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CAPITULI I- INTRODUÇÃO..................................................................................................2
2.6.1 Objectivos................................................................................................................2
Objectivos gerais.................................................................................................................2
Objectivos específico..........................................................................................................2
2.6.2........................................................................................................................................2
2.6.3 Justificativa..............................................................................................................2
2.6.7........................................................................................................................................6
2.6.10......................................................................................................................................7
2.6.12......................................................................................................................................8
CONCLUSAO.........................................................................................................................11
Referência Bibliográfica..........................................................................................................12
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CAPITULI I- INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, houve uma ressurgência de interesse na Segurança Social como
instrumento redistributivo capaz de reduzir a pobreza e a desigualdade e promover o
crescimento económico inclusivo. Este crescente interesse a nível global deve-se ao
reconhecimento de que o desenvolvimento social não resulta inevitavelmente do crescimento
económico, e, aliás, pode ser bem o contrário: que formas de Segurança Social vinculadas ao
emprego formal são inadequadas dada a informalidade generalizada e que transferências
monetárias não contributivas são possíveis mesmo em países em vias desenvolvimento.
Para este trabalho, iremos debruçar sobre providência social. Teremos 4 capitulos dos quais o
primeiro será a parte introdutória. Aonde teremos uma breve introdução sobre o tema do
trabalho, teremos os objectivos (gerais e especificos), e justificativa do tema.
No capitulo II, teremos a revisão Literária. Neste capitulo teremos as definições chaves do
tema e o desenvolvimento do mesmo.
2.6.1 Objectivos
Objectivos gerais
Compreender o que é orovidencia social e sua importância na vida dos
trabalhadores;
Analisar até que ponto a providência social garante a proteção
financeira ao trabalhador no caso de invalidez, doenças, desemprego,
prisão, morte, entre outros;
Objectivos específico
Avaliar a garantia dos direitos aos segurados do Regime Geral de
Previdência Social (RGPS).
Apresentar os princípios específicos da Previdência Social.
2.6.2
2.6.3 Justificativa
Escolhemos esse tema com intuito de compreender a função da previdência social. Ela
serve para substituir a renda do trabalhador quando ele não é mais capaz de trabalhar, seja
por velhice ou situações como doença, acidente e prisão (os chamados riscos sociais).
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Para ter direito à proteção, é preciso contribuir mensalmente com o INSS — valor
descontado em folha para assalariados.
É imperioso que um gestor de RH conheça e entenda sobre a Providência Social pois ela é
bastante importante para o trabalhador visto que reforma, pensão e auxílio são os
benefícios que oferecem aos trabalhadores e seus familiares uma proteção da renda
salarial em caso de doença, acidente de trabalho, velhice, maternidade, morte ou reclusão.
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CAPITULO II- Revisão da Literatura
2.6.4 Surgimento e desenvolvimento da protecção social em Moçambique
A segunda etapa ocorreu nos finais do século XIX. Aonde introduziram-se novas formas de
trabalho, o trabalho assalariado, particularmente nos zonas urbanas, o que promoveu o êxodo
rural, bem como à dissociação dos indivíduos dos seus grupos de referência, criando-lhes
novas necessidades por passarem a trabalhadores assalariados. Garantia a Previdência Social
aos Servidores do Aparelho do Estado Colonial, em detrimento dos trabalhadores
moçambicanos e indígenas. Uma das razões primordiais para a aplicação deste Regulamento
visava a reintegração destes trabalhadores portugueses no sistema de segurança social
português quando regressassem à Metrópole. Outra razão, é justificada pelo facto destes
possuírem condições económicas e financeiras que lhes possibilitavam as contribuições para
a segurança social.
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regulamentada pelo Decreto 47/109 de 21 de Junho de 1966, que havia incluído a aprovação
do Estatuto do Funcionalismo Ultramarino4 ; Este decreto viria a ser alterado pelo Decreto
8/82 de 4 de Fevereiro, sendo de salientar a incorporação de um artigo que conferia aos
moçambicanos o direito de reforma, contagem e aumento de tempo de serviço. A Lei 8/85 de
14 de Dezembro (Lei do Trabalho) retoma a questão, mostrando necessidade da criação de
um sistema de segurança social. Com a reformulação das políticas do País, começam a
vigorar os Programas de Reajustamento Estrutural (PRE), o que obrigou o Estado a reduzir à
sua intervenção na economia e à diminuir despesa pública, como exigência do Banco
Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). É neste contexto que se criam os
serviços de protecção social que coincidem com a implantação de uma economia do tipo
capitalista, e cujo objectivo era providenciar um sistema de segurança social capaz de dar
resposta às necessidades da sociedade e dos cidadãos na nova realidade.
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obrigação de providenciar segurança social aos cidadãos. Em muitos países o direito à
segurança social encontra-se integrado na Constituição de cada nação Este facto é, na opinião
do Olivier, bem-vindo, uma vez que abranje o âmbito de protecção a um maior número de
pessoas. Embora, segundo ele, devêssemos ser mais cautelosos, e não incluir, na segurança
social, à caridade privada (por exemplo, alívio à pobreza ou acomodação providenciada pelos
empregadores a seus empregados) que é de natureza voluntária.
É um seguro social adquirido por meio de uma contribuição mensal que garante ao segurado
uma renda no momento em que ele não puder trabalhar.
2.6.7
2.6.8 2.4 Os beneficiários da Segurança Social Básica
As pessoas idosas no meio rural – recebem entre 540 e 1050 meticais por mês, dependendo
do tamanho do agregado familiar e do programa em que estão enquadrados. Apesar de ser um
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valor exíguo e pago de forma imprevisível, a maioria dos beneficiários realçam que «ajuda
em alguma coisa» (Castel-Branco, 2017a).
Auxílio-doença;
Auxílio-acidente;
Auxílio-reclusão;
Salário maternidade;
Salário família;
Reabilitação profissional
2.6.10
2.6.11 2.5 Quem tem direito a contribuir para o INSS?
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Existem diversos casos em que uma pessoa pode se tornar um segurado da Previdência
Social. O mais comum são os trabalhadores assalariados e:
Empregados domésticos;
Trabalhadores informais;
Contribuintes individuais;
Trabalhadores rurais.
2.6.12
2.6.13 2.6 Descrição Geral da Providência Social
Este sistema visa garantir a assistência material ao trabalhador, nas situações de falta ou
diminuição da capacidade para o trabalho. O sistema abrange também aos familiares dos
trabalhadores em casos de morte segundo elucida o artigo nº 2 da Lei nº 05/89 de 18 de
Setembro.
O ramo de doença;
O ramo de pensões de velhice, invalidez e sobrevivência; e
O ramo de subsídio por morte.
No entanto, desde a sua criação o sistema preconiza o alargamento do âmbito material,
assim que as condições sócio-económicas o permitirem.
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O regulamento da previdência social e reforma nas Forças Armadas de Moçambique
(FADM) foi decretado ao abrigo da Constituição da RPM, pelo Conselho de Ministros,
através do Decreto 3/86 de 25 de Junho. Este regulamento estabelece as normas que
regem a constituição e o pagamento dos seguintes abonos:
• Pensão de reforma e de invalidez;
• Pensão de sobrevivência;
• Subsídio por morte;
• Pensão de sangue e
• Pensão por serviços excepcionais e relevantes prestados ao país.
• Pensão de aposentação
• Pensão de aposentação extraordinária
• Subsídio de funeral
• Subsídio por morte
• Pensão de sobrevivência e de Sangue
• Assistência médica e medicamentosa
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O trabalhador preencha um boletim de identificação de modelo adoptado pelo Instituto
Nacional de Segurança Social, devendo anexar o BI, Cédula pessoal ou Certidão de
Nascimento;
A entidade empregadora envie o boletim ao Instituto Nacional de Segurança Social, no prazo
de 15 dias a contar da data do início da actividade, devendo juntar a Licença de actividade ou
autorização de realização da actividade e o BR ou Certidão de Escritura pública.
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CONCLUSAO
Concluímos que os sistemas formais e informais de segurança social no nosso país é
sempre uma oportunidade de examinar o estágio de desenvolvimento destes instrumentos
importantíssimos para a vida de cada cidadão, tento em conta que a necessidade de
protecção social começa muito antes do nascimento e continua mesmo depois da morte de
um indivíduo.
Moçambique apresenta alguns sistemas formais e informais de segurança social, apesar
de os mesmos encontrarem-se ainda num estado muito incipiente, inconsistentes, dado
que são ainda novos e sem tradição muito longa, que possa inspirar o trabalho que está
sendo levado a cabo actualmente.
A OIT estima que mais de 80% dos trabalhadores a nível mundial estão sob confinamento
total ou parcial (ILO, 2020). O desemprego está a aumentar rapidamente, os ainda
empregados estão a trabalhar em condições cada vez mais precárias, e a maioria dos
trabalhadores na economia informal foi deixada por sua conta e risco. Em África, menos
de um quinto da população tem acesso à Segurança Social — em alguns países, ainda
menos (ILO, 2017).
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Referência Bibliográfica
Castel-Branco, R. (2017b). «Social Welfare, Unemployment and Public Works in Rural
Southern Mozambique». In Work, Institutions and Sustainable Livelihood: Issues and
Challenges of Transformation. Singapura, Palgrave Macmillan
UNICEF & ILO (2019). Social Action Budget Brief: Mozambique 2019. Fact sheet. 2019.
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