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CODIGO DE ETICA OU CODIGO DE CONDUTA DA TMCEL

INDICE

CAPITULO I- Introdução ...................................................................................................... 2

1.1 Problemática .............................................................................................................. 2

1.2 Justificativa ................................................................................................................ 2

CAPITULO II- Metodologia................................................................................................... 4

CAPITULO III- Revisão Literária......................................................................................... 5

1.3 Historial do CE (Código de Ética) ........................................................................... 5

3.1.2 CONCEITO DO CÓDIGO DE ÉTICA................................................................. 6

1.4 3.3 Historial da Fidelidade........................................................................................ 6

CAPITULO IV- Conclusão ................................................................................................... 11

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................................. 12

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CODIGO DE ETICA OU CODIGO DE CONDUTA DA TMCEL

CAPITULO I- Introdução
Os princípios éticos que orientam nossa atuação também fundamentam nossa imagem

de empresa sólida e confiável.

Este Código de Ética e Conduta, reúne as diretrizes e princípios que devem ser observados e
adotados por todas as empresas para nortear as ações e relações com o público com o qual se
relacionam, tais como: os Stakeholdrs (colegas de trabalho, clientes, fornecedores, governo,

empresas consorciadas, parceiros de negócio, sociedade e comunidades atendidas e acionistas),


no que concerne a aspectos éticos e morais.

Esses princípios devem ser observados para atingirmos padrões éticos cada vez mais elevados
no exercício de nossas atividades, bem como orienta a conduta pessoal e profissional de todos
os Colaboradores, independentemente de cargo ou função que ocupem.

Este Código reflete nossa identidade cultural e os compromissos que assumimos no mercado
em que atuamos.

1.1 Problemática

Nos deparamos em alguns momentos com este problema nas organizações, diante disso
podemos nos questionar até que ponto a influência da ética pode afetar a organização?
A Ética é ainda indispensável ao profissional, porque na ação humana "O Fazer" e o "Agir",
estão interligados. O fazer diz respeito à competência, a eficiência que todo profissional
deve possuir para exercer bem sua profissão. O agir se refere à conduta do profissional, ao
conjunto de atitudes que deve assumir no desempenho de sua profissão. A empresa
necessita desenvolver-se de tal forma que a Ética, a conduta ética de seus integrantes, bem
como os valores e convicções primários da organização se tornem parte de sua cultura.

1.2 Justificativa

Escolheu- se este tema porque a ética lida com a aprovação ou reprovação de um determinado

comportamento em relação ao chamado “comportamento ideal”, que normalmente é


estabelecido, entre as pessoas envolvidas, por meio de um código de conduta. A partir do
Codigo de Etica de uma empresa é possível avaliar sua função no mercado e o que ela procura

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nos seus funcionários. Seus artigos são baseados nas leis do país, geralmente tratam das
relações internas e com o consumidor, proteção ao direito trabalhista e repúdio a práticas ilegais
como corrupção, assédio sexual ou moral, entre outros temas vigentes.

Ao incumbirem às pessoas nas tarefas e procedimentos da organização, não é necessário


somente ter boa qualificação, mas ter sua conduta profissional pautada na ética. No exercício
da profissão cada pessoa deve saber se comportar em uma relação de trabalho, conhecer o
código de ética e se pautar no bom relacionamento

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CAPITULO II- Metodologia


Para a elaboração deste trabalho, efetuamos uma ampla pesquisa através de livros, revistas,
jornais e códigos de ética, aonde coletamos diversos dados.

Os tipos de pesquisas efetuadas foram: quanto aos fins, pesquisas explicativas, justificando os
motivos da importância da implantação de um código de ética ou mesmo uma conduta ética,
principalmente nas pequenas e médias empresas; e quanto aos meios foi bibliográficos, pois
foi com base em materiais acessíveis ao público em geral. 10 Após coletado todos os dados,
foram tratados de maneira crítica, sendo extraídos as informações mais importantes e concretas
que fundamentem o tema problema citado anteriormente.

A Pesquisa bibliográfica se fundamenta a partir do conhecimento disponível em fontes


bibliográficas, principalmente livros e artigos científicos. Segundo Koche (1997, p. 122), tem
a finalidade de ampliar o conhecimento na área, de dominar o conhecimento para depois utilizá-
lo como modelo teórico que dará sustentação a outros problemas de pesquisa e para descrever
e sistematizar o estado da arte na área estudada. Este tipo de pesquisa envolve a escolha do
tema, levantamento bibliográfico preliminar, formulação do problema, elaboração do plano.

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CAPITULO III- Revisão Literária


1.3 Historial do CE (Código de Ética)

Os motivos pelos quais muitos empresários estão implantando Códigos de Conduta Ética nas
empresas são a melhora na imagem do negócio, e porque isto agrega valor, como também cria
vínculos de aceitação e colaboração mútua entre os colaboradores.

Foi em São Paulo que se organizou o primeiro Código de Ética Profissional em toda a América
do Sul. Ele foi aprovado pelo Instituto dos Advogados de São Paulo, em agosto de 1921. O
pioneirismo foi obra do então presidente do Instituto, professor Francisco Antônio de Almeida
Morato, que redigiu o código.

Mas apenas em 1922 que o Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) designou uma comissão
para apresentar um projeto de Código de Ética. Levy Carneiro, que participava da comissão,
observou em um relatório que o IASP "discutiu detidamente e votou um Código de Ética
Profissional detalhado. A qualidade do trabalho e a conveniência de que a obra planejada
refletia o sentimento dominante nos principais centros do país levaram a comissão a oferecer
ao o Código aprovado pelo órgão paulista.

Em 1931, com a criação da OAB, atribui-se ao Conselho Federal a competência para votar e
alterar o Código de Ética Profissional. Em maio de 1933, o Conselho Federal decidiu iniciar o
estudo e o debate do projeto de Código de Ética enviado pelo IAB, nomeando para relator João
de Matos, representante da Secção do Maranhão.

As discussões do parecer prosseguiram e o Conselho, depois de avaliar as várias emendas de


Carneiro, aprovou o Código de Ética Profissional em 25 de julho de 1934. Em 15 de novembro
daquele ano, o código entrou em vigor.

O precursor de tudo, Francisco Morato, foi presidente do Tribunal de Ética da OAB-SP no


biênio 1939/41. Ele dirigiu o Instituto dos Advogados, de 1916 a 1922 e de 1925 a 1927.

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3.1.2 CONCEITO DO CÓDIGO DE ÉTICA


O Código de Ética é um instrumento de realização dos princípios, visão e missão da empresa.
Serve para orientar as ações de seus colaboradores e explicitar a postura social da empresa em
face dos diferentes públicos com os quais interage. É da máxima importância que seu conteúdo
seja refletido nas atitudes das pessoas a que se dirige e encontre respaldo na alta administração
da empresa, que tanto quanto o último empregado contratado tem a responsabilidade de
vivenciá-lo. Pata definir sua ética, sua forma de atuar no mercado, cada empresa precisa saber
o que deseja fazer e o que espera de cada um dos funcionários /colaboradores. As empresas,
assim como as pessoas têm características próprias e singulares, e é por essa razão os códigos
de ética devem ser concebidos por cada empresa que deseja dispor desse instrumento.

1.4 3.3 Historial da Fidelidade

Desde 1808 que a Fidelidade protege o futuro das famílias, das empresas e de Portugal. Líder
de mercado, vida e não vida, a seguradora junta à dimensão, solidez e credibilidade a inovação
como um dos seus maiores valores. A sua estratégia incinde no desenvolvimento de produtos
inovadores, capazes de fazer a diferença na vida das pessoas.
Desde 1808 que a Fidelidade protege o futuro das famílias, das empresas e de Portugal. Líder
de mercado, vida e não vida, a seguradora junta à dimensão, solidez e credibilidade a inovação
como um dos seus maiores valores. A sua estratégia incinde no desenvolvimento de produtos
inovadores, capazes de fazer a diferença na vida das pessoas.

1.5 CONDUTA E ÉTICA PROFISSIONAL


O mercado segurador, tal como todo o mercado financeiro em geral, é hoje um mercado
altamente competitivo e regulamentado. Neste contexto, a conduta ética e profissional dos
colaboradores é seguramente um factor determinante de diferenciação e sucesso.

Os princípios de conduta ética e profissional que agora se apresentam neste Manual de


Compliance reflectem a Visão e os Valores das empresas que integram o Grupo, e
consequentemente traduzem o comportamento esperado de todos os seus colaboradores.

1.Diligência
Os colaboradores devem zelar para que aos clientes do Grupo seja assegurado um tratamento
diligente e profissional, em respeito absoluto pelos seus interesses e objectivos. Assim, a sua

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atuação deve visar a obtenção de boas condições de mercado, respeitando sempre as instruções
recebidas do cliente.

Os colaboradores devem também abster-se de receber brindes ou ofertas de terceiros que


possam prejudicar e comprometer a sua posição neutral e diligente.

Devem, ainda, os colaboradores zelar pela guarda, bem como pela prudente e eficaz utilização
de todos os recursos do Grupo.

2.Lealdade
Os colaboradores devem utilizar o seu estatuto interno, bem como os recursos postos ao seu
dispor, em serviço do Grupo, e nunca para proveito pessoal.

3.ProtecçãodeRecursos
Os colaboradores devem proteger os recursos do Grupo, sejam eles bens materiais (Exemplos
– equipamentos e material informático) ou não (Exemplo, informação confidencial e
“passwords”).

Os colaboradores devem, ainda, através dos meios que estiverem ao seu alcance, evitar e/ou
desencorajar qualquer situação de potencial desvio de fundos, materiais, equipamento ou
quaisquer bens.

4.Confiança
O Grupo, através dos seus colaboradores, deve honrar os seus compromissos e contratos com
terceiros, bem como cumprir com todas as suas obrigações.

5.Transparência
Os colaboradores devem ter uma postura pessoal e profissional honesta e verdadeira.

Os colaboradores devem manter os registos, as transacções e todos os suportes de informação


em condições de perfeita organização.

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Devem ser evitadas quaisquer situações de omissão ou potencial má interpretação em todas as


relações com os clientes (venda directa, marketing, canal de mediação).

O Grupo deve proporcionar aos seus clientes informação exata sobre o conteúdo, utilização e
manutenção dos seus diversos produtos).

Na informação que presta ao mercado e às entidades de supervisão deve o Grupo ter presente
a relevância, a exatidão, a organização e a oportunidade da mesma.

6.Imparcialidade/Justiça
Os colaboradores devem tratar os seus clientes de forma justa e correta.

O Grupo adota uma prática não discriminatória em relação aos seus colaboradores, permitindo
igualdade de oportunidades no desenvolvimento de conhecimentos e na progressão de carreira.

O Grupo não deve punir ou prejudicar os colaboradores que eventualmente reportem


superiormente violações da lei em geral, ou de normas e códigos internos.

7.Sigilo
Os colaboradores devem guardar segredo de todo o conhecimento que lhes advenha em
exclusivo do exercício das suas funções. Assim não poderão revelar quaisquer informações
decorrentes de factos respeitantes à vida do Grupo, ou da relação deste com os seus clientes.

8.Receptividade/Abertura
As empresas do Grupo não só se manifestam recetivas e abertas às reclamações e
recomendações que lhe são apresentadas (por clientes ou colaboradores), como adotam
mecanismos que garantem sempre uma resposta.

9. Declarações Públicas

Os colaboradores só podem prestar declarações públicas que possam envolver o Grupo, ou


qualquer das suas companhias, desde que tenham obtido prévia autorização do Conselho de
Administração.

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10.InformaçãoPrivilegiada
Salvo mediante autorização expressa do Conselho de Administração, os colaboradores não
podem de qualquer forma divulgar informação privilegiada de qualquer das empresas do Grupo
a qual possa originar comprometimento ou prejuízo, mesmo que potencial, dos interesses
daquelas.

11.ConflitodeInteresses
Os colaboradores devem revelar, superiormente, todas as situações que possam provocar
conflito entre os seus interesses pessoais e os interesses do Grupo.

Os colaboradores não devem intervir na apreciação e decisão de operações ou processos em


que sejam direta ou indiretamente interessados os próprios, seus cônjuges, parentes ou afins
em 1º grau, ou ainda sociedades ou outros entes coletivos que aqueles, direta ou indiretamente,
dominem.

12.DignidadeeCidadania
O Grupo demonstra na sua atividade uma postura de respeito pela dignidade dos cidadãos e de
respeito pelos direitos humanos. Neste contexto, não estabelece quaisquer relações de negócio
com entidades desrespeitadoras dos direitos humanos e com práticas de trabalho
discriminatórias ou socialmente reprováveis.

As campanhas publicitárias promovem o princípio da igualdade de género, e contribuem para


uma imagem de coesão e inclusão social de todos os grupos étnicos e sociais.

O Grupo respeita os aspetos socioculturais das comunidades em que se encontra presente e


ajuda, pelos meios ao seu alcance, ao desenvolvimento sustentado das mesmas. O Grupo
demonstra igualmente o seu empenhamento na defesa do meio ambiente, no mecenato e no
apoio social.

As empresas do Grupo, bem como todos os seus colaboradores, não participam em quaisquer
atividades, direta ou indiretamente, relacionadas com corrupção, branqueamento de capitais,
tráfico de drogas, financiamento do terrorismo ou crime organizado.

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13.SolvênciaIndividual
Os colaboradores devem abster-se de atividades que possam contribuir para a degradação da
sua solvência, designadamente através de:

• Obtenção de crédito junto de outros colaboradores ou clientes;

• Obtenção de crédito junto de terceiros em montantes e condições desfavoráveis;

• Emissão de cheques sem cobertura;

• Prática de jogos de fortuna ou azar, com excepção de lotarias, apostas mútuas e outros
jogos de ordem social explorados pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa ou por
outra entidade autorizada.

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CAPITULO IV- Conclusão


O tema por hora abordado é bastante debatido nos meios organizacionais, tendo em vista a
necessidade de se manter a disciplina ética dentro das empresas. Dessa forma, o presente artigo
científico apresentou os conceitos atribuídos à ética e os princípios que a regem. A partir da
definição da problematização do tema, foi possível compreender que a ética é um instrumento
fundamental não só para as organizações, mas também para a convivência social de qualquer
indivíduo. Assim, fica claro compreender que a ética é a ciência que estudo o comportamento
moral dos homens dentro de uma sociedade, sendo que, tal comportamento será refletivo em
seu meio de trabalho, podendo trazer pontos positivos ou negativos. Com isso, o estudo
demonstrou a necessidade atual gestão empresarial trazer profissionais mais éticos para o
mundo dos negócios, obtendo maiores vantagens competitivas. É preciso que a organização dê
o primeiro exemplo aos seus colaboradores, agindo de forma honesta com todos aqueles que
têm algum tipo de relacionamento com ela. Seus valores, rumos e expectativas devem levar em
conta todo esse universo. Acredita-se que bons resultados profissionais e empresariais devem
resultar de decisões morais ou éticas e que ter padrões éticos pode significar bons negócios a
longo prazo. A ética, portanto, constitui o alicerce do tipo de pessoa que somos e do tipo de
organização que representamos. A reputação de uma empresa é um fator primário nas relações
comerciais, formais ou informais, quer estas digam respeito à 25 publicidade, ao
desenvolvimento de produtos ou a questões ligadas aos recursos humanos

Os profissionais dos RH podem incentivar comportamentos éticos dentro de uma empresa, por
sua maior participação nas iniciativas éticas da organização. Portanto, é necessário estabelecer
a consciencialização sobre justiça e honestidade nas empresas

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ATLAN, H. Os níveis da ética. In: CHANGEUX, J. (Org.). Uma ética para quantos? São Paulo:
Edusc, 1999.

BOTO, C. Ética e educação clássica: virtude e felicidade no justo meio. Revista Educação &
Sociedade, Campinas, ano XXII, no 76, CEDES, Outubro/ 2001.

CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações, propositivas sobre gestão, liderança e


ética. Petrópolis: Vozes, 2009.

CORTINA, A. O fazer ético. São Paulo: Moderna, 2003

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1998.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica: teoria da ciência e prática da


pesquisa. 14. ed. rev. amp. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997

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