Você está na página 1de 12

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
Águas Subterrâneas

Nome: Argentina Horácio Código: 708212486

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Hidrogeografia
Ano de frequência: 2o ano

Pemba, Outubro de 2022

0
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã
do Subtotal
o máxima
tutor
· Capa 0.5
· Índice 0.5
Aspectos · Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais · Discussão 0.5
· Conclusão 0.5
· Bibliografia 0.5
· Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
· Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
· Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
· Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
(expressão escrita
Conteúdo cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão · Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
· Exploração dos
2.0
dados
· Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
· Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referências Normas APA · Rigor e coerência
Bibliográfica 6ª edição em das 4.0
s citações e citações/referência
1
bibliografia s bibliográficas

Índice

Introdução...................................................................................................................................3

1.Conceito de águas subterrâneas...............................................................................................4

1.1.Características das águas subterrâneas..................................................................................4

1.1.1.Formação de Aquíferos......................................................................................................6

1.1.2.Ciclo Hidrológico...............................................................................................................7

1.2.Disponibilidade das águas subterrâneas pelo mundo............................................................8

1.3.Importância das águas subterrâneas......................................................................................9

Conclusão..................................................................................................................................10

Referências bibliográficas.........................................................................................................11

2
Introdução

A água é um bem essencial para vida humana. As civilizações cresceram principalmente às


margens de rios ou fontes de água potável. A partir daí já se propuseram a pensar em como
canalizar águas para atender as cidades, bem como plantações próximas a esses rios. Assim
começou empiricamente um tópico da engenharia: o abastecimento.

No entanto, as águas subterrâneas correspondem a aproximadamente 97% da água doce


disponível no planeta e ao longo dos anos têm ganhado projecção como alternativa atraente de
abastecimento para empreendimentos públicos e privados, pois apresentam baixo custo de
tratamento e distribuição sendo naturalmente protegidas de variações sazonais bruscas. Essas
águas vêm sendo utilizadas para abastecimento de mais de 50% da população do planeta e
irrigação de aproximadamente 90 milhões de hectares.

Objectivo geral:

 Conhecer águas subterrâneas;

Objectivo específico:

 Descrever as características das águas subterrâneas;


 Caracterizar a disponibilidade das águas subterrâneas pelo mundo;
 Explicar a importância das águas subterrâneas.

Por conseguinte, o trabalho foi elaborado por meio da pesquisa bibliográfica. No que diz
respeito, o trabalho obedece a seguinte estruturação: introdução, desenvolvimento, conclusão
e a respectiva referência bibliográfica, que desde já deseja-se uma boa leitura e esperançosos
das observações e criticas para o seu enriquecimento.

3
1. Conceito de águas subterrâneas

Para Gonçalez e Giampa (2006), água subterrânea é uma solução aquosa, definida como
solvente com constituintes orgânicos e inorgânicos dissolvidos, resultante da infiltração da
água de superfície no subsolo através dos espaços intergranulares dos solos ou fracturas das
rochas.

De acordo com Manoel Filho (2000), as águas subterrâneas são águas armazenadas nas rochas
ou depósitos sedimentares que se acumularam ao longo de milhares de anos e se encontram,
sob condições naturais, numa situação de equilíbrio governada por um mecanismo de recarga
e descarga.

Por outro, na visão de Caicedo (2007), Água subterrânea é toda a água que ocorre abaixo da
superfície da Terra, preenchendo os poros ou vazios intergranulares das rochas sedimentares,
ou as fracturas, falhas e fissuras das rochas compactas, e que sendo submetida a duas forças
(de adesão e de gravidade) desempenha um papel essencial na manutenção da humidade do
solo, do fluxo dos rios, lagos e brejos.

Com isso, percebe-se que as águas subterrâneas são águas que existe abaixo da superfície do
terreno circula nos espaços vazios, denominados poros, existentes entre os grãos que formam
os solos e as rochas sedimentares. Porém, as águas subterrâneas cumprem uma fase do ciclo
hidrológico, uma vez que constituem uma parcela da água precipitada e armazenada no
subsolo.

1.1. Características das águas subterrâneas

Toda a água subterrânea que existe em nosso planeta teve sua origem relacionada ao ciclo
hidrológico, ou seja, ao sistema em que a natureza faz com que a água circule dos oceanos e
da atmosfera para o continente, onde, em seguida, ela retornará para os oceanos de maneira
superficial e subterrânea, (Gonçalez & Giampa, 2006). Tal sistema é governado em solo e
subsolo pelo tipo e densidade da cobertura vegetal e na atmosfera e superfícies líquidas por
elementos e factores climáticos, como humidade relativa do ar e temperatura.

Ao entrar na porção subterrânea do terreno, a água contida no solo e nas formações


geológicas é dividida em duas zonas horizontais: saturada e não saturada (ou de aeração), que
são determinadas de acordo com a proporção relativa de espaço poroso que a água ocupa.
4
Ao se infiltrar no solo, a água da chuva passa por uma porção do terreno chamada de zona não
saturada (ZNS) ou zona de aeração, onde os poros são preenchidos parcialmente por água e
por ar. Parte da água infiltrada no solo é absorvida pelas raízes das plantas e por outros seres
vivos ou evapora e volta para a atmosfera, (Feitosa & Manoel Filho, 2008). O restante da
água, por acção da gravidade, continua em movimento descendente,

No seu percurso, o excedente de água acumula-se em zonas mais profundas, preenchendo


totalmente os poros e formando a zona saturada (ZS). Nas regiões áridas e semiáridas, os
processos de evaporação e transpiração prevalecem, dificultando a infiltração da água até a
zona saturada, (Feitosa & Manoel Filho, 2008).

No entanto, no topo da zona saturada existe uma faixa chamada de franja capilar, onde todos
os poros estão preenchidos por água, mas ela está presa aos grãos da rocha pelo efeito da
capilaridade. Não só, o limite entre as zonas não saturada e saturada é comummente chamado
de lençol freático, (Cleary, 2007). Quando perfuramos um poço raso, o nível da água
observado representa a profundidade do lençol freático naquele ponto, o qual é chamado de
nível freático, nível d’água ou nível potenciométrico.

Não só, a profundidade do nível d’água pode variar ao longo do ano, pois sofre acção da
variação do clima. Assim, em períodos chuvosos, há maior infiltração de água e o nível do
lençol freático se eleva. No período de estiagem, com pouca infiltração e maior processo de
evapotranspiração, o nível da água pode ficar mais profundo.

Com isso, a água que circula na zona saturada é chamada de água subterrânea. A quantidade
de água armazenada na rocha depende da sua porosidade, isto é, o volume de poros vazios em
relação ao volume total da rocha. Normalmente, depósitos de sedimentos inconsolidados
(cascalho, areia, silte, argila), incluindo os solos, apresentam porosidade maior do que as
rochas (arenito, calcário, folhelho, rochas fracturadas etc.). A porosidade também tende a ser
maior em materiais com pouca variação no tamanho dos grãos, como nas areias uniformes,
por exemplo, do que naqueles com grande variação granulométrica, onde partículas menores
se alojam entre grãos maiores, (Feitosa & Manoel Filho, 2008).

Por um lado, a água subterrânea, como um componente do ciclo hidrológico, está em


constante circulação e flui, de modo geral, lentamente, através dos poros da rocha. Um dos
parâmetros que influencia o fluxo da água subterrânea é a permeabilidade. Esta propriedade
indica a facilidade com que a água flui através da rocha e está relacionada com o tamanho e o
5
volume de poros interconectados (transmitindo fluxo), a forma, a distribuição e a variação do
tamanho dos grãos.

Apesar de toda a água situada abaixo da superfície terrestre ser evidentemente subterrânea,
em hidrogeologia, é denominado água subterrânea apenas a água que circula na zona saturada,
ou seja, abaixo da superfície freática, (Cleary, 2007).

1.1.1. Formação de Aquíferos

Denomina-se aquífero a uma formação geológica que contém água e permite que quantidades
significativas dessa água se movimentem no seu interior em condições naturais, (Manoel
Filho,2000).

Os aquíferos podem ser classificados de acordo com a pressão das águas nas suas superfícies
limítrofes: superior, (topo), e inferior, (base), e também em função da capacidade de
transmissão de água das respectivas camadas limítrofes.

Por um lado, aquífero confinado também conhecidos como artesianos ou aquíferos sob
pressão, ocorre quando o nível d’água está confinado sob pressão maior do que a atmosférica
por estratos sobrejacentes relativamente impermeáveis. De acordo com Manoel Filho (2000),
os aquíferos confinados podem ser divididos em:

 Aquífero confinado não drenante que é um aquífero cujas camadas limítrofes, superior
e inferior, são impermeáveis. O poço desse tipo de aquífero costuma ser chamado de
artesiano surgente ou jorrante.
 Aquífero confinado drenante é um aquífero no qual pelo menos uma das camadas
limítrofes é semipermeável, permitindo a entrada ou saída de fluxos pelo topo e/ou
pela base.
 Aquífero Livre, Freático ou Não Confinado é aquele cujo limite superior é uma
superfície freática, na qual todos os pontos se encontram à pressão atmosférica. Podem
ser também drenantes (de base semipermeável) e não drenantes (de base
impermeável).
 Aquífero suspenso é um caso especial de aquífero não confinado. Ocorre quando um
volume de água subterrânea está separado da água subterrânea principal por um
estrato relativamente impermeável de pequena extensão em área e por uma zona de
aeração acima do corpo principal da água subterrânea. Esses aquíferos às vezes

6
existem em carácter temporário, na medida em que drenam para o nível freático
subjacente, (Cabral, 2000).
 Aquíferos costeiros são aqueles situados em planícies próximas ao mar ou grandes
lagos salgados.

No entanto, as águas destes aquíferos sofrem influência das águas salgadas, o que lhes confere
características bem marcantes. Nestes locais o fluxo subterrâneo de água doce que vem do
continente encontra o fluxo subterrâneo de água salgada que está se infiltrando a partir do mar
ou do lago. Devido à diferença de densidades entre os dois tipos de água, ocorre uma
estratificação, ficando a água doce por cima e a salgada por baixo, (Manoel Filho, 2000). A
água salgada forma uma cunha penetrando pela parte inferior da região de água doce. A
pressão da água doce e o contínuo escoamento para o mar conseguem manter a posição de
cunha salina em equilíbrio.

Contudo, em relação à geologia dos aquíferos, os principais factores que influenciam na


natureza e distribuição dos aquíferos são a litologia, a estratigrafia e a estrutura das formações
geológicas. Os principais grupos de rochas e estruturas geológicas propícias ao acúmulo de
água subterrânea são os sedimentos inconsolidados, as rochas sedimentares e as rochas ígneas
e metamórficas, (Cabral, 2000).

1.1.2. Ciclo Hidrológico

Quase toda a água subterrânea existente na Terra (exceptuam-se as águas altamente


mineralizadas, presas nos interstícios das rochas sedimentares por ocasião de sua formação,
chamadas de congénitas ou conatas, e as águas de origem magmática, vulcânica ou cósmica,
adicionadas ao suprimento de água terrestre, denominadas juvenis), tem origem no ciclo
hidrológico, isto é, no sistema pelo qual a natureza faz a água circular do oceano para a
atmosfera e daí para os continentes, de onde retorna, superficial e subterraneamente, ao
oceano, (Manoel Filho, 2000).

Além disso, esse ciclo é governado, no solo e subsolo, pela acção da gravidade, bem como
pelo tipo e densidade de cobertura vegetal e na atmosfera e superfícies líquidas (rios, lagos,
mares e oceanos) pelos elementos e factores climáticos, como por exemplo temperatura do ar,
ventos, humidade relativa do ar (função do deficit de pressão de vapor) e insolação (função da
radiação solar), que são os responsáveis pelos processos de circulação da água dos oceanos
para a atmosfera, em uma dada latitude terrestre, (Manoel Filho, 2000).
7
1.2. Disponibilidade das águas subterrâneas pelo mundo

A água subterrânea representa algo em torno de 96% de toda a água doce disponível no
mundo para consumo. Estrategicamente, ela é responsável pela sobrevivência de parte
significativa da população mundial.

Por um lado, a água subterrânea geralmente é uma fonte de água mais segura e confiável que
a água superficial. Possui um reservatório natural de regularização e permite a sua utilização e
retirada de forma distribuída no espaço. No entanto, existem limites a sua exploração,
relacionados directamente com sua capacidade de recarga, (Gonçalez & Giampa, 2006).

No ciclo hidrológico, a água subterrânea é o principal manancial de águas doce em volume no


ambiente terrestre. Com raras excepções a água subterrânea é o reservatório natural de água
de boa qualidade fundamental para regularizar a disponibilidade de água ao longo do tempo e
distribuída espacialmente, (Rebouças, 2002). Enquanto a água superficial ocorre
principalmente durante o período chuvoso, os aquíferos, além de armazenarem a água em
diferentes níveis sustenta a vazão dos rios ao longo do tempo tornando o fluxo perene em
grande parte dos rios. Isto ocorre devido a baixa velocidade (1m/dia a 100 m/dia) de
movimento da água no solo entre diferentes camadas geológicas, (Gonçalez & Giampa,
2006).

Portanto, o tempo do ciclo da água subterrânea não é de dias ou meses, mas de dezenas ou
milhares de anos. A diferença entre a água superficial e subterrânea também é devida ao meio
físico e químico no qual os fluxos ocorrem e no qual a água é influenciada tanto na velocidade
como na sua composição.

Neste contexto, a ocorrência e disponibilidade de água subterrânea é uma combinação de


factores climáticos e geológicos numa determinada região. Formações rochosas pouco
permeáveis geralmente possuem baixa capacidade de armazenamento e a disponibilidade
ocorre principalmente nas fissuras. Neste cenário a disponibilidade é fortemente dependente
do clima. Nas formações hidrogeológicas sedimentares a potencialidade de armazenamento da
água é maior e o reservatório tem condições de regularizar a vazão e ficar menos dependente
do clima local, Rebouças, (2002).

8
1.3. Importância das águas subterrâneas.

Cerca de 97% da água doce disponível na Terra encontra-se no subsolo e portanto menos de
3% da água potável disponível no planeta provém das águas de superfície. Estes dados dão a
dimensão da importância das águas subterrâneas.

No entanto, a água é um elemento vital e de suma importância na vida do ser humano, não
apenas para a sua sobrevivência, mas também para o desenvolvimento de várias actividades,
tais como: geração de energia, produção industrial, transporte fluvial, diluição de efluentes
domésticos e industriais, captação de água para potabilização, e especialmente, a manutenção
do equilíbrio das condições ecológicas e ambientais, (Campos & Studart, 2003).

Por um lado, a água subterrânea é vital para o abastecimento de água para a humanidade. A
água subterrânea fornece água potável total ou parcial para até 50% da população global e
representa 43% de toda a água usada para irrigação. Em todo o mundo, 2,5 bilhões de pessoas
dependem exclusivamente dos recursos hídricos subterrâneos para satisfazer suas
necessidades básicas diárias, (Manoel Filho, 2000).

Embora oculta, a água subterrânea representa 99% da água doce líquida da Terra e
desempenha um papel importante no ciclo da água. Rios, lagos e pântanos são manifestações
superficiais da água subterrânea, trocando fluxo com o reservatório de água subterrânea que
os alimenta quando precisam de água e retira parte de seu fluxo quando há excesso de água
superficial.

Não só, as águas subterrâneas encontradas nos sistemas aquíferos regionais são águas
armazenadas que se acumulam ao longo de milhares de anos e se encontram em condições
naturais, numa situação de quase equilíbrio, governado por um mecanismo de recarga
(entrada) e descarga (saída), (Campos & Studart, 2003). Além dessas águas não se
encontrarem directamente expostas às influências climáticas, o seu movimento é muito lento,
implicando em tempo de trânsito muito longo. Mas, nem toda a água de subsolo pode ser
extraída das formações aquíferas em que se encontra.

Portanto, o volume explorável de um aquífero é uma variável de decisão a ser determinada


como parte de um plano de gestão do sistema. Neste sentido, é preciso desenvolver modelos
de simulação que forneçam informação local sobre a resposta do sistema de água subterrânea
a bombeamentos e/ou recarga artificial e modelos de optimização, para identificar, usando
análise de sistemas, políticas adequadas de gerenciamento dos recursos hídricos disponíveis,
(Manoel Filho, 2000).
9
Conclusão

Das conclusões feitas a respeito do trabalho, as águas subterrâneas são essenciais para a vida,
não apenas por abastecerem as cidades e o campo e servirem de insumo para diversas
actividades económicas, mas também por sustentarem vários sistemas aquáticos como rios,
lagos, mangues e pântanos. Sem as águas subterrâneas, as florestas em regiões de clima seco
ou tropical não sobreviveriam, tampouco os ambientes aquáticos existiriam ou cumpririam as
suas funções ambientais

Por um lado, a água subterrânea é a água que ocupa a zona saturada do subsolo ou, num
sentido mais amplo, toda a água situada abaixo da superfície do solo, a litosfera. Não só, a
água doce disponível para uso da humanidade encontra-se no subsolo, na forma de água
subterrânea. No entanto, pelo fato de ser um recurso invisível, a grande maioria das pessoas,
nunca a levam em consideração quando falam em água. A água subterrânea desempenha um
papel muitas vezes vital para a população.

Portanto, a qualidade das águas subterrâneas é resultado da dissolução dos minerais presentes
nas rochas que constituem os aquíferos por ela percolados. Durante o seu percurso entre os
poros do subsolo e das rochas, ocorre a depuração da água através de uma série de processos
físico-químico (troca iónica, decaimento radioactivo, remoção de sólidos em suspensão,
neutralização de pH em meio poroso, entre outros) e bacteriológicos (eliminação de
microorganismos devido à ausência de nutrientes e oxigénio que os viabilizem) que agindo
sobre a água, modificam as suas características adquiridas anteriormente, tornando-se
particularmente mais adequada ao consumo humano.

10
Referências bibliográficas

Cabral, J.J.S.P. (2000). Boundary Element Method. In Hidrogeologia Conceitos e Aplicações.


Coordenado por Fernando A.C. Feitosa e João Manoel Filho. Fortaleza, CPRM/REFO,
LABIH-UFPE. 391p.

Caicedo, N. L. (2007). Água subterrânea. In: TUCCI, C. E. M. (org). Hidrologia: ciência e


aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS. p. 289-333.

Campos, N.; Studart, T. (2003). Gestão das águas: princípios e práticas. Porto Alegre:
Associação Brasileira de Recursos Hídricos.

Cleary, R. W. (2007). Águas subterrâneas - Prince Groundwater, inc; Clean Enviromental


Brasil, 1ª edição, capítulos 1, 2, 3 e 4.

Feitosa, F. A. C; Manoel Filho, J. (2008). Coordenadores, Hidrogeologia: Conceitos e


Aplicações, 3ª edição, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM, LabhidUFPE,
Fortaleza.

Gonçalez, V. G.; Giampa, C. E. Q. (2006). Águas subterrâneas e poços tubulares profundos.


São Paulo: Signus Editora.

Manoel Filho, J. (2000). Água Subterrânea: Histórico e Importância. In Hidrogeologia


Conceitos e Aplicações. Coordenado por Fernando A.C. Feitosa e João Manoel Filho.
Fortaleza, CPRM/REFO, LABIH-UFPE. 391p

Rebouças, (2002). Águas Subterrâneas. In Águas Doces do Brasil. Escrituras.

11

Você também pode gostar