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Índice

1.Introdução.....................................................................................................................................3

1.2.Objectivos..................................................................................................................................3

1.2.1.Objectivo Geral.......................................................................................................................3

1.2.2.Objectivos Específicos............................................................................................................3

1.3.Metodologia...............................................................................................................................3

2.A Escola e seus componentes Organizacionais............................................................................4

2.1.Organização e funcionamento da escola....................................................................................4

2.2.O Professor e a Escola, e suas funções......................................................................................6

2.2.1.Professor e suas funções.........................................................................................................6

2.2.2.O bom professor.....................................................................................................................7

3.Métodos, instrumentos e técnicas de recolha de dados................................................................8

3.1.Técnicas de recolha de dado......................................................................................................8

3.1.1.Técnicas Não-Documentais....................................................................................................8

3.1.1.1.A observação.......................................................................................................................8

3.1.1.2.A entrevista..........................................................................................................................9

3.1.1.3.O questionário....................................................................................................................10

3.1.1.4.Testes.................................................................................................................................10

3.2.Técnicas Documentais.............................................................................................................10

3.2.1.História de Vida....................................................................................................................11

3.2.2.A análise documental............................................................................................................11

3.3.Técnicas e formas de análise de documentos e informação....................................................11

4.Conclusão...................................................................................................................................12

5.Referências Bibliográficas..........................................................................................................13

1.Introdução
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O presente trabalho circunscreve-se no âmbito do cumprimento do plano curricular do


curso de Licenciatura em Psicologia Educacional com habilitação em Orientação Vocacional na
cadeira de Praticas Pedagógicas Gerais, tem como objecto em estudo em questão; A escola e
seus componentes Organizacionais, Método e técnicas de recolha de dados.

Falar da escolar e seus componentes organizacionais significa falar de uma organização


sistémica aberta, isto é, em um conjunto de elementos (pessoas, com diferentes papéis, estrutura
de relacionamento, ambiente físico, etc.) que interagem e se influenciam mutuamente, desta
forma, qualquer mudança em qualquer dos elementos da escola produz mudança nos outros
elementos, mudança essa que provoca novas mudanças no elemento iniciador, e assim
sucessivamente.

Por outro lado mencionar os métodos e técnicas de colecta de dados no presente estudo e
crucial pois são ferramentas de máxima importância para incrementar o conhecimento e,
deste modo, promover o progresso científico permitindo ao Homem um relacionamento mais
eficaz com o seu ambiente, atingindo os seus fins e resolvendo os seus conflitos, através de
recolhas planeadas, sistemáticas e respectiva interpretação de dados.

1.2.Objectivos

1.2.1.Objectivo Geral

 Compreender a organização da escola


 Conhecer as técnicas de recolha de dados

1.2.2.Objectivos Específicos

 Caracterizar a organização e o funcionamento escolar.


 Descrever as técnicas de recolha de dados.
 Identificar as funções do professor.
 Apresentar o significado do bom professor

Metodologia: Para o efeito do presente trabalho recorremos ao método de pesquisa bibliográfica


como o método crucial para a concretização do mesmo.

2.A Escola e seus componentes Organizacionais


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Toda instituição necessita de uma estrutura de organização interna, a escola também é


uma instituição e por isso também tem uma estrutura organizacional, geralmente prevista no
regimento Escolar ou em legislação específica estadual. Essa estrutura é comummente
representada geralmente num organograma um tipo de gráfico que mostra a inter-relações entre
os vários sectores e funções de uma organização ou serviço. O Regulamento geral do ensino
básico apresenta a seguinte estrutura organizativa (REGEB, 2011);

2.1.Organização e funcionamento da escola

1. Nas escolas funcionam os seguintes: Órgãos Executivos:


 Direcção de escola; a Direcção de escola é um órgão directivo composto pelo Director
da escola, Director adjunto da Escola, Chefe de Secretaria, e Chefe de Internato.
 Colectivo de Direcção; o colectivo de direcção é um órgão consultivo, composto pelo
Director, Director, Adjunto Pedagógico, Chefe de Secretaria, Chefe do Internato.
2. São órgãos de consulta da Escola:
Conselho de Escola; O conselho da escola é o órgão máximo do estabelecimento e tem como
funções: ajustar as directrizes e metas estabelecidas, a nível central e local, à realidade da escola;
garantir a gestão democrática, solidária e co-responsável. Do Conselho da Escola fazem parte:

 Director da escola; representantes dos professores; representantes do pessoal


administrativo;
 Representantes dos pais/ encarregados de educação; representantes da comunidade;
representantes dos alunos.

Compete ao Conselho da Escola:

 Aprovar o plano de desenvolvimento da escola e garantir a sua implementação;


 Aprovar o plano anual da escola e garantir a sua implementação;
 Aprovar o regulamento interno da escola e garantir a sua aplicação…

Conselho Pedagógico; O Conselho Pedagógico é o órgão de apoio técnico, científico e


metodológico do Director da Escola em matéria pedagógica.

Compõem o conselho Pedagógico:


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 Director da escola; Director-Adjunto Pedagógico; Coordenadores de Ciclos;


Coordenadores de áreas.
Compete ao Conselho Pedagógico:
 Organizar o processo docente, metodológico e educativo;
 Garantir e controlar a aplicação dos programas, das metodologias de ensino e da
avaliação da aprendizagem superiormente definidas;
 Assegurar o cumprimento das normas de organização, avaliação e direcção escolar no
estabelecimento;
 Analisar o aproveitamento dos alunos e turmas e recomendar as medidas que se
revelarem necessárias;
Assembleia Geral da Escola; A Assembleia Geral é um órgão de consulta e de informação
global promovida pelo Director da instituição que a preside, coadjuvado pelos restantes membros
da Direcção (REGEB, 2011).
Compõem a Assembleia Geral:
 Os membros do Conselho de Escola; os membros da Direcção; as autoridades locais
(Líder Comunitário, Secretário de bairro, Autoridade Tradicional e outros); os
professores; os alunos; outros trabalhadores da instituição.
Assembleia Geral da Turma; A Assembleia Geral de Turma é uma reunião convocada e
dirigida pelo Director de Turma onde participam os pais/encarregados de educação, os
professores da turma, os alunos e outros intervenientes do Processo de Ensino e Aprendizagem,
se necessário (REGEB, 2011).
Conselho Geral de Turma; O Conselho de Turma é o órgão que contempla a
organização, acompanhamento e avaliação da aprendizagem e comportamento dos alunos,
elaborando estratégias para o sucesso educativo e escolar dos alunos. O Conselho de Turma é
constituído por todos os professores da turma, pelos representantes dos alunos (chefe e adjunto
chefe), pelo representante dos pais e encarregados de educação dos alunos da turma. (REGEB,
2011).

2.2.O Professor e a Escola, e suas funções


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2.2.1.Professor e suas funções

São várias as funções desempenhadas pelos professores no contexto escolar. Deste modo
encontra-se presente, abaixo, as várias funções do professor: Conteúdo funcional – estatuto da
carreira docente (Decreto-Lei n.º 75/2011), apud (REGEB, 2011)

São funções do pessoal docente numa forma geral:


 Leccionar as disciplinas, matérias e cursos;
 Planear, organizar e preparar as actividades lectivas dirigidas à turma ou grupo de alunos
nas áreas disciplinares ou matérias que lhe sejam distribuídas;
 Conceber, aplicar, corrigir e classificar os instrumentos de avaliação das aprendizagens e
participar no serviço de exames e reuniões de avaliação;
 Elaborar recursos e materiais didáctico-pedagógicos e participar na respectiva avaliação;
 Promover, organizar e participar em todas as actividades complementares, curriculares e
extracurriculares, incluídas no plano de actividades ou projecto educativo da escola,
dentro e fora do recinto escolar;
 Organizar , assegurar e acompanhar as actividades de enriquecimento curricular
dos alunos;
 Assegurar as actividades de apoio educativo, executar os planos de
acompanhamento de alunos determinados pela administração educativa e cooperar na
detecção e acompanhamento de dificuldades de aprendizagem;
 Acompanhar e orientar as aprendizagens dos alunos, em colaboração com os respectivos
pais e encarregados de educação;
 Facultar orientação e aconselhamento em matéria educativa, social e profissional
dos alunos, em colaboração com os serviços especializados de orientação educativa;
 Participar nas actividades de avaliação da escola;
 Orientar a prática pedagógica supervisionada a nível da escola;
 Organizar e participar , como formando ou formador , em acções de formação
contínua e especializada;
 Desempenhar as actividades de coordenação administrativa e pedagógica

2.2.2.O bom professor


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Desde sempre houve a preocupação de identificar o perfil do professor ideal, ou seja, do


“bom” professor, e de descobrir as técnicas e os métodos de intervenção pedagógica mais
eficazes. A verdade é que não existe, apesar de tudo, um consenso universal relativamente à ideia
do que se possa considerar um bom professor.
Um inquérito realizado sobre o bom professor, por um grupo de estudantes da
Universidade de Aveiro (FERNANDES, 1980), com 300 alunos da escola primária, do ciclo e do
secundário e algumas dezenas de futuros professores, revelou que:
Alunos do Ensino Básico (escola primária e ciclo); “Um bom professor é um professor
que ensina bem e não bate, também ensina a brincar e não a castigar os meninos e as
meninas.”; um bom professor é aquele que explica as coisas e nós entendemos, porque ele é
calmo e explica tudo, sem ralhar e sem bater, de modo a que os alunos percebam; um bom
professor explica bem toda a matéria de maneira a que todos os alunos compreendam bem. Não
bate com violência, não castiga nem envergonha os alunos.
Alunos do Ensino Secundário; “ um bom professor é aquele que é capaz de manter a
ordem, a disciplina na aula com diálogo entre ele e os alunos, sem violências, que dá a matéria
uma seguida da outra e só quando todos os alunos souberem é que avança , não faz distinções
entre os alunos; “Um bom professor nunca deve desprezar os alunos pobres e envergonhá-los
frente aos colegas, deve avaliar os alunos, tendo em conta o seu comportamento, trabalho e
inteligência e não olhar às famílias, amizades etc.
Em síntese, parece que aspectos como relação professor/aluno e interesse e compreensão
dos professores, associados às características pessoais destes (firme, disciplinador, justo, amigo,
sempre disponível para ajudar) são características a ter em atenção na formação contínua desses
profissionais.

3.Métodos, instrumentos e técnicas de recolha de dados


O debate acerca do papel do pesquisador e suas técnicas de investigação prepara o terreno
para a discussão das questões envolvidas na colecta de dados. Os passos dessa colecta incluem
recolher informações através de observações e entrevistas, documentos e materiais visuais, bem
como estabelecer protocolos para registar e produzir informações.
Os dados são o resultado final dos processos de observação e experimentação. Sendo
assim, a colecta de dados é um procedimento lógico da investigação empírica que consiste em
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seleccionar técnicas de recolha e tratamento da informação adequadas, ponderando a sua


utilização para fins específicos.
3.1.Técnicas de recolha de dado
Antes de adentrarmos em cada uma das técnicas que apresentaremos abaixo, é preciso
mencionar que há adequações procedimentais quanto ao tipo de dado, podendo ser
qualitativo/quantitativo ou documental/não-documental. Essas diferenças implicam processos
distintos em uma investigação científica.
Antes de entrar em campo, os pesquisadores planejam sua colecta de dados. A proposta deve
identificar que tipo de dados o pesquisador vai registar e os procedimentos para registá-los.
 Dados qualitativos: “Os dados qualitativos representam a informação que identifica
alguma qualidade, categoria ou característica, não susceptível de medida, mas de
classificação, assumindo várias modalidades.” (MORAIS, 2010, p. 8).
 Dados quantitativos: “Os dados quantitativos representam informação resultante de
características susceptíveis de serem medidas, apresentando-se com diferentes
intensidades, podendo ser de natureza descontínua (ou discreta) ou contínua.” (MORAIS,
2010, p. 9)
3.1.1.Técnicas Não-Documentais
3.1.1.1.A observação
A observação é sistematicamente organizada em fases, aspectos, lugares e pessoas,
relaciona-se com proposições e teorias sociais, perspectivas científicas e explicações profundas e
é submetida ao controle de veracidade, objectividade, fiabilidade e precisão. (AIRES, 2015). O
método de recolha de dados por observação é um método em que o investigador observa os
participantes no seu ambiente natural ou contextos “artificiais” criados para o efeito, como os
laboratórios.
Observação Quantitativa: Neste caso, o processo de recolha de dados é completamente
normalizado, tudo é planejadamente regularizado (quem e o que se observa), existindo grelhas
padronizadas de registro, como na utilização de procedimentos de amostragem ou de ocorrência
de determina do comportamento.
Observação Qualitativa: Este tipo de abordagem tem um carácter mais exploratório e
aberto no acto do investigador efectuar anotações de campo, ou seja, uma observação não-
estruturada.
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3.1.1.2.A entrevista
A entrevista compreende o desenvolvimento de uma interacção de significados em que as
características pessoais do entrevistador e do entrevistado influenciam decisivamente em seu
curso: “ A entrevista nasce da necessidade que o investigador tem de conhecer o sentido que os
sujeitos dão aos seus actos e o acesso a esse conhecimento profundo e complexo é proporcionado
pelos discursos enunciados pelos sujeitos.” (AIRES, 2015, p. 29)
Trata-se de um recurso delicado, em que o entrevistador tem de conseguir criar uma
atmosfera de confiança com o entrevistado, caso contrário, os resultados obtidos vão ter pouca
credibilidade.
Entrevistas Quantitativas: São entrevistas padronizadas ou estruturadas, que usam
questões fechadas em que o entrevistado tem um protocolo de entrevista que é aplicado a todos
os participantes. Nesse caso, o protocolo de entrevista é muito semelhante a um questionário,
sendo que a principal diferença é que as questões são lidas pelo entrevistador (típico nas
entrevistas presenciais ou telefónicas).
Entrevista Qualitativa: São entrevistas baseadas em perguntas abertas, podendo estas
dividirem-se em 3 tipos: conversação informal (mais ou menos estruturada), guia de
entrevista/semi-estruturada (inclui um protocolo, que não tem de ser aplicado de forma
ordenada), aberta padronizada, em que a formulação das questões pode ser alterada, bastando
para tanto que se extraia as visões e as opiniões dos participantes.
Ou seja, não se trata de um simples registro de falas já que “o papel do entrevistador deve
ser reflexivo, pois a renegociação permanente das regras implícitas ao longo da interacção
conduz à produção de um discurso polifónico.” (AIRES, 2015, p. 32).
3.1.1.3.O questionário
O questionário, um dos métodos mais usados na área dos estudos educacionais, é um
instrumento de recolha de dados por meio de um número limitado de perguntas que são auto
preenchidas pelos participantes. Normalmente, o que se deseja medir é o nível de concordância
ou não concordância à afirmação. O formato típico das escalas de Likert é constituído por 5
níveis: 1. Não concordo totalmente
2. Não concordo parcialmente
3. Indiferente
4. Concordo parcialmente
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5. Concordo totalmente
3.1.1.4. Testes
Esta técnica de recolha de dados está relacionada com a investigação quantitativa, uma
vez que os objectivos deste tipo de investigação se concentram principalmente com a “testagem”
de hipóteses e de correlações estatísticas e causais entre fatos. É considerada uma técnica
poderosa, visto que existem inúmeros testes validados, de domínio público, que permitem a
recolha de dados numéricos. O recurso a esta técnica incluem testes, cujas características
apresentam pontos em comum, nomeadamente as medidas padronizadas, como nos testes de
aptidão e de personalidade.

3.2.Técnicas Documentais
Segundo L. Aires, podemos levantar dois tipos de documentos a serem pesquisados para
a recolha de dados: os documentos oficiais e os documentos pessoais. Os documentos oficiais
proporcionam “informação sobre as organizações, a aplicação da autoridade, o poder das
instituições educativas, estilos de liderança, forma de comunicação com os diferentes actores da
comunidade educativa, etc. Já os documentos pessoais integram as narrações produzidas pelos
sujeitos que descrevem as suas próprias acções, experiências, crenças, etc.” (AIRES, 2015, p. 42)
3.2.1.História de Vida
A história de vida é um tipo de relato que apresenta um carácter geral e é suscitada pelo
investigador para fazer “uma análise da realidade vivida pelos sujeitos, conhecer a cultura de um
grupo humano ou compreender aspectos básicos do comportamento humano e das instituições.”
(AIRES, 2015, p. 41).
As fases mais importantes de análise da informação são: “1) depois de produzidos e
registados, os relatos são transcritos e analisados; 2) através da leitura do documento, o
protagonista corrige, completa e interpreta a sua narrativa sob a orientação do investigador e a
seguir, auto-critica-a.” (AIRES, 2015, p. 41-42).

3.2.2.A análise documental


A análise documental, segundo L. Aires, nos remete à conexão interactiva de três tipos de
actividades: redução, exposição e extracção de conclusões: “ A redução de dados implica a
selecção, focalização, abstracção e transformação da informação bruta para a formulação de
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hipóteses de trabalho ou conclusões. A redução de dados realiza-se constantemente ao longo de


toda a investigação. Estes dados podem ser reduzidos e transformados, quantitativa ou
qualitativamente, de forma diferente. Neste último caso, utilizam-se códigos, resumos,
memorandos, metáforas, etc.” (AIRES, 2015, p. 46).
Nesse sentido, a técnica da análise documental é caracterizada por um processo dinâmico
ao permitir representar o conteúdo documental de uma forma distinta da original, gerando assim
um novo documento. Ou seja, essa técnica permite criar uma informação nova (secundária)
fundamentada no estudo das fontes de informação primária, em um processo que relaciona a
descrição bibliográfica, a classificação, a elaboração de anotações e de resumos, e a transcrição
técnico-científica.
3.3.Técnicas e formas de análise de documentos e informação
Os procedimentos básicos da análise dos dados são;
Selecção: Exame minucioso dos dados. Verificação crítica que tem por finalidade
detectar falhas ou erros, evitando informações confusas, distorcidas, incompletas, que podem
prejudicar o resultado da pesquisa, como a grande quantidade de dados desordenados e as
instruções mal compreendidas;
Codificação: Operação utilizada para classificar os dados que se relacionam. Com a
codificação, os dados são transformados em símbolos, podendo depois ser tabelados e contados
(atribuição de códigos, números e letras);
Tabulação: Disposição dos dados em tabelas, quadros e gráficos para facilitar a
verificação das interrelações entre eles.
Análise: Actividade intelectual que busca dar um significado amplo às respostas,
vinculando-se a outros conhecimentos e teorias. Em outras palavras, trata-se da exposição e
interpretação do significado do material apresentado.
É preciso ressaltar que a validação dos dados de pesquisa ocorre em cada um desses
procedimentos básicos. São eles que vão proporcionar a precisão e a credibilidade dos resultados
de análise

4.Conclusão
Após uma pesquisa exaustiva chegamos a concluir que a escola constitui-se em uma
organização sistémica aberta, isto é, em um conjunto de elementos pessoas, com diferentes
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papéis, estrutura de relacionamento, ambiente físico, que interagem e se influenciam


mutuamente. A escola e constituída de dois órgãos; órgãos executivos que nela encontramos a
direcção de escola e o colectivo de direcção e o segundo órgãos de consulta da Escola que e
composto pelo conselho de escola; conselho pedagógico; assembleia-geral da escola; assembleia-
geral da turma; conselho geral de turma.
Porem por outro lado concluímos que o professor é, naturalmente, a figura chave da
escola para, além de promover a transmissão de conhecimentos promover o desenvolvimento de
hábitos, atitudes, interesses, ideais, valores nos educandos. Mais ainda, dado seu contacto de
forma sistemática e constante com os alunos, e sua posição de influência sobre eles, cabe-lhe
virtualmente a tarefa de promover a formação integral dos mesmos. Somente o professor, em
nossa estrutura escolar, acha-se em posição de actuar sistemática e continuamente junto ao
educando, e de observar-lhe as reacções, tendências, interesses, características pessoais em geral,
em situações naturais de ensino-aprendiz agem.

5.Referências Bibliográficas
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AIRES, L. Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional. Lisboa: Universidade


Aberta, 2015.
FERNANDES, E. Perfil psicossociológico e analítico do professor humanista. Revista da
MINED. Regulamento Geral do Ensino Básico-REGEB, 2011
MORAIS, C. Descrição, análise e interpretação de informação quantitativa: Escalas de medida,
estatística descritiva e inferência estatística. Bragança, Escola Superior de Educação – Instituto
Politécnico de Bragança, 2010. Universidade de Aveiro, Aveiro, 1980, p. 35-62.

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