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11MEDIDAS ELETRICAS

ERROS NAS MEDIDAS


De acordo com a causa, ou origem dos erros cometidos nas medidas, estes podem
sser classificados em:

 Grosseiros - são causados por falha do operador , como a troca da posição dos
algarismos ao escrever os resultados, posicionamento incorreto da vírgula. Tais
erros podem ser evitados com repetição nos ensaios.
 Sistemáticos - São ligados as deficiências do método utilizado, do material
empregado e da apreciação ao experimentador .

1º - A construção e a xx de um aparelho de medida nunca pode ser totalmente


perfeito. Por outro lado, há sempre uma divergência em boca pequena , entre a
análise teórica de um circuito e o comportamento prático desse circuito, coomo
exemplo: as variações físicas dos elementos que constituem o circuito.

 Acidentais -
Erros acidentais

A experiência mostra que uma mesma pessooa realizando os mesmos ensaios com
os mesmos elementos constitutivo, de um circuitoo elétrico não consegue ter cada
vez o mesmo resultado . Portanto os erros acidentais são consequência do xxxxx
são erros essencialmente variáveis e não xxx de limitação.

Erro absoluto e relativo

A palavra erro designa a diferença algébrica entre o valor medido "VM"de uma
grandeza no seu valor verdadeiro ou aceito como verdadeiro " VE"
O erro relativo é definido como a relação entre erro absoluto "AV" e o valor
verdadeiro da grandeza medida.

Valores medidos muitas vezes são expressos em P.P.M (parte por milhão)

Generalidades sobre instrumentos elétricos


A mola forma um conjugado chamado, conjugado antagonista, e a força em
oposição da mola.
C.M - conjugado motor - interação entre os camposs magnéticos
C.AM - conjugado de amortecimento, por ar, por líquido.

Estes instrumentos possuem sempre um conjunto móvel que é deslocado


aproveitando um dos defeitos da corrente elétrica, o efeito térmico, magnético
dinâmico, etc.
Preso ao conjunto móvel está um ponteiro que se desloca na frente de uma escala
graduada em valoress de grandeza.
No desenho a corrente "I" ao percorrer a bobina "B " fica na presença do campo do
ímã permanente. A interação entre a corrente e o campo magnético origina as
forças "F" aplicadas aos condutores da bobina, sendo produzido um conjugado
motor representado por "CM ", ao mesmo tempo a mola "M " com sua extremidade
presa ao eixo daa bobina e a outra a carcaça do instrumento fica sob tensão
mecânica e sse opõe ao movimento de rotação, originando um conjugado
antagonista "CA" .
Estas molas fazem voltar a posição zero cessando o efeito de "CM" . Portanto
CM=0, e na posição de equilíbrio CM =CA .

Paara evitar ass oscilações do conjunto móvel, cria-se um conjugado de


amortecimento "CAM" , por meio de artifícios externos, servindo para evitar os
deslocamentos bruscos do conjunto móvel.

Amortecimentos do conjunto móvel

Amortecimento poor corrente de foucalt

Neste amortecimento um disco de alumínio é rigidamente solidário ao eixo do


conjunto móvel, quando se desloca o disco corta-se as linhas de fluxo do entre ferro
do ímã. Neste disco são induzidas corrente de foucalt que darão origem a um
conjugado se opondo ao movimento do disco com amortecimento

Por atrito sobre ar

É provocado pela reação do ar sobre uma fina palheta metálica presa ao eixo de
rotação do conjunto móvel, onde encontra-se também o ponteiro.

Por atrito sobre líquido

O líquido mais usado é o óleo mineral , em virtude de suas características como


isolante. A viscosidade do óleo é escolhida de acordo com a intensidade do
amortecimento.
Suspensão do conjunto móvel
Suspensão por fio

É empregado sobretudo em instrumentos de alta sensibilidade, instrumentos de


laboratório etc. A mola tem a finalidade de suportar o conjunto móvel fornecer o
conjugado antagonista e servir como condutor de corrente elétrica para a bobina

Suspensão por eixo

Suspensão magnética

É utilizado em instrumentos de eixo vertical. Dos pequenos ímãs permanentes são


empregados um preso ao eixo do conjunto móvel e outro a carcaça do instrumento.
Podem ser de atração ou repulsão.
Tipo repulsão – com pólos de mesmo nome colocados em presença da parte
inferior do eixo.
Tipo atração – pólos de nomes contrários são colocados em presença da parte
superior do eixo.
O guia indicado das figuras é sempre feito do material não magnético e serve para
evitar que o conjunto móvel fuja da posição correta que deve trabalhar. Aplicado
nos medidores de energia elétrica, eliminando o atrito prolongando sua vida útil.

Processos de leitura

Classificados em:
Registradores
Indicadores
Totalizadores ou acumuladores

Sobre uma escala graduada indicam o valor da grandeza, são do tipo ponteiro para
instrumentos de suspensão por eixo e do tipo feixe luminoso ou imagem luminosa
de suspensão por fio.

Registrador – sobre um papel graduado registra-se os


valores de grandeza que se destinam a medir, depois retirando-se o papel do
instrumento verifica-se a grandeza.

Acumuladores

Indica o xxx acumulado da grandeza, são especialmente destinados a medição de


energia elétrica industrial e residencial.

Instrumentos de múltiplo calibre

Calibre utilizado x valor marcado


Exemplo:
Esse voltímetro é ligado a um circuito elétrico obtendo-se uma leitura de 148
divisões. Qual será o valor medido.

Características dos instrumentos

Alguns dados são caracterizados por normas da ABNT

Natureza do instrumento

É a característica que o identifica de acordo com agrandeza mensurada pelo


mesmo. Exemplo : amperímetro, voltímetro, wattimetro,etc.

Natureza do conjugado motor

É o que caracteriza o príncipio físico de funcionamento do instrumento, o efeito da


corrente elétrica, ex: eletrodinâmica, ferro móvel, térmico etc.

Calibre do instrumento
Valor máximo da grandeza mensurável que um instrumento é capaz de medir.

A – instrumento de um só calibre
B – Instrumento de múltiplo calibre

Classe de exatidão

Representa o limite do erro, garantido pelo fabricante que se pode cometer em


qualquer medida efetuada com o instrumento
Ex: um instrumento no valor de grandeza de 300v, cuja classe de exatidão é igual a
1,5 terá de margem de erro 4,5 v (1,5%)

Nas características do instrumento encontramos também


Discrepância
Sensibilidade
Mobilidade
Perda própria
Eficiência
Rigidez de elétrica
Repetibilidade

Ex:
1) Como são classificados os erros nos instrumentos, cite-os

2) Que erros estão relacionados com as deficiências do método utilizado , do


material empregado e da apreciação do experimentador ?

3) Que caracteriza os erros acidentais?

4) O erro relativo percentual de um voltímetro “A” com 140 v de valor medido e 138
v de valor verdadeiro e outro instrumento “B’ utilizado no mesmo circuito elétrico
com 140,5 v de valor medido e 137,5 de valor verdadeiro.
Qual instrumento deverá ser utilizado? Por que?
5) Quais os tipos de amortecimento aplicados aos instrumentos de medição?

6) Que tipo de amortecimento é provocado pela reação do ar sobre uma fina


palheta metálica presa ao eixo de rotação do conjunto móvel?

7) Quais as suspensões do conjunto móvel dos instrumentos elétricos?

8) Como são classificados os processos de leitura dos instrumentos elétricos?

Acidentais, grosseiros, sistemáticos


Erros sistemáticos
São erros essencialmente variáveis não suscetíveis de limitação

Utilizado e o 1º pois tem um percentual de erro relativo menor.


5)
a) amortecimento por corrente de foucal
b) amortecimento por atrito sobre ar
c) amortecimento por atrito sobre líquido

Amortecimento por atrito sobre ar

suspensão por eixo (inst. de pivot)


suspensão por fio
suspensão magnética

São classificados em:


Registradores
Acumuladores ou totalizadores
Indicadores

Resposta dele
São chamados de acordo com a causa ou origem cometidas nas medidas.
Grosseiras
Sistemáticas
acidentais

Alguns símbolos dos instrumentos elétricos

Tensão de ensaio 500 v


Tensão de ensaio acima de 500 v no caso xxx
Não sujeito a ensaio de tensão
c.c. e c.a
Instrumento de bobina móvel
Instrumento de fero móvel
Instrumento de lâminas vibrateis
Instrumento de fio aquecido(térmico)
Instrumento eletrostático
Corrente trifásica desequilibrada
Retificador
Instrumento de indução
Instrumento bimetálico
Instrumento de ímã móvel

Amperímetro

Bobina móvel

Sempre ferro móvel a não ser que o instrumento retifique a corrente

Só trabalho horizontal

Instrumento de bobina móvel


Principio físico de funcionamento

São conhecidos como ímã fixo ou magnetoelétricos

Possuem ímã permanente de peças polares cilíndricas

Núcleo cilíndrico e ferro doce com a finalidade de tornar radiais as linhas de fluxo.

Quadro retangular de metal condutor em geral feito de alumínio e produzindo o


amortecimento por corrente de foucalt

Bobina de cobre enrolada no quadro de alumínio onde irá circular a corrente a medir.

A corrente "i" a medir ao percorrer a bobina " b" origina uma força "f" ,desta forma
se "i" muda de sentido "f" também e a bobina "b" poderá ser deslocada tanto no
sentido da posição "1" como no sentido da posição "2". Estes instrumentos não
desviam de sua posição de repouso quando a corrente "i" é alternada de
frequência . As linhas de força sendo radiais no entre-ferro do imã permanente, elas
são sempre perpendiculares . A direção da corrente "i"
Que circula através dos condutores da bobina "b" ,em copnsequência as forças "f"
são sempre tangenciais ao cilindro do ferro doce.

Instrumento de Bobmóvel
Galvanômetro de Bobina móvel

É um instrumento do tipo bobina móvel em que não há quadro de alumínio que


serve de suporte a bobina, sendoo substituído por outro de material não condutor .
É utilizado como indicador de presença ou ausência de corrente elétrica

Amperímetro

É um instrumento de bobina móvel construído para suportar correntes fracas na


oordem de , portanto utiliza-se resistores externos em paralelo com ele.

Exercício:
1 - Descreva três características do instrumento de bobina móvel.
R: cilindro de ferro doce permanente , bobina de fio de cobre

2 - Por que deve se utilizar derivadores nos amperímetros ?


R: pois, suporta fracas correntes e necessita de divisão corrente

3 -Como é utilizado um galvanômetro de bobina móvel?


R: É utiilizado como indicador de presença ou ausência de corrente elétrica no
circuito.
Possui imã permanente de peças polares cílindricas, núcleo cílindrico de ferro doce
retangular de material condutor feito de alumínio ou barras de cobre enrolados num
quadro de alumínio.
Porque é um instrumento de bobina móvel construída para suportar corrente fraca.
DERIVADOS

Um derivador só pode ser empregado no instrumento para o qual foi


calculado. Vem gravado nos derivados o valor da corrente e a queda de tensão por
ele provocada.
Ex: se está gravado 10 A 50MV, isto significa que , o instrumento tem o
calibre de 10 A 50 MV e a queda no conjunto é de 50 Mv quando a corrente for 10
A.

INSTRUMENTO DE MÚLTIPLO CALIBRE

Um
mesmo instrumento de bobina móvel pode ser transformado em um amperímetro de
múltiplo calibre quando usado com diferente derivador.

Ligação correta do derivador


Incorreta
Deve se ligar o derivador em série a carga e posteriormente o instrumento é
colocado em paralelo com o derivador .

VOLTÍMETRO

Podem também se originar dos instrumentos de bobina móvel pela adição de


resistores externos em série com eles, são chamados de resistores adicionais.

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA

Como sabemos, a resistência varia com a temperatura, por isso os derivadores são
feitos de margarina e , ligas cuja resistência são quase independentes da
temperatura.

UTILIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE BOBINA MÓVEL EM C.A


Estes instrumentos podem ser alimentados através de retificadores secos, sendo
utilizados como amperímetro e voltímetro de CA

Retificação de onda completa

Nesta ponte retificadora, uma corrente ainda circula em "G"sempre no sentido "g" -
"f" (mesmo sentido) o que produziirá desvio na bobina do instrumento .
É chamado de retificação de onda completa, porque haverá coorrente
através de "g" em ambas as semi-ondas positiva e negativa.

INSTRUMENTOS ELETROSTÁTICOS, MÓVEL E ELETRODINÂMICOS


São chamados instrumentos de lei quadrática , porque em cada um deles a
deflexão é proporcional ao quadrado do valor eficaz da tensão ou corrente aplicada.

INSTRUMENTO ELETROSTÁTICO

Neste instrumento o conjugado motor resulta da ação de um campo magnético,


criado pela tensão a medir entre duas armaduras planas condutoras.

Uma das armaduras é fixa e outra é móvel, e a ação entre as duas tenderá a
aumentar a capacitância do capacitor variável assim constituído. O dielético é o
próprio ar.
Se dividem em atração e quadrante.

Tipo atração

A armadura a e a é móvel sendo o conjunto antagonistas foornecido pela mola M


de suspensão da armadura a a tensão " V" , contínua ou alternada aplicada entr a
e a , origina nas duas armaduras cargas de sinais contrários e consequentemente
uma força de atração fazendo aumentar a capacitância pela diminuição da
distância "D", sendo esta diminuição dependente do valoor da tensão "V".

INSTRUMENTO DE QUADRANTE

A armadura a é fixa e a móvel, da mesma forma que anteriormente com a


tensão é aplicada entre a e a que origina uma força "f"de atração, sendoo a rotação
o único grau de liberdade de a , esta armadura girará fazendo aumentar a
capacitância pelo aumento da área comum às duas armaduras.
Os instrumentos eletrostáticos são empregados essencialmente como
voltímetros, podendo em alguns casos, por meio de artifícios especiais a serem
empregados como amperímetros e atá como .
Características - a maior vantagem é sua pequena perda própria.
- Os de quadrante podem ser utilizados de 20V à 20KV , enquanto os de atração
são utilizados para tensões acima de 20 KV.

- As indicações são independentes da frequência podendo ser empregados até

- A reduzida perda própria e a independência da frequência, pooiis tornam,


instrumentos de precisão, sendo utilizados em laboratório.

Instrumento de ferro móvel


Ferro magnético ou eletromagnético

São os instrumentos cujo o seu príncipio físico de funcionamento é baseado


na ação do campo magnético, criado pela corrente a medir percorrendo uma
bobina fixa sobre uma peça de ferro móvel.

Se dividem em:
- Instrumento de atração ou núcleo mergulhador
- Instrumento de repulsão ou palheta móvel
NÚCLEO MERGULHADOR

INSTRUMENTO DE REPULSÃO

A corrente "I" ao percorrer a bobina fixa imanta as 2 lâminas de ferro doce "
A " , e "A "no mesmo sentido, criando assim uma força de repulsão entre elas. " A
" é fixa a bobina e "A " móvel e solidária ao eixo ao qual está solidário o ponteiro.
Pode ser utilizado como Amperímetro e como Voltímetro, neste caso é
necessário colocar-se um resistor adicional em série com a bobina fixa.
Apresentam uma grande perda própria com classe de exatida situada entre
1 e 3% e são utilizados em painéis.
Em virtude da variação de sua indutância e das perdas por histerese, em
função da frequência são utilizados até 200 H .

INSTRUMENTOS ELETRODINÂMICOS

Estes instrumentos de:

a) Uma bobina fixa BC constituída de 2 meios bobinas idênticas.


b) Uma bobina móvel BP, a qual está preso o ponteiro colocado entre as bobinas.

- O movimento do conjunto móvel, bobina BP, resulta da interação entre o


campo magnético criado pela corrente IC e a corrente IP da bobina BP. O seu
funcionamento é idêntico ao instrumento de bobina móvel, sendo o ímã
permanente substituído poor BC, são utilizados em C.C e C.A como
Wattimetros. Onde BC é chamado de bobina de corrente e BP de bobina de
potencial.

Exercício:
1) O que significa quando um instrumento tem gravado no derivador 60 MV, 20 A?
R: significa que o instrumento tem calibre de 20 A 60 MV e uma queda no conjunto
de 60 mv a corrente de 20A

2) Como deve ser ligado o derivador nos instrumentos ?


R: deve se colocar o derivador em série com a carga e posteriormente o instrumento
em paralelo com o derivador

3) De que materiais são constituídos os derivadores?


R:

4) Um instrumento de bobina móvel transformado em Voltímetro, suportaa uma


corrente de 960 ma com aa tensão nos terminaais de 120Ve uma resistência da
bobina G de 100 . Calcular o valor do resistor adicional a ser utilizado.
5) Quais são os instrumentos de lei quadrático?

R: os eletrostáticos de ferro móvel e os eletrodinâmicos.


6) Por que estes instrumentos recebem este nome de lei quadrática?
R: a deflexão do ponteiro é proporcional ao quadrado do valor eficaz da tensão a
corrente a eles aplicado.

7) Como resulta o conjugado motor do instrumento eletrostático?


R: se resulta em atração e quadrante

8) Com que nível de tensãao podem ser utilizados estes instrumentos?


R: os de quadrante são utilizados de 20 VA a 20 KV e o de atração acima de 20
KV

9) Como se dividem os instrumentos de ferro móvel?


R: se dividem em instrumento de atração e instrumento de repulsão.

10)Nos instrumentos eletrodinâmicos como resulta o movimento do conjunto móvel?


R:

MEDIDAS ELÉTRICAS

Os de quadrante de 20 V a 20 KV
Os de atração, tensões acima de 20 KV

Em instrumentos de atração ou núcleo mergulhador e instrumento de repulsão ou


de palheta móvel.

Da interação entre o campo magnético criado pela corrente "IC" e a corrente "IP"
da bobina "BP".

R= V/I - g R= 120/0,96 -100=25

QUOCIENTIMETRO, FASÍMETROS E FREQUENCÍMETROS

QUOCIENTÍMETROS

Neste instrumento, aa deflexão é proporcional ao quociente da corrente


também chamado de logâmetro ou instrumento de bobina cruzada.
Constam essencialmente de Z bobinas retangulares, rigiidamente presas
uma a outra, formando entre si um ângulo de 90º graus. Não possuem conjugado
antagonista, sem molas, sendo o equilíbrio do conjunto móvel conseguido pela ação
oposta dos conjugados motores atuantes sobre as bobinas.
Exemplo: meghômetros a manivela,fasímetros e frequencímetros.
São classificados em 03 categorias:
1º imã fixo, bobina móvel
2º imã móvel, bobina fixa
3º eletrodinâmicos
Portanto, não apresenta tanque de partida , pois o instante em que é aplicada ao
estator uma C.A, aparece um campo girante de alta velocidade, passando diante
aos polos sem proporcionar a partida.
Desta forma, é colocado em rotação, com auxílio de motores de indução ou
artifícios especiaais incorporados ao motor (enrolamento amortecedor). Este
motor quando excitado absorve corrente adiantada de 90º, isto é chamado de
capacitor rotativo, pois melhor o fator de potência da instalação.

Considerando uma máquina trifásica parada e ao se alimentar o enrolamento


induzido com um sistema trifásico de corrente, produz-se um campo magnético
rotativo que alcança a velocidade determinada por:
RPM = 120 Hz
Nº P

Este campo pode ser conseguido por dois polos rotativos dentro do induzida que
roda no sentido " ST" impulsionando a roda indutiva neste sentido. Entretanto,
sendo elevado a velocidade do campo rotativo, e grande a inércia da roda polar
indutiva. O campo rotativo não consegue arrastá-la, ficando a mesma parada.
Quando o campo ultrapassa a posição da roda polar,esta é solicitada em sentido
contrário a "ST", destruindo assim o impulso anterior, repetindo-se este fenômeno
em cada período e o conjugado médio resultante é igual a zero.

QUOCIENTÍMETROS ÍMÃ FIIXO BOBINA MÓVEL


Sejam duas bobinas a e a colocadas na indução magnética B do ímã permanente ,
é percorrido respectivamente pela corrente C.C, sendo oo seu conjugado motor
sobre o conjunto móvel seráa obtido por:

Disto pode-se concluir que o desvio é função do quociente

QUOCIENTÍMETRO DE IMÃ MÓVEL BOBINA FIXA


Consideraando as duas bobinas A e A percorridas pela C.C, respectivamente. A
indução magnética B+ no ponto "M" é a soma das duas induções B e B. B faz
ângulo com o eixo da bobina A . O imã permanente colocado para girar livremente
em torno do eixo "M" comum as duas bobinas , orienta-se na direção de B e
permite determinar o desvio e consequentemente o quociente .

QUOCIENTÍMETRO ELETRODINÂMICOS

São baseados no mesmo príncipio de funcionamento dos quocientímetros de imã


fixo e bobina móvel . Neste caso o imã permanente é substiituíido por uma bobina
fixa "BC" , dividida em duas meias bobinas. Estes instrumentos podem ser utilizados
em C.A e C.C , sendo o desvio proporcional ao quociente.

FREQUENCÍMETROS
FREQUENCÍMETRO DE LÂMINAS
FREQUENCÍIMETRO ELETROMAGNÉTICO
FREQUENCÍIMETRO LABORATÓRIO
São instrumentos destinados aa medir a frequência dos circuitos de C.A.

FREQUENCÍMETRO DE LÂMINAS

LIGAÇÃO PARALELO

Consta essencialmente de um conjunto de lâminas ,tendo cada umaa delas uma


frequência própria, e uma bobina de ferro que será energizada pelaa tensão
alternada da linha , cuja frequência se quer medir. A lâmina tem a mesma
frequência da fonte de tensão alternada que entra em ressonância e vibra, faazendo
descrever uma faixa do mostrador.

FREQUENCIAMENTO ELETROMAGNÉTIICO

Como aplicação dos quocientímetros a bobina A é ligada em série com um indutor


de reatancia X e o conjunto em paralelo com o resistor R, a bobina A é ligada em
série com o resistor RZ e o conjunto em paralelo com o indutor de reatancia X.

1º o sistema é calculado para uma determinada frequência de 60 H, por exemplo, as


bobinas A e A são percorridas.

Pela mesma corrente , provocando assim o equilíbrio do ponteiro no centro da


escala.

2º para frequências maiores que 60 H, as reatâncias X e X aumentaram de valor , e


termos em consequência ,fazendo assim o ponteiro se deslocar paraa a direita.

3º para frequências menores que 60 H , as reatâncias X e X diminuiram de valor, e


termos em consequência, fazendo o ponteiro se deslocar paara a esquerda.

FREQUENCIAMENTO DE LABORATÓRIO

Este instrumento é construído no mesmo príncipio do instrumento eletrodinâmico.


Para se medir a frequência de uma fonte ajusta-se o oscilador de frequência
variável até que se consiga fazer o ponteiro do insttrumento desviar de sua posição
de repouso, até que o valor da frequência indicada no oscilador, fique iguaal a
frequência da fonte.

FASÍMETROS

É um instrumento destinado a medir o ângulo de defasagem entre a tensão e a


corrente de uma carga "Z " podem ter a escala graduada em valores de ou em
valores de cosseno

1º fasímetro para circuito monofásico


2º fasímetro para circuito trifásico equilibrado
3º fasímetro de laboratório
MONOFÁSICO

O resistor RE e o indutor X são postos em série com as bobinas A e A , de modo


que pra uma determinada frequência se tenha para sendo o ângulo do eixo da
bobina A com a dicção ao campo da bobina BC , o ângulo do eixo de A com a
mesma direção será de equilíbrio teremos C = C (conjugado de interação das
bobinas, onde o ângulo de defasagem em V e I é igual ao ângulo do eixo da bobina
A com a direção do campo da bobina BC.

TRIFÁSICO EQUILIBRADO

No fasímetro para circuito trifásico equilibrado R e R estão em série em A e A sendo


no gráfiico a corrente I , em fase com a tensão , enquanto está em fase com
obedecendo a defasagem de 30º graus.

Exercícios:

1- como é formado o frequencímetro de ?


R: consta de um conjunto de lâminas , tendo em cada uma delas, uma frequência
própria a uma bobina de ferro que será energizado pela tensão alternada cuja a
sequência sequer medir.

2- como opera a medição de uma frequência maior que 60 H no frequencímetro


eletromagnético?
R: para frequência maiior que 60 , as reatancias X e X aumentaram de valor e
teremos em consequências , fazendo o ponteiro se

3- O que são fasímetros?


R: instrumento destinado a medir o ângulo de defasagem entre a tensão e a
corrente de uma carga "Z" podem ter a escala graduada

4- Quais os tipos mais comuns de fasímetros?


R: fasímetros para circuitos monofásicos , trifásicos equilibrados e laboratórios.

5- Em que príncipio de funcionamento se baseia o fasímetro monofásico?


R: no príncipio do quocientímetro eletrodinâmico

6- Por que existe um fasímetro próprio para laboratórios ?


R: devido a sua precisão e por causa da necessidade de utilização de um oscilador
de frequência variável.

7- Como é composto o fasímetro de laboratório?


R: de um defasador ajustado que se fez o ajuste do ponteiro aaté que passe pelo
valor máximo , que é graduado em valores de ângulos de

FASÍMETRO DE LABORATÓRIO
Representa um defasador ajustável, fazendo o ajuste até que o ponteiro no
instrumento passe pelo máximo podendo-se ter o valor em , sabendo-se que o
defasador é graduado em valor do ângulo de .

MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Resistência fraca - 10 à 1
Resistência média - 1 à 1
Resistência forte elevadas - acima de 1 M

Esta medição efetua-se geralmente em C.C cujo príncipio geral é a determinação


da D.D.P entre os terminais da resistência percorrida por uma corrente compatível
com as características físicas do elemento.
Nos métodos utilizados para as diferentes categorias de medição, destacamos o
ohmímetro a pilha que mede resistências médias. Este método tem como base a
utilização de um amperímetro de bobina móvel cuja escala é graduada em ohms,
dando portanto a indicação direta do valor da resistênciia medida.

Ohmímetro à pilha

P= resistência interna da pilha


G= resistênciaa do instrumento g
X= resistência a medir
V= resistência ajustável de tal modo que X=0

IX
Onde:
R= P+G+V
Resistência interna ohm

IX =

Paara X=0 temos onde corresponde a deflexão máxima na escala, sendo obtida
curto circuitando-se os terminais do ohmímetro ajustando-se antes da medição.

ESCALA DO OHMÍMETRO À PILHA

Esse ohmímetro não deve ser utilizado para medir resistências onde se deseja uma
elevada precisão , sendo empregado na prática sobretudo para verificação de
continuidade dos circuitos.
Essa observação é baseada no fato de que existe uma pilha com determinada , que
com o envelhecimento , sua fem diminui, causando erro nas medidas.

Ohmímetro prático

Possui uma resistência RS em paralelo com "g", para cada posição do corsex "C",
temos um fator de multiplicação para aa respectiva leitura feita na escala. Cada vez
que for mudada a posição do cursor para um novo valor de multiplicação , é
necessário curto circuitar os terminais do ohmímetro, ajustando-se a resistência
variável até zerar o instrumento.

Medição de resistências fracas (0 aa 1

O circuito de potencial do instrumento tem uma resistência própria maior do que o


máximo valor deX. Os condutores A e A estão em série com o circuito de potencial
e, os condutores B e B estão em série com o circuito de corrente.

Nesta medição, não podemos desprezar duas causadoras de erros:

1º - a resistência própria dos fios condutores que ligam a resistência a medr no


instrumento de medição.
2º - a resistência dos contatos desses fios condutores com os elementos
envolvidos. Os fios condutores devem ser curtos e de grande seção transversal
reduzindo suaa influência. Os instrumentos são constituídos de dois circuitos, um
de corrente outro de potencial independentes entre si, portanto são providos de 4
terminais .
C e C de corrente aos quais a resistência X a medir é ligada por meio de dois fios
condutores B e B.
P e P são chamados de terminais de potencial, aos quais a resistência X é ligada
por meio de dois fios condutores A e A .

Método para medir resistências fracas do galvanômetro diferencial.


O instrumento empregado e o quocientímetro de bobina móvel e ímã fixo de escala
zero central.

Para indicar a igualdade dos conjugados motores que atuam sobre as respectivas
bobinas

Em zero e "a "existe um resistor graduado em submúltiplo de ohm no senido de


"zero para a" , sobre o qual pode ser deslocado o cursor "c" de modo deslizante .
Os resistores R e R são de valores elevados em consequência , as correntes I e I
são bastante pequenas.
Fechando aa chave "k" e estando o cursor "c" numa posição qualquer,por exemplo,
indicando o valor de " r"as correntes I e I estão representados nas fórmulas
descritas.

Exercício:

1. Como são classificados os tipos de resistências para medição?

2. Em que método de utilização se baseia o ohmímetro à pilha ?

3. Porque o ohmímetro à piilha não deve ser empregado como instrumento de


precisão?
4. Na medição de resistência fraca, que grandezas não devem ser desprezadas?
5. Que instrumento se utiliza para se medir resistência fraca no galvanômetro
diferencial?

Multiteste
analógico
digital

analógico

A escala utilizada para leitura do circuito a medir , deverá ser observado o nº do


variável (chave) ou múltiplos ou submúltiplos.

Digital
Ohmímetro Ducter

Instrumento projetado e construído para medir resistências fracas tipo industrial,


como sejam resistências dos condutores, contatos, conexões, etc.

Quocientímetro ímã fixo


Bobina móvel

A= bobina de controle de resistência própria

B= bobina de tensão defletora

A bobina de controle está em série com o resistor estabilizados da resistência,


posta em série com o derivador da resistência "RS" que é percorrido por uma
corrente "I " .

A bobina defletora "b" de resistência própria "g "está em série com "R" é submetida
a diferença de potencial nos terminais de "X", que estão percorridos por uma
corrente "I".
A bobina defletora "B"de resistência própria "G" está em série com "R", é submetida
a diferença de potencial nos terminais de "X"que estão percorridos por uma corrente

Quando se muda de posição a lavanca "C" modifica-se os valores de


"RS,V,R"simultaneamente

MEGHOMETRO

Instrumento destinado a medir resistência de isolamento de altos valores em


equipamentos elétricos.

Meghometro 3 fios
Line - linha
Groud - terra
Guard - guara - ifuga

A medição é feita entre as partes alimentadas com tensão e a massa terra ou


carcaça; ou entre as partes normalmente energizados, serve para prevenir os
possíveis defeitos, sendo formados por uma fonte de tensão geradora e por um
instrumento de medição graduado em M

Os meghometros são construídos com dois ou três terminais, sendo que o terminal
"guarda ou guard do meghometro de 3 terminais tem como função permitir.a
medição de resistência real do equipamento ou material isolante , cancelando o
efeito de fuga para superfície isoladora . Os terminais line e earth (groud) serão
ligados aos terminais dos elementos que se deseja ensaiar.
Existem meghometros motorizados de até , eletrônico, de 500 à 1000 V , e manual
que possuem um gerador acionado manualmente aatravés de manivela , com escala
de 100 à 1000 V.

Aplicação do meghometro sensor terminal

Ig= corrente do gerador


Ib= corrente da bobina
Ii= corrente isolação
If=corrente de fuga
Id=corrente deflexão

Entrada corrente

Usando o terminal guard

Entrada de corrente

MEGHOMETRO

Como exemplo na figura temos uma resistência "x" a medir que deve ser ligada
entre os terminais "t" e "l".
O terminal guard é previsto para desviar do quocientímetro as correntes estranha,
isto é foorçara circularem pelo gerador e não pelo quoocientímetro .
As correntes que durante a mesma operação percorrem outras resistências que
estão intrinsecamente ligados a resistência a medir , evitando assim que o
instrumento indique um valor que não corresponda a realidade . No exemplo
deseja-se medir a resistência "X 12", se o guard não estiver no ponto 3, a bobina
defletora "B "será percorrida por I2 e I3 e o valor indicado corresponderá ao
equivalente a X 12 em paralelo com X 13+X23. Portanto menor que o verdadeiro X
12 .
Ligado da forma descrita a corrente na circular através do gerador, não influindo na
indicação da leitura do instrumento
Os valores das medições das resistências de isolamento devem ser comparados
numa base de temperatura , comumente adotados 20ºc, a temperatura a ser
considerada é a do equipamento sob ensaio , variando o valor da resistência
conforme a variação da temperatura.
Para uma avaliaçào correta dos resultados,deve-se levar em conta as duas últimas
medições de isolamento , a fim de se estabelecer uma comparação da tendência do
isolamento.
O megher manual deve-se girar sua manivela numa velocidade de 120 RPM, depois
efetuar a leitura e corrigi-la a partir do fator multiplicador ou divisor de cada escala.

2ª -

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO, PROTEÇÃO

PROGRAMA

FORMAS DE ENERGIA
1 - Mares
2 - Eolica
3 - Hidrica
4 - Solar
5 - Atômica
6 - Geotérmica

2 - Sistema G/T/D

1 - História da exploração comercial de energia elétrica.


2 - sistemas de G/T/D
3 - Linhas de transporte de energia
4 - Diagrama detalhado de sistemas de G/T/D

3 - Usinas geradoras
1- usinas térmicas
2- usinas hidraúlicas
3 -usinas atômicas

4 - Sub estações
1 - classificação
2 - operação

 nem sempre podemos demonstrar todo o amor que sentimos, mas demonstro
tudo o que posso.
5 - Proteção
5a - sistemas de proteção
5b -tipos de réles
5c - principais características
5d - função dos relés

Formas de energia
A príncipio estudaremos as formas de energia existentes na natureza, devido ao
importante papel que desempenham na conversão eletromecânica da energia.
Todos os sistemas de G/T/D de enrgia estão baseados na conversão de alguma
forma de energia primária, pode ser executado em uma ou duas etapas . Será
executado em duas etapas caso haja a necessidade de executar-se uma conversão
intermediária entre a forma primária e a forma mecânica. E terá apenas uma etapa,
caso seja possível a conversão direta da forma primária para forma de energia
elétrica.
As formas de energia primária, usualmente convertidas em energia elétricas são:

A - Maremotriz - Energia potencial armazenado em reservatório em função de altos


desníveis existentes entre a maré alta e baixa em determinados locais. A energia
cinética da água armazenada é convertida em energia mecânica através de turbina
hidraúlica, concluindo a primeira etapa do processo , e posteriormente entregue ao
eixo de um gerador para a conclusão da segunda etapa.

B - Eólica - Energia cionética oriunda da diferença de pressão atmosférica entre


duas regiões diferentes. Essa energia primária convertido em energia mecânica
através de um cata-vento, concluindo assim a 1ª etapa de conversão .
Posteriormente, essa energia mecânica será entregue aao eixo de um gerador para
a conclusão da 2ª etapa.
C - Atômica - Energia térmica proveniente da fissão de átomos de urano. Esta
forma de energia primária é convertida em energia mecânica através de vapor super
aquecido ; encerrando assim a 1ª etapa do processo. Posteriormente, essa energia
mecânica é entregue ao eixoo de 1 gerador para conclusão da 2ª etapa.

D - Solar - Energia radiante proveniente do sol. Esta forma de energia primária ,


pode ser convertida diretamente em energia elétrica através do uso de células
fotovoltáticas.

História da exploração comercial da energia elétrica


Quando do ínicio dos estudos da eletricidade, sua utilização se encontrará restrita
aos centros de pesquuisa agregados às Universidades. Com o passar do tempo,
sua utilização e seu desenvolvimento foram sendo aumentados, até que passaram a
admitir a hipótese de exploração comercial da energia elétrica.
Quando começaram a serem realizados os estudos que possibilitariam aa
comprovaçào da viabilidade técnica e econômica do projeto deparavam-se com os
seguintes problemas.

1) As máquinas utilizadas para estudos de laboratório eram de potência


relativamente baixa. A exploração comercial iria exigir máquinas de potência
elevada, para que toda carga pudesse ser suprida . A construção dessas
máquinas de potência mais elevada não poderia seguir os mesmos padrões
técnicos uutilizados para a construção das máquinas de potência reduzida,
principalmente no tocante ao núcleo da armadura ou nas máquinas de potência
reduzida é fundido em uma única peça. A solução encontrada para a
construção das máquinas de maior potência foi aa de substituir o núcleo de ferro
fundido por um núcleo de fero laminado, evitando assim a formação de correntes
paaraasitas.

2) A localização das fontes de energia primária capazes de suprir os geradores na


maioria das vezes, eraa muito distante dos possíveis centros consumidores,
como por exemplo: rios e minas de carvão. A solução encontrada foi aa de
instalar as usinas geradoraas próximas as fontes primárias de energia.

3) Uma vez construídas próximas aas fontes primárias de energia, como seria
transportado a energia elétrica até os centros consumidores (uma vez sendo
as usinas) ? a solução encontrada foi a de construir linhas de interligação unindo
as usinas geradoras até os centros de consumidores.

4) Que níveis de tensão e corrente possibilitariam a geração e transmissão de um


nível de potência satisfatória de forma a tornar viável o sistema econômico e
tecnicamente:
a solução encontrada foi a de adotar níveis de tensão e correntes diferenciados
para cada parte do sistema de forma que sendo a potência um produto de tensão
pela corrente, a transmissão caberia operar com valores de tensão relativamente
altos e valores de corrente relativaamente baixos, esse procedimento adotado
permitiria que os condutores utilizados tivessem sua área bastante reduzida por
coonsequência utilizados nas estruturas de sustentação da linha não necessitariam
do ter construçãoo
robusta.
Isto tudo representaria no geral uma grande economia . Quanto à geração
operaria com tensões de níveis inferiores a transmissão e corrente a níveis
superiores , tudo isto considerando-se o mesmo nível de potência.

Conclusões:

A partir do que foi exposto anteriormente, podemos concluir que a exploração


comercial da energia elétrica , só é viável técnica e economicamente quando
realizada em alta tensão , e uma vez que ao longo do sistema será necessário
variarmos os níveis de tensão , só poderemos usar a corrente alternada , pois é a
única que admite o uso de transformadores.
1 - linha de transmissão

liga gerador a substação de transmissão 500, 440, 765, 345 KV.

2 - linha de sub transmissão

230, 138 e 69 Kv
liga sub de transmissão a uma sub de sub transmissão

3 - linha de distribuição primária


34,5 , 13,8 , 25, 6,6 Kv

liga sub de distribuição primária a uma secundária


4 -linhas de distribuição secundária
380 ou 220 v
liga sub secundária a pequenos consumidores comerciais , industriais e
residenciais.

Diagrama detalhado

Legenda:
I -SE - transmissão
III - SE subtransmissão
III - SE distribuição primária
PCC - pequeno consumidor comercial
PCR- pequeno consumidor residencial
PCI - pequeno consumidor industrial
GCC - grande consumidor comercial
GCI - grande comercial industrial

Geração/ Transmissão/Distribuição

Usinas termoelétricas (UTE)


Esquema básico de uma "UTE"

O ciclo básico de uma usiina termoelétrica se baseia na geração de vapor a partir


doo calor cedido por uma fonte de energia primária qualquer. Este vapor
pressurizado se de energia cinética a uma turbina, que tem acoplada a seu eixo
um gerador. O vapor após ter cedido sua energia cinética a turbina é condensado,
isto é, volta a seu estado líquido , sendo então devolvido a caldeira, fechando
dessa forma o ciclo térmico.

Num esquema básico de " UTE" , podemos identificar as seguintes partes


constituintes;
I - Caldeira, tem por finalidade a geração de vapor pressurizado.
II - linha principal de vapor - tem por finalidade, conduzir o vapor da caldeira à
turbina,
III - Turbina - tem por finalidade transformar a energia cinética do vapor em energia
mecânica.
IV - Gerador - tem por finalidade transformar a energia mecânica em energia
elétrica

V - água de condensação - tem a finalidade de condensar o vapor saído da turbina

VI - condensador tem por finalidade promover a troca de caalor entre a água de


condensação (fria) e o vapor saído da turbina.

VII - bomba do condensador - tem por finalidade drenar a água do condensador.

VIII - linha de realimentação da caldeira, tem por finalidade realimentar a cxaldeira


fechando dessa forma o ciclo.

Esquema básico de uma usina nuclear.

A usina termo elétrica convencional difere da usina nuclear nos seguintes aspectos:

A usina nuclear usa como fonte de energia primária a fissão.


A usina nuclear possui dois circuitos de circulação, que são o circuito primário e o
circuito secundário. Os circuitos primários e secundários, encontram-se isolados um
do outro. A partir do circuito secundário, a usina nuclear é semelhante a usina
térmica convencional.
Podemos identificar os seguintes componentes:
Do esquema básico da usina nuclear:
I - Vaso do reator - tem por finalidade desenvolver a reação em cadeia, de fissão
liberando grande quantidade de calor.

II - Involtório do vaso do reator - tem por finalidade, em caso de acidente evirtar a


contaminação do meio ambiente (vazamento)

III - a linha principal do gerador de vapor - tem por finalidade transportar aa água
com alta temperatura e pressão do vaso reator até o gerador devapor .
IV - linha de realimentação do vaso reator - tem por finalidade retornar a água do
gerador do vapor até vaso reator.

V - O gerador de vapor tem por finalidade promover a troca do calor entre o circuito
primário e o circuito secundário , este equipamento não permite a passagem de
radiação e nem contaminação do primário para o secundário.

VI - os equipamentos do circuito secundário da usina nuclear tem a mesma


finalidade dos equipamentos das usinas térmicas convencionais.

TRANSFORMADORES

Refrigeração nos trafos


Nos transformadores, a mobilidade de suas partes componentes prejudica a
dispersão do calor, ocasionada devido as perdas no cobre e no ferro. Esta
mobilidade porém permite o emprego de meio refrigerante líquido, que é mais eficaz
do que o ar, o que é feito imergindo-se o trafo numa caixa cheia de líquido, podendo
ser utilizados óleos e outros componentes cuja rigidez dielétrica deve ser maior do
que o ar.
Classificação dos trafos quanto ao sistema de refrigeração e de isolação elétrica

Trafo à seco
Banho de óleo com auto resfriamento
Banho de óleo com refrigeração forçada
Banho de óleo com resfriamento por água
Banho de óleo com resfriamento com circulação forçada de
Óleo
Com resfriamento e circulação forçada de ar
Banho de silicone industrial

Máquinas elétricas
Gerador elementar
Geradoor de c.c (tipo e cálculos)
Motor c.c
Mootor sincrono
Transformadores
Motor assincrono (universal)

A condução de eletricidade pode ser feita, movimentando-se um fio em um campo


magnético, desde que haja movimento relativo entre o condutor e o campo
magnético. A tensão obtida é conhecida como tensão induzida ou fem. Induzida e o
processo para obtê-la c hama-se indução eletromagnética.
Embora seja grande a variedade de geradores e motores, verificamos que todoos
são semelhantes , já que todos utilizam a interação entre condutores em movimento
é campos magnéticos. Os geradores trasformam energia mecânica em elétrica
enquanto os motores o inverso.
Os fatores que determinam o valor da fem.
Nº de espiras
Intensidade de campo magnético
Velocidade de condutor no campo magnético

Resumo
Mov. Cond = campo mag eletricidade tensão ofem induzida
Tensão obtida
Gerador elementar

Lei de lens
Quando existe indução eletromagnética, a fem induzida e tal que, o campo
magnético dela resultante opor-se ao movimento que a produziu.
O gerador elementar consiste de uma espira disposta de modo que passa a ser
girada em um campo magnético uniforme.
A medida que os lados da espira cortam as linhas de força do campo magnético, há
produção de uma força eletromagnética que proovoca uma corrente através de uma
espira via anéis coletores. O valor da fem. induzida que é gerada na espira
depende da posição instantânea da espira em relação ao campo.
Como pode-se observar foi produzido uma corrente alternada no circuito.

Comutação
Ao se curto-circuitar o coletor com escova inverte-se a polaridade formando uma
corrente pulsativa.

Comutador
No gerador elementar, a tensão alternada induzida na espira tem sua polaridade
invertida toda vez que a espira passa por 0º e 180º , portanto para se obter c.c, é
necessário converter a c. a . produzida . Uma das maneiras é colocando uma
chave inversora obtendo-sa uma corrente pulsativa, outra maneira é utilizanado-se
um comutador ; ou seja eliminando-se um dos anéis coletores e fundindo-se o outro
ao longo do eixo isolados entre si constituindo-se um comutador (coletor), cuja ação
é converter c. a em c.c denominando-se comutação.

Os segmentos do comutador são montados de modo que sejam postos em curto-


circuito pelas escoras quando a espira passa pelos pontos de tensão zero.

Melhorando a saída de c.c

Colocando-se 2 espiras

Curto-circuita-se o comutador com as escovas invertendo a polaridade e mantendo


o sinal da onda.

Embora uma tensão pulsativa seja contínua num gerador elementar, é bastante
irregular para se produzir uma corrente contínua constante. Adiciona-se mais
bobinas a saída durante uma rotação nunca é menor que o valor de y, e está
reduzida variação de tensão do gerador de c.c é chamada ondulação, cada bobina
da armadura de um gerador , consiste de muitas espiras de fio, ligadas em série,
colocando-se 4 poros ou mais no gerador , aumenta o fluxo magnético tornando-o
mais eficaz.

Exercícios:

Maquina destinada a transformar energia mecânica em elétrica com saída em c.c

1) o que é um gerador de c.c?


dispositivo que usaa a interação de condutor em movimento, produzindo uma fem.
Ou tensão induzida porém em um campo magnético, através de um comutador
inverte-se a polaridade do campo formando uma tensão pulsativa do mesmo valor.

2) cite dois fatores que determinam o valor da fem.


Nº de espiras
Velocidade do condutor cortando oo campo magnético

3) qual a maneira mais utilizada para se obter c.c. num gerador?

A utilização de comutador
3) a reduzida variação de tensão do gerador de c.c é chamada
ondulação

fluxo
construção de gerador de c.c.

p.s= eletromagnetismo - esteresemagnética


correntes paarasitas - aumento temperatura - pérolas
efeito - no condutor que ocorre perda

5) e a lei de lens
na existência de indução eletromagnética o sentido da fem induzida é tal que o
campo magnético dela resultante opor-se ao movimento de a produzir.

Todos os geradores são construídos por uma parte giratória e uma fixa, nos de c.c.
a bobina de onde se obtem a saída, fica sobre a parte giratória , chamada
armadura ; enquanto as do campo magnético da parte fixa , chama-se "campo"e são
presas ao estator.

 carcaça - suporta outros componentes


 peças polares - são constiuídas de muitas lâminas de fé e servem para diminuir
os efeitos das correntes parasitas são formados de fetsilicio.
 enrolamento de campo - formam eletro ímã para a produção do campo
magnético com suas bobinas de fios enroladas paraa caber em das peças
polares . Quando o gerador possui mais de 2 polos, os pólos adjacentes são
sempre de polaridades opostas.
 Porta escova - suportam as escovas e seus fios de ligação.
 Comutador - é feito de lâminas de cobre isoladas entre si e também do eixo com
o emprego do isolante mica (micanie) ou plástico resistente aao calor.
 Escovas - deslizam sobre o comutador e aplicam a tensão gerada a carga.

Enrolamentos

Tipos - anel (não utilizado)


Tambor - -imbricado - ondulaado

Os enrolamentos tipo anel das armaduras , as bobinas são enroladas em torno de


um anel de ferro. Enquanto o tipo tambor, as bobinas são introduzidas em ranhuras
de núcleo cilindrico e suas extremidades são interligadas.

Enrolamento imbricado e ondulado

Enrolaamento bipolar ondulado utilizado em máquina de corrente contínua.


Os enrolamentos podem ser imbricado e ondulaado doo tipo tambor cujas lâminas
do comutador ligadas as conexões frontais sãao em número de seis, ou seja uma
lâmina para cada par de condutor ativa, ou seja, cada espira (vide desenho)

Imbricado

Utilizando corrente alta


Máquina enrolamento tipo imbricado com frontais ligados ao coletor. Quadricular

O enrolamento possui tantas vias internas quanto forem os pólos da máquina. Os


condutores de cada via interna estão distribuidos em baixo dos polos adjacentes, as
vias internas estão agrupadas em paralelo pelas escoras. Para se fechar o
enrolamento liga-se o condutor liga-se o condutor embaixo de outro polo de nome
contrário, dá se sempre um passo pra frente e outro pra trás.
Com 16 ranhuras, as espiras, processando-se aa rotação no sentido da seta,as fem'
s nos condutores são dirigidas.
O nº de ramos em paralelo de um enrolamento imbricado é igual ao nº de polos ,
como aa corrente entregue ao circuito exterior é igual a soma das correntes . Dos
ramos em paralelo, por esta razão são utilizados quando se requer uma corrente
elevada.

Ondulado
Quanto maior o nº de polos, maior a rotação
Multi polar, passo externo 5
Interno 2
Utilizado p/ tensão alta, fio mais fino do que o imbricado

Este enrolamento é executado ligando-se um condutor embaixo de um polo a um


condutor embaixo de outro polo consecutivo e assim sucessivamente, dando sempre
passos para frente, formando uma espira a forma de onda.
Possui sempre 2 vias internas, seja qual for o nº de polos da máquina. Com
qualquer nºde polos bastam 2 escoras, podendo entretanto utilizar mais escoras.
Este enrolamento é utilizado para máquina que deverá produzir tensões elevadas e
baixa corrente.

Passo do
É a distância que separa 2 elementos, sejam eles bobinas, condutores, lados dos
elementos, ranhuras ou lâminas.
M= passo polar ao longo do eixo
Y= passo posterior lado oposto ao comutador
Y= passo anterior lado do comutador
Y= passo resultante soma ou
YN= passo a ranhura
YC= passo ao comutadoor
YN= Y /m - nº de lados dos elementos das ranhuras
No passo polar medirá a distância (amplitude)entre 2 eixos polares, já o passo
posterior representa a amplitude dos elementos e das bobinas, enquanto o passo, a
ranhura determina em quais ranhuras estão colocados os lados dos elementos.

Calcular os passos
Y, Y, e YW do enrolamento imbricado regressivo bipolar , com 16 ranhuras e 16
lâminas no comutador .

Desse problema, calcule o paasso resultante e o passo ao comutador.

Calcular os passos posteriores , e a ranhura de um enrolamento imbricado multipolar


tetrapolar regressivo sendo, f=40 e 20 o nº de ranhuras e m=2

Tensão de saída do gerador

E= tensão de saída
Fluxo das linhas de força por polo
Z= nº de condutores da armadura que interagem com o campo
N= velocidade da armadura em rotação por segundo
Constante
Desta forma, aa tensão de saída depende do nº de condutores que cortam as linhas
de força.

* suponha um gerador de 4 polos coom 440 condutores naa armadura e 10 linhas de


força girando à 3000 RPM, qual será a tensão de saída.

Suponha que do exercício anterior a corrente fosse 1000 A, sabendo-se que cada
condutor efetivo está em paralelo diante de uma peça polar e existem 4 polos, qual
será a corrente do condutor.

Suponha um geraador de 16 polos com 380 condutores na armadura e 10 linhas, de


força girando 900 RPM. Qual será a tensão de saída e a corrente no condutor,
sabendo-se que a

Tipos de geradores de c.c.

Para se produzir uum campo eletromagnético e se produzir uma fem induzida, é


necessário que utilize-se uuma fonte de c.c. aplicada ao campo do gerador
(corrente de excitação)
Excitação independente
Auto-excitado

Excitação em separado

Consiste na utilizaçãode uma bateria de acumuladores , em série com o circuito


campo rc, cuja finalidade é regular aa corrente de excitação, portanto o fluxo e a fem
da máquina.
Geradores de auto-excitado
Utilizam uma parte daa corrente contínua gerada para excitação do próprio campo,
isto só é possível graças a existência do campo magnético residual ou campo
permanente.

Ao girar ao contrário, perde o campo residual parar de gerar, dá se uma chupeta nas
bobinas de campo com respeito as polaridades e põe-se para trabalhar, daí retira-se
a fonte c.c. e existe novamente campo residual.

Geradores c.c.

Auto-excitados em série
Neste gerador, armadura, as bobinas de campo, e o circuito externo estão todos
ligados em série, isto quer dizer, que a corrente da armadura e no circuito externo é
a mesma que passa no campo, a medida que a corrente de carga aumenta, aa
intensidade de campo também, até atingir um ponto "A", possui poucas espiras de
fio grosso.

Gerador auto-excitado- tipo shunt-paralelo

Tem seu enrolamento de campo ligado em paralelo com a armadura, portanto a


corrente nas bobinas de campo é determinada pela tensão entre os terminais pela
resistência do campo, possui um grande nºde espiras, a medida que a carga solicita
mais corrente, a tensão entre os terminais diminui a assim ocorre uma queda de
tensão com a redução da intensidade de campo, utiliza-se esse gerador quando se
deseja uma tensão estável, já que desde a condição sem carga até plena carga
ocorre uma queda de tensão de 5 à 10%.
Gerador compound (composto)

Curta derivação

Longa derivação

Gerador compound
Quando o campo série, reforça o campo paralelo , chama-se cumulativo, e quando
ocorre o inverso chama-se diferencial série em oposição. Se dividem
Plano compound
Hiper compound
Sub compound

1 - É uma combinação dos geradores série e shunt. Uma bobina em paralelo e


outra em série são montadas na mesma peça polar. Quando o campo shunt está em
série ou paralelo com a armadura chama-se de curta e de longa derivação
respectivamente.
Quando a tensão de saída é praticamente constante para todas as cargas chama-se
plano compound que fornecem tensão constante as cargas.

Hiper compound - a tensão na condição de plena carga é maior do que na condição


sem carga, sendo utilizado para grandes distâncias da carga do gerador.

Sub compound - é quando a tensão nominal é menor que a tensão sem carga.

Regulação de percentual
Reg. Percentual 100% - tensão sem caarga - tensãaoo com carga

Reg% = esc - ecc x 100%

Ex: suponha um gerador compound com umaa tensão de saída de 120 V - a


corrente =zero e c/1070, trabalhando a plena carga. Qual a sua regulagem
percentual?

Reg. 120 - 107 x 100 = 12,14%

Escovas dos geradores


Tipos, funções, determinação da temperatura de trabalho.

Perdas por efeito- aparece na lâmina de cobre do coletor


Perdas para queda de tensão da escova com o coletor

Wcv =

As escovas são órgãos que permitem por meio de contato deslizante com o coletor,
o aproveitamento daas fem's e das correntes do gerador alimentar o circuito externo.

Características das escovas carvão Carvão grafita Eletro Metal metal


grafita grafita carvão
Resistividade em micro 7.000 2.000 1300 3000 200 30

Densidade máxima amp/cm 6,5 8 95 10 12 20

Velocidade periférica do 06 25 40 40 25 25
comultador m/Seg
Pressão esferica 190 170 150 180 165 140
Coeficiente de atrito 0,3 0,2 0,12 0,16 0,2

Queda de tensão no contato com o 1,9 1,3 1,2 0,7


comutador por par de escovas

Aquecimento do comutador

Para calcular elevação de temperatura, usar fórmula abaixo:

AT= Wc

Onde AT= elevação de temperatura


SC= superfície cilindrica
SC= dm =
K = coeficiente de adução
LC = longitude cilindrica
DC= distância cilindrica

Por efeito de perdas que se verificam no contato com as escovas, o comutador se


aquece, com o aumento da temp, a superf. do comutador, irradia calorias paara o ar

Coeficiente de adução

Calcular o aquecimento do comutador que:


I= 1300 a
DC= 80 cm
LC = 24 cm
N=300 RPM

Sobre o coletor se apoiam 36 escovas de grafita 2x6 cm


AT= WC -Wa + Wcv =2518,56

Wcv = Av.I
Wcv = 1,2.1300 = 1560W

Wa = 9,81 . 0,15 x

Nos dados do exercicio anterior e utilizando-se 36 escovas de carvão de 2x 6,5,


calcular a elevação de temperatura do comutador dizendo se é possível utilizar esse
tipo de escova.

Calcular a elevação de temperatura do coomutador de um dínamo, saabendo-se


1200 A
LC= 26 cm
DC=82 cm
N=360 RPM
Sobre o coletor apoiam 40 escovas eletro grafita de 2,60 cm

Campo transversal

O conjunto de condutores induzidos com corrente atua como eletroimã, as linhas


de força desenvolve-se no ferro transversalmente às do campo indutor e por isso, o
campo magnético induzido é chamado de campo transversal.

Do exposto, conclui-se que o gerador funcionando com carga possui dois campos
magnéticos distintos, que se sobre põem ao campo maagnético, que resulta
deslocado em atraso com respeito ao campo indutor de 90º magnéticos.

À vazio - o gerador funcionando a vazio o fluxo resistente no entre ferro é produzido


pelos polos indutores com sua distribuição simétrica.

Funcionando com carga

Defasado 90º mag. Em relação ao campo magnético principal.)

Funcioonando com carga, a corrente que atravessa os condutores induzidos produz


fluxo de 90º magnéticoos em atraso.
Com respeito ao principal, este fluxo está representado pelaa curva "R" que
representa as espiras na proximidade do plano de inversão

Campo resultante
A distensão do campo resultante traz como consequência o deslocamento do plano
de inversão da posição inicial

Efeito da reação da armadura

Ao se projetar, se leva em conta o defasamento e se dispõem as escovas para


atenuar o deslocamento uso polos auxiliares ou interpolos obedecendo a polaridade
original.

X = amper espira por polo com polos auxiliares.

Existem campo principal e um campo ao redor de cada lado da bobina.


O campo da armadura distorce o campo principal e o plano neutro é deslocado no
sentido de rotação.
Se as escoras forem mantidas no plano original, elas colocaaram em curto bobinas
com tensão induzida , consequentemente haverá centelhamento.
Para eviitar isto, desloca-se as escoras para o novo plano neutro, este efeito é
chamado reação da armadura.
Em máquinas de grande porte, utiliza-se polos auxiliares ou interpolos enrolados
com poucas espiras de fio grosso.
Pode a reação da armadura ser neutralizada com acréscimo de espiras
magnetizantes, dos polos principais. Desta forma, cada polo auxiliar terá oo mesmo
nome do polo principal que o segue na rotação.
Ex: um dínamo com polos auxiliares possui as seguintes características.
Corrente absorvida=325-a
Nº de polos = 2 p=4
Enrolamento imbricado = 2 a =2p
Lâminas do comutador=204=nºde espiras
Ondulado sempre 2 vias internas
Calcular o nº de amper espira de cada polo auxiliar para neutralizar a reação da
armadura.

Máquinas

1) Um gerador compound com uma tensão de saída de 130v, trabalhando em plena


carga com 107v ,qual a reg. de percentual ?

2) O que são interpolos?


R: são polos auxiliiares ligados em série com a armadura, que produzem um campo
para atenuar a reação da armadura.

3)Faça um esquema simplificado de um gerador compound de curta derivação auto-


excitado.

4) Quando o efeito da armadura desloca o plano neutro?


R: reação da armadura

5) que tipo de gerador é utilizado quando a tensão de saída é praticamente


constante para todas as cargas ?
R: plano compound

- Cálculo de amper.espira de reação do induzido sem polos auxiliares.

Quando a máquina não possui polos auxiliares, as escovas são deslocadas do plano
de inversão, manifestando a reação do induzido por efeiito.

1)Desmagnetizante ou longetudinal
2) distorcente ou transversal

xc=2.b. nz. Ia

desmagnetizante

xc= amp/esp. Reaçào contrária


b=nº de lâminas do condutor por ação do deslocamento daa escova
nz=nº de espiras entre lâmina do comutador
Ia = corrente em cada via interna

Avaliando o Amper-espira com o arco da periferia do induzido temos:


Xc=bs.4
Bs=arco da periferia do induzido
A= Amper condutores por centímetro
Onde = bs =b.
Passo polar

2p= nº de espiras por polo


com o campo transversal (xt)
xt== A

grande parte 30% do campo transversal


máquina pequeno porte 25% do valor

um dínamo sem polos auxiliares possui as seguintes características:

corrente absorvida =110A


nº de polos = 2p = 4
tipo de enrolamento ondulado 2a=2
nº de ranhuras nr=33
lâminas do comutador=z=65
Os elementos são constituídos por:
Nz= 1 espira; densidade superficial que é amp/cond./centímetro = A= 142,7
Deslocaamento escovas = b= 3 lâminass
Passo polaar = 11,38 cm

Xc= 2.b.nz.Ia - Ia= 110


Xc= 2.3.1.55
Xc+ 330 amp/esp - desmagnetizante

Calcular o nº de aamper/ espira a ser acrescentado em cada polo indutor para


neutralizar a reação do induzido.

C/ esmag. Xc= 330 amp/esp.


Arco per. Xca=300 amp/esp.
Com cam. Transv.

Para definir a quantidade total necessária de Amper/esp, para neutralizar a reação


da armadura na máquina citada, utiliza-se 25% do amper /espira do campo
transversal somada ao valor do amper/espira de total.

Onde:
25% de xt = 128,07 Amper/esp.
Assim:
128,07 + 299,67 é iigual
xca total = 427,74 Amp/esp. A ser acrescentada em cada polo da máquina.
Quando a máquina de elevada potência utiliza-se 30% do valor do campo
transversal (xt)
 príncipio de funcionamento do motor c.c

capacidade de giro/motor - força de da roda polar.


Motor série- motor de tração

Príncipio de funcionamento de motor c.c

Como já sabemos, existe um campo magnético em torno de um condutor que


conduz corrente elétrica, os condutores enrolados produzem um campo mais
intenso. Quando o condutor é colocado em outro campo magnético , os dois
campos interagem. Como os dois campos nunca se cruzaam, as linhas dos dois se
acumulam em um lado e se anulam mutuamente em outro lado , produzindo campos
fortes ou fracos, pois as linhas tendem a sse repelir. Surge uma fem no condutor ,
a qual de acordo com a lei de Lens sse opõem ao movimento que a produziu,
chamando-se força contra eletro-motriz (f.c.e.m).
Um motor elementaar é idêntico aoo gerador , os polos magnéticos na espira, são
repelidos pelos polos iguais do campo e atraídos pelos polos opostos.
Os polos da armadura são atraídos pelos polos sul do campo principal, exercendo
uma força de torção que faz a armadura girar no sentido horário. Esta força giro
chamamos de ou conjugado.

Reação da armadura em motor c.c.


Deslocado o plano em sentido oposto a rotação. É necessário deslocar as escovas.

Como vimos em geradores, o campo da armadura distorce o campo principal no


sentido oposto ao gerador, ou seja desloca o plano neutro no sentido contrário ao
da rotação.
No motor c.c.
Força = neuton
-f=b.I.L .send
F= força
B= fluxo magnético em
I= intensidade de corrente
L ou l = distância em metros
Send= ângulo formado pelo movimento dos eletrons nos condutores com o campo
magnético.

 A força sobre um condutor que conduz corrente dentro de um campo magnético


é proporcional a grandeza do campo.

Exercício:

- Se você tivesse um condutor de 30 cm de comprimento percorrido por I=6


formando ângulo reto com o campo magnético de 0,1 tesla. Qual seria a força
sobre ele?
Um condutor e um lado da bobina 2 lados condutores
Fx2 =Ft = força 2 lados dos condutores

Exercício:

1) uum gerador de c.c. polos auxiliares possui as seguintes características:


-Tabs- 118 A
nº de polos =8
enrolamento ondulado
nº de ranhuras =36
lâminas no comutador
elementos são constituídos por Nz=2
densidade sup/amp/ cond-A=136,6
b=3 lâminas
Rp=12,72 cm.
Calcular o nº de Amp/esp. A ser acrescentado em cada polo para neutralizar a
reação da armadura assim como calcular o

Depois coloque polos auxiliares nesta máquina e calcule o amp/ a ser acrescentado
em toda máquina a pequena e a grande potência.

- Potência e eficiência do motor c.c.


- É realizado um trabalho quando uma força atua numa determinada distância , a
sua unidade é o soule (J).
- Potência é o trabalho realizado na unidade de tempo e sua unidade é o Watts
com unidade de HP=746 W CV=736 W

Potência mecânica

Potência potência fornecida


Absorvida = rendimento

I absorvida = potência absorvida


tensão aplicada

corrente
induzida = corrente total - corrente excitadora

A potência mecânica é a que e devido aos condutores que fazem presão sobre os
lados dos dentes.
A potência disponível no eixo como potência mecânica é menor que a potência
transformada das perdas pelo atrito dos mancais, das escoras, resistência do ar e
atrito magnético devido a histerese e correntes parasitas no ferro.

Resistência tensão aplicada


Necessária = corrente no induzido
Na partida
RNN = VA
INI

Um motor de corrente contínua 110v, ligado a linha produz 10CV com um rendimento
de 88% , a corrente excitadora 2 A.
Calcule:
a) corrente absorvida da linha
b) potência absorvida pelo motor
c) corrente no induzido
d) resistência necessária na partida

força contra eletro em motor de c.c.

Esta força depende dos mesmos fatores que a fem produzida por um gerador. Da
velocidade do sentido de rotação, da intensidade do campo magnético.
Com tudo, a Fcem será sempre menor que a tensão aplicada devido também a
queda de tensão interna causada pela resistência das bobinas da armadura.
Na medida que aumentamos a carga mecânica sobre o motor conjugado devido a
corrente que circula no induzido, não é suficiente para vencer essta solicitação,
causando a diminuição da velocidade , assim como a Fcem, desta forma ocorrerá
uma elevação da corrente ocasionando a elevação do conjugado motor.

1) O que é força contra eletro matriz no motor de c.c.?


R: É a Fem induzida que surge em função da Fem aplicada em sentido contrário a
que a produziu.

2) Um condutor de 200 mm de comprimento percorrido por 50 A, formando um


ângulo de 60º, com o campo magnético 0,2 tesla, qual será a força sobre ele
sabendo-se que a medida refere-se ao lado de baixo da bobina

3) Um motor com uma entrada de 15 A é 220 V com potência de saída de 1,5C.V.


Qual será sua eficiência?
E= 1104 x 100 = 33.45%
3300

corrente na partida sem resistência a aclopada na partida.

Torque nos motores de c.c.nos condutores.


Como foi visto anteriormente, o Torque é definido também como a tendência de
aclopamento mecânico paara produzir rotação (de uma força à sua distância radial
ao eixo de rotação ). Todos os condutores que possuem corrente circulando numa
mesma direção desenvolvem uma força.
Uma bobina está numa armadura de 18" de diâmetro com um eixo arial de 24" , e
num campo cuja densidade, e de 24x10 linhas por polegada quadrada. Calcule
quando circula uma corrente de 26 amper.
A) A força desenvolvida em cada condutor.
B) A força útil no instante em que a bobina sse encontra no ângulo de 60º com
relação ao eixo interpolar de referência.

- Força contra eletro motriz ou tensão gerada no motor.

Fatores: menor Fcem do que Fem


Queda de tenssão naass escovas = AV
Fcem = / resistência da armadura = Ra
Resistência nas bobinas de campo = RC

A "Fcem"nunca pode igualar a tensão aplicada aos terminais da armadura, portanto


a Fcem, asssim como a "Ra", a "Av", são fatores limitantes a circulação de corrente.

Ex: um motor Shunt de c.c. posssuindo Ra=0,25 e uma , recebe uma tensão
aplicada de 120 V através dos terminais da armadura. Calcule a , quando : a) a
velocidade prooduz uma Fcem de 110 V para uma dada carga / b) a queda de
velocidade (devido a aplicação adicional de carga) e a Fcem tem valor e 105 V).

Calcule a variação percentual da Fcem e na

Variação percentual
Motor de c.c. série - motor de tração

- grandeTorque de partida
- não utilizado sem carga
- motor de tração

Posssui o campo ligado em série com a armadura e com a carga . A bobina de


campo coonsiste de poucas espiras de fio grosso se a carga aumenta a velocidade
diminui, asssim como a Fcem. Isto causa um aumento da corrente e conssequente
elevação do Torque . um motor gira lentamente com cargas pesadas, se a carga for
retirada, a velocidade aumenta perigosamente . este motor apressenta uma
corrente intensa, um Torque elevado na partida e são denominados motores de
tração

- motor Shunt
- tensão alta

Neste motor, o campo é ligado diretamente aos terminais da linha sendo


independente das variações da carga e da corrente da armadura. O Torque
desenvolvido varia com a corrente e a intensidade do campo . Quando sua
velocidade diminui, com acréscimo da carga a Fcem. Também, diminui aumentando
sua corrente e melhorando o Torque. Sua variação de velocidade é de cerca de
10% na condição sem carga a plena carga.

Motor Compound c.c.

É uma combinação do motor série e shunt. O campo consiste de dois conjuntos


separados de bobina, um enrolado com muitas espiras de fino fio e outro com
poucas espiras de fio grosso ligadas respectivamente em paralelo e série com a
armadura. As usadas atualmente possuem o campo série e paralelo se reforçando
e um aumento de carga diminui a velocidade causando um aumento do torque ,
posssuem velocidade constante e bom torque de partida.

- Velocidade do motor, como função da Fcem e do fluxo

- Corrente de fase ou linha


- Rc= Resistência do campo
- Fc= Fcem
- Ra= Resistência da armadura
- Queda tensão contato da escora
- Corrente da armadura

Variações na velocidade do motor, mesmo que leres, são refletidas por


correspondentes variações da corrente e da Fcem. Toda via, se o fluxo polar é
enfraquecido consideravelmente, o motor tende a disparar.

Exercício:

Um motor Shunt c.c. 120 v, possuindo uma resistência no circuito da armadura de


0,2 e uma resistência de 60 no circuito de campo, absorve do rede uma . a plena
carga , com a queda de tensão nass escovas, na situação nominal de 3V. Uma
velocidade a plena carga de 1800 RPM.
Calcule:
a) a velocidade numa circulação de meia carga
b) a velocidade numa sobre carga de 125%

Este motor do exercício anterior e carregado temporariamente com uma corrente de


linha de 66 A , mas, a fim de produzir um torque necessário,o fluxo polar é
aumentado em 12% pela redução da resistência do circuito de campo para 50.
Calcule sua velocidade.

RPM nominal = Ec nova condição


Ec plena carga

Corrente de instante de partida em motores c.c.


No instante em que aplicamos tensão nos terminais da armadura para iniciar a
rotação do motor, não existe Fcem, pois sua velocidade é nula, e os únicos fatores
que limitam a corrente são a queda de tensão nos contatos das escovas e a
resistência no circuito da armadura.

Exercício:
1) Um motor Shunt c.c. 120V possui uma Ra=0,2 . a corrente nominal a plena
carga 75 A . calcule a corrente
e o seu percentual em relação à situação nominal.

- Dispositivo de partida

Rs= Resistor de partida

Rss = Va - (- Ec + Av) - Ra

Como se sabe utiliza-se um dispositivo de partida para atenuar a corrente de


partida,denominado de resistor série(Rs).

-Exercício :

- Calcular os valores da "Rs "para limitar a corrente no motor shunt, com uma
tensão 120 V Ra= 0,2, Av=2V e uma In= 75 A , para : a) uma carga 150%
superior na partida ao valor nominal . b) uma Fcem com 25% do valor da tensão
da armadura e uma corrente 150% do valor nominal.
c) Uma Fcem com 50% do valor da tensão da armadura com uma corrente
d) Calcule a Fcem a plena carga sem resistência de partida.
e) Ec= no momento de partida zero. Então

Agora, calcule os valores da resistência de partida no mesmo motor com as


seguintes alterações, uma corrente de linha 50 A , com a carga na partida superior
140 % ao valor nominal e uma resistência de campo de 40.

Os motores de c.c. possuem individualmente suas características de velocidade que


varia com a carga ,sendo esta característica cargo velocidade definida para cada
tipo de motor como exemplo o motor série onde:

Exercício:

- A resistência no circuito da armadura de um motor série de 25HP, é de 0,1, a


resistência série do campo,com uma velocidade de 600 RPM quando o motor
absorve uma corrente de 85 A . Calcule:
a) a velocidade quando a corrente é 100 A
b) a velocidade quando a corrente é 40 A , não considerando a reação das
armadura e supondo que a máquina está operando na porção linear da sua
curva de saturação em qualquer situação. Rs=Rc- Resistência campo série
Toda vez que foi dado nos exercícios somente o valor da corrente de linha ouu fase
deverá ser calculado primeiramente o valor de

Quando foi dado somente o valor da corrente sem especificação está será o valor
de . Só não deve se proceder dessa maneira quando for especificado no enunciado
do exercício.

Um motor Shunt c.c. 220V , possuindo uma resistência no circuito da armadura = 0,2
e uma resistência da 50 no circuito de campo; absorve da rede
A plena carga na situação nominal= 2,5 V, a RPM a plena carga= 3600 RPM.
Calcule:

a) a velocidade numa situação de 1 da carga em RPS.


5

b)A velocidade com o dobro da carga em RPM.

c) O valor da RS com uma Ec de 10% do valor da tensão de armadura, e uma " I "
de 140 % do valor nominal.
d) A no instante de partida .
e) Uma Ec com 20% do valor de tensão de armadura , com uma I de 1,6 vezes
nominal, calcule a RS:
f) Calcule a corrente da armadura , quando a velocidade produz uma força Ec=
200V para uma dada carga
g) Caalcule a quando a velocidade produz uma com uma Rs= 3,80

Análise de motores

F.M.M. (força magneto motriz)

O fluxo por polo é resultante dass FMMS combinadas de armadura e campo. A


inter dependência da tensão gerada de armadura (Ea) e as condições do circuito
magnético na máquina são: consequentemente, função da soma de todas as forças
eletromotrizes dos caminhos do fluxo no eixo direto ou polar.

O uso da característica de magnetização com tensão gerada esstabelecida no eixo


vertical, em lugar do fluxo, torna-se inadequado pelo fato de que a velocidade de
uma máquina de c.c. não permanece com a velocidade rigidamente constante, e a
velocidade entra na relação entre fluxo e tensão gerada.
Portanto:
Fa= Fem da armadura
Wm= Velocidade da máquina na condição normal.
Wmo= velocidade na condição de magnetização.

Onde:

Exercíicio:
1) Um gerador composto longa derivação de 100Kw, 40 A, tem resistência de
armadura (já incluído as escovas) de 0,025, resistência do campo série (RS)= 0,005,
e a sua característica de magnetização trabalha com valor de tensão de na rotação
de 1200 RPM. Há 1000 espiras por polo no enrolamento derivação, e 3 espiras por
polo no enrolamento no campo série . Calcular a tensão terminal com corrente no
terminal de saída quando a corrente de campo derivação e 4,7 A e a velocidade
1150 RPM, desprezando-se a reação da armadura.

Inversão do sentido de rotação do motor c.c.

O sentido de rotação depende do sentido do campo e da corrente.

Ligação da armadura.
Inversão do campo
armadura
controle de velocidade nos motores de c.c.
a velocidade do motor depende da intensidade do campo magnético e da tensão
aplicada à armadura bem como a carga . Portanto a velocidade pode ser controlada
variando-se a corrente de excitação ou variando a tensão aplicada . Entretanto, nos
motores shunt este controle pode ser obtido com a ligação de um reostato em série
com o enrolamento de campo shunt.
Os métodos chamados para controle de velocidade são: ajuste de fluxo, usualmente
por meio de reostato de campo, ajuste de resistência associado ao circuito de
armadura,e ajuste da tensão do terminal da armadura.

Nos motores série, o controle de velocidade é obtido pela ligação de resistores em


paralelo/série com o enrolamento de campo.
Fcem (controle de velocidade)

A chave em paralelo com o amperímetro deve ser fechada quando o motor for
colocado em funcionamento, para não danificá-lo. Ao variar o reostato, observa-se
que a tensão do campo muda e a velocidade do motor varia , a corrente na
armadura diminui com o aumento da velocidade, e para estima, a força c.e. motriz
deve-se observar um voltímetro em paralelo com o enrolamento do motor.

Exercício:

1) De que depende o sentido de rotação do motor de c.c?


R: depende do sentido da corrente da armadura e campo magnético.

2) Como se controla a velocidade do motor shunt?


R: pode ser obtido com a ligação de um reostato em série com o campo shunt.

3) Quais são os métodos utilizados no controle de velocidade nos motores de


c.c.?
R: ajuste de fluxo, ajuste de resistência associado ao circuito da armadura e ajuste
de tensão terminal da armadura.
4) Um gerador compound de curta derivação 380 A, 238V, tem Ra=0,024 incluindo
as escoras, Rs = 0,006 e a caracterísstica de magnetização determina uma tensão
de 268V na rotação de 1180RPM. Existe 800 espiras por polo no enrolamento de
campo derivação e 5,2 A e a velocidade 1100 RPM, desprezando-se a reação da
armadura.

Num motor de corrente contínua em funcionamento ocorre abruptamente um


aumento de carga . descreva o que aconteceria com o motor.
R: a velocidade diminuirá, e diminuindo asssim a Fcem, fazendo subir a corrente e
melhorando o torque do motor , daí o motor retoma a velocidade e funciona em
outro patamo de velocidade.

Dispositivo de controle em circuitos de motores elétricos relés.

O relé é uma chave comandada eletricamente. São classificados como,controle de


potência utilizados em motores e controle, sensores ou relés sensores.

Quando existe corrente na bobina, esstabelece-se um campo magnético que atrai a


armadura fechando ou abrindo o relé.
Os relés de potência que coontrolam energia de um ponto distante qualquer são
chamados de contactadores.

Planos no gerador de c.c.

Preventiva
-manual
-trimesstral
-mensal
-corretiva

Gerador não produz energia

1; falta corrente de excitação


2; coletor sujo
3; escovas gastas
4; curtos nos enrolamentos
5; bobina aberta

Alternadores (máquinas

Como vimos, nos geradores de c.c. , o príncipio de funcionamento do alternador,


basseia-se nos fenômenoos de indução eletro magnética, o que está sujeito um
condutor ou espira. Quando sofre uma variação do fluxo magnético. Portanto todos
os geradores são formados por um rotor e um estator, sabendo-se que sua saída é
proporcional a intensidade do campo e a velocidade com que as bobinas e o campo
interagem.
No gerador de c.c. a parte giratória, é sempre a armadura , contudo existem dois
tipos de geradores, o de armadura girante e o do campo girante, também
conhecidos como induzidos , rotativos, indutor fixo e indutor rotativo induzidos fixos.
Utilizando-sse o de armadura girante para pequenas potências nominais , como
exemplo o alternador de carro ; enquanto o de campo girante são utilizados para
altas tensões e altas potências.
Uma máquina síncrona é aquela que existe dependência direta entre o nº de
rotações e a frequência das Fem's geradas (caso alternador) ou entre a frequência
da linha de alimentação e o nº de rotações do rotor.

ALTERNADOR ARMADURA GIRANTE


ARMADURA FIXA - CAMPO ROTATIVO

FREQUÊNCIA E ROTAÇÃO DO MOTOR E ALTERNADORES.

A frequência da corrente alternada de um gerador depende do nº de polos e da


velocidade do rotor.

Quanto maior for o nº de polos nos campoos giratórios , menos a velocidade


necessária para que se tenha uma dada frequência , ou seja, o alternador sserá
tanto maiss lento quanto maior for o nº de polos do seu sisstema indutor.

Calcular a frequência das Fem's geradas de um alternador que posssui 20 poloss e


roda a 360 RPM.
Calcular o nº de polos de um alternador de 50 Hz quando roda com 750 RPM.

RPM= 120.Hz
NºP

Calcular o nº de RPM de um alternador de 30 polos que trabalha numa frequência


de 60 Hz.

Onda de fluxo e FMM em máquinas síncronas.

A figura desenvolve esboços dos enrolamentos da armadura de campo de um


gerador de rotas cilindricas.
O eixo de campo de um gerador está 90º a frente do eixo da fase a fim de que a
taxa de variação no tempo dos fluxos com a fase seja máximo a fem de excitação
representada pela fase girante no tempo, portanto estão em fase aditiva.
O campo magnético resultante da máquina representado por IR, é a soma das
componentes produzidas por

As ondas da FMM resultante R são obtidas por adição gráfica das ondas F e A que
são somados por meio e diagrama de fasares
Alternadores com induzidos rotativos

Enrolamento anel bipolar

Enrolamento com aproveitamento das FEM feita por dois terminais diametralmente
opostos ligados a anéis coletores.
A diferença de potencial entre os anéis tem valor máximo quando os terminais A e B
passam passam pelo plano de inversão magnética Y e Y , pois neste caso .todos os
condutores de cada via interna estão embaixo de um polo e suas fem' s são
concordes, conforme o setor S e S

Quando os terminais a e b passam pelo eixo polar, a entre os anéis é nula, pois os
condutores de cada via interna estão colocados embaixo de um polo e de outroo
polo com sua respectiva metade anulando-se seus efeitos.

Com 4 polos , o circuito , os anéis são ligados a dos condutores que unem os pontos
de igual potência (a e a ) e (b e b ), sabendo-se que este tipo de enrolamento não é
utilizado com frequência.

Campo rotativo
(induzidos fixos, indutor rotativo)

o enrolamento aberto é executado colocando-se as bobinas em tantos grupos de


canais, quantos são os polos e nessas condições, a Fem resultante é obtida pela
composição vetorial, de todas as Fem 's geradas nos condutores induzidos, resulta
pouco diferente da soma aritmética dos mesmos . Enquanto nos enrolamentos
fechados, a resultante vetorial das Fem's induzidas nos mesmos resulta muito menor
do que a soma aritmética.

Alternador monofásico

A construção deste alternador não é vantajosa, pois a limitação de canais por polo
reduz o aproveitamento do circuito magnético. Todos os condutores da armadura
são ligados em série, constituindo um único enrolamento, na qual é gerada uma
tensão, quando o motor gira. As duas bobinas do enrolamento do estator são unidas
de modo que as tensões alternadas fiquem em fase aditiva.

Alternadores bifásicos
Este alternador possui 2 ou mais enrolamentos distribuidos simetricamente no
estator, disposto de modo que as tensões alternadas induzidas ficam defasadas de
90º. Quando um é cortado pelo fluxo máximo, o outro está no mínimo fluxo.

A tensão entre os terminais "A e B " é igual a soma da tensão entre "A e B " com a
tensão entre "C e B". O enrolamento bifásico com 4 polos constituído por 2
enrolamentos monofásicos idênticos defasados de 45º mecanicos, o que
corresponde ao deslocamento elétrico de 90º, nestes enrolamentos geram-se Fem's
de igual valor eficaz e de igual frequência, mas defasados uma com respeito a outra
de 1/4 do período.

Alternador trifásico

Estes alternadores possuem três enrolamentos monofásicos de forma que as


tensões induzidas fiquem defasadas de 120 graus , de maneira que a Fem neles
gerada resultem defasados de um terço do período.

Os terminais P e F são respectivamente o príncipio e o fim da 1ª fase . A fase dos


terminais P e F são defasados de 120º graus em atraso em relação ao primeiro e
assim sucessivamente.

Ex: Que máquinas de utiliza com frequência enrolamentos abertos?


R: alternadores e motores síncronos

Porque a construção do alternador monofásico não é vantajosa?


R: não é vantajosa, pois a limitação de canais por polo reduz o aproveitamento do
circuito magnético.

Como são dispostos os enrolamentos nos alternadores trifásicos?


Monofásicos defasados em 120º , de forma que as Fem's geradas resultem
defasadas 1/3 do período.

E nos bifásicos?
Porque a limitação do nº de canais por polo reduz consideravelmente o
aproveitamento do circuito magnético.

Defasados um com respeito ao outro em 120º graus com as Fem's geradas


defasadas dee 1/3 do período.

Deslocados de 45ºmecânicos, um com respeito ao outro que corresponde a 90º


magnéticos.

Máquinas primárias nos alternadores

Como a máquina primária é essencialmente um alimentador de baixa velocidade ,


como no caso de uma turbina hidraúlica usada em hidroelétrica, requerer-se à um
grande nº de polos. Da mesma forma se a máquina for um motor à gasolina, óleo
diesel, ou seja máquina primária de velocidade moderada, utilizar-se polos
salientes . No caso de máquina primária de velocidade elevada, como turbinas à
vapor, obtidas por reação atômica. Usualmente utilizam-se polos não salientes.

Circuitos equivalentes para máquinas síncronas mono ou polifásicos.

Trifásico ligado em estrela


Apostila 4

MÁQUINAS ELÉTRICAS

Exercícios:
Um motor Shunt 280 V , possuindo uma resistência no circuito da armadura
de 0,3 e uma resistência de 70 no circuito do camp, absorve da rede uma corrente
de linha de 54 amper a plena carga. A queda de tensão nas escovas na situação
nominal é de 1,8 V. a velocidade a plena carga é de 3000 RPM. Calcule:

a) a velocidade numa situação de 1/3 da carga.


b) O valor da resistência de partida com uma Fcem de 12% da tensão da armadura
e uma corrente 160% do valor nominal.
c) Uma força contra eletro motriz de 25% do valor da tensão de armadura e uma
corrente 1,4 nominal. Calcule o valor da resistência de partida.
d) Calcule a corrente da armadura quando a velocidade produz uma Fcem de 250 V
para uma dada carga.
e) Calcule a corrente daa armadura quando a velocidde produz uma Ec=260V com
uma resistência de partida de 2,80.

3) um motor de 380V, ligado a linha produzindo 8HP com um rendimento de 94%, a


corrente excitadora é 2,8 A. A resistência do induzido 0,08.

Calcular:
a) potência absorvida pelo motor
b) a corrente absorvida da linha
c) a corrente no induzido
d) a resistência necessária na partida
e) a corrente na partida sem resistência
f) a Fcem

calcular o nº de polos de um motor que gira 15 RPS numa frequência de 60 ciclos po


segundo.

Exercícios:
Uma máquina trifásica apresenta uma tensão de 220 V por fase, uma corrente de
fase de 10A e uma RPS=50, calcular o conjugado resistente, desprezando as
perdas.

Suponha um gerador ligado em estrela com uma tensão entre dois fios fases de
440V. uma corrente de 300 A por linha, e o fator de potência de 80%. Qual será a
tensão de fase, a corrente na carga , a potência aparente e a potência real.

Com os dados do exercício anterior agrupado em triângulo

Agrupamento triângulo

Ligação na tampa do alternador

Este tipo de agrupamento executa-se unindo o fim da 1ª ao príncipio da 2ª , e


assim sucessivamente.

A tensão entre os fios de linha é causado com a tensão da respectiva fase,


enquanto o valor da corrente de cada fio linha resulta de três vezes maior que o de
fase.

Esquema simplificado das tensões do agrupamento triângulo

Diagrama para ligação triângulo baseado nas correntes.


Nesta ligação as correntes de linha tem seus componentes provenientes de 2
enrolamentos por exemplo: I resulta de Ia e Ic. Existe uma defasagem de 30º entre
as correntes de linha e as tensões de linha, as correntes de linha correspondem a 3
vezes as correntes de fase.

Efeito da reação do induzido conjugado resistente.

Em relação ao conjugado We=Wm

Esses efeitos se traduzem em conjugado resistente que se opõem ao movimento e


depende exclusivamente do campo transversal e da variação da Fem gerada pelo
alternador porque depende do campo desmagnetizante ou magnetizante.

Conjugado resistente

A ação entre polos indutores e polos induzidos se traduzem ao conjugado friante.


Este conjugado resulta necessariamente constante e proporcional a potência elétrica
gerada, desprezando-se as perdas, esta última é equivalente a potência mecânica
empregada em produzi-la, portanto compara-se as duas potências We=Wm.

Diagrama da variação da tensão por reação do induzido.

Eo= Fem gerada a vazio , também o fluxo que com cada fase do enrolamento varia
com a lei senoidal sendo representado pelo vetore Io. Fluxo induzido em fase com
a corrente If, que está atrasado em 90º em relação a, quando a If está em fase com
a Fem a vazio o induzido gera um campo transversal.
Diagrama dos fluxos

Este diagrama mostra a corrente fornecida pelo alternador defasado em atraso com
respeito a Fem obtida de FI. O fluxo resulta diretamente opossta ao fluxo vazio e
conforme o fato de ser na condição da carga o fluxo do campo induzido totalmente
desmagnetizante.
Quando o alternador trabalha com carga, a corrente que atravessa os condutores
gera um fluxo induzido que não pode ser totalmente eliminado. Assim sendo a
dispersão
Magnetiva segue três caminhos distintos de relutância diferente.
1) dispersão nos canais
2) dispersão nas cabeças das bobinas
3) dispersão nas cabeças dos dentes

Tensão nominal múltipla


Quase todos alternadores são fornecidos com terminais de enrolamentos religáveis
de modos a poderem pelo menos das tensões diferentes.

Alguns tipos:

Ligação série paralelo (estrela)

O enrolamento de cada fase é dividido em duas partes ligando as duas metades em


série, cada metade ficará com a metade da tensão de fase nominal da máquina.
Ligando-se as duas metades em paralelo, a máquina poderá ser alimentada com
tensão igual a metade da tensão anterior, se quem se altere a tensão aplicada a
cada bobina.
Tripla tensão nominal

Também em motores síncronos podemos combinar todos os casos citados. O


enrolamento de cada fase é dividido em duas metades para ligação série paralelo.
Além disso, todos os terminais são acessíveis para poder-se ligar as três fases em
estrela ou triângulo.

Com 12 terminais: 220/440/380/760v.

Corresponde a 1ª tensão nominal a ligação triângulo paralela.


Corresponde a ligação triângulo série

A ligação que corresponde a estrela paralela é igual a 3 vezes a primeira. A ligação


que corresponde a triângulo série vale o dobro da primeira, existe ainda uma outra
ligação correspondente a ligação estrela série, valendo 3 vezes a terceira, mas esta
tensão será menor que 600v é indicada apenas como referência da ligação estrela-
triângulo, ou sseja, a ligação para 660 ou 760 v é usada para ligação com chave
estrela-triângulo. Todas as ligações são efetuadas pelos bornes localizados na caixa
de ligação.

Ex:
Uma indústria de pequeno porte possui instalada 15 tomadas de 40w cada, um
motor de 2hp, um torno mecânico de 1,5 hp mais 20 lâmpadas de 60w ligada a linha
de 115 v, com um fator de potência de 80%. Qual é a corrente absorvida por cada
lâmpada de 40W respectivamente. Qual é o custo da energia para as 15 lâmpadas
que funcionam em média 4 horas, se o preço da energia é de R$1,25 Kwz. Qual
será a potência do alternador necessário para suprir a carga (tolerância 10%).
Comportamento do gerador
Característica a vazio

Em vazio a tensão de armadura depende do fluxo magnético gerado pelos polos de


excitação , ou ainda da corrente que circula pelo enrolamento de campo, isto porque
o estator não está sendo percorrido pela corrente de carga, portanto a reação da
armadura é nula.

A relação entre a tensão gerada e a corrente de excitação chamamos de


característica a vazio onde podemos observar o estado de saturação da máquina.
Em carga a corrente que atravessa os condutores cria um campo magnético
causando alterações na intensidade e na distribuição do campo magnético principal.
Esta alteração depende da corrente e do cosseno de na carga.

Carga nos alternadores


Carga puramente resistiva

O alternador alimentando um circuito resistivo é gerado, pela corrente de carga um


campo magnético próprio.
O campo magnético produz dois polos defasados de 90º em atraso, em relação aos
polos principais . E estes polos exercem sobre os polos induzidos uma força
contrária ao movimento , gastando-se potência mecânica para se manter o motor
girando . Devido a perda de tensão nos enrolamentos da armadura , será
necesssário alimentar a corrente de excitação para manter a tensão nominal.

Carga puramente induzida


Essa carga é pior para o alternador trabalhar

Neste caso, a corrente de carga está defasada em 90º atrasada em relação a tensão
, e o campo da reação da armadura estará consequentemente na mesma direção
do campo principal maiis em polaridade oposta , o efeito da carga indutiva é
desmagnetizante, armazena energia no seu campo indutivo e o devolve ao gerador ,
não exercendo conjugado freante sobre o induzido, será necessário um grande
aumento de corrente de excitação para manter a tensão nominal.

Carga puramente capacitiva.

Variação da corrente de excitaçãoo para manter a tensão de ssaída constante.

A corrente da armadura para carga capacitiva está defasada de 90º adiantada em


relação à tensão. O campo da reação está na mesma direção do campo principal
com a mesma polaridade.
O campo induzido tem efeito magnetizante não exercendo conjugado freante sobre
o induzido. Devido ao efeito magnetizante será necessário reduzir a corrente de
excitação paara manter a tensão nominal.
Alternador sem escovas brushless.

Campo principal
Excitatriz principal
Excitatriz
Diodos rotativos

A excitação do alternador é obtida através de um alternador de polos fixos e pontos


retificadores girante. Neste sistema as escovas são eliminadas, pois a tensão de
alimentação do campo do alternador é obtida através da tensão induzida na
excitatriz e o único elemento de interação é o campo magnético.

Alternador brushless

A tensão de saída deste alternador, é mantida constante através do regulador


eletrônico, que constantemente supervisiona a tensão da armadura e alimenta oo
campo da excitatriz principal com a corrente necessária para gerar a tensão nominal.
É prevista como excitatriz auxiliar que alimenta o campo da excitatriz principal
sendo tirado a referência de tensão nos terminais. Com esta excitatriz auxiliar,
obtem-se o controle da tensão gerada independente da carga dispensando
aasssism, o uso de transformadores de corrente. A potência da excitatriz auxiliar é
inferior a 150 v a

DESENHO ESQUEMÁTICO BRUSHLESS

CIRCUITO DE EXCITAÇÃO SEM ESCOVAS DO CAMPO

ROTOR DO CAMPO PRINCIPAL


CONJUNTO DE DADOS
PONTE RETIFICADORA

ROTOR DA MÁQUINA PRINCIPAL

DIODOS MONTADOS NA MÁQUINA

De cada ponto de ligação estrelaa da excitatriz principal, saem doiss fios para os
retificadores girantes, um ligado ao polo positivo e o outro ao polo negativo.

Agrupamento em paralelo dos alternadores.

Sincronização dossalternadores.

Alternadores trifásicos.
Sincronismo de alternadores

Nas usinas elétricas, não é conveniente usar um único alternador de elevada


potência, capaz de fornecer sozinho toda a potência necessária às linhas, mais sim
agrupar dois ou mais alternadores em paralelo de acordo com a potência a ser
fornecida. Desta forma, nos períodos de baixa demanda utiliza-se o nº de
alternadores necessários para alimentação da carga , durante um ciclo de operação
de um alternador, ele pode ser exigido em sua potência nominal, ou em valores
menores, que a nominal. Quando um alternador é pouco exigido, o seu rendimento
e o da máquina acionante cai, e devido a maior segurança de fornecimento de
energia , coloca-sse em operação paralelo, ligando-se desta forma. A distribuição da
potência ativa depende do conjugado acionante, enquanto a corrente reativa
depende da excitação de cada gerador. As máquinas acionantes mostraram uma
tendência de queda na rotação com o aumento da potência ativa , se a carga
aumenta ocorre uma redução de velocidade a qual é cedida pelo sistema de controle
de velocidade da máquina primária.

A tensão aplicada em uma carga conectada a dois alternadores é determinado pela


excitação total dos mesmos.

Cada alternador opera com um mesmo fator de potência, um acréscimo da


excitação de um alternador causará um aumento daa tensão do sistema e este
aalternador ssuprirá uma parcela maior dos Volts- ampere reativos (VAR)

Ssincronismo:
 Sequência de faases
 Mesma rotação
 Mesma frequência
 Mesma potência
 Mesma excitação do campo consequentemente mesmo
 Tensão gerada

Nos alternadores atuais, utiliza-se barras de cobre na sapata polar, ligaadoss entre 1
por chapas terminais formando o amortecimento amortecedor em forma de gaiola
que tem a finalidade de reduzir aas oscilações da máquina síncrona provocada pela
máquina acionante de combustão e assincronismos graves na ligação em paralelo
ou bruscas variações na carga. Neste enrolamento amortecedor ssurgiráa uma
corrente induzida produzindo um conjugado que atuaa no sentido de manter o
alternador em sincronismo, reduzindo assim os sobre tensões e oscilações do
motor.
Este enrolamento funciona na partida dos motores síncronos, atuando como gaiola
de esquilo nos assíncronos.

Exercícios:
1) Qual a finalidade do enrolamento amortecedor no alternador síncrono?
R: Reduzir as oscilações da máquina síncrona provocada por máquina aacionante
de combustão e assincronismos graves na ligação em paralelo ou bruscas
variações na carga.
2) Descreva carga puramente resistivos nos alternadores.

O campo magnético produz 2 polos defasados de 90º em atraso em relação aos


polos principais que exercem sobre os polos induzidos. Uma força gastando mais
energia mecânica, dessa forma aumentando-se a I de excitação

3) Um alternador 220 V, 60HZ, 1800 RPM trifásico em funcionamento será


colocado em sincronismo com outro de igual valor. No momento de fechamento
da xxxx verifica-se que as lâmpadas de sinalização visual encontram-se
apagadas , o voltímetro
O central registraa 40 V em fases dos diferentes altenadores de mesmo nome.
O que ocorrerá neste processo de sincronização?
R: Curto circuito entre fases com atuação da proteção e possível queima da
excitatriz
4) Como é obtida a excitação do alternador brushless?
R: Através de um alternador dee polos fixos e ponte retificadora girante.

5) Quais os caminhos de relutância que a dispersão magnética percorre nos


alternadores?
R: Dispersão dos canais; dispersão nas cabeças dos dentes e dispersão nas
cabeças das bobinas.

CARGAS DE FATOR DE POTÊNCIA UNITÁRIO

RELAÇÃO ENTRE TENSÃO GERADA E TENSÃO NOS TERMINAIS.

As relações entre as várias quedas de tensão, que produzem a diferença entre a


tensão gerada e a que aparece nos terminais estão representados com um fator de
potência unitário, com aa corrente de fase da aarmadura, que está em fase com a
tensão de fase nos terminais. A queda de tensão por fase, na resistência efetiva da
armadura xx está em fase com a corrente xx . a queda de tensão indutiva xx está
adiantada de 90º em relação a corrente a um fator de potência unitário, a queda de
tensão devida a reação da armadura xx se adianta em relação a xx, e está em fase
com xx.

Falhas e defeitos

 Alternador não produz fem


 Alternador não excita até a tensão nominal
 Frequência não atinge a nominal
 Tensão gerada anormal
 Grupo gerador diesel não parte
 Proteção de sobrecarga ativada
 Alternador baixa resistência xxx
 Centelhameto no anel coletor
 Oscilação da tensão e frequência do alternador

Alternadores em agrupamento série nunca são agrupados dessa forma.


Por falta de necessidade prática e devido ao funcionamento dos dois alternadores
em série não ser estável, já que o seu resltado seria somente o de obter uma tensão
mais elevada que o gerado por um alternador, que alcançada com o emprego dee
transformador elevado

Método xxx síncrono em alternadores

Método consiste no método de circuito aberto e curto circuito.

Podendo ser utilizado um método de resistência efetiva daa armadura por fase
ssabendo-se que para testar máaquinas de grande capacidade utilizaa-sse uma
técnica convencional aa vazio, quee ssimulará as condições dee carga

Método de cuurto-circuito

Com ensaioo a curto-circuito aberto


Deeterminandoa reatância síncrona xx no curto

A caracteerizaçãao no curto-circuitoé tomada efetuando-sse a leeitura


emamperímetros para leer ass correntes de linha . aajussta-sse a corrente dee
campo zero, aciona-sse o alternador aa veelocidadee síncronaa, verificando-sse a
leituraa doss amperímetross, levando-se oss resultadoss do gráafico.

Num alternador trifásico dee 110 KVA,1100 V, foi testaado de acordo com o
procedimento indicado, paraa que fosssse determinado aa sua regulação sob as
váarias condiçõees de caarga e fator de potência aos xxx obtidos foram:

Enssaio de ressistência c.c


E= entre linha 6V
I= linhaa 10 acc
Ensaaio aa vazio
Coorrente de campo= 12,5 aacc
Tenssão entre linha =420 vca
Alternaador em estrela caalcule a resisstência efetiva, aa reatâancia e o xxx
síncrono por fassse.

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