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Fundamentos da

Logística
Introdução

A Logística pode ser definida como a ciência


dedicada a fazer o que for preciso para
entregar os produtos certos, no local
adequado e no tempo certo.

Ou seja: seu objetivo é entregar produtos no


destino específico, no menor tempo
possível e reduzindo os custos. Ela se
desdobra em várias ações necessárias para o
seu bom andamento.
A Armazenagem, por exemplo, que também é um
componente importante dentro da logística, consiste no
processo de estocar os produtos, armazenar para estar
disponível quando for requisitado pelo consumidor. A
sua principal função é promover a disponibilidade dos
materiais para a indústria e seus clientes.
Já a cadeia de suprimentos envolve todo o
processo de produção até a entrega do cliente,
sendo importante conhecer e saber gerenciá-la
para obter vantagens competitivas, a fim de
tornar um diferencial para a empresa.
Precisando que seja agregado valor em todo o
processo, desde o início até o final na entrega ao
cliente.
Logística e Cadeia
de
Suprimentos
Juntas, a logística e a cadeia de suprimentos colocam os produtos ou serviços certos
no lugar certo, no momento certo e de acordo com a necessidade do cliente. Essa
Cadeia é representada pelo fluxo de dois elementos básicos: O fluxo de materiais e o
fluxo de informações.
O Fluxo de materiais indica como é realizada a entrada e saída dos materiais,
e, o fluxo de informações como é feita a comunicação entre as áreas e seus
devidos funcionários para que a as entradas e saídas de materiais aconteçam
de forma eficiente.
Estoques
Estoques são materiais ou produtos
que ficam fisicamente disponíveis pela
empresa, até o momento de
ingressarem no processo produtivo ou
seguirem para a comercialização direta
ao consumidor final.

Os estoques são todos os materiais, de


qualquer espécie, que a empresa
necessita utilizar na realização de seus
negócios e que ficam armazenados nas
dependências da empresa para serem
utilizados em momentos específicos.
Geralmente, o uso de estoques está atrelado ao
consumo dos produtos que a empresa comercializa,
onde podem surgir oscilações na demanda desses
produtos, e aí então, os produtos que estão em
estoques são utilizados. Dessa maneira, a empresa
utiliza-se de estoques para se prevenir de incertezas
que possam ocorrer no tocante à comercialização
de seus produtos. Assim, para evitar esses
transtornos, as empresas efetuam previsões da
demanda de comercialização de seus produtos em
determinado período, tendo condições de
disponibilizar os seus produtos na quantidade certa
para o atendimento a esta demanda, evitando que
faltem e não estejam disponíveis aos consumidores.
Recebimento de Mercadoria
De acordo com Souza, (2011), a função básica do recebimento de
materiais é assegurar que o produto entregue esteja em conformidade
com as especificações constantes no pedido de compra, como descrição
do produto, quantidade e data da entrega.

O fornecedor, no momento da entrega, é um cliente para o setor de


recebimento da empresa compradora, por mais simples Módulo
Específico 6 que possa parecer e, portanto, deve ser tratado com
atenção apropriada a um cliente. Assim, o procedimento adequado na
portaria da empresa permite a rápida entrada dos veículos, sendo
necessário para que o recebimento do material se processe sem
prejuízo para nenhuma das partes.
Esses procedimentos devem apresentar:
Comunicação eficiente entre portaria e o setor
de recebimento, pessoal treinado para os
procedimentos de entrada de fornecedores na
empresa, redução, ao mínimo possível, da
burocracia para o preenchimento de
autorizações de entrada na empresa,
capacidade de recebimento adequada ao
volume de entrega de materiais pelos
fornecedores, inclusive em períodos de maior
demanda, evitando filas e tempo de espera que
os prejudiquem muito, estacionamento
adequado para os veículos que estão
aguardando a entrada no site.
Fluxograma de Recebimento e organização dos materiais:
O processo de recebimento
de produtos e suas fases

Partindo da conferência dos dados cadastrais da nota


fiscal, há um longo caminho a ser percorrido, que
feito de forma inconsistente repercute negativamente
na operação e no resultado da empresa. Existem
algumas dicas básicas para facilitar o processo de
recebimento de produtos em qualquer varejo,
principalmente se o estabelecimento for um
supermercado, uma padaria ou mercearia.
Veja as dicas para melhorar
o recebimento de produtos
1. Agendamento de entrega: O
agendamento de entrega de mercadorias
facilita a organização de espaço para a
recepção e estocagem dos produtos,
viabiliza o planejamento de promoções e
otimiza o aproveitamento de mão de obra.

2. Treinamento dos funcionários: Treine a


equipe de recebimento de produtos para
realizar a conferência entre o pedido e a
nota faturada pelo fornecedor.
3. Cadastro tributário dos produtos: Lembre-se
que uma entrada de nota fiscal com erro de
tributação aumenta o risco de autuações.

4. Política com fornecedores: Faça um acordo ou


até um contrato com o fornecedor estabelecendo
as regras básicas no caso de divergência entre o
Pedido de Compra e a entrega das mercadorias.
Estabeleça um processo interno de troca ou
percentual aceitável em relação à divergência de
preço faturado e deixe as regras bem claras para
a gerência e o setor de recepção de mercadorias.
Conferência de mercadorias
Para conseguir evitar perda de tempo com o
processo de recebimento e conferência de
mercadorias, é bom que o espaço esteja liberado
com antecedência. Mantenha as áreas de descarga
livres e cuide para que o processo de entrada e saída
ocorra sem problemas. Lembre-se, também, de
conseguir um local específico para a conferência, pois
pode ser necessário que a contagem e a avaliação dos
produtos sejam feitas em um espaço maior. Evite
fazer o procedimento de descarga e conferência perto
da área de passagem ou atendimento a clientes.
Cuidado, também, para não atrapalhar o trânsito; isso
pode depreciar a imagem da empresa, além de
causar acidentes. Existem algumas etapas que devem
ser observadas com cuidado na hora de receber e
armazenar produtos dentro de uma empresa.
Avaliação quantitativa
Muita atenção com a chegada dos produtos ao seu
estabelecimento, caso você esteja trabalhando neste
front.
Nessa hora, mesmo você enquanto aprendiz ou
funcionário, procure tomar alguns cuidados para que
não haja retrabalho, ou até mesmo ser chamado
atenção pelo superior, e alguns deles são: ter um
ambiente iluminado, protegido de chuvas e outras
ameaças naturais, que ofereça boas condições para a
contagem de todos os itens, estes cuidados facilitarão
o seu trabalho.
Verifique quantos lotes são e se todos têm o mesmo
número de unidades. À medida que faz a conferência,
separe tudo para não correr o risco de uma contagem
duplicada.
Avaliação qualitativa
Depois dessa fase quantitativa, a próxima etapa é a qualitativa,
que precisa ser feita com muita atenção. Por amostragem, confira
alguns itens aleatórios de cada produto. Veja se as especificações
estão de acordo com o que foi pedido. Nesse momento, estamos
avaliando a conformidade de cada produto. Devem ser avaliadas
cores, tamanhos, medidas, formatos, modelos e versões do que
você está recebendo. Ainda dentro da conferência qualitativa,
outro aspecto a ser verificado com muito cuidado diz respeito à
integridade dos produtos. Veja se estão: Dentro do prazo de
validade, bem acondicionados, com aspectos que possam trazer
algum problema.

Nesse momento, devem ser separados itens que estejam:


Amassados, Vencidos, Fora do peso, ou com qualquer outra
forma de avaria potencialmente prejudicial ao
consumo/utilização, em desacordo com o pedido.
Conferência da nota

A nota de entrada das mercadorias também


precisa estar de acordo com o que foi
comprado. Olhar direto para o valor total é Assista ao vídeo e veja como
acontece o armazenamento e
uma boa ideia para identificar algumas separação dos produtos.
inconformidades de maneira rápida. Veja se
os itens estão batendo com o que você
encomendou.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=9EuDmIxRYhI
Armazenamento e registro
Conferido o que vai definitivamente
entrar para o seu estoque, é hora de
etiquetar o que não estiver com as
informações importantes à vista e passar Acompanhe no vídeo, como
acontece na Prática o processo
esses dados para o sistema de controle. de recebimento endereçamento
dos produtos:
Indique: Quantidades, Lotes, Fabricante,
Validade. Isso vai facilitar muito no seu
controle e manejo de estoque.

Link:
https://www.youtube.com/watch?v=R7KMQEEE9Gc
Expedição
A expedição é uma atividade dentro da
armazenagem que se realiza depois do produto
acabado ser vendido e devidamente embalado,
deixando esse produto preparado para seu envio
ao cliente. É necessário tratar de toda a burocracia
envolvida na saída desse material: documentação,
emissão de notas fiscais de remessa, informações
sobre o material embalado e destino,
conhecimentos de transporte e até alguns outros
documentos e protocolos, a depender do produto
em si. Ao enviar pedidos para a área de picking,
tais encomendas devem ser separadas conforme
transportadora ou operadora e de acordo com
cliente, pois remessas expedidas simultaneamente
podem vir a atender mais de um pedido ou local.
“De acordo com (Prado, 2012), “picking” pode
ser definida como uma atividade responsável
pela separação e preparação dos pedidos,
sendo responsável pela coleta do mix correto
de produtos, em suas quantidades corretas da
área de armazenagem”. Carregar os caminhões,
vagões ou qualquer outro veículo de carga
ainda que muitas vezes a responsabilidade por
essa parte fique ao encargo do transportador,
empresas não estão isentas dessa
responsabilidade e, em geral, possuem
compromisso com a segurança da carga.
Destacam-se, assim, duas estratégias de carregamento:

1) Agrupar: diversos produtos solicitados, semelhantes ou diversos, formando uma


única carga o que facilita o manuseio e o transporte dos materiais é ate mesmo a
redução de custos.

2) Ordenação: a organização das cargas de acordo com a ordem das entregas.


Acondicionando o carregamento dos materiais solicitados de acordo com a ordem
das entregas a serem realizadas. Isto é, o último local de entrega deve ser o
primeiro pedido a ser colocado no veículo e o primeiro local de entrega deve ser o
último pedido a ser carregado.
Os requisitos do armazém para a expedição são:

Área suficiente e adequada para ordenar as encomendas, escritório para


guardar informações sobre os artigos expedidos e encomendas dos clientes,
área suficiente para estacionamento e manobra dos veículos, existência de
docas para facilitar o carregamento dos veículos, fluxo de materiais linear entre
os veículos, zona de ordenação de mercadoria e áreas de armazenagem, fluxo
contínuo sem paragens (congestionamentos) excessivas, uma área concentrada
de operações, que minimize a movimentação de materiais e aumente a
eficiência da supervisão, movimentação eficiente de materiais, operações
seguras, minimização de estragos e fácil de limpar. A atividade de expedição
começa e termina quando a transportadora passa a linha da propriedade do
armazém.
Controle de Materiais
O controle de materiais consiste em ordená-los segundo um
plano capaz de classificar cada produto, ou grupo, de maneira
que possam ser facilmente localizados.

Dentre os vários tipos de codificação, os


três mais usados são:

• Numérica: feita apenas com números


arábicos. Exemplo: grampo para
grampeador - 26/6 - nº 6006.
• Alfanumérica: combinação entre letras
e números. Exemplo: grampo para
grampeador - 26/6 - GG - 60.
Continuação:

Decimal: o mais utilizado, se compõe de três grupos:

• Aglutinante: é aquele que corresponde ao agrupamento dos materiais.


Exemplo: material de escritório, produto de limpeza, produto de segurança
etc.

• Individualizador: informa cada um dos materiais que constam do primeiro


grupo. Exemplo: pano de chão, água sanitária, lã de aço etc.

• descritivo: descreve os materiais pertencentes ao segundo grupo.


Exemplo: pano de chão de 40X72cm, água sanitária - bomba 5 litros.
Movimentação de cargas A movimentação envolve o processo de saída da
mercadoria do seu produtor até chegar ao destinatário, podendo ocorrer de
diversas maneiras e utilizando-se de diversos equipamentos
Movimentação de cargas

A movimentação: envolve o processo de saída da


mercadoria do seu produtor até chegar ao destinatário,
podendo ocorrer de diversas maneiras e utilizando-se de
diversos equipamentos.

Palete ou pallet: É uma estrutura


normalmente feita de madeira, mas
podendo também ser de material
plástico ou metálico, que é utilizada
como uma base de apoio e
elemento unitizado de produtos
acabados, semiacabados, matérias-
primas, sacarias, caixas etc.
Estruturas de Armazenagem

Manuseio de materiais
Equipamentos de Movimentação
Distribuição Física
A Distribuição Física é a principal linha de união entre as atividades de fabricação e a criação da
demanda. Esta atividade inclui transporte, fretes, armazenagem, movimentação de materiais,
embalagens de proteção, controle de estoques, localização de fabricas e armazéns,
processamento de pedidos, previsões de marketing e serviços ao usuário. (Novaes, 2015)

A distribuição física de produtos: é realizada com a participação de alguns componentes:

- Instalações fixas: (centros de distribuição, armazéns, etc.): fornecem os espaços destinados a


abrigar as mercadorias até que sejam transferidas para as lojas ou entregues aos clientes.
- Estoques de produtos: é formado ao longo do processo.
- Veículos: ferramenta de deslocamento físico-espacial do produto.
- Hardware e software diversos: para gerenciar essas informações
- Custos: a disponibilidade de uma estrutura de custos adequada e constantemente atualizada
é necessária para operar de forma competitiva um sistema de distribuição física.
- Pessoal: em prol dessa mesma competitividade é necessário dispor pessoal devidamente
capacitado e treinado.
Modos de transporte na distribuição
A distribuição de produtos pode ser realizada através de diversas modalidades de
transporte: rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutos. Geralmente o embarcador
tem uma diversidade de modalidades e combinações de modalidades a sua disposição.

Em outras situações, pode-se escolher qual o modo de transporte que


se adequa melhor às condições de disponibilidade e viabilidade em
relação ao tempo da distribuição. Essa possibilidade de escolha em
função do tempo é denominada flexibilidade temporal. Dois conceitos
relevantes são os termos transporte intermodal e transporte
multimodal. O primeiro diz respeito à conjugação da flexibilidade modal
com a flexibilidade temporal de uma forma isenta de maiores
preocupações além da simples integração física e operacional. Já o
segundo, traz a idéia da integração e inter-relação no aspecto físico, nas
responsabilidades, em relação aos conhecimentos, programação e
demais aspectos.
Quando se fala em Transporte Rodoviário
Brasileiro de Cargas, muitas pessoas não têm
ideia da dimensão deste mercado e do número
de veículos que temos no país. Trata-se numa
divisão em diversos modelos para transportar
os mais variados tipos de materiais. Dados da
CNT (Confederação Nacional do Transporte)
apontam que o número de autônomos
cadastrados na ANTT, a frota das empresas no
segmento rodoviário e o número de
caminhoneiros vinculados a cooperativas,
somam 1.664.866 veículos no Brasil.
Tipos de Movimentação
• Porta-a-porto (door-to-pier) - no porto de • Movimentação Porto-a-porto (pier-to-pier) - diz
descarga o contêiner é esvaziado pelo armador, respeito quando a mercadoria é conteinerizada no
que dele toma posse imediata, enquanto a porto no momento do embarque, e retirada do
mercadoria é entregue ou colocada à disposição contêiner ao desembarcar, sendo transportada dessa
do consignatário. Para essa operação, há um forma por conveniência do armador.
acréscimo de 7% ao frete na exportação ou de
3% na importação, além da taxa de sobre estadia
dentro dos critérios citados no item anterior. • Movimentação Porta-a-porta (door-to-door) - a
carga, no processo de "door to door", é coletada na
porta do embarcador e entregue na porta do
• Movimentação Porto-a-porta (pier-to-door) - comprador (porta a porta). Faz referência a toda a
representa um tipo de movimento inverso ao logística (contratar frete, seguro, desembaraço
Porta-a-porto (door-to-pier), em que se aduaneiro, transporte nacional) e entrega o produto
considera um acréscimo de 3% ao frete de no local desejado.
exportação ou de 10% no caso de mercadoria
importada, mais a taxa de sobre estadia.
Mas muitos fabricantes não dispõem de
recursos financeiros para comercializar
diretamente seus produtos. Custaria
muito dinheiro para uma empresa de
balas, por exemplo, montar pequenas
lojas em todo o Brasil a fim de atender
seu público ou mesmo despachar seu
produto pelo correio. Para resolver isso,
surgem os canais de distribuição, com
seus intermediários, que suprem parte
do trabalho do fabricante.
Principais intermediários do Sistema ou Canais de Distribuição:

Eles representam, distribuem e podem até mesmo vender o que é produzido. Assim, podem oferecer
a uma empresa mais eficiência e eficácia na distribuição. Alguns exemplos dos principais
intermediários atuantes em um canal de distribuição são:

Varejista: realiza a venda de bens e/ou serviços diretamente ao cliente final. Por exemplo:
supermercado, papelaria, farmácia, bazar, loja de calçados etc.

Atacadista: compra e revende mercadorias para varejistas, outros comerciantes, estabelecimentos


industriais, institucionais e comerciais. Não vende em pequenas quantidades para clientes finais. Por
exemplo: atacadista farmacêutico que vende apenas para farmácias.

Distribuidor: vende, armazena e dá assistência técnica em uma área geográfica delimitada de atuação.
Por exemplo: distribuidora de vinhos.

Agentes: (relações de longo prazo) e Corretores (relações de curto prazo): pessoas jurídicas
comissionadas contratadas para vender produtos de uma empresa. Por exemplo: representantes de
venda, corretores imobiliários, etc
Os canais de distribuição podem
desempenhar algumas tarefas para o
negócio, como prestação de
informações sobre o produto,
customização, garantia de qualidade,
oferta de produtos complementares,
assistência técnica, pós-venda e
logística. O objetivo principal é garantir
a disponibilidade do produto para os
clientes.
Formas de distribuição
Existem três formas básicas de distribuição: exclusiva, Obs: Um ótimo exemplo são os produtos
seletiva e intensiva. de higiene e os alimentícios. Nesse
• Sistema de distribuição exclusiva: o próprio fabricante sistema, os pontos de venda podem ser
escolhe seus revendedores, autorizando-os a distribuir alcançados por equipes de venda dos
de forma exclusiva os produtos e controlando grande próprios fabricantes, por representantes
parte das atividades desses revendedores. comerciais ou atacadistas distribuidores.
Normalmente, é o sistema utilizado quando a natureza Equipes próprias podem ser utilizadas
do negócio precisa da lealdade do distribuidor. Um para atender grandes varejistas como
bom exemplo são as concessionárias de veículos hipermercados e redes de
autorizadas. supermercados.
• Sistema de distribuição seletiva: ocorre quando o
fabricante vende por meio de um grupo selecionado Depois de tudo o que foi estudado até aqui, que
de intermediários. tal conhecerem como funciona o Centro de
Distribuição robotizado da Amazon, assista o
vídeo e digam o que acha. O futuro já é hoje na
• Sistema de distribuição intensiva: aplica a lógica de logística.
“quanto mais, melhor”. O fabricante vende por meio
de tantos intermediários quantos forem possíveis. É Link:
utilizado quando se tem que ter grande disponibilidade https://www.youtube.com/watch?v=DbabXjEh
do produto em muitos pontos de venda. DBs
BIBLIOGRAFIA
Novaes, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
DistribuiçãoEstratégia, Operação e Avaliação, SP, Ed. Elsevier-Campus,
2015;

Belfiore, Patricia Prado.Redução de Custos em Logística, SP, Ed. Saint


Paul, 2012;

Stephens. Disponível em: http://www.blog.msbrasil.com.br/conceito-


erp/ [Moore2012]

Souza, S F; Fonseca, S U L . Logística Reversa:oportunidades para


redução de custos em decorrência da evolução do fator ecológico, SP,
2011, USP

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