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Resumo
O objetivo deste estudo foi analisar as condições de higiene e segurança do trabalho,
considerando fatores de riscos ambientais, de acidentes e ergonômicos inseridos nas
atividades e processos do setor industrial de uma metalúrgica. Para a realização do
propósito, foram identificados os riscos existentes no ambiente através da percepção ocular e
interação com os funcionários, fazendo uso da ferramenta de análise preliminar de risco.
Como forma de mensuração dos riscos físicos, foi necessária a medição dos níveis de ruídos
nos setores mais críticos da produção, a fim de caracterizar o ambiente qualitativamente e
garantir o respaldo legal perante as normas regulamentadoras. No campo da ergonomia,
além do questionário de percepção, foram mostradas as atividades que mais impactam na
saúde do trabalhador, sendo usados os subsídios das ferramentas OWAS e NIOSH. Foi
elaborado, no local, um mapa de risco, a fim de prover informações de modo visual sobre os
riscos presentes e alertar os funcionários e demais pessoas sobre a necessidade de uso dos
equipamentos de segurança individual. Por fim, foram propostas ações de melhorias para
segurança e saúde dos colaboradores, de modo que não exigisse grandes investimentos e que
contribuísse de uma forma satisfatória.
Palavras-chave: higiene e segurança do trabalho; análise preliminar de risco; ergonomia;
mapa de risco.
Abstract
The goal of this study was to analyze the occupational hygiene and safety conditions of the
job, considering factors of environmental, accident and ergonomic risks inserted in the
activities and processes of the industrial sector of a metallurgical industry. To accomplish the
purpose, the risks in the environment were identified through eye perception and interaction
with employees, making use of the preliminary risk analysis tool. As a way of measuring
physical risks, it was necessary to measure noise levels in the most critical sectors of
production, in order to characterize the surroundings qualitatively and ensure legal backing
before regulatory standards. In the field of ergonomics, besides the perception questionnaire,
the activities that most impacted workers’ health were shown, using the OWAS and NIOSH
tools subsidies. A risk map was prepared on the spot to provide visual information about the
risks involved and to alert staff members and others about the need to use individual safety
equipment. Finally, actions were proposed to improve employees’ safety and health, so that it
did not require large investments and that it contributed in a satisfactory way.
Key-words: hygiene and work safety; preliminary risk analysis; ergonomics; risk map.
1. Introdução
Para isto, foram realizadas algumas análises no ambiente de trabalho com auxílio de
um instrumento de aferição de ruídos, ferramentas de análise da postura e movimentação dos
trabalhadores e a aplicação de questionários para avaliação e interpretação das ponderações
dos colaboradores em relação às atividades exercidas.
2. Referencial bibliográfico
Este capítulo descreve os conceitos nos quais esse trabalho se baseia, sendo eles:
Segurança do Trabalho, Acidente de Trabalho, Equipamento de Proteção Individual,
Ergonomia e Gerenciamento de Riscos.
O Acidente de Trabalho (AT) pode ser considerado uma das possíveis perdas dos
ativos intangíveis de um processo de trabalho, podendo acarretar em grandes danos à saúde e
bem estar do trabalhador, cujo acontecimento pode ser causa de falhas de concepção e de
funcionamento da gestão de produção (MATTOS, 2011).
Dentro deste contexto, existem outras definições para o evento acidente de trabalho,
cuja definição a seguir tem respaldo na legislação trabalhista em vigor. A Lei de Benefícios
da Previdência Social, nº 8.213 de 21/07/1991, sobre Acidente de Trabalho, em seu artigo 19,
traz a seguinte consideração: “Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa (...), provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou perda,
ou redução, permanentemente ou temporária da capacidade para o trabalho”.
2.4 Ergonomia
Para a Associação Internacional de Ergonomia (2009 apud Soares et. al. 2011) há três
âmbitos de alcance da ergonomia tais como: físico, cognitivo e organizacional. O primeiro
está associado às atividades físicas do corpo humano, como os aspectos antropométricos,
anatômicos, biomecânicos e fisiológicos, estudando a postura, movimentos repetitivos,
distúrbios musculoesqueléticos, bem como a perspectiva do ambiente no qual o trabalhador
exerce suas atividades. Os agentes cognitivos estão enfatizados na capacidade da mente
humana que envolve a percepção, memória, raciocínio e resposta motora. E, por fim, os
aspectos organizacionais são pertinentes à estrutura de gerenciamento organizacional, com
embasamento em políticas e seus processos.
O item 17.1 da norma regulamentadora 17 que trata sobre ergonomia, define que o seu
objetivo é estipular padrões que visam à adequação das condições de trabalho às
características físicas e mentais dos trabalhadores, de modo a garantir a máxima segurança,
conforto e desempenho.
O diagrama das áreas dolorosas é uma ferramenta instrutiva elaborada por Corlett e
Manenica, sendo usada para entrevistar os trabalhadores para que eles possam indicar quais as
áreas do corpo que mais doem ou sofrem desgaste. Sua classificação é de acordo com o tipo
de desconforto e o grau de intensidade nas regiões pré-determinadas do corpo humano. De
acordo com o relatório baseado nas respostas do questionário, pode-se intervir nas máquinas,
equipamentos ou postos de trabalho que apresentam maior nível de gravidade, reclamações
dos trabalhadores e que necessitem de intervenção imediata (IIDA, 2005).
Guimarães e Portich (2002 apud Silva et. al. 2010), definem o método OWAS (Ovako
Working Posture Analysing System) como um programa de amostra que facilita catalogar as
várias combinações de posturas entre costas, pernas e braços levando em consideração as
forças exercidas, determinando o efeito resultante sobre o corpo e a movimentação do
trabalhador, possibilitando analisar as atividades mais prejudiciais para cada região corporal.
Segundo o Manual WinOWAS (2009 apud Silva et. al. 2010), este método possibilita
o estudo e a avaliação da postura corporal e seu posto de trabalho, tendo uma visão ampla das
dificuldades de execução dos movimentos pelo trabalhador, podendo assim planejar e
desenvolver novas instruções de trabalho ou postos de trabalho adequados, contribuindo para
estudos ergonômicos e de saúde ocupacional.
A análise da movimentação e execução dos trabalhadores pode ser registrada por meio
fotográfico e de acordo com as combinações observadas, foram catalogadas 72 posturas
diferentes, que provem de combinações relacionadas ao dorso, braços e pernas (IIDA, 2005).
Para Iida (2005), as avaliações das posições são mensuradas de acordo com o padrão
de gravidade encontrada. Esses padrões avaliados são divididos em quatro classes,
c) Classe 3: Tem-se a necessidade de ações corretivas a curto prazo, com atividades que
geram desconforto ao serem executadas;
O limite de carga máxima aceitável é obtido através de uma equação que possui
varáveis como: manipulação assimétrica de cargas, duração da tarefa, a frequência dos
levantamentos e a qualidade da pega. As variáveis são apresentadas no Quadro 3.
O modelo para o cálculo do LPR segue alguns fatores pré-estabelecidos pela Clínica
do Trabalho de Milão. As Tabelas de 1 a 5 mostram as referências adotadas.
Segundo Caponi (2004, apud Korf et. al. 2011), os estudos de gerenciamento de risco
fundamentam procedimentos de prevenção de acidentes, que se baseia em um estudo
minucioso de um objeto, com o desígnio de identificar perigos e avaliar os riscos associados.
De acordo com o pensamento de Reis (2006, apud Korf et. al. 2011), um plano de
análise de risco é uma ferramenta que carece ser implementada em atividades de instalações
industriais que sejam suscetíveis a acidentes ao longo de suas atividades operacionais.
Para Portela (2014), uma técnica primária e com grande aplicabilidade quando se trata
de estudos específicos de engenharia de segurança é a Análise Preliminar de Risco (APR).
Através dela é possível identificar os riscos existentes no local de trabalho com a participação
de pessoas que possuem experiência na área, tendo como objetivo uma lista com os potenciais
perigos e planos de ação para tomadas de decisão.
b) Causa: Especificar-se as causas para cada perigo. Elas podem compreender tanto as
falhas de equipamentos, bem como erros humanos de operação e manutenção;
h) Planos de ação: Nesta etapa, contém as medidas a serem tomadas para reduzir a
frequência ou severidade do acidente ou quaisquer observações pertinentes ao cenário
de acidente em estudo.
O Mapa de Risco pode ser elaborado por modelos gráficos através da avaliação
qualitativa dos riscos no local de trabalho e suas respectivas intensidades, elaboradas por
círculos de diferentes formas e cores (SESI, 2008).
De acordo com SESI (2008), compreendem-se dois tipos de representação gráfica para
os riscos através de formas e cores distintas (Figura 7).
Para Delwing (2002), os riscos ambientais dos agentes físicos, químicos e biológicos
presentes nos ambientes de trabalho produzem danos à saúde, quando ultrapassam os
respectivos índices de normalidade. Estes índices são fixados em razão da natureza,
concentração ou intensidade do agente e tempo de exposição. Porém, não se podem adotar
estes limites como condição segura ou não para se gerar alguma doença, e sim apenas como
valores de referências, pois cada um possui uma suscetibilidade individual.
b) Riscos químicos: englobam, entre outros, névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases e
vapores.
Para os riscos físicos, Rodrigues (2011) salienta que eles possuem a capacidade de
modificar as características físicas do ambiente em que se atua e causam agressões aos
indivíduos que permanecem neste local. De modo geral, os riscos físicos se caracterizam por
necessitar de um meio de transmissão de propagação, como por exemplo, o ar, agir sobre
pessoas sem contato direto com a fonte de risco e ocasionar lesões crônicas.
Segundo Araújo (2007), o ruído é caracterizado como um tipo de som que provoca
danos irreparáveis com o tempo, causando lesões desde as vias auditivas até a região do
sistema nervoso central.
3. Metodologia
Segundo GIL (1999, p.42 apud Silva, 2005), a pesquisa possui uma natureza prática,
através de um processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico,
possuindo como objetivo central a elaboração de respostas para problemas mediante a
aplicação de procedimentos científicos.
O estudo teve por natureza realizar uma pesquisa aplicada, ou seja, gerar
conhecimentos para aplicação em um cenário real, envolvendo questões técnicas e interesses
reais. Quanto à abordagem, a pesquisa caracterizou-se primeiramente como qualitativa, pois
houve uma relação entre o ser humano e seu ambiente de trabalho, com questões técnicas e
procedimentos pré-estabelecidos por normas e leis vigentes. O trabalho foi realizado por meio
de análises e interpretações dos padrões de higiene e segurança, tendo nas atividades
realizadas os principais focos do objetivo de estudo para o gerenciamento de riscos.
estudo foi feito com o auxílio do aparelho Termo-Higro Decibelímetro Luxímetro Modelo
THDL-400 da Instrutherm, medidos em decibéis (dB). O instrumento estava regulado para
operar captar o nível de pressão sonora na curva de compensação “A” e na categoria de
resposta “SLOW” (baixa) de acordo com a adoção feita pelo Ministério do Trabalho e
Emprego e as normas internacionais. No setor de polimento, foi aferida à intensidade com a
curva “A” e circuito de resposta HIGH (alta), pois os níveis ultrapassaram a escala máxima do
circuito de resposta SLOW.
Onde,
Cn = tempo total de exposição a um nível específico.
Tn = a duração total permitida nesse nível, conforme os limites estabelecidos pela NR
15.
O resultado do efeito combinado deve ser menor que um para um laudo satisfatório.
4. Desenvolvimento
O diretor executivo junto com seus associados forma a alta direção empresarial, tendo
como função todo o gerenciamento e planejamento estratégico corporativo e as tomadas de
decisões que norteiam o rumo da organização.
Figura 13 - Kit de uma panela industrial (esq.) e kit segmentado por peças (dir.)
O fluxo do processo produtivo, mapeado na Figura 14, mostra por onde percorre a
matéria-prima, desde seu início até o produto acabado, através das setas pontilhadas,
enumerado de 1 a 8 etapas.
O setor de estoque das chapas de alumínio possui duas estantes para armazenamento
das chapas. Entretanto, a colocação e retirada dos discos se torna um trabalho bastante árduo
devido ao tamanho das chapas e o seu peso, sendo uma atividade manual, que pode acarretar
em risco ergonômico devido aos esforços biomecânicos, tendo que se a baixar ou se esticar
para alcançar a base para alocação e retirada da matéria-prima e risco mecânico, pois é um
material que pode cortar e esmagar membros, caso não manuseado com cuidado e protegido
pelo equipamento de proteção individual.
No setor de furo das chapas, o colaborador está exposto ao risco ergonômico elevado
devido às repetições de movimento para realizar a operação. Tais repetições podem provocar
lesões por esforço repetitivo (LER), causando desconforto e perda de rendimento. O ruído
gerado pelos setores de polimento e lixamento pode contribuir para a presença de riscos
físicos.
O setor de repuxo possui três tornos mecânicos, porém como há um número reduzido
de funcionários, apenas um torno é utilizado por vez, podendo variar de torno dependendo da
peça a ser produzida.
O ruído excessivo proveniente desta etapa do processo também gera risco físico ao
trabalhador.
O setor de polimento (Figura 18) conta com duas politrizes, sendo que somente uma
foi usada durante o período em estudo. Nele foram identificados os riscos físicos, devido ao
elevado ruído gerados pelo funcionamento da máquina em contato com o utensílio de
alumínio; o risco químico grande, pela poeira suspensa no ar que podem causar doenças
respiratórias e o risco ergonômico, devido à má postura decorrente do posto de trabalho
inadequado.
5. Resultados
mapeamento das regiões do corpo que mais são afetadas durante a execução das atividades, o
tipo de desconforto sentido e a intensidade sobre a região afetada.
• Troca de matrizes
categoria de ação de análise do software alertou que serão necessárias correções em um futuro
próximo.
Figura 22 - Atividade de transporte manual e armazenamento das chapas analisada pelo método OWAS
Para completar a análise referente aos esforços biomecânicos, foi realizada também
uma avaliação pelo método NIOSH. As chapas que chegam pela transportadora são
armazenadas e retiradas dos pallets de madeira na expedição a uma distância de 13 cm do
chão e transportado para o estoque, em que a base superior da prateleira está a 125 cm de
altura do chão. A quantidade total de chapa transportada, no dia analisado, foi de 30 unidades,
possuindo 650 mm de diâmetro e 2,5 mm de espessura, com um peso de 2,150 quilogramas.
A frequência foi de 3 levantamentos por minuto com 10 unidades para transportar as chapas
na prateleira. A distância do peso em relação ao corpo durante o levantamento é de 40 cm,
aproximadamente, e a distância vertical considerada da retirada da chapa do pallet até a
estocagem na prateleira é de 112 cm. A qualidade da pega foi classificada como ruim pela
opinião do colaborador, devido ao tamanho do material e risco de cortes.
No setor de polimento foi aferido uma média de intensidade sonora de 105,2 dB com
um tempo de exposição de 15 minutos e 25 segundos, estando abaixo do limite máximo
permitido pela legislação de 30 minutos para a faixa de 105 dB. Ficou evidente a necessidade
do uso do equipamento de proteção individual para atenuar o ruído, sendo que no momento da
aferição, o funcionário usou corretamente o protetor auricular tipo concha. Apesar de as
medições mostrarem que o trabalhador opera dentro das normas estipuladas, há risco físico
que foi mapeado para alertar sobre o uso do EPI a qualquer pessoa que ingressar no local no
momento de produção.
(Eq.4)
O resultado da dose de ruído foi de 0,7, medida inferior ao limite máximo estipulado
de um (1). A análise da dose de ruído ao qual o funcionário foi submetido no período da
aferição mostra que não há insalubridade por meio de riscos físicos gerados pelo ruído, e
ressalta as análises feitas individualmente de cada setor. Entretanto, isso não significa que o
funcionário não deva utilizar o protetor auricular, pelo contrário, foram detectados picos
máximos de ruído que podem provocar danos ao organismo com o passar do tempo,
evidenciando assim, um ambiente de trabalho capaz de gerar risco físico pelo ruído através
das atividades desempenhadas.
Com a identificação dos riscos ambientais, tornou-se necessário uma avaliação mais
qualitativa dos tipos de riscos existentes. Para isto, foi usada a técnica da análise preliminar de
risco.
Como medida de segurança e uso obrigatório por lei, para se evitar a ocorrência de
doenças ocupacionais e lesões corporais, o uso dos EPI’s é fundamental para a segurança do
colaborador. Assim, é sugerida a criação de uma ficha técnica de controle de EPI para fins de
comprovação e controle, assinada pelo colaborador diariamente antes do início da jornada de
trabalho. Deste modo, facilitará a supervisão do uso efetivo e também o controle de estoque
de EPI.
Em relação aos riscos de acidentes, eles ocorrem muitas vezes pela falta de
manutenção das máquinas ou ausência de sistemas de proteção eficientes para evitá-los. Deste
modo, indica-se que se faça um plano de manutenção das máquinas e matrizes, bem como
haja uma orientação no manuseio das mesmas, com treinamentos e supervisão, necessária
principalmente para os novos colaboradores.
No Quadro 17 são apresentados os tipos de riscos ambientais existentes por cada setor.
6. Considerações finais
As dificuldades encontradas para uma análise mais precisa dos riscos ergonômicos,
foram quanto à mensuração das forças aplicadas nas atividades estudadas, devido ausência de
um dinamômetro, instrumento próprio para a medição. Já em relação aos riscos ambientais,
também foi levantada a presença de riscos químicos, especialmente a grande quantidade de
poeira gerada nos processos de polimento e lixamento, porém não se concretizou a medição
de tais níveis devido à falta de equipamento adequado.
Como proposta, espera-se que a empresa adote os planos de ações elencados nas
avaliações das análises preliminares de risco e que mantenha a orientação correta para o uso
contínuo dos equipamentos de proteção individual, pois, em certos momentos, o uso deles
ainda é deixado de lado. Contudo, para se adotar novas práticas e ações é de suma
importância que todos na organização trabalhem para um ambiente mais seguro e produtivo.
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APÊNDICE – QUESTIONÁRIO DE
PERCEPÇÃO PARA TRABALHADORES