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UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA

FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA


ENGENHARIA INDUSTRIAL E SISTEMAS ELÉTRICOS
ÉTICA

ANA RAQUEL CAMPOS-30168


BERNARDO CHACALA SANDOMBE-26634
CONCEIÇÃO ARAÚJO-27136
GABRIELA ANTÓNIO VICENTE-32417

ÉTICA NA ENGENHARIA

Luanda
2023

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INDICE

Introdução……………………………………………………………………………..3
2-Objetivos ……………………………………………………………………………4
3-Conceitualizacão…………………………………………………………................5
3.1 Origem e definições ………………………………………………………………5
4-A ética na engenharia…………………………………………………………….....9
4.1- Código de ética em engenharia…………………………………………………..10
Conclusão……………………………………………………………………………..13
Referencias bibliográficas……………………………………………………………14

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INTRODUÇÃO
A sociedade é feita de pessoas com diferentes personalidades, e cada pessoa tem sua
própria ideia do mundo, da forma de agir ou reagir, suas crenças, do que é certo ou
errado. O mundo gira entorno de ideias diferenciadas, por isso a necessidade de contruir
leis e normas para que se viva numa sociedade mais justa possível, a ética é parte desta
área que busca estudar o comportamento humana, e apresentar princípios para se
estabelecer um ambiente saudável e moral, ou seja, a ética nas suas diferentes áreas
apresenta princípios para o melhor funcionamento da sociedade, o mesmo acontece na
engenharia.
Por tanto, o foco principal deste trabalho é de realçar os princípios éticos aplicados na
área de engenharia (na rotina de trabalho) sem esquecer as bases fundamentas da
mesma, tratando das regras e normas que contribui para a realização de atividades e
processos internos e melhorando a produtividade, o cumprimento de metas e o clima
organizacional.

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OBJETIVOS
 Estudar a ética numa perspetiva profissional, tendo em conta a área de
engenharia, como ela se devolve e se estabelece na mesma;
 Apresentar de forma clara o referido estudo, com a finalidade de acrescer no
conhecimento académico.

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3- CONCEITUALIZAÇÃO
Ao longo dos anos, desde que a ética passou a ser usada pelas diferentes sociedades, ela
sofreu algumas alterações e revisões quanto ao seu conceito, por está razão, abaixo,
trataremos da sua origem e significados …
3.1 ORIGEM
O conceito de ética surgiu na Grécia Antiga durante o século V a.C., em um contexto de
intensa reflexão a respeito das regras de convívio social. Os pensadores e filósofos
gregos buscavam entender o funcionamento do regime de comportamento humano e
foram criando "regras" que deveriam ser seguidas para uma vida em sociedade.
Os filósofos da Grécia Antiga tiveram diferentes interpretações do que viria a ser ato
moral, vícios e virtudes. Para os sofistas, a Ética seria subjetiva, porque não existem
normas nem verdades universalmente válidas, nem verdade nem erro, e as normas
seriam transitórias por serem humanas. Então, para eles, se não existia uma moral
universal, o que importava era a persuasão. É por esse motivo que eles ensinavam a
retórica — a arte de discutir, argumentar e convencer.
Já Sócrates entrava em embate frequentemente com os sofistas. Primeiro porque eles se
colocavam como “os sábios” e “vendiam” conhecimento ao cobrar uma taxa para
ensinar a arte do convencimento; segundo, porque Sócrates acreditava que existia sim
uma verdade universalmente válida.
Após Sócrates, diversos filósofos gregos debateram sobre Ética. Seu discípulo, Platão, e
o discípulo de seu discípulo, Aristóteles, desenvolveram o Racionalismo Ético iniciado
por Sócrates e fizeram suas próprias interpretações acerca do assunto, além de propor
suas próprias ideias.
3.1.1- SIGNIFICADOS E DIFINIÇÕES
"A palavra ética vem do grego ethikos, relativo a costumes, e do protoindo-europeu
swedh, "o que é próprio de si mesmo", ou seja, fala de uma conduta apropriada ao ser
humano", diz Lúcia Helena Galvão, filósofa e socióloga...
1-Ética é a área da filosofia dedicada às ações e ao comportamento humano, filosofia
moral.
2- A ética pode, então, ser definida como uma atitude crítica diante da moralidade, uma
investigação sobre a consistência e o significado dos valores morais.
A atitude crítica é aquela pela qual se procura olhar a realidade com clareza,
profundidade e abrangência. Ver claro, para evitar os elementos que prejudicam nosso
olhar, para evitar as armadilhas instaladas em nós e em torno de nós.
3- A ética pode ser definida como um conjunto de princípios e valores que norteiam o
comportamento em sociedade de um indivíduo.
A ética está ligada ao caráter, tratando de uma conduta interior que reflete no exterior do
indivíduo. A pessoa ética age dentro dos padrões corretos e cumpre o que é exigido em
sociedade sem prejudicar o próximo.

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4- Quando falamos em ética profissional, estamos falando sobre um conjunto de
normas, condutas e valores que orientam o comportamento e as atividades de um
profissional. A conduta ética traz benefícios individuais ao colaborador, que conquista
mais reconhecimento, confiança e credibilidade perante seus líderes e colegas de
trabalho.
Apesar dos diferentes significados, e das diferentes formais em como a ética é
compreendida a sua finalidade e essência não mudam, que estão claramente
relacionados com o estudo e com a padronização da boa conduta na sociedade, com o
fim de estabelecer um ambiente saudável e a boa convivência.

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4- ÉTICA NA ENGENHARIA
A importância da ética profissional é relevante para todos as áreas incluindo a de
engenharia, onde é tal necessário saber e perceber o comportamento neste tipo de
ambiente, levando o homem a ter uma conduta apropriada para melhor servir e alcançar
os objetivos, sem que se fira a moral e a justiça, tendo em conta uma ideia geral, ou
senso comum entre a sociedade, visto que é necessário que se estabeleça princípios e
normais que mantém o bom funcionamento e relacionamento entre os envolvidos
(Engenheiros, técnicos gestores e etc…) dentro do contexto da área de Engenharia.
Um engenheiro, quer trabalhe individualmente ou para uma empresa, tem que passar
por algumas questões éticas, principalmente sob as condições, como, conceituação de
um produto, problemas que surgem nos departamentos de projeto e teste, ou podem
estar nas questões que envolvem a fabricação, vendas e serviços. Questões relacionadas
à moralidade também surgem durante a supervisão e trabalhos em equipa.
As decisões éticas e os valores morais de um engenheiro precisam ser considerados
porque as decisões de um engenheiro impactam os produtos e serviços - quão seguros
são para uso, a empresa e seus acionistas que acreditam na boa vontade da empresa, o
público e a sociedade que confia na empresa em relação aos benefícios das pessoas, a lei
que se preocupa com como a legislação afeta a profissão e a indústria, o trabalho e suas
responsabilidades morais e como o meio ambiente é afetado, etc.
Não apenas um engenheiro, mas todos têm que seguir um conjunto de princípios morais
para evitar a degradação moral. Nosso comportamento deve incluir o seguinte:

 Respeitando os outros e a nós mesmos.


 Respeitando os direitos dos outros.
 Cumprindo promessas.
 Evitando problemas desnecessários para outras pessoas.
 Evitando traição e desonestidade.
 Mostrar gratidão para com os outros e incentivá-los a trabalhar.
A moralidade exige respeito pelas pessoas, tanto pelos outros quanto por nós mesmos.
Envolve ser justo e justo, cumprir obrigações e respeitar direitos e não causar danos
desnecessários por desonestidade e crueldade ou por arrogância.

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4.1- CÓDIGO DE ÉTICA EM ENGENHARIA
Tendo em conta os princípios morais, os estudos do comportamento humano, em
relação ao meio, constituiu-se o código de Ética, onde será apresentado diferentes
normais para se conseguir alcançar um mesmo objetivo.

1. PROCLAMAÇÃO:
As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, da
Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia pactuam
e proclamam o presente Código de Ética Profissional.
2. PREÂMBULO:
Art. 1º O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas
necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia, da Arquitetura, da
Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e relaciona direitos e deveres
correlatos de seus profissionais.
Art. 2º Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm alcance sobre os
profissionais em geral, quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou
especializações.
Art. 3º As modalidades e especializações profissionais poderão estabelecer, em
consonância com este Código de Ética Profissional, preceitos próprios de conduta
atinentes às suas peculiaridades e especificidades.
3. DA IDENTIDADE DAS PROFISSÕES E DO S PROFISSIONAIS
Art.4º As profissões são caracterizadas por seus perfis próprios, pelo saber científico e
tecnológico que incorporam, pelas expressões artísticas que utilizam e pelos resultados
sociais, econômicos e ambientais do trabalho que realizam.
Art. 5º Os profissionais são os detentores do saber especializado de suas profissões e os
sujeitos pró-ativos do desenvolvimento.
Art. 6º O objetivo das profissões e a ação dos profissionais voltam-se para o bem-estar e
o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como
indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes
históricas, nas gerações atual e futura.
Art. 7o As entidades, instituições e conselhos integrantes da organização profissional
são igualmente permeados pelos preceitos éticos das profissões e participantes
solidários em sua permanente construção, adoção, divulgação, preservação e aplicação.
4. DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS.
Art. 8º A prática da profissão é fundada nos seguintes princípios éticos aos quais o
profissional deve pautar sua conduta:

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Do objetivo da profissão:
I - A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-
la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser
humano, de seu ambiente e de seus valores;
Da natureza da profissão:
II – A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos
conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela
prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;
Da honradez da profissão: III - A profissão é alto título de honra e sua prática exige
conduta honesta, digna e cidadã;
Da eficácia profissional:
IV - A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos
compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os
resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a
segurança nos seus procedimentos;
Do relacionamento profissional:
V - A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito
progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários,
beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os
profissionais e com lealdade na competição;
Da intervenção profissional sobre o meio:
VI - A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na
intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de
seus bens e de seus valores;
Da liberdade e segurança profissionais:
VII - A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática
de interesse coletivo.
5. DOS DEVERES.
Art. 9º No exercício da profissão são deveres do profissional:
I – Ante o ser humano e seus valores:
a) Oferecer seu saber para o bem da humanidade;
b) Harmonizar os interesses pessoais aos coletivos;
c) Contribuir para a preservação da incolumidade pública;
d) Divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos inerentes à profissão;

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II – ante à profissão:
a) Identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão;
b) Conservar e desenvolver a cultura da profissão;
c) Preservar o bom conceito e o apreço social da profissão;
d) Desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua
capacidade pessoal de realização;
e) Empenhar-se junto aos organismos profissionais no sentido da consolidação da
cidadania e da solidariedade profissional e da coibição das transgressões éticas.
III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:
a) Dispensar tratamento justo a terceiros, observando o princípio da equidade;
b) Resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador,
salvo em havendo a obrigação legal da divulgação ou da informação;
c) Fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade e propaganda pessoal;
d) Atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e periciais;
e) Considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, ofertando-lhe, sempre
que possível, alternativas viáveis e adequadas às demandas em suas propostas;
f) Alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições técnicas e as
consequências presumíveis de sua inobservância,
g) Adequar sua forma de expressão técnica às necessidades do cliente e às normas
vigentes aplicáveis;
IV - Nas relações com os demais profissionais:
a) Atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o princípio da igualdade de
condições;
b) Manter-se informado sobre as normas que regulamentam o exercício da profissão;
c) Preservar e defender os direitos profissionais;
V – Ante ao meio: a) Orientar o exercício das atividades profissionais pelos
preceitos do desenvolvimento sustentável;
b) Atender, quando da elaboração de projetos, execução de obras ou criação de novos
produtos, aos princípios e recomendações de conservação de energia e de minimização
dos impactos ambientais;
c) Considerar em todos os planos, projetos e serviços as diretrizes e disposições
concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos patrimônios sociocultural e
ambiental.
6. DAS CONDUTAS VEDADAS.
Art. 10. No exercício da profissão, são condutas vedadas ao profissional:

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I - ante ao ser humano e a seus valores:
a) Descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício;
b) Usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva,
para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais.
c) Prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional
que possa resultar em dano às pessoas ou a seus bens patrimoniais;
II – ante à profissão: a) Aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os
quais não tenha efetiva qualificação;
b) Utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de exclusividade de direito
profissional;
c) Omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida a ética profissional;
III - Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:
a) Formular proposta de salários inferiores ao mínimo profissional legal;
b) Apresentar proposta de honorários com valores vis ou extorsivos ou desrespeitando
tabelas de honorários mínimos aplicáveis;
c) Usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção de vantagens indevidas,
ganhos marginais ou conquista de contratos;
d) Usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam o legítimo acesso dos
colaboradores às devidas promoções ou ao desenvolvimento profissional;
e) Descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação;
f) Suspender serviços contratados, de forma injustificada e sem prévia comunicação;
g) Impor ritmo de trabalho excessivo ou, exercer pressão psicológica ou assédio moral
sobre os colaboradores;
IV - Nas relações com os demais profissionais:
a) Intervir em trabalho de outro profissional sem a devida autorização de seu titular,
salvo no exercício do dever legal;
b) Referir-se preconceituosamente a outro profissional ou profissão;
c) Agir discriminatoriamente em detrimento de outro profissional ou profissão;
d) Atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou contra os direitos de outro
profissional;
V – Ante ao meio:
a) Prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato
profissional que possa resultar em dano ao ambiente natural, à saúde humana ou
ao patrimônio cultural.

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7. DOS DIREITOS
Art. 11. São reconhecidos os direitos coletivos universais inerentes às profissões, suas
modalidades e especializações, destacadamente:
a) À livre associação e organização em corporações profissionais;
b) Ao gozo da exclusividade do exercício profissional;
c) Ao reconhecimento legal;
d) À representação institucional.
Art. 12. São reconhecidos os direitos individuais universais inerentes aos profissionais,
facultados para o pleno exercício de sua profissão, destacadamente:
a) À liberdade de escolha de especialização;
b) À liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de expressão;
c) Ao uso do título profissional;
d) À exclusividade do ato de ofício a que se dedicar;
e) À justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos graus de
complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por sua tarefa;
f) Ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e seguros;
g) À recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa quando
julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais;
h) À proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho;
i) À proteção da propriedade intelectual sobre sua criação;
j) À competição honesta no mercado de trabalho;
k) À liberdade de associar-se a corporações profissionais;
l) À propriedade de seu acervo técnico profissional.
8. A INFRAÇÃO ÉTICA
Art. 13. Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atente contra
os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente
vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem.
Art. 14. A tipificação da infração ética para efeito de processo disciplinar será
estabelecida, a partir das disposições deste Código de Ética Profissional, na forma que a
lei determinar.
NOTA: Este código é dirigido as profissões da Engenharia, da Arquitetura, da
Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, código de ética Brasileiro.

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Tendo em conta que os princípios éticos não mudam em grande escala a nível mundial,
por isso o presente trabalho levou em consideração apresentar o mesmo.
CONCLUSÕES
Para que as relações interpessoais funcionem independentemente do ambiente, precisa-
se ter em conta princípios morais relativos a conduta de cada pessoa, mas não apenas
isso, também é necessário estabelecer padrões, e regras para o bom funcionamento de
qualquer serviço no âmbito profissional, e a ética trata de estudar exatamente estes
comportamentos, por tanto pode-se dizer que no âmbito da engenharia não é diferente…
Portanto o código de ética em engenharia vem exatamente para estabelecer normas e dar
solução a estes aspetos no local de trabalho, conclui-se então que é de extrema
importância que cada engenheiro tenha noção destes princípios e não apenas isso, que
possa guarda-los e praticar cada um deles.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
11682006000100008
https://penser.com.br/etica-profissional/
https://educacao.uol.com.br/faq/o-que-e-etica-veja-os-diferentes-tipos-e-como-aplicar-
no-dia-a-dia.htm?cmpid=copiaecola
https://medium.com/mayarawancok/a-%C3%A9tica-socr%C3%A1tica-plat
%C3%B4nica-e-aristot%C3%A9lica-b38f9700ff1b
https://educacao.uol.com.br/faq/o-que-e-etica-veja-os-diferentes-tipos-e-como-aplicar-
no-dia-a-dia.htm?cmpid=copiaecol
https://ead.pucgoias.edu.br/blog/etica-profissional-importancia
https://todasasrespostas.pt/qual-o-principal-objetivo-da-etica
https://www.passeidireto.com/arquivo/4284047/codigo-de-etica

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