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Transformar os Rumos em Azimutes.

PE PV RUMOS AZIMUTES
A B 3014’ NW 32946’
B C 3014’ SE 14946’
C D 3014’ NE 3014’
D E 3014’ SW 21014’
E F 7056’ NW 28904’
F G 8637’ SE 9323’

5.7 – POLIGONAIS
Em um levantamento convencional, dificilmente teremos condições físicas de
estacionar o equipamento nos pontos que terão que ser levantados e que serão
determinantes no trabalho topográfico. No caso de um levantamento de perímetro de
uma propriedade não nos é possível estacionar o aparelho nos vértices das cercas,
porém são exatamente estes que caracterizam a poligonal do perímetro da propriedade.
Logo precisamos implantar uma poligonal de apoio, próxima da poligonal do
perímetro de cujos vértices estarão visíveis os cantos dos limites da área, para que
possam ser determinados por radiamentos.

Perímetro da Propriedade: 0a – 1a - 1b – 2a - 3a
Poligonal de Apoio: 0–1–2–3
Radiamentos: 0 0a , 11a, 1  1b, 2 2a, 3  3a
Os pontos da poligonal de apoio são caracterizados por piquetes de madeira com prego
e respectivos números que os identificam escritos em estacas cravadas ao seu lado em
local bem visíveis e de fácil localização.
A escolha da posição dos pontos da poligonal de apoio é em função da facilidade de
trabalho, ou seja da facilidade de se proceder as medidas entre os pontos da poligonal
e destes para os radiamentos. Menor quantidade de roçadas, maior facilidade de
deslocamento da equipe, etc. A principal preocupação do auxiliar que irá fazer a
escolha do ponto será a de que este ponto obrigatoriamente terá que ser intervisível
com o ponto anterior e com os pontos a serem irradiados.
5.7.1 – Poligonal Fechada

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São poligonais que iniciam e terminam no mesmo ponto. Estas poligonais são
controladas através do erro linear e do erro angular. Podem ter as coordenadas de seus
pontos de partida conhecidas ou arbitradas. É normalmente a poligonal mais
empregada

5.7.2 – Poligonal Aberta


Poligonal aberta é aquela que parte de um determinado ponto e não retorna a esse
ponto. São normalmente poligonais que partem de um ponto conhecido e chegam em
outro ponto também de coordenadas conhecidas. Estas poligonais são controladas
embora o erro de fechamento não seja somente o da poligonal em questão, tendo as
bases participação no erro pelo fato de já terem suas coordenas ajustadas em uma
poligonal anterior.

5.7.2.1 – Condições de Fechamento Angular de uma Poligonal Fechada


Ângulos Internos: A soma dos ângulos internos de um polígono fechado qualquer é
igual a soma dos lados deste polígono menos dois, multiplicado por 180º.
AI = 180o x (n-2)
Ângulos Externos: A soma dos ângulos externos de um polígono fechado qualquer é
iguala soma dos lados deste polígono mais dois, multiplicado por 180º.
AE = 180o x (n+2)
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 Ai = 180o (n-2)

 Ai = 180o (10-2) = 1.440o

5.7.2.2 – Condições de Fechamento Linear de uma Poligonal Fechada


a) Projeção sobre o Eixo XX (EW)
A Projeção sobre o eixo XX (EW), é chamada X. A soma das projeções dos lados
de um polígono fechado, sobre o eixo XX (EW), deve ser igual a zero.
X = 0
b) Projeção sobre o Eixo YY (NS)
A projeção sobre o eixo YY(NS), é chamada de Y. A soma das projeções dos
lados de um polígono fechado sobre o eixo YY(NS), deve ser igual a zero.
Y = 0

5.7.3 – TOLERÂNCIA DOS ERROS DE FECHAMENTO DE POLIGONAIS


Quando medimos distâncias e ângulos horizontais no campo, estamos incorrendo em
uma série de erros, já discutidos. Se fossemos desenhar estes dados conforme
levantados dificilmente retornaríamos ao ponto de partida devido a este erros
cometidos. As poligonais são classificadas conforme o grau de precisão requerido
para a finalidade a que se destina o trabalho em três classes:

CLASSE I
Poligonal com precisão suficiente para a maioria dos levantamentos expeditos e onde
o valor da terra for relativamente baixo.
a) Erro Angular de Fechamento: não deve exceder a 1’a 2’ , onde n é o número de
estações da poligonal;
b) Erro Linear total de Fechamento: não deve exceder a 1/1.000, ou seja 1,00m em
1Km de levantamento.

CLASSE II
Poligonal com precisão suficiente para levantamentos extensos e para locação de
rodovias e ferrovias.
a) Erro Angular de Fechamento: não deve exceder a 1’ , onde n é o número de
estações da poligonal;
b) Erro Linear Total de Fechamento: Não deve exceder 1/3.000, ou seja 0,33m em
1Km de levantamento.

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CLASSE III
Poligonal com precisão suficiente para levantamentos em cidades, implantação de
obras de arte e divisão de áreas onde o valor da terra for elevado.
a) Erro Angular de Fechamento: não deve exceder a 15” a 30” , onde n é o número
de estações da poligonal;
b) Erro Linear Total de Fechamento: Não deve exceder 1/5.000 a 1/10.000, ou seja de
0,20m a 0,10m em 1Km de levantamento.

5.7.4 – CADERNETA DE CAMPO


A caderneta de campo é o esquema de anotações que nos possibilita fazer os
apontamentos de forma ordenada e esquematizada dos dados coletados no campo para
posteriormente fazermos os cálculos no escritório.
5.7.4.1 – Dados que obrigatoriamente deverão ser levantados no campo:
- Ângulos horizontais (internos ou externos) da poligonal;
- Distâncias entre os vértices da poligonal;
- Norte de uma direção que servirá de referência para cálculo da poligonal;
- Ângulos para os pontos irradiados (divisas, prédios, etc.);
- Distância para os pontos irradiados;
- Esboço do levantamento.
ESTAÇÃO PONTO ÂNGULO DISTÂNCIA ESBOÇO DO
VISADO HORIZONTAL LEVANTAMENTO
0 3 00o 00’00”
0 1 290o 15’30” 109,04
0 0a 130o 12’00” 10,20

1 0 00o 00’00”
1 2 260o 59’12” 76,53
1 1a 70o 11’00” 60,00
1 1b 175o 24’00” 70,20

2 1 00o 00’00”
2 3 226o 05’48” 88,18
2 2a 152o 12’12” 43,00

3 2 00o 00’00”
3 0 262o 39’00” 101,56
3 3a 129o 15’40” 1,50

0 1 00o 00’00”
0 0A 41o 17’20” 48,50

0A 0 00o 00’00”
0A 0B 147o 34’40” 46,75
0A 0Aa 212o 08’20” 14,30

0B 0A 00o 00’00”
0B 2 214o 32’00” 52,90
0B 0Ba 279o 29’42” 17,00

2 0bB 00o 00’00”


2 1 37o 34’10”

5.7.5 – CÁLCULO DA POLIGONAL

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POLIGONAL FECHADA – Ver anexo (1 e 2)
- PE – Ponto no qual o aparelho se encontra estacionado, em que foi efetuada a
leitura do ângulo horizontal da poligonal e suas coordenadas estão dispostas na
mesma linha na coluna correspondente;
- PV – Ponto Visado a Vante, ou seja o ponto visado para seqüência do
levantamento da poligonal;
- Ângulo Horizontal Lido: ângulo levantado no campo entre o vértice anterior ao
ponto considerado e o subsequente;
- Ângulo Horizontal Corrigido: Ângulo corrigido após a verificação de fechamento
da poligonal e distribuição do erro angular cometido;
- Azimute – Calculado a partir da soma do ângulo horizontal do ponto
correspondente e do contra azimute anterior (Contra azimute: angulo quando
menor que 180o soma-se a ele 180o , e quando maior que 180o subtrai-se dele
180o);
- L (m) – Distancia horizontal dos lados da poligonal medidos no campo em metros;
- x – Projeção do lado da poligonal sobre o eixo X, calculado através da
multiplicação do seno do azimute pela distância correspondente, tendo o cuidado
de anotar o sinal, positivo ou negativo;
- y - Projeção do lado da poligonal sobre o eixo Y, calculado através da
multiplicação do coseno do azimute pela distância correspondente, tendo o
cuidado de anotar o sinal, positivo ou negativo;
-  Ângulos Horizontais Lidos – É a soma dos ângulos horizontais levantados;
-  Ângulos Horizontais Corrigidos – É a soma dos ângulos horizontais após a
compensação do erro encontrado, desde que devidamente enquadrado o erro
dentro do grau de precisão requerido pelo levantamento. É necessário verificar se o
caminhamento da poligonal foi no sentido horário ou anti-horário, para poder
empregar a fórmula correta (Ângulos Externos – Sentido Horário: AE = 180 x
(n+2), (Ângulos Internos – Sentido Anti-Horário: AI = 180 x (n-2), sendo “n” o
número de vértices da poligonal;
-  L – Somatório dos lados da poligonal;
- x – Somatório das projeções dos lados da poligonal sobre o eixo X, caso nossa
poligonal não tivesse erro este somatório daria zero;
- y – Somatório das projeções dos lados da poligonal sobre o eixo Y, caso nossa
poligonal não tivesse erro este somatório daria zero;
- Cx – É correção aplicada a cada projeção sobre o eixo X. Sempre terá o sinal
contrário ao encontrado no x. Cx = (x/L) x L (onde L é o lado
correspondente);
- Cy – É correção aplicada a cada projeção sobre o eixo Y. Sempre terá o sinal
contrário ao encontrado no y. Cy = (y/L) x L (onde L é o lado
correspondente);
- xC e yC – São as projeções já corrigidas. Este somatório ao final terá que ser
obrigatoriamente igual a zero em uma poligonal fechada.
- X e Y – São as coordenadas finais dos vértices da poligonal.

POLIGONAL ABERTA (Ver anexo 3 e 4)


Todo procedimento de levantamento é idêntico ao de uma poligonal fechada. É
importante salientar que em uma poligonal aberta é necessário conhecer as
coordenadas do ponto de partida e do ponto de chegada, bem como o azimute de
partida e o azimute de chegada.

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- A compensação do erro angular cometido será feita comparando-se a diferença dos
azimutes de chegada e de partida com o somatório dos ângulos horizontais
observados no campo.
Diferença dos Azimutes = Azimute Final – Azimute Inicial
Somatório dos ângulos lidos  =  – (nx180o)
(nx180o) será o múltiplo de 180o que mais se aproximar do somatório dos ângulos.
(Erro Angular) e = Dif. Az - 
- x – Somatório das projeções dos lados da poligonal sobre o eixo X. Caso nossa
poligonal não tivesse erro este somatório daria a diferença das projeções da
coordenada de chegada menos a coordenada de partida;
x = X(final) – X (inicial)
- y – Somatório das projeções dos lados da poligonal sobre o eixo Y. Caso nossa
poligonal não tivesse erro este somatório daria a diferença das projeções da
coordenada de chegada menos a coordenada de partida;
y = Y(final) – Y (inicial)
- ex = x - x. O erro linear sobre na projeção X será a diferença entre o
somatório das projeções calculadas e a diferença das abcissas de chegada e de
partida.
- ey = y - y. O erro linear sobre na projeção Y será a diferença entre o
somatório das projeções calculadas e a diferença das ordenadas de chegada e de
partida.
- Os sinais das correções sempre será contrário aos de ex e ey.

5.7.6 – CÁLCULO DOS IRRADIAMENTOS (Ver Anexo 5)


O levantamento de detalhes, tais como: cantos de cercas, marcos de divisa, construções, ruas
etc, e a determinação de suas coordenadas para posterior locação dentro do desenho, cálculo
de área, é normalmente a razão principal para realização de um levantamento planimétrico.
As coordenadas destes pontos são determinadas a partir das coordenadas dos vértices da
poligonal.

6.0 - LEVANTAMENTO DE DETALHES


6.1 – Amarração de Casas, Galpões, etc.
Levanta-se no mínimo dois pontos (cantos) das construções, e mede-se as arestas (lados) para
poder demarcá-la no desenho.

6.2 – Amarrações de Construções de formas irregulares


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Deve-se amarrar quantos pontos forem necessários para caracterizar a construção, e medir
todas as arestas (lados).

6.3 – Levantamento de Rios, Córregos e Estradas


As estradas, rios, córregos, drenagens, podem ser levantadas por um lado medida sua largura.
Deve-se tomar o cuidado para levantar todos os pontos relevantes que definem o seu
contorno.

6.4 – Formas Circulares: Postes, Reservatórios de Água, Torres.


Para representar no desenho as formas circulares é necessário conhecer o centro do objeto a
ser representado. É necessário levantar os dois ângulos tangentes, determinar a bissetriz e
tomar a distância até este ponto, posteriormente medindo a circunferência podemos calcular o
seu raio e definir seu centro.

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6.5 – Simbologia:
Simbologia empregada em levantamentos topográficos:
DESCRIÇÃO SÍMBOLO

CURVAS DE NÍVEL

CERCA

ESTRADA PAVIMENTADA

CAMINHO

EIXO

TALUDE

MATO/CULTURA

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ÁRVORE ISOLADA

RIO/CÓRREGO/FILETE

ALAGADO

ALAGADO COM VEGETAÇÃO

LAGOA/REPRESA

PONTE

7.0 CÁLCULO DE ÁREAS


Podemos determinar a área de um polígono qualquer através de diversos processos:

7.1 – Processo Aritmético


Consiste em medir diretamente no terreno todos os elementos necessários à divisão do
polígono em figuras geométricas conhecidas (triângulos, retângulos, trapézios), calcular suas
áreas e somar para obter a área total.
S4 
(g  f )
2
d
S2 
cd
2
S3  d  e

S1  a  b

a f
S5
2

STOTAL
= S1 +
S2 +
S3 +
S4 +
S5

7.2 – Processo Geométrico


Consiste em decompor o desenho formado pelo polígono em figuras geométricas conhecidas
e determinar a medida de seus lados por escala. Este processo apresenta uma precisão

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pequena e não pode ser utilizada para avaliação de áreas. É empregado para verificação de
áreas obtidas analiticamente.

7.3 – Processo Mecânico


É caracterizado pelo emprego de instrumentos que fornecem automaticamente a área de uma
superfície desenhada, sem nenhuma operação de cálculo. Os instrumentos empregados são
chamados de PLANÍMETROS ou INTEGRADORES DE ÁREAS.

7.4 – Processo das Coordenadas ou Método de Gauss (Anexo 6)


Para calcularmos a área de um polígono qualquer, conhecendo as coordenadas e seus vértices
basta que apliquemos o teorema de Gauss. Para simplificar a dedução do teorema podemos
avaliar a área de um triângulo ABC, com suas coordenadas referidas a um eixo cartesiano. No
entanto veremos que o método se aplica a qualquer polígono irregular.

S = ÁREA DO TRIÂNGULO ABC


S1 = ÁREA DO TRAPÉZIO ABDF
S2 = ÁREA DO TRAPÉZIO BDEC
S3 = ÁREA DO TRAPÉZIO ACEF

Vemos que a área do triângulo pode ser calculada pela diferença entre as áreas dos trapézios.

S = S1 – S2 – S3 ou
S = (AF+BD) . DF – (BD+CE) . DE – (CE+FA) . EF
2 2 2
Substituindo pelas abscissas e ordenadas teremos:
S = (x1+x2) . (y1–y2) – (x2+x3) . (y3–y2) – (x3+x1) . (y1–y3)
2 2 2
Substituindo: y3-y2 = - (y2 - y3)
y1-y3 = - (y3 – y1)

S = (x1+x2) . (y1-y2) + (x2+x3) . (y2-y3) + (x3+x1) . (y3-y1)


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2
Desenvolvendo a expressão vem:
2S = x1y3 – x1y2 + x2y1 – x2y3 + x3y2 x3y1

Colocando x1, x2 e x3 em evidência vem:


2S = x1 . (y3-y2) + x2 . (y1-y3) + x3 . (y2-y1)

Analisando a expressão acima, vemos que cada termo da soma algébrica é formada do
produto da abscissa de cada vértice pela diferença entre as ordenadas dos dois vértices
adjacentes, tomadas as diferenças no mesmo sentido do caminhamento podemos generalizar a
expressão na seguinte fórmula:

2S = x1. (yn-y2) + x2 . (y1-y3) + ... + xn . (yn-1 x y1)


Fazendo: X = abscissa de
cada vértice
Y = diferença entre ordenadas dos vértices adjacentes, teremos:
2S = (x . y)
Contudo, se considerarmos as bases dos trapézios como sendo as ordenadas, teríamos

2S’ = y1 . (xn-x2) + y2 . (x1-x3) + ... + yn . (xn-1-x1)

2S’ =  (y . x)

8.0 QUADRO ANALÍTICO DA ÁREA (Anexo 7)


O quadro analítico da área deve fazer parte de todos os levantamentos planimétricos que
tenham por finalidade caracterizar a área. É de fundamental importância para que no futuro se
houver necessidade as divisas possam ser remarcadas.
São informações que deverão constar do quadro analítico da área e do projeto de
levantamento;
- A indicação do norte magnético, verdadeiro ou geográfico;
- A identificação dos vértices que compõe a divisa;
- As coordenadas dos vértices da poligonal de divisa, geográficas ou arbitradas;
- A distancia entre os vértices da divisa;
- O azimute ou rumo dos alinhamentos das divisas;
- Confrontantes (proprietários das áreas que fazem divisa);
- Tamanho da área em metros quadrados;
- Escala do desenho;
- Carimbo com as seguintes informações:
Proprietário da área;
Endereço;
Data do levantamento;
Responsável pelo levantamento.

8.1 – Cálculo dos Azimutes, Rumos e Distâncias a partir das Coordenadas.


Conhecendo-se as coordenadas de dois pontos podemos facilmente calcular a distancia
entre estes pontos e o azimute ou rumo da direção.
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