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PARTE IV

CAMINHAMENTO EM LINHA POLIGONAL


ABERTA
CADERNETA DE CAMPO
PLANILHA DO CÁLCULO DE COORDENADAS
CÁLCULO DE ÁREA
MEMORIAL DESCRITIVO
ENQUADRAMENTO

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macedo.


CAMINHAMENTO EM LINHA POLIGONAL ABERTA
SEÇÃO I
CADERNETA DE CAMPO

EST PV ÂNG. H. ÂNG. V. DIST OBS.


A 1 46o 48’01” - 9,99 0o NV; âng. hor.sentido horário; Canto 01 do galpão.
2 52o 46’32” - 15,22 Poste 01 da rede 01.
3 94o 42’32” - 23,05 Vértice 01 do terreno.
B 264o 56’04” - 125,67
B 4 96o 28’27” - 20,5 0o A; âng. hor.sentido horário; Vértice 02 do terreno.
5 354o 34’55” - 73,86 Canto 02 do galpão.
C 198o 26’38” - 64,56
C 6 98o 46’55” - 29,82 0o B; âng. hor.sentido horário; Vértice 03 do terreno.
D 269o 03’ 08” - 47,64
D 7 117o 45’11” - 48,63 0o C; âng. hor.sentido horário; Vértice 04 do terreno.
8 146o 41’38” - 19,18 Árvore 01.
9 208o 47’11” - 31,77 Árvore 02.
E 248o 01’41” - 90,11
E 10 224 o14’04” - 40,52 0o D; âng. hor.sentido horário; Canto 03 do galpão
11 240o 10’14” - 20,71 Poste 02 da rede 02
12 317o 48’05” - 34,7 Canto 01 da casa de bombas.
13 319o 23’19” - 33,54 Canto 02 da casa de bombas.
14 320o 15’15” - 33,23 Poste 03 da rede 02.
15 321o 54’49” - 34,85 Canto 03 da casa de bombas.
F 175o 39’12” - 88,9
F 16 26o 23’14” - 38,76 0o E; âng. hor.sentido horário; Vértice 05 do terreno.
17 111o 34’01” - 42,61 Poste 04 da rede 01
18 127o 44’34” - 39,94 Vértice 06 do terreno.
19 178o 47’19” - 10 Poste O3 da rede 01.
20 266o 36’04” - 39,31 Poste 02 da rede 01.
21 274o 09’09” - 40,5 Canto 04 do galpão.
22 318o 42’56” - 49,38 Poste 01 da rede 02
XA=320,00;YA=450,00
Os vértices V1, V2 e V3 definem os alinhamentos de divisa
com o loteamento Otávio Augusto; Os vértices V3 e V4
definem o alinhamento de divisa com o loteamento Júlio
César; Os vértices V4, V5 e V6 definem os alinhamentos de
divisa com o loteamento Marco Antônio; Os vértices V6 e V1
definem o alinhamento de divisa com a avenida Cleópatra.

ANÁLISE DA CADERNETA

- Na coluna de estação observamos mais uma estação, indicando tratar-se de


um levantamento feito por caminhamento.
- A última estação não foi visualizada diretamente a partir da primeira estação,
e vice-versa, a poligonal de trabalho é, portanto, aberta.
- Com exceção da primeira estação, todos demais pontos utilizados como
estação foram levantados a partir de uma estação anterior.

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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- Na coluna das observações verificamos que na primeira estação o
goniômetro estava zerado ao Norte, e que os ângulos foram medidos no
sentido horário, são, portanto azimutes.
- Em todas as demais estações o goniômetro foi zerado na estação a partir da
qual a estação atual foi levantada, e foram medidos no sentido horário, são,
portanto ângulos horizontais horários.
- As coordenadas da estação não apresentam nenhum referenciamento, são,
portanto arbitrárias.
- Como não há preenchimento da coluna destinada à anotação dos ângulos
verticais, concluímos que as distâncias foram medidas sobre o plano
horizontal.

Como podemos observar, apenas os ângulos horizontais levantados na primeira


estação são azimutes, todos os demais são ângulos horizontais horários. Para o cálculo
das coordenas planas retangulares é necessário o conhecimento dos azimutes de todos
os alinhamentos contidos no levantamento, portanto estes deverão ser transformados em
azimutes, conforme foi demonstrado na PARTE II no item TRANSFERÊNCIA DE
AZIMUTE.

Az BC  ( Az AB  d abc )  180o

Sendo:
AzBC  Azimute que se pretende determinar.
AzAB  Azimute do alinhamento anterior ao que estamos considerando.
dABC  Ângulo horizontal horário formado entre o alinhamento anterior e o que
estamos considerando. Em uma estação, o alinhamento anterior é o segmento de reta
que une a estação anterior à estação atual.

SEÇÃO II
CÁLCULO DAS COORDENADAS RETANGULARES

Para obtenção das coordenadas dos pontos visados, as projeções dos


alinhamentos nas direções Norte-sul e Leste-oeste devem ser acumulados com as
coordenadas x e y da estação a partir da qual o ponto foi levantado.
Assim sendo, as projeções dos alinhamento definidos pelos pontos levantados a
partir da estação A deverão ser acumuladas com os valores de x A e yA, as projeções dos
alinhamentos definidos pelos pontos levantados a partir da estação B deverão ser
acumuladas com os valores de xB e yB, as projeções dos alinhamentos definidos pelos
pontos levantados a partir da n-ésima estação deverão ser acumuladas com os valores de
xn e yn.

x PV  x EST  d . sen Az

y PV  y EST  d . cos Az

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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PLANILHA DO CÁLCULO DAS COORDENADAS RETANGULARES

x y x PV YPV
Est. P.V Azimute Dist.
(d.senAz) (d.cosAz) (xA+x) (yA+y)

A 1 AzA1 dA1 dA1.senAzA1 dA1.cosAzA1 xA+xA1 yA+yA1


2 AzA2 dA2 dA2.senAzA2 dA2.cosAzA2 xA+xA2 yA+yA2
3 AzA3 dA3 dA3.senAzA3 dA3.cosAzA3 xA+xA3 yA+yA3
B AzAB dAB dAB.senAzAB dAB.cosAzAB xA+xAB yA+yAB
B 4 (*) AzB4 dB4 dB4.senAzB4 dB4.cosAzB4 xB+xB4 yB+yB4
5 AzB5 dB5 dB5.senAzB5 dB5.cosAzB5 xB+xB5 yB+yB5
C AzBC dBC dBC.senAzBC dBC.cosAzB5 xB+xBC yB+yBC
C 6 (*) AzC6 dC6 dC6.senAzC6 dC6.cosAzC6 xC+xC6 yC+yC6
D AzCD dCD dCD.senAzCD dCD.cosAzCD xC+xCD yC+yCD
D 7 (*) AzD7 dD7 dD7.senAzD7 dD7.cosAzD7 xD+xD7 yD+yD7
8 AzD8 dD8 dD8.senAzD8 dD8.cosAzD8 xD+xD8 yD+yD8
9 AzD9 dD9 dD9.senAzD9 dD9.cosAzD9 xD+xD9 yD+yD9
E AzDE dDE dDE.senAzDE dDE.cosAzDE xD+xDE yD+yDE
E 10 (*) AzE10 dE10 dE10.senAzE10 dE10.cosAzE10 xE+xE10 yE+yE10
11 AzE11 dE11 dE11.senAzE11 dE11.cosAzE11 xE+xE11 yE+yE11
12 AzE12 dE12 dE12.senAzE12 dE12.cosAzE12 xE+xE12 yE+yE12
13 AzE13 dE13 dE13.senAzE13 dE13.cosAzE13 xE+xE13 yE+yE13
14 AzE14 dE14 dE14.senAzE14 dE14.cosAzE14 xE+xE14 yE+yE14
15 AzE15 dE15 dE15.senAzE15 dE15.cosAzE15 xE+xE15 yE+yE15
F AzEF dEF dEF.senAzEF dEF.cosAzEF xE+xEF yE+yEF
F 16 (*) AzF16 dF16 dF16.senAzF16 dF16.cosAzF16 xF+xF16 yF+yF16
17 AzF17 dF17 dF17.senAzF17 dF17.cosAzF17 xF+xF17 yF+yF17
18 AzF18 dF18 dF28.senAzF18 dF18.cosAzF18 xF+xF18 yF+yF18
19 AzF19 dF19 dF19.senAzF19 dF19.cosAzF19 xF+xF19 yF+yF19
20 AzF20 dF20 dF20.senAzF20 dF20.cosAzF20 xF+xF20 yF+yF20
21 AzF21 dF21 dF21.senAzF21 dF21.cosAzF21 xF+xF21 yF+yF21
22 AzF22 dF22 dF22.senAzF22 dF22.cosAzF22 xF+xF22 yF+yF22

(*) Os valores dos azimutes para os alinhamentos levantados a partir da estação são
obtidos por “transferência de azimute”.

Projeção do alinhamento na direção leste –oeste (x)


x = d.senAz
Projeção do alinhamento na direção norte-sul (y)
y = d.cosAz
Coordenada do ponto visado no eixo leste-oeste (xPV)
xPV = xEst. + xEst.-PV
Coordenada do ponto visado no eixo norte-sul (yPV)
yPV = yEst. + yEst.-pv Observações:Valores positivos de x indicam que
o ponto encontra-se situado à leste da estação. Valores negativos de x indicam que o
ponto encontra-se situado à oeste da estação.

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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Valores positivos de y indicam que o ponto encontra-se situado ao norte da estação.
Valores negativos de y indicam que o ponto encontra-se situado ao sul da estação.
Se x e y são positivos o ponto encontra-se à nordeste da estação.
Se x é positivo e y é negativo o ponto encontra-se à sudeste da estação.
Se x e y são negativos o ponto encontra-se à sudoeste da estação.
Se x é negativo e y é positivo o ponto encontra-se à noroeste da estação.
O máximo valor encontrado na coluna “x”, indica que o ponto é o extremo leste da área
levantada.
O mínimo valor encontrado na coluna “x”, indica que o ponto é o extremo oeste da área
levantada.
O máximo valor encontrado na coluna “y”, indica que o ponto é o extremo norte da área
levantada.
O mínimo valor encontrado na coluna “y”, indica que o ponto é o extremo sul da área
levantada.
PLANILHA DO CÁLCULO DAS COORDENADAS PLANO-RETANGULARES
AZIMUTE DIST. x y x Y
Est. PV
GMS (m) (m) (m) (m) (m)
o
A 1 46 48’01” 9,99 7,28 6,84 327,28 456,84
o
2 52 46’32” 15,22 12,12 9,21 332,12 459,21
o
3 94 42’32” 23,05 22,97 -1,89 342,97 448,11
o
B 264 56’04” 125,67 -125,18 -11,10 194,82 438,90
o
B 4 181 24’31” 20,5 -0,50 -20,49 194,32 418,41
o
5 79 30’59” 73,86 72,63 13,44 267,45 452,34
o
C 283 22’42” 64,56 -62,81 14,94 132,01 453,84
o
C 6 202 09’37” 29,82 -11,25 -27,62 120,76 426,22
o
D 12 25’50” 47,64 10,25 46,52 142,26 500,36
o
D 7 310 11’01” 48,63 -37,15 31,38 105,11 531,74
o
8 339 07’28” 19,18 -6,83 17,92 135,43 518,28
o
9 41 13’01” 31,77 20,93 23,90 163,19 524,26
o
E 80 27’31” 90,11 88,86 14,94 231,12 515,30
O
E 10 124 41’35” 40,52 33,32 -23,06 264,44 492,24
o
11 140 37’45” 20,71 13,14 -16,01 244,26 499,29
o
12 218 15’36” 34,7 -21,49 -27,25 209,63 488,05
o
13 219 50’50” 33,54 -21,49 -25,75 209,63 489,55
o
14 220 42’46” 33,23 -21,67 -25,19 209,45 490,11
o
15 222 22’20” 34,85 -23,49 -25,75 207,63 489,55
o
F 76 06’43” 88,9 86,30 21,34 317,42 536,64
o
F 16 282 29’57” 38,76 -37,84 8,39 279,58 545,03
o
17 7 40’44” 42,61 5,69 42,23 323,11 578,87
o
18 23 51’17” 39,94 16,15 36,53 333,57 573,17
o
19 74 54’02” 10 9,65 2,60 327,07 539,24
o
20 162 42’47” 39,31 11,68 -37,53 329,10 499,11
o
21 170 15’52” 40,5 6,85 -39,92 324,27 496,72
o
22 214 49’39” 49,38 -28,20 -40,53 289,22 496,11
Observações:
O ponto 3 é o extremo leste da área levantada.
O ponto 7 é o extremo oeste da área levantada.
O ponto 17 é o extremo norte da área levantada.
O ponto 4 é o extremo sul da área levantada.

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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MEMÓRIA DOS CÁLCULOS DOS AZIMUTES

Alinhamentos formados a partir da estação A.

Enquanto o ponto A funcionou como estação, o goniômetro estava zerado no


norte ,e os ângulos foram medidos no sentido horário, logo o ângulo lido é o próprio
azimute.

AzA! = 46o48’01”
AzA2 = 52o 46’32”
AzA3 = 94o 42’32”
AzAB = 264o 56’04”

Alinhamentos formados a partir da estação B.

Enquanto o ponto B funcionou como estação o goniômetro esteve zerado no


ponto A, e os ângulos foram medidos no sentido horário. São, portanto, ângulos
horizontais horários e, o alinhamento AB é o alinhamento anterior a qualquer um dos
alinhamentos formados a partir da estação B. teremos então:

AzB4 = (264o56’04”+96o28’27”)-180o  AzB4 = 181o24’31”


AzB5 = (264o56’04”+354o34’55”)-180o  AzB5 = 79o30’59”
AzBC = (264o56’04”+198o26’38”)-180o  AzBC = 283o22’42”

Alinhamentos formados a partir da estação C.

Enquanto o ponto C funcionou como estação o goniômetro esteve zerado no


ponto B, e os ângulos foram medidos no sentido horário. São, portanto, ângulos
horizontais horários e, o alinhamento BC é o alinhamento anterior a qualquer um dos
alinhamentos formados a partir da estação C. teremos então:

AzC6 = (283o22’42”+ 98o46’55”) – 180o  AzC6= 202o08’37”


AzCD = (283o22’42”+ 269o03’08”) – 180o  AzCD= 12o25’50”

Alinhamentos formados a partir da estação D.

Enquanto o ponto D funcionou como estação o goniômetro esteve zerado no


ponto C, e os ângulos foram medidos no sentido horário. São, portanto, ângulos
horizontais horários e, o alinhamento CD é o alinhamento anterior a qualquer um dos
alinhamentos formados a partir da estação D. teremos então:

AzD7 = (12o25’50”+ 117o45’11”) + 180o  AzD7 = 310o11’01”


AzD8 = (12o25’50”+ 146o41’38”) + 180o  AzD8 = 339o07’28”
AzC9 = (12o25’50”+ 208o47’11”) - 180o  AzD9 = 41o13’01”
AzDE = (12o25’50”+ 248o01’41”) - 180o  AzDE = 80o27’31”

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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Alinhamentos formados a partir da estação E.

Enquanto o ponto E funcionou como estação o goniômetro esteve zerado no


ponto D, e os ângulos foram medidos no sentido horário. São, portanto, ângulos
horizontais horários e, o alinhamento DE é o alinhamento anterior a qualquer um dos
alinhamentos formados a partir da estação E. teremos então:

AzE10 = (80o27’31”+ 224o14’04”) - 180o  AzE10 = 124o41’35”


AzE11 = (80o27’31”+ 240o10’14”) - 180o  AzE11 = 140o37’45”
AzE12 = (80o27’31”+ 317o48’05”) - 180o  AzE12 = 218o15’36”
AzE13 = (80o27’31”+ 319o23’19”) - 180o  AzE13 = 219o50’50”
AzE14 = (80o27’31”+ 320o15’05”) - 180o  AzE14 = 220o42’46”
AzE15 = (80o27’31”+ 321o54’49”) - 180o  AzE15 = 222o22’20”
AzEF = (80o27’31”+ 175o39’12”) - 180o  AzEF = 76o06’43”

Alinhamentos formados a partir da estação F.

Enquanto o ponto F funcionou como estação o goniômetro esteve zerado no


ponto E, e os ângulos foram medidos no sentido horário. São, portanto, ângulos
horizontais horários e, o alinhamento EF é o alinhamento anterior a qualquer um dos
alinhamentos formados a partir da estação F. teremos então:

AzF16 = (76o06’43”+ 26o23’14”) + 180o  AzF16 = 282o 29’57”


AzF17 = (76o06’43”+ 111o34’01”) - 180o  AzF17 = 7o 40’44”
AzF18 = (76o06’43”+ 127o44’34”) - 180o  AzF18 = 23o 51’17”
AzF19 = (76o06’43”+ 178o47’19”) - 180o  AzF19 = 74o 54’02”
AzF20 = (76o06’43”+ 226o36’04”) - 180o  AzF20 = 162o 42’47”
AzF21 = (76o06’43”+ 274o09’09”) - 180o  AzF21 = 170o 15’52”
AzF22 = (76o06’43”+ 318o42’56”) - 180o  AzF22 = 214o 49’39”

MEMÓRIA DOS CÁLCULOS DOS DAS PROJEÇÕES



Alinhamento A1
xA1 = 9,99 x sen 46º 48’ 01”  xA1 = 7,28 m
yA1 = 9,99 x cos 46º 48’ 01”  yA1 = 6,84 m
Alinhamento A2
  xA2 = 15,22 x sen 52º 46’ 32”  xA2 = 12,12 m
yA2 = 15,22 x cos 52º 46’ 32”  yA2 = 9,21 m

Alinhamento A3
xA3 = 23,05 x sen 94º 42’ 32”  xA3 = 22,97 m
yA3 = 23,05 x cos 94º 42’ 32”  yA3 = -125,18 m

Alinhamento AB
  xAB = 125,67 x sen 264º 56’ 04”  xAB = -125,18 m
yAB = 125,67 x cos 264º 56’ 04”  yAB = -11,10 m

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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Alinhamento B 4
  xB4 = 20,50 x sen 181º 24’ 31”  xB4 = -0,50 m
yB4 = 20,50 x cos 181º 24’ 31”  yB4 = -20,49 m

Alinhamento B5
xB5 = 73,86 x sen 79º 30’ 59”  xB5 = 72,63 m
yB5 = 73,86 x cos 79º 30’ 59”  yB5 = 13,44 m

Alinhamento BC
xBC = 64,56 x sen 283º 22’ 42”  xBC = -62,21 m
yBC = 64,56 x cos 283º 22’ 42”  yBC = 14,94 m

Alinhamento C 6
xC6 = 29,82 x sen 202º 09’ 37”  xC6 = -11,25 m
yC6 = 29,82 x cos 202º 09’ 37”  yC6 = 46,52 m

Alinhamento CD
  xCD = 47,64 x sen 12º 25’ 50”  xCD = 10,25 m
yCD = 47,64 x cos 12º 25’ 50”  yCD = 46,52 m

Alinhamento D 7
xD7 = 48,63 x sen 310º 11’ 01”  xD7 = -37,15 m
yD7 = 48,63 x cos 310º 11’ 01”  yD7 = 31,38 m

Alinhamento D8
xD8 = 19,18 x sen 339º 07’ 28”  xD8 = -6,83 m
yD8 = 19,18 x cos 339º 07’ 28”  yD8 = 17,92 m

Alinhamento D9
xD9 = 31,77 x sen 41º 13’ 01”  xD9 = 20,93 m
yD9 = 31,77 x cos 41º 13’ 01”  yD9 = 23,90 m

Alinhamento DE
xDE = 90,11 x sen 80º 27’ 31”  xDE = 88,86 m
yDE = 90,11 x cos 80º 27’ 31”  yDE = 14,94 m

Alinhamento E10
xE10 = 40,52 x sen 124º 41’ 35”  xE10 = 33,32 m
yE10 = 40,52 x cos 124º 41’ 35”  yE10 = -23,06 m

Alinhamento E11
xE11 = 20,71 x sen 140º 37’ 45”  xE11 = 13,14 m
yE11 = 20,71 x cos 140º 37’ 45”  yE11 = -16,01 m

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


44
Alinhamento E12
xE12 = 34,70 x sen 218º 15’ 36”  xE12 = -21,49 m
yE12 = 34,70 x cos 218º 15’ 36”  yE12 = -27,25 m

Alinhamento E13
xE13 = 33,54 x sen 219º 50’ 50”  xE13 = -21,49 m
yE13 = 33,54 x cos 219º 50’ 50”  yE13 = -25,75 m

Alinhamento E14
xE14 = 33,23 x sen 220º 42’ 46”  xE14 = -21,67 m
yE14 = 33,23 x cos 220º 42’ 46”  yE14 = -25,19 m

Alinhamento E15
xE15 = 34,85 x sen 222º 22’ 20”  xE15 = -23,49 m
yE15 = 34,85 x cos 222º 22’ 20”  yE15 = -25,75 m

Alinhamento EF
xEF = 88,90 x sen 76º 06’ 43”  xEF = 86,30 m
yEF = 88,90 x cos 76º 06’ 43”  yEF = 21,34 m

Alinhamento F16
xF16 = 38,76 x sen 282º 29’ 57”  xF16 = -37,84 m
yF16 = 38,76 x cos 282º 29’ 57”  yF16 = 8,39 m

Alinhamento F17
xF17 = 42,61 x sen 7º 40’ 44”  xF17 = 5,69 m
yF17 = 42,61 x cos 7º 40’ 44”  yF17 = 42,23 m

Alinhamento F18
xF18 = 39,94 x sen 23º 51’ 17”  xF18 = 16,15 m
yF18 = 39,94 x cos 23º 51’ 17”  yF18 = 26,53 m

Alinhamento F19
xF19 = 10,00 x sen 74º 54’ 02”  xF19 = 9,65 m
yF19 = 10,00 x cos 74º 54’ 02”  yF19 = 2,60 m

Alinhamento F 20
xF20 = 39,31 x sen 162º 42’ 47”  xF20 = 11,68 m
yF20 = 39,31 x cos 162º 42’ 47”  yF20 = -35,53 m

Alinhamento F 21
xF21 = 40,50 x sen 170º 15’ 52”  xF21 = 6,85 m
yF21 = 40,50 x cos 170º 15’ 52”  yF21 = -39,92 m

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


45
Alinhamento F 22
xF22 = 49,38 x sen 214º 49’ 39”  xF22 = -28,20 m
yF22 = 49,38 x cos 214º 49’ 39”  yF22 = -40,53 m

MEMORIA DOS CÁLCULOS DAS COORDENADAS DOS PONTOS VISADOS

Pontos visados a partir da estação A.


Para os pontos visados a partir desta estação deverão ter as projeções dos
alinhamentos acumuladas com os valores das coordenadas xA e yA.

Ponto 01
x1 = 320,00 m + 7,28 m  x1 = 327,28 m
y1 = 450,00 m + 6,84 m  y1 = 456,84 m

Ponto 02
x2 = 320,00 m + 12,12 m  x2 = 332,12 m
y2 = 450,00 m + 9,21 m  y2 = 459,21 m

Ponto 03
x3 = 320,00 m + 22,97 m  x3 = 342,97 m
y3 = 450,00 m + (-1,89)m  y3 = 448,11 m

Ponto B
xB = 320,00 m + (-125,18) m  xB = 194,82 m
yB = 450,00 m + ( -11,10) m  yB = 438,90 m

Pontos visados a partir da estação B.


Para os pontos visados a partir desta estação deverão ter as projeções dos
alinhamentos acumuladas com os valores das coordenadas xB e yB.

Ponto 04
x4 = 194,82 m + (-0,50 m)  x4 = 194,32 m
y4 = 438,90m + (-20,49 m  y4 = 418,41 m

Ponto 05
x5 = 194,82 m + 72,63 m  x5 = 267,45 m
y5 = 438,90 m + 13,44 m  y5 = 452,84 m

Ponto C
xC = 194,82 m + (-62,81 m)  xC = 132,01 m
yC = 438,90 m + 14,94 m  yC = 453,84 m

Pontos visados a partir da estação C.


Para os pontos visados a partir desta estação deverão ter as projeções dos
alinhamentos acumuladas com os valores das coordenadas xC e yC.

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


46
Ponto 06
x6 = 132,01 m + (-11,25) m  x6 = 120,76 m
y6 = 453,84 m + ( -27,62 m )  y5 = 426,22 m

Ponto Dt
xD = 132,01 m + 10,25m  xD = 142,26 m
yD = 453,84 m + 46,52 m  yD = 500,36 m

Pontos visados a partir da estação D.


Para os pontos visados a partir desta estação deverão ter as projeções dos
alinhamentos acumuladas com os valores das coordenadas xD e yD.

Ponto 07
x7 = 142,26 m + (-37,15) m  x7 = 105,11 m
y7 = 500,36 m + 31,38 m  y7 = 631,74 m

Ponto 08
x8 = 142,26 m + (-6,85) m  x8 = 135,43 m
y8 = 500,36 m + 17,92 m  y8 = 518,28 m

Ponto 09
x9 = 142,26 m + 20,93 m  x9 = 163,19 m
y9 = 500,36 m + 23,90 m  y9 = 524,26 m

Ponto E
xE = 142,26 m + 88,86 m  xE = 231,12 m
yE = 500,36 m + 14,94 m  yE = 515,30 m

Pontos visados a partir da estação E.


Para os pontos visados a partir desta estação deverão ter as projeções dos
alinhamentos acumuladas com os valores das coordenadas xE e yE.

Ponto 10
x10 = 231,12 m + 33,32 m  x10 = 264,44 m
y10 = 515,30 m + (-23,06 ) m  y10 = 492,24 m

Ponto 11
x11 = 231,12 m + 13,14 m  x11 = 244,26 m
y11 = 515,30 m + (-16,01 ) m  y11 = 499,29 m

Ponto 12
x12 = 231,12 m + (-21,49) m  x12 = 209,63 m
y12 = 515,30 m + (-27,25 ) m  y12 = 488,05 m

Ponto 13
x13 = 231,12 m + (-21,49) m  x13 = 209,63 m
y13 = 515,30 m + (-25,75 ) m  y13 = 489,55 m

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


47
Ponto 14
x14 = 231,12 m + (-21,67) m  x14 = 209,45 m
y14 = 515,30 m + (-25,19 ) m  y13 = 490,11 m

Ponto 15
x15 = 231,12 m + (-23,49) m  x14 = 207,63 m
y15 = 515,30 m + (-25,75 ) m  y14 = 489,55 m

Ponto F
xF = 231,12 m + 86,30 m  xF = 317,42 m
yF = 515,30 m + 21,34 m  yF = 536,64 m

Pontos visados a partir da estação F.


Para os pontos visados a partir desta estação deverão ter as projeções dos
alinhamentos acumuladas com os valores das coordenadas xF e yF.
Ponto 16
x16 = 317,42 m + (-37,84) m  x16 = 279,58 m
y16 = 536,64 m + 8,39 m  y16 = 545,03 m

Ponto 17
x17 = 317,42 m + 5,69 m  x17 = 323,11 m
y17 = 536,64 m + 42,23 m  y17 = 578,87 m

Ponto 18
x18 = 317,42 m + 16,15 m  x18 = 333,57 m
y18 = 536,64 m + 36,53 m  y18 = 573,17 m

Ponto 19
x19 = 317,42 m + 9,65 m  x19 = 327,07 m
y19 = 536,64 m + 2,60 m  y19 = 539,24 m

Ponto 20
x20 = 317,42 m + 11,68 m  x20 = 329,10 m
y20 = 536,64 m +(-37,53) m  y20 = 499,11 m
Ponto 21
x21 = 317,42 m + 6,85 m  x21 = 324,27 m
y21 = 536,64 m + (-39,92) m  y21 = 496,72 m

Ponto 22
x22 = 317,42 m + (-28,20) m  x22 = 289,22 m
y22 = 536,64 m + (-40,53) m  y22 = 496,11 m

SEÇÃO III
CÁLCULO DA ÁREA

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


48
PLANILHA DO CÁLCULO DA ÁREA.

VÉRTICE x y yA-yP x(yA-yP)


VI 342,97 448,11 154,76 53.078,04
V2 194,32 418,41 21,89 4.253,66
V3 120,76 426,22 -113,33 -13.685,73
V4 105,11 531,74 -118,81 -12.488,12
V5 279,58 545,03 -41,43 -11.583,00
V6 333,57 573,17 96,92 32.329,60
2
2A= 51.904,46m
2
A= 25.952,23m
MEMÓRIA DE CÁLCULO DA PLANILHA DE CÁLCULO DE ÁREA

y6 – y2 = 573,17 m – 418,41m  y6 – y2 = 154,76 m


x1.(y6 – y2) = 342,97m x 154,76 m  x1.(y6 – y2) = 53.078,04m2

y1 – y3 = 448,11 m – 426,22m  y4 – y2 = 21,89 m


x2.(y1 – y3) = 194,32m x 21,89 m  x1.(y4 – y2) = 4.253,66 m2

y2 – y4 = 418,41m – 531,74m  y2 – y4 = -113,33m


x3.(y2 – y4) = 120,76m x (-113,33)m  x3.(y2 – y4) = -12.685,73m2

y3 – y5 = 426,22m – 545,03m  y3 – y5 = -118,81m


x4.(y3 – y5) = 105,11m x (-118,81)m  x3.(y2 – y4) = -12.488,12m2

y4 – y6 = 531,74m – 573,17m  y3 – y1 = -41,43m2.


x5.(y4 – y6) = 105,11m x (–41,43)m  x5.(y4 – y6) = -11.583,00m2.

y5 – y1 = 545,03m – 448,11m  y5 – y1 = 96,92m


x6.(y5 – y1) = 333,57m x 96,92m  x6.(y5 – y1) = 32.329,60m2

2A = 53.078,04m2 + 4.253,66 m2 - 13.685,73 m2 -12.488,12 m2 - 11.583,00


m +32.329,60m2
2

 2A = 51.904,46 m2
 A = 51.904,46 m2 : 2  A = 25.952,23 m2

SEÇÃO IV
MEMORIAL DESCRITIVO

Modelo 01 ( Rumo, distância e Observação)

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


49
MEMORIAL DESCRITIVO
Proprietário: Pedro Ambrósio Nascimento
Propriedade: Chácara Império Romano Município: Paramecium UF: CE
2
Área : 25.952,23 m Perímetro: 862,81 m
Resp. Técnico: Luis Alberto Soares CREA-CE : 215.711 Data 23 / 05/ 2003
Alinhamento RUMO Dist Obs.
o O marco de referência localiza-se no cruzamento dos eixos
M0-V1 37 25'46"NE 564,30
das ruas Roma e Egito
o
V1-V2 78 42'04"SO 151,59 Limita-se com o loteamento Otávio Augusto.
o
V2-V3 83 56'02"NO 73,97 Limita-se com o loteamento Otávio Augusto.
o
V3-V4 8 26'10"NO 106,67 Limita-se com o loteamento Júlio César.
o
V4-V5 85 38'38"NE 174,98 Limita-se com o loteamento Marco Antônio.
o
V5-V6 62 28'24"NE 60,89 Limita-se com o loteamento Marco Antônio.
o
V6-V1 4 17'55"SE 125,41 Limita-se com a av. Cleópatra.

MEMÓRIA DE CÁLCULOS DO MEMORIAL DESCRITIVO

Alinhamento MR-V1
MR (xMR = 0,00 m ; yMR = 0,00 m)
V1 (xV1 = 342,97 m ; yV1 = 448,76 m)
xMR-V1 = 342,97- 0,00  xMR-V1 = 342,97 m
yMR-V1 = 448,76- 0,00  xMR-V1 = 448,76 m

x 342,97
R  Arctg  R MR V 1  Arctg  R MR V 1  37 o 25'46”NE
y 448,11

Obs. O quadrante foi identificado como NE porque tanto x como y são positivos.

d  x 2  y 2  d MR V 1  342.97 2  448,112  d  564,30m

Alinhamento V1-V2
V1 (xV1 = 342,97 m ; yV1 = 448,11 m)
V2 (xV2 = 194,32 m ; yV2 = 418,41 m)
xV1-V2 = 194,32- 342,97  xV1-V2 = -148,65 m
yV1-V2 = 418,41- 448,11  xV1-V2 = -29,70 m

 148,65
RV 1V 2  Arctg  RV 1V 2  78 o 42'04”SO
 29,70

Obs. O quadrante foi identificado como SO porque tanto x como y são negativos.

dV 1V 2  (148,65) 2  (29,70) 2  dV 1V 2  151,59m

Alinhamento V2-V3
V2 (xV2 = 194,32 m ; yV2 = 418,41 m)

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


50
V3 (xV3 = 120,76 m ; yV3 = 426,22 m)
xV2-V3 = 120,76- 194,32  xV2-V3 = -73,56 m
yV2-V3 = 426,22- 418,41  xV2-V3 = 7,81 m

 73,56
RV 2 V 3  Arctg  RV 2 V 3  83o56'22”NO
7,81

Obs. O quadrante foi identificado como NO porque x é negativo e y é positivo.

d V 2V 3  (73,56) 2  7,812  d V 2V 3  73,97m

Alinhamento V3-V4
V3 (xV3 = 120,76 m ; yV3 = 426,22 m)
V4 (xV4 = 105,11 m ; y4 = 531,74 m)
xV3-V4 = 105,11- 120,76  xV3-V4 = -15,65 m
yV3-V4 = 531,74- 426,22  xV3-V4 = 105,52 m

 15,65
RV 3V 4  Arctg  RV 3V 4  08o 26'10”NO
105,52

Obs. O quadrante foi identificado como NO porque x é negativo e y positivo.

d V 3V 4  (15,65) 2  105,52 2  d V 3V 4  106,67m

Alinhamento V4-V5
V4 (xV4 = 105,11 m ; y4 = 531,74 m)
V5 (xV5 = 279,58 m ; yV5 = 545,03 m)
xV4-V5 = 279,58- 105,11  xV4-V5 = 174,47 m
yV4-V5 = 545,03- 531,74  xV4-V5 = 13,29 m

174,47
RV 4V 5  Arctg  RV 4V 5  85o 38'38”NE
13,29

Obs. O quadrante foi identificado como NE porque tanto x como y são positivos.

d V 4V 5  174,47 2  13,29 2  d V 4V 5  174,98m

Alinhamento V5-V6
V5 (xV5 = 279,58 m ; yV5 = 545,03 m)
V6 (xV6 = 333,57 m ; yV6 = 573,17 m)
xV5-V6 = 333,57- 279,58  xV5-V6 = 53,99 m

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


51
yV5-V6 = 573,17- 545,03  xV5-V6 = 28,14 m

53,99
RV 5V 6  Arctg  RV 5V 6  62o 28'16”NE
28,14

Obs. O quadrante foi identificado como NE porque tanto x como y são positivos.

dV 5V 6  53,992  28,142  dV 5V 6  60,89m

Alinhamento V6-V1
V6 (xV6 = 333,57 m ; y6 = 573,17 m)
V1 (xV1 = 342,97 m ; yV1 = 448,11 m)
xV6-V1 = 342,97- 333,57  xV6-V1 = 9,40 m
yV6-V1 = 448,11- 573,17  xV6-V1 = -125,06 m

9,40
RV 6V 1  Arctg  RV 6V 1  04o17'55”SE
 125,06

Obs. O quadrante foi identificado como SE porque x é positivo e y é negativo.

dV 6V 1  9,40 2  (125,06) 2  d V 6V 1  125,41m

Modelo 02 (Azimute , distância e Observação)

MEMORIAL DESCRITIVO
Proprietário: Pedro Ambrósio Nascimento
Propriedade: Sítio Jatobá velho Município: Paramecium UF: CE
2
Área : 25.952,23 m Perímetro: 862,81 m
Resp. Técnico: Luis Alberto Soares CREA-CE : 215.711 Data 23 / 05/ 2003
Alinhamento AZIMUTE dist Obs.
o O marco de referência localiza-se no cruzamento dos eixos
M0-V1 37 25'46" 564,30
das ruas Roma e Egito
o
V1-V2 258 42'04" 151,59 Limita-se com o loteamento Otávio Augusto.
o
V2-V3 276 03'48" 73,97 Limita-se com o loteamento Otávio Augusto.
o
V3-V4 351 33'50" 106,67 Limita-se com o loteamento Júlio César.
o
V4-V5 85 38'38" 174,98 Limita-se com o loteamento Marco Antônio.
o
V5-V6 62 28'24" 60,89 Limita-se com o loteamento Marco Antônio.
o
V6-V1 175 42'05" 125,41 Limita-se com av.Cleópatra.

Modelo 03 (Forma cursiva)

MEMORIAL DESCRITIVO
Proprietário: Pedro Ambrósio Nascimento
Propriedade: Sítio Jatobá velho Município: Paramecium UF: CE

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


52
Área : 25.652,23 m2 Perímetro: 862,81 m
Resp. Técnico: Luis Alberto Soares CREA-CE : 215.711 Data 23 / 05/ 2003

Partindo do cruzamento dos eixos das ruas Roma e Egito em um rumo


verdadeiro de 37o25'46"NE, a uma distância de 564,30 m chegamos ao vértice 01
da propriedade descrita. Partindo-se do vértice 01 em um rumo verdadeiro de
o
78 42'04"SO, a uma distância de 151,59 m chegamos ao vértice 02, limitando-se
em toda extensão com terras do loteamento Otávio Augusto. Partindo-se do
vértice 02 em um rumo verdadeiro de 83o56'22"NO a uma distância de 73,97 m
chegamos ao vértice 03, limitando-se em toda extensão com terras do
loteamento Otávio Augusto. Partindo-se do vértice 03 em um rumo verdadeiro
de 8o26'10"NO, a uma distância de 106,67 m chegamos ao vértice 04, limitando-
se em toda extensão com terras do loteamento Júlio César. Partindo-se do
vértice 04 em um rumo verdadeiro de 85o38'38"NE, a uma distância de 174,98 m
chegamos ao vértice 05, limitando-se em toda extensão com terras do
loteamento Marco Antônio. Partindo-se do vértice 05 em um rumo verdadeiro
de 62o28'24"NE, a uma distância de 60,89 m chegamos ao vértice 06, limitando-
se em toda extensão com terras do loteamento Marco Antônio. Partindo-se do
vértice 06 em um rumo verdadeiro de 4o17'55"SE, a uma distância de 125,41 m
chegamos ao vértice 01, limitando-se com a av. Cleópatra, e fechando a
poligonal de perímetro 862,81 m, delimitadora de área total de 25.652,23 m2, o
que constitui a propriedade descrita.

Fortaleza, 23 de maio de 2003

_________________________________________
Luis Alberto Soares CREA-CE : 215.711
- Responsável Técnico -

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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SEÇÃO V
ENQUADRAMENTO

Enquadrar o desenho da planta do terreno em papel de formato A3.

Dimensões do papel.
LP = 420 mm ou LP = 0,42 m
lP = 297 mm ou lP = 0,297 m

Dimensões do terreno
Extremo leste: x3 = 342,97 m
Extremo oeste: x7 = 105,11 m
Extremo norte: y17 = 578,87 m
Extremo sul: y4 = 418,41 m

Determinação do índice do papel (iP)

lP 297
iP   iP   i P  0,707..
LP 420

Determinação das projeções do terreno

Projeção leste-oeste
EO = 342,97 – 105,11  EO = 229,55 m
NS = 579,87 – 418,41  EO = 161.46

Como EO > NS , o eixo leste-oeste(x) deverá ser paralelo a maior dimensão do papel.

Determinação do índice do terreno (iT)


Como EO > NS teremos:

 NS 161,46
iT   iT   iT  0,70337..
 LO 229,55

Determinação do módulo provisório (M’)


Como iT < iP o módulo da escala deverá ser determinado pela maior dimensão (maior
projeção do terreno dividida pela maior dimensão do formato).

 EO 229,55m
M'  M'  M '  546,5476...
lP 0,420m

Determinação da escala definitiva na qual o desenho deverá ser produzido.


Consultando a relação dos módulos padrões verificamos que o valor
1
imediatamente superior a M’ é M =750. Logo, a escala será e  ou 1 : 750 ( lê-se
750

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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um para setecentos e cinqüenta), significando que cada unidade linear verificada no
terreno deverá ser reduzida 750 vezes na representação.

Determinação dos espaços ocupados (eo) e espaços livres (el) do papel

Espaço ocupado na direção leste-oeste


1
eo = x . e  e o  229,55m.  e o  0,3061m ou eo = 30,61 cm.
750
Espaço livre na direção leste-oeste
el = espaço disponível – espaço ocupado
el = 42,00 cm – 30,61 cm  el = 11,39 cm

Margem (m’)
e 11,39cm
m'  l  m'   m'  5,595cm Significando que o ponto
2 2
extremo oeste deverá ficar posicionado no máximo 5,6 cm da borda esquerda do papel.

Espaço ocupado na direção norte-sul

1
eo = y . e  eo  165,46m.  eo  0,2206m ou eo = 22,55 cm.
750

Espaço livre na direção norte-sul


el = espaço disponível – espaço ocupado
el = 29,70 cm – 22,06 cm  el = 7,64 cm

Margem (m’)
e 7,64cm
m'  l  m'   m'  3,38cm Significando que o ponto extremo
2 2
sul deverá ficar posicionado no máximo 3,38 cm acima da borda inferior do papel.

Elaborada pelo prof. Marcelo L. Macêdo.


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