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CONTEÚDO
PROGRAMÁTIVO RISCOS QUÍMICOS TABELA DE RUÍDOS RISCOS FÍSICOS
NR-9 NR-1 NR-17
NR-15
HIERARQUIA DE APARELHOS
SIMBOLOGIA DAS
CONTROLE DE UTILIZADOS PARA EGE
CORES
RISCOS MEDIR RISCOS
REFERENCIAS CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
• Esses riscos ocupacionais são classificados pela NR-9 em cinco tipos: riscos químicos,
físicos, biológicos, ergonômicos e de acidente.
NR-9
• Na NR 9 o principal objetivo é garantir
e proteger a saúde do trabalhador,
seja uma proteção física ou mental,
garantindo assim que no local de
trabalho tudo ocorra bem, que seja
um ambiente salubre, de condições
impecáveis para cada funcionário
desenvolver a sua atividade.
NR-1
• A norma regulamentadora
número 1, ou NR 1, trata das
linhas gerais e o gerenciamento
de riscos ocupacionais, ou seja,
as possíveis ameaças à saúde do
trabalhador durante a jornada
de trabalho.
RISCO FÍSICO
Consideram-se agentes de risco físico as
diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, calor, frio, pressão,
umidade, radiações ionizantes e não-
ionizantes, vibração, etc.
IMPACTO
•Esses riscos podem afetar o trabalhador a curto,
S DO médio e longo prazos, causando graves problemas
como acidentes com lesões imediatas e/ou doenças
RISCO chamadas ocupacionais, que se equiparam a
acidentes de trabalho.
FÍSICO
RISCO
QUÍMICO
• São provenientes de poeiras,
fumos, névoas, gases, vapores,
neblinas e substâncias
compostas, além de produtos
químicos em geral.
IMPACTO •Os danos à saúde pode advir de exposição de curta
e/ou longa duração, relacionadas ao contato de
S DO produtos químicos tóxicos com a pele e olhos, bem
como a inalação de seus vapores, resultando em
RISCO doenças respiratórias crônicas, doenças do sistema
nervoso, doenças nos rins e fígado, e até mesmo
CO
RISCO ERGONÔMICO
• São gerados em situações onde há
exigência de postura inadequada, esforço
físico intenso, levantamento e transporte
manual de peso, controle rígido de
imposição de ritmos excessivos, trabalho
em turno noturno, jornadas de trabalho
prolongadas, monotonia e repetitividade.
IMPACTOS
•Os riscos ergonômicos resultam em problemas
DOS RISCOS físicos e psicológicos, provocando sérios danos à
saúde dos trabalhadores, comprometendo a saúde, a
ERGONÔMI segurança e, consequentemente, a produtividade.
CO
NR-17
A Norma Regulamentadora 17
relativa à Ergonomia visa a
estabelecer parâmetros que
permitam a adaptação das
condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a
proporcionar um máximo de
conforto, segurança e
desempenho eficiente.
RISCOS
MECÂNICOS OU
RISCOS DE
ACIDENTES
•Aqui se enquadram todas as
situações perigosas que podem
colocar o colaborador frente a um
risco de acidente que pode ser
quedas, cortes, choques elétricos,
entre outros. Esses riscos são
causados por má iluminação;
máquinas e equipamentos sem
proteção; ferramentas
descalibradas; objetos mal
armazenados; escorregões; entre
outros.
IMPACTOS Alguns exemplos de impactos do risco
DOS mecânico são corte, perfuração,
esmagamento, abrasão, fricção e choque
RISCOS DE elétrico entre outros que pode até levar o
ACIDENTES colaborador a óbito.
AVALIAÇÃO DE RISCO
Um anemômetro é um instrumento de
medição que mede a velocidade do vento
e a pressão do vento. A palavra
anemômetro é derivada da palavra grega
“anemos”, que significa vento.
DOSÍMETRO DE
RUÍDOS
O termômetro de globo é um
dispositivo altamente utilizado
para medir a temperatura dos
mais diversos tipos de ambiente.
Muito usado na indústria das
principais capitais do país.
MEDIDOR DE
VIBRAÇÃO
•Um medidor de vibração é um
instrumento de medição -
frequentemente portátil - que é
utilizado no desenvolvimento e
fabricação de produtos para
avaliação de vibração, diagnóstico
e controle de qualidade.
EXEMPLOS DE MEDIDOR DE
VIBRAÇÃO
NR-15
•A NR-15 estabelece as atividades
que devem ser consideradas
insalubres, gerando direito ao
adicional de insalubridade aos
trabalhadores. É composta de uma
parte geral e mantém 13 anexos,
que definem os Limites de
Tolerância para agentes físicos,
químicos e biológicos, quando é
possível quantificar a contaminação
do ambiente, ou listando ou
mencionando situações em que o
trabalho é considerado insalubre
qualitativamente.
PGR-Programa de Gerenciamento de Riscos.
• Neste documento deve-se constar a identificação de perigos e avaliação dos riscos, de modo a estabelecer as
medidas preventivas necessárias. Portanto, ele contempla informações como:
• Descrição do ambiente de trabalho e processos relacionados;
• Levantamento dos riscos e possíveis lesões ou agravos à saúde do trabalhador no ambiente de trabalho. Para
isso, deve-se descrever todas as fontes ou circunstâncias, com descrição de cada risco, identificação dos grupos
de trabalhadores impactados e detalhamento de medidas de prevenção adotadas;
• Informações sobre análises preliminares sobre as exposições a agentes físicos, químicos e biológicos no
ambiente de trabalho, e também os resultados da avaliação de ergonomia de acordo com os termos da NR-17.
2. Plano de ação
• Feita a avaliação, é preciso elaborar os planos de ação que vão mitigar os riscos
identificados. A implementação dessas medidas deve seguir a seguinte hierarquia:
• Medidas de proteção coletiva;
• Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
• Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
• É importante ainda que o documento descreva quais medidas foram mantidas, introduzidas e
aprimoradas. Assim, será possível monitorar a efetividade
Passo a passo para implementar o PGR em sua empresa
• A implementação do PGR no trabalho pode ser dividida em algumas etapas, que são:
1. Identificação dos riscos
• Após a identificação dos riscos, é necessário avaliá-los para determinar o seu grau
de periculosidade e a probabilidade de ocorrência. Essa avaliação deve levar em
conta os possíveis danos à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente.
3. Definição das medidas de prevenção e controle
• Com base na avaliação dos riscos, devem ser definidas as medidas de prevenção e
controle para reduzir ou eliminar os riscos. Essas medidas podem incluir o uso de
equipamentos de proteção individual (EPIs), treinamentos para os trabalhadores,
manutenção preventiva de equipamentos, entre outras.
4. Elaboração do PGR
•SALIBA, TUFFI MESSIAS. Manual Prático De Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação Controle Dos Riscos Ambientais /Tuffi
Messias Saliba, Maria Beatriz De Freitas Lanza. -7. Ed. – São Paulo: Ltr, 2015
•__.NR 1-Disposições Gerais .Brasília,2009ª. Disponível
em:<http//portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF0F7810232C/nr_01_at.pdf.>Acesso em:08 de dezembro de
2023.
•__.NR 9-Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.Brasília,1994.Disponível em:http
://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E21660130E0819FC102ED/nr_07.pdf.acesso em 08 de dezembro de 2023.
•__.NR 15-Atividades e Operações Insalubres. Brasília,2011g.disponível
em:http://portal.mte.gov.br/data/files/8ª7C812D308E21660130E0819FC102ED/nr_07.pdf.acesso em:08 de dezembro de 2023.
•__.NR 17-Ergonomia.Brasília,2007. Disponível em:http
://portal.mte.gov.br/data/files/FF808012BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf.acesso em: 08 de dezembro de 2023.