praia perfeita
para passeio. Ao mesmo tempo, a formação de uma espécie de istmo a cerca de mil metros mar
adentro criou uma barreira natural que mantém as ondas afastadas e promove uma extensa
faixa de águas calmas para os kitesurfistas, como uma piscina natural.
É nesse ambiente, com sol constante, que turistas se encorajam a vestir o equipamento e
fazer uma aula inaugural de kitesurf.
Há 22 anos, foi reconhecido como Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco. Por se tratar
de uma cidade histórica viva, pela sua própria natureza de capital, São Luís se expandiu,
preservando a malha urbana do século XVII e seu conjunto arquitetônico original. Em toda a
cidade, são cerca de quatro mil imóveis tombados: solares, sobrados, casas térreas e edificações
com até quatro pavimentos, que, remanescentes dos séculos XVIII e XIX, possuem proteção
estadual e federal.
O arquiteto urbanista Ronald de Almeida Silva descreve o Centro Histórico de São Luís
como um estojo de joias, um escrínio que guarda muito mais do que solenes casarões, sobrados
altaneiros, becos e escadarias, simpáticas praças e singelas casinhas de porta e janela.
“O que diferencia esse Centro Histórico de uma maquete gigante e inerte são as pessoas
que nele residem ou trabalham. Pessoas com seus alaridos de conversas, cantoriais e festejos;
o som de seus veículos e seus buliçosos movimentos de ir e vir, escrever, poetar, dormir, comer,
brincar, passear, trabalhar, amar e procriar nesse ambiente que tem aura de quatro séculos”,
pontua o arquiteto.
Com o crescimento da cidade, Ronald de Almeida afirma que o Centro Histórico resistiu
bem ao aumento populacional. “Ainda podemos restaurar e recuperar a quase totalidade dos
imóveis arruinados. A cidade cresceu vertiginosamente e chegou ao atual 1 milhão de
habitantes e, desses, cerca de 20 mil a 30 mil residem no Centro Histórico. Esse tsunami
demográfico e as crises de gestão urbana e sequelas econômicas provocaram muitas perdas
definitivas: imóveis que se arruinaram ou foram demolidos e dos quais somente resta hoje o
chão vazio, como a Capela do Convento das Mercês e o Palácio dos Holandeses, onde hoje está
o Hotel Central”.
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1. Foi a partir do estabelecimento dos franceses no Maranhão, onde fundaram São Luís, na
primeira metade do século XVII, que os portugueses passaram a demonstrar interesse
por se instalar na porção setentrional de sua colônia americana. Considerando-se essa
informação, é correto afirmar que a mudança de comportamento da metrópole deveu-se,
entre outros fatores,
a) à ideia de que a região não se adaptava aos padrões econômicos mercantilistas vigentes.
b) aos riscos efetivos de perda territorial, o que a levou à luta contra os franceses.
c) à necessidade de fazer da região norte um ponto de apoio na guerra pelo fim da União
Ibérica.
d) ao objetivo estratégico de explorar as conhecidas riquezas minerais da região.
e) ao interesse de promover a conexão econômica entre o Norte e a bacia do rio da Prata.
2. No que diz respeito à história do Maranhão nos períodos colonial e imperial, julgue o item
subsequente.
A adesão da Província do Maranhão à independência do Brasil resultou da derrota militar
de parte da elite maranhense que defendeu, por meio das armas, a manutenção dos laços com
Portugal, a despeito das estreitas relações existentes entre o Maranhão e a Corte no Rio de
Janeiro. As tropas portuguesas, mesmo tendo vencido a Batalha de Jenipapo, foram derrotadas
por Thomas Cochrane em São Luís.
Certo ( ) Errado ( )
Comentário – Alternativa correta – Errado. As tropas portuguesas não
venceram Batalha de Jenipapo.
e) Pecuária
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