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Centro-oeste do Brasil
O Centro-Oeste é composto
pelos biomas Pantanal (Mato Pantanal
Grosso e Mato Grosso do Sul) e
Cerrado (Goiás e Distrito
Federal).
Cerrado
Culinária do Centro-oeste
O centro-oeste faz fronteira com todas as demais regiões do Brasil (Norte,
Nordeste, Sudeste e Sul), e também com o Paraguai e a Bolívia.
É a única região do Brasil que não é banhada pelo mar, o que no início
dificultou sua ocupação.
Pintado à bananeira:
Pintado assado com banana da terra
na folha de bananeira.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Ventrecha de pacu:
Costela de pacu empanada em
trigo e fubá e frita.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Sashimi de piranha:
Filé de piranha cru.
Variação do sashimi criado na Fazenda
Barra Mansa, em Aquidauana-MS.
Influência asiática. Wasabi: pasta de
raiz forte
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Caldo de piranha:
O caldo de piranha é preparado de forma
lenta.
De acordo com as lendas da região
possui poderes afrodisíacos.
Não possui origem conhecida.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Curimba à moda Mato-Grossense:
Tipo de peixe feito assado com
cerveja, limão e outros temperos.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Piraputanga assada:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Peixe na telha:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Caçarola de capivara/veado:
Capivara ou veado cozido,
deixado com bastante caldo.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Estrogonofe de jacaré:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Iscas de jacaré:
Cauda de jacaré
empanada na farinha de
trigo e fubá e frita.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Mojica de jacaré:
Igual a mojica de peixe, porém
feita de carne de jacaré.
Também possui origem
indígena.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Ingredientes:
1 kg de carne de jacaré picada
Linguiça de jacaré: 1/2 xícara (chá) de salsinha
1/2 xícara (chá) de manjericão
1/2 xícara (chá) de cebolinha
1/4 xícara (chá) de orégano
10 g de transglutaminase
1 ovo
200 g de farinha de trigo
200 g de panko (farinha de rosca japonesa)
Sal e pimenta a gosto
Modo de preparo:
Pique bem o jacaré, misture com o restante dos
ingredientes e com a transglutaminase.
Com plástico filme enrole o jacaré em formato de
linguiça, bem apertado. Reserve na geladeira por 24
horas. No dia seguinte, fatie a “linguiça” de jacaré e
empane na farinha, depois no ovo e por último no
panko. Frite o em óleo quente.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Caribéu:
Cozido de carne seca com
mandioca.
Possui origem indígena com
influência europeia.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Caribéu:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Costela ou vaca atolada:
Origem vem dos tropeiros de Minas que levavam
sua carne mergulhada na gordura e no caminho
colhiam mandioca para misturar a carne.
Em dias chuvosos o gado podia encalhar, e com
isso os tropeiros aproveitavam o tempo para
descansar e preparar uma refeição forte,
cozinhando a carne junto à mandioca, dando o
nome de “Vaca Atolada”.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Arroz com suã:
Suã é a carne que sobra da costela ou pernil
do porco.
Herança dos tropeiros.
A receita mais antiga é o arroz vermelho
com suã.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Paçoca pantaneira:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Linguiça de Maracaju: Festa da linguiça
Feita no município de Maracaju-MS (conhecido como
a capital brasileira da linguiça), que foi colonizado por
mineiros que levavam a tradição da produção da
linguiça caseira.
Feita com cortes bovinos de primeira linha, temperos
regionais e suco da laranja azedo (os maracajuenses
não passam o segredo - tem jeito certo até para cortar
a carne).
Possui o selo IG (Indicação geográfica).
Em 2019 houve um acordo comercial entre o
Mercosul e a União Europeia, onde a iguaria passou a
integrar a lista de 220 itens protegidos pelo Mercosul.
Em 1994 houve a primeira edição da festa da linguiça
em Maracaju, onde ocorre até hoje.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Linguiça de Maracaju:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Sarrabulho: Ingrediente:
Guisado com os miúdos e sangue do porco. 700 gramas de sangue de porco coalhado ou
Origem portuguesa, levado a Corumbá - coagulado para ficar assim, é preciso ser
cozido e, quando esfriar, cortado em
MS na época da colonização do Brasil. pedaços
Usa-se também farinha de rosca ou de
400 gramas de toucinho
milho se for fazer papa de sarrabulho.
700 gramas de fígado
400 gramas de pulmão bofe
300 gramas de coração
300 gramas de garganta
2 unidades de cebolas
2 unidades de tomates
Cheiro verde
Sal
Colorau
Pimenta a gosto
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Cumandá quesu:
Sopa de feijão verde e queijo.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Arroz com pequi:
Surgiu em Goiás.
Combinação entre culinária
indígena e europeia (no fim da
exploração do ouro em Goiás).
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Arroz com pequi:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Arroz Maria-Izabel:
Arroz com carne seca.
Levado à região pelos
migrantes gaúchos (no RS se
chama arroz carreteiro).
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Bolinho de arroz:
Existem 2 teorias que como o bolinho de arroz
surgiu:
A mais aceita é que surgiu no Japão, e era
muito consumido pelos samurais (ele era
feito com um furo no meio para recheio).
A segunda afirma que o bolinho brasileiro
teria sido inspirado no Arancini (bolinho de
risoto criado na Itália).
Independente de onde surgiu a versão
inspiradora, os que consumimos no Brasil
(arroz, farinha de trigo, leite, queijo e ovo)
foram criados aqui mesmo.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Bolinho de arroz:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Quibebe de mamão verde:
Mamão verde cozido em salada ou purê.
O quibebe provavelmente surgiu na África.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Pamonha salgada:
Milho ralado com leite e manteiga,
enrolado em palhas de milho e
cozido em água fervente.
Criada no Brasil, provavelmente
de origem indígena.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Pamonha recheada:
Pode ser recheada com bacon,
linguiça, frango, queijo etc.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Yakisoba:
Da forma como consumimos e conhecemos
surgiu no Japão no século XX.
Chegou ao Brasil, mais precisamente de
Campo Grande-MT, em 1908 com
imigrantes japoneses.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Yakisoba:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Locro:
Ensopado de carne bovina com osso e
milho seco quebrado.
Origem pré-incaica, com influência
espanhola e de índios guarani.
Existe muitas variedades, ex.: na
Argentina, além do milho usa-se charque
e abóbora. Na Colômbia, batatas e
queijo, e no Brasil o Locro é simples.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Puchero pantaneiro:
Surgiu na Espanha.
Típico principalmente
na fronteira entre MS
e Paraguai.
Consumido pelos
peões no café da
manhã.
Carne com legumes,
embutidos, podendo
adicionar peras.
Puchero é o osso do
pescoço do boi, porém
não necessariamente
se usa essa parte.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Chipa:
“Pão de queijo” com
formato de ferradura.
Surgiu no Paraguai.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Saltenha:
Pastel recheado assado.
Surgiu na Bolívia.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Saltenha:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Arroz boliviano:
Feito com carne moída, ovo, banana da terra frita, batata palha
ou frita.
Pode ter surgido tanto no Brasil quanto na Bolívia.
O nome sugere que tenha nascido na Bolívia, porém lá quase não
se consome carne moída, o que pode ser um indicativo de na
realidade ele nasceu no Brasil, mais precisamente em Corumbá-
MS (município que praticamente faz fronteira com a Bolívia).
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Arroz boliviano:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Sopa paraguaia:
Bolo de milho salgado com queijo.
Foi criada pelos índios guaranis no Paraguai.
O primeiro presidente do Paraguai (Carlos
López) amava sopa de milho preparada pelos
índios, ele pediu para seu cozinheiro fazer, o
cozinheiro adicionou muito milho, o que
deixou a “sopa” sólida, o presidente adorou e
começou a chamá-la de sopa paraguaia.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Sopa paraguaia:
Goiás
Há 246 cidades em Goiás
espalhadas em uma área de 340.086
km².
População: 6,9 milhões (2022).
Capital: Goiânia, com 1.414.483 de
habitantes (2022).
• As 5 maiores cidades de Goiás são:
Goiânia (1.414.483 hab.), Aparecida
de Goiânia (500.760 hab.), Anápolis
(393.417 hab.), Rio Verde (214.607
hab.) e Águas Lindas de Goiás
(208.892 hab.).
Goiás
Culinária:
Variada e caseira.
As preparações típicas carregam traços da identidade e da memória do
povo goiano.
Geralmente as mulheres fazem alimentos, como doces, para vender e
tirar o sustento.
Possui muita influência indígena (alimentos à base de milho e
mandioca), africana e portuguesa dos séculos XVII e XIX, e de
bandeirantes vindos Minas Gerais (pão de queijo e leitão à pururuca) e
São Paulo (tutu de feijão, feijão tropeiro e virado de feijão), e os pratos
foram adaptados com os alimentos disponíveis no cerrado.
Na região de Goiás, se planta muito arroz, assim destacam-se pratos à
base de arroz.
Goiás
O bioma que predomina no estado de Goiás é o Cerrado:
A culinária goiana é diferente da cozinha do resto do Brasil
devido ao aproveitamento dos produtos típicos do Cerrado, como
castanhas, palmeiras de onde se extrai o palmito guariroba e,
principalmente, o pequi (gosto forte e diferente, nativo do
cerrado) e pratos à base dele como arroz, galinhadas e licores.
Goiás
Frutas e vegetais:
A região do Cerrado é famosa por suas frutas e vegetais típicos
como: pequi, guariroba (palmito), cajuzinho-do-cerrado, jenipapo,
curriola, cagaita, mangaba, cajá, graviola etc.
Abobrinha recheada:
Goiás
Tutu com linguiça:
Feijão cozido, refogado e engrossado
com farinha de mandioca ou de milho, com
linguiça.
Esse prato era feito pelos escravos, que
aproveitavam o caldo que ficava no fundo da
panela de cozimento do feijão e engrossava-
o com farinha de mandioca.
Goiás
Tutu com linguiça:
Goiás
Feijão tropeiro:
Feijão com farinha de mandioca,
torresmo ou bacon, linguiça, ovos,
alho, cebola e outros temperos.
Surgiu com os tropeiros no século
XVIII, no auge do ciclo da mineração
no estado de Minas Gerais.
Goiás
Feijão tropeiro:
Goiás
Leitão à pururuca:
Porco com a pele crocante.
Origem portuguesa.
Goiás
Leitão à pururuca:
Goiás
Carne de sol à moda de Goiás:
Carne seca com mandioca.
Goiás
Angu de milho:
Papa de milho ou a farinha de
milho com água ou leite.
Goiás
Angu de milho:
Goiás
Pão de Jatobá:
Pão feito com farinha de
Jatobá.
Surgiu na região do
cerrado.
Jatobá
Brasília/Distrito Federal
Apesar de estar “dentro” de Goiás, é considerada um território
independente.
O DF é uma espécie de “estado”, e Brasília é a única cidade nesse
“estado”.
Não possui prefeito, apenas governador.
Brasília/Distrito Federal
Brasília, foi inaugurada como capital do Brasil em 1960.
É uma cidade planejada, concebida por Oscar Niemeyer.
Possui extensão territorial de 5.802 km².
População: 2,9 milhões (2022).
Brasília/Distrito Federal
Apesar de ter uma gastronomia rica e
diversificada, a região do Cerrado só se
desenvolveu a partir do século XX,
com a construção de Brasília.
Brasília, por seu plano piloto, arrojado
para época, atraiu muitos viajantes e
investidores, esses migrantes de várias
outras regiões do Brasil, levaram
consigo suas influências culturais e
gastronômicas.
Brasília/Distrito Federal
Furrundum:
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Pamonha doce:
É feita como a salgada, porém
no lugar do sal se coloca o
açúcar, podendo colocar coco
ralado e rechear com doces,
como o doce de leite
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Doce de mangaba:
Mangaba
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Mané pelado:
Bolo de mandioca.
Surgiu no Brasil, não se sabe ao certo como.
Lenda: A receita teria sido criada por uma
moradora de Goiás que fazia o bolo de
mandioca e o seu marido Mané saia
vendendo nas ruas. Devido ao calor, Mané
ia sempre sem camisa, e assim o bolo de
mandioca passou a ser conhecido como
mané pelado.
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Mané pelado:
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Doce de leite:
Doce à base de leite e açúcar.
Muitos países tentam se apropriar
da criação, como a Argentina, a
França e até o Brasil.
É mais provável que tenha
surgido na América Latina,
porém não se sabe ao certo onde.
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Pixé:
Paçoca de milho torrado,
açúcar e canela.
Servido em cones de papel
ou potinhos de plástico.
Nome indígena, sendo sua
provável origem.
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Pudim de banana da terra:
O pudim é português, porém o pudim de
banana da terra provavelmente surgiu
assim como a paçoca/farofa (com a
guerra do Paraguai, o estado do MT
ficou isolado, o que obrigou o uso de
produtos da própria região).
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Arroz doce:
Arroz cozido no leite e açúcar.
Origem asiática.
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Pastelinho:
Pastelzinho recheado com doce de leite.
Provavelmente surgiu na cidade de Goiás.
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Bolo de arroz cuiabano:
Feito de arroz, mandioca e coco ralado.
Em 2017 através da lei 10.514, o bolo de
arroz foi declarado prato típico do MT.
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Bolo de arroz cuiabano:
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Pé de moleque de baru:
Pé de moleque feito com
castanha de baru.
Castanha
de baru
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Bolo de fubá cremoso:
Bolo de farinha de milho fina
(fubá), leite e açúcar.
Criado pelos tropeiros e
mascates.
Sobremesas típicas do Centro-oeste
Curau:
Doce pastoso de creme de
milho, leite, açúcar e canela.
Origem indígena.
Exercícios
1) A Região Centro-Oeste encontra-se em meio a dois grandes
biomas, os mesmos atuam diretamente na culinária local oferecendo
diversos produtos característicos. Quais são esses dois biomas?
a) ( ) Floresta Amazônica e Sertão.
b) ( ) Cerrado e Caatinga.
c) ( ) Pantanal e Cerrado.
d) ( ) Pantanal e Zona da Mata.
e) ( ) Sertão e Cerrado. Pantanal
Cerrado
Exercícios
2) “O pilar dessa cozinha é o consumo de peixes, como a matrinxã,
a piranha, o pintado, o pacu, o tucunaré, o pacupeba, o piabucu, a
piraputanga, o curimbatás, o cacharas, o jaús e o dourado”. De qual
região estamos falando?
a) ( ) Região do Cerrado.
b) ( ) Região do Pantanal.
c) ( ) Região do Distrito Federal.
d) ( ) Região da Amazônia.
e) ( ) Região Goiana.
Exercícios
3) Assinale a opção que correlaciona o estado com um prato típico
seu:
a) ( ) Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – Caldo de piranha /
Goiás – Pequi.
b) ( ) Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – Quibebe / Goiás –
Yakisoba.
c) ( ) Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – Mojica de Pintado /
Goiás – Eisben.
d) ( ) Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – Galinhada / Goiás –
Linguiça de Jacaré.
e) ( ) Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – Arroz de puta rica /
Goiás – Empadão Goiano.
Exercícios
4) O furrundum é um doce típico do centro-oeste, assinale a
alternativa que descreve o que ele é:
a) ( ) Paçoca de milho torrado, açúcar e canela. Pixé
b) ( ) Bolo de mandioca. Mané pelado
c) ( ) Pastelzinho recheado com doce de leite. Pastelinho
d) ( ) Doce pastoso de creme de milho, leite, açúcar e canela. Curau
e) ( ) Doce de mamão e rapadura.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. Alimentos regionais brasileiros/Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 484 p.
BRASILIAN CENTER. Receitas da nossa terra, de norte a sul do Brasil:
Centro-oeste. Produtos brasileiros, Londres: 2022.
FREITAS Fátima .S. C. SILVA José C. R. Cozinha Brasileira. SENAC: São
Paulo, 2007.
MACHADO Paulo. Cozinha Pantaneira: comitiva de sabores. Ministério
do turismo, Cosan e Rodobens. São Paulo: BEI editora, 1. ed., 2020. 120 p.
MOTTA, Andrea C. S. Cozinha Brasileira de Raiz. “Graduação em
Gastronomia - EaD”. Reimpressão: Maringá - PR, UniCesumar, 2018. 124 p.
SANTOS Daianna M. S. Gastronomia brasileira. Indaial: UNIASSELVI,
2019. 229 p.