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44. A Equidade
Nenhum Estado se obrigará a submeter, duma forma geral, todos os seus
diferendos a julgamentos segundo a equidade. Casos raros existem, contudo, em
que as partes atribuem ao juiz arbitral ou ao tribunal permanente o papel de
legislador, chegando mesmo a afastar o direito que, em princípio, seria aplicável
ao caso sub iudice. De acordo com o exposto, o n.º 2 do art. 38º reconhece
expressamente “a faculdade de o juiz decidir ex aequo et bono, se as partes
estiverem de acordo”.
L - A População
Bibliografia:
•Soares, Albino Azevedo:
Lições de Direito Internacional Público, Coimbra Editora Lda.