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Projeto Elétrico - Diretrizes A medição envolve conceitos como exatidão, precisão, sensibilidade, resolução, erro
Aterramento não serão abordados por este trabalho, porém recomendamos ao estudante a continuidad
Mediçao de Cargas Monofásica estudo. Sugerimos, também, estudar o funcionamento do oscilógrafo eletromagnético, do
Medição de Cargas Trifásicas galvanômetro, assim como os métodos aplicados. É importante saber quais são as grande
Medição de Energia Reativa envolvidas e o modelo físico destes equipamentos. No nosso caso abordaremos apenas os
Medição de Demanda dispositivos utilizados pelas concessionárias para a medição de energia elétrica de consum
Sistemas de Medição
Como já foi visto, a velocidade angular do disco é proporcional ao fluxo de potência no me
KVIcos∂, ou seja, ω=2∏N/t, sendo N o número de rotações do disco . Dessa forma o giro
Transformador de Potencial
num determinado intervalo de tempo mede a energia consumida pela carga.
Transformador de Corrente
Medidor de kWh
Medidore de kWh/ATD
Medidores Estáticos
Teste dos dispositivos de Medição
Fraudes mais Comuns na Medição
de Energia Elétrica
Padrões de Concessionárias

Dicas
gsdfgsdfgsdf
gsfd
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gdsf
gdfs
g
fg
sdg
sdf
gdf
g
df

Estrutura interna de medidor monofásico de indução(bobinas, disco, núcleo de ferro)

1 - Princípio de Funcionamento

O princípio construtivo do medidor de energia ativa eletromecânico c


acoplamento dos campos magnéticos produzidos por 02 bobinas, de corrente e de tensã
fase, que tem como conseqüência um torque eletromagnético em um disco de alumínio
arrastando um marcador. O torque é proporcional a potência que flui no medidor. A
corrente conduz a corrente de linha e a bobina de tensão é alimentada pela tensão
Ambos os enrolamentos são feitos sobre uma estrutura metálica de forma a criar 02
magnéticos. Um disco leve de alumínio é suspenso na região do campo magnético c
corrente na bobina de corrente. No disco são induzidas correntes parasitas (corrente de
A reação destas correntes e o campo magnético criado pela outra bobina gera u
causando a rotação do disco. O torque desenvolvido é proporcional à intensidade do
bobina de potencial e intensidade das correntes parasitas. As correntes parasitas depe
intensidade do campo que as produziu. Essa interação produz 02(duas) forças eletromag
, de mesma direção. A força é produzida pelas correntes parasitas criadas pela bobina 1
magnético da bobina 2. A força é produzida pelas correntes parasitas criadas pela bo
campo magnético da bobina 1. Dessa forma, o número de rotações no disco é prop
energia consumida pela carga em determinado intervalo de tempo. A medida é feita e
indicação é feita por engrenagens mecânicas ligadas ao eixo do disco.

O amortecimento do movimento do disco é produzido por dois pequenos imãs perm


diametralmente opostos, localizados na borda do disco. Quando o disco gira, os imãs indu
correntes parasitas no mesmo que reagem aos campos magnéticos destes ímãs. O resulta
torque de frenagem.

Disco de aluminio com mecanismo de transmissão(relojoaria) e amorteciment


A calibração do medidor é feita em condições de carga plena, e a 10% da carg
plena carga, a calibração consiste no ajuste da posição dos pequenos ímãs permanentes
medidor leia corretamente. A cargas muito altas, a componente voltagem do campo p
torque que não é diretamente proporcional à carga. Compensa-se este erro pela inserçã
bobina ou lâmina de compensação sobre a fração da bobina de potencial, com o medidor
a 10% da carga especificada. A calibração nestas duas posições geralmente proporcio
satisfatórias a todas as outras cargas.

O disco de alumínio normalmente utiliza um eixo flutuante ou um arranjo disti


suspensão do disco. O eixo giratório tem um pequeno magneto em cada extremo. O
superior é atraído por um magneto no mancal de cima, e o magneto inferior por um m
mancal de baixo. O mecanismo flutua sem tocar em quaisquer dos mancais e seu único
com a engrenagem de transmissão (eixo do disco). Pode ser utilizado, também, uma
safira em vez de contato magnético. Neste caso existe contato entre as peças girantes d
do eixo, porém com um mínimo de atrito.

Num sistema trifásico, cada fase do medidor tem seu próprio circuito magnético
alumínio montados em um eixo comum. Existem outros modelos que utilizam um único
as três fases. Assim a velocidade de rotação do eixo dependerá da soma dos torque
conjunto, e portanto da energia consumida nas três fases.

2 - Conjugado Motor

Quando uma carga elétrica, no caso a corrente elétrica, atravessa um campo m


a componente em 90° ), ela sofre a ação de uma força proporcional à carga, isto é:

onde = força magnética, K = constante, Ф = componente em 90º do fluxo


magnético, I = corrente elétrica

A bobina de tensão é altamente indutiva, por isso, o fluxo produzido por ela está
atrasada em relação a tensão (todas as constantes serão definidas pela letra K).

onde ß é o ângulo entre o fluxo e a tensão, ß = 90°.

A impedância da bobina de corrente é muito pequena comparada com a impe


carga. Por isso, a tensão e a impedância da carga é que determinam o desfasamen
tensão e a corrente. O fluxo da bobina de corrente é produzido diretamente por ele, porta
em fase.

onde ∂ é o ângulo entre a tensão e a corrente ou entre o fluxo magnético produz


bobina de corrente e a tensão.

A figura abaixo mostra a variação destes fluxos no entreferro do medidor com ∂


90
Fluxos produzidos pelas bobinas de corrente e tensão.

Força magnética produzida pela corrente elétrica e o campo magnético

No caso do medidor monofásico teremos 02 forças magnéticas atuando:

onde Kvc e Kcv são constantes e

Фv = componente em 90° do fluxo magnético produzido pela bobina de potencial

Ic = corrente parasita (Foulcault) produzida pela bobina de corrente

Фc = componente em 90° do fluxo magnético produzido pela bobina de corrente

Iv = corrente parasita (Foulcault) produzida pela bobina de potencial

Isto pode ser visto na figura seguinte, onde vemos a interação entre as
parasitas e os fluxos magnéticos.

A variação destes fluxos induz no disco de alumínio tensões que produzem


parasitas Ic e Iv descritas acima, ou seja:
ou seja, ev = -WKvVmcos(ωt -ß) e ec = -WKcImcos(ωt -∂), sendo ev e ec a
induzidas no disco de alumínio pelos fluxos Фv e Фc respectivamente. O disco p
resistência Rd, isto significa que as correntes parasitas produzidas serão:

ou seja, Iv = -WKvVmcos(ωt -ß)/Rd e Ic = -WKcImcos(ωt -∂)/Rd,portanto, o fluxo p


por essas correntes será:

Фiv = -WKivVmcos(ωt -ß)/Rd e Фic = -WKicImcos(ωt -∂)/Rd

As figuras seguintes mostram os fluxos magnéticos existentes no entreferro do medidor.

Fluxos magnéticos no entreferro en 0º e 90º

Fluxos magnéticos no entreferro entre 180º e 270º

A força magnética, F = K x Ф x I, que arrasta o disco pode então ser calcula


forma teremos:
sendo F = Fvc + FC, obteremos:

ou

3 – Shunt Magnético

Para medir corretamente a energia ativa, os fluxos das bobinas de potencial e co


e Фv , devem estar defasados de 90°. A bobina de potencial produz o fluxo magnétic
correntes parasitas Ic. Estas correntes produzem o fluxo Фiv, portanto o fluxo prod
bobina de potencial é a soma de 02 fluxos que formam o fluxo total Фtv = Фv + Фiv.
ocorre com a bobina de corrente que produz o fluxo total Фtc = Фc + Фic. Na cal
medidor aplica-se um recurso (shunt magnético) para conseguir 90°, que pode variar
com a característica da carga. Usa-se, normalmente, uma bobina curto-circuitada, o
semelhantes, com poucas espiras, no mesmo núcleo de ferro. Esta bobina tem a sua i
ajustável através de um mecanismo (presilha) , como pode ser visto na figura abaixo. O
induz uma f.e.m. nesta bobina que produzirá corrente e outro fluxo Фvb, de acordo c
impedância. Este fluxo irá somar-se aos demais compondo o fluxo total. Dessa forma aj
sua impedância conseguimos o ângulo de 90º.

Ajuste do ângulo

4 – Elemento Motor

O elemento motor é constituído pelo conjunto formado pelo disco e as bobinas d


corrente. O disco é feito de alumínio puro forjado a um eixo de aço em mancais de pedr
ou mantido em suspensão magnética, ele é dotado de dois furos simetricamente dis
relação ao eixo. Para fins de aferição o disco é normalmente marcado com 100 divisõ
contadores possuem, ainda, uma catraca no eixo para impedir que o disco gire para trás.

O estator é um eletroímã energizado pela tensão da rede e pela corrente da carga


de tensão de um contador monofásico moderno para 120 V tem cerca de 2400 espiras
cobre 29 AWG. A bobina de corrente tem duas ou quatro espiras de condutor de cobre.

A bobina de tensão é altamente indutiva devido ao grande número de espiras.


corrente que circula nesta bobina e, portando, o fluxo que ela cria, estão quase 90º atr
tensão aplicada. O defasamento é de 80º a 85º nos modernos contadores. Embora a
corrente tenha poucas espiras, ela é também indutiva, pois tem núcleo de ferro. O def
entretanto, é bem menor. O ângulo de fase da bobina de corrente está entre 45º
impedância da bobina de corrente é extremamente pequena comparada com a impe
carga, razão pela qual despreza-se o efeito da bobina de corrente sobre a corrente de
isso, a tensão e a impedância da carga é que determinam o defasamento entre a tensão
a corrente no contador. Com um fator de potência unitário da carga a tensão na bobina v
está em fase com a corrente da bobina amperimétrica. Como a corrente na bobina voltim
atrasada da corrente da bobina amperimétrica, os fluxos que atravessam o disco estão
defasados. Estando os eletroímãs dispostos convenientemente no espaço, ficam sat
condições para que apareça o conjugado motor.

Nas figuras anteriores foi visto a nteração entre o fluxo e as correntes induzida
durante o ciclo de tensão. Em qualquer posição o torque que faz o disco girar é sempr
pela interação entre o fluxo magnético gerado pela corrente de uma bobina e as corrente
no disco pelo fluxo magnético da outra bobina. Deve-se lembrar que quando uma senóid
corta o eixo dos “X” o valor do fluxo é nulo, mas nesse instante a derivada dФ/dt pass
máximo, induzindo o máximo de corrente no disco.

Para se obter uma medição correta com os fluxos propulsores, que devem estar
de 90º, utiliza-se o shunt magnético, explicado anteriormente.

5 – Disco de Alumínio e Mancais

A maioria dos discos possui 1 ou 2 furos de alguns milímetros que permite a para
funcionamento a vazio. Todos os discos modernos possuem, em sua periferia, um certo n
dentes que permitem a aferição estroboscópia. A fixação do disco ao eixo pode ser feita c
de aperto cônico ou fusão com liga de chumbo, estanho ou antimônio, ou por fusão de m
plástica a quente. O disco gira preso a um eixo de metal leve ou agulha de aço apoiado e
mancais de pedra dura (safira) nas duas extremidades. Esse tipo de mancal, embora muit
nos medidores mais antigos, apresenta alguns inconvenientes:

– As pedras podem quebrar sob o efeito de vibrações do disco

– Desgaste irregular do mancal ou do eixo devido a solicitações centrípetas no disco

– A necessidade de lubrificação pode trazer problemas devido à solidificação do ó


ingresso de poeira

O mancal superior tem a função de guia lateral da extremidade do eixo. Normalmente com

– Uma luva de latão perfurada fixada ao eixo, formando um reservatório de óleo

– Uma agulha engastada numa peça fixada à estrutura

– Uma chapéu de latão engastado ao eixo

O mancal superior pode ser com suspensão magnética cuja finalidade é diminuir a pressã
mancal inferior.

Fixação do disco utilizando fusão de liga de chumbo, estanho e antimônio


Fixação do disco utilizando fusão de matéria plástica

5.1 - Suspensão Magnética

Este tipo de suspensão elimina os inconvenientes apontados no caso anterior. A


magnética aumenta a vida útil do medidor e elimina custos de manutenção. Dois anéis de
bário isotrópica, um fixado ao conjunto eixo-disco e outro no mancal inferior, são ma
axialmente e montados com pólos iguais em oposição. Isso provoca um colchão magnéti
qual gira, suspenso, o conjunto eixo-disco. Tanto no mancal superior como no inferio
pinos de guia de aço inoxidável que, trabalhando em buchas de grafite ou nylon, sit
extremidades do eixo, asseguram o exato alinhamento do conjunto. No ímã que fica
inferior tem uma agulha de material diamagnético que serve de guia para o eixo do d
está alojado outro ímã que completa o sistema de suspensão magnética.

A ausência quase total de atrito torna desnecessária a lubrificação assim


manutenção ou troca de mancais, que permanecem em funcionamento adequado por to
útil do instrumento. Para a proteção contra danos por eventuais contatos os imãs são enc
num material de baixo coeficiente de atrito chamado “molylon”. Depois disso são li
ultrasom e examinados com raios X para detectar eventuais defeitos.

O coeficiente de temperatura da ferrite é relativamente grande: 0,19% de variaçã


por grau centígrado. Com isso a posição vertical do disco no entreferro pode variar.

Para evitar deslocamento, que viria influir na precisão da medida, coloca-se u


magnético de aço-níquel ao redor do ímã permanente superior da suspensão. Com o au
temperatura o fluxo desviado pelo “shunt” é menor que o fluxo de suspensão que perman
constante dando variações desprezíveis na suspensão, dentro dos limites de te
compreendido entre –20º C a 60º C. A ferrite isotrópica de bário de que são feitos o
suspensão apresentam propriedades coercitivas muito elevadas. Enquanto que com
magnetomotriz de 1000 oersteds se consegue desmagnetizar os outros materiais magné
valor não tem nenhum efeito sobre a ferrite, para cuja desmagnetização seriam necess
de 3000 oersteds. Com isso o medidor tem um funcionamento livre da influência d
magnéticos provocados externamente com intenções de fraudar a medição.
Suspensão magnética

Exemplos de Mancal

6 – Freio Magnético

O ímã permanente é a parte essencial do contador. Normalmente os medidore


ímãs montados, de maneira a ter um N e S de cada lado do disco. A experiência indica
disposição proporciona melhor ação de frenagem. Sua função é provocar um conjugad
proporcional à velocidade do disco. As qualidades essenciais de um ímã são:

- Emprego de ligas magnéticas de alto poder coercitivo para um volume e um


menores possíveis

- Permitir uma regulação fácil de velocidade

- Insensibilidade à temperatura

- Revestimento das peças do freio com espessa camada de óleo


As ligas mais usadas na fabricação dos ímãs são:

- alnico (ferro-alumínio-cobalto)

- ticonal (alnico-cobre-titânico)

Os ímãs montados em medidores tem quase sempre a forma de U e são envolvidos por u
carcaça de alumínio. São sensíveis à temperatura e por isso alguns possuem um shunt pa
estes efeitos.

Chamando o fluxo produzido pelo ímã permanente de Фm e considerando que o d


uma velocidade ω, as correntes induzidas no disco são proporcionais a Фm e ω. O
frenante resulta da ação entre Фm e as correntes que esse fluxo induz no disco. P
conjugado frenante é proporcional a Ф2m e ω. Por isso é importante que Фm se manten
constante para que o conjugado resistente permaneça proporcional à velocidade do disco
que o fluxo Фm varia inversamente com a temperatura, enquanto que surtos de corre
provocar variações violentas de campo exercendo uma ação desmagnetizante no ímã pe
Por isso devem ser providenciados dispositivos de compensação que mantenha Фm cons

Para a compensação dos efeitos da temperatura usa-se um outro tipo de shunt m


que tem como função desviar parte do fluxo que corta o disco. Quando a temperatura
sendo o material “shunt” mais sensível á temperatura, perdendo permeabilidade qu
aumenta, resulta um menor fluxo desviado. Quando a temperatura aumenta, o fluxo p
ímã permanente diminui, mas também diminui o fluxo desviado pelo “shunt”, vindo a
reforçar o fluxo principal, mantendo constante o seu valor.

Para reduzir o efeito de desmagnetização do ímã permanente por efeito de s


adotadas duas providências:

01 - Emprego de ligas de alumínio, de alto poder coercitivo

02 – Revestimento das peças do freio com espessa camada de cobre.

Segundo a Lei de Lenz, o efeito das forças eletromotrizes induzidas na camada de c


ímã é de se opor à causa que as produziu, ou seja, ao campo magnético devido aos surto
corrente.

Freio magnético

7 – Dielétrico

Os medidores devem suportar uma tensão de 2500 V, não devendo ocorrer descarg
disruptiva nem ruído característico de efeito corona.

8 – Calibração
Entende-se calibração (ajuste) o manejo dos dispositivos de ajuste do medidor de
fazê-lo registrar a energia medida dentro das tolerâncias especificadas de acordo com a N

8.1 – Calibração de Plena Carga

As correntes induzidas no disco produzem, segundo a Lei de Lenz, uma força que tende a
contrariar a rotação do disco. A fim de se ajustar a velocidade do disco ao número correto
rotações por minuto à tensão nominal e a corrente nominal com fator de potência unitário
ajuste de plena carga ou carga nominal. Este ajuste é feito variando a posição do ímã per
Quando este ímã é afastado do eixo do disco duas coisas acontecem:

- aumenta o braço do momento resistente

- a variação de fluxo no entreferro do ímã permanente aumenta (porque aumenta a


periférica aumentando a força de resistência ao movimento).

O ajuste fino é feito por meio de um parafuso alojado no corpo do ímã permane
permite deslocá-lo com precisão dentro de pequenas distâncias. Para o ajuste grosso
ímã, faz-se o deslocamento necessário e volta-se a fixá-lo.

8.3 – Calibração com Carga Leve

Mesmo sem corrente na bobina amperimétrica, qualquer falta de assimetria no flu


tensão pode produzir conjugado motor e movimentar o disco para frente e para trás. Tam
devido ao fato do fluxo da bobina de corrente não ser exatamente proporcional à corrente
aos efeitos da histerese, o disco passa a girar mais lentamente do que deveria. Além disso
nos mancais e no dispositivo de totalização tende a atrasar o contador. Para compensar e
tendências o medidor deve contar com um conjugado motor dependendo não da carga ma
tensão do circuito. Isso é conseguido com uma pequena chapa de material magnética mo
junto à bobina de tensão, de modo a aumentar o fluxo, independentemente das condiçõe
carga do circuito. Consegue-se assim, ajustes de até 20% com 5% da carga nominal.

8.4 – Calibração com Carga Indutiva

O ajuste é feito incluindo ou excluindo uma resistência em série com o enrolamen


bobina “ de sombra” colocada em um dos eletroímãs. Consegue-se variações de até
cargas de fator de potência 0,5 indutivo.

9 – Constantes do Medidor

9.1 – Constante do Disco - Kd (watt-hora/número de rotações)

É o número de watts-horas correspondentes a uma rotação completa do eleme


móvel(disco). Quando a carga estiver em kW e o tempo em segundos, teremos que:

onde N é o número de rotações do disco e T é o tempo em segundos.

OBS: Em alguns tipo de medidores não consta a grandeza Kd e sim Ka que é o número d
por kwh ou seja

para medição direta

ou

para medição indireta


9.2 – Relação do Registrador – Rr

Número de rotações da roda que engrena com o elemento móvel(disco), corresp


uma rotação completa do primeiro ponteiro ou cilindro ciclométrico.

9.3 – Relação Total das Engrenagens – Re

Número de rotações do elemento móvel correspondente a uma rotação completa d


ciclométrico da unidade de kWh.

9.4 – Relação de Acoplamento – Ra

Número de rotações do elemento móvel(disco) correspondente a uma rotação co


primeira engrenagem motora do registrador.

9.5 – Constante do Registrador - Kr(kWh/kWh)

É o número pelo qual se deverá multiplicar a leitura do mostrador para s


quantidade de energia elétrica a ser medida. Também conhecida como constante do med
Considerando como de 10.000 kWh o valor máximo de marcação do registrador (ciclo
teremos que:

10 – Valores Nominais

10.1 – Corrente Nominal

Intensidade de corrente para a qual o medidor é projetado e que serve de referên


realização dos ensaios.

10.2– CORRENTE MÁXIMA

Maior intensidade de corrente que pode ser conduzida em regime permanente sem
erro percentual admissível e a elevação da temperatura sejam ultrapassados.

Peso do elemento móvel 20g Velocidade do disco c/ coroa móvel 16 r

Perdas no circuito de tensão 1,2 W Conjugado motor com carga nominal 5 gº

Carga no circuito de tensão 6 VA Conjugado motor específico mínimo 0,2 g

Perdas na bobina de corrente 0,3 W Bobina de corrente 15 -

Dados típicos de um medidor monofásico com carga nominal

Eng. Punaro Bley Adão de Oliveira

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