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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

Composição Mecânica, Óptica do M.O.C e Técnica usadas em Citologia;


Constituição de Célula Vegetal

Sérgio José Sabonete-708220069

Curso: Licenciatura em Biologia

Disciplina: Biologia celular molecular

Ano de frequência:1° Ano

1° Trabalho

Quelimane Maio de 2023


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Categorias Indicadores Padrões Classificação


Pontuação Nota Sobtotal
máxima do
tutor
Estrutura Aspectos Capa 0.5
organizacionais Índice 0.5
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Introdução Contextualização 1.0
(Indicação clara do
problema)
Descrição dos 1,0
objectivos
Metodologia 2,0
adequada ao objecto
do trabalho
Análise e Articulação e 2.0
discussão domínio do discurso
académico
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo de 1.0
gerais tamanho de letra,
paragrafo,
espaçamento entre
linhas
Referências Normas APA 6ª Rigor e coerência 4.0
bibliográficas edição em das
citações e citações/referências
bibliográficas bibliográficas
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Índice
I. Introdução..................................................................................................................4

II. Objectivo geral.......................................................................................................4

III. Constituição do Microscópio Óptico Composto (M.O.C.).....................................5

IV. Composição óptica.................................................................................................6

V. Célula vegetal e a sua constituição.............................................................................6

VI. Conclusão.............................................................................................................14

VII. Bibliografia...........................................................................................................15
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I. Introdução

Até ao início do séc. XVII o conhecimento dos seres vivos limitava-se,


fundamentalmente, a organismos macroscópicos. A descoberta da célula só foi possível
quando o avanço técnico permitiu o aperfeiçoamento das lentes e a construção do
microscópio óptico composto (MOC). Numerosos investigadores interessaram-se, pelo
estudo de diversos materiais vivos; os pequenos avanços de uns constituíam, para
outros, pontos de partida para estudos mais alargados. A célula vegetal é o componente
básico de todos os seres vivos que fazem parte do Reino Vegetal.

II. Objectivo geral


Abordar sobre composição Mecânica, Óptica do M.O.C e Técnica usadas em
Citologia

Objectivos específicos

Falar de Composição Mecânica, Óptica do M.O.C;


Mencionar elementos que constituem o M.O.C tendo em conta as partes
mecânicas e óptica;
Descrever a constituição da célula vegetal
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O microscópio é um instrumento utilizado para ampliar e observar estruturas pequenas


dificilmente visíveis ou invisíveis a olho nu. O microscópio óptico utiliza luz visível e
um sistema de lentes de vidro que ampliam a imagem das amostras. Os primeiros
microscópios ópticos datam de 1600, mas é incerto quem terá sido o autor do primeiro.
A sua criação é atribuída a vários inventores: Zacharias Janssen, Galileo Galilei, entre
outros. A popularização deste instrumento, no entanto, é atribuída a Anton van
Leeuwenhoek.

III. Constituição do Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)

O microscópio óptico composto (M.O.C.) é um instrumento usado para ampliar, com


uma série de lentes, estruturas pequenas impossíveis de visualizar a olho nu. O M.O.C.
é constituído por uma componente mecânica que suporta/estabiliza e permite controlar
uma componente óptica que amplia as imagens. Cada parte engloba uma série de
componentes constituintes do microscópio (DE ROBERTIS, Eduardo; HIB, José;
PONZIO, Roberto 2003).

Composição mecânica

Pé ou Base – suporta o microscópio, assegurando a sua estabilidade.

Braço ou Coluna – peça fixa à base, na qual estão aplicadas todas as outras partes
constituintes do microscópio;

Tubo ou Canhão – cilindro que suporta os sistemas de lentes, localizando-se na


extremidade superior a ocular e na inferior o revólver com objectivas.

Platina – peça circular, quadrada ou rectangular, paralela à base, onde se coloca a


preparação a observar, possuindo no centro um orifício circular ou alongado que
possibilita a passagem dos raios luminosos.

Parafuso Macrométrico – engrenagem cuja rotação é responsável por movimentos


verticais da platina, rápidos e de grande amplitude. Permite afastar ou aproximar a
platina das objectivas rapidamente. É indispensável para fazer a focagem.

Parafuso Micrométrico – Afasta ou aproxima a platina das objectivas ao imprimir-lhe


movimentos de amplitude muito reduzida, completando a focagem. Permite explorar a
profundidade de campo do microscópio.
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Revólver – disco adaptado à zona inferior do tubo, que suporta duas a quatro objectivas
de diferentes ampliações: por rotação é possível trocar rápida e comodamente de
objectiva.

Charriot - Movimenta a lâmina de um lado para o outro, permitindo uma análise da


lâmina como um todo.

IV. Composição óptica

Sistema de Oculares e Sistema de Objectivas – o conjunto de lentes que permitem a


ampliação do objecto. A ampliação total dada pelo microscópio é igual ao produto da
ampliação da objectiva pela ampliação da ocular.

Ocular- capta a imagem ampliada pela objectiva, ampliando através do seu sistema de
lentes e permite a sua observação pelo olho humano. As oculares mais usadas são as de
ampliação 10X.

Objectivas- Ampliam a imagem do objecto a ser observado, através do sistema de e


lentes que a compõem.

Fonte Luminosa – existem vários tipos de fontes luminosas, podendo ser uma lâmpada
(iluminação artificial), ou um espelho que reflicta a luz solar (iluminação natural). Os
dois tipos de iluminação têm virtudes e defeitos, mas destinam-se os dois à iluminação
da preparação, possibilitando assim a sua visualização

Diafragma – regula a intensidade luminosa no campo visual do microscópio.

Condensador – distribui regularmente, no campo visual do microscópio, a luz que


atravessa o diafragma.

V. Célula vegetal e a sua constituição

A célula vegetal é o componente básico de todos os seres vivos que fazem parte do
Reino Vegetal. Em conjunto, as células formam os tecidos que, consequente, formam os
órgãos, os quais são responsáveis pela execução de funções vitais como respiração,
alimentação e reprodução.

Célula vegetal com os principais organelos


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Fonte: www.wikipedia.org

Parede celular

A parede celular resulta da actividade secretora do protoplasma e de algumas enzimas


como a glicose uridinadifosfato (GUDP). A parede celular envolve a membrana
plasmática e diferentemente do que se imagina, é parte dinâmica da célula e passa por
modificações durante o crescimento e desenvolvimento celular. É responsável não só
pela forma e rigidez da célula, mas também pela restrição da expansão do protoplasto,
pela defesa contra bactérias e fungos e por impedir a ruptura da membrana pela entrada
de H2O no interior da célula (BOLD, H.C 1988).

A parede celular é formada durante a telófase, fase final da mitose, momento no qual os
grupos de cromossomas iniciam a separação e migração para as regiões polares. Nesse
momento, nota-se a formação de um fuso de aspecto fibroso, o fragmoplasto entre os
grupos de cromossomas. O fragmoplasto, na linha mediana, inicia a formação da placa
celular. Essa etapa é considerada a primeira evidência da parede celular que se inicia
como um disco suspenso no fragmoplasto

Divisão celular. Formação da parede celular na região equatorial da célula vegetal.


Citocenose (I e II), formação das células-filhas com parede celular primária
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Fonte: www.maisbiogeologia.blogspot.com

São os dictiossomas e retículo endoplasmático os responsáveis pela liberação das


vesículas que formam a placa celular que se estende lateralmente até fundir-se com a
parede da célula mãe. Depois de formada a parede celular, o protoplasma libera o
material para formação da lamela média que irá unir células adjacentes.

Formada externamente à membrana plasmática, a parede celular apresenta-se como


primária e secundária. As primeiras camadas formam a parede primária e as camadas
depositadas posteriormente, conforme ocorre o desenvolvimento celular, formam a
parede secundária que fica localizada internamente à parede primária e externamente à
membrana plasmática, ficando assim entre a membrana e parede primária. A parede
secundária pode apresentar até três camadas, S1, S2 e S3.

As paredes primárias e secundárias diferem muito em sua composição. A parede


primária possui arranjo molecular frouxo e um percentual de aproximadamente 70% de
água, os 30% restantes correspondem à matéria seca que está representada em sua
maioria por polissacarídeos (celulose, hemicelulose e pectina). Estão presentes também,
na parede primária, algumas proteínas como a expansina e a extensina.

As células com paredes secundárias, geralmente, são células mortas, logo, as mudanças
que nela ocorrem são de caráter irreversível. A lignina é um componente frequente nas
paredes secundárias de tecidos como o xilema e o esclerênquima. A lignina aparece
incrustando a matriz da parede e a sua produção se inicia na lamela mediana,
progredindo até atingir a parede secundária, onde está presente em maior intensidade. O
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incremento de lignina na parede celular leva a lignificação da parede e aumenta sua


resistência.

Entre as paredes primárias de duas células vizinhas encontra-se a lamela média e tem
como função preencher espaços entre as células e funciona como uma espécie de
cimento que irá unir células vizinhas. Fazendo a conexão entre células vizinhas
encontram-se os plasmodesmos, estes são formados por pequenos canalículos e pelas
projecções do retículo endoplasmático liso (desmotúbulo).

A posição das paredes Primária e secundária e a presença dos plasmodesmas

Fonte: www.ualr.edu.botimages.html

Os plasmodesmos atravessam a parede primária e a lamela média de células adjacentes


permitindo a intercomunicação celular. Estas estruturas formam os campos primários de
pontoação, que correspondem às porções da parede primária onde ocorre menor
deposição de microfibrilas de celulose, formando pequenas depressões. Geralmente,
nenhum material de parede é depositado durante a formação da parede secundária onde
estão presentes os campos primários de pontoação, originando as pontoações. As
pontoações variam em tamanho e detalhes estruturais. Dentre os vários tipos de
pontoações os mais comuns são: pontoação simples e pontoação areolada.

Vacuolo

O vacúolo é uma estrutura característica da célula vegetal representando, muitas vezes,


cerca de 90% do espaço intracelular. É delimitado por uma membrana simples
denominada tonoplasto. Contendo em seu interior água e diversas substâncias orgânicas
e inorgânicas, muitas das quais estão dissolvidas, constituindo o chamado suco
vacúolar. Devido à composição das substâncias existentes no interior do vacúolo
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(açúcares, ácidos orgânicos, proteínas, sais e pigmentos) seu pH geralmente é ácido


(CUTTER, E.G 1986).

Osmoticamente activo, o vacúolo desempenha papel dinâmico no crescimento e


desenvolvimento da planta (controle osmótico), participa da manutenção do pH da
célula, é responsável pela autofagia (digestão de outros componentes celulares) e
também pode ser compartimento de armazenagem dinâmico, no qual iões, proteínas e
outros metabólicos são acumulados e mobilizados posteriormente. O vacúolo também
pode armazenar pigmentos e substâncias orgásticas, como inclusões de oxalato de cálcio
ou outros compostos, na forma de cristais prismáticos, drusas, estilóides ou ráfides, que
atuam na defesa e na osmorregulação.

Plastídios

Os estudos de filogenia dos eucariontes revelam que as mitocôndrias e os plastídios


parecem ser remanescentes de organismos que estabeleceram relações simbióticas com
os ancestrais dos eucariontes atuais. Estes estudos demonstram que os plastídios são
organelos derivadas de cianobactérias, podem se autoduplicar e possuem genoma
próprio. Os plastídios são classificados de acordo com a presença ou ausência de
pigmento, ou com o tipo de substância acumulada, sendo encontrados três grandes
grupos de plastídios: cloroplastos, cromoplastos e leucoplastos. O proplastídio é o
precursor de todos os plastídios, ocorrendo na oosfera e nos tecidos meristemáticos
(BONA, C; BOEGER, M. R. & SANTOS, G. O 2004).

Proplastídio e formação os plastídios

Fonte: www.upload.wikimedia.org/wikipedia

Os cloroplastos são organelos celulares que contêm como pigmento principal a


clorofila, estando também presentes os pigmentos carotenóides, ambos associados à
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fotossíntese. São encontrados em todas as partes verdes da planta, sendo mais


numerosos e diferenciados nas folhas;

Os cromoplastos são plastídios portadores de pigmentos carotenóides e usualmente não


apresentam clorofila ou outros componentes da fotossíntese, sendo encontrados
usualmente nas células de pétalas e em outras partes coloridas de flores. Já os
leucoplastos são tipos de plastídios que não possuem pigmentos e podem armazenar
várias substâncias. Os que armazenam amido são chamados de amiloplastos e são
comuns em órgãos de reserva com as raízes, caules e sementes. Um bom exemplo são
os tubérculos de batata inglesa (Solanum tuberosum – Solanaceae). O estioplasto é um
tipo de plastídio que se desenvolve no escuro e é considerado um cloroplasto em fase de
diferenciação. Isso por que na presença da luz se converte rapidamente em cloroplasto.

Meristemas

As células meristemáticas apresentam capacidade de sofrer divisões sucessivas e por


isso podem originar um ou vários tecidos. Dependendo de sua capacidade em originar
os tecidos vegetais, as células meristemáticas são classificadas como unipotentes,
multipotentes, pluripotentes e totipotentes. Os meristemas são responsáveis pela
formação dos diversos tecidos que formam o corpo da planta e são divididos em
meristemas primários ou apicais e meristemas secundários ou laterais. Os meristemas
primários são: a protoderme, o procâmbio e o meristema fundamental. Os meristemas
secundários são: o câmbio e o felogénio (APPEZZATO-da-GLORIA, B. &
CARMELLO-GUERREIRO, S. M. 2006).

Meristemas apicais da raiz e do caule

Fonte: www.curlygirl.no.sapo.pt/imagens/meristemas.jpg
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Caracterizam-se por possuírem parede celular primária delgada, proplastídios e redução


de algumas organelas. Os meristemas apicais, exceto o do procâmbio, apresentam
vacúolos grandes, citoplasma denso, numerosos vacúolos minúsculos e forma
isodiamétrica. Nos meristemas laterais, as células iniciais cambiais ativas apresentam
vacúolo grande, núcleo conspícuo e formas variadas.

Meristemas laterais

Fonte: http://www.biologia.edu.ar/botanica

Meristemas apicais e laterais

As plantas, independente da idade, estão sempre acrescentando o número de células nos


seus diversos tecidos através, principalmente, da atividade dos meristemas apicais
presentes nas extremidades do caule e da raiz. Esses se originam a partir dos
promeristemas.

Os meristemas apicais: protoderme, meristema fundamental e procâmbio formam o


corpo primário das plantas. Na região pró-meristemática há um conjunto de células que
se dividem frequentemente. Entretanto, após a divisão, uma célula permanece como
meristemática (a que fica na região pró-meristemática), enquanto a outra se desloca
dessa região e se torna uma nova célula acrescida ao corpo da planta. As células que
permanecem nas regiões pró-meristemática são denominadas inicias e as que são
acrescidas ao corpo da planta são denominadas derivadas. Geralmente, denominam-se
meristema apical a um conjunto complexo de células que abrange as células iniciais e as
derivadas mais recentes, inclusive os três meristemas apicais que irão formar o corpo
primário da planta: protoderme, meristema fundamental e procâmbio. As derivadas
também sofrem divisão e podem formar uma ou mais gerações de células. As maiorias
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das células, ao atingirem o processo final de diferenciação, perdem a capacidade de


sofrer divisão.

O caule com seus nós e entrenós, folhas, gemas axilares, ramos e mais tarde as
estruturas reprodutoras é mais complexo que a raiz. Todas estas estruturas resultam
basicamente da actividade dos meristemas apicais

Entre as teorias que descrevem o ápice meristemático caulinar, a de Schmidt, proposta


em 1924 é a mais simples e aplicável à maioria das angiospermas, apesar de falhas em
algumas situações. Esta teoria admite o conceito de túnica-corpo. Assim, o meristema
apical consiste da túnica abrangendo uma ou mais camadas periféricas de células que se
dividem em planos perpendiculares à superfície do meristema (divisões anticlinais), e
do corpo, agrupamento situado abaixo da túnica, no qual as células dividem-se em
vários planos.

As divisões que ocorrem no corpo permitem que o meristema apical aumente em


volume, enquanto na túnica permitem um crescimento em superfície. Tanto a túnica
quanto o corpo forma novas células, sendo que as mais velhas vão se incorporando às
regiões do caule abaixo do meristema apical. O corpo, assim como cada uma das
camadas da túnica, possui suas próprias iniciais. As iniciais da túnica contribuem para a
formação da parte superficial do caule: as células produzidas pelo corpo são adicionadas
ao centro do eixo, isto é ao meristema da medula e, comummente, também à parte da
região periférica do caule (.

Os meristemas podem ser divididos em apicais (protoderme, meristema fundamental e


procâmbio) e laterais (felogênio e câmbio). A protoderme origina a epiderme; o
meristema fundamental origina o parênquima, o colênquima e o esclerênquima e o
procâmbio origina o xilema e floema secundários. Já o felogénio origina o felema e a
feloderma e a câmbio origina o xilema e o floema secundários. Didaticamente podemos
dividir os meristemas em primários (axial) e secundários (laterais).
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VI. Conclusão

No presente trabalho conclui que o microscópio óptico tem sido uma ferramenta padrão
na área de ciências. Ao longo de séculos, utilizar esse dispositivo económico e eficiente
ajuda e muito a compreender os conceitos básicos de óptica, especialmente seis
componentes essenciais que fazem parte de cada modelo. Instrumentos ópticos como
microscópios, telescópios e binóculos usam elementos ópticos para produzir uma
imagem de um objecto. O microscópio óptico é constituído por um sistema mecânico
que serve de suporte para o sistema ótico (as lentes) e inclui os elementos de focagem.
As células são caracterizadas não somente pelo seu conteúdo e organização interna, mas
também por uma complexa mistura de materiais extracelulares que, nas plantas é
referida como parede celular (a parede celular diferencia as células vegetais das células
animais). Esta parede é constituída, principalmente, de carbohidratos, proteínas e de
algumas substâncias complexas. Estes componentes são sintetizados dentro da célula e
transportados através da membrana plasmática para o local onde eles se organizam.
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VII. Bibliografia

APPEZZATO-da-GLORIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (editoras)


Anatomia Vegetal. 2ª edição. Editora da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG.
2006.

BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo, Editora Edigard Blucher Ltda. 1988.

BONA, C; BOEGER, M. R. & SANTOS, G. O. Guia Ilustrado de Anatomia Vegetal.


Editora Holos. Ribeirão Preto-SP. 2004.

BURGER, L.M. & RICHTER, H.G. Anatomia da Madeira. Ed. Nobel. São Paulo. 1991.

DE ROBERTIS, Eduardo; HIB, José; PONZIO, Roberto. Biologia celular e molecular.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MELO, Rosana C. N. Células e microscopia: princípios básicos e práticas. Minas


Gerais: EDUFJF, 2003

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