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FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Conceitos
Gestão de stocks (português europeu) ou Administração de
estoques (português brasileiro) é uma área da administração das empresas,
pois o desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos resultados
comerciais e financeiros da empresa. (Francischini et al., 2002)
1. Quanto encomendar,
2. Quando encomendar;
3. Quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada
artigo assegure um nível de serviço satisfatório para o cliente.
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Todas as organizações, seja qual for o sector de actividade em que
operem, partilham a seguinte dificuldade: Como efetuar a manutenção e
controle do stock.
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BASEADO NA SUA UTILIDADE,
1. Periodicidade
2. Encomenda única
3. Mais de uma encomenda
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Origem
Exterior ao fornecedor
Do fornecedor
Procura
1. Procura constante
2. Procura variável
3. Procura independente
4. Procura dependente
Lead time ou tempo de aprovisionamento
1. Revisão contínua
2. Revisão periódica
3. MRP
4. DRP
5. Quantidade óptima de encomenda
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Custos De Posse
Custos De Ruptura
Estes custos surgem quando não há material disponível para fazer face
ao(s) pedido(s) do(s) cliente(s). Com isso, não só são gastas mais horas e
trabalho na elaboração de novos pedidos, como em casos extremos poderá
levar à perda do(s) cliente(s).
Sistemas De Procura
Onde:
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Nota: as variáveis foram adaptadas ao português no sentido de facilitar a
compreensão.
Descontos De Quantidade
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em stock, é fundamental que a quantidade de produção a encomendar seja
desde logo determinada.
Este modelo também designado por valor óptimo de T tem como objetivo
principal determinar T e o respectivo valor máximo de stock associado. Este
valor óptimo de T obtém-se com a minimização do custo total anual, para um
só artigo, e é dado por:
Onde:
SISTEMAS DE PROCURA
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DISCRETA OU VARIÁVEL: MODELOS DETERMINÍSTICOS
As Políticas De Encomenda
Destes Modelos Têm Em Conta Variadíssimos Aspectos, Aqui
Sintetizados:
SISTEMAS DE PROCURA
INDEPENDENTE: MODELOS PROBABILÍSTICOS
Ao contrário dos modelos determinísticos, onde a procura e o tempo de
aprovisionamento são tratados como constantes matemáticas, nos sistemas
probabilísticos ou estocásticos são tratados como variáveis aleatórias. Estes
modelos assumem que a procura é aproximadamente constante no tempo e
com isso é possível indicar a distribuição probabilística da procura.
Stock De Segurança
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segurança irá funcionar como uma proteção quando a procura atinge valores
superiores ao esperado.
ANÁLISE ESTATÍSTICA
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Este modelo pode ser facilmente aplicável a dois tipos de categorias de
procura, artigos com intervalos de procura pouco frequentes e para artigos com
procura variável, com intervalos frequentes, que têm uma vida comercial de
curta duração. Os problemas relacionados com quantidade única de
encomenda são classificados de acordo com a origem, procura e tempo de
aprovisionamento. Algumas técnicas utilizadas na resolução destes problemas
são baseadas nestes principais factores:
FIFO
Este método do fluxo de stock, conhecido como FIFO representa um
princípio em que os primeiros artigos a entrar em stock são também eles os
primeiros a sair.
LIFO
No conceito de LIFO o último artigo a entrar em stock é o primeiro a sair.
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Damos-lhe Cinco Razões Que
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ESTRATÉGIAS PARA UMA
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Uma correta etiquetagem facilita a identificação dos artigos, evita trocas de
produtos, e torna mais fácil o seu rastreamento e controlo das quantidades
disponíveis.
O controlo dos seus stocks deve ser feito em tempo real, de forma que
consiga agir rapidamente no caso de encontrar algum erro. Faça verificações
de qualidade regulares e não espere por uma grande encomenda para corrigir
qualquer falha encontrada. Um erro detectado apenas quando a mercadoria já
estiver nas mãos do cliente será muito mais difícil de resolver e pode mesmo
comprometer a credibilidade da sua marca.
7- Manter Um Bom
Uma boa gestão de stocks tem muito a ver com a sua capacidade de
agir rapidamente e adaptar-se às mudanças. Por isso, quer precise de devolver
um produto que não está a conseguir escoar de forma a ter espaço para outro,
adquirir outro produto mais rapidamente do que o habitual, ou resolver um
problema de falta de qualidade de um artigo, precisa de ter uma boa relação
com os seus fornecedores.
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disso, aspetos como quantidades mínimas por encomenda ou descontos de
quantidade podem ser negociados e uma boa relação facilita esse processo.
Contudo, qualquer que seja o seu negócio, há aspetos que deve ter em conta:
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CONCLUSÃO
Conclui-se que, Gestão de stocks é uma área da administração das
empresas, pois o desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos
resultados comerciais e financeiros da empresa. Também é considerado como
um indicador económico stock out, que mede quantas vezes ou quantos dias
um dado produto em stock, atinge o saldo zero. Não só! A Gestão
de stocks tem como o objetivo, a determinação de três decisões principais:
Quanto encomendar, Quando encomendar; Quantidade de stock de segurança
que se deve manter para que cada artigo assegure um nível de serviço
satisfatório para o cliente. Notamos também que; teoricamente, a gestão
de stocks é a área das operações organizacionais mais desenvolvidas,
a prática mostra precisamente o contrário. Fazer com que um produto
em stock esteja constantemente pronto a dar resposta a uma encomenda de
um cliente será uma boa definição para gestão de stocks. A sua boa gestão
passa por satisfazer a exigência, satisfazendo também a
componente económica Além disso; um dos fatores principais que levam as
organizações a constituir stock é a possibilidade dessa mesma organização
poder adquirir ou produzir artigos em lotes de quantidade económica. E As
organizações que usam lotes de quantidade económica, fazem-no sentido de
manter um stock de artigos mais ou menos regular, artigos esses, que têm uma
procura constante e independente. Concluímos também que; um dos Factores
importantes na gestão de stocks, é As respostas às questões quando e quanto
encomendar, dependem da natureza da procura e dos parâmetros usados para
caracterizar o sistema. Neste caso, é assumido que a procura é conhecida e
constante, o que significa que o número de artigos a encomendar e o tempo
entre o processamento de encomendas não sofrem também eles variação. E
Os artigos são sujeitos a uma revisão contínua e quando o ponto de
encomenda atinge um determinado nível, é feito o pedido de uma nova
encomenda com um número fixo de artigos. E Por fim; destacamos sobre Os
métodos do fluxo de stock que referem-se à forma como os artigos entram e
saem do stock existente, onde a escolha deste método por parte da gestão irá
determinar o fluxo de custos. o FIFO, e o LIFO. Este método do fluxo de stock,
conhecido como FIFO representa um princípio em que os primeiros artigos a
entrar em stock são também eles os primeiros a sair. No conceito de LIFO o
último artigo a entrar em stock é o primeiro a sair.
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Bibliografia
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Índice
Conteúdo Pag.
Dedicatória………………………………………………………………….…………III
Agradecimento………………………………………………………………………...IV
INTRODUÇÃO.................................................................................................... 1
Fundamentação Teorica..................................................................................... 2
Conceitos............................................................................................................ 2
Lasses Preconizadas Plossl,...............................................................................3
BASEADO NA SUA UTILIDADE,........................................................................4
OS STOCKS PODEM AINDA SER COLOCADOS NUMA DESTAS
CATEGORIAS.....................................................................................................4
É ainda referido por Silver et al. outra categoria:................................................4
Decisões Na Gestão De Stocks..........................................................................4
Origem.................................................................................................................5
Procura................................................................................................................5
Lead time ou tempo de aprovisionamento..........................................................5
Sistemas de gestão de stocks.............................................................................5
Custos da gestão de stocks................................................................................5
Custos de aprovisionamento...............................................................................5
Custos de posse..................................................................................................6
Custos de ruptura................................................................................................6
Sistemas de procura........................................................................................... 6
Independente: modelos determinísticos..............................................................6
Sistemas de quantidade fixa de encomenda.......................................................7
Quantidade económica de encomenda (EOQ)...................................................7
Descontos De Quantidade..................................................................................8
Sistemas De Produção Em Lotes........................................................................8
Quantidade económica de produção (EPQ)........................................................8
Sistemas Periódicos De Encomenda..................................................................9
Intervalo óptimo de encomenda (EOI).................................................................9
SISTEMAS DE PROCURA...............................................................................10
DISCRETA OU VARIÁVEL: MODELOS DETERMINÍSTICOS.........................10
As Políticas De Encomenda..............................................................................10
Destes Modelos Têm Em Conta Variadíssimos Aspectos, Aqui Sintetizados:..10
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SISTEMAS DE PROCURA...............................................................................11
INDEPENDENTE: MODELOS PROBABILÍSTICOS.........................................11
Stock de segurança...........................................................................................11
ANÁLISE ESTATÍSTICA...................................................................................12
Quantidade única de encomenda......................................................................12
Fluxo De Custos Ou De Capital........................................................................13
FIFO.................................................................................................................. 13
LIFO.................................................................................................................. 13
5 RAZÕES QUE TORNAM...............................................................................13
A GESTÃO DE STOCKS TÃO IMPORTANTE.................................................13
Damos-lhe cinco razões que o vão convencer a manter uma boa gestão de
stocks:............................................................................................................... 14
ESTRATÉGIAS PARA UMA..............................................................................15
GESTÃO EFICAZ DE STOCKS:.......................................................................15
1- Definir Processos E Responsabilidades.......................................................15
2- Registar Os Artigos Assim Que São Recebidos...........................................15
3- Identificar Cada Tipo De Artigo.....................................................................15
4- Controlar As Datas De Validade...................................................................16
5- Monitorizar Regularmente E Atuar De Imediato............................................16
6- Estabelecer Um Plano De Emergência.........................................................16
7- Manter Um Bom............................................................................................16
Relacionamento Com Os Seus Fornecedores..................................................16
8- Planear Com Eficácia....................................................................................17
9- Fazer uma “limpeza” regular.........................................................................17
CONCLUSÃO....................................................................................................18
Bibliografia.........................................................................................................19
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