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INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E

COMUNICAÇÕES

Trabalho em Grupo

Tema: Gestão de Stocks

Disciplina: Contabilidade de Gestão

Discentes:
- Gabriel Matusse Jr;
- Neuza Pinto;
- Serena Macane;
- Sheyd Manguele;
- Yannick Botão.

Turma: LGF 21

Docente: Dr. Jerónimo Savanguana.

Maputo, aos 20 de Maio de 2022


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Índice

1. Introdução ...................................................................................................................... 3

2. Desenvolvimento ............................................................................................................ 4

a) Definição .................................................................................................................... 4

b) Objectivos da gestão de stocks .................................................................................... 4

c) Custo dos Stocks ......................................................................................................... 4

d) Gestão económica dos stocks ...................................................................................... 6

e) Modelos de gestão de stock ......................................................................................... 7

a. Características da procura ........................................................................................ 7

b. Análise ABC dos stocks .......................................................................................... 8

c. Modelos de cálculo das necessidades de stocks .......................................................10

d. Descrição dos modelos aplicáveis ...........................................................................11

f) Vantagens e desvantagens da constituição de stocks ...................................................13

3. Conclusão ......................................................................................................................14

g) Importância ................................................................................................................14

4. Referências Bibliográficas .............................................................................................15

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1. Introdução

O presente trabalho, visa debruçar-se sobre a gestão de stocks, onde foi utilizada uma
abordagem exaustiva e explicativa, de modo a facilitar a compreensão do tema em questão.

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2. Desenvolvimento

a) Definição
Genericamente, stock é a existência de qualquer artigo ou recurso utilizado numa organização.
Um sistema de stocks é o conjunto de políticas e controlos que fiscalizam os níveis de stocks
e determinam à que níveis devem ser mantidos, quando se deve reabastecer o stock e qual deve
ser a dimensão das encomendas.

b) Objectivos da gestão de stocks


A gestão de stocks é um aspecto essencial para gerir uma empresa de modo eficiente, pois após
conhecer a evolução dos stocks que se verifica na empresa, ela permite formular previsões e
tomar decisões de quanto e quando encomendar, com o objectivo de conseguir a melhor
qualidade de serviço ao menor custo possível.

Resumidamente, os objectivos da gestão de stocks, envolvem a determinação de 3 decisões


principais que são:
• O que comprar;
• Quanto comprar;
• Quando comprar.

c) Custo dos Stocks


Ao tomar qualquer decisão que afecte o nível de stocks, é necessário ter em consideração os
custos que lhe são inerentes e que geralmente classificam-se em:
▪ Custos de aprovisionamento;
▪ Custos de posse;
▪ Custos de ruptura;
▪ Custos de informação.

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▪ Custos de aprovisionamento
No caso das matérias, correspondem ao custo de encomenda, e compreendem as remunerações
e encargos com os agentes, estudos de mercado, despesas com negociações, controlo de prazos,
transporte do produto, controlo das entregas e conferência das facturas.

▪ Custos de posse
Quanto aos custos de posse (ou de manutenção), estes incluem os custos das instalações de
armazenamento, manuseamento, seguros, impostos, obsolescência, perdas por deterioração e
roubos.
Assim, custos elevados desta categoria tendem a favorecer níveis de stocks baixos e frequentes
reposições.

▪ Custos de ruptura
Estes custos podem surgir na face da fabricação- pela inexistência de materiais para dar
cintinuidade ao processo produtivo ou na face de manutenção- na falta de uma peca que origina
paragem de fabrico e cuja produção não pode ser recuperada. Por outro lado, podem existir
custos de ruptura quando a organização não consegue fazer face à encomendas de clientes.

Existem dois tipos de ruptura, no caso de esta ocorrer na face de fabricação:


o Ruptura potencial – detectada antes do lançamento em fabricação, o que origina custos
comerciais na empresa;
o Ruptura real – detetada só apos o lançamento em fabricação, o que obriga a um custo de
posse de stock de produtos em curso e um custo do não cumprimento de prazos, levando a
perdas de vendas do produto.

▪ Custos de informação
Estão associados à obtenção de informação para a tomada de decisões, incluíndo custos de
utilização de um sistema informático e a realização de previsões de procura.

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d) Gestão económica dos stocks
“Compreende a aplicação de um conjunto de princípios, regras de decisão e metodologias que
permitem manter existências económicas.”
Desde os primórdios, as organizações sempre se preocuparam em fazer provisões sobre o
mercado e sobre o comportamento do consumidor por várias razões, sendo um dos mais
importantes, a rápida resposta à demanda do mercado a custo mínimo.
A este processo denomina-se Aprovisionamento, que por sua vez, “compreende um
conjunto de operações que permitem pôr à disposição da empresa em tempo oportuno,
na quantidade e na qualidade definidas, todos os recursos materiais e serviços necessários
ao seu funcionamento, ao menor custo”.
Para que se possa garantir vantagem competitiva numa empresa, é necessário que se alcance
alguns pressupostos do Aprovisionamento, sendo estes: a análise prévia sobre as
necessidades oferecidas pelo mercado, a seleção criteriosa e antecipada dos fornecedores,
tendo estes a capacidade de oferecer à organização a quantidade e a qualidade desejadas
no momento em que cada cliente o solicite e a menor custo.
Para além da garantia do sucesso do aprovisionamento, é de extrema importância que se criem
formas de reduzir os obsoletos e as ruturas no processo de fabrico dos produtos.
Alguns outros indicadores são também tidos em consideração, na medida em que espelham a
eficiência da gestão de stocks implementada.

➢ Taxa de rotação do stock


𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑡𝑎ção = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 (𝑎𝑛𝑜)/𝑆𝑡𝑜𝑐𝑘 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 (𝑎𝑛𝑜)
Este indicador, traduz a relação entre o consumo e o stock médio detido, ou seja,
traduz o número de vezes que o stock se renova.
Quanto mais elevada for esta taxa, tanto melhor é a gestão adoptada.

➢ Taxa de cobertura
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 𝑆𝑡𝑜𝑐𝑘 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 (𝑎𝑛𝑜)/𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 (𝑎𝑛𝑜)
A taxa de cobertura é o inverso da taxa de rotação, e representa o tempo médio que o stock
poderá abastecer a procura sem que se façam novas encomendas.

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➢ Taxa de ruptura
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑢𝑝𝑡𝑢𝑟𝑎 = 𝑁º 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑞𝑢𝑖𝑠𝑖çõ𝑒𝑠 𝑛ã𝑜 𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠/𝑁º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑞𝑢𝑖𝑠𝑖çõ𝑒𝑠 𝑎𝑜
𝑎𝑟𝑚𝑎𝑧é𝑚
Este indicador representa a capacidade de não satisfazer uma encomenda através do stock
actual existente.

e) Modelos de gestão de stock


A função compra é, seguramente, uma das mais importantes atribuições de âmbito Logístico
e, por consequência, de maior impacto no sucesso das organizações. Tão importante como
comprar e, desse modo, dar corpo à satisfação de uma necessidade é necessário que os stocks
sejam bem estruturados. A sua gestão coerente, efectiva e eficiente depende do tipo de produto.
Contudo, a atenção voltada à esta gestão é cada mais crítica e tem como objetivo fulcral, em
paralelo, a manutenção do nível de serviço ao cliente e, por outro lado, uma gestão que tende
a minimizar o valor em stock através de uma ágil rotação de stocks.
O fluxo dos materiais deve dar resposta à crescente pressão exercida pelo mercado.
Desse modo e, definidos os parâmetros relativos aos níveis de stock e nível de serviço
pretendido, estaremos sempre mais perto de obviar às rupturas de stocks que, em muitos casos
e para as empresas, além do custo da não venda tem um custo intangível na sua imagem e
reputação.

a. Características da procura
A procura pode caracterizar-se da seguinte forma:
❖ Unidade de medida – métrica quantitativa.
Exemplo: Número de embalagens: 50 ; Unidade de volume: m³ ; Unidade de massa: Kg;
Unidade de comprimento: m.

❖ Frequência de encomendas
Exemplo: Semanais, mensais, anuais.

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❖ Risco da previsão
Exemplo: Elevada probabilidade da ocorrência de um facto previsto aumenta o respectivo
risco, isto é, grande probabilidade forte de procura, aumenta o risco.

❖ Diferência de Encomendas
Exemplo: Encomenda diferida uma semana após negociação.

b. Análise ABC dos stocks


Ao nível da gestão económica das existências (stocks), é muito utilizada a curva ou análise
ABC, que se assume como um instrumento crucial ao nível da eficiência da gestão de uma
organização.
Este método, também denominado Análise de Pareto, foi desenvolvido pelo consultor de
qualidade romeno-americano Joseph Moses Juran, que verificou que 80% dos problemas são
geralmente causados por 20% dos factores. A curva de experiência é usada nas organizações
para determinar quais são os produtos mais importantes de uma empresa; os produtos que mais
contribuem para a lucratividade da corporação.
Segundo este método os artigos são acoplados tendo em conta as suas quantidades consumidas,
e pelo seu correspondente valor expresso em percentagem. Para além do consumo, pode-se
agrupá-los de acordo com o custo de aquisição das matérias, a sua contribuição no volume,
etc.
“Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas
também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades,
para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o
administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens
- mercadorias ou matérias-primas - essenciais para o controle do estoque, que variam de acordo
com a demanda do consumidor.

Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da
lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros

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investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos
dados fornecidos com a curva ABC”
(Pinto, Carlos Varela, 2002)

Figura 1 – Curva ABC

Na figura 1, está representada a curva ABC, tendo em conta a quantidade dos produtos que a
empresa detém e a receita correspondente à cada um.
As letras ABC tem, cada uma, o seu significado, representando assim as 3 categorias da curva:
a letra A representa a categoria de maior valor ou quantidade; a letra B assume a categoria
intermédia e a letra C equivale à categoria de menor valor ou quantidade.
De acordo com o Princípio de Pareto (80/20) e interpretando o gráfico apresentado na figura
1, pode-se afirmar que:
• O grupo A representa 20% dos itens/produtos para obter 80% de valor ou retorno;
• A categoria B representa 30% dos itens/produtos para obter 15% do valor ou retorno;
• O grupo C representa 50% dos itens/produtos para obter 5% do valor ou retorno;

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“Os parâmetros acima não são uma regra matematicamente fixa, pois podem variar de
organização para organização. A definição das classes A, B e C obedece apenas a critérios de
bom senso e conveniência dos controles a serem estabelecidos e é definida pelo gestor.
O que importa, é que a análise destes parâmetros propicie o trabalho de controle de stock do
analista, cuja decisão de compra pode se basear nos resultados obtidos pela curva ABC. Os
itens considerados de Classe A merecerão um tratamento preferencial, dado a maior margem
de lucro que propicia à corporação.
Assim, a consequência da utilidade desta técnica é a optimização da aplicação dos recursos
financeiros ou materiais, evitando desperdícios ou aquisições indevidas e favorecendo o
aumento da lucratividade”.

c. Modelos de cálculo das necessidades de stocks


Existem dois modelos de cálculo das necessidades de stocks:

1. Modelos determinísticos
Caracterizam-se pelo conhecimento da procura e do tempo de entrega, sendo estes constantes.
Com base neste pressuposto, a sua aplicação adequa-se à situações de procura independente.

Metodologia
• Calcular o valor da quantidade económica da encomenda (Qi*) para cada um dos níveis do
desconto i.
• Ajustar os valores de Q.

2. Modelos pirobalísticos

Incluem o risco e a incerteza na previsão da procura. Estes modelos assumem que a procura é
aproximadamente constante no tempo, e com isso é possível indicar a distribuição
probabilística da procura.
Dada esta característica de incerteza, é necessária a criação de stocks de segurança.

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d. Descrição dos modelos aplicáveis
Modelos do Lote Económico
Pela necessidade de se apresentar a quantidade e qualidade de materiais de forma correcta, no
local certo, ao custo mínimo, a gestão de stock colocou-se sob três perspectivas,
nomeadamente:
• Custo de aquisição ou de Encomenda;
• Custo de Manutenção ou de Retenção; e
• Custo de Ruptura.

Os custos de Retenção e de Encomenda (efectivação) possuem um comportamento


antagónico, pelo que, o custo de retenção de stock tem tendência a aumentar a medida que vão
sendo adquiridas maiores quantidades de stock.
E o custo de encomenda aumenta quando são adquiridas quantidades em lotes menores pois
que implica fazer vários pedidos de compra que possuem custos enormes.

1) Modelo de Lote Económico de Compra


No modelo do Lote Económico de compra, a gestão de stock deve tomar decisões de quanto
encomendar para que os custos totais de efectivação e de retenção sejam os mínimos possíveis.
Estes custos tem relação com as sub repartições da gestão de stock vistas acima.

Este modelo tem como pressupostos básicos assentes a categorias específicas.


▪ Modelo de Lote Económico de Compra sem Faltas

Para que o modelo possua validade, devem ser avaliados os seguintes pressupostos:
• A demanda deve ser estável ao longo prazo;
• O custo de efectivação de encomenda fixo e identificável;
• O custo de manutenção de stock, expresso por uma função linear; e
• O custo de ruptura de stock identificáveis, ou seja, calculáveis.

É da combinação das duas espécies de custos, o custo de retenção e de efectivação, que são
originadas as dificuldades na decisão do volume de stock a encomendar de cada vez de modo
a minimizar os custos.

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No entanto, tendo em conta o custo total duma determinada matéria dado pela fórmula abaixo,
vejamos como chegar a fórmula do lote económico de compra:
𝑄𝑒 𝑄𝑎
𝐾𝑇 = 𝐾𝑟 × + × 𝐾𝑒 + 𝑄𝑎 × 𝑃𝑐
2 𝑄𝑒
Fazendo a derivação da função acima e igualando a zero, chegaremos ao valor do custo total
que minimiza os custos.

𝜕𝐾𝑇 𝑄𝑒 𝑄𝑎
= (𝐾𝑟 × + 𝐾𝑒 × + 𝑄𝑎 × 𝑃𝑐) ′ = 0
𝜕𝑄𝑒 2 𝑄𝑒

Neste ponto, encontra-se evidentemente a taxa de mudança de custos.


O ponto onde a negatividade da derivada da primeira espécie muda passando a
positividade.

Fórmula do Lote Económico de Compra

𝜕𝐾𝑇 𝐾𝑟 𝐾𝑒 × 𝑄𝑎
=0↔ − =0
𝜕𝑄𝑒 2 𝑄2

𝟐 × 𝑸𝒂 × 𝑲𝒆
𝑸𝒆 = √
𝑲𝒓

Através do gráfico abaixo pode-se ver, que o ponto ocorre quando os custos totais de
efectivação de encomenda igualam os custos totais de retenção.

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Figura 2 – Ilustração do lote/quantidade económica

f) Vantagens e desvantagens da constituição de stocks


Vantagens
❖ Prevenção contra atrasos nas entregas, problemas no transporte, greves laborais e demais
incovenientes;
❖ Assegura o consumo regular de um produto, em caso da sua produção irregular;
❖ Economiza os custos de transporte;
❖ Armazenamento de produtos;
❖ Redução do preço unitário.

Desvantagens
❖ Determinados produtos não podem ser mantidos ou armazenados em stock;
❖ Ruptura dos produtos que por sua vez, pode oacsionar vendas perdidas ou até perda de
clientes;
❖ O custo de posse que traduz-se no facto de existir material não vendido, que imobiliza o
capital sem acrescentar valor.

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3.Conclusão

g) Importância
Em forma de síntese, o grupo concluiu que a gestão de stocks é importante pois:
✓ Aumenta os níveis de produtividade e a eficiência;
✓ Ajuda a organizar o espaço de armazenamento;
✓ Poupa tempo e minimiza custos;
✓ Melhora a exatidão das encomendas de inventário;
✓ Mantém um bom nível de satisfação dos clientes;
✓ Minimiza e previne erros operacionais;
✓ Ajuda a controlar as rupturas e excesso de stock;
✓ Contribui para um melhor fluxo de caixa;
✓ Faz com que a empresa disponibilize os produtos aos clientes de forma adequada.

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4.Referências Bibliográficas

I. CARRAVILLA, Maria Antónia (1997). Gestão de stoks;

II. GONÇALVES, José Fernando. (2006). Gestão de aprovisionamentos. 2ª Edição;

III. PINTO, Carlos Varela - Organização e gestão da manutenção. 2ª ed. Lisboa: Edições

Monitor, 2002;

IV. PEREIRA, Rita - Fundamentos da gestão de stocks e sua aplicação no contexto de uma

grande empresa comercial: o caso da Fnac, Dissertação de Mestrado em Gestão,

Faculdade de Coimbra, Portugal, 2009;

V. VELUDO, Manuel Vilhena, Introdução ao Aprovisionamento e Gestão de Stocks,

MANUAIS PARA APOIO À FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS, ISG –

Instituto Superior de Gestão, Lisboa, Portugal, 2004;

VI. SALVADOR, Rosário Abel, Tecnologias de Informação na Gestão de Stocks, UEM-

Universidade Eduardo Mondlane, Tese de Licenciatura, Faculdade de Economia,

Moçambique, 2003;

VII. Porto: publindustria, edições técnicas;

VIII. https://www.jasminsoftware.pt/blog/controlo-de-stock/;

IX. https://www.imr.pt/pt/noticias/a-importancia-de-uma-boa-gestao-de-stocks-para-as-

empresas.

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