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NOME DO MODULO
PROJECTO INTEGRATIVO I
CÓDIGO DO MÓDULO
MOECC130114171
TEMA
Proposta de uso de equipamentos de protecção individual e equipamentos de protecção
colectiva para garantir a segurança de trabalho, na construção de uma Duplex no posto
administrativo de Mugeba, Bairro costa do Sol
ÍNDICE PÁG
.
CAPÍTULO I...............................................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
1.1. OBJECTIVOS.................................................................................................................5
1.1.1. OBJECTIVO GERAL:............................................................................................5
1.1.2. OBJECTIVO ESPECÍFICO:...................................................................................5
1.2. DISCRIÇÃO DO PROBLEMA:..................................................................................5
1.3. JUSTIFICATIVA........................................................................................................6
1.4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.....................................................................6
CAPÍTULO II..............................................................................................................................7
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................................7
2.2.1. USO DE EPI´S E EPC´S PARA GARANTIR SEGURANÇA EM UM EDIFÍCIO....7
2.2.2. HIGIENE DO TRABALHO........................................................................................7
2.1. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................13
2.1.2. GENERALIDADES..............................................................................................13
2.2. PROPOSTA...............................................................................................................13
2.2.11. CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO...................................................................13
2.2.12. NORMAS CONSTRUTIVAS...............................................................................13
2.2.13. FUNCIONALIDADE............................................................................................14
2.2.14. LOCALIZAÇÃO E ACESSO...................................................................................14
2.2.15. COMPORTAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO DO EDIFÍCIO............................14
2.2.16. ARRANJOS EXTERIORES......................................................................................14
2.3. DESCRIÇÃO TÉCNICA..............................................................................................15
2.3.1. PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO...........................................................................15
MOVIMENTO DE TERRA..............................................................................................15
FUNDAÇÕES...........................................................................................................15
AÇO PARA ARMADURAS.....................................................................................16
ALVENARIA............................................................................................................16
CAPITULO III..........................................................................................................................20
3. CONCLUSÃO...................................................................................................................20
CAPÍTULO IV..........................................................................................................................21
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................21
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
Com o intuito de proteger a integridade física e mental do trabalhador, existem normas e
procedimentos que chamamos de “higiene do trabalho”. Ela está diretamente
relacionada ao diagnóstico e prevenção de doenças ocupacionais e para isso, observa e
analise o comportamento humano em suas atuações no ambiente de trabalho. A higiene
do trabalho se preocupa também com as condições de trabalho que muito influenciam
no desenvolvimento e comportamento do homem no setor de trabalho onde desempenha
sua função. É preciso mudar os hábitos e as condições de trabalho para que a higiene e a
segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nessas mudanças se faz
necessário resgatar o valor humano. Pois, a partir do momento que a organização está
preocupada com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E
quando os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos, isso os
torna mais motivados para o trabalho. A motivação para o trabalho é um dos fatores
mais importantes a ser pontuado, pois impulsiona o homem a trabalhar por prazer e
desperta nele os mais valorosos sentimentos.
4
1.1. OBJECTIVOS
5
1.3. JUSTIFICATIVA
1.4. PROCEDIMENTOSMETODOLÓGICOS
6
CAPÍTULO II
2. DESENVOLVIMENTO
2.2.1. USO DE EPI´S E EPC´S PARA GARANTIR SEGURANÇA EM UM
EDIFÍCIO
2.2.2. HIGIENE DO TRABALHO
7
2.2.6. IMPORTÂNCIA DE CONHECER OS RISCOS
A utilização dos EPCs é de extrema importância para garantir a integridade física dos
trabalhadores e das pessoas que estão nos arredores da obra. Mesmo que haja um
consenso em relação à necessidade do uso dos EPCs, no geral, tem se observado grande
falha na implementação desses equipamentos em canteiro de obras. Os equipamentos de
protecção colectiva constituem um conjunto de meios a empregar no estaleiro com
intuito de proteger os trabalhadores quando sujeitos a diferentes tipos de riscos, como
por exemplo: quedas em altura, soterramento, electrocussão e queda de objectos. São
exemplos de equipamentos de protecção colectiva:
Fonte:Severiano 2016.
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comprimento de 80 centímetros inclinados a 45 graus, para aumentar a efectividade na
protecção em caso de queda de objectos.
Quando se trata de emprego de EPIs, o SESI (2015) destaca que uma regra necessária e
importante a ser considerada é o desenvolvimento de um programa de segurança do
trabalho. No entanto, diversas organizações ao invés de eliminar ou neutralizar o risco
na fonte geradora, preferem proteger o individual, continuando, ainda, com o risco no
ambiente de trabalho.
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Luvas de algodão: Utilizadas contra riscos mecânicos, protegem as mãos contra
produtos abrasivos, escoriantes, resistentes à cortes ou contém rebarbas, onde se
necessite boa aderência.
Proteção para membros inferiores: Perneiras de segurança confeccionadas em
raspa de couro para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes.
Calçado de proteção Calçado de proteção tipo botina de couro: Utilizado
para proteção dos pés contra torção, escoriações e derrapagens.
Proteção do tronco Avental de proteção: Confeccionado em raspa de couro
com ajuste no pescoço e cintura. Para proteção do usuário contra agentes
cortantes ou escoriantes, para uso em soldagem e processos similares.
2.1. JUSTIFICATIVA
2.1.2. GENERALIDADES
O projecto de arquitectura foi concebido tendo em conta a acessibilidade, comodidade
bem como os termos de referência do cliente e parâmetros urbanísticos relativos aos
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dispositivos denominados “afastamento frontal” e “recuo de alinhamento”, directamente
associado a classificação viária prevista nas posturas comunitárias.
2.2. PROPOSTA
2.2.13. FUNCIONALIDADE
2 Quartos e Uma Suite;
2 W.C;
1cozinha;
1 Varanda;
Uma Sala comum.
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2.2.14. LOCALIZAÇÃO E ACESSO
O empreendimento será implantado num lote de 30.85 x 20.27m, na parcela pertencente
a Sr. Suzete Zacarias, província da Zambézia. Distrito de Mocuba
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2.3. DESCRIÇÃO TÉCNICA
TRABALHOS PRELIMINARES
MOVIMENTO DE TERRA
FUNDAÇÕES
O aço a empregar nas armaduras será o aço A24 com os diâmetros e alturas
especificados nos desenhos de betão armado.
ALVENARIA
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A alvenaria será de bloco de areia e cimento, terão a espessura de 0.10, 0.14, 0.20m
consoante indicado nos desenhos de projecto de arquitectura, sendo as paredes
rebocadas no exterior e interior com argamassa de cimento e areia. Poderá ser em tijolo
furado desde que sejam respeitadas as dimensões indicadas no projecto. Todos os
materiais a serem empregues deverão ser de boa qualidade. Os blocos de cimento,
deverão ser previamente fabricados de tal modo que tenham pelo menos 14 dias de
idade na altura da sua aplicação. Chama-se atenção para cuidados normais a ter durante
o fabrico e cura dos mesmos. Tanto se trate de tijolo como de blocos, e necessário
molha-los antes da sua aplicação.
COBERTURA
A cobertura de laje com betão camada de espessura 100mm , com todos elementos de
fixação, em suma B20.
CARPINTARIA
Todos elementos de carpintaria deverão ser executados com madeira da terra (porta de
madeira umbila serrada tratada e envernizada de (8.40x2.10) e incluindo aro de madeira
do mesmo tipo) de boa qualidade. A porta exterior será almofada com 3cm de
espessura. As portas interiores deveram ser também contraplacadas ou de madeira
maciça.
A rede exterior será executada por hidronil enterrados no solo e a rede interior será
aplicada dentro da alvenaria. O tipo de dispositivos sanitários irá determinar os níveis
das saídas. Nas entradas das casas de banho e cozinhas estão previstas torneiras de
passagem.
REDE DE ESGOTOS
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Para escoamento das águas negras, brancas e pluviais provenientes das caleiras estão
previstos sistemas separados.
ÁGUAS NEGRAS
As águas negras serão depuradas por fossa séptica. As águas depois de filtradas pela
fossa drenarão a rede pública.
As águas branca proveniente das caleiras dissipa-se no terreno. Para que não haja
movimento de terras é colocada pedra britada junto a casa.
TUBAGENS
A condução de águas residuais far-se-á por tubagem em PVC para uso no subsolo. Para
inspecção dos tubos estão previstas caixas e bocas de limpeza bem como ventilação da
rede em tubagem PVC para uso aéreo.
REBOCOS
Os rebocos das paredes tanto interiores como exteriores serão de argamassa de cimento
e área de traço 1:4.
LOUÇA E SANITÁRIO
Sanitários
Sanita / bacia compactada por / Chão da marca Valadares sere TAGUS, cor
branca refª 31051;
Bide da marca Valadores série TAGUS com refª 31411
Lavatorio da marca Valades série TAGUS, com pedestal;
Banheiro da Valadares da Série SPLASH refª 52715001;
Bases de chuveiro / poleban da Valadares serie TREBBO refª 52429000;
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Acessórios da Valadares;
Chuveiro quadrado série COMOROS refª 50683022;
Porta rolos;
Monocomando da Valadares da serie tipo CAYENNE;
Por cima do lavatório devera ser instalado um espelho Biselado com
600x900mm
ELECTRICIDADE
CLIMATIZAÇÃO
PINTURA
MOBILIÁRIOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os casos dúbios devem ser resolvidos por confrontação das peças desenhadas e escritas
que suportam o projecto, nomeadamente, especificações técnicas, mapa de vãos e
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acabamentos, bem como a descrição dos materiais no mapa de quantidades. Em caso de
comprovada omissão, em tempo útil anterior ao início da obra, deverá ser notificado por
escrito ao projectista e o cliente, com a indicação circunstanciada do erro ou omissão
para imediata rectificação
____________________________________
Hermelinda
CAPITULO III
3. CONCLUSÃO
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A proposta de um sistema de gestão, voltada com maior atenção ao monitoramento,
procedimentos e métodos quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual e
coletivo e paralelamente a necessidade da massificação nos treinamentos, palestras nos
canteiros de obras e a qualificação dos profissionais, faz com que a intensificação das
informações aos colaboradores quanto ao uso corretos dos equipamentos, aumente a
possibilidade da redução dos índices de acidentes do trabalho.
Capítulo IV
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SEVERIANO, A. Mortes na construção civil no 1º bimestre já superam 2015, em
Manaus. G1 Amazonas. 2016. Disponível em: . Acesso em: 12 abr. 2016.
SUSTENTABILIDADE, F. Equipamentos de proteção coletiva – EPCs na construção
civil. Frank e Sustentabilidade. 2012. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2016.
TUIUTI. Qual a diferença entre capacete classe a e classe b. Tuiuti: Equipamentos e
Segurança, São Paulo, 2015. Disponível em: <
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http://www.epi-tuiuti.com.br/blog/qualdiferenca-entre-capacete-classe-e-classe-b/>.
Acesso em: 20 jun. 2016
5. Anexos
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