Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução
O presente trabalho de pesquisa, insere-se num ambiente em que a Ética na filosofia clássica
não se resume apenas à Moral mas, busca a fundamentação teórica para encontrar o
melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida
privada quanto em público. A ética inclui neste caso, a maioria dos campos de conhecimento
que não são abrangidos na física, estética, na lógica, na dialéctica e nem na retórica.
É a partir dos preceitos éticos que os indivíduos se norteiam quando surgem dúvidas sobre
qual caminho a seguir e que decisão tomar. Profissional deve sempre seguir os preceitos
éticos de sua profissão. Segundo Sá (2007, p.15), “a Ética tem sido entendida como a ciência
da conduta humana perante o ser e seus semelhantes [...] envolve, pois, os estudos de
aprovação ou desaprovação da ação dos homens.” A ética empresarial é o conjunto de
valores e normas que refletem a cultura da empresa e que tem como objectivo melhorar
aspectos como o meio ambiente e o ambiente de trabalho, promover a igualdade, o respeito
pelos direitos.
O profissional vive em situações de conflitos de interesses, uma vez que examina o proveito
dos sócios com a legislação fiscal vigente, sendo directamente afectado por questões
inerentes à ética. O conflito de interesses, em suas várias formas de configuração, deve ser
prevenido no cotidiano de quem ocupa um cargo público. Se os conflitos de interesses não
são adequadamente reconhecidos e controlados podem minar a integridade fundamental de
servidores, lideranças e decisões governamentais.
A princípio fácil de definir, um conflito de interesses surge quando um servidor público tem
interesses privados que podem influenciar impropriamente o desempenho de suas funções e
responsabilidades no serviço público. No entanto, estabelecer uma política efectiva para
controlar e resolver conflitos de interesses pode ser uma tarefa mais complexa. É necessário
implementar a lei, identificar os factos relevantes e distinguir os tipos de conflito. Isto requer
competências técnicas específicas para compreender os vários aspectos envolvidos no
conflito.
O presente trabalho pesquisa pretende analisar a ética empresarial como valor para
prevenção de conflitos de interesse no sector público Moçambicano.
1
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
De acordo com o (Prodanov & Freitas, 2013), a metodologia é a aplicação de procedimentos
e técnicas que devem ser observados para construção do conhecimento, com o propósito de
comprovar sua validade e utilidade nos diversos âmbitos da sociedade. Consiste em estudar,
compreender e avaliar os vários métodos disponíveis para a realização de uma pesquisa
académica.
Para a elaboração deste trabalho o grupo recorreu a revisão bibliográfica, das diversas obras
e artigos que versam sobre ética empresarial como valor para prevenção de conflitos de
interesse no sector público Moçambicano, por meio da pesquisa bibliográfica, exploratória e
documental.
Segundo Gil (2007:65), pesquisa bibliográfica é aquela que é desenvolvida a partir do
material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.
Ainda no pensamento do Gil (2007:44), as pesquisas exploratórias visam uma maior
familiaridade do pesquisador com o tema, que pode ser construído com base em hipóteses
ou intuições.
A Pesquisa documental foi fundamental para reforçar a pesquisa bibliográfica, tendo sido
realizada através da consulta de alguns documentos oficiais que regem sobre o papel da ética
empresarial como valor para prevenção de conflitos de interesse no sector público
Moçambicano.
Por outro lado, foi necessário o uso das tecnologias de informação e comunicação para a sua
digitação, usando concretamente o Microsoft Office Word.
2
2. Referencial Teórico
A palavra ética é de origem grega e deriva do vernáculo “ethos”, cujo significado é costume,
maneira habitual de agir e modo de ser. Conceitua-se ética como, a parte da filosofia que
estuda a moralidade dos atos humanos enquanto livres e ordenados ao seu fim único,
conforme nos apresenta Arruda, Whitaker, Ramos (2017).
A ética é uma ciência que estuda a forma de comportamento nas sociedades, onde o bem-
estar deve estar em primeiro lugar; assim, podemos afirmar que a necessidade ética
originou-se com o homem em sociedade. O comportamento ético varia conforme o
ambiente, a situação e a cultura, mas está presente em nossas vidas o tempo todo, tanto nas
relações pessoais, quanto nas profissionais; daí a importância de estudar a ética dentro do
contexto organizacional.
Para Rodrigues e Souza (1994, p.13): “A ética é um conjunto de princípios e valores que
guiam e orientam as relações humanas”. Esses princípios devem ter características
universais e precisam ser válidos para todas as pessoas e para sempre. Já segundo Vasquez
(1985, p. 12):“A ética é a ciência que estuda o comportamento moral dos homens na
sociedade”
Quanto a Ética nas organizações, Nasch (1993) a define como “o estudo de forma pela qual
normas morais e pessoais se aplicam as actividades e aos objectivos de uma empresa.” O
autor acima afirma que a ética se caracteriza como valores abstractos nem alheios com os
que vigoram na sociedade, ao contrário, as que constituem, tornando sujeitos históricos e
sociais, e assim levam para elas as mesmas crenças e princípios que aprenderam com a
sociedade.
Borges e Medeiros (2007) apontam que a ética deve estar presente em toda prática humana.
Os mesmos autores ainda dizem que, dessa forma, existe ou deveria existir uma ética
3
aplicada à cada actividade profissional, a fim de que fossem evitados todos os tipos de
conflitos de interesse que ocorrem no ambiente organizacional.
Barros (2010) agrega que a Ética Profissional pode ser definida como um conjunto de
normas e valores que direcionam as conduta dos colaboradores para que estes mantenham
uma reputação positiva no ambiente de trabalho. O mesmo autor ainda destaca que um
círculo organizacional onde os indivíduos possuem ética profissional, o clima tende a ser
bem agradável, e refletir assim no rendimento de toda a equipe.
Oliveira (2012) diz que a ética é indispensável ao profissional, uma vez que, na acção
humana, “o fazer” e “o agir” estão interligados, onde o fazer diz respeito à competência, que
trata da eficiência que cada um deve ter, com o intuito de exercer bem a sua profissão, e o
agir se refere à sua conduta, ou seja, ao conjunto de atitudes que o mesmo deve assumir ao
desempenhar seu trabalho.
Barros (2010), afirma também que a pessoa ética, naturalmente é admirada e o respeito que
os colegas de trabalho têm por ele, mantém-no em destaque. O mesmo autor ainda afirma
que a Ética Profissional actua como um filtro, impedindo a passagem de fofocas, mentiras,
entre outros itens negativos que possam prejudicar um colaborador, dessa forma, afirma-se
que cabe aos líderes serem profissionais éticos, pois, assim, em vez de deixar o ambiente de
trabalho desarmónico, eles devem promover um clima harmónico.
Na óptica de Borges e Medeiros (2007), eles definem a Ética Profissional como o conjunto
de atitudes técnicas e sociais que são exigidas por uma classe específica aos seus membros.
É válido ressaltar que o profissional ético é identificado por seu comportamento, e tal
característica faz com que ele atinja o reconhecimento dos demais membros da própria
classe e da sociedade em geral.
Por sua vez, Sá (2009) diz que a Ética Profissional nada mais é que as normas de
comportamento que indicam a conduta mais apropriada defrontem algumas situações, que
visam manter a harmonia no âmbito empresarial. Ainda em consonância com o mesmo
autor, quando o colaborador aceita e reconhece o dever de cumprir tais normas, ele passa a
agir moralmente e a emitir juízos de valor condizentes com a cultura de qualidade que cada
organização pretende adotar.
Por fim, Barros (2010) agrega que a conduta Ética de um profissional é demonstrada diante
de sua classe, colegas e a gerência dessa forma ele deve agir para deixar claro seu
4
compromisso e independência perante suas ações, através da recusa de prêmios e presentes,
não tomando decisões individuais que possam colocar em risco o alcance dos objectivos da
empresa ou de seus contratantes, entre outros.
Na maior parte dos países existem crescentes expectativas dos cidadãos, líderes empresariais
e sociedade civil de que o governo deve apresentar elevados padrões de integridade no
serviço público e na administração das instituições públicas.
A princípio fácil de definir, um conflito de interesses surge quando um servidor público tem
interesses privados que podem influenciar impropriamente o desempenho de suas funções e
responsabilidades no serviço público. No entanto, estabelecer uma política efetiva para
controlar e resolver conflitos de interesse pode ser uma tarefa mais complexa. É necessário
implementar a lei, identificar os factos relevantes e distinguir os tipos de conflito. Isto requer
competências técnicas específicas para compreender os vários aspectos envolvidos no
conflito.
Um conflito de interesses surge quando nossos interesses pessoais - sejam eles financeiros
ou outros, nossos próprios interesses ou os de alguém com quem temos um relacionamento
próximo - influenciam de facto, potencialmente, ou podem ser percebidos como
influenciando o exercício objectivo de nossos deveres e responsabilidades profissionais.
5
Quando ocorre um conflito de interesses, a integridade da organização pode ser posta em
risco e a confiança dos colegas de trabalho pode ser prejudicada. Além disso, a tomada de
decisão pode ser influenciada pelas motivações pessoais dos indivíduos, o que pode resultar
em escolhas que não são no melhor interesse da organização.
Em resumo, o conflito de interesses no ambiente de trabalho é uma questão séria que pode
prejudicar a integridade da organização e a confiança dos colegas de trabalho. A prevenção e
a gestão adequadas são fundamentais para garantir o sucesso da organização.
6
conflitos de interesses sem medo de retaliação. Além disso, é importante que a organização
faça revisões periódicas dessas políticas para garantir que elas estejam de acordo com as
práticas atuais e sejam aplicadas de forma consistente.
Outra forma de prevenir conflitos de interesses é estabelecer processos claros para avaliar as
relações pessoais e financeiras dos funcionários. Isso pode incluir a obrigatoriedade de
declarar relacionamentos pessoais ou financeiros que possam afectar o trabalho da pessoa,
além de medidas para evitar que os funcionários tomem decisões que favoreçam seus
interesses pessoais.
Por fim, é importante que os gerentes e líderes da organização dêem o exemplo, mantendo-
se abertos e transparentes sobre suas próprias motivações e evitando tomarem decisões que
possam favorecer seus interesses pessoais. Ao fazer isso, eles criam uma cultura de
integridade e transparência, o que ajuda a prevenir futuros conflitos de interesses.
7
política clara que ajude gestores e equipas a identificar limites para a aceitação deste
tipo de favores e benefícios.
Favoritismo: favoritismo, ou nepotismo, acontece quando um gestor contrata, ou
favorece, um amigo próximo ou membro da família baseado na sua relação pessoal e
não necessariamente na sua capacidade para cumprir as funções do emprego em
questão. O favoritismo pode trazer problemas para a organização e deve ser bem
gerido para evitar conflito de interesses. Boas práticas para evitar o favoritismo
incluem a definição de regras como a não contratação de familiares, ou pelo menos
não para o mesmo departamento, para que possa haver um processo de recrutamento
imparcial, sem o colaborador em questão fazer parte da tomada de decisão.
Actividades e trabalhos fora da empresa: trabalho ou actividade fora da empresa
pode ser extremamente benéfico para o colaborador e para a empresa, pois pode
contribuir para o crescimento pessoal e profissional do colaborador, os seus skills,
felicidade e saúde mental. Por outro lado, estas atividades e trabalhos fora da
empresa podem gerar conflitos de interesses quando as duas actividades são
incompatíveis de alguma forma, quando há o risco de utilizar a influência na empresa
para beneficiar de forma injusta a organização externa, ou quando uma grande
dedicação à actividade externa prejudica a energia e tempo dedicados ao emprego
principal. Para desencorajar este tipo de violações éticas, algumas empresas pedem
aos seus colaboradores para assinar acordos de privacidade, com penalização
monetária em caso de violação. E se houver alguma actividade considerada
incompatível com o negócio da organização, é importante que isso seja do
conhecimento dos colaboradores e que esteja explicado de forma clara no código de
ética, ou equivalente.
Uso de propriedade e materiais da empresa: Muito relacionado com o conflito de
interesse anterior, não é raro que um colaborador utilize tempo do horário na
empresa para trabalhar em assuntos pessoais ou actividades externas, quando deveria
dedicar tempo e esforço ao emprego. Da mesma forma, a utilização de cartões de
crédito organizacionais, material, tecnologia, edifícios ou equipamento da empresa, é
normalmente acessível e fácil de utilizar para propósitos pessoais. É importante que a
empresa comunique bem aos colaboradores quais os usos que eles podem fazer dos
activos e horários da empresa. De qualquer forma, comunicação e diretrizes claras da
parte da empresa são essenciais.
8
2.4. A ética como factor relacional nas instituições públicas
A ética como factor relacional nas instituições públicas e privadas abarca as questões
emergentes não só das tecnologias, do profissionalismo a nível de conhecimento técnico
científico, os problemas do ambiente externo envolvente, mas também, e não menos
importante, as relações entre as pessoas. Hoje em dia não chega saber fazer, é necessário
saber ser, estar e saber (Pereira, et al.2009, p.120).
Arménio Rego, com uma vasta literatura sobre esta temática ligada à ética dos
comportamentos nas organizações, encontrou em estudos empíricos realizados em Portugal
uma dimensão designada por “harmonia interpessoal” que não se encontra na grande
maioridade estudos efectuados a nível internacional (2002, p.16). Para o autor esta dimensão
compreende-se pela lenta mudança da cultura nacional. De facto, a elevada propensão para
as relações sociais harmoniosas, a valorização da cooperação, a sensibilidade para
comunicar de modo indirecto e pouco claro, embora social é característico da cultura nas
nossas organizações.
Cada organização possui os seus próprios códigos de ética, seja ela de que tipo for, a
organização estabelece regras que devem ser objectivas.
Tudo deve ser conhecido, não se pode cumprir o que não se conhece, ou então limitamo-nos
a generalidades que não servem a ninguém, esconder para depois se tirarem benefícios não é
uma boa atitude, é desonesto, são comportamentos antiéticos que são de rejeitar.
A ética empresarial requer a observância pelas pessoas dos valores da honestidade, verdade
e justiça em todos os seus relacionamentos mantidos em nome da organização e em todas as
9
actividades nas quais actuem em nome da empresa. O dever de observar esses valores
aplica-se também à actividade decisória.
A honestidade impõe que a pessoa não lese a outrem, indevidamente. Ao incorrer no conflito
de interesses e deixar de decidir no melhor interesse da empresa o agente não agirá com
ética.
A verdade é o valor que requer a revelação integral e sem distorções dos factos. Ao
contemplar seu interesse extraprofissional e apresentar a decisão como a melhor para a
empresa o agente faltará com a verdade.
Posteriormente passou-se a reconhecer que poderia ocorrer conflito também nas situações
nas quais ambos os interesses - pessoais e empresariais - fossem beneficiados. Nessa
hipótese há conflito quando o interesse pessoal que é beneficiado com a decisão não é de
natureza profissional.
10
Para que se caracterize o conflito é necessário que o benefício ocorra em relação aos
interesses extraprofissionais. Por exemplo, uma pessoa que decida em nome da empresa a
aquisição de um imóvel e que dentre as ofertas equivalentes recebidas escolhe uma feita pelo
seu pai, incorre em conflito de interesses. Da mesma forma incorre em conflito a pessoa que
entre dois candidatos a emprego, com qualificações equivalentes, escolhe um membro da
sua família. Ficará agravado o conflito se a qualificação do outro candidato for melhor que a
do membro da família.
Em qualquer caso verifica-se o conflito quando o agente, autor ou partícipe de uma decisão,
tem um interesse pessoal extraprofissional que pode levá-lo a não agir no melhor interesse
da empresa.
(a) O agente é o primeiro elemento, e deve ser alguém, administrador ou não, com
poderes formais ou informais para tomar uma decisão em nome da organização, ou
para participar de uma decisão ou para influenciá-la;
(b) O interesse pessoal extraprofissional do agente é o segundo elemento. Esse interesse
pode variar de acordo com o tipo de relacionamento da empresa a que se referir à
decisão. Pode consistir desde a propriedade de um bem, a titularidade de uma
participação societária, até laços de família, de amizade ou um relacionamento
afectivo. O interesse tanto pode ser patrimonial como extrapatrimonial, conforme
possa ou não se expressar em valoração monetária. Pode também ser directo ou
indireto, quando beneficie o próprio agente ou outra pessoa que ele assim deseje.
(c) O terceiro elemento é o nexo de causalidade entre o agente e o efeito do ato, que é
exatamente a tomada de decisão pelo agente ou sua participação ou influência nela.
(d) O quarto elemento é o efeito, que deverá ser um dentre os seguintes:
Prejuízo, perda ou um benefício menor que o possível para a empresa, com um
ganho ou benefício para o interesse extraprofissional do agente;
Ganho ou benefício para a empresa, com um ganho ou benefício para o
interesse extraprofissional do agente, quando a organização tiver outras opções
que não levem a tal resultado;
Ganho ou benefício para a empresa, com uma perda, prejuízo ou benefício
menor que o possível para o interesse extraprofissional do agente.
11
Distingue-se o conflito de interesses potencial do conflito de interesses real. Ele é potencial
quando o agente possui a qualificação acima, possui também um interesse extraprofissional
que pode ser beneficiado ou prejudicado, porém não tomou e nem participou ainda de
nenhuma decisão que concretizasse o conflito. Mas poderá vir a participar no futuro.
12
3. Conclusão
Chegado o fim deste trabalho de pesquisa, pode-se ver que o comportamento não ético quase
sempre tem em vista apenas o curto prazo. Mas no longo prazo, as consequências da falta de
ética e honestidade podem trazer inúmeros danos para os indivíduos e empresas, tanto a
nível pessoal como a nível corporativo (por exemplo, causando danos financeiros ou de
reputação para a empresa)
Por fim, é importante formar gestores e a alta direcção nestes temas, para que seja um tema
presente no dia-a-dia das equipas, e para que haja liderança pelo exemplo de cima para
baixo.
13
4. Referências Bibliográficas
1. Arruda, M. C. C. Fundamentos de ética empresarial e económica (2ª ed.), São Paulo:
Atlas. 2003
2. Barros, M. F. R. A ética no exercício da profissão contábil. 2010.
3. Borges, E.; Medeiros, C. Comprometimento e ética profissional:, São Paulo, 2007.
4. Gil, A. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª Edição. Editora Atlas. São
Paulo.2007
5. Lisboa, Lázaro Plácido et al. Ética geral e profissional e contabilidade. São Paulo:
Atlas, 1997.
6. Nash, L.L. Ética nas Empresas: 1.Ed. São Paulo: Makron Books, 1993
7. Oliveira, A. R. Ética profissional. In: Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia, Belém, PA, 2012
8. Pereira, O. Fundamentos de comportamento organizacional, Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian.2009
9. Prodanov, Cleber Cristiano; Freitas, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho
Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2013
10. Rodrigues, C. Souza, H. Ética e cidadania São Paulo: Moderna, 1994.
11. SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed., São Paulo: Atlas, 2007. Disponível em:
<https://psicologiaunicsul.files.wordpress.com/2013/02/c3a9tica-profissional.pdf>.
Acesso em: 2 maio. 2023.
12. Vasquez, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985
14
Índice Páginas
1. Introdução.............................................................................................................................1
1.1. Objectivos..........................................................................................................................2
1.2. Metodologia.......................................................................................................................2
2. Referencial Teórico..............................................................................................................3
3. Conclusão...........................................................................................................................13
4. Referências Bibliográficas..................................................................................................14
15