Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Embrapa
Brasília, DF
2018
Embrapa Clima Temperado Responsável pela edição
Rodovia BR 392 Km 78 9° Distrito Secretaria Geral
Caixa Postal: 403
96010-971 Pelotas, RS Coordenação editorial
Fone: (53) 3275-8100 Alexandre de Oliveira Barcellos
www.embrapa.br Heloiza Dias da Silva
www.embrapa.br/fale-conosco/sac Nilda Maria da Cunha Sette
Supervisão editorial
Unidade responsável pelo conteúdo Wyviane Carlos Lima Vidal
Embrapa Clima Temperado Josmária Madalena Lopes
3ª edição
1ª impressão (2018): 1.000 exemplares
Recuperação de áreas mineradas / José Maria Filippini Alba, editor técnico. – 3. ed. rev.
e ampl. – Brasília, DF: Embrapa, 2018.
456 p. : il. ; 16 cm x 22 cm.
ISBN 978-85-7035-779-3
CDD 333.714
Tomás Fleck
Rosa Lia Barbieri
Biólogo, mestre em Biologia,
Bióloga, doutora em Genética e
consultor ambiental da Biota Soluções
Biologia Molecular, pesquisadora da
Ambientais, São Leopoldo, RS
Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS
Vanilde Citadini-Zanette
Sebastião Pinheiro Bióloga, doutora em Ecologia,
Engenheiro-agrônomo, professor da professora da Universidade do
Universidade Federal do Rio Grande Extremo Sul Catarinense (Unesc),
do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS Criciúma, SC
Agradecimentos
Parte 1
Gestão e potencialidade da recuperação de áreas degradadas
Capítulo 1
Conceituação sobre áreas degradadas, 17
Capítulo 2
Planejamento e gestão do processo de
recuperação de áreas degradadas, 31
Capítulo 3
Estratégias de gestão em recuperação de áreas degradadas por
mineração: recuperação socioambiental de áreas mineradas, 53
Capítulo 4
Cinco subsistemas de recuperação ambiental:
uma proposta de gestão holônica, 81
Capítulo 5
Potencialidades da xistoquímica para a agricultura, 103
Capítulo 6
Lições das rochas: a energia suprema, 145
Parte 2
Indicadores de qualidade ambiental em áreas mineradas
Capítulo 1
Avaliação da reabilitação de solos de áreas mineradas
de xisto por métodos espectroscópicos magnéticos, 177
Capítulo 2
Impacto da drenagem ácida na água subterrânea, 215
Capítulo 3
Monitoramento de áreas em recuperação: padrões
de colonização da comunidade de vertebrados terrestres, 235
Capítulo 4
Paleodiversidade comentada dos folhelhos e siltitos da
Formação Irati da área de extração do xisto e região:
um resgate fossilífero, 277
Capítulo 5
Recuperação de solos degradados pela mineração:
da teoria termodinâmica à prática nas áreas
regeneradas da mina de carvão de Candiota, RS, 293
Capìtulo 6
Recuperação do meio físico em áreas mineradas, 319
Parte 3
Experiências em projetos de recuperação de áreas mineradas
Capítulo 1
O processo da Petrobras na recuperação das áreas mineradas
para exploração do xisto, em São Mateus do Sul, PR, 375
Capítulo 2
Recuperação de áreas degradadas pela
mineração de carvão em Santa Catarina, 397
Capítulo 3
Revegetação de áreas degradadas pela
mineração e processamento de bauxita, 427
Capítulo 4
Três estudos de caso em áreas degradadas
no extremo Sul do Brasil a partir de imagens orbitais, 447
Capítulo 1 | Conceituação sobre áreas degradadas 15
Parte 1
Gestão e
potencialidade da
recuperação de
áreas degradadas
Capítulo 1 | Conceituação sobre áreas degradadas 17
Capítulo 1
Conceituação sobre
áreas degradadas
José Maria Filippini Alba
Introdução
De acordo com Cruz (2011), na perspectiva agrícola, uma área é conside-
rada degradada quando sua produtividade está em declínio ou quando
precisa de aporte de nutrientes para manter o nível de produtividade. Já,
no contexto legal (BRASIL, 1989), são áreas degradadas aquelas com danos
ambientais, pelos quais se perde ou se reduz a capacidade produtiva dos
recursos naturais.