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RESUMO
CAPITULO I- Introdução
Neste trabalho iremos falar sobre Gestão Económica de Stock, sua prespectiva, noção,
os tipos de stock, importancia e o sistemas de gestão de stocks.
Justificativa
CAPITULOII- Revisão da Literatura
O papel dos stocks é bastante ambíguo, estes podem disfarçar a ineficiência de uma
empresa. Os stocks são uma forma confortável de camuflar certos problemas comuns
numa empresa, como o mau planeamento ou má manutenção de máquinas. Desta
forma, os stocks devem ser bem geridos para que se encontre um ponto óptimo entre
um desempenho positivo e o mínimo custo.
2.1.2 A Gestão de stocks é uma área da administração das empresas, pois o
desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros
da empresa (Francischini et al., 2002).
o Quanto encomendar,
o Quando encomendar;
o Quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada artigo
assegure um nível de serviço satisfatório para o cliente.
O que suprir?
Em que quantidade suprir?
E em que momento suprir?
Bráulio Wilker destaca que esses objetivos são conflitantes entre si, de modo que ao
tentar potencializar o desempenho de um, o dos demais podem ficar comprometidos.
Todavia é diante desse cenário que o mesmo define que gerencia de estoque é a arte
de gerenciar esses objetivos conflitantes, direcionando as estratégias e priorizando
devidamente as metas.
Uma boa gestão de stocks vai dizer-lhe o que encomendar e quando encomendar, para
que tenha sempre resposta atempada às solicitações dos seus clientes mas sem
desperdícios ou investimentos avultados.
Muitas empresas tentam manter stocks mínimos para serem mais competitivas ao
manterem o dinheiro disponível para outros investimentos. Esta pode ser uma boa
forma de equilibrar a saúde financeira da sua empresa mas também pode ser um
atalho para o descrédito.
Os clientes apreciam que tenha disponível o que eles precisam, quando precisam, sem
terem de esperar demasiado tempo. Se não tiver essa disponibilidade, facilmente
procuram quem tenha e nessas situações pode não estar a perder só uma venda mas
um bom cliente.
O objetivo principal do controlo de stock é, portanto, garantir que sempre que um
cliente procure um produto, a empresa o possa disponibilizar de forma adequada.
o Estoque de segurança
o Estoque de alerta
Tal como seu nome indica, este estoque é na realidade um indicador que avisa quando
é necessário repor a mercadoria. Você deverá determinar a capacidade desse estoque,
que deve ser imperativamente superior ao do estoque de segurança, uma vez que sua
finalidade é diferente.
o Estoque sazonal
o Estoque inativo
o Estoque em trânsito
o Estoque especulativo
o Estoque físico tal como indica seu nome, contabiliza todas as referências
disponíveis no armazém.
Ferramenta popular que integra todos os setores, otimiza o fluxo das informações da
empresa e ainda permite a aquisição de módulos e a customização. Confere mais
agilidade e eficiência aos processos operacionais e administrativos e funciona a partir
de um banco de dados centralizado, que permite cruzamentos de informações e a
criação de indicadores para a melhor definição da relação entre oferta e procura.
Esse sistema de gestão de estoque mantém o equilíbrio de itens para suprir a
demanda. Com informações confiáveis em mãos, o gestor passa a ter melhor poder de
negociação dos produtos e condições para elaborar campanhas com melhor
rentabilidade ou até para eliminar o estoque, caso a demanda por determinado item
vier a cair.
Aplicado na gestão de estoque, o método ajuda a reduzir seus níveis mantendo apenas
o essencial, em quantidade certa para suprir a demanda rapidamente. Assim, os itens
ou materiais chegam quando são necessários, evitando acúmulo. Para que tudo dê
certo, no entanto, é preciso manter um bom alinhamento com os fornecedores, pois
em caso de atraso o impacto pode ser grande na produção ou na entrega, o que pode
abalar a imagem da empresa. O maior valor do método está no fato de reduzir custos
com o estoque e minimizar as perdas por perecibilidade, por exemplo.
O método caminha na lógica oposta ao PEPS (Primeiro que Entra Primeiro que Sai):
os produtos mais recentes são os primeiros a serem vendidos. A estratégia não é
recomendada para produtos perecíveis, mas pode ser usada para os mais duráveis.
Nesse caso, o valor do estoque é calculado com base no preço dos produtos mais
novos, conforme a última entrada.
Código de Barras
CONCLUSÃO
Bibliografia
ACCIOLY, Felipe et alii - Gestão de Estoques. 1a ed. Rio de Janeiro: FGV Editora,
2008. ISBN 8522506876
http://www.ingentaconnect.com/content/mcb/024/2006/00000026/00000009/
art00003>.
Hill, 1997.
ACCIOLY, Felipe et alii - Gestão de Estoques. 1a ed. Rio de Janeiro: FGV Editora,
2008.
ISBN 8522506876
SILVER, Edward A.; PYKE, David F.; PETERSON, Rein - Inventory management
and
production planning and sheduling. Nova Iorque: John Wiley & Sons, 1998. ISBN
978-0-
471-11947-0