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Vias De Comunicação 1
Tema:
Projecto de estrada
Discentes:
Nilton
Tabela 4.1 Implantação por ângulo de inflexão da curva de transição curva 1((Inflexão à
esquerda) .................................................................................................................................... 9
Tabela 4.3. Registo de desenvolvimento da sobrelevação na curva de transição com giro pelo
eixo da via. ............................................................................................................................... 11
Tabela 5.1 Implantação por ângulo de inflexão da curva de transição curva 2 (Inflexão à
direita) ...................................................................................................................................... 13
Tabela 5.3. Registo de desenvolvimento da sobrelevação na curva de transição com giro pelo
eixo da via. ............................................................................................................................... 15
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Índice
Introdução .......................................................................................................................... 4
1. OBJECTIVOS................................................................................................................ 5
2. METODOLOGIA .......................................................................................................... 5
8. Conclusão..................................................................................................................... 25
3
Introdução
O projecto de uma obra de engenharia, em particular, de uma "estrada", deve ser o mais
nvigentes, com identificação e solução dos prováveis problemas, observar padronização
conforme normas estabelecidas, conter todos os elementos quantitativos, qualitativos e
técnicos nos níveis de detalhamento ideal para a sua melhor e integral aplicação.
O presente trabalho apresenta um projecto de estrada, cujo este é estruturado por traçados
horizontais e verticais bem como sua memória de cálculos com todos os procedimentos e
normas respeitadas. O projecto é composto por duas curvas horizontais e duas curvas
verticais onde serão feitas as implantações das mesmas e também serão apresentados os
cálculos dos devidos movimentos de terra.
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1. OBJECTIVOS
1.1. Geral
O presente trabalho tem como objectivo geral realização de um projecto de estrada, tendo
como base o conhecimento adquirido nas aulas teóricas e práticas;
1.2. Específico
Desenhar do traçado da estrada segundo as normas estabelecidas no regulamento;
Identificar o tipo de terreno onde foi feito o traçado;
Calcular e implantar as curvas horizontais e verticais;
Calcular o desenvolvimento da sobreelevação das curvas horizontais presentes na via;
Representar o perfil longitudinal e transversal da via;
Calcular os respectivos movimentos de terra
2. METODOLOGIA
A metodologia para a concepção do presente trabalho consistiu em:
Estudos baseados nas informações e requisitos fornecidos pelo docente da disciplina
de vias de comunicação;
Divisão de responsabilidades referentes ao trabalho aos elementos do grupo;
Consulta dos ANEXOS dado pelo docente referentes a disciplina de vias de
comunicação;
Discussões entre os membros do grupo e de outros grupos;
5
3. Determinação do tipo do terreno
Onde:
6
Calculo da pendente resultante:
∑( )
Pode-se concluir que o terreno é plano e com base nesta informação e do TPDA categora I
Artéria menor 8000 – 4000, recorre-se a tabela de características geométricas (cuba) e extrai-
se os dados primários para o procedimento do cálculo.
7
4. Calculo da primeira curva de transição, inflexão a esquerda
Dados:
1-Cálculo das funções
0.063
73 (1
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
8
Tabela 4.1 Implantação por ângulo de inflexão da curva de transição curva 1
9
4.2. cálculo de desenvolvimento da sobrelevação em curvas de transição com giro pelo
eixo da via sem sobrelargura
Dados:
1. Cálculos básicos:
Determinação da diferença de nível:
Sobreelevação máxima:
̅̅̅̅
SAIDA DA CURVA:
̅̅̅̅̅̅
̅̅̅̅̅̅
10
Tabela 4.3. Registo de desenvolvimento da sobrelevação na curva de transição com giro
pelo eixo da via.
11
5. Calculo da primeira curva de transição, inflexão a direita
Dados:
1-Cálculo das funções
0,056
70 (1
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
12
Tabela 5.1 Implantação por ângulo de inflexão da curva de transição curva 2 (Inflexão à
direita)
13
5.2 cálculo de desenvolvimento da sobrelevação em curvas de transição com giro pelo
eixo da via sem sobrelargura
Dados:
Sobreelevação máxima:
̅̅̅̅
SAIDA DA CURVA:
̅̅̅̅̅̅
̅̅̅̅̅̅
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Tabela 5.3. Registo de desenvolvimento da sobrelevação na curva de transição com giro
pelo eixo da via.
15
6. Curvas verticais
6.1. Cálculo de curva vertical parabólica simétrica
Dados
ElevPIV
g1 = g1
g2 = g2
VD
a) Utilizando a tabela de longitudes desejáveis do ANEXO II:
Com VD = 100 km/h e
g
16
c) Cálculo das ordenadas à curva desde a tangente:
Como a curva é simétrica usamos a elevação:
* + [ ]
( )
( )
⁄ PM
17
⁄
⁄ PM
ElevPCV
ElevPTV
EstPCV
VD=100km/h L=360m
EstPM
g1
EstPTV
g2
g ElevPIV
Registo de Implantação
Estações Distâncias (X/l)² e(m) Cota de tangente Cota da curva
PCV =79+0,00 0,00 0,00 0,000 183,73 183,73
80+0,00 10,00 0,0031 -0,008 183,89 183,88
82+0,00 30,00 0,028 -0,069 184,21 184,14
84+0,00 50,00 0,077 -0,189 184,53 184,39
86+0,00 70,00 0,151 -0,370 184,85 184,48
88+0,00 90,00 0,250 -0,613 185,17 184,56
90+0,00 110,00 0,373 -0,914 185,49 184,56
92+0,00 130,00 0,521 -1,276 185,81 184,53
94+0,00 150,00 0,694 -1,700 186,13 184,43
96+0,00 170,00 0,892 -2,185 186,45 184,27
PM = 97 +0,00 180,00 1,00 -2,45 186,60 184,15
98+0,00 170,00 0,892 -2,185 186,21 184,42
18
100+0,00 150,00 0,694 -1,700 185,43 183,73
102+0,00 130,00 0,521 -1,276 184,65 183,37
104+0,00 110,00 0,373 -0,914 183,87 182,96
106+0,00 90,00 0,250 -0,613 183,09 182,48
108+0,00 70,00 0,151 -0,370 182,31 181,94
110+0,00 50,00 0,077 -0,189 181,53 181,34
112+0,00 30,00 0,028 -0,069 180,75 180,68
114+0,00 10,00 0,0031 -0,008 179,97 179,96
115+0,00 0,00 0,00 0,000 179,58 179,58
ElevPIV
g2
g3 = g1
VD
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f) Cálculo das ordenadas à curva desde a tangente:
Como a curva é simétrica usamos a elevação:
* + [ ]
( )
( )
⁄ PM
20
⁄
ElevPCV
ElevPTV
ElevPIV
VD=100km/h L=320m EstPCV
g1
EstPM
g2 EstPTV
g
Registo de Implantação
Estações Distâncias (X/l)² e(m) Cota de tangente Cota da curva
PCV =182+0,00 0,00 0,00 0,000 187,48 187,48
184+0,00 20,00 0,028 0,061 186,70 186,76
186+0,00 40,00 0,111 0,246 185,92 186,17
188+0,00 60,00 0,250 0,553 185,14 185,69
190+0,00 80,00 0,444 0,982 184,36 185,34
192+0,00 100,00 0,694 1,535 183,58 185,12
PM=194+0,00 120,00 1,000 2,21 182,80 185,01
PM=194+0,00 200,00 1,000 2,21 182,80 185,01
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196+0,00 180,00 0,810 1,790 183,20 184,99
198+0,00 160,00 0,640 1,414 183,60 185,01
200+0,00 140,00 0,490 1,093 184,00 185,09
202+0,00 120,00 0,360 0,796 184,40 185,20
204+0,00 100,00 0,250 0,553 184,80 185,35
206+0,00 80,00 0,160 0,354 185,20 185,55
208+0,00 60,00 0,090 0,199 185,60 185,80
210+0,00 40,00 0,040 0,088 186,00 186,09
212+0,00 20,00 0,010 0,022 186,40 186,42
PTV 214+0,00 0,00 0,00 0,000 186,80 186,80
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7. Movimento de terra
Volume misto e
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Estação (70+0,00) a (80+0,00)
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Estação (160+0,00) a (170+0,00)
8. Conclusão
25
O projecto de uma obra de engenharia, em particular, de uma "estrada", deve ser o mais
completo possível, de fácil entendimento, perfeitamente exequível para as condições
vigentes, com identificação e solução dos prováveis problemas, observar padronização
conforme normas estabelecidas, conter todos os elementos quantitativos, qualitativos e
técnicos nos níveis de detalhamento ideal para a sua melhor e integral aplicação.
Toda obra de engenharia, por princípios de concepção, tem por propósito a manutenção de
suas características básicas, apesar da acção implacável do tempo em si e das variações
frequentes das condições climáticas (agentes atmosféricos) e ainda, no caso de rodovias e
vias urbanas, a acção do tráfego dos veículos que tendem a desgastar tais obras, podendo
levar até a total destruição.
O Projecto Geométrico ou Geometria de uma rodovia ou via urbana é composto por um
conjunto de levantamentos, estudos, definições das melhores soluções técnicas, cálculos e
muitos outros elementos que, harmonicamente, integrarão uma das fases dos serviços de
engenharia visando garantir a viabilidade técnica, económica e social do produto final.
Uma das fases preliminares que antecede os trabalhos de execução do projecto geométrico
propriamente dito é a constituída pelos estudos de traçado, que tem por objectivo principal a
delimitação dos locais convenientes para a passagem da rodovia ou via urbana, a partir da
obtenção de informações básicas a respeito da geomorfologia da região e a caracterização
geométrica desses locais de forma a permitir o desenvolvimento do projecto.
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