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ESPÍRITO SANTO
SUMÁRIO
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................... 42
1 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS – CONCEITOS, TENDÊNCIAS
E IDEIAS PARA MELHORIA
Fonte> slideplayer.com.br
Fonte: blog.suasvendas.com
Fonte: pt.slideshare.net/
Fonte: www.bertholdo.com.br/
Fonte: pt.slideshare.net/
Fabricação do produto;
Armazenagem do produto;
Fonte: blog.tagplus.com.br
Entrega do produto;
Fonte: pt.slideshare.net/
A maneira como você distribui seus produtos pode ter um impacto no custo
da sua empresa e na satisfação dos clientes. Sua venda pode ocorrer
diretamente com o cliente, através de uma equipe de marketing de um fabricante
ou mesmo pela internet. Quando o produto for entregue (ou quando você recebe
suas matérias-primas), deve-se procurar o melhor meio de transporte (custo x
prazo x qualidade), especialmente quando se tratar de grandes quantidades.
Fonte: www.guiadecursosonline.com/cu
6 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
Fonte: www.maiscs.com.br
Fonte: www.axellog.com.br/
Fonte: www.logisticadescomplicada.com
1 www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-logistica-e-o-mundo-
globalizado/10163/
Fonte: www.logisticadescomplicada.com/
Fonte: www.logisticadescomplicada.com/
Fonte: www.evef.com.br/
Fonte: www.blogdaqualidade.com.br
Muitas pesquisas que tratam do assunto "o que fazer, o que comprar",
ou decisões de comprar ou fazer (em inglês, make or buy) como as de Hamel e
Prahalad (1990, 1994), Quinn e Hilmer (1994, 1999) e Venkatesan (1992), entre
outras, concentram-se em avaliar as vantagens e desvantagens do processo
de terceirização (ou integração vertical da cadeia de suprimentos) para
organizações específicas. São modelos que orientam as empresas a selecionar
e desenvolver internamente somente as competências de maior valor agregado
para os clientes, conhecidas como competências centrais (em inglês, core
business) almejando, assim, conquistar uma vantagem competitiva sustentável.
Fonte: www.profissionaldeecommerce.com.br
Fonte: pedroeneto.com.br/empresa/
Charles H. Fine, outro autor sobre o assunto, após uma década de estudos
escreveu o livro Clockspeed: Winning Industry Control in the Age of Temporary
Advantage (Clockspeed: Ganhando o Controle da Indústria na Era da Vantagem
Temporária em tradução livre), no qual trata o conceito de velocidade evolutiva,
para melhor entendimento da funcionalidade da cadeia de suprimentos e sua
dinâmica. A partir disso, ele apresenta sua teoria do modelo Hélice Dupla, sendo
este um ciclo duplo infinito que explica as mudanças nas cadeias de
suprimentos. Esse modelo se constitui num movimento cíclico entre setores
integrados verticalmente, compostos de empresas gigantescas, e setores
desintegrados horizontalmente, constituídos de uma multidão de inovadores,
cada um buscando um nicho próprio no amplo espaço resultante da prévia
extinção dos gigantes (Fine, 1998).
Fonte: pt.slideshare.net
Nos anos 50, Edwards Deming e Juran Joseph, em conjunto com executivos
japoneses como Genichi Taguchi introduzem a moderna abordagem em
qualidade, inovação e empowerment, bem como conceitos relacionados a
feedback e gestão baseada em indicadores da performance. Começaria aí uma
grande revolução nas empresas, que se tornaria visível a partir dos anos 80 no
Brasil, com a popularização da visão da cultura da Qualidade Total.
A única forma de fazer com que um KPI flua ao longo de uma organização é
através da criação de padrões de medição. Isso é muito difícil e trabalhoso, mas
não impossível.
KPIs são baseados em dados válidos
Um dos grandes problemas dos KPIs é que existem muitos deles. Como
resultados disso, eles perdem o poder de atrair a atenção dos empregados e de
modificar o seu comportamento. De acordo com uma pesquisa da TDWI (The
Data Warehousing Information), uma organização deveria ter, na média, sete
KPIs por usuário. Mais do que isso torna difícil para os empregados tomarem a
decisão requisitada para cada um deles.
É muito comum dizer que aquilo que não é medido não é gerenciado. Mas
é também verdadeiro que não pode ser medido aquilo que não possa ser
recompensado. Para serem efetivos, os KPIs devem ter uma recompensa
atrelada a eles. Cerca de 40% das empresas pesquisadas pela TDWI (The Data
Warehousing Information) nos EUA informaram ter reestruturado seus sistemas
de incentivos com a implementação de KPIs.
KPIs não podem ser criados de forma isolada. Devem gerar ações de melhoria
conjuntamente. Objetivos antagônicos poderão enfraquecer KPIs e colocar em
risco a realização de importantes objetivos estratégicos da empresa.
· Indicadores de inputs
· Indicadores de processos
·Indicadores de outputs ou de resultados
· Indicadores de custos
· Indicadores de serviços
2 http://www.logweb.com.br/artigo/tendencias-da-cadeia-de-suprimentos-do-setor-de-
tecnologia/
resposta à demanda, sazonalidade, melhoria contínua, otimização de custos,
visibilidade em tempo real, lançamento de novos produtos em um curto período
de tempo e a movimentação de itens para produtos com ciclo de vida curto.
COASE, R. H. (1937). The nature of the firm. Economical N.S. 1937. New
series.
PIRES, Sílvio R.I. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004