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PGR/GRO/NR01

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

INVENTÁRIO GERAL DE RISCO

Empresa: Bahamas Night Club

Vigencia do PGR: 28/09/2022 a 28/09/2023

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO:

Clebson de souza Araujo / Registro 0000000/PA

Técnico de Segurança do Trabalho

SETOR: ENTRETENIMENTO

O presente documento deverá ser arquivado por um


período de 20 anos após sua vigência
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2022

Barcarena-PA
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CONTROLE DE REVISÃO DO DOCUMENTO


REVISÃO DATA DESCRIÇÃO DETALHADA ELABORADO R VERIFICADO APROVADO
AC
SV AC
00 28/09/2022 Emissão Inicial e Aprovação Responsável
Téc. Seg. do Trabalho Responsável pela Empresa
pelaEmpresa
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Sumário
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................5
2 OBJETIVO..........................................................................................................................6
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA..................................................................................6
4 ABRANGÊNCIA................................................................................................................6
5 APLICAÇÃO......................................................................................................................7
6 TERMO E DEFINIÇÕES...................................................................................................7
7 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DADOS GERAIS...................................................9
8 LOCALIZAÇÃO..............................................................................................................10
9 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO..............................................................10
8.1 INVENTÁRIO DE RISCO................................................................................................................................11
8.2 ANTECIPAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE RISCO;.......................................................................11
8.3 RECONHECIMENTO;...................................................................................................................................11
8.4 ABORDAGENS PARA ATRIBUIR O VALOR A “P”..........................................................................................12
8.5 QUADRO ADAPTADO DE MULHAUSEN & DAMIANO (1998) E APÊNDICE D DA BS 8800..........................13
8.6 GRAVIDADE (G)...........................................................................................................................................13
8.7 POTENCIAL CARCINOGÊNICO, MUTAGÊNICO E TERATOGÊNICO DE AGENTES QUÍMICOS E FÍSICOS
TENDO POR BASE A CLASSIFICAÇÃO DA IARC OU DA ACGIH..................................................................................14
8.8 AVALIAÇÃO DO RISCO................................................................................................................................16
8.9 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS;..........................................................17
8.10 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR;..........................................17
8.11 CRITÉRIOS DE CONTROLE...........................................................................................................................18
9 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA......................................................................21
10 Fluxogramas do PGR........................................................................................................22
10 CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES.....................................................................23
11 Grupo de Exposição de Atividades Similares ou Grupo Homogêneo de Exposição..........23
12 INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS..................................................................24
13 PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS EXISTENTES..........................24
14 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES...............................24
15 Riscos das Atividades........................................................................................................25
a) Equipamentos de Proteção Individual de Uso Obrigatório................................................27
b) Treinamentos / Capacitação..............................................................................................27
c) Treinamentos obrigatórios definidos em legislação:..........................................................28
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d) Treinamento em procedimentos Especiais:.......................................................................28


e) Campanhas/Conscientização:............................................................................................28
f) Emergências......................................................................................................................28
g) Plano de Emergência:........................................................................................................28
16 DEFINIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES /RESPONSABILIDADES.......................................29
18.1 Responsável pelo desenvolvimento do PGR.....................................................................29
18.2 Responsabilidade do Empregador.....................................................................................29
18.3 Coordenador do PGR........................................................................................................29
18.4 Responsabilidade Serviço Especializado em Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho
(SESMT) quando houverna empresa conforme NR 04.................................................................29
18.5 Coordenador do PCMSO quando houver conforme NR 04..............................................30
18.6 Responsável por áreas.......................................................................................................30
18.7 Responsabilidades dos Funcionários, incluindo terceiros..................................................30
18.8 CIPA / DESIGNADO.......................................................................................................30
19 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................31
20 RESPONSABILIDADES..................................................................................................32
ANEXOS:.....................................................................................................................................32
1 ANEXO 1 - INVENTÁRIO DOS RISCOS POR FUNÇÃO.............................................33
2 ANEXO 2 - FICHA DE EPI X FUNÇÃO.........................................................................33
3 ANEXO 3: PLANILHA DE NR POR FUNÇÃO..............................................................33
4 ANEXO 4 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPI.........................................34
5 ANEXO 5 – CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGR......................................................35
6 ANEXO 6 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE UNIFORME..........................36
7 ANEXO 07 – PLANILHA DE CONTROLE DO PLANO DE AÇÕES DO PGR............37
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1 INTRODUÇÃO

O presente programa de gerenciamento de risco - PGR, foi elaborado de acordo com as


diretrizes daNR 1, Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20, é um
requisito da NR 01 que objetiva mitigar os riscos ocupacionais que possam ocasionar danos
a integridade física dos trabalhadores. O mesmo irá mostrar possíveis riscos de caráter
ocupacionais e indicar oportunidades de melhoria nas atividades desenvolvidas de seus
empregados, através de inventário dos riscos e plano de ação visando a proteção e a
preservação da integridade física dos trabalhadores.
O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e
outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de
um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o
qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional.
Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes
na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos
trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no
que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos.
Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas
quais se faz necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação
Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem
mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das
exposições.
Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a
elaboração ou reformulação do PCMSO.
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR apresentará as seguintes etapas:
a) Inventario de risco (fatores de risco);
b) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
c) Plano de ação;
d) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
e) Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
f) Monitorização da exposição aos fatores de riscos;
g) Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos e
h) Avaliação periódica do programa
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2 OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo


de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à
segurança e saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
(GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020 Aprova a nova redação da Norma


Regulamentadora nº 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
(Processo nº 19966.100073/2020-72)

Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 01, NR 06, NR 09, NR 15 e NR


22.
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR foi instituído pela Portaria nº 2.037 de 15
de dezembro de 1999 da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho do Ministério do
Trabalho, publicada no Diário Oficial da União de 20 de dezembro de 1.999, que alterou a
Norma Regulamentadora NR -22, Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, aprovada
pela Portaria 3214/78, e revogou os itens 21.15; 21.16; 21.17; 21.18; 21.19; 21.20; 21.21
e 21.22, da Norma
Regulamentadora NR-21 – Trabalhos a Céu Aberto.
4 ABRANGÊNCIA
Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa,
conforme estabelecido na NR 1 da Portaria 3214/78.
O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente
de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais. Esses dados servem de base para
definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de
empresas contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidos e avaliados.
FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.
QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.
BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus.
MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo
físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou
defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento
inadequado, dentre outros.
ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem-estar do
indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como
fatores que interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando
desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de
peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequad
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5 APLICAÇÃO
Esse documento se aplica aos ambientes de trabalho da empresa, Nome da Empresa
6 TERMO E DEFINIÇÕES
PGR – Programa de Gerenciamento de Risco
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
NR – Norma Regulamentadora
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
EPI – Equipamento de Proteção Individual
PPR – Programa de Proteção Respiratória
PCA – Programa de Controle Auditivo
M.T.E. - Ministério do Trabalho e Emprego
LTCA – Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho
NBR – Norma Brasileira de Recomendação
ARL - Análise de Risco do Local
PTE - Permissão para Trabalho Crítico ou PT
PRO - Procedimento de Rotina Operacional
APR – Análise Preliminar de Risco

ART – Análise de Risco da Tarefa


DANO – É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação
desses.
PERIGO – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em
termos de lesão, ou uma combinação dessas.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e
de definição de suas características.
RISCO – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou
exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou
exposição.
AVALIAÇÃO DE RISCOS – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo,
levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o
risco é ou não aceitável.
RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de
SST.
ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e
as consequências de um perigo.
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NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes
ambientais ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de
tolerância), Ruído= dose0,5.
LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas,
relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde
do trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) - A “Caracterização Básica” é um conceito
presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA, e representa um processo inicial de
conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que vai permitir a estruturação das amostragens
para todos os trabalhadores da empresa.
Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de trabalho, os
trabalhadores expostos e os agentes ambientais.
A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos levantamentos será capaz
de definir a unidade de trabalho, que são os grupos exposição similar – GES.
Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos
que possuem as mesmas chances de exposição a um dado agente. Essa “igualdade”
provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas essencialmente idênticas ou similares do
ponto de vista da exposição.
RISCOS AMBIENTAIS - consideram-se riscos ambientais conforme NR 09, os agentes
FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLÓGICOS existentes nos ambientes de trabalho que, em função
de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.
AGENTE FÍSICO - Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que
possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais,
temperaturas extremas, radiações ionizastes, radiações ionizastes, bem como o infrassom e
o ultrassom.
AGENTE QUÍMICO - Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou
produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
AGENTE BIOLÓGICO - Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos,
parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
AGENTE ERGONOMICO - Situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico, Esforço
físico intenso, Levantamento e transporte manual de peso, Exigência de postura
inadequada, Controle rígido de produtividade, Imposição de ritmos excessivos, Trabalho em
turno e noturno, Jornada prolongada de trabalho, Monotonia e repetitividade, outras
situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico
AGENTE ACIDENTE - Situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de
acidentes como: Arranjo físico inadequado, Máquinas e equipamentos sem proteção,
Ferramentas inadequadas ou defeituosas, Iluminação inadequada, Eletricidade,
Probabilidade de incêndio ou explosão, Armazenamento inadequado, Animais peçonhentos,
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Outras.
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7 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DADOS GERAIS

Razão Social: Bahamas Night Club LTDA


Nome Fantasia: Bahamas Night Club
Endereço: Rua do Pivô, n°234, Barcarena-PA, 68445-000
Contatos: (91) xxxx-xxxx
Responsável Pela
Jurema
Empresa:
E-mail: BahamasNightClub@gs.gov.br
CNAE: 93.12-3 Clubes sociais, esportivos e similares
CNPJ: xx. xxx. xxx/0001-xx
Inscrição Estadual: ISENTO
Grau de Risco: 02
Vigência do PGR: 28/09/2022 a 28/09/2023
Revisão: 00
Total: Homens: 13 Mulheres: 04
Menor de Entre 18 e
PCD: 000
18anos: 00 45anos: 17
Funções: Qnt.
 Aux. de cozinha  04
*Quantidade de  Auxiliar Administrativo  01
Funcionários:  Auxiliar de serviços gerais  01
 Cozinheiro (a)  02
 Professor de Ed. Física  03
 Técnico (a) de Enfermagem  01
 Vigia  05

8 LOCALIZAÇÃO

Rua do Pivô, n°234, Barcarena-PA, 68445-000

9 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O Programa de Gerenciamento de Riscos será desenvolvido em três etapas: antecipação,


reconhecimento, estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle.
Estas etapas serão segmentadas no tempo, quando de suas implantações, mas com o
avanço do PGR elas tenderão a se tornarem causa-efeito, entrando num ciclo fechado de
desenvolvimento.

Na primeira etapa, serão objeto de análise as instalações, os métodos e processos de


trabalho, bem como as possíveis modificações, visando à identificação dos riscos, das fontes
geradoras e possíveis trajetórias, as funções e o nº de trabalhadores expostos, os possíveis
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danos à saúde relacionados aos riscos, a caracterização das atividades e o tipo de


exposição e a obtenção de dados existentes na empresa indicativos de possível
comprometimento à saúde decorrente do trabalho.

Na segunda etapa, avaliação quantitativa deverá ser realizada para:


a) Comprovar o controle ou a inexistência de determinado risco ambiental;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores:
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle;
d) Monitorar a eficácia das medidas implementadas.

As avaliações seguirão os procedimentos técnicos estabelecidos pela FUNDACENTRO,


NIOSH ou normas cabíveis, e retratarão a exposição para cada Grupo de Exposição de
Atividades Similares, identificando posto de trabalho, função analisada, síntese das
principais atividades, riscos ambientais identificados, resultados das medições, conclusões e
parecer técnico.

Na terceira etapa, deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a


eliminação, minimização do controle dos riscos ambientais sempre que for verificada pelo
menos uma das situações:
- Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
- Superação dos limites de nível de ação de acordo com as NRs;
- Superação dos limites de tolerância estabelecidos na NR 15, ou na ausência destes, os da
ACGIH (American Conference Governamental Industrial Hygienists);
- Caracterização de nexo causal entre danos à saúde e a situação de trabalho, através de
exames médicos.

Eliminação ou
redução da
Biológicos
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8.1 Inventário de risco

Processo e ambiente laboral e introduz medidas de proteção para seu controle ou


eliminação.
Avaliação de Riscos Ocupacionais por função, vide anexo 1 – Planilha de inventário de
riscos ocupacionais.
O inventário de riscos ocupacionais estará atendendo os requisitos da NR 01:
1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos
ocupacionais devemser consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.

1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as


seguintesinformações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das atividades;

c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados
pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e
descrição de medidas de prevenção implementadas;

d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-
17.

e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano


de ação; e

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20
(vinte)anos ou pelo período estabelecido em normatização específica.

8.2 Antecipação e Identificação dos Fatores de Risco;


O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser
implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação
dos riscos potencialmente presentes.
8.3 Reconhecimento;
Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um
índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro.
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Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano

8.4 Abordagens para atribuir o valor A “P”


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Tabela 1
Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do
dano (P)
P CRITÉRIO
ÍNDICE DE ADOTADO
PROBABILIDA Perfil de exposição Perfil de
DE qualitativo Exposição Fator de proteção
quantitati
vo
Exposição baixa: contato não Exposiçãoinferiora10% do As medidas de controle
frequente com agente ou Limite de Exposição existentes são adequadas,
1 frequente a baixíssimas Ocupacional. eficientes e há garantias de
concentrações/intensidades E < 10% LEO que sejam mantidas
Percentil 95 < 0,1 x LEO em longo prazo.
Exposição moderada: Exposição estimada entre 10% As medidas de controle
contato frequente como e 50% do Limite de Exposição existentes são adequadas e
2 agente a baixas Ocupacional. eficientes, mas não há
concentrações 10% < E ≤ 50% LEO garantias de que sejam
/intensidades ou contato mantidas em longo prazo.
não frequente a altas Percentil 95 entre 0,1 x LEO e
concentrações 0,5 x LEO
/intensidades.
Exposição estimada entre 50% As medidas de controle
Exposição significativa ou e 100% do Limite de Exposição existentes são adequadas,
importante: contato frequente Ocupacional. mas apresentando desvios
3
com o agente a altas 50% < E ≤ 100% LEO ou problemas significativos.
concentrações/intensidades A eficiência é duvidosa e
Percentil entre 0,5 x LEO e 1,0 não há garantias de
x LEO manutenção adequada.
Exposição excessiva: Exposição estimada acima do Medidas de controle
4 contato frequente com Limite de Exposição inexistentes ou as medidas
o agente a Ocupacional E > 100% LEO existentes são
concentrações/intensid Percentil 95 > 1,0 x LEO reconhecidamente
ades elevadíssimas inadequadas.

8.5 Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

Observação: Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como


excessiva, ou seja, maior que o limite de exposição permitido, ou acima do nível de ação,
deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do dano estimado como 1, 2 ou d3
por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de
exposição, sua manutenção e uso efetivo. Somente nos casos que o PCA (Programa de
Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como
eficazes a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média
aritmética do perfil de exposição.
8.6 Gravidade (G)
Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de
gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela
2 ou os critérios especiais da Tabela 3.
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Tabela 2
Critérios para gradação da gravidade do dano (G)

G
Índice de gravidade Critério utilizado (genérico) Exemplos
do dano
Ferimentos leves, irritações leves. que não
Lesão ou doença leve, implique em afastamento não superior a
1 com efeitos reversíveis 15 dias etc.
levemente prejudiciais.
Irritações sérias, pneumoconiose não
Lesão ou doença séria,com fibrogênica, lesão reversível que
2 efeitos reversíveis severos e implique em afastamento superior a
prejudiciais. 15 dias, etc.
Lesão ou doença crítica, PAIR, danos ao sistema nervoso central
comefeitos irreversíveis severos e (SNC), lesões com sequelas que
3 prejudiciais que podem limitar impliquem em afastamentos de longa
a capacidade funcional. duração ou em limitações da capacidade
funcional.
Perda de membros ou órgãos que
Lesão ou doença incapacitanteou incapacitem definitivamente para o
fatal. trabalho, lesões múltiplas que resultem em
4 morte, doenças progressivas
potencialmente fatais tais como
pneumoconiose fibrogênica, câncer etc.

8.7 Potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos


tendo por base a classificação da IARC ou da ACGIH.
Potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele.
Valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto
menor for o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos (ver ACGIH.
A Classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Micro-organismos
patogênicos
– Definidos por comitês de Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo
CDC norte americano, disponível no endereço www.cdc.gov, através de busca pela palavra-
chave biosafety, que relaciona e classifica os principais micro-organismos patogênicos).
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Tabela 3
Critérios especiais para gradação da gravidade em função
do potencial do perigo

Critério adotado
TLVs
(ACGIH) –
G Potencial Contaminant Grupos de
Índice de carcinogênico, Potencial de danos es Risco de
gravida de mutagênico ou locais por contato atmosféricos Biossegurança
Dano teratogênico(Age com olhos e pele Gás (micro-
ntes químicos e (Agentes químicos) ou Particulado organismos
físicos) Vapo s patogênicos)
r
Agentes sob suspeita Agentes do
de ser carcinogênico, Agente classificado Grupo de Risco
mutagênico ou como irritante leve > 500 10 mg/m³ 1: risco individual
teratogênico mas os para a pele, olhos e ppm
e para a
1 dados existentes são mucosas comunidade
insuficientes para ausente ou muito
classificar. (Grupo baixo.
A4 da ACGIH)
Agente carcinogênico, Agentes do
Agente classificado 101 > 1 e
teratogênico ou Grupo de Risco
como irritante para a <10
mutagênico 2: risco individual
mucosas, olhos, pele e 500 mg/m3
confirmado para moderado, baixo
sistema ppm
animais. (Grupo respiratório superior risco para a
2
A3 da comunidade
ACGI
H)
Agente altamente
irritante ou corrosivo Agentes do
Agente carcinogênico, 11 a
para mucosas, pele, 100 0,1 e 1 mg/ Grupo de Risco
teratogênico ou sistema respiratório e ppm m3 3: alto risco
mutagênico suspeito digestivo, resultando individual, baixo
3 para seres humanos. em lesões irreversíveis risco para a
(Grupo A2 da ACGIH) limitantes da comunidade
capacidade
funcional.
Agente com efeito
cáustico ou Agentes do
Agente corrosivo severo Grupo de
carcinogênico, sobre a pele, 10 ppm 0,1 mg/ Risco 3:
teratogênico ou mucosa e olhos m3 alto risco
mutagênico (ameaça causar individual,
confirmado para perda da visão), alto risco
seres humanos. podendo resultar para a
4 (Grupo A1 da em morte ou comunidad
ACGIH) lesões e
incapacitant
es.
Revisão:

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Folha: 18 / 39
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8.8 Avaliação do Risco


Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos
para probabilidade
(P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que define a
categoria de risco resultante dessa combinação.

Tabela 4

Matriz de risco para estimar a categoria do risco

4 RISCO RISCO RISCO RISCO


PROVÁVEL
(E > LEO) MÉDIO ALTO ALTO CRÍTICO
3 RISCO RISCO RISCO RISCO
POUCO
PROVÁVEL (E = BAIXO MÉDIO ALTO ALTO
Probabilidade

0,5 a 1,0 LEO)


2 RISCO RISCO RISCO RISCO
IMPROVÁVEL (E
= 0,1 a 0,5 LEO) BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO
1 RISCO
ALTAMENTE
IMPROVÁVEL (E < IRRELEVANTE RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO MÉDIO
0,1 LEO)

2 3 4
1
reversível, irreversível, fatal ou
reversível, leve
severo severo incapacitante
Revisão:

PGR Data:

Folha: 18 / 39
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Tabela 5
Critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco
Incerteza Descrição Critérios
CERTA – A estimativa da Estimativa baseada em dados
probabilidade e os danos à quantitativos confiáveis para agentes
saúde são conhecidos e bem cujos efeitos à saúde são bem conhecidos
compreendidos. O avaliador ou dados qualitativos objetivos.
0
tem confiança na
aceitabilidade do julgamento.
INCERTA – Existe informação Estimativa da exposição feita com base
suficiente para fazer um em modelagem ou analogia
julgamento, mas a obtenção de com ambientes semelhantes
1 informações adicionais é para os quais existem dados seguros ou
desejável para avaliar a medições de caráter exploratório cujos dados
exposição. são insuficientes.
ALTAMENTE INCERTA – O A estimativa da exposição foi feita apenas
julgamento de aceitabilidade foi com base em dados qualitativos
feito na ausência de subjetivos ou os efeitos nocivos sobre a
2 informação significativa sobre os saúde ainda não estão suficientemente
perfis de exposição e/ou efeitos claros.
sobre a saúde

8.9 Forma de registro, manutenção e divulgação de dados;


O inventário de riscos ocupacionais será registrado em planilhas e mantidos atualizados.
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica.
Os documentos e os procedimentos operacionais que integram o Programa de
Gerenciamento de Risco (PGR) estarão disponíveis aos empegados nas respectivas áreas
de atuação.
A atualização do PGR será realizada quando da ocorrência de alterações significativas de
ordem tecnológica, operacional, legal ou regulatória que provoquem a necessidade de
adequação dos documentos que o integram ou ainda quando for recomendado na auditoria
anual.
Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação das atualizações
dos documentos que integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas eventuais
restrições para o manuseio e circulação quando se tratarem de documentos controlados.
Os riscos serão avaliados levando-se em consideração a gravidade,
frequência/probabilidade do dano para a devida classificação Risco = Gravidade do dano X
Probabilidade de Ocorrência, inclusive servirá como critério para estabelecimento de
prioridades de ações de controle.
8.10 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR;
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:
Revisão:

PGR Data:

Folha: 18 / 39
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após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;


após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

Observação.: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão


de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

8.11 CRITÉRIOS DE CONTROLE


Critérios para Priorização das Ações Serão classificadas como:
Revisão:

PGR Data:

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Critérios para priorização de ações – controles e obtenção de informações adicionais

Tabela 6

NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS


RISCO Incerteza da estimativa
0 - CERTA 1 - INCERTA 2 – ALTAMENTE INCERTA
Controle Controle
Controle necessário
(P1) necessário (P1) necessário (P1)
Informação Informação
CRÍTICO adicional adicional
necessária
necessária (P1)
(P1)
Controle
necessário Controle necessário
(P1) (P1) Informação
ALTO Controle necessário Informação adicional necessária
(P1) adicional
necessária (P1)
(P2)

Manter o controle Informação


existente. (P1) adicional Informação adicional
Controle adicional necessária(P2) necessária (P1) antes de
necessário se antes de se se decidir se há
MÉDIO for decidir se há necessidade de controle
necessidade
possível e viável. adicional.
de controle
(P2) adicional.
Informação
Nenhum controle
adicional é adicional
necessário. Informação adicional
BAIXO necessária necessária
Manter o controle
(P2) (P1)
existente. (P1)

Nenhuma
IRRELEVA Nenhuma informação
Nenhuma ação é informação
NTE adicional é
necessária. adicional é
necessária.
necessária.
P1 = prioridade 1
P2 = prioridade 2
(secundária)
Revisão:

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Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação
específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou
venha acontecer algum acidente em
decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para
minimizar esse risco, independente do resultado obtido na tabela
O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da
empresa, não se prendendo somente as exigências da NR1.

Tabela 7
4 MONITORAR MONITORAR MONITORAR MONITORAR
PROVÁVEL APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR APÓS ADOTAR
P MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
R DE CONTROLE DE CONTROLE DE CONTROLE DE CONTROLE
O (E > LEO) (P1) (P1) (P1) (P1)
B 3
A POUCO TRIMESTR AL
B PROVÁVE L ANUAL] (P2) ANUAL (P2) SEMESTRAL (P1)
I (E = 0,5 a 1,0 (P1)
L LEO)
I 2
Monitoramento Monitoramento Anual (P1) Semestral (P1)
IMPROVÁVE
D periódico não periódico não
L
A necessário. necessário.
D (E = 0,1 a 0,5
E LEO)
1
Monitoramento Monitoramento Monitorament Anual (P1)
ALTAMENT E
periódico não periódico não o periódico
IMPROVÁV E
(E < 0,1 LEO) necessário. necessário. não
necessário.
1 2 3 4
REVERSÍVE REVERSÍVE L IRREVERSÍVE L FATAL
L, LEVE SEVERO SEVERO OU
INCAPACITAN
TE
Revisão:

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Periodicidade do monitoramento da exposição

Tabela 8

9 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O programa foi desenvolvido levando em consideração o fluxograma do processo, o


organograma funcional, onde possibilitou a caracterização das atividades e inventariar
os ricos para mitigação, conforme etapas apresentadas abaixo:

 Grupo de exposição de atividades similares por setor; Inventário de risco (fatores de risco);

 Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; Plano de ação;

 Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma; Acompanhamento das medidas de controle


implementadas; Monitorização da exposição aos fatores de riscos;

 Registro e manutenção dos dados e Avaliação periódica do programa.


Revisão:

PGR Data:

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10 Fluxogramas do PGR

Risco potencial grave e


iminente ou nexo Ausência de riscos
Registro dos
causal com doença RECONHECIMENTO Dados
ocupacional

Existência de Risco

AVALIAÇÃO DO
RISCO DE
EXPOSIÇÃO

Intensidade > LT LT > Intensidade > 0,5 LT Intensidade < 0,5 LT

Controle Nível de Ação Registro dos Dados

1° - Coletiva - Monitoramento
2° - Administrativa - Controle Médico
3° - EPI
4° - Treinamento

Reavaliação
Revisão:

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10 CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

O setor administrativo irá executar serviços gerais de escritório das diversas unidades
administrativa, como a classificação de documento e correspondência transcrição de dados,
lançamentos, prestação de informação atendimento ao publico.
O setor de limpeza irá executar serviços de limpeza nas áreas internas do club, como salas, banheiros e
refeitório.
A enfermaria irá executar o trabalho técnico de assistência de enfermagem aos clientes da Instituição.
A segurança irá prestar serviços de vigilância nas dependências do club, visando manter o local livre
de furtos e outros delitos.
O setor da cozinha realiza erviços de cozinha, planejando cardápios e elaborando a estocagem e
conservação, o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e
padrões de qualidade dos alimentos.
Avaliou-se as funções levando em consideração a similaridade de riscos e ambientes e
determinou- se os grupos de exposição para avaliação quantitativa e controle.

11 Grupo de Exposição de Atividades Similares ou Grupo Homogêneo de Exposição

Agentes ambientais mapeados


GES/ GHE Bacteri as
FUNÇÕES DO SETORES e fungos
GRUPO Ruido Calor Umidade Vibraçã o Vibraçã o Poeira Fumos Vapore s - Produtos o
Ci MB Metálic os BTX quimicos
Auxiliar
Administrativo;
01 Administrativo
Professor de Ed.
Física
Auxiliar de serviços
02 Limpeza X X X X
gerais
Técnico (a) de
03 Enfermaria X X
Enfermagem

04 Vigia Segurança

Cozinheiro (a);
05 Cozinha X X X
Aux. De cozinha
Revisão:

PGR Data:

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12 INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Todos os produtos químicos perigosos a saúde possui inventário para o controle, conforme
ficha de identificação de produtos químicos – FISPQ.
Observação: As informações sobre os Produtos químicos poderão ser obtidas consultando
as Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou base de dados
disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa arquivo com as fichas de todos os
produtos e agentes utilizados.
Quando não foi possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informações foram
obtidas através de consultas em literatura técnica ou pela Internet.

Nº FISPQ
ou Nome da Etapa Forma Física
Setor códig Substância do do
o do ATIVA Process Contaminante
item: o

13 PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS EXISTENTES

REV DATA TÍTULO

00

14 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES

A empresa possui formulários específico para análise de incidentes, quando atua em


ambientes externo de forma contratada, faz uso das ferramentas do contratante.
Revisão:

PGR Data:

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15 Riscos das Atividades

Ergonomia e organização do trabalho


A ergonomia visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um
máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento e descarga de
materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e a condições ambientais do posto de trabalho e
a própria organização do trabalho.
A empresa deverá elaborar análise ergonômica em todos os postos de trabalho conforme
estabelece NR 17 e cronograma de ação do PGR.
Recomendações:
Sobre o levantamento, transporte e descarga de materiais:
 o trabalhador deve receber treinamentos para o método correto de levantamento;
 o peso das cargas não deve comprometer a saúde do funcionário;
 o esforço físico realizado pelo trabalhador deve ser compatível à sua capacidade de
força.
Sobre o mobiliário nos postos de trabalho:
 as cadeiras, mesas e bancadas devem
proporcionar boas condições de
postura;
 para as atividades em que o
trabalhador fica sentado, pode ser
exigido o uso de suporte para os pés;
 para as tarefas executadas de pé,
devem existir assentos de descanso.
Sobre os equipamentos:
 devem ser adequados às
características psicofisiológicas dos
trabalhadores;
 se a atividade envolver digitação, deve
existir suportes para os documentos
de modo a garantir uma boa postura;
 as telas de eletrônicos precisam ter a
iluminação ajustada ao ambiente.
Revisão:

PGR Data:

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PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável:

Sobre as condições ambientais de trabalho:


 se as atividades exigem esforço intelectual e atenção constantes, é preciso observar
os níveis de ruído, temperatura e umidade do ar;
 as condições de trabalho devem ser adequadas à natureza das tarefas executadas.
Sobre a organização de trabalho:
 é preciso considerar as normas de produção, exigência de tempo, ritmo e conteúdo
das tarefas;
 os sistemas de remuneração devem levar em conta atividades que exigem
sobrecarga muscular estática;
 se houver afastamento maior que 15 dias, a exigência de produção deve ser
gradativa após o retorno.
Riscos Decorrentes de Uso de Ferramentas Manuais
As ferramentas manuais serão utilizadas para aquelas tarefas para as quais foram
concebidas. Antes do uso deverão ser inspecionadas, devendo descartar aquelas que não
apresentam bom estado de conservação. Muitas vezes, na pressa do dia-dia, utilizando as
ferramentas de maneira incorreta ou improvisando pode encurtar a vida útil de sua ferramenta e
causar acidentes.
Para evitar quedas, cortes ou riscos análogos, deverão ser colocadas em porta-ferramentas
ou em estantes adequados e durante o uso, deve-se evitar espalhar as ferramentas de
forma arbitrária pelo chão. Os usuários deverão receber instruções e orientações sobre o
uso correto das ferramentas a utilizar.
Medidas Preventivas

 Usar ferramentas de qualidade e adequadas ao tipo de trabalho a realizar.

 Utilizar luvas para manuseamento de ferramentas cortantes e/ou perfurantes.

 Realizar manutenção periódica das ferramentas (reparação, limpeza, etc.).

 Armazenar as ferramentas em local apropriado.


 Não force as ferramentas acima da sua capacidade para que não haja deformação ou
quebra ocasionando acidente.
Monitoramento dos agentes físicos, químicos e biológicos.
A Bahamas Night Club realizará a partir de novembro de 2022 avaliações e monitoramento
de agentes ambientais, com objetivo de dimensionar a exposição dos trabalhadores.
Após as avaliações quantitativas a Bahamas Night Club divulgará para todos os
trabalhadores os resultados obtidos. Esta divulgação deverá ocorrer durante o ano de 2022.
Atmosferas explosivas
Não aplicado
Deficiência de oxigênio
Não aplicado
Revisão:

PGR Data:

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Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho


Todos os acidentes ocorridos nas dependências e atividades da Bahamas Night Club, serão
investigados e analisados conforme Padrões definidos pela Empresa. Após a conclusão da
investigação e análise do acidente, será formalizado um plano de ação visando o bloqueio
das causas levantadas. Todo acidente ocorrido será comunicado e analisado de acordo com
os prazos estabelecidos.
As medidas estabelecidas no plano de ação serão registradas, visando o acompanhamento
pelas gerências ou gestores de contrato das medidas implantadas e as que ainda deverão
ser implantadas.
Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados;
Riscos decorrentes do trabalho em altura
Não aplicado
Riscos de acidentes decorrentes de trabalhos em espaços confinados
Não aplicado
Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos,
veículos e trabalhos manuais.
Riscos decorrentes da utilização de energias
Todo serviço com risco decorrente da utilização de energia elétrica só poderá ser executado
por profissional treinado, qualificado e devidamente autorizado, conforme determina os
Procedimentos específicos da NR-10.
Riscos decorrentes da utilização de veículos leves.
A condução de veículos leves, nas dependências da empresa, só pode ser feita por
trabalhador treinado, qualificado e autorizado, conforme determina os procedimentos da
Empresa e demais procedimentos específicos definidos pela.

a) Equipamentos de Proteção Individual de Uso Obrigatório


Bahamas Night Club, fornecerá gratuitamente aos empregados apenas EPI adequado ao
risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento e portadores de Certificado de
Aprovação
– CA, além de manter na frente de trabalho as fichas de controle de sua distribuição, vide
ficha em anexo 3,
Todos os funcionários devem receber treinamento sobre o uso, guarda higienização,
conservação e conceitos fundamentais para o uso.
O uso de máscara para proteção respiratória deve ser precedido de ensaio de vedação para
comprovação de sua eficácia.

b) Treinamentos / Capacitação
Bahamas Night Club, adotará palestras e treinamentos para a promoção decapacitação e
treinamento visando a levar instrução sobre práticas seguras na operação:
Revisão:

PGR Data:

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PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável:

c) Treinamentos obrigatórios definidos em legislação:

Os temas abaixo relacionados constituem abordagem obrigatória de treinamento, de acordo


com a legislação que os determina.
Treinamento de Cipeiros / Designado: realizado anualmente para os empregados eleitos e
indicadosou designados que ainda não tenham participado dessa formação, cujo conteúdo é
definido na NR - 05.
Treinamento sobre EPI’s: Particularizado por tipo de EPI necessário para o exercício da
atividade do empregado, conforme mapa de EPI por Função, abordando o uso,
conservação, guarda, limpeza, vida útil, reposição e higienização, em atendimento aos
requisitos da NR- 06.

d) Treinamento em procedimentos Especiais:

Os temas abaixo devem ser abordados nos treinamentos de acordo com as atividades de
cada função,definidas no Treinamento por Função:
Não aplicado
e) Campanhas/Conscientização:
À medida que se identifica necessidades, temas específicos devem ser abordados em
eventos programados com vistas ao desenvolvimento da consciência prevencionista,
destacando os abaixo listados:
Não aplicado
f) Emergências
Os critérios que caracterizam uma emergência, as principais emergências potenciais e os
procedimentos básicos para lidar com essas situações, aplicáveis às atividades
desenvolvidas por Bahamas Night Club.

g) Plano de Emergência:
Bahamas Night Club, tem uma ampla política e métodos de identificação e comunicação de
eventos de grandes proporções que caracterizam situações de emergência, identificação de
ações em situações de emergência e Fluxograma de comunicação, lista de contatos,
identificação dos principais perigos das atividades desenvolvidas, procedimentos para
atendimento, abandono de área, paradas de emergência, incêndios e outros tipos de
emergência, comunicação interna e externa, conforme descritos no PRO – (Plano de
Atendimento de Emergência).
Revisão:

PGR Data:

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16 DEFINIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES /RESPONSABILIDADES

18.1 Responsável pelo desenvolvimento do PGR

O responsável pelo desenvolvimento do PGR é o próprio empregador (Bahamas Night


Club), ao qual caberá coordenar o seu desenvolvimento e a decisão para execução das
medidas que se tornarem necessárias, a fim de se atingirem os objetivos aqui estabelecidos.
Cabe ao responsável pelo desenvolvimento do PGR delegar funções e atribuições de
forma a: Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento permanente do PGR;
Manter o Documento Base disponível ao acesso das autoridades competentes; Seguir o
cronograma de implantação e execução do PGR;
Avaliar medidas de controle / Executar treinamentos; Revisar e atualizar o PGR;
Divulgar o programa na Empresa;
Manter registro de dados por um período mínimo de 20 anos.
18.2 Responsabilidade do Empregador

Fornecer as condições necessárias à implantação e desenvolvimento do Programa de


Prevenção de Riscos Ambientais na empresa (provendo os recursos humanos e materiais
necessários).
Aprovar o Documento Base e os Planos de Ação; Nomear o Coordenador do PGR;
Participar da análise crítica do andamento do PGR (Planos de Ação);
Integrar as ações do presente programa (PGR), às demais Normas vigentes, e ao seu
Sistema de Gerenciamento de Riscos.
18.3 Coordenador do PGR

Coordenar as ações de Higiene Ocupacional da instalação. Gerar, atualizar e manter os


documentos e registros, em especial as evidências das revisões do PGR. Elaborar o
documento de trabalho para a análise crítica do programa pelo responsável do
estabelecimento. Manter o Coordenador do PCMSO atualizado quanto a resultados de
reconhecimento e estabelecer cronograma para realização de avaliação de agentes
ambientais. Divulgar os dados do PGR junto à CIPA / DESIGNADO.
18.4 Responsabilidade Serviço Especializado em Saúde, Segurança e Medicina do
Trabalho (SESMT) quando houverna empresa conforme NR 04

Assessorar na efetiva implantação do PGR e em todos os demais assuntos relacionados


com a Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho, com a finalidade de
promover a saúdee proteger a integridade física dos funcionários.
Realizar anualmente junto com a administração do estabelecimento e com a CIPA /
DESIGNADO a reavaliação do PGR.
Revisão:

PGR Data:

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PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável:

18.5 Coordenador do PCMSO quando houver conforme NR 04

Desenvolver o PCMSO de acordo com os dados do PGR. Manter o Coordenador do PGR


atualizado quanto à existência de alterações de indicadores biológicos de exposição e
queixas dos trabalhadores,promovendo a integração e retroalimentação quanto à eficácia de
medidas de controle adotadas.
18.6 Responsável por áreas

Demonstrar o compromisso com as melhorias da segurança e saúde, incentivando


iniciativas / atitudes, e provendo condições para o cumprimento das ações necessárias em
suas áreas para a manutenção e melhoria das condições de realização do trabalho.
Orientar os funcionários sobre os perigos existentes na área de trabalho, analisar e
encaminhar as oportunidades de melhorias identificadas, operacionalizando planos de ação
para reduzir fator de riscoalém de:
 Garantir que nenhum funcionário novo na Empresa ou cedido de uma outra área
inicie suas atividades sem prévia integração e orientação sobre as práticas seguras de
trabalho;
 Garantir o uso obrigatório de E.P.I. nas áreas, inclusive na entrada e saída e de
acordo com as diversas atividades produtivas;
 Manter condições para que os corredores e acessos, saídas de emergência e
extintores permaneçam livres;
 Respeitar e promover condições para o cumprimento das pausas durante as
jornadas;
 Promover o cumprimento dos dispostos nos procedimentos existentes na
Empresa.
18.7 Responsabilidades dos Funcionários, incluindo terceiros.

Identificar oportunidades de melhorias em suas atividades no âmbito de segurança e saúde,


registrando e reportando as mesmas aos líderes, encarregados, supervisores,
coordenadores ou gerente.
Estar atento aos perigos de suas atividades fazendo uso dos procedimentos e normas
aplicáveis, evitando improvisações e adotando práticas seguras. Colaborar e participar na
implantação e execução do PGR. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos
oferecidos dentro do PGR.
Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam
implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
18.8 CIPA / DESIGNADO

Contribuir na identificação de Perigos ainda não mapeados, na verificação dos dispositivos


de controle existentes e na classificação dos Perigos já identificados, como forma de
ampliar, manter e melhorar a base de dados do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde
Ocupacional, além de:
Revisão:

PGR Data:

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PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável:

 Realizar ao menos uma reunião mensal (quando CIPA), discutir os fatores de


risco, verificando as ações tomadas para a sua redução;

 Contribuir na divulgação dos novos perigos levantados aos colaboradores da


área
A administração da Bahamas Night Club representada pelo seu Gerente e Supervisores,

manifesta total apoio e salienta sobre a importância e os benefícios da aplicação, na


empresa, do Programa de Gerenciamento de Riscos aqui definidos, aprovando-o e
considerando-o como diretriz básica a ser atendida por todos os seus funcionários, no
sentido de assegurar o desempenho necessário para a obtenção de melhores níveis de
qualidade de vida.
19 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base no levantamento qualitativo e quantitativo identificou-se riscos ambientais
conforme inventário de risco apresentado neste, e dimensionou-se medidas de
mitigação correlacionando com as prioridades, tudo com propósito de eliminar ou
minimizar as consequências dos riscos. O documento apresentou um cronograma de
ações para implementação e das ações que deve ser executado e avaliado a
performance para a próxima revisão. Sobre os riscos ergonômicos os mesmos foram
mapeados e incluído no cronograma de ação para elaboração de análise
ergonômica para avaliação dos fatores ergonômicos como carga, solicitação,
iluminância, temperatura do ambiente. Sobre os riscos de acidente os documentos
de análise de riscos ou ART devem fazer parte do PGR, logo eles devem ser
anexados ao PGR.
Revisão:

PGR Data:

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PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável:

20 RESPONSABILIDADES
REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA:

Responsável Legal

RESPONSAVEL PELO CUMPRIMENTO DO PGR:

____________________________

Responsável

RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR:

ANEXOS:
Anexo 1 – Planilha de Inventário dos Riscos por Função
Anexo 2 – Planilha de EPI por Função
Anexo 3 – Planilha de NR por Função
Anexo 4 – Modelo de ficha de Controle de EPI
Anexo 5 – Cronograma de Ações do PGR
Anexo 6 – Modelo de Ficha de controle de Uniforme
Anexo 7 – Planilha de Controle do Plano de Ações do PGR
Revisão:

PGR Data:

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PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável:

1 ANEXO 1 - INVENTÁRIO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


Grupos Homogêneos de Exposição ou Grupo de Exposição Similar – Mapeamento de Riscos
ambientais por Função.

2 ANEXO 2 - FICHA DE EPI X FUNÇÃO

Capacete com jugular


Bota com biqueira de

Oculos de Segurança
Luvas de látex/PVC

Protetor Auricular
Uniforme Padrão

Mascara PFF2

tipo Abafador
aço

Funções
ITEM

01 Aux. de cozinha X NA NA NA NA NA NA
02 Auxiliar Administrativo X NA NA NA NA NA NA
03 X NA NA X
Auxiliar de serviços gerais X X NA
04 Cozinheiro (a) X NA NA NA NA NA NA
05 Professor de Ed. Física X NA NA NA NA NA NA
06 Técnico (a) de Enfermagem X NA NA NA NA X NA
07 Vigia X X NA NA NA NA NA
X - OBRIGATÓRIO, NA: NÃO SE APLICA

3 ANEXO 3: PLANILHA DE NR POR FUNÇÃO

NR NR NR NR NR NR NR NR NR NR
ITEM FUNÇÃO
01 10 11 12 13 18 22 33 34 35
01 Aux. de cozinha NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
02 Auxiliar Administrativo NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
03 Auxiliar de serviços gerais NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
04 Cozinheiro (a) NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
05 Professor de Ed. Física NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
06 Técnico (a) de Enfermagem NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
07 Vigia NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
X - OBRIGATÓRIO, NA: NÃO SE APLICA
Revisão:

PGR Data:

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4 ANEXO 4 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPI


Revisão:

PGR Data:

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5 ANEXO 5 – CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGR

Meses Carga
Ações Horaria SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUN JUL AGO SET
2022 2022 2022 2022 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023

10
Divulgação do PGR
Minutos x

Treinamento de Uso correto 10


Minutos
de EPI X
10
Proteção Auditiva Minutos

10
Proteção Respiratória Minutos X
Responsavé X
Análise Global do PGR l pela
Elaboração
Avaliação
Avaliações Quantitativas com X
Ruído, Vibração e Poeiras. aparalhos
Avaliação
Análise Ergonômica. atraves de X
laudo
Revisão:

PGR Data:

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6 ANEXO 6 – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE UNIFORME

CONTROLE DE UNIFORME

Nome:

Cargo/função:
RG:

Empresa:

Data do Assinatura do Data


Quant. Descrição Recebimento Empregado Devolução
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7 ANEXO 07 – PLANILHA DE CONTROLE DO PLANO DE AÇÕES DO PGR

N° do Plano de Medida de Ordem de Data Responsável Avaliação da


Satats
ação mitigação prioridade programada pela ação Eficácia

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