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PROFISSIONAIS
Formador:
Pedro Vieira
Caros formandos,
| 2
FUNCIONAMENTO DO MÓDULO
Na plataforma têm acesso à seguinte informação:
• Fórum;
• Documentos de apoio;
• Propostas de trabalho;
• Teste de avaliação.
| 3
OBJETIVOS DO MÓDULO
| 4
ENQUADRAMENTO LEGAL
considerações económicas.
| 5
ENQUADRAMENTO LEGAL
| 6
ENQUADRAMENTO LEGAL
| 7
ENQUADRAMENTO NORMATIVO
A ISO 45001:2019 estabelece os requisitos de um sistema de gestão de segurança e
saúde no trabalho, que permite a uma organização controlar os respetivos riscos da SST.
Aplicável a
todos os tipos
de
organizações.
| 8
ENQUADRAMENTO LEGAL
prevenção.
| 9
PRINCÍPIOS GERAIS DE
PREVENÇÃO
1. EVITAR OS RISCOS.
FATORES AMBIENTAIS.
3. IDENTIFICAR OS PERIGOS.
4. AVALIAR OS RISCOS.
| 10
PRINCÍPIOS GERAIS DE
PREVENÇÃO
5. COMBATER OS RISCOS NA ORIGEM.
DO TRABALHADOR.
| 11
PRINCÍPIOS GERAIS DE
PREVENÇÃO
9. SUBSTITUIR O QUE É PERIGOSO PELO QUE NÃO É
PERIGOSO OU QUE É O MENOS PERIGOSO.
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OBRIGAÇÕES GERAIS DO
EMPREGADOR
“O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança
e de saúde em todos os aspetos do seu trabalho.”
Lei n.º 102/2009 alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014, artigo 15.°, n.º 1 e n.º 3
| 13
CONCEITOS
AVALIAÇÃO DE RISCOS:
▪ É o processo de avaliar o risco para a saúde e segurança dos
trabalhadores decorrente das circunstâncias em que o perigo
ocorre no local de trabalho.
| 14
CONCEITOS
PERIGO:
▪ “A propriedade intrínseca de uma instalação, atividade, equipamento,
um agente ou outro componente material do trabalho com potencial
para provocar dano.”
Fonte: Lei n.º 102/2009, alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014, artigo 4.º, alínea g).
RISCO:
▪ “A probabilidade de concretização do dano em função das condições
de utilização, exposição ou interação do componente material do
trabalho que apresente perigo.”
Fonte: Lei n.º 102/2009, alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014, artigo 4.º, alínea h).
| 15
CONCEITOS
AVALIAÇÃO DE RISCOS:
▪ É um exame sistemático de todos os aspetos do trabalho,
com o objetivo de:
▪ Controlar os riscos.
| 16
CONCEITOS
SEGURANÇA:
▪ Probabilidade de não ocorrência de um acontecimento
indesejado.
QUANTIFICAÇÃO DO RISCO:
▪ É a estimativa da probabilidade de realização de um
acontecimento indesejado das possíveis consequências
de acidentes.
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CONCEITOS
Probabilidade de concretização do
fator iniciador.
Risco em função da
trabalho.
| 19
CONCEITOS
GESTÃO DO RISCO:
▪ É o método de atuação, no sentido de eliminar ou minimizar a
probabilidade de concretização de um acontecimento indesejado
ou minorar as suas consequências.
| 20
CONCEITOS
PREVENÇÃO:
▪ “ O conjunto de políticas e programas públicos, bem como
disposições ou medidas tomadas ou previstas no licenciamento e
em todas as fases de atividade da empresa, do estabelecimento ou
do serviço, que visem eliminar ou diminuir os riscos profissionais a
que estão potencialmente expostos os trabalhadores.”
Fonte: Lei n.º 102/2009, alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014, artigo 4.º, alínea i).
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ORIGEM DOS RISCOS
Elétricos
Biológicos Psicossociais
Químicos Mecânicos
Incêndio e Físicos
Explosão
Ergonómicos
| 22
RISCOS ASSOCIADOS À SUA
ORIGEM
ORIGEM EXEMPLOS DE RISCOS
RISCOS ERGONÓMICOS Posturas incorretas
Esforços excessivos
| 23
RISCOS ASSOCIADOS À SUA
ORIGEM
ORIGEM EXEMPLOS DE RISCOS
RISCOS FÍSICOS Exposição a ruído
Exposição a radiações
Exposição a vibrações
Exposição a iluminação inadequada
Exposição a temperaturas extremas
(frio/calor) / Desconforto térmico (frio/calor)
| 24
RISCOS ASSOCIADOS À SUA
ORIGEM
ORIGEM EXEMPLOS DE RISCOS
RISCOS BIOLÓGICOS Exposição a vírus
Exposição a fungos
Exposição a bactérias
Exposição a parasitas
| 26
AVALIAÇÃO DE RISCOS
| 27
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Consequência
Risco X
Probabilidade
Manipulação das
Prevenção
componentes do risco
| 28
VANTAGENS DA AVALIAÇÃO
DE RISCOS
Melhora a perceção dos riscos existentes;
| 29
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
DE RISCOS
| 30
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO DE RISCOS
| 31
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Para efetuar uma avaliação de riscos deve ser recolhida e
compilada informação relativa a:
▪ Regulamentação e legislação sobre a prevenção de
riscos laborais;
| 32
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO DE RISCOS
▪ Produtos, materiais e equipamentos utilizados;
▪ Dados da sinistralidade laboral e doenças profissionais
do setor;
| 33
ETAPAS DE AVALIAÇÃO DE
RISCOS
| 34
ETAPAS DE AVALIAÇÃO DE
RISCOS
| 35
ETAPAS DE AVALIAÇÃO DE
RISCOS
| 36
LISTAS DE VERIFICAÇÃO
| 37
COMO CRIAR LISTAS DE
VERIFICAÇÃO?
A definição destes critérios tem que ser clara, concisa e objetiva, pois pretende- se
obter a aceitação ou não do requisito a avaliar.
Os itens têm que ser estabelecidos de forma consistente para que a não
aceitação esteja afeta ao não cumprimento daquele critério ou requisito.
| 38
COMO CRIAR LISTAS DE
VERIFICAÇÃO?
| 39
LISTAS DE VERIFICAÇÃO |
EXEMPLOS
| 40
LISTAS DE VERIFICAÇÃO |
EXEMPLOS
| 41
LISTAS DE VERIFICAÇÃO |
EXEMPLOS
| 42
LISTAS DE VERIFICAÇÃO |
EXEMPLOS
| 43
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
DE RISCOS
| 44
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
DE RISCOS
| 45
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
DE RISCOS
| 46
MÉTODOS
QUALITATIVOS
MÉTODOS QUALITATIVOS
| 48
MÉTODOS QUALITATIVOS
VANTAGENS:
▪ Mais simples;
DESVANTAGENS:
▪ Subjetivo;
MÉTODOS QUALITATIVOS
| 50
MÉTODOS QUALITATIVOS
ÁRVORE DE FALHAS
| 51
MÉTODOS QUALITATIVOS
ÁRVORE DE FALHAS
| 52
MÉTODOS QUALITATIVOS
ÁRVORE DE FALHAS
| 53
MÉTODOS QUALITATIVOS
ÁRVORE DE FALHAS
Falha de luz
Avaria da Falha de
lâmpada corrente
Dispositivo
Corte geral
interno de corte
| 56
MÉTODOS
QUANTITATIVOS
| 57
MÉTODOS QUANTITATIVOS
| 58
MÉTODOS QUANTITATIVOS
VANTAGENS:
DESVANTAGENS:
▪ Metodologias estruturadas.
| 59
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
No separador Legislação | Relatório Único encontra a Portaria n.º 55/2010, alterada pela
SAIBA + Portaria n.º 108-A/2011, onde pode observar o modelo do Relatório Único (Anexo D).
| 60
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
ÍNDICE DE FREQUÊNCIA
| 61
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
ÍN D IC E D E IN C ID Ê N C IA
| 62
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
ÍNDICE DE GRAVIDADE
| 63
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
| 64
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
| 65
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
Vamos
estudar um
caso
concreto?
| 66
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
DESCRIÇÃO DO CASO
| 67
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
DESCRIÇÃO DO CASO
| 68
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
QU E STÕ E S
| 69
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
SOLUÇÕES
Administrativo 3 6024 0 0
Produtivo 7 14024 1 4
TOTAL 10 20048 1 4
*Nota: Em 2016 contabilizaram-se 251 dias úteis, como o enunciado do exercício não dá indicação sobre dias de
férias, ou dias não trabalhados pelos trabalhadores desta empresa, assume-se que os trabalhadores do departamento
administrativo laboraram os 251 dias úteis (3 (trabalhadores) × 251 (dias úteis de 2016) × 8 (horas/dia)), e os
trabalhadores do departamento produtivo, apenas 1 deles não laborou os 251 dias na sua totalidade, como tal, faz-se
o cálculo da seguinte forma: (6 (trabalhadores) × 251 (dias úteis de 2016) × 8 (horas/dia) + (1 (trabalhador) × 247 (dias
úteis de 2016 – os dias relativos à baixa médica) × 8 (horas/dia)).
| 70
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
SOLUÇÕES
| 71
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
SOLUÇÕES
| 72
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
SOLUÇÕES
| 73
ÍNDICES DE
SINISTRALIDADE
SOLUÇÕES
| 74
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
SOLUÇÕES
| 75
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
PARA FINALIZAR O
EXERCÍCIO,
APRESENTO AS
TABELAS DA OIT,
ONDE SE PODE
FAZER UMA
INTERPRETAÇÃO
DOS ÍNDICES DE
SINISTRALIDADE.
| 76
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
< 20 20 - 40 40 - 60 > 60
Fonte: OIT.
| 77
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
Fonte: OIT.
| 78
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
SOLUÇÕES
| 79
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
|
81
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
VANTAGENS:
▪ Métodos simples;
▪ Identificam as prioridades de intervenção através da
identificação dos riscos.
DESVANTAGENS:
|
84
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificar o perigo
> Perigo:
- Pavimento irregular
Avaliar o risco
> Risco:
|
85
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
86
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
Nota: A utilização dos equipamentos de proteção individual deve ser a última forma de proteção
após se terem esgotado todas as medidas organizacionais e técnicas.
|
87
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
|
88
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
|
89
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
Vibrações
transmitidas ao Ruído presente
condutor durante nas instalações.
a condução.
VEJA O QUE DEVE S E R
CORRIGIDO!
As vias de
Empilhador circulação do
movido a gás. empilhador não
estão definidas.
|
90
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
Vibrações
transmitidas ao Ruído presente
condutor durante nas instalações.
a condução.
As vias de
Empilhador circulação do
movido a gás. empilhador não
estão definidas.
|
91
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificar o perigo
> Perigo:
> Risco:
- Atropelamento
> Danos: Hematomas, Fraturas, Morte.
|
92
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
93
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
94
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificar o perigo
> Perigo:
Avaliar o risco
> Risco:
- Explosão
> Danos: Queimaduras, Morte.
|
95
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
96
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificar o perigo
> Perigo:
- Ruído proveniente do
processo produtivo
Avaliar o risco
> Risco:
- Exposição a ruído
> Danos: Dores de cabeça, Irritabilidade, Surdez.
|
97
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
98
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificar o perigo
> Perigo:
> Risco:
- Exposição a vibrações
> Danos: Dores de lombares e Hérnias discais.
|
99
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
100
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
> Considere o seguinte caso: Um trabalhador com 41 anos de idade,
trabalha numa indústria do setor têxtil, no departamento do embalamento
das peças acabadas. Este executa repetidamente a mesma tarefa de
fechar as caixas e colocar as mesmas numa palete para expedição,
durante todo o seu horário de trabalho. Cada uma destas caixas pesa 22
Kg.
> Perigo:
- Manipulação de carga
excessiva
Avaliar o risco
> Risco:
- Esforços excessivos
> Danos: Dores lombares, Fadiga, Hérnias discais.
|
102
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificar o perigo
Legalmente, a
carga máxima que
> Perigo:
o trabalhador pode
manusear em
- Manipulação de carga operações
excessiva frequentes são 20
Kg.
Avaliar o risco
> Risco:
- Esforços excessivos
> Danos: Dores lombares, Fadiga, Hérnias discais.
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103
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
104
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
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105
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
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106
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
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107
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
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108
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
Trabalhador
afetado por
produtos
químicos
(gases)
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109
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
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110
ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO
Como proceder ?
Não se esqueça:
As principais vias de
entrada dos agentes
químicos (gases,
fumos, poeiras,
aerossóis) no
organismo humano
são:
|
111
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificar o perigo
> Perigo:
Avaliar o risco
> Risco:
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112
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
113
MEDIDAS DE CONTROLO
Adotar medidas de controlo
|
114
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MATRIZ 4 × 4
|
115
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MATRIZ 4 × 4
|
116
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MATRIZ 4 × 4
PROBABILIDADE
A B C D
A 1 2 2 3
GRAVIDADE
B 2 2 3 4
C 2 3 4 5
D 3 4 5 5
|
117
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MATRIZ 4 × 4
|
119
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
DESCRIÇÃO DO CASO
horas (8 horas/dia).
|
120
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
DESCRIÇÃO DO CASO
|
121
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
DESCRIÇÃO DO CASO
|
122
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
DESCRIÇÃO DO CASO
Vamos
descobrir a
solução!
|
123
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
|
124
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
Atividade – exercício de
uma ação (conjunto de “A probabilidade de
“A propriedade intrínseca
atos ligados concretização do dano
de uma instalação,
ordenadamente para a em função das condições
atividade, equipamento,
realização de de utilização, exposição
um agente ou outro
determinado fim). ou interação do
componente material do
Tarefa – trabalho componente material do
trabalho com potencial
concreto que se realiza trabalho que apresente
para provocar dano” (Lei
num determinado n.º 3/2014, artigo 4.º, alínea g)).
perigo” (Lei n.º 3/2014, artigo
4.º, alínea h)).
tempo.
|
125
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
Aplicar os diplomas
“Efeito adverso sobre a
legais a cada risco.
condição física, mental Metodologia de
Pode consultar no site: Conjunto das medidas
ou cognitiva de uma valoração do risco, para
- Diário da República; de prevenção e de
pessoa” (NP ISO determinar prioridades
- ACT; correção.
45001:2019, subcláusula de intervenção.
- PGDL;
3.18).
- APA...
|
126
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
|
127
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
Matriz 4 × 4
vestuário pedaços Portaria Intervenção a - Informar e
méio prazo formar o
adequado de pedra n.º 988/93 trabalhador acerca
dos riscos a que
está exposto.
- Utilizar o
vestuário de
trabalho adequado
e óculos de
proteção.
|
128
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
|
129
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SO LU Ç Õ E S
|
130
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
|
131
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
|
132
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
|
133
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO DE WILLIAM T. FINE
|
134
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉ TO D O DE WIL L IA M T. FIN E
GP Grau de perigosidade
P Probabilidade
E Exposição
C Consequência
|
135
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO DE WILLIAM T. FINE
|
136
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉ TO D O DE WIL L IA M T. FIN E
|
137
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉ TO D O DE WIL L IA M T. FIN E
|
138
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO DE WILLIAM T. FINE
|
139
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉ TO D O DE WIL L IA M T. FIN E
Vamos
aplicar este
método no
exercício
que se
segue…
|
140
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
DESCRIÇÃO DO CASO
|
141
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SO LU Ç Õ E S
Avaliação de Riscos
Medidas Controlo
Tarefa Perigo Risco Efeitos Legislação P E C GP MR
|
142
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
Avaliação de Riscos
Medidas Controlo
Tarefa Perigo Risco Efeitos Legislação P E C GP MR
|
143
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
Avaliação de Riscos
Medidas Controlo
Tarefa Perigo Risco Efeitos Legislação P E C GP MR
|
144
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
Tarefa Risco GP
Eletrocussão 1500
Engomar peças de
vestuário Contacto com superfícies quentes 300
Posturas incorretas 60
|
145
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E CONSEQUÊNCIAS
|
146
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉ TO D O SIM P LIF IC A D O O U MÉ TO D O D A S PR O B A B ILID A D ES E
CO N S EQ U Ê N C IA S
CO N S EQ U Ê N C IA S
NE
Nível de Exposição NP
× Nível de Probabilidade
ND NR
×
Nível de Deficiência Nível de Risco
NC
Nível de Consequência
|
148
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E CONSEQUÊNCIAS
NR = NP × NC
|
149
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E CONSEQUÊNCIAS
NÍVEL DE DEFICIÊNCIA
|
150
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
|
151
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉ TO D O SIM P L IF IC A D O OU MÉ TO D O DA S PR O B A B IL ID A D E S E
CO N S EQ U Ê N C IA S
NÍV E L DE EX P O S IÇ Ã O
|
153
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E CONSEQUÊNCIAS
NÍVEL DE PROBABILIDADE
NP = ND × NE
|
154
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
NÍVEL DE PROBABILIDADE
|
155
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
|
156
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E
CONSEQUÊNCIAS
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS
|
158
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E CONSEQUÊNCIAS
|
159
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
NÍV E L DE RIS C O E NÍV E L D E IN T E R V E N Ç Ã O
|
160
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E CONSEQUÊNCIAS
|
161
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
NÍVEL DE RISCO E NÍVEL DE INTERVENÇÃO
|
162
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
MÉTODO SIMPLIFICADO OU MÉTODO DAS PROBABILIDADES E CONSEQUÊNCIAS
Vamos
examinar o
próximo
exercício…
|
163
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
DESCRIÇÃO DO CASO
(sapatos).
|
164
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
DE S C R IÇ Ã O DO CA S O
SST.
|
165
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
Avaliação de Riscos
Medidas
Tarefa Perigo Risco Efeitos Legislação ND NE NP NC NR NI Controlo
|
166
MÉTODOS SEMI-
QUANTITATIVOS
SOLUÇÕES
Avaliação de Riscos
Medidas
Tarefa Perigo Risco Efeitos Legislação ND NE NP NC NR NI Controlo
|
167
Dúvidas / Questões
|
168