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LOGÍSTICA INTEGRADA

Fábio Terra
Controle de Estoque:

É o processo responsável pela gestão econômica dos estoques, através do planejamento e


da programação de material, compreendendo a análise, a previsão, o controle e o
ressurgimento de material.

O estoque é necessário para que o processo de produção-venda da empresa opere com


um número mínimo de preocupações e desníveis.

Os estoques podem ser de: matéria-prima, produtos em fabricação e produtos acabados.

O setor de controle de estoque acompanha e controla o nível de estoque e o investimento


financeiro envolvido.
Classificação de Material

Processo responsável pela identificação (especificação), classificação, codificação,


cadastramento e catalogação de material.
Aquisição / Compra de Material

É o processo de administração de material responsável pela gestão, negociação e


contratação de compras de material através do processo de licitação.

O setor de Compras preocupa-se sobremaneira com o estoque de matéria-prima.

É da responsabilidade de Compras assegurar que as matérias-primas exigida pela


Produção estejam à disposição nas quantidades certas, nos períodos desejados.

Compras não é somente responsável pela quantidade e pelo prazo, mas precisa também
realizar a compra em preço mais favorável possível, já que o custo da matéria-prima é um
componente fundamental no custo do produto.
Armazenagem / Almoxarifado

Processo responsável pela gestão física dos estoques, compreendendo as atividades de


guarda, preservação, embalagem, recepção e expedição de material, segundo
determinadas normas e métodos de armazenamento.

O Almoxarifado é o responsável pela guarda física dos materiais em estoque, com exceção
dos produtos em processo.

É o local onde ficam armazenados os produtos, para atender a produção e os materiais


entregues pelos fornecedores.
Movimentação de Material:
Movimentação de Materiais refere-se ao processo encarregado do controle e normalização
das transações de recebimento, fornecimento, devoluções, transferências de materiais e
quaisquer outros tipos de movimentação de entrada e de saída de material.

Inspeção de Recebimento:
Processo responsável pela verificação física e documental do recebimento de material,
podendo ainda encarregar-se da verificação dos atributos qualitativos pelas normas de
controle de qualidade.

Cadastro:
Cadastro é o processo da administração de material encarregado do cadastramento de
fornecedores, pesquisa de mercado e compras.
Função da Administração de Materiais:

Pesquisas feitas em algumas empresas revelam os seguintes dados:

• 30% a 60% dos estoques de ferramentas ficam espalhados pelo chão das fábricas,
perdidos, deteriorando-se ou não disponíveis (dentro de caixas de ferramentas
pessoais);

• O que resulta em média de 20% do tempo dos operadores desperdiçados procurando


por ferramentas. Se somarmos meia hora por turno, chegaremos em mais de três
semanas de trabalho perdidas por ano.
Imagine quanto estas empresas deixam de ganhar por não estarem gerenciando de
maneira eficaz estes recursos do processo produtivo.

A administração de materiais é muito mais do que o simples controle de estoques,


envolve um vasto campo de relações que são interdependes e que precisam ser bem
geridos para evitar desperdícios.
A meta principal de uma empresa é maximizar o lucro sobre o capital investido e para
atingir mais lucro ela deve usar o capital para que este não permaneça inativo.

Espera-se então, que o dinheiro que está investido em estoques seja necessário para a
produção e o bom atendimento das vendas.

Contudo, a manutenção de estoques requer investimentos e gastos elevados, evitar a


formação ou, quando muito, tê-los em números reduzidos de itens e em quantidade
mínima, sem que, em contrapartida, aumente o risco de não ser satisfeita a demanda dos
usuários é o conflito que a administração de materiais visa solucionar.
O objetivo, portanto, é otimizar o investimento em estoques, aumentando o uso
eficiente dos meios internos da empresa, minimizando as necessidades de capital
investido.

A grande questão é poder determinar qual a quantidade ideal de material em estoque,


onde tanto os custos, como os riscos de não poder satisfazer a demanda serão os
menores possíveis.
Finalidade Principal da Administração de Materiais:

A Administração de Materiais tem por finalidade principal assegurar o contínuo


abastecimento de artigos necessários para comercialização direta ou capaz de atender
aos serviços executados pela empresa.

As empresas objetivam diminuir os custos operacionais para que elas e seus produtos
possam ser competitivos no mercado.

Mais especificamente, os materiais precisam ser de qualidade produtiva para assegurar a


aceitação do produto final. Precisam estar na empresa prontos para o consumo na data
desejada e comum preço de aquisição acessível, afim de que o produto possa ser
competitivo e assim, dar a empresa um retorno satisfatório do capital investido.
Responsabilidades e Atribuições da Administração de Materiais:

• Suprir, através de Compras, a empresa, de todos os materiais necessários ao seu


funcionamento;
• Avaliar outras empresas como possíveis fornecedores;
• Supervisionar os almoxarifados da empresa;
• Controlar estoques;
• Aplicar um sistema de reaprovisionamento adequado, fixando Estoques mínimos, Lotes
Econômicos e outros índices necessários ao gerenciamento dos estoques, segundo
critérios aprovados pela direção da empresa;
• Manter contato com as gerências de Produção, Controle de Qualidade, Engenharia de
Produto, Financeira, etc.
• Estabelecer sistemas de estocagem adequado;
• Coordenar os inventários rotativos.
Normatização de materiais:

A normatização de materiais consiste no processo de estabelecer normas e procedimentos


sobre a indicação da maneira correta de execução de tarefas, rotinas e trabalhos
relacionados com as necessidades de itens materiais para a organização. Fazem parte
dessas normas e procedimentos:

• Rotinas;
• Fluxogramas;
• Normas técnicas;
• Listagem codificada;
• Normas sobre uso correto;
• Normas sobre conservação e manutenção;
• Informações importantes para o pessoal envolvido na gestão, operação e para os
usuários.
Classificação de materiais no estoque:

Independentemente do tamanho de seu estoque, fazer uma classificação de materiais é


uma estratégia importante, que visa facilitar a identificação e, consequentemente,
otimizar a movimentação destes itens pela sua equipe.

A classificação de materiais nada mais é do que identificar os itens de seu estoque,


atribuindo um código e uma descrição a eles. Certamente, todos esses dados impressos
no produto devem estar cadastrados e devidamente integrados ao seu sistema de gestão
informatizado, de forma a sempre haver uma paridade com o ERP, que é responsável por
dar a entrada das notas ficais dos produtos no armazém.

Sendo assim, cada produto ganha uma numeração única. Isso permite um maior controle
e agilidade nas operações do armazém, desde a sua localização até a etapa de
distribuição.
Como fazer a classificação de materiais em meu estoque?

Não importa o tamanho ou a variedade de seu estoque. Em plena era digital, a tecnologia já
deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade em qualquer operação
logística. A empresa que não acompanha essa tendência está fadada ao atraso e a
processos obsoletos e lentos.

E com a classificação de materiais no estoque não seria diferente! Imagine o tempo gasto
para identificar produtos, localizá-los nos setores do armazém e, por fim, movimentá-los,
sem o uso de ferramentas e sistemas apropriados para isso. Não há dúvidas que gargalos,
erros e falhas vão surgir no decorrer das operações e afetar as suas entregas.
Portanto, antes de tudo, o primeiro passo para fazer uma classificação de materiais é por
meio da tecnologia. As soluções desenvolvidas no mercado são muitas, mas
basicamente, devemos destacar que elas devem garantir as seguintes funções:
identificar o produto, rastrear e monitorar toda a movimentação, desde a entrada no
estoque até a expedição.

Como isso funciona? Em um sistema de classificação de materiais, cada produto é


etiquetado com um código de barras ou RFID. A partir daí, por meio de coletores de
dados, o operador consegue transmitir todas as informações referentes àquele item
para o sistema de WMS (SGA), no qual outros colaboradores terão acesso aos dados e
poderão, em tempo real, realizar suas tarefas.
Quais os benefícios da classificação de materiais no estoque?

As vantagens são muitas, mas os impactos mais positivos são na redução do tempo da
operação e a geração de dados mais confiáveis e seguros. No entanto, há muitos outros
fatores importantes que devem ser considerados na hora de classificar os materiais de seu
estoque. Confira abaixo!
• redução de riscos e erros na operação;
• redução de custos com mão de obra;
• identificação de diferentes tipos de SKUs (Códigos únicos);
• padronização das identificações e processos;
• comunicação integrada com o ERP de sua empresa.

A classificação de materiais é um diferencial primordial para a empresa que preza pela sua
gestão de estoque. Essa atividade traz inúmeras vantagens para as suas operações logísticas
que, certamente, impactam na qualidade das entregas e no reconhecimento de sua marca.
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS:

Você já ouviu falar na padronização de materiais (PDM)? Como o próprio nome afirma, a
ideia desse processo é fazer a descrição dos materiais e serviços de maneira estruturada,
o que ajuda a empresa a gerir melhor o estoque e a reduzir custos.

O que é a padronização de materiais?

Esse processo consiste na organização do cadastro a fim de auxiliar a identificação e o


registro de elementos por meio de uma forma estruturada. Sua finalidade é fazer uma
descrição correta dos elementos, excluindo aqueles que estão duplicados, mas que
possuem códigos diferentes. Assim, reduz-se os itens que possuem o mesmo gênero a um
padrão ou modelo específico.
Outros objetivos são:

• Permitir a consulta rápida aos itens cadastrados, facilitando o acesso dos usuários.
• Reduzir os custos e o tempo destinado ao processo de compras.
• Diminuir a quantidade de compras erradas, bem como a de devoluções de mercadorias.
• Facilitar o entendimento do fornecedor a respeito do produto ou serviço.
• Excluir elementos já obsoletos.
• Reduzir os elementos que contenham descrições genéricas.
• Unir as listas de materiais que possuem várias unidades.
• Manter e gerir o cadastro de materiais de forma centralizada.
• Uniformizar o controle de materiais.
• Simplificar o procedimento de compras eletrônicas.
Vantagens da PDM:

Pela finalidade da padronização de materiais, é possível descobrir quais são os benefícios


desse processo. De modo geral, podemos citar como vantagens:

• Redução do risco de ficar sem determinado produto em estoque.


• Permissão de compras em grandes lotes.
• Diminuição dos itens armazenados em estoque.
• Qualificação da análise das necessidades de materiais.
• Geração de informações eficazes, que auxiliam a tomada de decisão.
• Utilização dos conceitos de identificação e racionalização do estoque, o que ocasiona
sua redução.
Como aplicar a PDM

Para realizar esse processo na sua empresa, primeiramente é necessário analisar a descrição
original dos elementos para, a partir disso, identificá-los, classificá-los e catalogá-los.

Essa categorização deve ser realizada a partir de uma hierarquia estruturada de acordo com
as especialidades de cada elemento, sendo que a avaliação sobre despesas, custos e
estratégias de compras deve ser melhorada.

Vale a pena destacar também que você pode usar uma categorização existente ou criar uma
própria. Por meio de uma pesquisa na internet, é possível complementar a descrição dos
materiais. É importante fazer a pesquisa nos sites e nos catálogos dos fabricantes.

Nesse contexto, é importante falar em normalização de materiais. Esse processo acaba sendo
um instrumento eficiente para produzir rentabilidade e competitividade, acabar com o
desperdício, garantir a qualidade e estimular a produtividade.
No Brasil, a classificação é feita da seguinte forma:

• NBR 1: são regras obrigatórias válidas para todo o Brasil.

• NBR 2: são regras referenciadas, que devem ser utilizadas pelo poder público e serviços
públicos concedidos.

• NBR 3: são regras registradas ou voluntárias que se tornem registradas pelo Inmetro.

• NBR 4: são regras probatórias, ou seja, que estão em fase experimental e, por isso,
possuem prazo de vigência limitado. No entanto, são registradas no Inmetro.

No mundo, as principais regras são da Organização Internacional para Normalização (ISO)


e da Comissão Internacional Eletrotécnica (IEC).
Para realizar a identificação e especificação de materiais, são necessárias as seguintes
informações:

• Normas técnicas;
• Aplicação do material;
• Fabricação ou material técnico;
• Materiais administrativos;
• Materiais de apoio;
• Conservação;
• Especificações da embalagem;
• Referência comercial;
• Número do fabricante;
• Nome do modelo.
Classificação e codificação de materiais:

A classificação e codificação de materiais consistem na codificação ou no estabelecimento


de grupos de famílias de materiais em uso na organização, de acordo com sua utilidade,
natureza, função ou atendimento de objetivos específicos da organização.

Os materiais podem ser classificados de acordo com sua utilidade, sua natureza e sua
função ou aplicação.
Quanto à utilidade, podem ser produtivos ou improdutivos:

Materiais produtivos: aqueles que normalmente são incorporados ao produto.

Materiais improdutivos: aqueles que colaboram com a obtenção do produto, mas não
são incorporados ao produto.
Quanto à natureza podem ser classificados em combustíveis, elétricos e operatrizes:

• Combustíveis: solventes, gasolinas, etc.


• Materiais elétricos: fios, tomadas, etc.
• Máquinas operatrizes: fresas, tornos, etc.
Quanto à função ou aplicação, podem ser classificados em matéria-prima, material de
embalagem e material de escritório ou expediente:

• Matéria-prima: itens básicos para elaboração industrial.

• Material de embalagem: itens destinados ao acondicionamento.

• Material de escritório ou de expediente: impressos, papel, etc.


Outro tipo de classificação adotado é referente à durabilidade do material. Assim, nas
organizações públicas, o material é classificado em bens permanentes e bens de consumo:

• Bens Permanentes: mobiliário, equipamentos (exceto de informática), utensílios,


veículos automotivos, microcomputador de mesa ou portátil, monitor de vídeo e
impressora.

• Bens de Consumo: água mineral, combustível e lubrificante, gás, gênero alimentício,


material de expediente, material hospitalar, médico e de laboratório, medicamentos,
drogas e insumos farmacêuticos, material de limpeza e conservação, oxigênio e
uniforme.

A classificação e codificação de materiais e bens patrimoniais possibilitam o registro e


controle desses itens na organização.
O objetivo da classificação e codificação é simplificar, especificar, normalizar, padronizar e
codificar todos os materiais da organização.

Através desse registro, é possível identificar a data de compra, preço inicial, localização,
valor de depreciação, manutenção realizada, previsão de vida útil, entre outros.
A simplificação de um material consiste na redução de diversidade de um item
empregado para o mesmo fim. Na prática, se existirem dois itens que são utilizados para
o mesmo fim, sugere-se a eliminação de um deles.

A classificação é o agrupamento de um material de acordo com sua forma, dimensão,


peso, tipo, uso, entre outros. A codificação de materiais consiste em criar uma
representação que substitua as especificações dos produtos. Essa codificação deve
facilitar a operação e o controle dos estoques.

Para efetuarmos a codificação de um item, geralmente utilizamos uma numeração


composta de conjuntos de números, que permitem uma fácil identificação. Pode-se
utilizar o sistema alfanumérico ou o sistema numérico:
Sistema Alfanumérico: é uma combinação de letras e números, divididos em grupos e
classes. É pouco utilizado por se tratar de um método de difícil memorização.

Exemplos:

AB – 2356
Onde: A = grupo; B = classe; 2356 = código indicador

A BC – 634 . 704
Onde:
A = Dígito de controle
BC = Dígito de identificação da classe
634 = Dígito de identificação do grupo
704 = Dígito de identificação do item
Sistema Numérico: é o método mais utilizado e mais eficiente para codificação dos
materiais e bens patrimoniais.

Exemplos:
345. 645. 023. 285 45 – 76 – 32

Onde: Onde:

345 = Classe do bem ou material 45 = Número da classificação geral


645 = Grupo do bem ou material 76 = Número da classificação individualizadora
023 = Subgrupo do bem ou material 32 = Número da classificação definidora
285 = Número sequencial
Observe como ficaria a codificação de um lápis, por exemplo:

05 = material de escritório
05 – 01 = lápis
05 – 01 – 03 = marca gama, escrita grossa, cor preta.

Ou seja, um lápis da marca gama, escrita grossa, cor preta, pode ser representado pelo
código: 05 – 01 – 03.
O sistema numérico pode ter uma amplitude muito grande e com enormes variações.

Como exemplo, temos o sistema americano Federal Supply Classification:

12 – 34 – 564387 – 9

Onde:
12 = Grupo
34 = Classe
564387 = Código de identificação
9 = Dígito de controle
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

A movimentação de materiais logística se relaciona a todo o trabalho interno para condução


da carga de um lado para outro, seja de um produto acabado ou matéria-prima para
produção.

Nesta parte da logística, todos os processos precisam ser feitos com agilidade e segurança, já
que a cada movimentação existe o risco de avaria do material transportado.

Uma equipe profissional, experiente, consegue planejar com eficiência essa movimentação.
Onde a condução rápida do material é feita para o próximo estágio dentro da cadeia
logística, minimizando riscos e agilizando todo o processo de distribuição.

O trabalho de movimentação dos materiais é feito entre as etapas das atividades logísticas,
como, por exemplo, do recebimento até a estocagem, do estoque até o despacho para
distribuição.
Também conhecido como “Transporte Interno”, a movimentação de materiais se refere
ao movimento de produtos dentro de uma determinada área.

Em uma fábrica, por exemplo, significa toda a movimentação com o objetivo de repor a
matéria-prima da linha de produção e o transporte para diferentes setores.

O ideal é que toda movimentação de materiais seja feita de forma segura, com baixo
custo, acurácia e sem danos. É para conseguir alcançar esse cenário que existem
estratégias, técnicas e ferramentas específicas.
Quais os benefícios de otimizar a movimentação de materiais?

Redução de Custos:
Com a utilização de equipamentos mecânicos para a movimentação de materiais, o custo
com mão de obra é reduzido. Além disso, uma boa logística interna também reduz perdas de
materiais e riscos de acidentes.

Aumento da Capacidade Produtiva:


Boas práticas na movimentação de materiais geram mais agilidade em todo o ciclo
produtivo, o que permite o aumento da capacidade de produção. Repensar o layout
industrial aproveitando todo o espaço disponível também ajuda nesse processo.
Melhores Condições de Trabalho:
Otimizar as rotas internas, por exemplo, irá garantir mais segurança e menos “esforço”
para o trabalhador, criando melhores condições de trabalho.

Melhor Distribuição:
A reorganização do layout do ambiente industrial irá melhorar a distribuição de
equipamentos, produtos e pessoas na operação, garantindo um ambiente muito mais
produtivo e agradável para trabalhar.
Quais o Principais Equipamentos Usados na Movimentação de Materiais?

Equipamentos para elevação e movimentação de cargas:


Para que a gestão possa atuar com mais agilidade, há alguns tipos de ferramentas e
Equipamentos utilizadas diariamente em ambientes como esse.

Empilhadeiras:
As empilhadeiras são as principais quando falamos de transportes e armazenagem. São
equipamento que carregam e descarregam mercadorias leves e pesadas com mais rapidez
e facilidade.

Ela pode ser manual, elétrica ou retrátil, e ajuda muito no momento de necessidade,
principalmente porque ela é muito resistente e seu corpo proporciona um carregamento
muito maior em uma única vez, poupando esforços físicos.
Transpalete:
O transpalete é usado para deslocar materiais de forma ordenada, facilitando a vida de
quem trabalha dentro de um estoque. Seu trabalho é feito em movimentações horizontais
e não são muito bons para altura.

Guindastes:
Os guindastes vêm junto com a cinta de elevação de carga, feita de poliéster, que se
amarra ao corpo do produto para que sua levitação com a grua ou materiais relacionados
possa ser segura e fácil.

Elas são feitas de um material totalmente resistente, são impermeáveis e ainda resistem ao
calor. São muito modernas e possuem uma enorme duração, podendo substituir até
mesmo o cabo de aço.
Esteiras Transportadoras:
As esteiras transportadoras permitem que os trabalhos de grandes dimensões possam
ser feitos com mais rapidez e segurança. Ninguém necessita carregar as cargas, somente
controlar o funcionamento da máquina.
Equipamento de segurança individual (EPI):

Um dos pontos mais importante em todo esse meio, é a necessidade em fazer uso do EPI
(equipamento de segurança individual).

Todos os funcionários que trabalham com armazenagem e carregamento de cargas


necessitam se proteger, pois trabalham com cargas pesadas.

Além disso, qualquer risco como quedas, quebras ou vazamentos de produtos não será
problematizado se todos os trabalhadores estiverem devidamente protegidos, para que a
saúde e integridade física de cada indivíduo não sofra dano algum.

Esses materiais são necessários e obrigatórios. Aulas e treinamentos são dados para que
eles sejam usados corretamente, como o cinto de segurança EPI, capacetes, botas, luvas,
óculos, entre outros equipamentos que podem ser pedidos.
Obrigado!
Fábio Terra Gomes Júnior

(35)9.8894-5033

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