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Multiplicação Vegetativa
1° Trabalho
Índice
1.0. Introdução...............................................................................................................4
Metodologia.......................................................................................................................4
5.1. Estaquia..................................................................................................................8
6.0. Micropropagação....................................................................................................9
6.1. Microestaquia.........................................................................................................9
7.0. Conclusão.............................................................................................................10
8.0. Bibliografia...........................................................................................................11
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1.0. Introdução
Objectivo geral
Objectivos específicos
Metodologia
Para a produção do trabalho, recorreu se a consulta de obras bibliográficas de vários
autores que versam sobre o tema.
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Reprodução assexuada
Este tipo de reprodução não envolve as células sexuais dos indivíduos que se
reproduzem. Os organismos que têm origem por cada um dos diferentes processos de
reprodução assexuada surgem devido a divisões resultantes de um processo de mitose,
consequentemente, as células formadas são todas iguais, uma vez que apenas existe um
progenitor e não ocorreu fecundação.
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Vantagens
Desvantagens
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Umas das desvantagens da multiplicação por mergulhia apesar de ser um método bom
para assegurar a continuação da produção, este também apresenta problemas. No caso
da existência de doenças toda a colheita será perdida, pois os indivíduos não apresentam
variabilidade que permita a sobrevivência de indivíduos mais resistentes, pois estes não
existem.
Esta técnica permite o melhoramento genético das espécies que nela intervêm
permitindo que estas espécies desenvolvam novas características que as tornaram mais
resistentes a certas pragas ou doenças. Normalmente, apenas é realizada com o auxílio
do ser humano, no entanto, podem ocorrer casos em que ocorra de forma natural, mas é
algo muito raro.
Um dos problemas desta técnica é a compatibilidade entre indivíduos, uma vez que nem
todas as plantas se unem de forma adequada a outras. A utilização bem suceda desta
técnica necessita um bom conhecimento das espécies que serão utilizadas.
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Esta técnica utiliza o caule da planta mãe. O caule é envolvido num meio de cultura
(pode ser simplesmente substrato) adequado de forma a permitir que este desenvolva
raízes. Após a formação das raízes o caule é destacado da planta mãe formando uma
nova planta. Os morangueiros são um de exemplo de uma planta que realiza esta técnica
de forma natural.
5.1. Estaquia
Quanto ao processo de estaquia, Paiva & Gomes (1995) relataram que, após realizada a
selecção da árvore-matriz, ela é cortada, visando a produção de brotos que são
enraizados em casa de vegetação. As brotações podem ser colhidas no campo, no caso
de árvores seleccionadas em plantios comerciais, ou no jardim clonal, que é a segunda
etapa do processo. As estacas permanecem na casa de vegetação por um período de 20 a
45 dias, dependendo da região, da época do ano e da espécie envolvida. Quando as
estacas estiverem enraizadas em casa de vegetação, estas serão aclimatadas em casa de
sombra e, em seguida, transferidas para um local de pleno sol, onde completarão seu
desenvolvimento e receberão os tratamentos finais antes de serem levadas ao campo.
Normalmente, as mudas produzidas por enraizamento de estacas estão aptas a serem
plantadas quando atingem de 90 a 120 dias de idade.
6.0. Micropropagação
6.1. Microestaquia
Uma das limitações da técnica de microestaquia, segundo Assis (1996), Comério et al.
(1996) e Assis (1997), é a necessidade de mudas rejuvenescidas pela micropropagação,
que é dependente, portanto, da existência de laboratório de cultura de tecidos, o que
pode onerar a produção de mudas, além de limitar a sua utilização, por causa das
dificuldades de rejuvenescimento de algumas espécies/clones.
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7.0. Conclusão
8.0. Bibliografia