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1.

Direito Internacional é o ramo do direito que regula as relações jurídicas e


internacionais porque indo na definição do direito internacional público é um
conjunto de normas jurídicas reguladora das relações entre o estado e outro. Ou
por outra entende-se como conjunto das normas jurídicas que regulam as
matérias internacionais por natureza. O direito internacional público é um ramo
de direito que visa regular as relações internacionais.

2. Direito Internacional Publico é uma disciplina jurídica porque é um sistema de


normas jurídicas aplicáveis aos sujeitos do direito internacional pelo qual se
estabelecem conceitos, direitos e obrigações nas suas obrigações.

3. A juricidade do direito internacional publico discute-se de duas situações que:


 A exceção de comandos oriundos de uma autoridade superior
direcionadas ao subordinado aos quais estariam vinculados sanções em
caso de incumprimento;
 As razoes extrajudiciais em cumprimento das normas do direito
internacional púbico pelos respectivos sujeitos especialmente os estados
movidos pelos motivos políticos e económicos e favorecido pela
fragilidade do sistema coercivo do direito internacional.

4. Muitos Tratadistas consideram que as normas que regem o direito internacional


não são normas verdadeiras não concordo porque o direito internacional publico
por natureza judicial é efectivamente um conjunto de normas jurídicas, ou
normas internacionais porque reúne o conjunto de características que integram o
conceito de normas jurídicas.

5. O objecto deste ramo de direito é o relacionamento entre os sujeitos da


sociedade internacional.

6. As características gerais do direito internacional público são: um sistema


normativo autónomo constituído por um conjunto de coerente de normas; Um
direito subjetivista que é um direito de pessoas; Plataforma contratualista com
origem tratados internacionais resultante da negociação; Um direito de
coordenação e corresponde a vontade das partes.

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7. Não concordo com afirmação, dos estudantes da ISPLAC afirmam que
Moçambique distancia dos princípios do direito internacional publico e outros
princípios sobre as relações internacionais de acordo com o artigo 17,18 e 19 da
CRM.

8. As fontes do direito DIPU apresentam numa abordagem diferente dos outros


ramos do direito. Não concordo com afirmação porque de acordo DIPU Trata-
se das convecções ou tratados internacionais; Costume internacional; Princípios
gerais do direito. E também o DIPU colhe fontes auxiliares a jurisprudência a
doutrina a equidade, actos unilaterais do estado e das organizações
internacionais.
9. Não concordo com afirmação dos estudantes quando afirmam que a doutrina e a
jurisprudência não são fontes secundários do DIPU porque a doutrina apresenta
quatro critérios susceptíveis a serem a usados para distinção de organizações
internacionais que também apresentam-se como sendo de cooperação ou de
integração nos seguintes termos: quanto aos órgãos, quanto as deliberações,
quanto a eficácia das deliberações e quanto aos poderes. A Jurisprudência a
doutrina a equidade são fontes secundarias dos actos unilaterais do estados e
organizações internas.
10. As organizações internacionais em sede do DIPU em uma associação
voluntariam de sujeitos de direito internacional em regra o estado; É instituída
por meio de uma acto internacional denominado tratado ou convenção;
Detentora de um ordenamento próprio capaz de regular o funcionamento dos
seus órgãos e por vida de capacidade de ter direito e assumir obrigações na
ordem internacional ou personalidade jurídica internacional.

11. O conjunto de critérios que a doutrina ilude para distinção de organizações


internacionais são: quanto aos órgãos; quanto as deliberações; quanto a eficácia
das deliberações e quanto aos poderes;
Quanto aos órgãos: Critérios de Cooperação aos órgãos os seus órgãos são
representantes dos estados designados por este e surge instruções por elas dadas.

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Critério de Integração os seus órgãos agem em nome no interesse da
comunidade e de membros gozando da autonomia e independência das suas
funções.
Quanto as deliberações: critério de cooperação as decisões tomadas pelo OI são
de caracter obrigatório quando adoptada por unanimidade;
Critério de Integração: as deliberações são de caracter obrigatório quando
votadas por maioria dos estados membros.

12. As deliberações que distinguem as organizações de cooperação de organizações


de integração é que as deliberações no critério de cooperação as decisões
tomadas pelas /e são de caracter obrigatória quanto adoptadas por unanimidade;
Critério de integração as deliberações de caracter obrigatório quando votada por
maioria dos estados membro.

13. De acordo com os estudantes do ISCLAC no plano internacional e a


personalidade jurídica expressa a possibilidade efectiva de exercer os direitos a
cumprir as obrigações capacidade jurídica e trata da aptidão para titularidade de
direito e obrigações atribuídas pelas normas internacionais em conformidade
com a personalidade atribuída. Concordo com afirmação porque são todas as
entidades privadas por um lado de personalidade jurídica internacional que a
aptidão para a titularidade de direito e obrigações atribuídas pelas normas
internacionais por outro de capacidade jurídica que expressa a capacidade
efectiva de se exercer os direitos a cumprir obrigações atribuídas conforme a
personalidade.

14. Consubstanciando o princípio de qualidade jurídica dos estados que todos os


estados são iguais perante a lei decorrendo dai o imperativo de respeito entre os
países seja qual for o seu suporte cultura número de habitante ao regime de
governo.
15.
16. Por forca do artigo quatro da convenção de Montevedeu de 1933 o estado para
ser assumido como sujeito do direito internacional público deve comportar de
forma cumulativa os seguintes requisitos: Povo; Território; Governo; e
Soberania externa.

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17. Generalidade de jurisdição significa que o estado exerce no domínio territorial
todas as competências de ordem legislativa, administrativa, jurisdicional.
Exclusividade significa que no exercício dessas competências o estado não
enfrenta a concorrência de qualquer outra soberania apenas o estado pode tomar
medidas restritiva contra as pessoas países e deter do monopólio de uso legitimo
da forma publica.

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