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A importância do uso de EPI na fabricação de ferragens

para construção civil


The importance of the use of PPE in the manufacture of fittings for civil
construction

Luiz Cleison Gomes de Santana


Felipe Maciel de Melo

RESUMO

O presente trabalho é baseado em uma pesquisa realizada numa empresa do ramo


de ferragens para construção civil localizada na cidade Guapimirim, no estado Rio
de Janeiro, Brasil. A pesquisa tratou de levantar informações sobre um setor
específico da empresa com o objetivo de dimensionar os riscos e perigos aos quais
os operários estão expostos, bem como as medidas de prevenção e controle de
acidentes que poderiam ser implantadas no setor, a fim de garantir aos
trabalhadores a segurança necessária para a execução de suas atividades. Esta
pesquisa avaliou a eficiência da metodologia de Segurança do Trabalho adotada
pela empresa no que se refere à execução das atividades relacionadas a dobra de
colunas de ferro. Constatou-se que o uso adequado dos Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) é de suma importância para segurança dos funcionários dada à
natureza física de suas atividades que envolvem a operação de máquinas de
deformação de aço. No que se refere aos riscos e perigos, é fundamental a
participação ativa da empresa para garantir a segurança de seus empregados tanto
no provisionamento de EPIs adequados quanto no investimento em Equipamento de
Proteção Coletiva (EPC) e melhorias no processo produtivo. Concluí-se que no setor
investigado, os EPIs eram todos de boa qualidade e geravam bastante segurança
aos trabalhadores. Para melhoria da segurança dos trabalhadores sugere-se a
aplicação da classe de EPIs de membros superiores, para garantir a mitigação de
riscos gerados pelo manuseio das colunas.

Palavras-chave: EPI, EPC, Segurança do Trabalho, Ferragens na construção civil.

ABSTRACT

The present work is based on a research carried out in a company of the branch of
hardware for civil construction located in the city Guapimirim, in Rio de Janeiro state,
Brazil. The research sought to gather information on a specific sector of the company
with the objective of assessing the risks and dangers to which the workers are
exposed, as well as the accident prevention and control measures that could be
implemented in the sector, in order to guarantee the necessary for the execution of
their activities. This research evaluated the efficiency of the methodology of Work
Safety adopted by the company with regard to the execution of the activities related
to the doubling of iron columns. It was found that the proper use of Personal
Protective Equipment (PPE) is of paramount importance for the safety of employees
given the physical nature of their activities involving the operation of steel
deformation machines. With regard to risks and dangers, the company's active
participation is essential to ensure the safety of its employees, both in the provision
of appropriate PPE and in the investment in Collective Protection Equipment (CPE)
and improvements in the production process. It was concluded that in the sector
investigated, the PPE were all of good quality and generated enough safety to the
workers. To improve workers' safety, it is suggested to apply the upper limbs EPP
class to ensure the mitigation of the risks generated by the handling of the columns.

Keywords: PPE, CPE, Work Safety, Building Ironmongery

1. INTRODUÇÃO

Sabe-se, nos dias de hoje, que um acidente de trabalho pode gerar grandes
prejuízos tanto para o empregado quanto para o empregador. A empresa é
penalizada com perdas financeiras, veiculação de imagem negativa gerada pelo
acidente e atrasos no cronograma das atividades decorrentes de possíveis
paralisações e embargos, custos provenientes do atendimento ao empregado
acidentado ou até mesmo, em casos extremos, indenização aos familiares por óbito
do funcionário (PESSOA, 2012).
De acordo com Balbo (2011) "Os custos para a empresa são altos,
envolvendo o pagamento dos primeiros 15 dias ao trabalhador acidentado, a
paralisação do setor e da produção, comoção do grupo pelo acidente e também
despesas referentes a atendimento médico de urgência e etc".
Para o trabalhador, as perdas são potencialmente maiores. Dependendo do
nível de gravidade do acidente em que se envolveu, poderá jamais recuperar a
saúde de outrora, tão pouco o reposicionamento no mercado de trabalho. Isso
quando o caso não levá-lo ao óbito. Este sim é o maior prejuízo, não só para o
trabalhador que perdeu a vida, como também para a família do mesmo por conta do
grande impacto que sua ausência pode gerar tanto em aspectos econômicos, por
ser um provedor de recursos que deixará de prover o sustento da família, quanto em
aspectos sociais, por ser um(a) educador(a) que não poderá mais influenciar da
melhor maneira sua descendência (PESSOA, 2012).
Segundo Miranda (1998), o acidente de trabalho tem por característica a
execução de determinada atividade a serviço da empresa, provocando algum tipo de
lesão ou ocasionando um possível óbito ou a perda ou redução da capacidade de o
indivíduo trabalhar em tempo integral ou temporário. Estes são os principais motivos
pelos quais existem leis e normas com o objetivo claro de prover segurança e
conforto ao trabalhador no exercício de suas atividades profissionais.
Visando melhorar as condições de trabalho para o empregado e, por
conseguinte, se beneficiar do melhor desempenho e produtividade deste, os
empregadores passaram a investir mais na segurança e no conforto dos setores
produtivos e administrativos, mitigando os riscos e perigos das atividades e
fornecendo aos colaboradores ferramentas adequadas e EPIs compatíveis às
demandas operacionais. Com a redução da probabilidade de ocorrência de
acidentes, os funcionários se motivam a trabalhar, diminuindo inclusive o
absentismo. Seguindo essa linha de raciocínio, é possível afirmar que prover a
segurança ao trabalhador dentro da empresa torna-se uma atitude acertada, que
certamente irá evitar problemas futuros, proporcionando, assim, um aumento na
produtividade da empresa e trazendo lucros não só ao empregador mas também ao
empregado e consequentemente à toda a sociedade envolvida (CARVALHO E
NASCIMENTO, 2004).
Nesse tocante, o presente trabalho apresentará medidas preventivas contra
acidentes, com foco na aplicação de Normas Regulamentadoras (NR) de Segurança
do Trabalho, no que tange EPIs e sua aplicação adequada em uma fábrica de
ferragens.

2. REVISÃO DA LITERATURA

Quando se abre uma empresa é necessário, antes de qualquer outra ação,


pensar na segurança que estes trabalhadores precisarão para executar
adequadamente os serviços, antes mesmo de contratá-los. É preciso dimensionar o
setor de trabalho e os equipamentos a serem utilizados da melhor maneira possível.
Isso irá permitir identificar a quais riscos os colaboradores que ali trabalharem
estarão expostos e quais medidas mitigadoras poderão ser implementadas no setor
a fim de eliminar esses riscos. Caso não seja possível ou não seja viável a
eliminação do risco por conta de gastos excessivos, é preciso então adotar medidas
de proteção para que o trabalhador não venha a sofrer algum dano decorrente
desses riscos. Sobre isso salienta-se que de fato é preciso extinguir, ou pelo menos
tornar menor as condições inseguras em que o trabalhador fica exposto (DESSLER,
2003).
A primeira medida preventiva é estudar quais EPCs serão necessários. Esse
equipamento é uma solução com maior potencial definitivo, uma vez que pode
exaurir os riscos para mais de um funcionário, e dependendo no caso, eliminar a
necessidade do uso de EPIs, que por sua própria natureza, precisam de reposição
com maior frequência. Como o próprio nome diz, o EPC é destinado a proteger a
coletividade da empresa (MIRANDA, 1998).
Outra medida importante é o já mencionado EPI, que é utilizado somente
quando o EPC não é capaz de proteger suficientemente o trabalhador. Este tipo de
equipamento exige o seu uso adequado durante a execução dos serviços ou quando
o funcionário está exposto ao risco, mesmo não executando qualquer atividade.
Diferentemente do EPC, o EPI tem como função proteger a integridade física apenas
do trabalhador que o está usando, não interferindo no grau de risco ou perigo ao
qual o funcionário é exposto. De acordo com o artigo 6.1 da NR 6, “é considerado
EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.”
Segundo a NR-06, Anexo 1 (2010), os EPIs são classificados em 9 grupos:
EPI para proteção da cabeça, dos olhos e face, para proteção auditiva, respiratória,
do tronco, dos membros superiores, dos membros inferiores, corpo inteiro e contra
quedas com diferença de nível.
A NR-06 (2010) regulamenta ainda que existem algumas responsabilidades
quanto ao uso correto do EPI tanto para o empregador quanto para o trabalhador,
conforme Tabela 1, abaixo:
Tabela 1. Responsabilidades relacionadas aos EPIs.
Responsabilidades do Empregador Responsabilidades do Empregado
Adquirir os EPIs adequados ao risco de Utilizar os EPIs apenas para a
cada atividade; finalidade a qual se destinam;
Exigir o seu uso; Responsabilizar-se pela guarda e
conservação;
Fornecer ao trabalhador somente os Comunicar ao empregador qualquer
equipamentos aprovados pelo órgão alteração que o torne impróprio para
nacional competente em matéria de uso;
segurança e saúde no trabalho;
Orientar e treinar o trabalhador sobre o Cumprir as determinações do
uso adequado, a guarda e conservação; empregador sobre o uso adequad.

Substituir imediatamente os EPIs,  


quando danificados ou extraviados;
Responsabilizar-se pela higienização e  
manutenção periódica;
Comunicar ao Ministério do Trabalho e  
Emprego qualquer irregularidade
observada.
Fonte: Adaptado da NR-06 (2010)

De acordo com Sanders e McCormick (1993), risco é probabilidade de lesão


corporal ou morte e perigo é um conjunto de circunstâncias potenciais causadoras
de lesão ou morte.
Chiavenato (2004) define Segurança do Trabalho como "... conjunto de
medidas técnicas, educacional, médica e psicológica utilizadas para prevenir
acidentes, seja eliminado condições inseguras do ambiente, seja instrumento ou
convencendo as pessoas da utilização de praticas preventivas. Ela é indispensável
ao desempenho satisfatório do trabalho.”
A qualidade do EPI tem um valor incontestável na segurança do trabalho,
assim como o registro do CA (Certificado de Aprovação). O CA é um registro
obrigatório para qualquer tipo de EPI sem o qual ele fica impedido de ser
comercializado, é ele quem garante se o EPI é capaz de promover os benefícios que
o fabricante ou o fornecedor atribui a ele (AGÊNCIACOMUNICA360, 2016).
Não adianta ter um equipamento de qualidade, porém com o CA vencido ou
inexistente ou então um equipamento com CA mas que sua eficácia não seja a ideal
para a atividade do setor, ambos completam um ao outro, é preciso haver um
equilíbrio entre os dois. É de total obrigação dos fabricantes comercializar apenas o
EPI que tiver a posse de seu respectivo CA, bem como renovar o mesmo sempre
que necessário e ainda dispor do Certificado de Registro do Fabricante mantendo
sempre a qualidade do EPI outrora aprovado de modo que fosse possível gerar o
CA antigo (GONÇALVES, 2000).
3. METODOLOGIA

Foi realizada no dia 24/08/2017 uma visita no setor de dobra de colunas de


aço, numa empresa do ramo de ferragens para construção civil situada em
Guapimirim, Rio de Janeiro. Na ocasião foi executada uma pesquisa de campo no
setor, levantando informações pertinentes ao tema do trabalho e registrando
fotografias que pudessem evidenciar os assuntos abordados.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

As colunas são feitas com 4 vergalhões BELGO CA-50 e estribos de BELGO


CA60, com espaçamentos de 25 cm, unidos por solda a ponto. O aço CA 50 e os
estribos são soldados entre si, por isso são mais rígidas e seguras. Todas as
Colunas tem comprimento de 6 metros.
As colunas chegam em formas de chapa e são dobradas na máquina até
assumirem a sua forma ideal para a venda e utilização. Após o dobramento as
colunas são levadas até o local onde são estocadas para posteriormente virem a ser
retiradas pelos colaboradores responsáveis pelo carregamento dos caminhões de
entrega.
A Figura 1, abaixo, mostra os EPIs encontrados na pesquisa de campo, no
setor de dobra de colunas.

Figura 1. EPIs utilizados no setor de dobra de colunas.

Fonte: os autores.

Conforme mostra a Figura 1, acima, no setor estudado os EPIs são:


 EPI para proteção da cabeça: Capacete aba frontal, que são usados para
proteger a cabeça do trabalhador contra impactos causados em quedas ou
projeção de objetos.
 EPI para proteção dos olhos e face: Óculos de segurança com lente incolor
ou com lente de tonalidade escura, que são usados para proteger os olhos
em ambientes que oferecem risco de impacto mecânico, partículas projetadas
e raios ultravioletas.
 EPI para proteção dos ouvidos: Protetor auditivo tipo concha ou de inserção
(plug), que protegem os ouvidos contra ruídos muito altos ou excessivos.
 EPI para proteção do nariz: Respirador purificador de ar (descartável), que
protege as vias respiratórias.
 EPI para proteção dos membros superiores: Luva em vaqueta ou de couro,
que protege mãos e punhos contra materiais abrasivos e escoriantes.
 EPI para proteção dos membros inferiores: Botas de couro (cano médio), que
protegem pés e pernas contra torções, escoriações, derrapagens e umidade.

 Quando se trata da utilização correta do EPI, um dos maiores
desafios é o de manter o trabalhador motivado a utilizar sempre o seu
equipamento e da forma correta. Para que isso aconteça, esse trabalhador
precisa receber um treinamento que o leve a compreender as
responsabilidades de se usar de maneira correta esse equipamento e que o
façam enxergar o quão importante ele é para sua própria segurança na
realização de sua atividade. Sugere-se que sejam feitas campanhas de
conscientização com vídeos, cartazes ou fotos que mostrem os acidentes que
podem ocorrer e que muitas vezes passam despercebidos.
 No setor de dobra de colunas da empresa onde, foi realizada a
pesquisa, foi possível constatar uma preocupação positiva da empresa
quanto à utilização da maneira correta do EPI por parte de seus
colaboradores. Eles receberam treinamento tanto para a utilização consciente
do EPI, quanto para a realização correta das atividades do setor.
 Além disso, uma coisa importante que chamou bastante atenção
foi a boa relação entre os funcionários do setor e o técnico de segurança,
responsável pela empresa. Essa relação é de extrema importância, uma vez
que o técnico de segurança é o maior intermediador entre o funcionário e a
sua própria segurança, enquanto este estiver na empresa. Essa relação
positiva ficou bem evidenciada pelo fato de não haver nenhum acidente
registrado no setor de dobra de colunas desde a contratação do atual Técnico
de Segurança do Trabalho da empresa, totalizando um período de,
aproximadamente, 5 anos.
 Existem, também, algumas medidas de prevenção que podem e
devem ser utilizadas a fim de mitigar um determinado risco que apenas o EPI
por si só não é capaz, devido à natureza do mesmo. É preciso uma avaliação
de um profissional qualificado e devidamente habilitado, que possa periciar o
local com o intuito de identificar no setor de trabalho possíveis riscos que
venham a causar qualquer tipo de dano aos funcionários.
 É importante ainda, a participação ativa dos trabalhadores na
identificação dos riscos envolvidos em suas atividades, pois alguns podem
estar despercebidos pelo corpo técnico responsável. Nesses casos, o
funcionário deve questionar ou mesmo apresentar uma medida preventiva,
que será avaliada pelo responsável técnico da empresa. No setor de dobra de
colunas, ocorreu um caso que se enquadra nesse tipo de medida preventiva:
um funcionário identificou na máquina utilizada para fazer a dobra das
colunas de aço um possível risco de esmagamento dos dedos devido ao
movimento da máquina. O trabalhador comunicou ao técnico de segurança
responsável, que prontamente adotou as medidas necessárias para a
mitigação do risco em questão.
 A Figura 2, abaixo, apresenta a medida de segurança preventiva
adotada para evitar possíveis acidentes com esmagamento de membros,
onde foi instalada uma chapa metálica que impede o contato da mão do
trabalhador com a região de risco.






 Figura 2. Máquina de dobra de colunas de aço, evidenciando a chapa instalada como medida
preventiva.


 Fonte: os autores.

 Durante a pesquisa, foi relatado por um dos colaboradores do
setor um problema que, segundo ele, ocorre com frequência durante a
arrumação das colunas já prontas no local reservado para estocagem. O
colaborador relatou que as extremidades das colunas são cortantes e durante
o seu manuseio, os funcionários estão rotineiramente expostos ao risco de
corte dos braços e antebraços, uma vez que essa região fica exposta e sem
nenhuma proteção. Uma sugestão para atender a necessidade de prevenção
de riscos do setor nesse caso é o fornecimento, por parte da empresa, de
EPIs de membros superiores que protegem o braço e antebraço contra
agentes cortantes e perfurantes.

 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

 Percebe-se que no setor investigado, os EPIs eram todos de boa
qualidade e geravam bastante segurança aos trabalhadores. As botas de
couro impediam, seguramente, a penetração dos vergalhões, bem como as
luvas que também eram de couro. Os capacetes também correspondiam bem
aos impactos sofridos, ainda que raramente isso tenha ocorrido e os
protetores auriculares também eram de boa eficácia quando utilizados de
maneira correta. Por fim, concluiu-se que os colaboradores do setor
dispunham de EPIs de qualidade.
 Para melhoria nesse setor, sugere-se a aplicação da classe de EPIs de
membros superiores, para garantir a mitigação de riscos gerados pelo
manuseio das colunas.
 Foi possível observar, ainda, que a empresa possui uma preocupação
positiva em adotar as medidas de segurança necessárias para o bom
andamento das atividades do setor disponibilizando EPIs de qualidade, além
de promover cursos e palestras para os seus colaboradores estarem sempre
atualizados e devidamente capacitados a exercerem suas atividades.
 Outro ponto positivo apontado pelos próprios trabalhadores foi o fato da
empresa se preocupar com eles não só no exercício de suas atividades, mas
também na prática de uma vida social mais humana e comprometida em
praticar o bem ao próximo, promovendo periodicamente palestras e
dinâmicas em grupo, com o objetivo de agregar valores sociais e incentivar a
valorização da vida.


 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 AGÊNCIACOMUNICA360. O que é CA e sua importância para revendas
de EPIs, empresas e trabalhadores. Zanel, 2016. Disponível em:
<http://zanel.com.br/blog/o-que-e-certificado-de-aprovacao-e-sua-importancia-
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2017.

 BALBO, Wellington. O uso do EPI – Equipamento de Proteção Individual e
a influência na produtividade da empresa. Portal Administração, 2011.
Disponível em: < http://www.administradores.com.br/producao-academica/o-
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 CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do.
Administração de Recursos Humanos. V.1. São Paulo: Pioneira Thomson
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 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos
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 GONÇALVES, José Ernesto Lima. As empresas são grandes coleções de
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 MIRANDA, Carlos Alberto. Introdução à Saúde no Trabalho. São Paulo:
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 NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-6 -
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 PESSOA, Fernando. Acidentes de trabalho: prejuízos para todos. Portal
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<http://portaltrabalhoseguro.blogspot.com.br/2009/12/numero-de-acidentes-
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 SANDERS, M.S.; McCORMICK, E. J. Human Error, Accidents, and Safety.
New York: McGraw-Hill, 1993.

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