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ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

Curso de Licenciatura em Gestao de Recursos Humanos


Cadeira: Avaliação de Riscos Profissionais
2º Ano – Pós-Laboral

Tema:
Equipamentos de protecção contra os riscos

Discentes:
Alice Carolina Nhambe
Helena Bata
Julieta

O Docente:

Dr: Estevão Zitha


Maputo, Maio de 2022
ÍNDICE

I Resumo ................................................................................................................................................ 3

II Introdução ......................................................................................................................................... 4

2.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................. 6


2.2 Justificativa .............................................................................................................................. 6
III Metodologia...................................................................................................................................... 7

IV Revisão da Literatura...................................................................................................................... 8

4.1 Equipamentos de Proteção contra os Riscos Colectivos (EPC) .............................................. 8


4.2.1 Como exemplos de EPC podem ser citados: ...................................................................... 9
Conclusão ............................................................................................................................................. 14

6 Referências Bibliográficas ............................................................................................................... 15

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Resumo
Dada a necessidade de prevenção dos vários acidentes a que os trabalhadores estão sujeitos no
ambiente de trabalho, tem dado maior atenção aos Equipamentos de Protecção Individual, estes
que usados diariamente previnem o trabalhador destes acidentes de trabalho, não obstante,
mesmo o trabalhador tendo a ciência da importância deles ainda há uma resistência para seu
uso. Esta pesquisa teve o objetivo de identificar se os trabalhadores e as empresas

estão a fazer o uso correto do EPI e EPC nas organizações. Temos notado as trabalhadoras do
Conselho Municipal que não tem feito uso devido dos equipamentos de proteção individual na
hora de trabalho.

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Introdução
Cada vez mais a segurança no trabalho é uma colocação empresarial que tem importância e
exigência. Ainda com todo o avanço tecnológico, as actividades exercidas nesta área abrangem
certo grau de insegurança para os trabalhadores, que concretizam suas actividades laborais em
lugar arriscado ou trabalhos arriscados. Desta forma, as empresas necessitam tornar mínimos
os riscos a que estão sujeitos seus funcionários, já que a falta de um sistema de segurança eficaz
causa problemas de pequena produtividade, baixa qualidade dos produtos e/ou serviços e o
acréscimo de custos, sendo, que o acontecimento de um acidente de trabalho resulta em sérios
prejuízos.

A finalidade da escolha do tema se dá pela suma importância e ênfase que o uso de


equipamentos de proteção individual (EPI’s) vem ganhando nas pequenas e médias empresas,
podendo-se analisar um desenvolvimento expressivo nos últimos anos tanto de conscientização
por parte do empregador, assim como dos empregados, este acontecimento deve-se o destaque
nas normas técnicas e suas obrigações legais, além dos elevados índices de acidentes no
trabalho, acontecimento que tem sido tema de discussões em reuniões de pequenas e médias
empresas.

As indústrias, empresas e organizações são obrigadas a fornecerem os EPI’s e EPC´s, assim


como orientações e treinamentos a respeito de seu uso adequado, e competem a elas a inspeção,
obrigando legalmente o uso dos equipamentos, até mesmo recorrendo a recisão do contrato de
trabalho por justa causa pelo empregador nas ocorrências de constatação de resistência ao uso.

O desenvolvimento não se deu somente pela conscientização do uso de EPI’s EPC´s, mas
também pelo investimento na tecnologia empregada na ampliação dos equipamentos, que vem
se superando na tentativa de trazer qualidade, proteção e conforto, o qual nas décadas
antecedentes era causa de queixas por parte dos trabalhadores e justificativa para o não uso.

Ao serviço de segurança caberá a realização de inspeções periódicas nos canteiros de obra, a


fim de verificar o cumprimento das determinações legais, o estado de conservação dos
equipamentos de proteção individual e coletivo, assim como a observância dos regulamentos
pré-estabelecidos (FUNDACENTRO, 19, p. 1638).

O valor científico se deu na conscientização das organizações que contribuem expressivamente


para impedir acidentes, tal conscientização está induzindo as organizações a investirem mais
no item segurança, uma vez que acidentes no trabalho ocasionam custos directos e indirectos,

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levando as organizações a apresentarem prejuízo e ainda a paralisação da obra, se confirmada
ausência de segurança de seus funcionários.

O equipamento de proteção individual, só podem ser postos à venda ou utilizado com a


indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

Fica a cargo do fabricante ou importador de EPI’s ou EPC´s requerer a emissão do CA e


posteriormente sua renovação quando vencido e requerer um novo, caso ocorra alguma
mudança nas especificações.

Primeiramente vamos relatar sobre o que é o acidente do trabalho e os custos gerados para a
empresa quando o mesmo acontece. Logo após abordar os riscos gerais de acidentes de trabalho
e seu controle, seus riscos e fontes geradoras. Por fim, a conclusão da pesquisa na qual se
aborda acerca dos resultados obtidos durante a elaboração do trabalho e pesquisa de campo.

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2.1 OBJECTIVOS
2.1.1 Objectivos Gerais

• Verificar se os Equipamentos de Proteção Individual estão sendo usados corretamente


pelos trabalhadores.

2.1.2 Objectivos Específicos

• Identificar o perfil dos trabalhadores;


• Descrever os tipos de Equipamentos de Proteção Individual utilizados pelos
trabalhadores;
• Analisar a importância do uso dos Equipamentos de Proteção Individual para prevenção
dos riscos;

2.2 Justificativa
O uso do Equipamento de Segurança Individual vem ganhando grande destaque dentro da
construção civil, pois a segurança e a saúde do trabalhador são prioridades.

A empresa necessita fornecer o kit de proteção individual sem custos ao empregado que fica
responsável pelos cuidados com os equipamentos como conservação, limpeza e guarda. O
empregador ainda deverá prover um treinamento a respeito do uso adequado dos equipamentos,
evitando assim, que os funcionários trabalhem sem proteção e garantindo seu uso correto.

Partindo destes conhecimentos, busca-se avaliar quais são os equipamentos indispensáveis para
cada operário, pois para cada função exercida é necessário um EPI específico para a execução
da atividade em segurança, lembrando que tanto o empregado quanto o empregador devem
seguir o que descreve em leis e normas existentes.

Tendo em vista que os gastos em relação à compra, manutenção e treinamentos relacionados


aos EPI’s são relativamente baixos ao se comparar com o seu benefício, pois o mesmo
resguarda e projeto o empregado evitando acidentes de trabalho e consequentemente evitando
grandes custos para a empresa com tais acidentes e também danos e sequelas temporárias e/ou
permanentes ao trabalhador.

Lembrando que ainda há trabalhadores que resistem ao uso apesar de saberem a funcionalidade
do EPI, portando é importante que a empresa seja rigorosa em relação ao uso dos equipamentos
necessários

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Metodologia
Neste trabalho, usaremos a pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica é a que se efetua
tentando-se resolver problema ou adquirir conhecimentos a partir de informações
desenvolvidas com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas
ou qualquer outro material acessível ao público (VERGARA, 2009). Sendo assim neste estudo
será feita através de levantamento de dados utilizando livros e artigos publicados, encontradas
em bibliotecas, editoras e na internet com objetivo de ajudar nos resultados da pesquisa.

A pesquisa bibliografica ou de fontes secundárias é a que especialmente interessa a este


trabalho. Trata- se de levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros,
revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade é colocar o pesquisador em
contacto directo com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto, com o objectivo
de permitir ao cientista "o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulações de
suas informações" (Trujillo, 1974:230). A bibliografia pertinente "oferece meios para definir,
resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas, onde os
problemas ainda não se cristalizaram suficientemente" (Manzo, 1971:32).

A pesquisa bibliográfica pode, portanto, ser considerada tambem como o primeiro passo de
toda a pesquisa científica (Maria, 1991:45).

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Revisão da Literatura
Primeiramente, é necessário falar sobre o que é o Acidente de Trabalho e como este poderá ser
provocado. A palavra acidente é derivada do latim e pode ser concebida como:

Segundo o site www.lume.ufrgs.br, acidente é todo ocorrência não desejada que modifica ou
põe fim ao andamento normal de qualquer tipo de actividade. Assim, acidente é qualquer pneu
de um carro que fura, um tropeço na rua, uma interrupção de energia electrica quando se esta
a trabalhar no computador ou assistindo televisão (Zocchio, 1996).

Observa-se que o acidente de trabalho é aquele causado no ambiente laboral do colaborador,


que poderá ocasionar um dano a sua integridade física ou ao seu patrimônio. Vale ressaltar,
que esta modalidade de acidente, via de regra, é originada a partir de algum factor no ambiente
de trabalho, assim como factores sociais e até mesmo humanos, conforme já mencionado
acima.

Seegundo o site www.sgc.goias.gov.br Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do


trabalho a serviço do órgão, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a
morte, perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. (Art. 19 da
lei 8213/91).

O acidente de trabalho pode ser também estendido à doença profissional, ou seja, aquela
produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade
constante, e também a doença do trabalho, que é aquela adquirida em função de condições
especiais.

Enquanto as doenças profissionais (acidente de trabalho) decorrem de risco da atividade


exercida, as do trabalho têm como causa o risco indireto. Vale dizer, novamente que o acidente
de trabalho ocorre quando o trabalhador sofre lesão corporal, perturbação ou doença no local e
durante o trabalho.

4.1 Equipamentos de Proteção contra os Riscos Colectivos (EPC)


Segundo o site a ficha .... Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, é um conjunto de
dispositivos destinados a protecção de um ou mais grupos de trabalhadores contra riscos
susceptiveis de constituir uma ameaça a segurança e saúde.

A escolha do equipamento de protecção colectiva irá depender, dos riscos a que os


trabalhadores possam estar expostos e dos métodos e processos construtivos que venham ser
utilizados no processo produtivo.

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4.1.1 Como exemplos de EPC podem ser citados:
Segundo a ficha ......, temos os seguintes exemplos de EPC´s:

✓ Andaimes, consistindo numa estrutura metálica ou em madeira, destinada a


proporcionar o acesso as edificações;
✓ Bailéus, consistindo numa plataforma de trabalho, suspensa por dois ou mais cabos, e,
geralmente, utilizada em obras de fechadas de edifícios;
✓ Guarda-copos, consistindo em elementos de protecção, destinados a impedir a queda
de corpos;
✓ Rede de segurança, consistindo num tecido de malha sintética, com características
elásticas;
✓ Linhas de vida, consistindo num cabo destinado a fixação dos equipamentos anti queda;
✓ Sistema de exaustão que elimina gases. Vapores ou poeiras contaminantes do local de
trabalho;
✓ Enclausuramento de máquina ruidosa para livrar o ambiente do ruído excessivo;
✓ Sistema de exaustão que elimina gases, vapores ou poeiras contaminantes do local de
Trabalho; Enclausuramento de máquina ruidosa para livrar o ambiente do ruído
excessivo;
✓ Comando bimanual, que mantém as mãos ocupadas, fora da zona de perigo, durante o
ciclo de uma máquina; cabo de segurança para conter equipamentos suspensos sujeitos
a esforços, caso venha a se desprender.

As medidas de protecção colectiva, através dos equipamentos de protecção colectiva


(EPC), devem ter prioridade, conforme determina a legislação, uma vez que beneficiam
todos os trabalhadores, indistintamente. Os EPCs devem ser mantidos nas condições que
os especialistas em segurança estabelecerem, devendo ser reparados sempre que
apresentarem qualquer deficiência.

4.2 Equipamento de Proteção Individual


Segundo a ficha de leitura HST- CAPITULO III. Pdf, é todo o despositivo de uso individual
disponibilizado ao trabalhador, destibado á proteção de riscos susceptíveis de ameaça a
segurança e a saúde no trabalho. São considerados equipamentos de proteção individual todos
os dispositivos de uso pessoal destinados a proteger integridade física e a saúde do trabalhador.

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4.2.1 Disponibilidade de EPI´s

Segundo a ficha de leitura disponibilizada pelo docente Zitha, diz- nos que " A empresa é
obrigada a oferecer ao trabalhador , gratuitamente, EPI´s adequada ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento, tendo sempre presente as seguintes circunstâncias:

✓ Adquirir o EPI adequada ao risco de cada actividade


✓ Exigir seu uso
✓ Fornecer ao trabalhador somente EPI´s aprovados de acordo com as caracteristicas de
cada actividade e risco a ela corelacionado em matéria de segurança e saúde no trabalho
✓ Orientar e capacitar o trabalhador quanto ao uso adequado, condicionamento e
conservação
✓ Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado
✓ Responsabilizar- se pela higienização e manutenção periodica
✓ Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade
✓ Cumprir e fazre cumprir as normas de segurança e saúde no trabalho
✓ Instruir o trabalhador, através de ordens de serviços, quanto ás precauçõs a serem
tomadas no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças profissionais.

4.2.2 O uso devido de EPI pelo trabalhador

✓ Utilizar apenas para finalidadea que se destina


✓ Responsabilizar-se pelo acondicionamento e conservação
✓ Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso
✓ Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado de EPI
✓ Observar as normas de segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço
expedidas pelo empregador
✓ Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capitilo (V)
✓ Parágrafo único- constitui acto faltoso do empregado a recusa injustificada
✓ Ao uso dos equipamentos de Proteção individual- EPI´s fornecidos pela empresa

Quando o trabalhador usa equipamentos de proteção não se protege só de si próprio, protege


também a sua família.

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4.2.3 A figura, ilustra os Equipamentos de Proteção Individual

Figura 1: Equipamentos de Protecção Individual (Fonte: Google).

O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser


posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.

4.2.4 Importância do uso devido do EPI pelo trabalhador


O uso do EPI é fundamental para garantir a saúde e a proteção do trabalhador, evitando
consequências negativas em casos de acidentes de trabalho. Além disso, o EPI também é usado
para garantir que o profissional não será exposto a doenças ocupacionais, que podem
comprometer a capacidade de trabalho e de vida dos profissionais durante e depois da fase ativa
de trabalho.

Para que uma empresa possa conhecer todos os equipamentos de proteção individual que
devem ser fornecidos aos seus funcionários, é necessário elaborar um estudo dos riscos
ocupacionais. Esse tipo de trabalho facilita a identificação dos perigosos dentro de uma planta
industrial, por exemplo, e ajuda a empresa a reduzi-los ou neutralizá-los.

4.3 Disponibilidade do Equipamento de Proteção pelo empregador


Os Equipamentos de Proteção Individual além de essenciais à proteção do trabalhador, visando
a manutenção de sua saúde física e proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de
doenças profissionais e do trabalho, podem também proporcionar a redução de custos ao
empregador.

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É o caso de empresas que desenvolvem atividades insalubres e que o nível de ruído, por
exemplo, está acima dos limites de tolerância previstos na NR-15. Neste caso, a
empresa deveria pagar o adicional de insalubridade de acordo com o grau de enquadramento,
podendo ser de 10%, 20% ou 40%.

Com a utilização do EPI, a empresa poderá deixar de pagar este adicional na folha de
pagamento, pois através da utilização adequada do equipamento, o dano que o ruído poderia
causar à audição do empregado será eliminado.

A eliminação do ruído ou a neutralização em nível abaixo do limite de tolerância isenta a


empresa do pagamento do adicional, além de evitar quaisquer possibilidades futuras de
pagamento de indenização de danos morais ou materiais em função da falta de utilização do
EPI.

Entretanto, é importante ressaltar que não basta o fornecimento do EPI ao empregado por parte
do empregador, pois é obrigação deste fiscalizar o empregado de modo a garantir que o
equipamento esteja sendo utilizado.

São muitos os casos de empregados que, com desculpas de que não se acostumam ou que o
EPI o incomoda no exercício da função, deixam de utilizá-lo e consequentemente, passam a
sofrer as consequências de um ambiente de trabalho insalubre.

Nestes casos o empregador deve utilizar-se de seu poder diretivo e obrigar o empregado a
utilizar o equipamento, sob pena de advertência e suspensão num primeiro momento e, havendo
reincidências, sofrer punições mais severas como a demissão por justa causa.

Para a Justiça do Trabalho, o fato de comprovar que o empregado recebeu o equipamento (por
meio de ficha de entrega de EPI), por exemplo, não exime o empregador do pagamento de uma
eventual indenização, pois a norma estabelece que o empregador deva garantir o seu uso, o que
se faz através de fiscalização e de medidas coercitivas, se for o caso.

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A última fase envolve justamente os dados de segurança e saúde do trabalhador - SST. As
empresas precisam estar atentas sobre os conceitos de EPC e EPI para não ocasionar erros na
hora de entregar os eventos de SST ao eSocial.

4.3.1 Obrigações que o empregado deve ter com relação aos EPI´s

O empregado também terá que observar as seguintes obrigações:

✓ Utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;


✓ Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
✓ Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio ao uso;
✓ Cumprir as determinações do empregador sob o uso pessoal

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Conclusão
Em suma, podemos aferir que a utilização de Equipamentos de Protecção Individual e
Colectiva visam salvaguardar a integridade física do trabalhador, atendendo que as empresas
devem garantir que todos os EPI e EPCs estejam disponíveis para os trabalhadores e garantir a
supervisão para os mesmos façam o uso devido diariamente. Assim, os benefícios da utilização
dos Equipamentos de Protecção Individual e Colectivor recaem para o trabalhador, bem como
para as empresas, contribuindo para o alcance dos objectivos traçados e garantindo uma forma
de trabalho segura e eficiente.

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Referências Bibliográficas
A importância do uso de EPI – Segurança no Trabalho – Segmed (segmedcampos.com)

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Higiene e segurança do trabalho. 1.


ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 49-62. ISBN 978-85-365-1415-4. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536514154/pageid/48

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/118554/000237598.pdf?sequence

Equipamentos de Proteção Individual - APSEI - Associação Portuguesa de Segurança

LAKATOS, Eva Maria;MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia


científica. 3.ed. São Paulo; Atlas, 1991.

Ficha entregue na aula de Avaliação de Riscos pelo docente zita. CAPITULO III.

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