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Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
1. Noções básicas de segurança de
processo da instalação
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Versão 1 – maio/2014
Objetivo:
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Versão 1 – maio/2014
Como a Segurança de Processo difere da
Segurança Pessoal (Ocupacional)?
Nota: entende-se por material, qualquer substância com potencial para causar
danos devido às suas propriedades químicas (inflamabilidade, toxicidade,
corrosividade, reatividade, propriedade asfixiante) e físicas (pressão e
temperatura), incluindo: vapor d’água, condensado/água aquecida, fluido de
perfuração, ar comprimido, nitrogênio, CO2 comprimido, entre outros
fluidos. (Ref.: API RP 754, First Edition, April 2010).
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Versão 1 – maio/2014
Conceitos
Anomalia de Segurança de Processo:
Evento de Perda de Contenção Primária ocorrido na atividade de produção,
perfuração, transporte e transferência por dutos, armazenamento, TLD (Teste de
Longa Duração), utilidades ou planta piloto, onde um processo esteve diretamente
envolvido no dano causado, ou ainda, um evento indesejado não planejado e não
controlado, que, sob circunstâncias ligeiramente diferentes, poderia ter resultado
num evento de Perda de Contenção Primária em um processo. Esse conceito inclui
acidentes, incidentes e desvios de segurança de processo.
Liberação não planejada e não controlada de material para fora de sua contenção primária
(ex.: tanque, vaso, linha ou outro equipamento projetado para servir como primeira
contenção do material), ainda que essa liberação seja direcionada para instalações
projetadas para servir como contenção secundária (ex: bacia de contenção, diques etc.);
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Versão 1 – maio/2014
Conceitos
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Versão 1 – maio/2014
Segurança de Processo X Segurança Ocupacional
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Versão 1 – maio/2014
Segurança de Processo X Segurança Ocupacional
Gravidade
Acidentes de
Segurança de
Processo
Acidentes Ocupacionais
Frequência
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Barreiras e Camadas de Proteção
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Versão 1 – maio/2014
“A Perda de Contenção”
Ref.: “Keep a Sense of Vulnerability: For Safety’s Sake”, Roy Sanders, MKOPSC Symposium, 2013
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Versão 1 – maio/2014
“As Barreiras (Camadas) de Proteção existem
para prevenir as Perdas de Contenção”
Ref.: “Keep a Sense of Vulnerability: For Safety’s Sake”, Roy Sanders, MKOPSC Symposium, 2013
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Versão 1 – maio/2014
Mas, se “baixarmos a guarda”, essas Camadas de
Proteção serão erodidas e desaparecerão
Ref.: “Keep a Sense of Vulnerability: For Safety’s Sake”, Roy Sanders, MKOPSC Symposium, 2013
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Versão 1 – maio/2014
Análise das Barreiras
Modelo do Queijo Suíço - James Reason (1990) Barreiras de
• sistemas devem possuir barreiras e salvaguardas, Proteção
essenciais para proteger as vítimas em potencial. Perigo
Perigo
Fatores Humanos
Sistema de
PERIGO Gestão
PERIGO Tecnologias
PERIGO
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Versão 1 – maio/2014
Os buracos nas camadas de proteção surgem
por dois fatores básicos:
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Versão 1 – maio/2014
Os buracos nas camadas de proteção surgem
por dois fatores básicos:
2. Condições latentes: Fazem parte de um lado bastante
complexo dos sistemas de defesa. São originadas por decisões dos
projetistas, construtores, elaboradores dos procedimentos e do
nível gerencial mais alto (alta administração). Tais decisões podem
ou não se constituir em erros ou falhas, mas possuem dois tipos de
efeitos:
• Podem contribuir para o erro no local do trabalho (pressão,
produtividade, sobrecarga de trabalho, fadiga);
• Podem criar defeitos duradouros nas defesas (procedimentos
não exequíveis, indicadores não confiáveis).
As condições latentes podem permanecer adormecidas no sistema,
ou seja, não desencadear qualquer evento por muito tempo até que
se combinem com as falhas ativas.
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Modelo de Camadas de Proteção
Projeto da instalação
de processo
PERIGO
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Camadas de Proteção
1ª Camada de Proteção
Projeto da instalação de processo – Integridade
Um cenário associado a operação de equipamentos e/ou processos
pode ter seu risco reduzido ou eliminado, por meio de técnicas de
projeto específicas ou de um projeto inerentemente mais seguro.
Exemplos:
• riscos devidos a pressão excessiva especificação adequada da
espessura de tubulação ou da limitação do “head” da bomba abaixo
da pressão de projeto dos equipamentos a jusante;
• riscos devidos a vibrações suportes adequados para as
tubulações;
• riscos a pessoas instalação da planta em local desabitado.
Linhas, vasos, torres, válvulas, bombas, compressores, fornos,
trocadores de calor, etc.
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Camadas de Proteção
2ª Camada de Proteção
Sistemas de Supervisão e Controle
Sistemas de controle automático do processo ou equipamento
Exemplos:
TIC, PIC, FIC, LIC, PLC de controle, SDCD.
3ª Camada de Proteção
Sistemas de alarme com ação operacional
Supervisão contínua por pessoal de operação qualificado com
auxílio de um sistema de alarmes adequado.
Exemplos:
TAH, PAH, FAL, FAH, LAH, transmissores, sistema supervisório.
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Camadas de Proteção
4ª Camada de Proteção
Exemplos:
TSHH, PSHH, FSLL, LSHH, LSLL, CP de segurança.
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Camadas de Proteção
5ª Camada de Proteção
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Versão 1 – maio/2014
Camadas de Proteção
6ª Camada de Proteção
Sistemas de Mitigação Físicos
Minimiza as consequências de um evento, após a ocorrência de
um evento de perda.
Exemplos:
• Inerentes: Redução do inventário de material perigoso;
• Passivas: Diques de contenção, “fire-walls”, “blast-walls”,
corta-chamas;
• Ativas: Sistemas de combate a incêndio (sprinklers, dilúvio,
canhões monitores, CO2, “water mist”), detecção de gás e
incêndio;
• Administrativas: Conjunto autônomo, máscara de fuga,
restrição de acesso a áreas.
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Versão 1 – maio/2014
Camadas de Proteção
7ª Camada de Proteção
Plano de emergência – Unidade Industrial
Resposta a emergências – planejamento baseado no cenário.
– Entendendo seus perigos e riscos;
– Entendendo suas capacidades on site (no local);
– Estabelecimento de locais seguros, rotas de fuga e de
evacuação, central de comando.
8ª Camada de Proteção
Plano de emergência – Comunidade
Resposta a emergências, envolvendo também a comunidade e
agentes externos.
– Garantindo o apoio por partes externas como corpo de
bombeiros, defesa civil e ajuda mútua.
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Práticas de Trabalho Seguro
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Desativação Temporária
de Sistemas Instrumentado de Segurança
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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
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Versão 1 – maio/2014
Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Atividades que levam a desativação de sistemas instrumentados de
segurança
Manutenção Operação
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Versão 1 – maio/2014
Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Identificação da necessidade de
desativação / inibição do SIS
Identificação da Técnica e
planejamento da Análise de
Riscos e Gestão de Mudanças
Definição do período da
desativação / inibição do SIS
Desativação / Inibição
Encerramento
Obs.: A categorização final do risco
definirá a hierarquia da desativação.
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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Período de Autorização e Técnica de Análise de Risco – ABAST
Manutenção Programada
SMS
(Preventivas de
MI APR
Contigenciamento)
PR
TST
Manutenção Corretiva TO APR
Supervisor Área
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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Período de Autorização e Técnica de Análise de Risco – ABAST
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Diques e Bacias de Contenção
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Versão 1 – maio/2014
Diques e Bacias de Contenção
Diques são construídos em torno de cada tanque ou de
um conjunto de tanques, limitando uma região chamada
bacia de contenção.
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Versão 1 – maio/2014
Diques e Bacias de Contenção
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Versão 1 – maio/2014
Diques e Bacias de Contenção
Finalidade:
Conter produtos em caso de perdas de contenção de qualquer espécie;
Falha Rompimento do
operacional tanque
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Versão 1 – maio/2014
Diques e Bacias de Contenção
Finalidade:
Conter produtos em caso de perdas de contenção de qualquer espécie;
Rompimento de
tubulação de Outros
interligação vazamentos
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Versão 1 – maio/2014
Diques e Bacias de Contenção
Finalidade:
Limitar um incêndio a uma pequena área;
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Versão 1 – maio/2014
Diques e Bacias de Contenção
Construção de diques – materiais mais comuns:
Terra;
Concreto;
Alvenaria;
Chapas metálicas etc;
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Versão 1 – maio/2014
Diques e Bacias de Contenção
Sistema de drenagem:
Drenos Pluviais – para infiltração no terreno, da água de
precipitação pluviométrica, for superior a 3 horas;
Drenos de bacia.
Válvulas de
bloqueio
Necessidade de
limpeza
Dreno
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Versão 1 – maio/2014
Drenagem
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Versão 1 – maio/2014
Drenagem
Os pisos das unidades que trabalham com líquidos combustíveis,
inflamáveis, tóxicos ou poluentes hídricos são projetados de modo que se
ocorrer o derramamento do liquido o mesmo ficará limitado a uma
pequena área, denominada bacia, evitando seu espalhamento pela área
industrial. As bacias são dispostas de forma que assegurem a segregação
das correntes oleosas das correntes contaminadas, evitando sobrecarga na
ETDI e são calculadas para promover um escoamento rápido.
Como os líquidos oleosos podem ignitar a qualquer momento, a formação
de poças ou caminhos preferenciais devem ser evitados a fim de não expor
as pessoas, os equipamentos e os instrumentos ao risco de incêndio.
Deve ser evitada a localização de ralos e caixas coletoras em locais que
obstruam o acesso a EPIs, EPCs e Equipamentos do Sistema de Combate a
Incêndio e Emergências. Devem ainda ficar localizados fora de áreas de
rota de fuga ou de passagem de pessoas e veículos em emergências ou que
seja de passagem constante na operação normal das unidades.
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Versão 1 – maio/2014
Drenagem
Em locais onde a formação de labaredas possa desencadear outra série de
acidentes ou incidentes, a drenagem deve ser evitada, tais como:
– Acessos a equipamentos em cotas elevadas (escadas);
– Sob equipamentos com inventário de produtos tóxicos e/ou inflamáveis;
– Sob pipe-rack;
– Próximo à área de influência de fontes permanentes de ignição (fornos e
caldeiras);
– Próximo a equipamentos de processo em geral;
– Próximo a eletrocalhas, bandejas de cabos, pull-points e equipamentos
elétricos que não sejam adequados a áreas classificadas;
– No entorno de Casas de Analisadores;
– Próximo a área de armazenagem de produtos químicos utilizados no
processo;
– Quando localizado próximo a conjuntos moto-bomba deve ser posicionado do
lado da bomba, nunca do motor.
Todas as plataformas devem possuir dreno com o fluxo direcionado para rede de
drenagem oleosa.
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Versão 1 – maio/2014
Elementos que compõe
um Projeto de Drenagem
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Versão 1 – maio/2014
Drenagem – Águas Contaminadas
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Versão 1 – maio/2014
Drenagem – Águas Oleosas
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Drenagem – Águas Pluviais
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Vents e Drenos
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Versão 1 – maio/2014
VENTS E DRENOS
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VENTS E DRENOS
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VENTS E DRENOS
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VENTS E DRENOS
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Versão 1 – maio/2014
SISTEMAS PRESSURIZADOS
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Versão 1 – maio/2014
Definição
Sistemas pressurizados são equipamentos ou componentes
que possuem fluido sob pressão interna ou externa.
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Versão 1 – maio/2014
Sistemas Pressurizados
Todo vaso de pressão ou caldeira deve possuir instrumentos
que indiquem a pressão de operação. Estes instrumentos
devem obrigatoriamente possuir Plano de Manutenção e de
Calibração.
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Versão 1 – maio/2014
Sistemas Pressurizados
Antes da execução de teste Hidrostático em Sistemas
Pressurizados, deve-se isolar e sinalizar a área.
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Versão 1 – maio/2014
Sistemas Pressurizados
Mangueiras e tubulações utilizadas para a pressurização do
sistema submetido a teste hidrostático devem ser fixadas
em base resistente.
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Versão 1 – maio/2014
Sistemas Pressurizados
As PSVs que operam com fluidos perigosos devem ter a
descarga direcionada para local seguro, normalmente para
Sistema de Tocha da Unidade
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Versão 1 – maio/2014
Operação com PIG
A atividade de passagem de PIG de limpeza e
instrumentados visa garantir a integridade dos dutos.
Deve-se garantir a completa despressurização do canhão
para se fazer o recebimento do PIG.
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Versão 1 – maio/2014
CILINDROS DE GASES
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Versão 1 – maio/2014
Cilindros de Gases
Para o armazenamento de cilindro de gases devem ser seguidos os
seguintes cuidados:
•Armazenar os cilindros em áreas cobertas, ventiladas e na posição
vertical, presos preferencialmente, de forma individual;
•Armazenar os cilindros com identificação da substância contida, mesmo
que esteja vazio, garantindo que sejam conservados com o capacete de
proteção;
•Armazenar os cilindros separadamente, verificando compatibilidade dos
gases;
•Durante a armazenagem evitar contato com circuitos elétricos, local em
que possa haver óleo ou outro lubrificante, ficar em local próximo a fontes
de calor irradiante ou chama aberta, temperaturas maiores que 52 °C,
permanecer junto a fontes de corrosão (por exemplo: escapamento de
ácidos, água salgada, etc.).
•Transportar cilindros somente com o uso de carrinhos apropriados e presos
preferencialmente, de forma individual.
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Versão 1 – maio/2014
Tabela Compatibilidade de Gases da N-2675 -
Critérios de Segurança para Laboratórios
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Versão 1 – maio/2014
Cilindros de Gases
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Versão 1 – maio/2014
Questão 1
• Descrever SEGURANÇA DE PROCESSO
e citar dois exemplos de CAMADA DE
PROTEÇÃO.
2. Noções Básicas de Gestão de
Mudanças
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Versão 1 – maio/2014
Objetivo:
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Versão 1 – maio/2014
Entendo o conceito de mudanças
Entende-se por mudança qualquer alteração permanente ou
temporária em relação a uma situação existente em uma
instalação, atividade ou operação, durante todo o seu ciclo de
vida, que modifique os riscos existentes ou altere a
confiabilidade de sistemas. Inclui mudanças de pessoas, na
tecnologia e nas instalações.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Mudanças de Instalações
Caracteriza-se pela alteração ou inclusão de itens em um
equipamento, sistema ou instalação, sem modificação de
tecnologia. Pode ser subdividida em:
MUDANÇA DE
EQUIPAMENTO
70
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Mudanças de Instalações
Caracteriza-se pela alteração ou inclusão de itens em um
equipamento, sistema ou instalação, sem modificação de
tecnologia. Pode ser subdividida em:
MUDANÇA DE LAYOUT OU
ARRANJO FÍSICO
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Versão 1 – maio/2014
Mudanças de Tecnologia
Caracteriza-se pelas mudanças nos projetos dos equipamentos
e sistemas, nos parâmetros de funcionamento dos mesmos ou
nas características de um processo produtivo. Pode ser
subdividida em:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Mudanças de Tecnologia
• Mudança nas condições básicas de processo (fora dos parâmetros
pré-definidos)
Caracteriza-se pela alteração do balanço de material e/ou energia,
das fases e etapas do processo, da condição padrão de operação, bem
como dos inventários de substâncias que possam trazer risco ao meio
ambiente e à saúde ou segurança das pessoas.
• Mudança de software
Substituição de programas e elementos que compõem um sistema
lógico de instrumentação e controle, comando computacional e que
determinem alterações na lógica de funcionamento do sistema.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Identificação das mudanças
Para facilitar o reconhecimento e minimizar as dúvidas de
entendimento do que é considerado como mudança, normalmente
é utilizado um Guia de Identificação de Mudança – GIM, que
realiza o eventual enquadramento através da aplicação de
questionário padronizado, como exemplificado abaixo.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Mudança sutil x Substituição de mesma
natureza
Mudança sutil: Representa qualquer pequena ou simples
mudança, de instalações ou tecnologia, que se possa fazer com
pouco recurso, normalmente sem projeto e que aparentemente
não impacta os processos, mas que na realidade pode adicionar
riscos ao sistema.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Exemplos de mudança sutil
Exemplo de preocupação
Descrição
com a mudança
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Substituição de mesma natureza
Difere da mudança sutil, pois neste caso além de não ocorrer
alterações nos parâmetros de projeto também não são
inseridos riscos adicionais aos sistemas operacionais
existentes, não sendo necessária a aplicação da sistemática de
gestão de mudança nestes casos.
Exemplos:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Mudanças temporárias
Mudanças temporárias são aquelas implementadas por um
curto e pré-determinado período de tempo. Mudanças desse
tipo são frequentemente implantadas, por exemplo, para
manter a operação de uma planta ou unidade enquanto uma
peça de equipamento é reparada ou substituída.
Uma mudança temporária deve, obrigatoriamente, ter o seu
tempo de duração definido.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Padrão PG-0V3-00006
Na PETROBRAS a Gestão de
Mudanças é efetivada pela
Diretriz nº 6 de SMS, sendo sua
aplicação regida pelo padrão
coorporativo PG-0V3-00006.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Por que a gestão de mudanças é importante?
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Acidentes envolvendo gestão de mudanças
Caso uma modificação seja feita sem o devido planejamento,
análise e a implantação adequada das medidas de controle, o
risco de um acidente de segurança de processo pode aumentar
de maneira significativa, especialmente em unidades complexas
ou que utilizem produtos perigosos.
• Flixborough - UK 1974
• Piper Alpha - 1988
• Texaco Pembroke - 1994
• P36 - 2001
• Imperial Sugar - 2008
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Versão 1 – maio/2014
Acidente de Flixborough
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Acidente de Flixborough
Consequências:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Ciclo Básico para o Sistema de Gestão de
Mudanças
Comprovar Divulgar e
Identificar Analisar Aprovar Implantar
eficácia Concluir
GIM FAM
Observações importantes:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Ciclo Básico para o Sistema de Gestão de
Mudanças
Observações importantes (continuação):
Para a inibição de camadas de proteção, visando a realização de
atividades de manutenção preventiva e/ou corretiva, é necessário a
existência de procedimento que estabeleça a sistemática para avaliação
e autorização da mesma, de modo que o novo patamar de risco seja
analisado e as eventuais medidas compensatórias sejam aplicadas.
Falha da bomba de
injeção da P- 43
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Mudança de pessoas
É de extrema importância que as pessoas estejam aptas para
desempenhar satisfatoriamente as suas funções dentro das diversas
áreas de negócio da PETROBRAS.
Neste sentido a mudança de pessoas deve ser precedida por uma análise
das aptidões físicas, mentais e psicológicas, bem com da identificação
dos treinamento requeridos.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Capacitação
A gestão das mudanças deve identificar as novas necessidades de
capacitação e treinamento da força de trabalho, com atenção
especial naquelas que possam caracterizar:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Capacitação
O pessoal envolvido com a operação de unidades modificadas ou de
novas unidades de processo, devem estar adequadamente
capacitados para as etapas de partida, operação normal e paradas
normal e de emergência.
- Cursos teóricos.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Capacitação
É fundamental que além da equipe de operação, os profissionais
responsáveis pela manutenção e inspeção estejam conscientes das
mudanças ocorridas, além de treinados e capacitados para o
atendimento das novas demandas.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Dificuldades na gestão de mudanças
Seguem abaixo alguns problemas que frequentemente ocorrem nos
processos de gestão de mudança, devendo ser tomadas as devidas
precauções para evitá-los:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Questão 2
• Cite os 3 Tipos de GESTÃO DE MUDANÇAS?
Quais podem ser sutis?
3. Acidentes com inflamáveis: análise
de causas e medidas preventivas
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Objetivo:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
No Brasil, tivemos diversos acidentes químicos e petroquímicos
graves. Entre eles:
1972 - Refinaria REDUC, Duque de Caxias, - Rod. Rio de Janeiro –
Petrópolis
Ao ser drenada uma esfera de GLP de capacidade igual a 1600 m3,
ocorreu um vazamento de GLP pelo dreno de fundo. O vazamento
inflamou-se e a esfera foi envolvida pelo fogo. Após 30 minutos de
incêndio a esfera explodiu. Parte da calota foi parar a 1 km de
distância. Resultou em 38 fatalidades. O prejuízo material foi superior
a 10 milhões de dólares
Medida Preventiva
Duplo bloqueio das válvulas
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
1987 – Companhia de GLP, Paulínia, SP
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
1987 – Companhia de GLP, Paulínia, SP
Medidas Preventivas
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
1999 – Engarrafadora de Gás , Canoas - Rio Grande do Sul
Incêndio de grandes proporções, iniciado durante um serviço de
manutenção, por despreparo da equipe e falta de avaliação dos riscos
da atividade. O serviço de solda foi realizado numa área com GLP no
ambiente.
Medida Preventiva
Emissão de PT (Permissão de Trabalho). Com esse procedimento,
seria exigida a verificação da presença de Gás no ambiente de
trabalho.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
San Juan Ixhuatepec, México, 1984
Num parque de GLP ocorreu uma ruptura de um duto de recebimento
de 12”, com 400 km de comprimento. O duto rompeu na área do
parque, dentro do dique existente e o GLP ficou retido pelos diques e
inflamou-se. Seis esferas e 44 vasos explodiram, lançando pedaços
de aço e gotas inflamadas de GLP sobre a comunidade vizinha. Mais
de 650 pessoas morreram, 40.000 foram desabrigadas e os prejuízos
materiais foram de cerca de 20 milhões de dólares.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Piper Alpha, Mar do Norte, 1988
Durante a operação, o produto foi direcionado para um sistema que
estava em manutenção e aberto para atmosfera. Houve um
vazamento de gás e incêndio. As bombas de incêndio estavam em
operação manual e não partiram. O fogo provocou a ruptura de
dutos de gás que interligavam a plataforma com outros campos.
Parte da equipe não conseguiu sair dos alojamentos. O fogo
danificou a estrutura e os módulos de alojamentos e de processo,
que colapsaram e afundaram. Resultou em 167 fatalidades.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Transbordamento + Ignição = Fogo em tanque
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
O que aconteceu ?
• Tanque de armazenamento contendo líquido inflamável transbordou.
Não foi detectado imediatamente. Trabalhador da segurança
patrimonial sentiu forte odor de produto e informou a operação.
• Dois operadores, num veículo, dirigiram-se à área para investigar o
caso.
• Houve uma explosão seguida de incêndio. (Acredita-se que o veículo
tenha sido a fonte de ignição da explosão seguida de incêndio).
• O incêndio afetou as instalações da refinaria e pessoas da
comunidade, levando um dia e meio para se extinto. As chamas foram
propagadas, por efeito dominó, para outros tanques sem controle.
•Dezenas de empregados foram hospitalizados.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Como tudo começou ?
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
DICA:
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Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
VENTS E DRENOS
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Acidente de Buncefield
Em 2005 ocorreu no terminal
de combustíveis de Buncefield
transbordamento de 300
toneladas de gasolina, que
após processo de vaporização
formou nuvem de vapor que
sofreu ignição, vindo a destruir
completamente as instalações.
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Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Acidente de Buncefield
• Data: 11/12/2005
• Tanque de teto fixo c/ selo flutuante interno
• Transbordamento de gasolina devido a falha no alarme de nível
alto e respectivo sistema de intertravamento (300t de líquido e
aproximadamente 10% vapor)
• Ignição às 06:00 h
• 43 feridos e 2000 pessoas evacuadas
• Quebra de vidros, danos em tetos e paredes em edificações
localizadas à 8km de distância
• Incêndio envolvendo 23 tanques
• Extinção: 5 dias
• 750 mil litros de LGE foram consumidos
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Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Acidentes com Inflamáveis
Acidente de Buncefield
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
119
Acidentes com Inflamáveis
CAUSA IMEDIATA
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
120
Acidentes com Inflamáveis
CAUSAS BÁSICAS
• O sensor de nível alto do tanque foi especificado e instalado
incorretamente.
• O medidor de nível estava “travando”. Foram identificados 14
travamentos nos últimos 5 meses. O fornecedor foi contactado, mas o
problema nunca foi completamente resolvido.
• A tela de controle de nível mostrava apenas um tanque por vez.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
121
Acidentes com Inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
122
Acidentes com Inflamáveis
“... dizer “Acidentes são causados por falhas humanas” não é
inverdade, mas não é muito útil. Isso nos encoraja a dizer às
pessoas para terem mais cuidado, ao invés de procurar modos
de reduzir as oportunidades de erro”.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – dezembro/2014
Questão 3
• Descreva brevemente uma
anomalia/acidente de segurança de
processo de vazamento. Exemplifique
duas causas básicas e as respectivas
medidas preventivas.
4. Planejamento de Resposta a
Emergências com inflamáveis
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Objetivo:
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
O QUE É EMERGÊNCIA?
Definição do PG-2SM-00001-C
GLOSSÁRIO - DEFINIÇÕES E SIGLAS UTILIZADAS EM SMS
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
RESPOSTA A EMERGÊNCIAS
PROTEÇÃO FÍSICA
PROTEÇÃO FÍSICA
LESÕES
DANOS
COMUNIDADES IMPACTOS SISTEMAS
INSTRUMENTADOS DE
SEGURANÇA E PARADA DE
EMPREGADOS EMERGÊNCIA
ACEITABILIDADE
MEIO AMBIENTE ALARMES CRÍTICOS,
SUPERVISÃO DO OPERADOR,
INTEGRIDADE
INTERVENÇÃO MANUAL
CONTROLES
ATIVOS PROCESSO CONTROLE BÁSICO DO
PRODUTOS PROCESSO,ALARMES,
LOCAL SUPERVISÃO do OPERADOR
PROJETO
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
O que é preciso ter na hora da emergência?
RESPOSTA À
EMERGÊNCIA
RESPOSTA À
EMERGÊNCIA
OPERACIONAIS DE APOIO
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Preparação da
Prontidão
FORNECEDORES INSPEÇÃO, TESTES
E MANUTENÇÃO
LOGÍSTICA LOCAL
LOGÍSTICA REGIONAL
REDE DE LOGÍSTICA
CONTATOS NACIONAL E
INTERNACIONAL
SGE
INTELIGÊNCIA SELEÇÃO DE
RESPOSTA À PESSOAS
ARTICULAÇÃO EMERGÊNCIA ESPECIALISTAS
COM ÓRGÃOS
PÚBLICOS
TREINAMENTO
SISTEMAS
INFORMATIZADOS SIMULADOS
TELECOMUNICAÇÕES
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Planejamento
DIMENSIONAMENTO
E ALOCAÇÃO
POR OBJETIVOS
FORNECEDORES INSPEÇÃO, TESTES E
MANUTENÇÃO
ESTRATÉGIAS LOGÍSTICA LOCAL
LOGÍSTICA REGIONAL
ADEQUADAS REDE DE
CONTATOS LOGÍSTICA
NACIONAL E
INTERNACIONAL MATRIZ DE
CICLO
SCO - ICS TREINAMENTO
ESTRUTURADO SELEÇÃO DE
INTELIGÊNCIA
PESSOAS
RESPOSTA À
RECURSOS TELECOMUNICAÇÕES
FINACEIROS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA
REGIONAIS Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Diretrizes
METODOLOGIAS
DIMENSIONAMENTO
E ALOCAÇÃO
POR OBJETIVOS
INSPEÇÃO, TESTES E
MANUTENÇÃO
FORNECEDORES
ADEQUADAS
LOGÍSTICA REGIONAL
LOGÍSTICA NACIONAL E
CONSCIENTIZAÇÃO
INTERNACIONAL
ESTRUTURADO SELEÇÃO DE
INTELIGÊNCIA PESSOAS
PLANOS DE AÇÃO
ARTICULAÇÃO COM ÓRGÃOS
PÚBLICOS
RESPOSTA À
EMERGÊNCI
A
TRABALHO
POR PERÍODO ESPECIALISTAS
TREINAMENTO
SISTEMAS DE ALERTA
RECURSOS TELECOMUNICAÇÕES
FINACEIROS
PADRÕES
NORMAS
CORPORATIVOS
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Gestão
RESPOSTA À
EMERGÊNCIA
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Níveis de Resposta à Emergência
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
O que é o PRE
O PRE – Plano de Resposta à Emergência, corresponde a FASE DE
RESPOSTA INICIAL.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Estrutura do PRE N-2644 x NR 20
1. Objetivo a) nome e função do(s) responsável(eis) técnico(s)
2. Documentos Complementares pela elaboração e revisão do plano;
3. Abrangência b) nome e função do responsável pelo
4. Definições e Siglas gerenciamento, coordenação e implementação do
5. Identificação da Instalação
plano;
6. Cenário de Emergência
7. Sistema de Alerta c) designação dos integrantes da equipe de
8. Comunicação do Acidente emergência, responsáveis pela execução de cada
9. Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) ação e seus respectivos substitutos;
10. Recursos d) estabelecimento dos possíveis cenários de
10.1. Recursos Materiais emergências, com base nas análises de riscos;
10.2. Recursos Humanos e) descrição dos recursos necessários para
11. Estratégias e Procedimentos de Resposta resposta a cada cenário contemplado;
11.1. Avaliação de Cenário de Emergência
11.2. Informações para Estratégias de Resposta f) descrição dos meios de comunicação;
11.3. Descrição das Estratégias de Resposta g) procedimentos de resposta à emergência para
11.4. Procedimentos de Resposta cada cenário contemplado;
11.5. Procedimentos de Apoio h) procedimentos para comunicação e acionamento
12. Encerramento das operações das autoridades públicas e desencadeamento da
13. Anexos ajuda mútua, caso exista;
i) procedimentos para orientação de visitantes,
quanto aos riscos existentes e como proceder em
situações de emergência;
j) cronograma, metodologia e registros de
realização de exercícios simulados.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Cenários de Emergência
Os cenários de emergência deverão ser selecionados entre os cenários acidentais
identificados na EAR e complementarmente em Análise histórica de Acidentes.
EVENTOS
Vazamentos,
Incêndio
HIPÓTESES ACIDENTAIS
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Versão 1 – maio/2014
Elementos de um cenário de emergência
Evento + fonte + propagação + receptores + recursos de resposta.
Meios de
Fonte Agente Receptores
propagação
Elementos que são ou
Meios e condições
Produto químico ou podem ser
Local de origem do pelas quais o evento se
perigo liberado pelo potencialmente
evento propaga até os
evento afetados pelo evento e
receptores
suas consequências
–Público interno;
–Equipamentos; –Atmosfera;
–Público externo;
–Tanques; –Solo;
–Comunidade;
–Plataformas de –Óleo diesel –Corpos hídricos;
–Empresas
carregamento; –Gasolina –Canaleta
vizinhas;
–Dutos e linhas –GAS GLP/Butano –Equipamentos;
–Estradas e ruas;
–Caminhões- –Mistura oleosa –Vegetação;
–Solo;
tanque; –Estradas e ruas;
–Corpos hídricos;
–Etc. –Etc.
–Etc.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Estrutura Organizacional de Resposta - EOR
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Estrutura Organizacional de Resposta - EOR
EOR desdobrada
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Estratégia de Resposta
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Estratégia de Resposta
As ações de respostas a serem descritas no Plano devem partir de
informações, conforme as perguntas O que? Quando? Onde?
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Estratégia
Plano de ação para o atingir os objetivos.
Estratégia 01
- Evacuar pessoal não essencial à resposta;
- Resfriar equipamentos com jato d’água utilizando canhões monitores;
- Aplicar LGE sobre a superfície do tanque em chamas utilizando viaturas;
- Proteger a brigada com neblina d’água utilizando canhões móveis;
- Etc.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Tática
Forma de se dispor os recursos no campo.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
De cenários a estratégias de resposta
Incêndio
PONTOS DE AÇÃO
FONTE
Explosão
Emissão tóxica
Contaminação ambiental
Comunidade interna
PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS
Comunidade externa
DE RESPOSTA DE RESPOSTA
Instalações
RECEPTORES
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Unidade Operacional / Instalação
Cenários de
emergência
Mapas de
Estratégias de
sensibilidade e
resposta
vulnerabilidade
Elaboração de
estratégias de resposta
Procedimentos
Estimativa de
operacionais de
consequências
resposta
Informações sobre
propagação e
receptores
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Fluxograma - Estratégias de resposta e planejamento
* * Dimensionar quantitativo e estimar potenciais locais de origem, meio de
Recursos locais transporte, rota e tempo de chegada
Táticas
Encerramento da
Ações de 1ª SIM emergência
resposta Efetividade das
Resposta
ações
adequada?
Consequências NÃO
*
Recursos
externos
Encerramento da
Ações de resposta SIM emergência
Táticas Resposta
continuada adequada?
*
NÃO
Logística
Efetividade das
ações
Consequências
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Procedimentos Operacionais de Resposta
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Procedimentos Operacionais de Resposta
Exemplo:
Conteúdo do Procedimento:
Identificação e uso do tipo de equipamentos
Vazão a ser aplicada conforme o produto em chamas
Possíveis abordagens de combate ao fogo
Escolha do EPI adequado
Respeitar as limitações das zonas quente, morna e fria
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Procedimentos de Apoio
Descrevem o detalhamento das ações de suporte à resposta
relacionados às funções de logística, planejamento e administração.
Ex.:
Procedimentos de apoio – Logística
Solicitação e deslocamento de recursos externos;
Monitoramento de riscos de exposição durante resposta;
Coleta, armazenamento e destinação de resíduos.
Gestor: RH/UP/EGN/IPCSMES
Versão 1 – maio/2014
Questão 4
• De acordo com gestão de
CONTINGÊNCIA da Petrobras, cite os
três planos que são considerados e os
respectivos níveis.