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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO NOVA IGUAÇU

CURSO: ADMINISTRAÇÃO / 8º SEMESTRE

DISCIPLINA: Administração de matérias e logística

ALUNO : NEANDRO SANTOS DE OLIVEIRA RA 390579


ALUNO :MÁRCIO JOSÉ PAZ LOPES RA 366547
ALUNO :JEAN MICHEL SOARES DA SILVA RA 391437

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS


SUMÁRIO

Introdução .............................................................................................................. 3

O que é administração de materiais? .........................................................................5

Compras e sua relação com a Administração de Materiais........................................6

LOGISTICA ..............................................................................................................8
Introdução

Esta atividade pratica supervisionada servira para que possamos compreender a


importância dos cuidados a serem atendidos no armazenamento e transporte de
materiais de uma empresa, seja na hora da compra ou de entrega para o cliente, já que
este momento pode ser considerado um dos mais importantes já que interfere tanto na
qualidade quanto nos custos de uma operação.
O que é administração de materiais?

Não existe um acordo geral quanto a definição precisa de administração de materiais. Mas
existe uma aceitação geral da ideia de que elementos que dizem respeito a administração
de materiais incluem controle de produção, compras, controle de estoque, movimentação
de materiais, trafego, recebimento, embarque e armazenagem.

Compras e sua relação com a Administração de Materiais

A função de comprar é definida como a aquisição de materiais, equipamentos e


suprimentos da qualidade certa, na quantidade certa, ao preço entregues no momento
certo.

O administrador de produção pode fazer as compras diretamente, delegar o trabalho a um


funcionário sob sua supervisão, ou permitir que cada supervisor compre o que é
necessário a seu departamento.

O agente comprador é normalmente o executivo da companhia legalmente autorizado com


poderes para obrigar a companhia na compra de materiais, sujeito a algumas limitações
impostas pela junta de diretores da companhia.

A satisfação das necessidades dos departamentos utilizadores é a responsabilidade


básica de todos os compradores. Juntamente com esta responsabilidade, contudo, o
agente comprador tem o dever, e bem assim todos aqueles que estão sob sua jurisdição,
de verificar cuidadosamente todos os pedidos de compras confrontando-os com as
necessidades, para ter a certeza de que o pedido é justificado. As quantidades podem ou
não ser corretamente especificadas, dependendo dos seguintes fatores:

 Mudanças antecipadas de mercado.


 Disponibilidade de tais materiais em outros departamentos ou fábricas.
 Quantidade econômicas a comprar, levando em conta o custo da aquisição
relativamente ao custo do transporte.
 Duplicação.

A verificação da especificação do material contido no pedido de compra é importante por


causa dos seguintes fatores:

 podem surgir no pedido, com freqüência, descrições ou especificações inexatas ou


incompletas do material.
 A quantidade especificada não é nem a melhor nem a mais econômica para a
necessidade. A não ser que o serviço de comprar tenha o direito de aconselhar,
interrogar e até desafiar os outros departamentos em questões de especificação e
seleção de material, perde-se muito valor.
 Deve ser entendido claramente que o departamento de compras deve ser
exclusivamente responsável por todos os contratos com vendedores desde o momento
da primeira entrevista com o representa de vendas do vendedor, até à aprovação e ou
ajustamento final da fatura do vendedor. Deve-se reconhecer que há ocasiões em que
os representantes dos vendedores são enviados a outros departamentos, ou em que os
técnicos ou o pessoal de operação são convidados a reunir-se com o pessoal das
compres em suas negociações com os vendedores. Todos os contratos entre
vendedores e as funções estranhas às compras devem ser preparados por esta. Só
deste modo as compras podem ficar em posição de tratar efetivamente de suas
responsabilidades.
 A seleção da fonte de fornecimento é uma responsabilidade básica da função aquisitiva
para que haja desempenho efetivo da função. Nenhum outro departamento deve estar
em posição de ditar qual a fonte de suprimento a usar exceto quando o departamento
de compras não consegue fornecer materiais da qualidade certa, na quantidade certa,
no momento certo.
 Para se conseguirem os objetivos da função aquisitiva, é necessário que a
responsabilidade pelo preço e pelas outras condições indispensáveis à obtenção da
entrega no prazo certo pertença ao departamento de compras. Estas responsabilidades
são básicas ao desempenho apropriado da função aquisitiva.
 As administrações de empresas progressivas reconhecem que a função aquisitiva pode
representar uma contribuição substancial para a operação lucrativa da companhia. Para
aumentar ao máximo tais contribuições é necessário colocar a função aquisitiva em
nível coordenado com as outras funções principais da empresa na estrutura
organizacional.
Referencias bibliográficas.......................................................................................O
sistema de administração de materiais

Administração de materiais é o controle de produção, compras, estoques, movimentação


de materiais, tráfego, recebimento, embarque e armazenagem. A administração de
materiais sugere um reagrupamento das funções existentes que de algum modo tenham
relação com os materiais e suprimentos usados nas operações.

Importância da administração de materiais para a firma

Qualquer redução nos custos de materiais exercem uma elevada vantagem nos lucros. Do
mesmo modo, todas as reduções nos custos dos materiais e no tamanho dos estoques
brutos, em processo ou acabados reduzem o volume do investimento nesses estoques e
permitem a disponibilidade de capital básico das empresas, o aumento da taxa de
rendimento do investimento de capital.

A centralização da responsabilidade da administração de materiais em um executivo


proporciona um foco de controle do custo total dos materiais. Até agora, contudo,
relativamente poucas companhias adotaram organizações de administração de materiais
formais e completas.
Funções incluídas na administração de materiais:

 Controle de produção: o administrador de controle da produção desempenha um papel


importante no estabelecimento do programa total de produção. Trabalhando com
entradas de informações que estimam a procura futura dos produtos da companhia ou
que se baseiam no recebimento de pedidos reais, ou numa combinação das duas
coisas, o controle de produção desenvolve os programas cronológicos ou quantitativos
de peças e materiais para determinar as disponibilidades e quantidades necessárias
para facilitar o programa de produção. Para a organização de administração de
materiais considera-se o controle da produção separadamente da programação da
produção. Nesta forma de divisão de responsabilidades, o controle de produção
preocupa-se com o número de unidades a produzir, com os intervalos de tempo em que
a produção deve ocorrer e com a disponibilidade de materiais. A programação da
produção dedica-se à atribuição de trabalho aos homens e às máquinas para
produzirem o número de unidades especificado pelo controle de produção dentro das
limitações do tempo programadas. A falta de reconhecimento das diferenças sutis entre
controle de produção de produção e programação causa grandes problemas na
organização quando se adota o conceito de administração de materiais. Nos processos
de manufaturação altamente automatizados as decisões relativas à maneira como se
usam os homens e as máquinas são normalmente tomadas no momento em que as
facilidades são projetadas e instaladas, e não momento em que as facilidades são
projetadas e instaladas, e não no momento em que os pedidos de produção são feitos.
Uma vez determinado o número de unidades a produzir dentro de um período de tempo
especificado, o controle de produção fica em posição de calcular as exigências
detalhadas de peças e materiais, compradas e manufaturadas, usando relações de
materiais e especificações fornecidas pela engenharia. As companhias com sistemas
integrados de processamento de dados que incorporam relações de materiais e
exigências de especificações ao sistema podem determinar as exigências de materiais
de quaisquer programas de produção com grande rapidez. É necessário verificar se os
programas estão sendo cumpridos. A existências de registros de materiais em vários
estágios da fabricação é útil na limitação de perdas resultantes de deterioração, furto ou
obsoletismo, e no aumento da taxa de rotação.
 Controle de estoques: a função de controle de estoques é responsável pela existência
de registros detalhados das peças e materiais usados no processo de produção. Fazem-
se também registros das peças e materiais pedidos e fazem-se inventários físicos
periódicos para verificar ou ajustar os registros. O registro de estoques antes das
requisições verifica as exigências de materiais determinadas pelo controle de produção,
detalhando as necessidades a serem enviadas ao departamento de compras.

Além do controle dos estoques de produção há necessidade de controlar os materiais de


não produção como ferramentas consumíveis, artigos de escritório, e suprimentos de
manutenção, reparação e operação. Os métodos de controle específicos incluem:
 Manutenção de registros de itens existentes, pedidos e utilização total. Estabelecimento
de controles para reduzir ao mínimo as perdas por deterioração e roubo, e para evitar
faltas ou duplicatas.
 Movimentação dos estoques físicos de suprimentos de manutenção reparação e
operação, itens a sair segundo as necessidades de operação ou manutenção.
 Emissão de requisições para o departamento de compras quando os estoques atingem
o ponto de se fazer novo pedido, ou quando surgem necessidades especiais.

As peças, materiais e suprimentos de produção e de não produção podem ser controlados


por um departamento de controle de estoques ou podem ser organizados em dois
departamentos separados.

Compras: o departamento de compras tem a responsabilidade de comprar as espécies e


quantidades de materiais autorizadas pelas requisições emitidas pelos departamentos de
controle de produção, estoques, engenharia, manutenção e por quaisquer outros
departamentos ou funções que exijam materiais. Sempre que o departamento de compras
tem o direito e o dever de aconselhar os outros departamentos em questões de
especificações e seleção de materiais, um valor dinâmico é acrescentado à operação da
função de comprar.

A compra pode ser dividida em:

 verificação das especificações dos materiais requisitados, numa tentativa de


padronização, sempre que possível, e de comprar materiais que sejam os valores
melhores para os propósitos em vista.
 Seleção das melhores fontes de suprimento existentes, negociando as condições da
compra, incluindo entrega e desempenho, e emissão dos pedidos de compra
adequados. Manutenção dos registros necessários para proporcionarem dados
históricos sobre tendências de preços, desempenho dos vendedores e coisas
semelhantes.
 Acompanhamento para garantir entregas dentro dos prazos e recebimento das
qualidades e quantidades apropriadas.
 Atuação no mercado como um serviço secreto ou unidade de inteligência da companhia,
buscando constantemente fornecedores novos e mais efetivos e novos materiais e
produtos com o objetivo de reduzir os custos ou melhorear os produtos da companhia.
 Surpevisão ou condução de todos os contatos entre os fornecedores e todos os outros
departamentos da companhia em todas as questões relativas à compra de materiais..

Tráfego: os custos dos transportes vem tendo influência crescente nos custos de materiais
nos últimos anos. Os tipos de transporte tem também grande influência na política de
estoques de certos tipos de indústria, como por exemplo, o uso de carga aérea e expresso
aéreo, que reduziu o volume do estoque de certos itens. Há duas atividades de tráfego
básicas:
 O controle de tráfego envolve a seleção de transportadores, documentação de
embarques, estudo dos serviços e tarifas dos transportadores, localização dos
embarques, auditoria e aprovação das contas dos transportadores, e avaliação do
desempenho dos mesmos.
 A análise de tráfego diz respeito à determinação do custo total do transporte incluindo
carga e descarga, métodos de embalagem, tempo em trânsito, roubos e outros
prejuízos, e ao desenvolvimento de técnicas para reduzir os custos globais do
transporte.

Movimentação de Materias: a função de movimentação de materiais diz respeito ao


movimento de materiais dentro do complexo manufator. O desenvolvimento de
equipamentos com fins específicos, como empilhadeiras, estrados e sistemas
automatizados de correias transportadoras, revolucionou a movimentação reduzidos por
unidade de material, e redução do tempo necessário para mover uma unidade de material
de um local para outro.

Recebimento: o departamento de recebimento é responsável pela movimentação física


dos embarques chegados, pela identificação de tais materiais, verificação de quantidades,
preparação de relatórios, e encaminhamento dos materiais ao lugar de uso ou
armazenamento.

Embarque: as responsabilidades pela embalagem dos produtos acabados para embarque,


a marcação ou rotulagem das instruçoes de embarque nos containers para embarque, e a
entrega ao transportador usado no transporte são coisas ususlamente delegadas ao
departamento de embarque.

Armazenagem: no passado, a responsabilidade pelo controle dos estoques de bens


acabados e dos armazéns nos quais os mesmos são guardados era geralmente delegada
à função de vendas ou de mercadologia. Os estoques de bens acabados podem
representar uma parte substancial do investimento da companhia em materiais. Segundo o
conceito de operação de administração de materiais raciona-se que as mudanças no
estoques de bens acabados podem Ter importância direta nas exigências de materiais de
produção. Consegue-se portanto uma melhor coordenação e controle do investimento total
em materiais quando o administrador de materiais tem controle sobre os estoques
acabados.

LOGISTICA

1.1 Objetivo Geral

Analisar os processos de terceirização de estoques e movimentação de mercadorias


produzidas por empresas de grande porte, e que sejam mercadorias não perecível.

1.2 Objetivo Específico


 Caracterizar logística
 Caracterizar Operador Logístico
 Caracterizar Terceirização
 Verificar os pontos positivos
 Verificar os pontos negativos

2 - Justificativa

O operador logístico é um fornecedor especializado em gerenciar e executar todas ou


parte da atividades nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, prestar
simultaneamente as atividades básicas de controle, armazenagem e entrega.

Os benefícios realizados com boa logística irão variar dependendo do enfoque das
empresas e das oportunidades disponíveis em cada momento.

A meta principal de uma empresa e, sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital
investido em área e equipamentos. A função da administração de estoques e justamente
maximizar este efeito de vendas não realizadas fazendo com que o produto em excesso
para na loja se converta em custo e consequentemente em prejuízos, para isso os centros
de distribuição otimizam este investimento e seus estoques passam a ser administrados
por empresas logísticas capazes de estocar na quantidade certa, para o período certo e
entregar no tempo certo aumentando o uso eficiente dos meios internos da empresa.
Minimizando as necessidades de capital investido para o cliente, fazendo com eles
direcione melhor suas reservas em investimentos que venha a melhor seu
estabelecimento.

Diante da importância assumida pela logística como termo de competitividade e da


crescente tendência de terceirização das atividades que envolvem a movimentação de
mercadorias , oferece-se aos clientes a oportunidade de trabalhar com estoques mínimos,
deixando para os centro de distribuição a tarefa de recebimento, cuidados, entrega pontual
do produto certo na quantidade certa, em condições adequada, no lugar certo, no
momento certo e ao menor custo.

O objetivo da logística é mostrar como a administração de estoques terceirizados pode


prover melhores níveis de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e
consumidores, através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades
de movimentação e armazenagem de visam facilitar o fluxo de produtos para o cliente,
otimizando o investimento em estoques, aumento o uso eficiente dos meios da empresa,
minimizando as necessidades de capital investido.

A maior conscientização enfatizou o gerenciamento de todo o processo logístico


assumindo maior controle sobre as ações dos fornecedores, distribuidores e clientes a fim
de combinar as taxas de custo com a demanda do usuário final. Desta forma é possível
reduzir inventários, diminuir tempos e reduzir os custos entre os centros de distribuição e o
cliente.
LOGIATICA

Pesquisa de campo.

Foi realizado uma pesquisa de campo com as seguintes empresas: ZAP CUPIM
DESCUPINIZADORA, FUNILARIA DAMBROS e CONSTRUTORA CASA VERDE.
Conforme padra de pesquisa proposto por esta instituição foi realizado 3 perguntas que
serão feitas expostas juntamente com respostas da respectivas a baixo.

1-Como a empresa recebe e processa o pedido do cliente?

ZAP: Os nossos clientes entram em contato com a empresa através da nossa página de
website ou via telefone, após isso ela recebe um valor de orçamento e os técnicos vão até
a casa do cliente para fazer a entrega do serviço.

DAMBROS: O pedido vem através de uma inspeção técnica efetuada pelos nossos
funcionários que trazem o projeto que será efetuado, o material é produzido na empresa e
depois usasse nossa frota para fazer a entrega.

CASA VERDE: Os pedidos são despachados através do cronograma da obra e feito


através de frota terceirizada.

2-Como é realizada a compra de suprimentos, insumos e matéria prima.

ZAP: Existe um sistema que controla o estoque e uma quantidade mínima estipulada para
cada produto conforme a rotatividade e necessidade do mesmo, quando o sistema sinaliza
que o estoque está a baixo do mínimo fizemos ordem de compra via e-mail para os
fornecedores.

DAMBROS: A medida que vai sendo espedido pedidos de produção nos fizemos os
pedidos suprindo a demanda, geralmente os pedidos são feitos terças e quintas.

CASA VERDE: Temos pouco material de estoque já que atendemos todo RS, ao invés de
gastar com transporte de matérias em longas distancias nos identificamos parceiros em
várias régios do estado e a mediada que iniciamos um novo canteiro de obra estes
fornecedores local levam o material à medida que precisamos.
3-Como são classificados e armazenados, na empresa, os suprimentos, insumos e
matéria prima?

ZAP: Já que somos uma empresa que lida com produtos químico e somos sujeitos a
inspeções da vigilância sanitária e ou da FEPAN temos uma padram que deve ser seguido
de deposito isolado e com chave.

DAMROS: Os materiais que pequeno porte como parafuso e silicone e outras miudezas
ficam em um almoxarifado e as chapas maiores ficam próximo a máquina na linha de
produção.

CASA VERDE: Não temos estoque já que compramos nossas material em fornecedores
próximo as obras economizando assim como frete.

Sistema Conceitual
1 - Logística

Segundo Galvão (1994:nº.p15) "Logística é o gerenciamento de todas as atividades as


quais facilitam o movimento e a coordenação de suprimentos e demandas na criação do
tempo e lugar útil para as mercadorias."

Segundo Francis (1977:nº.p.12) "Logística é a arte e a ciência da determinação, obtendo-


as, distribuindo-as e finalmente mantendo-as em uma operação em condições prontas
para atender as necessidades de nossos clientes."

2 - Operador logístico

Segundo Marcolin (2002 :nº.p.36) "Operador logístico é fornecedor de serviços logísticos


especializados em gerenciar e executar dados de partes das atividades logísticas nas
várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes"

3 - Metodologia

Este projeto de pesquisa bibliográfica, tem como objetivo definir o conceito de logística,
operador logístico e terceirização de estoques.
Referencias Bibliográficas
NOVAES, Antônio Galvão. Logística aplicada: suprimentos e distribuição

física.2.ed. São Paulo: Pioneira, 1994.

MAGEE, John Francis. Logística industrial: análise e administração dos sistemas de


suprimentos e distribuição, São Paulo: Pioneira, 1977.
BALLOU, Ronald H. Logística: empresaria, transportes, administração de materiais e
distribuição física. 1.ed. São Paulo: Athas, 1993.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeira de suprimentos. São Paulo:
Pioneira, 1997.

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