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PCMAT

PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA


CONSTRUÇÃO CIVIL

ATENDENDO AS EXIGÊNCIAS LEGAIS DA LEI N°6.514 DA PORTARIA 3.214/78, NORMA


REGULAMENTADORA NR-18, ITEM 18.3 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.

REYCON
EMPREENDIMENTOS LTDA

Outubro de 2020
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.1
de trabalho na indústria da construção
civil

Sumário
1. Elaboração e histórico de revisões ............................................................................................ 3
2. Identificação da empresa ............................................................................................................ 3
3. Localização do empreendimento ............................................................................................... 4
4. Identificação do estabelecimento (OBRA) ................................................................................ 4
5. Apresentação ................................................................................................................................ 5
6. Justificativa .................................................................................................................................... 6
7. Informações iniciais ...................................................................................................................... 6
8. Responsabilidades ..................................................................................................................... 12
9. Comissão interna de prevenção de acidente-CIPA .............................................................. 13
10. Classificação dos principais riscos ambientais em grupo de acordo com a natureza 14
11. Grau de criticidade ................................................................................................................. 15
12. Definição de grupo homogêneo de exposição................................................................... 18
13. Reconhecimento de riscos e avaliação qualitativa ........................................................... 19
15. Prioridades e metas de avaliação e controle ..................................................................... 46
............................................................................................................................................................ 47
16. Metodologia de avaliações.................................................................................................... 47
17. Identificação de áreas da obra ............................................................................................. 49
18. Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho................................................. 50
19. Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas ......... 61
............................................................................................................................................................... 67
20. Orientação para montagem e desmontagem de andaimes............................................. 69
21. Equipamento de proteção individual- EPI........................................................................... 72
22. Proteção de combate a incêndio.......................................................................................... 78
23. Maquinas e equipamentos e ferramentas diversas .......................................................... 81
24. Sinalização de segurança ..................................................................................................... 84
25. Monitoramento de exposição ao risco ................................................................................ 85
26. Registro, manutenção e divulgação de dados ................................................................... 86
27. Acidente de gravidade média, alta sem óbito. ................................................................... 87
28. Mapa de risco .......................................................................................................................... 88
29. Cronograma de atividades .................................................................................................... 89
30. Programa educativo ............................................................................................................... 90

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
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31. Layout do canteiro .................................................................................................................. 92


32. Conclusão ................................................................................................................................ 93
33. Modelo de ficha de presença de treinamento: ................................................................... 94
34. Modelo de ficha de entrega de EPI’s .................................................................................. 95
35. Anexos ..................................................................................................................................... 96
Anexo I – Relatório de avaliação ruído ........................................................................................... 97
Anexo I.1 GHE-02 ............................................................................................................................. 97
Anexo I.2 GHE-03 ............................................................................................................................ 100
Anexo I.3 GHE-13 ............................................................................................................................ 103
Anexo II – Relatório de avaliação de poeira respirável mais sílica .......................................... 106
Anexo II.1 GHE-02 .......................................................................................................................... 106
Anexo III – Certificado de calibração do equipamento de medição utilizado.......................... 108
Anexo III.1 Certificado de calibração Audiodosímetro ............................................................... 108
Anexo III.2 Certificado de calibração do calibrador de nível sonoro ....................................... 109
36. Medidas preventivas em enfrentamento ao COVID-19 .................................................. 110
37. Art............................................................................................................................................ 119
38. Responsáveis pela elaboração e pela implantação do PCMAT ................................... 120

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1. Elaboração e histórico de revisões

Descrição das atividades e/ou folhas


Rev. Data Responsável
atingidas
00 16/10/2019 Elaboração do programa Joubert Brandão Mascarenhas Neto
Inclusão do anexo relacionado a
01 18/06/2020 Joubert Brandão Mascarenhas Neto
SARS-CoV-2
Revisão geral e global do programa
.“Avaliações de ruído nos seguintes
02 27/10/2020 Joubert Brandão Mascarenhas Neto
GHE-02, 03, 13 e poeiras respiráveis
mais sílica” no GHE-13

2. Identificação da empresa

Razão Social REYCON EMPREENDIMENTOS LTDA


Endereço AV JOSE AIRTON GONDIM LAMENHA N° 330 C
Bairro SAO JORGE
Cidade MACEIO
CEP 57.044-098
CNAE PRIMÁRIO 41.20-4-00 - Construção de edifícios
CNAE SECUNDÁRIO 42.99-5-01 - Construção de instalações esportivas e recreativas
CNPJ 02.470.940/0001-70
Grau de Risco 03

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3. Localização do empreendimento

4. Identificação do estabelecimento (OBRA)

CEI 512201122575
Nome da obra RN STUDIO MASCARENHAS DE MORAIS
Endereço Rua Marechal Mascarenhas
Bairro Cruz das almas
Cidade Maceió - AL
CEP 57.038-120

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5. Apresentação

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da


Construção (PCMAT), é regulamentado pela Norma Regulamentadora NR 18 Item
18.3 através da Portaria 3.214 de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego.
O PCMAT é um programa que estabelece procedimentos de ordem
administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implantação de
medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas
condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. Resumindo,
o PCMAT dita uma série de medidas de segurança a serem adotadas durante o
desenvolvimento da obra.
Esses procedimentos de segurança, que visam antecipar os riscos para que
possam ser definidas estratégias para evitar acidentes de trabalho e o aparecimento
de doenças ocupacionais.

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6. Justificativa

O objetivo fundamental do PCMAT é a prevenção dos riscos e a


informação e treinamento dos operários que ajudarão a reduzir a chance de
acidentes, assim como diminuir as suas consequências quando são produzidos.
Para tanto deverá ser colocado em prática um programa de segurança e saúde que
obedecerá, rigorosamente, às normas de segurança, principalmente a NR 18, além
de haver a integração entre a segurança, o projeto e a execução de obras.

Alguns objetivos do PCMAT:

Garantir a saúde e a integridade dos trabalhadores;


Definir atribuições, responsabilidades e autoridade ao pessoal que administra,
desempenha e verifica atividades que influenciem na segurança e que intervêm no
processo produtivo;
Fazer previsão dos riscos que derivam do processo de execução da obra;
Determinar as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de risco;
Aplicar técnicas de execução que reduzam ao máximo possível esses riscos de acidentes
e doenças.

7. Informações iniciais

Esse canteiro de obras dispõe de instalações, vestiário e refeitório,


localizados, conforme layout. Estas áreas de vivência deverão ser mantidas em
perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.

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As instalações devem:

 Estar situadas em locais de fácil acesso e seguro, não permitido um deslocamento


maior que 150 metros do posto de trabalho;
 Estar composto de: Vaso sanitário, Lavatório, Mictório e Chuveiros na proporção
indicada no quadro abaixo:

Unidade sanitária Dimensionamento


Vaso sanitário 01 para cada 20 colaboradores
Lavatório 01 para cada 20 colaboradores
Mictório 01 para cada 20 colaboradores
Chuveiros 01 para cada 10 colaboradores
As áreas mínimas necessárias para instalações sanitárias são as seguintes:
a) Chuveiros: 0,80m2 (oitenta centímetros quadrado) por chuveiro
b) Gabinete sanitário: 1,00m2 (um metro quadrado) por vaso sanitário.

 Os vasos sanitários podem ser do tipo bacia turca ou sifonada com caixa de
descarga ou válvula automática;
 Ter portas que impeçam o devassamento de modo a manter o resguardo
conveniente;
 Ter paredes lavável podendo ser mantida, onde se recomenda que tenha pintura
com tinta lavável, como esmalte sintético ou óleo, nos locais onde estarão instalados
os chuveiros;
 Ter piso impermeável, laváveis e de acabamento antiderrapante;
 Ter chuveiros de plástico ou metal;
 Ser fornecido papel higiênico;
 Dispor de recipiente, com tampa, para coleta de papeis usados;
 Dispor de saboneteira e porta tolha, junto a cada chuveiro;
 Ser mantido em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.

Instalações sanitárias

Os modelos apresentados nesse quadro servem apenas para ilustrar as exigências


mínimas para cada ambiente

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DADOS TÉCNICOS E DIMENSIONAMENTO DO VESTIÁRIO

Os vestiários devem:

A) ser mantidos em condição de conservação, limpeza e higiene;


B) ter piso e parede revestidos por material impermeável e lavável;
C) ser ventilados para o exterior ou com sistema de exaustão forçada;
D) ter assentos em material lavável e impermeável em número compatível com o de
trabalhadores;
E) dispor de armários individuais simples e/ou duplos com sistema de trancamento.

Armários individuais Sugestão 01 Sugestão 02


Altura 1,20m 0,80m
Largura 0,30m 0,50m
Profundidade 0,40m 0,40m
Dimensão horizontal para roupa de trabalho 0,40m -
Divisão vertical para roupa de trabalho - 0,25m

Armários
Sugestão 01 Sugestão 02

Os modelos apresentados nesse quadro servem apenas para ilustrar as exigências


mínimas para cada armário.

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LOCAL PARA REFEIÇÕES:

Devem:
A) ser destinados a este fim e fora da área de trabalho;
B) ter pisos revestidos de material lavável e impermeável;
C) ter paredes pintadas ou revestidas com material lavável e impermeável;
D) possuir espaços para circulação;
E) ser ventilados para o exterior ou com sistema de exaustão forçada, salvo em ambientes
climatizados artificialmente;
F) possuir lavatórios instalados nas proximidades ou no próprio local;
G) possuir assentos e mesas com superfícies ou coberturas laváveis ou descartáveis, em
número correspondente aos usuários atendidos;
H) ter água potável disponível;
I) possuir condições de conservação, limpeza e higiene;
J) dispor de meios para aquecimento das refeições; e
K) possuir recipientes com tampa para descarte de restos alimentares e descartáveis.

Local para refeições

O modelo apresentado nesse quadro serve apenas para ilustrar as exigências


mínimas para o local de refeições.

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BEBEDOURO
 Deve ser fornecida água potável, filtrada e fresca por meio de bebedouros de jato de
água inclinado ou similar;
 O colaborador não poderá se deslocar mais que 100m (cem metros) no plano
horizontal, e nem 15m (quinze metros) no plano vertical, do posto de trabalho um
bebedouro;
 Um bebedouro, pelo menos, deverá ser instalado junto al local de refeições;
 Considerando as condições climáticas de região, será necessário instalar
bebedouros refrigerados;
 Dimensionamento deverá ser de um bico para cada 25 colaboradores ou fração.

Bebedouro

O modelo apresentado nesse quadro serve apenas para ilustrar as exigências


mínimas para cada bebedouro.

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DIRETRIZES

Todos os recursos serão utilizados a fim de garantir aos empregados da


REYCON EMPREENDIMENTOS LTDA, condições adequadas e seguras de
trabalho.
Os funcionários deverão ter conhecimento dos riscos de acidentes presentes
no seu ambiente de trabalho e nos específicos da sua atividade bem como a forma
adequada de sua neutralização ou eliminação.
Todos os empregados da REYCON EMPREENDIMENTOS LTDA, e de
empresas por ela contratada, terão o direito de questionar a realização de serviços
em que as medidas de segurança não estejam devidamente atendidas, no tocante a
segurança e qualidade.
Não sendo permitido a nenhum deles que se trabalhe de forma contrária às
normas e procedimentos de segurança, expondo-se a riscos de acidentes.

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8. Responsabilidades

Diretoria/Gerência

Cabe à gerência e a administração Implementar e assegurar o cumprimento


do PCMAT, como atividade permanente da empresa.

Engenheiros/Gestor

São responsáveis pelo planejamento e determinação das Medidas


Preventivas para a execução dos Serviços de acordo com o Programa de Condições
e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT da obra, com o
assessoramento e apoio da equipe especializada.

Mestres/Encarregados

São diretamente responsáveis pela orientação e controle das Medidas


Preventivas adotadas pelas equipes sob sua supervisão, devendo participar de
forma ativa, para que os trabalhos sejam desenvolvidos sem acidentes.

Trabalhadores

Colaborar e participar na implementação e execução do PCMAT;


Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PCMAT;
Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
Submeter-se aos exames médicos necessários;
Colaborar com a empresa na aplicação desta Norma Regulamentadora.

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SESMET – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do


Trabalho (onde houver)

Coordenar, acompanhar e incentivar aplicação do programa; realizar as atividades


técnicas de prevenção e orientação aos trabalhadores; assessorar as áreas na
aplicação dos procedimentos estabelecidos no programa.
Assessorar tecnicamente os empregadores e trabalhadores; promover e
desenvolver atividades educativas em saúde e segurança para todos os
trabalhadores;
Identificar e avaliar os riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores em todas
as fases do processo de produção, com a participação dos envolvidos;
Indicar medidas de eliminação, controle ou redução dos riscos, priorizando a
proteção coletiva;
Monitorar periodicamente a eficácia das medidas adotadas.

9. Comissão interna de prevenção de acidente-CIPA

Têm a responsabilidade de divulgar as Normas de Segurança e Saúde no


Trabalho e propor medidas preventivas contra os acidentes.
NR-5.6.4 - Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a
empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR,
podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através
de negociação coletiva.

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10. Classificação dos principais riscos ambientais em grupo de acordo com a


natureza

Tabela – anexo IV – da Portaria 25 SSST, de 29/12/94.

Riscos ambientais Riscos adicionais

Físico Químico Biológico Ergonômico Acidente/mecânico

Esforço físico
Ruído Poeira Vírus Arranjo físico inadequado
intenso

Levantamento e
Maquinas e equipamentos
Vibrações Fumo Bactérias transporte manual
sem proteção
de peso

Radiação Exigência de Ferramentas inadequadas


Névoa Protozoário
Ionizante postura inadequada ou defeituosas

Radiação Controle rígido de


Neblina Fungos Iluminação inadequada
Não Ionizante produtividade

Imposições dos Probabilidade de incêndio ou


Frio Gases Parasitas
ritmos excessivos explosão

Trabalho em turno e
Calor Vapores Bacilos Eletricidade
noturno

Substâncias
Pressões Compostas ou Jornada de trabalho
- Armazenamento inadequado
Anormais Produto químico prolongada
em Geral

Monotonia e
- - Animais peçonhentos
Umidade repetitividade

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11. Grau de criticidade

O risco é função da frequência de ocorrência e a consequência de


determinado perigo. Então, para que se possa graduar cada risco encontrado é
necessário definir categorias de frequência de ocorrência e consequência para cada
perigo.

Avaliação de frequência:

CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO


Extremamente Conceitualmente possível, mas extremamente improvável
A de ocorrer durante a vida útil do processo/instalação.
remota
Não esperado ocorrer durante a vida útil do
B Remota
Processo/instalação
Pouco provável de ocorrer durante a vida útil do
C Improvável
Processo/instalação
Esperado ocorrer até uma vez durante a vida útil do
D Provável
Processo/instalação
Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil do
E Frequente
Processo/instalação

Categoria de severidade das consequências:

CATEGORIA DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO/CARACTERÍSTICAS


 Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos, à
propriedade e/ou ao meio ambiente;
 Não ocorrem lesões/mortes de funcionários, de terceiros
I Desprezível
(Não funcionários) e/ou pessoas (indústrias e
comunidade); o máximo que pode ocorrer são casos de
primeiros socorros ou tratamento médico menor.
 Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao
meio ambiente (os danos materiais são controláveis
II Moderado
e/ou de baixo custo de reparo);
 Lesões leves em funcionários, terceiros e/ou em pessoas
 Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao
meio ambiente;
 Lesões de gravidade moderada em funcionários, em
III Crítica terceiros e/ou em pessoas (probabilidade remota de
morte de funcionários e/ou de terceiros);
 Exige ações corretivas imediatas para evitar seu
desdobramento em catástrofe.
 Danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou
ao meio ambiente (reparação lenta ou impossível);
IV Sério  Provoca mortes ou lesões graves em várias pessoas
(em funcionários, em terceiros e/ou em pessoas).

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Graduação de risco:

SEVERIDADE FREQUÊNCIA
I Desprezível A Extremamente remota
II Moderado B Remota
III Crítica C Improvável
IV Sério D Provável
E Frequente

Matriz de risco:

FREQUÊNCIA
A B C D E

IV 2 3 4 5 5
CONSEQUÊNCIA

III 1 2 3 4 5

II 1 1 2 3 4

I 1 1 1 2 3

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Avaliação de risco:

AVALIAÇÃO DE RISCO
RISCOS DESCRIÇÃO CONTROLE
1 Desprezível De rotina
2 Moderado Preferência/monitoramento
3 Crítico Ordem prioritária
4 Sério Ação imediata

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12. Definição de grupo homogêneo de exposição

Grupo homogêneo de exposição, corresponde a um grupo de trabalhadores


que experimentam exposição semelhante de forma que o resultado fornecido pela
avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da
exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

No período da realização deste programa foram identificados os seguintes


grupos homogêneos de exposição (GHE):

GHE Setor Funções


01 Almoxarifado Almoxarife Auxiliar de almoxarife, Jovem aprendiz
Operador de Betoneira e Aj. Prático de Betoneira
02 Central de Concreto
Servente de Betoneira
Carpinteiro e Aj. Prático de Carpinteiro
03 Carpintaria
Servente de Carpinteiro
Eletricista e Aj. Prático de eletricista
04 Elétrica
Servente de Eletricista
Encanador e Aj. Prático de Encanador
05 Hidráulica
Servente de Encanador
Engenheiro(A) civil
06 Engenharia
Estagiário
Técnico (A) em Segurança do Trabalho
07 Técnico Estagiário
Técnico (A) de edificações
Gesseiro e Aj. Prático de Gesseiro
08 Gesso
Servente de Gesseiro
09 Supervisão Mestre de obras, encarregado de obras
Pedreiro e Aj. Prático
10 Operacional
Servente
11 Transporte Motorista de automóveis
12 Motorista de caminhão
Operador de guincho
13 Guincho
Servente de operador de guincho
Armador, Aj. Prático de armação
14 Central de armação
Servente de armação
15 Higienização Auxiliar de serviços gerais
Soldador, Aj. Prático de solda
16 Solda
Servente de solda
pintor, Aj. Prático de pintura
17 Pintura
Servente de pintura

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13. Reconhecimento de riscos e avaliação qualitativa

14. Função GHE Setor CBO


Almoxarife, Auxiliar de almoxarife 01 Almoxarifado 4141-05
Descrição da Atividade:
-Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos.
Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e
materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e
a armazenar, preservando o estoque limpo e organizado. Empacotam ou desempacotam os produtos, realiza
expedição materiais e produtos, examinando-os, providenciando os despachos dos mesmos e auxiliam no
processo de logística.
OBS: O auxiliar de almoxarife deverá ficar sob orientação do ALMOXARIFE
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Físico:
Ambiente interno e 01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
externo realizando Riscos adicionais identificados
recebimentos de Ergonômico: 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
Mecânico/
materiais 05.01.014-Queda de objetos
Acidente:
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
Levantamento
02 Materiais Contato X
e transporte
03 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
EPI: Capacete, bota de segurança, óculos de segurança.
EPC: Sinalização de segurança e isolamento das áreas.
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Desprezível De rotina
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
Medidas de controle propostas
EPI: Capacete, bota de segurança, óculos de segurança.
EPC: Sinalização de segurança e isolamento das áreas.

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Função GHE Setor CBO


Operador de betoneira, Aj. prático de op. de betoneira 02 Central de concreto 7154-05
Descrição da Atividade:
-Programam a produção e o fornecimento de concreto e misturam seus agregados. Preparam o ambiente, os
equipamentos de trabalho e os insumos do concreto. Descarregam e bombeiam o concreto.
OBS: O aj. prático de op. de betoneira deverá ficar sob orientação do OP.DE BETONEIRA
Servente de op. de betoneira 02 Central de concreto 7170-20
Descrição da Atividade:
- Realiza trabalho de transporte de materiais para central de concreto, realiza utilização de peneira mecânica,
carrego e descarrego de cimentos argamassas e aditivos.
OBS:O servente de op. de betoneira deverá ficar sob orientação do OP. DE BETONEIRA
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Físico:
Ambiente interno. 01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
Ênfase na fabricação 02.01.687-Sílica livre (sílica livre cristalizada)- poeira respirável.
de massas e Químico: 02.01.999-Cimento e aditivos para composição do concreto e
argamassas
argamassas.
Riscos adicionais identificados
04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Ergonômico:
04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
Mecânico/ 05.01.014-Queda de objetos
Acidente: 05.01.999-Tombamento da Máquina
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Betoneira Ar X
02 Poeiras Poeira respirável Ar X
Cimento,
03 Poeiras Contato X
argamassa etc.
04 Postura Postura Biomecânico X
Transporte de
05 Areia e cimento Lombar X
volumes
06 Queda Objetos Biomecânico X
07 Tombamento Betoneira Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de borracha (PVC), óculos de segurança, luva de látex,
EPI:
protetor auricular tipo concha.
EPC: Sinalização de segurança e isolamento da central de concreto.
Avaliação quantitativa
Ruído
Agente Metodologia Indicie avaliado Medição Atenuação Nível de ação
NR-15 NEN 79,84 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)
01
NHO-01 NEN 84,71 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)
Partículas Respiráveis
Agente e Metodologia Indicie avaliado Medição Nível de ação
NHO-08, NIOSH 7602 e 0600 revisão 03 mg/m³ 0,27 mg/m³ 2.00 mg/m³
02 Sílica Cristalina
Metodologia Indicie avaliado Medição Nível de ação
NHO-08, NIOSH 7602 e 0600 revisão 03 mg/m³ 0,0123 mg/m³ 2.00 mg/m³
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
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Pg.21
de trabalho na indústria da construção
civil

03 Moderado Preferencia/ monitoramento


04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Critico Ordem prioritária
06 Critico Ordem prioritária
07 Moderado Preferencia/ monitoramento
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de borracha (PVC), óculos de segurança, luva de látex,
EPI:
protetor auricular tipo concha.
EPC: Sinalização de segurança e isolamento da central de concreto.

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
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de trabalho na indústria da construção
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Função GHE Setor CBO


Carpinteiro, Aj. prático de carpinteiro 03 Carpintaria 7155-55
Descrição da Atividade:
-Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam fôrmas metálicas. Confeccionam
fôrmas de madeira e forro de laje (painéis), constroem andaimes e proteção de madeira e estruturas de madeira
para telhado. Escoram lajes de pontes, viadutos e grandes vãos. Montam portas e esquadrias. Finalizam
serviços tais como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificação de fôrmas metálicas, seleção de materiais
reutilizáveis, armazenamento de peças e equipamentos.
OBS: O aj. prático de carpintaria deverá ficar sob orientação do CARPINTEIRO
Servente de carpinteiro 03 Carpintaria 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto, realiza transporte de madeiras e fabricação de painéis e outros
materiais.
O servente de carpintaria deverá ficar sob orientação do CARPINTEIRO
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
01.01.011-Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400 a 320
Físico:
Ambiente interno e nm (Luz Negra)
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
externo. Ênfase nas
Químico: 02.01.509-Madeira, poeiras-Todas as outras espécies
fabricações de formas
Riscos adicionais identificados
para vigas e pilares.
04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Ergonômico: 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
04.01.019-Uso frequente de escadas
Mecânico/ 05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 Radiação Sol Radiação X
03 Poeira Pó de madeira Ar/Contato X
04 Postura Postura Biomecânico X
Transporte de Madeirit, taboas
05 Contato X
volumes e barrotes
06 Queda Escada Biomecânico X
Diferença de
07 Queda Biomecânico X
nível
08 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha (PVC) a depender do local e do
serviço que irá realizar, óculos de segurança, e luva podendo ser pigmentada ou nitrilon,
EPI: protetor auricular quando necessário, mascara facial e avental de raspa no corte de madeira
na bancada de serra, cinto de segurança com seus respectivos conectores quando forem
realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança e isolamento da carpintaria
Avaliação quantitativa
Ruído
Agente Metodologia Indicie avaliado Medição Atenuação Nível de ação
01 NR-15 NEN 85,78 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)

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Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
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de trabalho na indústria da construção
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NHO-01 NEN 91,08 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)


Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Moderado Preferencia/ monitoramento
06 Critico Ordem prioritária
07 Critico Ordem prioritária
Moderado Preferencia/ monitoramento
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha (PVC) a depender do local e do
serviço que irá realizar, óculos de segurança, e luva podendo ser pigmentada ou nitrilon,
EPI: protetor auricular quando necessário, mascara facial e avental de raspa no corte de madeira
na bancada de serra, cinto de segurança com seus respectivos conectores quando forem
realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança e isolamento da carpintaria

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
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Pg.24
de trabalho na indústria da construção
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Função GHE Setor CBO


Eletricista, Aj. prático de eletricista 04 Elétrica 9511-05
Descrição da Atividade:
-Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções preventiva, preditiva e
corretiva. Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram
documentação técnica e trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade,
segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
OBS: O aj. prático de eletricista deverá ficar sob orientação do ELETRICISTA
Servente de eletricista 04 Elétrica 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
O servente de elétrica deverá ficar sob orientação do ELETRICISTA
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Físico:
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
Ambientes internos e Riscos adicionais identificados
externos. Ênfase nas 04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Ergonômico: 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
instalações elétricas.
04.01.019-Uso frequente de escadas
05.01.002-Diferença de nível maior que dois metros
Mecânico/ 05.01.005-Condições ou procedimentos que possam provocar contato
Acidente: com eletricidade
05.01.014-Queda de objetos
Identificação do Meios de Exposição
Fonte
agente propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
Ambiente de
02 Postura Lombar X
trabalho
Transporte de
03 Peças de fio Lombar X
volumes
04 Queda Escada Biomecânico X
05 Queda Diferença de nível Biomecânico X
Choque
06 Circuitos elétricos Contato X
elétrico
07 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete aba total, bota de segurança (Bi densidade), óculos de segurança, e luva para
EPI: eletricista, cinto de segurança com seus respectivos conectores quando forem realizar
trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança para trabalhos elétricos.
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Desprezível De rotina
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Critico Ordem prioritária
05 Critico Ordem prioritária
06 Critico Ordem prioritária

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.25
de trabalho na indústria da construção
civil

07 Moderado Preferencia/ monitoramento


Medidas de controle propostas
Capacete aba total, bota de segurança (Bi densidade), óculos de segurança, e luva para
EPI: eletricista, cinto de segurança com seus respectivos conectores quando forem realizar
trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança para trabalhos elétricos.

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.26
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Encanador, Aj. prático de encanador 05 Hidráulica 7241-10
Descrição da Atividade:
-Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam tubulações;
especificam, quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para instalações, realizam pré-montagem e
instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de fluidos e testes de estanqueidade. Protegem
instalações e fazem manutenções em equipamentos e acessórios.
OBS: O aj. prático de encanador deverá ficar sob orientação do ENCANADOR
Servente de encanador 05 Hidráulica 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
O servente de encanador deverá ficar sob orientação do ENCANADOR
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Físico:
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
Ambientes internos e Químico: 02.01.999-Cola para canos
externos. Ênfase nas Riscos adicionais identificados
instalações hidráulicas. 04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Ergonômico: 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
04.01.019-Uso frequente de escadas
Mecânico/ 05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 Intoxicações Cola para cano Ar X
03 Postura Postura Biomecânico X
Transporte de
04 Canos Contato X
volumes
05 Queda Escada Biomecânico X
Diferença de
06 Queda Biomecânico X
nível
07 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha (PVC) a depender do local e do
serviço que irá realizar, óculos de segurança, luva, protetor auricular quando necessário e
EPI:
cinto de segurança com seus respectivos conectores quando forem realizar atividades
em altura.
EPC: Sinalização de segurança e isolamento da central de concreto.
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Desprezível De rotina
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Critico Ordem prioritária
06 Critico Ordem prioritária
07 Critico Ordem prioritária

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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Programa de condições e meio ambiente
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de trabalho na indústria da construção
civil

Medidas de controle propostas


Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha (PVC) a depender do local e do
serviço que irá realizar, óculos de segurança, luva, protetor auricular quando necessário e
EPI:
cinto de segurança com seus respectivos conectores quando forem realizar atividades
em altura.
EPC: Sinalização de segurança

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.28
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Engenheiro (A) civil, Estagiário 06 Engenharia 2142-05
Descrição da Atividade:
-Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade de empreendimentos.
Coordenam a operação e manutenção do empreendimento. Podem prestar consultoria, assistência e assessoria
e elaborar pesquisas tecnológicas.
OBS: O estagiário deverá ficar sob orientação do ENGENHEIRO CIVIL
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Ambientes internos e 01.01.011-Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400 a 320
Físico:
externos. Ênfase na nm (Luz Negra)
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
elaboração e
Riscos adicionais identificados
implantação dos
Ergonômico: 04.01.002-Postura sentada por longos períodos
projetos. Mecânico/ 05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 Radiação Sol Radiação X
Ambiente de
03 Postura Lombar X
trabalho
Diferença de
04 Queda Biomecânico X
nível
05 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança, cinto de segurança com seus respectivos conectores quando
EPI:
forem realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Desprezível De rotina
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Critico Ordem prioritária
05 Critico Ordem prioritária
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança, cinto de segurança com seus respectivos conectores quando
EPI:
forem realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.29
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Técnico (A) de segurança, Estagiário 07 Técnico 3516-05
Descrição da Atividade:
-Participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança do trabalho; realizam diagnóstico da
situação de SST da instituição; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e
meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança do trabalho; integram processos
de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; investigam, analisam acidentes
de trabalho e recomendam medidas de prevenção e controle.
OBS: O est. de segurança do trabalho deverá ficar sob orientação do TÉCNICO EM
SEGURANÇA DO TRABALHO
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
01.01.011-Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400 a 320
Físico:
Ambientes internos e nm (Luz Negra)
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
externos. Ênfase no
Químico: 02.01.789-Sílica livre (sílica livre cristalizada)- poeira total
controle e eliminação
Riscos adicionais identificados
de riscos ambientais.
04.01.002-Postura sentada por longos períodos
Ergonômico:
04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Mecânico/ 05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 Radiação Sol Radiação X
03 Poeiras Poeiras totais Ar X
Ambiente de
04 Postura Lombar X
trabalho
Ambiente de
05 Postura
trabalho
Lombar X
Diferença de
06 Queda Biomecânico X
nível
07 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de couro e de borracha (PVC) a depender do serviço e do locar a ser
EPI: realizado, óculos de segurança, e protetor auricular quando necessário, cinto de segurança com seus
respectivos conectores quando forem realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Desprezível De rotina
02 Desprezível De rotina
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Moderado Preferencia/ monitoramento
06 Critico Ordem prioritária
07 Critico Ordem prioritária
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de couro e de borracha (PVC) a depender do serviço e do locar a ser
EPI: realizado, óculos de segurança, e protetor auricular quando necessário, cinto de segurança com seus
respectivos conectores quando forem realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.30
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Gesseiro, Aj. prático de gesseiro 08 Gesso 7164-05
Descrição da Atividade:
-Preparam ferramentas, equipamentos, materiais e selecionam peças de acordo com o projeto de decoração.
Fabricam e recompõem placas, peças e superfícies de gesso. Revestem tetos e paredes e rebaixam tetos com
placas de painéis e gesso. Realizam decorações com peças de gesso e montam paredes divisórias com blocos
e painéis de gesso.
OBS: O aj. prático de gesseiro deverá ficar sob orientação do GESSEIRO
Servente de gesseiro 08 Gesso 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
O servente de gesseiro deverá ficar sob orientação do GESSEIRO
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Físico:
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
Ambientes internos. 02.01.789-Particulados (insolúveis ou de baixa solubilidade) não especificados
Químico: de outra maneira (PNOS) - não respiráveis
Ênfase nos Riscos adicionais identificados
revestimentos em 04.01.003-Postura de pé por longos períodos
gesso. Ergonômico: 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
04.01.019-Uso frequente de escadas
Mecânico/ 05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Identificação do Meios de Exposição
Fonte
agente propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 PNOS Gesso Contato X
03 Postura Postura Biomecânico X
Transporte de
04 Sacos de gesso Contato X
volumes
05 Queda Escada Biomecânico X
06 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de couro, óculos de segurança, máscara respiratória quando
EPI: for colocar o gesso no tonel, e protetor auricular quando necessário e cinto de segurança
com seus respectivos conectores quando forem realizar serviço em altura.
EPC: Sinalização de segurança
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Desprezível De rotina
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Critico Ordem prioritária
06 Moderado Preferencia/ monitoramento
Medidas de controle propostas
EPI: Capacete, bota de segurança de couro, óculos de segurança, máscara respiratória quando

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.31
de trabalho na indústria da construção
civil

for colocar o gesso no tonel, e protetor auricular quando necessário e cinto de segurança
com seus respectivos conectores quando forem realizar serviço em altura.
EPC: Sinalização de segurança

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.32
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Mestre de obras, Encarregado de obras 09 Supervisão 7102-05
Descrição da Atividade:
-Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de concreto, canteiros de
obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos
físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais
como inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e
movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o
cronograma da obra.
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
01.01.011-Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400 a 320
Físico:
Ambientes internos e nm (Luz Negra)
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
externos. Ênfase no
Químico: 02.01.789-Sílica livre (sílica livre cristalizada)- poeira total
andamento e controle
Riscos adicionais identificados
da obra.
04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Ergonômico: 04.01.019-Uso frequente de escadas
Mecânico/ 05.01.002-Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Identificação do Meios de Exposição
Fonte
agente propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 Radiação Sol Radiação X
03 Poeira Poeiras totais Ar X
Ambiente de
04 Postura Lombar X
trabalho
05 Queda Escada Biomecânico X X
06 Queda Diferença de nível Biomecânico X
07 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha a depender do local e do serviço que
EPI: irá realizar, óculos de segurança, protetor auricular quando necessário, cinto de segurança
com seus respectivos conectores quando forem realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Critico Ordem prioritária
06 Critico Ordem prioritária
07 Critico Ordem prioritária
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha a depender do local e do serviço que
EPI: irá realizar, óculos de segurança, protetor auricular quando necessário, cinto de segurança
com seus respectivos conectores quando forem realizar trabalhos em altura.
EPC: Sinalização de segurança

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.33
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Pedreiro, Aj. prático 10 Operacional 7152-10
Descrição da Atividade:
-Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam
revestimentos e contrapisos.
OBS: O aj. prático de pedreiro deverá ficar sob orientação do PEDREIRO
Servente 10 Operacional 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
OBS: O servente deverá ficar sob orientação do PEDREIRO
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Ambientes internos e 01.01.011-Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400 a 320
Físico:
externos. Ênfase em nm (Luz Negra)
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
alvenarias, rebocos
Químico: 02.01.789-Sílica livre (sílica livre cristalizada)- poeira total
chapiscos embolso,
Riscos adicionais identificados
pisos, contrapisos etc.
04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Ergonômico: 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
04.01.019-Uso frequente de escadas
Mecânico/ 05.01.002-Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Identificação do Meios de Exposição
Fonte
agente propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 Radiação Sol Radiação X
03 Poeira Sílica Ar X
04 Postura Postura Biomecânico X
Transporte de Tijolos, argamassa
05 Contato X
volumes e ferramentas
06 Queda Escada Biomecânico X
07 Queda Diferença de nível Biomecânico X
08 Queda Objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha a depender do local ou do serviço que
irá realizar, óculos de segurança, luva látex, protetor auricular quando necessário, cinto de
EPI:
segurança com seus respectivos conectores quando estiverem realizando trabalhos em
altura.
EPC: Sinalização de segurança
Avaliação quantitativa
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Moderado Preferencia/ monitoramento

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.34
de trabalho na indústria da construção
civil

06 Critico Ordem prioritária


07 Critico Ordem prioritária
08 Critico Ordem prioritária
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de couro ou de borracha a depender do local ou do serviço que
irá realizar, óculos de segurança, luva látex, protetor auricular quando necessário, cinto de
EPI:
segurança com seus respectivos conectores quando estiverem realizando trabalhos em
altura.
EPC: Sinalização de segurança

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.35
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Motorista de automóveis 11 Transporte 7823-05
Descrição da Atividade:
- Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas, valores, pacientes e material biológico humano.
Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais
como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e,
no desempenho das atividades, utilizam-se de capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Os condutores de ambulância auxiliam as equipes
de saúde nos atendimentos de urgência e emergência.
Características do setor Riscos ambientais identificados
Físico:
Vias públicas. Ênfase Químico: Ausência de Fator de Risco
na entrega de Biológico:
mercadorias. Riscos adicionais identificados
Mecânico/ 05.01.028-Condução de veículos de qualquer natureza em vias
Acidente públicas
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Colisão Carro Biomecânico X
Medidas de controle existentes
EPI: Calçado fechado
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
Medidas de controle propostas
EPI: Calçado fechado
Administrativas: Conscientização de não usar celular com o carro em movimento

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Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.36
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Motorista de caminhão 12 Transporte 7825-10
Descrição da Atividade:
-Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e
prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos,
realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de
cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança.
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Físico:
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
Ambiente dentro da Riscos adicionais identificados
cabine. Ênfase no
Ergonômico: 04.01.002-Postura sentada por longos períodos
transporte de materiais.
Mecânico/
05.01.028-Condução de veículos de qualquer natureza em vias públicas
Acidente:
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
02 Postura Postura Biomecânico X
03 Acidente Via publicas Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
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Programa de condições e meio ambiente
Pg.37
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Op. de guincho, Servente de operador de guincho 13 Guincho 7822-05
Descrição da Atividade:
Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam carga, interpretando simbologia das
embalagens, armazenando de acordo com o prazo de validade do produto, identificando características da
carga para transporte e armazenamento e separando carga não-conforme. Realizam manutenções previstas em
equipamentos para movimentação de cargas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e
proteção ao meio ambiente.
OBS: O servente do operador de guincho deverá permanecer sob orientação do OPERADOR DE
GUINCHO
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária);
Físico:
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista).
Ambiente interno. 02.01.789-Particulados (insolúveis ou de baixa solubilidade) não
Químico:
Ênfase no transporte especificados de outra maneira (PNOS) - não respiráveis
Riscos adicionais identificados
de materiais e
04.01.003-Postura de pé por longos períodos
pessoas. Ergonômico:
04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Mecânico/
05.01.014-Queda de objetos
Acidente:
05.01.999-Tombamento da Máquina
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Máquinas Ar X
Gesso, metralha,
02 PNOS Contato X
cimentos etc
03 Postura Postura Biomecânico X
Levantamento
04 Materiais Contato X
e transporte
Diferença de
05 Queda Biomecânico X
nível
06 Queda Objetos Contato X
07 Tombamento Guincho Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho
Avaliação quantitativa
Ruído
Agente Metodologia Indicie avaliado Medição Atenuação Nível de ação
NR-15 NEN 86,07 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)
01
NHO-01 NEN 90,16 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Critico Ordem prioritária
06 Critico Ordem prioritária
07 Critico Ordem prioritária

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.38
de trabalho na indústria da construção
civil

Medidas de controle propostas


Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.39
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Armador, Ajudante prático de armador 14 Central de armação 7135-15
Descrição da Atividade:
- Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram
ferragens de lajes. Montam e aplicam armações de fundações, pilares e vigas. Moldam corpos de prova.
OBS: O aj. Pratico de armador deverá permanecer sob orientação do ARMADOR
Servente de armador 14 Central de armação 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
OBS: O servente de armador deverá permanecer sob orientação do ARMADOR
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária)
01.01.011-Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400 a 320
Físico:
Ambiente interno e nm (Luz Negra)
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista)
externo. Ênfase na
Químico: 02.01.999-Poeiras relacionados ao pó de ferro
armação de ferragens.
Riscos adicionais identificados
04.01.003-Postura de pé por longos períodos
Ergonômico: 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
04.01.007-Frequente ação de puxar/empurrar cargas ou volumes
Mecânico/ 05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Maquinas Ar X
02 Radiação Sol Radiação X
03 Químicos Pó do ferro Ar/contato X
04 Postura Postura Biomecânico X
Levantamento
05 e transporte de Ferro contato X
materiais
Diferença de
06 Queda Biomecânico X
nível
Queda de
07 Objetos Biomecânico X
objetos
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Desprezível De rotina
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Moderado Preferencia/ monitoramento
06 Critico Ordem prioritária
07 Critico Ordem prioritária

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.40
de trabalho na indústria da construção
civil

Medidas de controle propostas


Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.41
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Auxiliar de serviços gerais 15 Higienização 5143-20
Descrição da Atividade:
-Executam serviços de manutenção conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e tratam de
piscinas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente
Características do setor Riscos ambientais identificados
Químico: 02.01.999-Agentes químicos de limpeza de caráter domestico
03.01.001-Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos
Biológico:
Ambiente interno. (bactérias, vírus, protozoários, fungos, príons, parasitas e outros)
Ênfase na higienização Riscos adicionais identificados
de ambientes. 04.01.003-Postura em pé por longos períodos
Ergonômico: 04.01.007-Frequente ação de puxar/empurrar cargas ou volumes
04.01.008-Frequente execução de movimentos repetitivos
Mecânico/ 05.01.014-Trabalhos em ambientes com riscos de queda de objetos
Acidente: 05.01.029-Objetos cortantes e/ou perfurocortantes
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
Agentes Produtos de
01 Contato /Ar X
químicos limpeza
Agentes Higienização de
02 Contato X
biológicos ambientes
03 Postura Postura Biomecânico X
Movimentação Equipamentos
04 de volumes para limpeza
Contato X
Movimentos Vassoura, rodo
05 Biomecânico X
repetitivos etc.
Quedas de
06 Queda Biomecânico X
objetos
Objetos
07 Cortes Contato X
cortantes
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Moderado Preferencia/ monitoramento
06 Moderado Preferencia/ monitoramento
07 Moderado Preferencia/ monitoramento
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.42
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Soldador e ajudante prático de soldador 16 Solda 7243-15
Descrição da Atividade:
-Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido,
tig, mig, mag, oxigás, arco submerso, brasagem, plasma. Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de
soldagem e corte e peças a serem soldadas. Aplicam estritas normas de segurança, organização do local de
trabalho e meio ambiente.
OBS: O ajudante prático de soldador deverá permanecer sob orientação do SOLDADOR
Servente de soldador 16 Solda 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
OBS: O servente de soldador deverá permanecer sob orientação do SOLDADOR
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.002-Ruído contínuo ou intermitente (legislação previdenciária)
Físico:
01.01.021-Ruído contínuo ou intermitente (legislação trabalhista)
Ambiente interno e Químico: 02.01.999-Ferrovanádio, poeira (Fumo Metálico)
externo. Ênfase em Riscos adicionais identificados
soldagens de peças 04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
Ergonômico: 04.01.007-Frequente ação de puxar/empurrar cargas ou volumes
metálicas.
04.01.019-Uso frequente de escadas
05.01.002-Diferença de nível menor ou igual a dois metros
Mecânico/
05.01.014-Queda de objetos
Acidente:
05.01.023-Superfícies ou materiais aquecidos expostos
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Ruído Lixadeira Ar X
02 Químicos Fumos metálicos Ar X
Levantamento
03 Peças metálicas Contato X
de carga
Puxar/empurrar
04 Peças metálicas Contato X
cargas
05 Queda Escada Biomecânico X
Diferença de
06 Queda Biomecânico X
nível
Queda de Objetos
07 Biomecânico X
objetos suspensos
Materiais
08 Queimaduras Ar/Contato X
aquecidos
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Critico Ordem prioritária

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.43
de trabalho na indústria da construção
civil

06 Critico Ordem prioritária


07 Critico Ordem prioritária
08 Critico Ordem prioritária
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.44
de trabalho na indústria da construção
civil

Função GHE Setor CBO


Pintor, Aj. Prático de pintor 17 Pintura 7166-10
Descrição da Atividade:
Pintam as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis, raspando-a amassando-as e
cobrindo-as com uma ou várias camadas de tinta; revestem tetos, paredes e outras partes de edificações com
papel e materiais plásticos e para tanto, entre outras atividades, preparam as superfícies a revestir, combinam
materiais etc.
OBS: O Aj. Pratico de pintor deverá permanecer sob orientação do PINTOR
Servente de pintor 17 Pintura 7170-20
Descrição da Atividade:
-Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a
área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas,
verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
OBS: O servente de pintor deverá permanecer sob orientação do PINTOR
Características do setor Riscos ambientais identificados
01.01.011-Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400 a 320
Físico:
nm (Luz Negra)
Ambiente interno e Químico: 02.01.999-Produtos inerentes a tintas
externo. Ênfase em Riscos adicionais identificados
pinturas de ambientes. 04.01.003-Postura de pé por longos períodos
04.01.006-Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
Ergonômico:
04.01.007-Frequente ação de puxar/empurrar cargas ou volumes
04.01.019-Uso frequente de escadas
Mecânico/ 05.01.002- Diferença de nível maior que dois metros
Acidente: 05.01.014-Queda de objetos
Meios de Exposição
Identificação do agente Fonte
propagação Eventual Intermitente Permanente
01 Radiação Sol Radiação X
Agentes
02 Tinta Ar X
químicos
03 Postura Postura Biomecânico X
Levantamento Sacos e latas de
04 e transporte tintas
Contato
Puxar e Sacos e latas de
05 Contato X
empurrar tintas
06 Queda De escadas Biomecânico X
Diferença de
07 Queda Biomecânico X
nível
08 Queda De objetos Biomecânico X
Medidas de controle existentes
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro, óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho
Avaliação de significância
Agente Severidade Controle
01 Moderado Preferencia/ monitoramento
02 Moderado Preferencia/ monitoramento
03 Moderado Preferencia/ monitoramento
04 Moderado Preferencia/ monitoramento
05 Moderado Preferencia/ monitoramento

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.45
de trabalho na indústria da construção
civil

06 Critico Ordem prioritária


07 Critico Ordem prioritária
08 Critico Ordem prioritária
Medidas de controle propostas
Capacete, bota de segurança de borracha PVC ou couro , óculos de segurança, luva
EPI:
pigmentada.
EPC: Sinalização de segurança do guincho

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.46
de trabalho na indústria da construção
civil

15. Prioridades e metas de avaliação e controle

Considerando a extensão do assunto, tempo, dificuldades e custos, viu-se a


necessidade de priorizar algumas avaliações nos pontos mais críticos. Após análise
de riscos identificados na etapa de reconhecimento, número de funcionários
expostos e grau de criticidade dos riscos, foi traçado a seguinte meta de avaliação,
os setores e riscos escolhidos para serem avaliados quantitativamente foram os
seguintes:

Risco físico, ruído:

 Central de concreto
 Carpintaria
 Guincho

Risco químico, poeiras respiráveis mais sílica:

 Central de concreto

Ruído:

GHE-02
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Agente Metodologia Indicie avaliado Medição Atenuação Nível de ação
NHO-01 NEN 84,71 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)
01
NR-15 NEN 79,84 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)

GHE-03
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Agente Metodologia Indicie avaliado Medição Atenuação Nível de ação
NHO-01 NEN 91,08 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)
01
NR-15 NEN 85,78 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)

GHE-13
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Agente Metodologia Indicie avaliado Medição Atenuação Nível de ação
NHO-01 NEN 90,16 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)
01
NR-15 NEN 86,07 dB(A) NRRsf = 12 dB(A) 80 dB(A)

Poeira respirável mais sílica

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
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CREA: 0212851853/AL
PCMAT
Programa de condições e meio ambiente
Pg.47
de trabalho na indústria da construção
civil

GHE-13
GHE Setor Função Medição Nível de ação
Partículas Respiráveis
Central de concreto Op. de betoneira 0,27 mg/m³ 2.00 mg/m³
04
Sílica Cristalina
Laboratório Op. de betoneira 0,0123 mg/m³ 2.00 mg/m³

Os demais riscos foram avaliados apenas qualitativamente.

16. Metodologia de avaliações

Níveis de pressão sonora (ruído):

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Utilizado Dosímetro marca CRIFFER, modelo SONUS 2, Nº de serie 182839,


microfone colocado na altura e angulo correspondentes aos ouvidos dos
trabalhadores nos pontos de trabalho, no circuito de compensação "A" e circuito de
resposta lenta (SLOW) para ruído contínuo.

Limites de tolerância usados foram à tabela do anexo I da NR15:


Tabela do anexo I da NR15
Nível de Tempo máximo diário Nível de Tempo máximo diário
ruído permissível (tn) (minutos) ruído permissível (tn) (minutos)
dB(a) dB(a)
80 960 96 105
85 480 98 75
86 420 100 60
87 360 102 45
88 300 104 35
89 270 105 30
90 240 106 25
91 210 108 20
92 180 110 15
93 160 112 10
94 135 114 8
95 120 115 7
Fonte: http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR15/NR15-ANEXO1.pdf
*Tabela transformada de horas pra minutos e adicionado o valor para 80 dB(A), seguindo a
taxa de troca 5

Segundo a NHO01 (norma de higiene ocupacional), que se refere à avaliação


de ruído, item: 5.1.1. – Avaliação da exposição de um trabalhador ao ruído contínuo
ou intermitente por meio de dose diária. A determinação da dose de exposição ao
ruído deve ser feita preferencialmente, por meio medidores integrados de uso
pessoal (Dosímetro de ruído). Na impossibilidade da utilização de medidores
integrados de uso pessoal, poderão ser utilizados medidores portados pelo
avaliador. Neste caso a dose diária pode ser determinada por meio da seguinte
expressão:

DOSE DIÁRIA = (C1/T1+C2/T2+C3/T3+...+Cn/Tn) x 100 [%]

Onde:

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Cn = tempo total diário em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído


específico.
Tn = tempo máximo diário permissível a este nível, segundo a tabela 1 (que
segue os parâmetros do anexo I da NR15).
Exposições a níveis inferiores a 80dB(A) não serão consideradas no cálculo
de dose.
Quando a exposição for a um único nível de ruído o cálculo de dose diária
também é feito utilizando a expressão apresentada, ou seja, simplesmente dividindo
“C1” por “T1”.
Neste critério o limite de exposição ocupacional diária ao ruído continuo ou
intermitente corresponde a dose diária igual a 100%.
O nível de ação para exposição ocupacional ao ruído é de dose diária igual a
50%.
O limite de exposição valor teto para ruído continuo ou intermitente é
115dB(A).
Material particulado em suspenção:
Utilizado bomba de amostragem marca CRIFFER, modelo ACCURA 2, Nº de
serie ACC00522, cassete colocado na altura e angulo correspondentes a zona de
respiração dos trabalhadores nos pontos de trabalho, bomba devidamente calibrada
antes e depois da amostragem com calibrador de fluxo digital marca CRIFFER,
modelo CR-4, Nº de serie 26000341. Seguindo todo procedimento da NHO-08 e
material coletado mandado para laboratório para analise. Informações adicionais
presentes nos relatórios de avaliação em anexo. Limites usados para avaliações são
retirados da NR 15.

 Certificados de calibração dos equipamentos, estão disponíveis em


anexo ao final do programa.

17. Identificação de áreas da obra

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ÁREAS FUNÇÃO POSSÍVEIS RISCOS EPI/EPC RECOMENDAÇÕES


ESCRITÓRIO Engenheiros; Incêndio; Bota de couro; Desligar os aparelhos
Equipe Técnica; Iluminação deficiente; Capacete; elétricos após o expediente.
Segurança do Postura inadequada. Extintor Co2
Trabalho;
Mestre e
Encarregados.
ALMOXARIFADO Almoxarife; Incêndio; Bota de couro; Organizar e identificar os
Auxiliar de Iluminação deficiente; Capacete. materiais e ferramentas,
Almoxarife. Postura inadequada; Luvas de nitrilon e/ou manter o extintor
Arranjo físico inadequado; látex; desobstruído e em local de
Contato com produtos Respirador fácil acesso.
químicos em geral; descartável;
Choques elétricos; Extintor PQS e Água.
Piso irregular.
CARPINTARIA Carpinteiros; Ruído; Bota de couro; Realizar a capacitação do
Ajudantes práticos Poeira vegetal; Capacete. operador, realizar
Serventes. Máquina defeituosa; Luva pigmentada; inspeções periódicas na
Incêndio; Protetor auditivo; máquina e substituir
Cortes e ferimentos; Protetor facial; correias, disco de corte
Armazenamento inadequado; Avental de raspa; gastos. Sinalizar e isolar o
Iluminação inadequada; Respirador local para o acesso de
Queda de descartável; pessoas não autorizadas.
materiais/ferramentas; Extintor PQS e Água.
Piso irregular.
ARMAÇÃO Armadores; Ruído; Bota de couro; Realizar a capacitação do
Ajudantes práticos; Poeira metálica; Capacete. operador, realizar
Serventes. Máquina defeituosa; Luva vaqueta; inspeções periódicas na
Incêndio; Protetor auditivo; máquina e substituir
Cortes e ferimentos; Protetor facial; correias gastas, proteger as
Queda de Avental de raspa; lâmpadas contra impactos
materiais/ferramentas; Respirador de materiais, sinalizar e
Piso irregular. descartável; isolar o local para o acesso
Extintor PQS e Água. de pessoas não
autorizadas.
BETONEIRA Betoneiros; Ruído; Bota de PVC; Realizar a capacitação do
Ajudantes práticos; Poeira alcalina; Capacete. operador, realizar
Serventes. Máquina defeituosa; Luva PVC; inspeções periódicas na
Incêndio; Protetor auditivo; máquina e substituir
Cortes e ferimentos; Óculos; correias gastas, efetuar a
Queda de Avental de PVC; lubrificação da máquina,
materiais/ferramentas; Respirador sinalizar e isolar o local
Piso irregular. descartável; para o acesso de pessoas
Extintor PQS e Água. não autorizadas.
ÁREAS DE
VIVÊNCIA Vírus; Disponibilizar bancos e
Todos os funcionários Bactérias; Extintor PQS e Água. armários em número
Instalações da obra Fungos; suficientes para todos os
Sanitárias; Arranjo físico inadequado; funcionários, manter os
Vestiário; Incêndio; ambientes
Refeitório; Piso irregular. permanentemente limpo, e
Alojamento (Se organizado.
houver)

18. Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho

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As etapas de execução dos serviços abaixo descritas são de ordens gerais, e


podem ser executadas em sequência diferente, bem como podem ser eliminadas
durante a fase de construção da obra.
Todos os funcionários envolvidos com as atividades devem receber
treinamento com informações sobre os riscos existentes em cada etapa da obra, as
medidas de proteção individual e coletivas adotadas pela empresa.
*Obs.: Considerar o uso obrigatório de capacete, Bota e Fardamento para todos os
funcionários da obra.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS E PERMANENTES


MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
RISCOS CONTROLE EPI E
OPERAÇÕES DE SEGURANÇA
EPC

Instalações internas Choque elétrico; Cinto de segurança Sinalização e isolamento


tomadas e extensões, Queda de nível diferente; (paraquedista e/ou da área a antes de iniciar
cabeamento da rede Queda de materiais; abdominal). as atividades; Bloquear,
externa provisória, Ferramentas Luvas isolantes; sinalizar e identificar os
quadro de distribuição e inadequadas e Bota de couro bi circuitos elétricos;
instalações de máquinas defeituosas densidade; Realizar a capacitação e
e equipamentos Capacete isolante contra treinamento dos
(Betoneira, Bancada de choques elétricos. trabalhadores envolvidos
serra circular, Policorte, NR 10;
Peneira elétrica, etc.). Instalar chaves
magnéticas, botoeira,
disjuntor, DR, e
aterramento em todas as
máquinas e
equipamentos;
Utilizar cabos com duplo
isolamento, solicitar
laudo de aterramento
das máquinas;
Manter quando possíveis
cabos e fiação aéreos.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado, e
a supervisão por profissional legalmente habilitado.
Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado.
Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser
executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares,
sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção
individual.

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É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos


elétricos.
As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que
assegurem a resistência mecânica e contato elétrico adequado.
O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos
condutores utilizados.
Os condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a
circulação de materiais e pessoas.
Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e
agentes corrosivos.
Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável,
deve ser retirada pelo eletricista responsável.
As chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intempéries e
instaladas em posição que impeça o fechamento acidental do circuito.
Os porta-fusíveis não devem ficar sob tensão quando as chaves blindadas estiverem
na posição aberta.
As chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribuição,
sendo proibido o seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas.
As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas
de:
A) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local,
localizada no quadro principal de distribuição.
B) chave individual para cada circuito de derivação;
C) chave-faca blindada em quadro de tomadas;
D) chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
Os fusíveis das chaves blindadas devem ter capacidade compatível com o circuito a
proteger, não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por
outros fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação.
Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem ser
instalados disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, que possam ser
acionados com facilidade e segurança.
As redes de alta-tensão devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais
com veículos, equipamentos e trabalhadores em circulação, só podendo ser
instaladas pela concessionária.
Os transformadores e estações abaixadoras de tensão devem ser instalados em
local isolado, sendo permitido somente acesso do profissional legalmente habilitado
ou trabalhador qualificado.
As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente
aterradas.
Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva
energizada, deve ser adotado isolamento adequado.
Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus
circuitos identificados.
Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos
devem estar desligados.

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Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de


conjunto de plugue e tomada.

ESTRUTURA
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
RISCOS CONTROLE EPI E
OPERAÇÕES DE SEGURANÇA
EPC
Ruído;
Confecção, Queda em mesmo Cinto de segurança; Escadas ou rampas de
montagem, instalação nível ou nível Luva pigmentada; acesso às escavações
e desmontagem de diferente. Protetor auditivo; e lajes.
formas para pilares, Perfurações; Bota de couro. Treinamento dos
vigas e lajes. Esmagamento; trabalhadores.
Tropeços. Realização de exames
de trabalho em altura.

ARMADURAS
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
RISCOS CONTROLE EPI E
OPERAÇÕES DE SEGURANÇA
EPC

Dobramento, Ferimento nas mãos, Luvas de raspa, Proteções nas


montagem e Detritos nos olhos, máscara contra ferramentas elétricas
colocação das poeiras e Quedas de poeiras, óculos ampla tais como a policorte,
ferragens em lajes e mesmo nível. visão. a coifa da serra
vigas e pilares. circular e partes
móveis. Deve ficar
instalado a Policorte
sob cobertura.
ARMAÇÕES DE AÇO:
-A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre
bancadas ou plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies
resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da área de circulação de
trabalhadores.
-As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas e
escoradas para evitar tombamento e desmoronamento.
-A área de trabalho onde está situada a bancada de armação deve ter cobertura
resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda de materiais e
intempéries.
-As lâmpadas de iluminação da área de trabalho da armação de aço devem estar
protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas ou de vergalhões.
-É obrigatória a colocação de pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as
armações nas fôrmas, para a circulação de operários.
-É proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas.
-Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada.

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POLICORTE:
-Será instalada no canteiro de obra e seguirá os seguintes requisitos:
-Somente será operada por funcionários qualificados, e com o devido EPI (protetor
auricular e protetor facial);
-Antes de ligar a policorte, deve – se verificar o estado do disco de corte;
-As lâmpadas de iluminação da área de trabalho de corte de aço devem estar
protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas ou vergalhões;
-Coifa protetora;
-Piso resistente, nivelado e antiderrapante;
-Chave magnética;
-Dispositivo de segurança que impeça que a máquina ligue acidentalmente;
-Local protegido contra quedas de materiais e intempéries;
-Extintor de pó químico seco portátil próximo da policorte;
-Placa de sinalização e advertência.
-Terá um quadro com foto identificando o operador sendo obrigatório o registro de
evidencia por meio de uma ata de treinamento.

PRODUÇÃO DE CONCRETO E CONCRETAGEM


MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Operações de Queda de nível Cinto de segurança Sinalizar o local da


bombeamento, e diferente, estouro do tipo paraquedista; atividade e montagem
manobra da Betoneira; mangote; Uso de protetor de guarda-corpo.
Concretagem em Respingos de auricular; As áreas de acesso
geral; concreto; Máscara descartável; desde a descarga do
Enchimento do Choque elétrico; Avental de PVC; concreto até o guincho
concreto em lajes, Atropelamento, Óculos de proteção; estarão desobstruídas
vigas, pilares, blocos e durante as operações Luvas de PVC; e regularizadas.
peças estruturais. de estacionamento Os cabos dos
descarga e saída de vibradores devem ter
caminhões, betoneira; dupla isolação, sem
Ruído; emendas, plug
Cortes; tomadas aterrados.
Umidade; Realizar o fechamento
Vibração e Poeira. provisório do poço do
elevador, escadas e
periferia de laje com
guarda corpo e rodapé
(GcR).

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BETONEIRA:
Será operada por funcionário habilitado e qualificado, e com os devidos EPI
(protetor auricular, bota de borracha, protetor respiratório, óculos de segurança,
avental de pvc, luvas de pvc e capacete);
-O operador deverá estar devidamente identificado por meio de um crachá;
-Terá suas partes verificadas periodicamente (manutenção);
-Deverá ser limpa ao final do expediente;
-O operador não deverá permitir a permanência de trabalhador na área da caçamba
quando a mesma estiver levantada;
-Ao termino de cada expediente, o operador não poderá deixar a caçamba levantada
por medida de segurança.
-Terá sua área isolada com barreiras ou cancelas
-Terá um quadro com foto identificando o operador sendo obrigatório o registro de
evidencia por meio de uma ata de treinamento.
ALVENARIA, REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Construção de Queda de nível Cinto de segurança Assegurar a limpeza


alvenaria, interna e diferente; paraquedista; do local (remover
externa, Queda de materiais; Óculos de proteção; pregos da estrutura,
assentamento de Poeira; Luvas de látex; aços de amarração
tijolos. Levantamento e Máscara descartável de pilares e vigas,
transporte manual poeiras e materiais
de pesos. soltos). Realizar o
transporte dos
blocos (tijolos) de
forma segura.

Chapisco; Queda de nível Cinto de segurança Os equipamentos


Reboco; diferente; paraquedista; elétricos devem ser
Revestimento Queda de materiais; Óculos de proteção; ligados com cabos
cerâmico; Poeira; Luvas de látex; de duplo isolamento,
Aplicação de Levantamento e Máscara realizar treinamento
mármore e granito. transporte manual descartável; de trabalho em
de pesos. Protetor auricular; altura, e exames
Ruído; ocupacionais.
Choque elétrico;
Ferramentas
inadequadas ou
defeituosas.

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ALVENARIA:
Procedimentos dos Pedreiros e Serventes:
-Todo e qualquer trabalho na periferia da laje por menor que seja o tempo, deverá
ser realizado usando o cinto de segurança do tipo pára-quedista preso no grampo de
segurança.
-Qualquer alvenaria realizada na periferia da laje, jamais poderá ser superior a cinco
fiadas de tijolos sem que haja amarração.
-Todo e qualquer serviço não concluído em área de risco de queda deverá ser
sinalizado ou mantido a sua proteção.
-Todo e qualquer alvenaria feita na periferia da laje, deverá dispor de sinalização
que alerte sobre sua cura (parede frágil).
-As prumadas deverão ser de arame galvanizado e sua utilização deve-se primeiro
colocar o arame, para depois prender o peso, pois, uma vez que o peso é solto o
arame pode não suportar e quebrar, correndo o risco de atingir alguém.
-Manter o local de serviço sempre limpo.
-Cumprir com a sinalização do guincho e informar a administração qualquer defeito
que ocorrer.
REBOCO INTERNO:
Procedimentos dos Pedreiros e Serventes:
-Usar obrigatoriamente luvas de borrachas e manga suposta.
-Usar obrigatoriamente óculos de segurança quando estiver chapiscando, chapando
massa e reboco de teto.
-Uso obrigatório de botas de borracha.
-Uso obrigatório de cinto de segurança em área de risco de queda ou em altura
superior a 2,00m.
-Limpar sempre que necessário o óculos de segurança com água e nunca com
pano, papel ou qualquer outro material.
-Manter o local de serviço sempre limpo.
-Cumprir com a sinalização do guincho e informar a administração qualquer defeito
que ocorrer.
PAVIMENTAÇÃO E PISOS
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Contrapiso; Ruído; Óculos de proteção; Contrapiso;


Cimentado; Choque elétrico; Luvas de vaqueta; Cimentado;
Cerâmica; Poeira; Máscara descartável; Cerâmica;
Granito; Levantamento peso; Protetor auricular; Granito;
Calçamento Postura inadequada; Calçamento
Ferramentas
defeituosas;
Cortes.

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PINTURA
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Pintura interna e Poeira; Óculos de proteção; Manter o local em


externa; Queda de altura; Luvas de látex; volta da tarefa isolado
Aplicação de massa Postura inadequada; Máscara descartável; com fita zebrada e
corrida; Queda de materiais e pedestais de madeira
Lixamento e ferramentais manuais ou metálico.
rejuntamento. sobre pessoas

VIDROS E ESPELHO
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Assentamento de Queda de nível Bota de couro; Manter o local em


Espelhos e Vidros diferente Luvas de vaqueta; volta da tarefa isolado.
Queda de materiais e Óculos de segurança.
ferramentais manuais
sobre pessoas.
Cortes e ferimentos;
Choque elétrico.

COBERTA E FORROS
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Assentamento de Queda de nível Utilizar cinto de Sinalizar e isolar a


calha PVC e cobertura diferente segurança. área da atividade.
com telhas. Queda de materiais e Bota e óculos de Manter outras pessoas
ferramentais manuais segurança. afastadas do local
sobre pessoas.

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IMPERMEABILIZAÇÃO
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Impermeabilização Queda de altura; Cinto de segurança; Proibido fumar no


com manta asfáltica Queimaduras; Máscara contra gases; local;
e/ou argamassa Gases, vapores; Luvas de vaqueta; Realizar treinamento
polimérica Incêndio, explosão com o trabalhador;
Manter o local
ventilado por ar
mandado;
Manter extintor de
incêndio próximo do
local.
IMPERMEABILIZAÇÃO:
-Procedimentos:
-Uso obrigatório de luvas de algodão.
-Quando o serviço for em ambiente fechado, usar obrigatoriamente protetor
respiratório químico ou mecânico e verificar a perfeita conservação da mangueira,
sendo que, deverá permanecer fora da área de serviço o botijão de gás.

INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIA
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Serviços de Postura inadequada; Protetor auricular; Treinamento do


encanamento, Ruído; Óculos; operador;
assentamento de Poeira; Máscara descartável; Sinalização da área;
louças, bancadas em Cortes e ferimentos. Luvas de nitrilon. Corte de mármores
mármores, granitos com água.
em geral.

MONTAGEM DO ELEVADOR
MEDIDAS DE
ATIVIDADE E RECOMENDAÇÇOES
OPERAÇÕES RISCOS CONTROLE EPI E
DE SEGURANÇA
EPC

Içamento de painéis, Queda de altura; Protetor auricular plug; Treinar o funcionário


montagem da cabine, Corte e ferimentos; Luvas de vaqueta; na montagem
guincho, máquinas de Ruído; Cinto de segurança; desmontagem e
controle e Acidentes em geral. manuseio do
componentes. equipamento, sinalizar
Transporte de e isolar o local.
materiais e pessoas.

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ELEVADOR DE CARGA (GUINCHO):


O posto de trabalho será coberto;
-Todas as partes móveis da força motriz serão protegidas;
-O sistema de comunicação será feito através de campainha, luzes indicativas;
-A torre deverá ter os montantes anteriores amarrados com cabo de aço e
ancorados à estrutura a cada 3,00m (três) metros;
-O cabo de aço situado entre o tambor de rolamento e a roldana livre deve ser
isolado por barreira segura 5de forma que se evite o contato acidental de
trabalhadores com o mesmo;
-A distância entre a roldana livre e o tambor do guincho do elevador deve estar
compreendida entre 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e 3,00m (três
metros) eixo a eixo;
-A torre não terá suas faces revestidas por tela, tendo em vista que, a cabine do
elevador será fechada em suas laterais de painéis fixos, tendo seu acesso de carga
e descarga por portão com fechadura e terá sua altura de 1,20m (um metro e vinte
centímetros), como também, será dotado de cobertura basculável para facilitar o
transporte de alguns materiais compridos, devendo neste caso, os materiais serem
amarrados, evitando assim, risco de queda.
-Todo andar com acesso ao elevador de carga, será protegido por meio de cancela
de ferro com altura de 1,80m (um metro e oitenta centímetros), e trava elétrica;
As cancelas só serão abertas, quando o elevador chegar ao pavimento solicitado,
por meio de dispositivo acionado pelo guincheiro;
-O elevador, quando no pavimento, só será movimentado após a sinalização indicar
a liberação do mesmo por meio do painel de controle, toque da campainha e
dispositivo que indicar se a cancela está aberta ou fechada.
ELEVADOR DE CREMALHEIRA DA OBRA:
Elevadores de cargas e passageiros pelo sistema de cremalheira são
destinados ao transporte misto de cargas e passageiros, em compartimentos
separados, desde de que, o limite máximo de peso especificado pelo fabricante seja
rigorosamente obedecido.
O fabricante e/ou prestador de assistência técnica do elevador deverá fornecer ao
cliente, Manual Técnico completo, quanto às especificações técnicas e de
procedimentos de segurança sobre: a fabricação, a montagem, a desmontagem, e a
manutenção e operação do equipamento.
A empresa usuária, deverá observar e seguir as orientações técnicas dada pelo
fabricante e/ou prestador de serviço da assistência técnica.
A montagem, desmontagem e manutenção do elevador deve ser supervisionado por
profissional legalmente habilitado e executado por profissionais devidamente
qualificado.
O elevador deve ser operado por funcionário comprovadamente qualificado para
esta função.

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civil

OPERAÇÃO:
Os operadores de elevadores de obra (pessoas ou material) serão qualificados para
a função. Devem desempenhar apenas a função de operador de elevador, não deve
ser desviados para outras funções.
O comando da operação da cabina, será feito dentro da cabina, quando do
transporte de passageiros.
Diariamente, antes de iniciar as atividade, o operador deverá fazer a lista de
verificação, observando os seguintes itens:
- Material que impeçam o movimento da cabina dentro da caixa de corrida.
Parafusos de fixação da ancoragem da torre.
- Chumbadores de expansão de fixação da ancoragem do prédio.
- Rampas de acesso à cabina.
- Proteção da Caixa de corrida na base.
- Botões de emergência.
- Display de informações do quadro de comando.
- Funções do quadro de comando.
- Lubrificação da cremalheira.
- Engrenamento dos pinhões da cremalheira.
- Roletes de guiamento da arcada.
- Nivelamento do piso da cabina em relação ao pavimento.
- Placa de advertência de capacidade e carga dentro da cabina.
- Placa de procedimento de emergência.
- Limpeza da cabina, das rampas e posto do operador.
- Fixação do cabo de potência nos suportes.
- Porta da cabina (guilhotina).
- Porta dos pavimento (cancelas).
-A avaliação terá como resultado A=aprovado ou R=reprovado

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civil

19. Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas


Medidas de proteção contra quedas de altura
Guarda-corpo e rodapé.
O sistema de guarda-corpo e rodapé é uma proteção sólida, convenientemente
fixada e instalada nos lados expostos das áreas de trabalho, periferia de lajes,
andaimes, passarelas, plataformas, escadarias e ao redor de aberturas em pisos ou
paredes, para impedir a queda de pessoas.
As peças de madeira que compõem os dispositivos devem ser resistentes e
solidamente fixadas do lado interno dos montantes, salvo quando utilizados
elementos metálicos soldados ou fixados por braçadeiras.
Deve ser instalado GcR, em toda a periferia da laje onde haja risco de queda.
Obs: Estes guarda corpo podem ser construído de madeira ou metal
Vista Frontal do GcR.

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Poderá ser instalada guarda corpo industrializado para proteção de periferia nos
pavimentos a serem concretados, conforme a necessidade e aquele que melhor
se adequar ao tipo serviço.

Características para construção do guarda-corpo:

Travessão superior deve estar a 1,20 m acima das áreas de trabalho ou de


circulação;
Travessão intermediário deve ser construído com altura de 0,70 m acima das
mesmas áreas;
Rodapé com altura mínima de 20 cm.
As distâncias entre eles devem ser de, no máximo 1,50m;
Os vãos devem ser preenchidos com telas fixadas do lado interno dos
montantes.

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Perspectiva da construção e instalação do guarda-corpo e rodapé, para proteção


lateral em escadas.

FECHAMENTO DE ABERTURAS DE PISOS E LAJES

Todas as aberturas nas lajes ou pisos devem ser dotadas de proteção sólida na
forma de fechamento provisório resistente, de maneira a evitar a queda de pessoas
e materiais. Podendo ser construído de tabuas.
As tabuas devem ser de boa qualidade e sem emendas ou tricas.

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BANDEJA

Bandeja principal de proteção deverá ser instalada na primeira laje e retirada


somente após a conclusão dos serviços da fachada. Quando a edificação estiver
recuada em relação a primeira laje, a bandeia principal de proteção deverá ser
instalada na segunda laje é retirada somente após a conclusão dos serviços da
fachada.
Características: A plataforma deverá ter no mínimo 2,5 m (dois metros e cinquenta
centímetros) de proteção horizontal da face externa da construção e 01 (um)
complemento de 0,80 cm (oitenta
Centímetros), de extensão, com inclinação de 45 (quarenta e cinco graus), a partir
de sua extremidade.
Primária
NR-18.13.6

A bandeja de proteção secundária e afixada acima da bandeja de proteção


primária a cada 3 pavimentos edificados ou enquanto estes perímetros não
estiverem fechados por paredes.. Fabricada dentro das normas NR18 com 1,40m
em balanço horizontal e 0,80m inclinada a 45º.
Secundária
NR-18.13.7

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A distância entre os suportes metálicos não poderá ser superior a 2,50 m, e


sua fixação na laje será feita por meio de caranguejos e cunhas.
O lastro (madeira que fica por cima dos suportes), deverá ser colocado na
horizontal dos suportes com distância máxima de 0,40 m (quarenta centímetros)
uma da outra, considerando toda extremidade do suporte;
A coberta da bandeja será por meio de Manta. A limpeza da bandeja será
realizada quando houver sobre carga ou quando necessário, devendo ser executado
em horário que não tenha atividade que coloque em risco a integridade do
trabalhador ou em que não tenha nenhuma atividade superior à que esteja sendo
executada.
Devendo ser utilizado tábuas para servir de lastro, evitando assim, uma
possível queda por motivo da chapa não suportar o peso.
Serão colocadas telas na periferia da laje do prédio quando o trabalho no mesmo
possa danificar ou colocar em risco a vizinhança (desforma, concretagem, chapisco,
revestimento, esterno etc.)
OBSERVAÇÔES:

-É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de


trabalhadores ou de projeção de materiais.
-As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
-As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical dê materiais e
equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e
saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar.
-Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de,
no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído dê material
resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas.
-É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação dê proteção contra quede de
trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à
concretagem da primeira laje.
-A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de
guarda-corpo ê rodapé deve atender aos seguintes requisitos:
OBSERVAÇÔES:
a) Ser construída com altura de 1,20 m um metro e vinte centímetros para o
travessão superior e 0,70 m setenta centímetros para o travessão intermediário;
b) Ter rodapé com altura de 0,20 m (vinte centímetros);
c) Ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o
fechamento seguro da abertura.
-Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos
ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal
(primária) de proteção (bandeia) na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um
pé direito acime do nível do terreno.
-Essa plataforma deve ter, no mínimo,2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros)
de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80
m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45 (quarenta e cinco graus),
a partir de sua extremidade.

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-A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e
retirada, somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma
estiver concluído.
Acima e a partir da plataforma principal de proteção devem ser instaladas, também,
plataformas secundárias dê proteção em bandeja), em balanço, de 3 (três) em 3
(três) lajes.
Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40 m um metro e quarenta centímetro de
balanço e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com
inclinação de 45 (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade.
Cada plataforma deve ser instalada logo após e concretagem da laje a que se refere
e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente
superior, estiver concluída.
Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda,
plataformas terciárias de proteção (bandeja), de 2 (duas) em 2 duas) lajes, contadas
em direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da plataforma
principal de proteção.
Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20 m dois metros s vinte centímetros de
projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80 m
(oitenta Centímetros) de extensão , com inclinação de 45 ( quarenta e cinco graus),
a partir dê sua extremidade.
Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere
e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente
superior, estiver concluída.
O perímetro da construção de edifícios deve ser fechado com tela a partir da
plataforma principal de proteção.
A tela deve constituir-se de uma barreira protetora contra projeção de materiais e
fermenta.
A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção
consecutivas, só podendo ser retirada quando a redação da periferia, até a
plataforma imediatamente superior, estiver concluída.
Em construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, deve ser
considerada a primeira laje do corpo recuado para a instalação de plataforma
principal de proteção.
As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas
sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura.

ANDAIME TUBULAR

Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho
aéreo. São montados no local de utilização com painéis construídos de elementos
tubulares soldados formando um quadro metálico e acessórios. Apesar de serem de
montagem fácil e útil requer algumas regras básicas de segurança para que não
venha causar acidentes.

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Antes da montagem o trabalhador deve ser treinado na montagem e execução


do serviço, verificar se o mesmo está apto para o trabalho em altura através do
Aso e treinamento da Nr 35.
Não monte andaimes próximos da rede elétrica ou desenergize a rede elétrica;
Isole a área de trabalho e não permita o acesso de outras pessoas;
É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista com duplo
talabarte;
A montagem deve ser realizada em pisos resistentes e nivelados;
O piso deve ter forração completa, fixado de modo seguro, a madeira deve ser
de boa qualidade sem apresentar nós e rachaduras;
É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança ou anular sua ação;
É proibido o deslocamento dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos;
Os andaimes devem dispor de sistemas de guarda corpo e rodapés em todo
perímetro do piso de trabalho;
O acesso ao andaime deverá ser efetuado de maneira segura através de
utilização de escadas incorporadas à torre do andaime.

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MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA


É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de
trabalhadores ou de projeção e materiais.
As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e
equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e
saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de,
no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material
resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de
trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à
concretagem da primeira laje.
A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de
guarda-corpo e rodapé deve atender aos seguintes requisitos: a) ser construída com
altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m
(setenta centímetros) para o travessão intermediário; b) ter rodapé com altura de
0,20m (vinte centímetros); c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro
dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou
altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de
proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do
nível do terreno.
Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros)
de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de
0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco
graus), a partir de sua extremidade.
A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e
retirada, somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma
estiver concluído.
Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também,
plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.

Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40m (um metro e quarenta


centímetros) de balanço e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de
extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua
extremidade.
Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere
e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente
superior, estiver concluída.
Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda,
plataformas terciárias de proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, contadas em
direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da plataforma principal de
proteção.

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Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de
projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80m
(oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a
partir de sua extremidade.
Deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção. A tela deve
constituir-se de uma barreira protetora contra projeção de materiais e ferramentas.
A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção
consecutivas, só podendo ser retirada quando a vedação da periferia, até a
plataforma imediatamente superior, estiver concluída.
Em construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, deve ser
considerada a primeira laje do corpo recuado para a instalação de plataforma
principal de proteção.
As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas
sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura. 18.13.12 Redes de
Segurança (Incluído pela Portaria SIT n.º 157, de 10 de abril de 2006)

20. Orientação para montagem e desmontagem de andaimes


Os andaimes são plataformas para trabalhos em alturas elevadas por estruturas
provisórias ou dispositivo de sustentação. Sua montagem e utilização deverão seguir
as recomendações da NR-18, NR-35, NBR 6494 e portarias complementares

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OBSERVAÇÕES:
Todos os trabalhadores devem ser qualificados e recebam treinamento específico
par ao tipo de andaime em operação; É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo
paraquedista com talabarte duplo que possua ganchos.

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As ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com


amarração que impeça a sua queda acidental. Todos os andaimes devem ser
projetados para resistir às solicitações a que estarão submetidos.
Todos os andaimes devem ter dispositivos de segurança apropriado ao tipo de
trabalho a ser executado. Todo o equipamento utilizado deve ser de boa qualidade e
encontrar-se em bom estado de uso, tendendo as normas brasileiras. Os projetos de
andaimes devem as cargas admissíveis de trabalho. Os andaimes não devem
receber cargas superiores às especificadas em projeto. A sua carga deve ser
repartida em modo uniforme e sem obstruir a circulação de pessoas. Acesso ao
andaime, em fase de montagem e desmontagem, deve ser interditado a todos, com
exceção da equipe responsável pelo serviço.

Os montantes dos andaimes devem possuir travamento contra o desencaixe


acidental.
O piso de trabalho do andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapantes,
nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.
O piso de trabalho dos andaimes deve ser totalmente metálico ou mistos, com
estrutura metálica e forração e forração do piso em material sintético ou em madeira.
Pode ser também, todo em madeira.
Os pisos do andaime deve ser dimensionado por profissionais legalmente
habilitados.
Os andaimes deve dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, incluindo nas
cabeceiras, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho.
É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua
ação.
É proibido, sobre o piso de trabalho dos andaimes, o utilização de escadas e outros
meios para se atingirem lugares mais altos.
O acesso ao piso de trabalho do andaime, deve ser feito através de escada
acoplada à estrutura do andaime.
Quando necessário, os andaimes devem ser protegidos e sinalizados contra o
impacto de veículos e equipamentos.
Os dispositivos de sustentação devem ser inspecionados antes do início dos séricos,
por pessoa qualificada.

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21. Equipamento de proteção individual- EPI


A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI
adequado a risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, consoante
às disposições contidas na NR 6 – Equipamento de Proteção Individual - EPI.
O cinto de segurança tipo abdominal somente deve ser utilizado em serviços de
eletricidade e em situações em que funcione como limitador de movimentação.
O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de
2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.
O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a
cabo de segurança independente da estrutura do andaime. (Incluído pela Portaria
SSST n.º
63, de 28 de dezembro de 1998)
Os cintos de segurança tipo abdominal e tipo pára-quedista devem possuir argolas e
mosquetões de aço forjado, ilhoses de material não-ferroso e fivela de aço forjado
ou material de resistência e durabilidade equivalentes.
Em serviços de montagem industrial, montagem e desmontagem de gruas,
andaimes, torres de elevadores, estruturas metálicas e assemelhados onde haja
necessidade de movimentação do trabalhador e não seja possível a instalação de
cabo-guia de segurança, é obrigatório o uso de duplo talabarte, mosquetão de aço
inox com abertura mínima de cinqüenta milímetros e dupla trava. (Inserido pela
Portaria SIT n.º 201, de 21 de janeiro de 2011)
É responsabilidade da empresa contratada fornecer aos seus empregados os
Equipamentos de Proteção Individual específicos e adequados aos riscos das
diversas atividades desenvolvidas na obra.
Na palestra de integração, o recém admitido na obra receberá instruções de
segurança sobre a obrigatoriedade do uso dos EPI’s, a forma correta de utilização e
conservação.

Segue abaixo relação de EPI’s que deverão ser utilizados na obra, de acordo
com a função e a atividade a ser executada:

Calçado fechado de couro resistente para proteção dos pés do trabalhador com
solado antiderrapante;
Botas impermeáveis somente para trabalhos de lançamentos de concreto ou em
terrenos encharcados
Luvas adequadas ao serviço a ser executado (raspa de couro para trabalhos
grosseiros e de borracha para aplicação de massas);
Cinto de segurança do tipo paraquedista, para trabalhos em alturas superiores a
1,80 m (um metro e oitenta);
Protetor facial ou óculos de proteção e abafador de ruído para os trabalhos com
serra circular;
Capacete de segurança;

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Óculos de segurança contra impactos, para trabalhos com esmeril e lançamento


de concreto;
Óculos de segurança contra poeiras e respingos, para serviços de lixamento de
concreto, pinturas e outros;
Outros equipamentos de proteção individual adequado a riscos específicos, tais
como:
Capas impermeáveis, para chuvas;
Outros a critério da segurança no trabalho.

CARACTERÍSTICAS DOS EPI’S


Equipamento destinado à proteção do rosto dos
Protetor Facial: colaboradores.
Deverá ser utilizado em serviços com riscos de projeções
de quaisquer tipos de partículas sobre o rosto do
Utilização: funcionário, como durante a operação com serra circular de
mão ou fixa e policorte.
Manter sempre limpo para boa visibilidade. Utilizar apenas
Conservação: pano macio, água e sabão neutro para limpeza. Nunca
solventes

Equipamento destinado à proteção das pessoas que


Protetor Auricular: trabalham em locais com ruído elevado e acima dos limites
de tolerância.
Deverá ser utilizado pelos funcionários que trabalham em
operação de máquinas, corte de materiais por disco,
Utilização: esmerilhadeiras, lixamento de peças metálicas, e outras
onde o ruído for alto.
Manter sempre limpo para boa higiene e conforto. Solicitar
Conservação: a substituição, para higienização mensal ou de acordo com
a periodicidade de utilização.

Capacete: Equipamento destinado a proteger a cabeça contra


impactos contundentes.
Utilização: Deverá ser utilizado pelos colaboradores dos setores de
produção constantemente, e sua conservação e guarda é
de responsabilidade do empregado.
Conservação: Manter limpo e evitar danos no casco e na carneira.

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Luvas de raspa de couro Equipamento utilizado para a proteção das mãos e punhos,
(ou equivalente): contra riscos de ferimentos por corte, lacerações etc.
Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento, cortes,
Utilização: armações de aço e transporte de materiais, e em todos
aqueles que tragam riscos às mãos dos funcionários da
área de produção.
Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o
Manutenção: mesmo não apresentar condições de uso. Não deve ser
submetido à umidade.

Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do


funcionário do contato com as partículas em suspensão
Vestimenta de Trabalho: (poeiras). Recomenda-se roupa em tecido resistente,
porém leve e confortável com mangas compridas e do tipo
macacão.
Deverá ser usado durante os trabalhos de produção,
Utilização: observando que a barra da calça deve ficar sempre por
cima do calçado de segurança.
O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção.
Manutenção: Somente será entregue uma nova muda mediante a
devolução da anterior.

Equipamento destinado a limitar uma possível queda


Cinto de Segurança: durante a execução de um trabalho que esteja sendo
realizado a mais de um metro e oitenta de altura do piso.
Deverá ser utilizado em trabalhos superiores a um metro e
Utilização: oitenta de altura, principalmente durante a manutenção ou
reparos de coberturas ou outros. O cinto deve ser o tipo
paraquedista.
Evitar o contato com materiais cortantes e químicos.
Revisar, antes do uso, as condições das costuras, das
Manutenção: partes metálicas, das conexões, do rabicho (não utilizar se
o cabo tiver suas fibras soltas) e do mosquetão, assim
como o deve ser revisado o cabo auxiliar de segurança, seu
estado e sua correta fixação.

Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das


Avental de raspa: pernas do trabalhador, quando da execução de serviços
com corte de madeira ou metal.
Deverá ser utilizado quando da execução de serviços com
Utilização: peças cortantes, proteção contra fagulhas (ex. no esmeril).
O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção.
Manutenção: Somente será entregue uma nova muda mediante a
devolução da anterior.

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Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das


Avental de Látex: pernas do trabalhador, quando da execução de serviços
com betoneira.
Deverá ser utilizado quando da execução de serviços com
Utilização: betoneira na fabricação de argamassas.
O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção.
Manutenção: Somente será entregue uma nova muda mediante a
devolução da anterior.

Equipamento destinado à proteção respiratória dos


Máscara trabalhadores contra poeiras, fumos, névoas incômodas,
como a cal e calcário etc.
Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho
houver poeiras inertes, cuja concentração seja
desconfortável para o trabalho. Pela quantificação realizada
Utilização: na empresa e análise desses particulados, recomendamos
o uso de máscaras contra poeiras e que venham amoldar
ao tipo de cada farce.
Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco,
ventilado, evitando umidade e a exposição a
Conservação: contaminantes. Deverá ser trocado sempre que se
encontrar saturada, perfurada, rasgada ou com falta de
vedação e no caso das descartáveis trocar todos os dias.

Calçado de Segurança Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador


Deverá ser utilizado pelos colaboradores dos setores de
Utilização: produção constantemente, e sua conservação e guarda é
de responsabilidade do empregado.
O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção.
Conservação: Somente será entregue uma nova muda mediante a
devolução da anterior.

Equipamento destinado a proteger os olhos dos


Óculos trabalhadores contra partículas e poeiras em suspensão e
produtos químicos
Deve ser utilizado em todos os locais de produção da
Utilização: empresa, durante toda a jornada de trabalho
O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção.
Manutenção: Somente será entregue uma nova muda mediante a
devolução da anterior.

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Mangote de raspa
Protetor auricular

Luva pigmentada
FUNÇÃO X EPI

Avental de raspa
Avental de PVC

Capa de chuva
Luva de raspa
Protetor facial
Bota de couro

Luva vaqueta
Bota de PVC

Luva nitrilon

Trava-queda
Respirador
segurança
O: Obrigatório

Luva látex
Òculos de

Luva PVC
Capacete

proteção

Cinto de
E: Eventual

Almoxarife E O E E E E E E E E E E E
Aux. de almoxarife E O E E E E E E E E E E E
Jovem aprendiz E O E E E E E E E E E E E
Op de betoneira O E O O E O E O O E E
Aj. Pratico de betoneiro O E O O E O E O O E E
Servente de betoneiro O E O O E O E O O E E
Carpinteiro O O E O O O O E E E E E E
Aj. Pratico de carpinteiro O O E O O O O E E E E E E
Servente de carpinteiro O O E O O O O E E E E E E
Eletricista O O E E E E E E
Aj. Pratico de eletricista O O E E E E E E
Servente de eletricista O O E E E E E E
Encanador O O E E E E E E E E E
Aj. Pratico de encanador O O E E E E E E E E E
Servente de encanador O O E E E E E E E E E
Engenheiro civil O O E E E E
Est. de engenharia O O E E E E
Técnico de segurança O O E E E E
Est. de Segurança O O E E E E
Gesseiro O O E E E E E E E E
Aj. Pratico de gesseiro O O E E E E E E E E
Servente de gesseiro O O E E E E E E E E
Mestre de obras O O E E E E E E E E
Encarregado de obras O O E E E E E E E E
Pedreiro O O E E E O E E E E E
Aj. Pratico de pedreiro O O E E E O E E E E E
Servente de pedreiro O O E E E O E E E E E
Motorista de automoveis O O E E
Motorista de caminhão O O E E
Op. de guincho O O E O E E E E E
Servente de guincheiro O O E O O O O E E E E E E
Armador O O O O E O O E E E E E E
Aj. Pratico de armador O O O O O O E E E E E E
Servente de armador O O O O O O E E E E E E
Auxiliar de serviços gerais O O E E E O O
Soldador O O O O O E E O E E
Aj. Pratico de soldador O O O O O E E O E E
Servente de soldador O O O O O E E O E E
Pintor O O E E E O E O E E
Aj. Pratico de pintor O O E E E O E O E E
Servente de pintor O O E E E O E O E E

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de trabalho na indústria da construção
civil

Os EPI’s devem obrigatoriamente possuir o C.A – Certificado de Aprovação,


emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego / Fundacentro
A vida útil dos EPI’s está diretamente relacionada em função da agressividade do
ambiente e dos serviços realizados, além do cuidado como são utilizados e
guardados.
Os empregados de empreiteiras que pôr ventura não tiverem o EPI adequado,
ou ainda que o tenham, estejam em más condições, deverão paralisar suas
atividades ou recebê-los da empresa, que debitará o seu valor na fatura da
empreiteira.
O SESMT - Serviço Especializado e Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho é o responsável pelo treinamento dos empregados quanto ao uso e
necessidade dos
EPI’s, e em conjunto com os Encarregados responsabilizam-se pela orientação e
fiscalização dos empregados quanto ao uso dos equipamentos e adoção de
medidas de segurança.
Os postos de trabalho devem ser sinalizado quanto ao tipo de EPI’s que
devem ser utilizados.
Quando às medidas de segurança individuais, além da constante vigilância
recíproca, apresentamos uma tabela de uso dos (EPI’s), por atividade. Nelas
estão incluídos os equipamentos de proteção especiais que deverão ser
utilizados em área de risco elevado.

TABELA DE VIDA ÚTIL APROXIMADA DOS EPIS


VIDA
TIPO DE EPI UNIDADE TIPO DE ENTREGA
ÚTIL
Uniforme completo 02 Pares Obrigatório 06 Meses
Capacete 01 Unidade Obrigatório 02 Anos
Bota de couro 01 Par Obrigatório 06 Meses
Bota de borracha 01 Par Obrigatório p/ determinado o trabalho 06 Meses
Luva de raspa 01 Par Obrigatório p/ determinado o trabalho 15 Dias
Luva látex 01 Par Obrigatório p/ determinado o trabalho 15 Dias
Luva pigmentada 01 Par Obrigatório p/ determinado o trabalho 07Dias
Luva nitrilon 01 Par Obrigatório p/ determinado o trabalho 20 Dias
Conj. p/ soldador 01 Conj. Obrigatório p/ determinado o trabalho 02 Meses
Óculos de proteção 01 Unidade Obrigatório 06 Meses
Óculos de sobre por 01 Unidade Obrigatório 06 Meses
Protetor auricular-plug 01 Unidade Obrigatório p/ determinado o trabalho 15 Dias
Protetor auricular-concha 01 Unidade Obrigatório p/ determinado o trabalho 03 Meses
Cinto de segurança c/ talabarte 01 Unidade Obrigatório p/ determinado o trabalho 01 Ano
Capa de chuva 01 Unidade Eventual 01 Ano
Máscara PFF-2 01 Unidade Obrigatório p/ determinado o trabalho 01 Dia

Máscara contra gases 01 Unidade Obrigatório p/ determinado o trabalho 06 Meses


Máscara de poeiras 01 Unidade Obrigatório p/ determinado o trabalho 30 Dias
Cinta lombar 01 Unidade Obrigatório 30 Dias

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RISCOS DE ACIDENTES EM EMPRESAS TERCEIRIZADAS:


As empresas subcontratadas serão obrigadas a cumprirem as instruções
referentes à
Prevenção de Acidentes e Doenças Ocupacionais, as quais serão apresentadas
como parte integrante do contrato firmado, e ainda se comprometerem com os
princípios básicos da Política de Segurança da obra.
As instruções de segurança serão elaboradas com o propósito de proteger os
recursos humanos, físicos e materiais, comuns ao contratante e à contratada, sendo
que a dinâmica dos fatos e a criatividade podem sugerir modificações ou acréscimos
em função da necessidade exigida.
O meio ambiente encontrado deverá ser preservado e mantido dentro dos
padrões do eco sistema existente. Os recursos naturais encontrados - rios, lagos,
reservatórios e outros, devem ser preservados ao máximo de forma a garantir a sua
continuidade e função de sustentação das formas de vidas que dele necessitem.

22. Proteção de combate a incêndio


É obrigatória a adoção de medida que atendam, de forma eficaz, às
necessidades de prevenção e combate a incêndio para os diversos setores,
atividades, máquinas e equipamentos do canteiro de obras. O Sistema de Proteção
Contra Incêndio é basicamente estabelecido com o emprego de extintores portáteis
e treinamento dos trabalhadores, quanto ao aspecto comportamental. A distribuição
dos extintores portáteis deve ser definida a partir do “Layout” do Canteiro de Obras.
Os Canteiros de Obras devem ter equipes de operários organizadas e
especialmente treinadas no correto manejo do material disponível para o primeiro
combate ao fogo.
A seguir, apresentamos uma sugestão de Quadro de Extintores para Canteiro de
Obras.

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CLASSES DE INCÊNDIO

CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D CLASSE K

Classe de Classe de Classificação do


Assim é incêndio em incêndio que tem fogo em óleo e
identificado o Ocorre quando a equipamentos como gordura em
fogo em queima acontece elétricos combustível cozinhas.
materiais sólidos em líquidos energizados. A metais pirofóricos
que deixam inflamáveis, extinção deve ser como: magnésio,
resíduos, como graxas e gases feita por agente selênio,
madeira, papel, combustíveis. Extintor que não antimônio, lítio,
tecido e conduza potássio,
borracha. eletricidade. Alumínio
fragmentado,
zinco, titânio,
sódio, urânio e
zircônio.
MATERIAIS INFLAMÁVEIS, TÓXICOS OU CORROSIVOS:
Os locais destinados ao estoque de líquidos inflamáveis serão devidamente
sinalizados, sendo liberada a entrada na área de estocagem, somente dos
empregados do setor.
Será proibido fumar, portar chama aberta ou causar centelhamento em locais onde
haja a possibilidade da existência de emanação de gases inflamáveis.
Substâncias Tóxicas
Nas rotinas e atividades que envolvam o manuseio de substâncias tóxicas ou
irritantes, serão utilizados os equipamentos de proteção recomendados, visando a
sua neutralização, eliminação ou redução de efeitos danosos ao ser humano.
Os agentes físicos, químicos ou biológicos que porventura estejam presentes no
ambiente de trabalho, serão objeto de estudo detalhado pelos técnicos do SESMT.
Caso se deparem com concentrações superiores aos limites estabelecidos, será
necessário à adoção de medidas de segurança compatíveis com os padrões
estabelecidos, esgotadas todas as possibilidades implantam-se o uso sistemático de
proteção individual ou coletiva.

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RISCOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS E TERCEIRIZADAS:


O canteiro de obra contará com uma Caixa de Primeiros Socorros
devidamente equipada, com funcionários treinados em primeiros socorros, nos
casos que assim se fizerem necessários.
Estes funcionários devem, previamente, reconhecer nas proximidades hospitais,
postos de saúde ou outros órgãos capacitados para o atendimento de emergências,
urgências e acidentados.

RISCOS DE ACIDENTES AO MEIO AMBIENTE:


É de responsabilidade do Engenheiro Coordenador da Obra promover os
meios necessários para serem evitados danos ao meio ambiente.
Entende-se por danos ao meio ambiente qualquer alteração das qualidades físicas,
químicas ou biológicas do meio ambiente que possam prejudicar a saúde ou o bem
estar da população, criar condições adversas a atividades sociais ou econômicas,
ocasionar danos relevantes à flora e fauna ou qualquer outro recurso natural.
Da mesma forma são proibidos: a queima de resíduos de qualquer natureza.
Derramamento ou descarte de produtos químicos, óleos ou graxas em locais não
aprovados. Desrespeitar a lei do silêncio nas obras próximas à comunidade. Lançar
esgotos ou efluentes líquidos em cursos d’água, sem o tratamento adequado ou em
desacordo com a legislação em vigor.

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23. Maquinas e equipamentos e ferramentas diversas


A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros
a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá.
Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes
perigosas das máquinas ao alcance dos trabalhadores.
As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes
móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais devem ser providos de
proteção adequada.
As máquinas e equipamentos de grande porte devem proteger adequadamente o
operador contra a incidência de raios solares e intempéries.
O abastecimento de máquinas e equipamentos com motor a explosão deve
ser realizado por trabalhador qualificado, em local apropriado, utilizando-se de
técnicas e equipamentos que garantam a segurança da operação.
Na operação de máquinas e equipamentos com tecnologia diferente da que o
operador estava habituado a usar, deve ser feito novo treinamento, de modo a
qualificá-lo à utilização dos mesmos.
As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e
parada localizado de modo que:
A) seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho;
B) não se localize na zona perigosa da máquina ou do equipamento;
C) possa ser desligado em caso de emergência por outra pessoa que não seja o
operador;
D) não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador ou por
qualquer outra forma acidental;
E) não acarrete riscos adicionais.
Toda máquina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento
por pessoa não autorizada.
As máquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidos à inspeção
e manutenção de acordo com as normas técnicas oficiais vigentes, dispensando-se
especial atenção a freios, mecanismos de direção, cabos de tração e suspensão,
sistema elétrico e outros dispositivos de segurança.
Toda máquina ou equipamento deve estar localizado em ambiente com
iluminação natural e/ou artificial adequada à atividade, em conformidade com a NBR
5.413/91 -
Níveis de Iluminância de Interiores da ABNT. 18.22.11 As inspeções de máquinas e
equipamentos devem ser registradas em documento específico, constando as datas
e falhas observadas, as medidas corretivas adotadas e a indicação de pessoa,
técnico ou empresa habilitada que as realizou.
Nas operações com equipamentos pesados, devem ser observadas as
seguintes medidas de segurança:
A) para encher/esvaziar pneus, não se posicionar de frente para eles, mas atrás da
banda de rodagem, usando uma conexão de auto fixação para encher o pneu. O
enchimento só deve ser feito por trabalhadores qualificados, de modo gradativo e
com medições sucessivas da pressão;

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de trabalho na indústria da construção
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B) em caso de superaquecimento de pneus e sistema de freio, devem ser tomadas


precauções especiais, prevenindo-se de possíveis explosões ou incêndios;
C) antes de iniciar a movimentação ou dar partida no motor, é preciso certificar-se de
que não há ninguém trabalhando sobre, debaixo ou perto dos mesmos;
D) os equipamentos que operam em marcha a ré devem possuir alarme sonoro
acoplado ao sistema de câmbio e retrovisores em bom estado;
E) o transporte de acessórios e materiais por içamento deve ser feito o mais próximo
possível do piso, tomando-se as devidas precauções de isolamento da área de
circulação, transporte de materiais e de pessoas;
F) as máquinas não devem ser operadas em posição que comprometa sua
estabilidade;
G) é proibido manter sustentação de equipamentos e máquinas somente pelos
cilindros hidráulicos, quando em manutenção;
H) devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação de
máquinas e equipamentos próximos a redes elétricas.
As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-
se o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas, devendo ser
substituídas pelo empregador ou responsável pela obra.
Os trabalhadores devem ser treinados e instruídos para a utilização segura
das ferramentas, especialmente os que irão manusear as ferramentas de fixação à
pólvora.
É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais inapropriados.
As ferramentas manuais que possuam gume ou ponta devem ser protegidas com
bainha de couro ou outro material de resistência e durabilidade equivalentes, quando
não estiverem sendo utilizadas.
As ferramentas pneumáticas portáteis devem possuir dispositivo de partida instalado
de modo a reduzir ao mínimo a possibilidade de funcionamento acidental.
A válvula de ar deve fechar-se automaticamente, quando cessar a pressão da mão
do operador sobre os dispositivos de partida.
As mangueiras e conexões de alimentação das ferramentas pneumáticas
devem resistir às pressões de serviço, permanecendo firmemente presas aos tubos
de saída e afastadas das vias de circulação.
O suprimento de ar para as mangueiras deve ser desligado e aliviada a
pressão, quando a ferramenta pneumática não estiver em uso.
As ferramentas de equipamentos pneumáticos portáteis devem ser retiradas
manualmente e nunca pela pressão do ar comprimido.
As ferramentas de fixação à pólvora devem ser obrigatoriamente operadas
por trabalhadores qualificados e devidamente autorizados.
É proibido o uso de ferramenta de fixação à pólvora por trabalhadores menores de
18 (dezoito) anos.
É proibido o uso de ferramenta de fixação à pólvora em ambientes contendo
substâncias inflamáveis ou explosivas.
É proibida a presença de pessoas nas proximidades do local do disparo,
inclusive o ajudante.

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As ferramentas de fixação à pólvora devem estar descarregadas (sem o pino e o


fincapino) sempre que forem guardadas ou transportadas.
Os condutores de alimentação das ferramentas portáteis devem ser
manuseados de forma que não sofram torção, ruptura ou abrasão, nem obstruam o
trânsito de trabalhadores e equipamentos.
É proibida a utilização de ferramentas elétricas manuais sem duplo isolamento.
Devem ser tomadas medidas adicionais de proteção quando da
movimentação de superestruturas por meio de ferragens hidráulicas, prevenindo
riscos relacionados ao rompimento dos macacos hidráulicos.
-A seguir, as máquinas e equipamentos mais utilizados no canteiro de obra, devendo
suas instalações cumprir as recomendações e discriminações abaixo relacionadas:

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BETONEIRA:
-Será operada por funcionário qualificado, e com o devido EPI (protetor auricular,
bota de borracha e protetor respiratório, quando necessário);
-Terá suas partes verificadas periodicamente (manutenção);
-Deverá ser limpa ao final do expediente;
-O operador não deverá permitir a permanência de trabalhador na área da caçamba
quando a mesma estiver levantada;
-Ao termino de cada expediente, o operador não poderá deixar a caçamba levantada
por medida de segurança.

24. Sinalização de segurança


O canteiro de obras deverá ser sinalizado com o objetivo de:
Identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras;
Indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;
Manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares;
Advertir sobre perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das
máquinas ou equipamentos;
Advertir quanto ao risco de queda;
Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para atividade
executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de
trabalho;
Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais
por grua, guincho e guindaste;
Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra;
Advertir contra o risco de passagem de trabalhadores onde o pé direito for inferior
a 1,80 m;
Identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e
radioativas.
É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando
o trabalhador estiver a serviço em vias públicas, sinalizando o acesso ao canteiro
de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte vertical de
materiais.
A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar os
motoristas, pedestres e em conformidade com as determinações do órgão
competente. Gestões de Placas para sinalização do canteiro

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25. Monitoramento de exposição ao risco


As orientações contidas neste documento serão executadas pela
administração da empresa as quais tornarão as decisões amparadas nas normas
regulamentadora NR’s. Os agentes apresentados neste programa deverão ser
controlados ou minimizados de maneira direta, através de medidas educativas.

, conforme proposto no programa.

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26. Registro, manutenção e divulgação de dados


Registro:
Todos os dados serão arquivados no mínimo 20 (vinte) anos, constituindo-se
no banco de dados, com o histórico administrativo do desenvolvimento do PCMAT.

Manutenção:
Avaliação periódica para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estipuladas no cronograma.

O monitoramento será efetuado periodicamente para avaliar a eficiência do


programa e as medidas de controle implantadas.

Divulgação:
Todos os dados estarão à disposição dos colaboradores, seus representantes
legais e órgãos competentes, em arquivos.

As informações do PCMAT serão fornecidas aos colaboradores através de


palestras e outros meios de comunicação interna da empresa

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27. Acidente de gravidade média, alta sem óbito.


 Hospital mais próximo: HGE (Hospital Geral do Estado), localizado na
Avenida Siqueira Campos, s/n, Trapiche, Zona Sul de Maceió – AL
Atendimento básico:
 Prestar primeiro socorro à vítima;

Com óbito:
 Isolar área do acidente;
 Comunicar à polícia;
 Comunicar à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/AL);
 Não mexer no local até liberação por parte da polícia ou SRTE/AL

LIGUE PARA:
POLÍCIA 190

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28. Mapa de risco


O mapa de riscos é uma representação gráfica que identifica e informa sobre
os riscos existentes no local de trabalhos.

Círculos:
A intensidade do risco será representada por círculos de tamanhos
proporcionalmente diferentes (maior o risco, maior o círculo).

Cores:
Os riscos serão classificados por cores padronizadas.
Verde - Ruído, vibrações, frio, calor, umidade
Vermelho- Poeira, fumos névoas, neblinas, gases, vapores, substâncias compostas
ou produtos químicos em geral.
Marrom- Bactérias, fungos, parasitas.
Amarelo- Levantamento e transporte manual de peso. Exigência de postura
inadequada.
Azul- Máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou
defeituosas, eletricidade, armazenamento inadequado, animais peçonhentos, risco
de queda de objeto, riscos de quedas, riscos de pontas de vergalhões, ricos de
ferimentos nas mãos, nos pés e olhos.
Símbolos:
Os símbolos de alerta serão inseridos dentro de cada círculo do mapa. As
mensagens gráficas (símbolos) serão trabalhadas (divulgadas) principalmente
durante o treinamento admissional do colaborador, de forma que fixem o significado
de cada símbolo.

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29. Cronograma de atividades


Todos os empregados devem receber Treinamento Admissional e Periódico,
visando a garantir a execução de suas atividades com segurança.
O Treinamento Admissional deve ter carga horária mínima de 06 (seis) horas, ser
ministrado no horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades. Os
assuntos a serem ministrados estão no item 18.28.2, da NR-18.
Ao final do Treinamento Admissional, os empregados devem receber as Ordens de
Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho e os EPI necessários às suas
atividades e assinarem os Termos de Responsabilidade.
O Treinamento Periódico deve ser ministrado sempre que se tornar necessário e ao
início de cada fase da obra.

2020 2021

Dezembro

Setembro
Fevereiro
Novembro

Outubro
Janeiro

Agosto
março

Junho

Julho
Cronograma de atividades

Maio
Abril
Ação P/R Legenda: P- previsto / R – Realizado
Facilitador (a)
P
Apresentação do PCMAT
R
P
Novembro azul
R
Treinamento Primeiros P
Socorros R
P
EPI’S NR-06
R
P
Proteção respiratória
R
P
Abril verde
R
P
Proteção auditiva
R
Outubro rosa/Novembro P
azul R
NR-10, NR-33 e NR-35 Sempre que tiver necessidade de treinamento ou reciclagem

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30. Programa educativo


2020 2021

Dezembro

Setembro
Fevereiro
Novembro

Outubro
Janeiro

Agosto
março

Junho

Julho
Programa educativo

Ablril
Maio
Ação P/R Legenda: P- previsto / R – Realizado
R
R
R
R
R
R
R
R

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CRONOGRAMA DOS TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO –


EXIGIDOS PELAS NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO E EMPREGO
ATIVIDADES HORAS
Treinamento de Integração. Realizado na admissão 6 horas
Treinamento para operador de guincho – inicial 16 horas
Treinamento para operador de guincho – anual 4 horas
Treinamento para montagem e desmontagem de andaime suspenso (balança) – 8 horas
anual
Treinamento para operador de betoneira – anual 8 horas
Treinamento de combate a princípio de incêndio – anual (membros da CIPA) 4 horas
Treinamento para os membros da CIPA – anual 20 horas
Treinamento de maquinas e equipamentos sem força motriz – inicial 8 horas
Treinamento de maquinas e equipamentos sem força motriz – reciclagem 4 horas
Treinamento de maquinas e equipamentos com força motriz – inicial 16 horas
Treinamento de maquinas e equipamentos com força motriz – reciclagem 4 horas

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31. Layout do canteiro

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32. Conclusão
Mediante a realização dos levantamentos dos riscos ambientais da obra RN
STUDIO este PCMAT, foi procurando mostrar a Hierarquia das medidas preventivas
e corretivas de modo que se procure anular o agente. As avaliações técnicas dos
riscos ambientais efetuados nas dependências da Instituição serviram de base para
as conclusões e recomendações aqui sugeridas.

Lembrando que cabe ao empregador eliminar ou minimizar as condições


inseguras no ambiente de trabalho, através de medidas preventivas de segurança
reduzindo o índice de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

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33. Modelo de ficha de presença de treinamento:

RN STUDIO
LISTA DE PRESENÇA DE
TREINAMENTO
 Assunto:
 Data:
 Estabelecimento:
 Carga horária:
 Conteúdo programado:
NOME ASSINATURA

INSTRUTOR ASSINATURA

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
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34. Modelo de ficha de entrega de EPI’s

RN STUDIO
ENTREGA DE EPI’S
Eu________________________________________________________________, Função __________________________
declaro para todos os efeitos legais que recebi RN STUDIO os equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados
abaixo, bem como as instruções para sua correta utilização, obrigando-me:
1) usar o EPI e uniforme indicado, apenas às finalidades a que se destina;
2) comunicar o setor de obras /segurança do trabalho, qualquer alteração no EPI que o torne parcialmente ou totalmente
danificado;
3) responsabilizar-me pelos danos do EPI, quando usados de modo inadequado ou fora das atividades a que se destina, bem
como pelo seu extravio;
4) devolvê-lo quando da troca por outro ou no meu desligamento da empresa.

Declaro para todos os efeitos legais que recebi todos os Equipamentos de Proteção Individual constantes da lista abaixo,
novos e em perfeitas condições de uso, e que estou ciente das obrigações descritas na NR 06, baixada pela Portaria MTB
3214/78, subitem 6.7.1, a saber:

a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Declaro, também, que estou ciente das disposições do
Art. 462 e § 1º da CLT, e autorizo o desconto salarial proporcional ao custo de reparação do dano que os EPI’s aos meus
cuidados venham apresentar. Declaro ainda estar ciente de que o uso é obrigatório, sob pena de ser punido conforme Lei nº
6.514, de 27/12/77, artigo 158. Declaro, ainda, que recebi treinamento referente ao uso do E.P.I. e as Normas de Segurança
do Trabalho.

___________________________, _______ de __________________ de 202__.

ASSINATURA_______________________________________________________________________

DESCRIÇÃO DO DATA DA DATA DA ASSINATURA DO


QUANT. EPI ENTREGA C.A DEVOLUÇÃO COLABORADOR

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35. Anexos

Anexo I – Relatório de avaliação ruído

Anexo I.1 GHE-


Anexo I.2 GHE-
Anexo I.3 GHE-

Anexo II – Relatório de avaliação de poeira respirável mais sílica

Anexo II.1 GHE-

Anexo III – Certificado de calibração do equipamento de medição utilizado

Anexo III.1 Certificado de calibração Audiodosímetro

Anexo III.2 Certificado de calibração do calibrador de nível sonoro

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Anexo I – Relatório de avaliação ruído

Anexo I.1 GHE-02

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Anexo I.2 GHE-03

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Anexo I.3 GHE-13

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Anexo II – Relatório de avaliação de poeira respirável mais sílica

Anexo II.1 GHE-02

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Anexo III – Certificado de calibração do equipamento de medição utilizado

Anexo III.1 Certificado de calibração Audiodosímetro

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Anexo III.2 Certificado de calibração do calibrador de nível sonoro

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36. Medidas preventivas em enfrentamento ao COVID-19


O presente anexo tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas em saúde,
segurança e meio ambiente do trabalho, tendo em vista o estado de pandemia em que viemos onde
todos os colaboradores estão expostos ao agente biológico do vírus SARS-COV-2 causador da
doença da COVID-19. Tem objetivo de demostrar as ações tomadas seguindo as orientações de:
MINISTÉRIO DA ECONOMIA SECRETARIA ESPECIAL DE PREVIDÊNCIA E TRABALHO SECRETARIA DE
TRABALHO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO EM ALAGOAS SEÇÃO DE INSPEÇÃO DO
TRABALHO SETOR DE FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE As medidas tomadas visam
reconhecer, avaliar, controlar e monitorar o risco e seguem protocolos para evitar o contágio dentro
da empresa.

1-AFASTAR
Aqueles trabalhadores enquadrados no grupo de risco para COVID-19 ou cujos familiares, que
habitam na mesma residência, tenham doenças crônicas (portadores de cardiopatias, diabetes,
neoplasias, imunodeficientes ou que apresentem sintomatologia respiratória grave etc.);

Obs; Recomenda-se que a empresa instrua o colaborador a trazer um documento que comprove
doenças crônicas nos familiares de primeiro grau e/ou com síndromes gripais

2-AFASTAR IMEDIATAMENTE
Das atividades todo e qualquer trabalhador com sintomas de síndrome gripal e/ou suspeita de
contaminação pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2), como medida necessária e preventiva, a fim de
se evitar o contágio a outros empregados. Destaque-se que a presença de sintomas de síndrome
gripal já é determinante para afastamento do trabalhador, não devendo ser exigido, neste momento
de pandemia, atestado médico, em razão de determinação do Ministério da Saúde para evitar
sobrecarga nos serviços de saúde;

Obs; Recomenda-se que seja afastado os trabalhadores que apresentem sintomas de síndrome
gripais.

3-CRIAR E DIVUGAR
Protocolos para identificação e encaminhamento de trabalhadores com suspeita de contaminação
SARS-CoV-2 antes de ingressar no ambiente de trabalho. O protocolo deve incluir o
acompanhamento da sintomatologia dos trabalhadores no acesso e durante as atividades nas
dependências das empresas, incluindo os canteiros de obras;

Obs; Recomenda-se que seja feito uma planilha com dados de temperatura dos colaboradores.

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4-MONITORAR
Com auxílio do SESMT da empresa ou de trabalhador treinado para tal, no início da jornada de
trabalho, preferencialmente por termômetro de aproximação, a temperatura dos trabalhadores que
permanecerão realizando as atividades após a tomada das medidas sanitárias determinadas, bem
como de entregadores, fornecedores, terceiros etc.;

5-ALTERAR
Horários de início e fim da jornada dos obreiros de modo a lhes proporcionar a utilização do
transporte público fora dos horários de pico;

Obs; Recomenda-se que realize um levantamento quem utiliza transporte público e que seja liberado
um pouco antes do horário normal.

6-EVITAR
Jornada extraordinária de trabalho, salvo nos casos de necessidade imperiosa, força maior, ou
hipótese de prejuízo manifesto (art. 61, CLT);

Obs; Recomenda-se evitar horas extras.

7-ORGANIZAR
Os postos e os turnos de trabalho de modo a minimizar os riscos de transmissão, pessoa a pessoa,
via gotículas respiratórias, mantendo uma distância mínima de 2 (dois) metros entre um trabalhador
e outro e entre cada trabalhador e terceiros, conforme previsão do Boletim Epidemiológico 05, de
13/03/2020, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e também nos últimos
Decretos Estaduais;

Obs; Recomenda-se orientar os trabalhadores em manter o distanciamento obrigatório

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8-ADOTAR
Procedimento para uso individualizado de máquinas e equipamentos (betoneiras, equipamentos de
guindar, dentre outros), preferencialmente, sem compartilhamento durante o turno de trabalho, ou,
na impossibilidade, priorizando o menor número possível de operadores por posto de trabalho e/ou
máquina e equipamento;

Obs; Recomenda-se realizar a higienização da máquina e/ou equipamento que irá trabalhar.

9-HIGIENIZAR
Com produtos de limpeza com capacidade desinfetante para SARS CoV-2 todas as partes das
máquinas e equipamentos com as quais há contato direto do trabalhador (incluindo seus botões de
partida, acionamento, parada, emergência, entre outros). Tal higienização deverá ocorrer a cada
início de jornada, nos processos de troca de turno de trabalho e sempre que houver a utilização da
máquina/equipamento por algum trabalhador. Atentar para que a higienização sempre ocorra com as
máquinas e equipamentos desligados e observando os necessários cuidados relativos à prevenção
de incêndios e descargas elétricas;

Obs; Recomenda-se realizar higienização de botões de acionamento de máquinas antes de serem


usadas.

10-ELIMINAR
O uso compartilhado de ferramentas (picaretas, pás, enxadas, alicates, dentre outras) pelos
empregados ou, quando não for possível, adotar mecanismos de higienização após o uso da
ferramenta por cada trabalhador;

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11- ELABORAR e EFETIVAR


Rodízio de horários para o funcionamento dos setores do canteiro de obras e para a utilização das
áreas de vivência pelos empregados, de modo a estabelecer, por exemplo, alimentação em um
número maior de escalas e acesso aos vestiários de forma individualizada. Após a utilização das
áreas, PROVIDENCIAR a higienização eficaz dos locais;

12- PROMOVER
Nos refeitórios o distanciamento entre os obreiros e a adoção de todas as medidas de prevenção
contra a infecção por SARS-CoV-2, dentre elas:

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13- DESATIVAR
Os bebedouros de jato de água e os SUBSTITUIR/ADAPTAR, de modo que o fornecimento de água
para consumo dos trabalhadores utilize torneira e método de acionamento automático ou por pedais,
GARANTINDO o fornecimento de copos descartáveis;

14- ELABORAR e EFETIVAR


Rodízio de horários para o funcionamento do setor de armação de estruturas de ferro, com a
permanência de apenas um empregado ou, quando estritamente necessária a presença de mais de
um obreiro, do menor número de empregados possível, com a manutenção de distância de pelo
menos 2 metros entre os obreiros. Após a utilização das áreas, PROVIDENCIAR a higienização dos
locais, notadamente em razão de estudos demonstrarem a possibilidade de sobrevivência do SARS-
CoV-2 por vários dias em superfícies de aço;

Obs; Recomenda-se que seja feito um cronograma de controle dentro da central de armação
evitando assim aglomerações.

15- EFETUAR
Constante higienização de andaimes, escadas e rampas de uso coletivo, máxime das partes com as
quais há contato direto com os trabalhadores, bem como priorizar a sua utilização de maneira
individual ou, quando não for possível, com a manutenção de distância de pelo menos 2 metros
entre os obreiros;

Obs; Recomenda-se a higienização dos andaimes e escadas coletivas e verificar se estão mantendo
a distancia obrigatória.

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16- RESTRINGIR
O uso de elevadores ao operador, com a permanência de apenas um empregado por vez ou,
quando estritamente necessária a presença de mais de um obreiro, do menor número de
empregados possível, com a manutenção da maior distância possível entre os obreiros. Realizar a
HIGIENIZAÇÃO dos botões, chaves e demais dispositivos de comando do elevador após cada
utilização;

Obs; Recomenda-se a higienização com mais frequência dos botões elevador e obedecer às
recomendações referentes ao transporte de colaboradores.

17- EFETUAR
Higienização diária ou a cada utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) com
produtos eficazes para a desinfecção do vírus SARS-CoV-2;

Obs; Recomenda-se cada um higienizar diariamente seus epis.

18- FORNECER
Aos trabalhadores todos os insumos utilizados como equipamentos de proteção voltados
especificamente à prevenção da disseminação do SARS-CoV-2 (máscaras em quantidade suficiente,
lenços de papel descartáveis, avental/vestimenta impermeável, óculos de proteção, protetores faciais
/ face shield, luvas de procedimento, higienizantes para o ambiente e outros) cuja fiscalização de uso
efetivo deve ser reforçada pelo Serviço de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
(SESMT), se houver, a depender dos Grupos Homogêneos de Exposição que tenham que utilizá-los.
Obs.: a presente determinação não interfere no fornecimento dos EPIs indicados nos programas de
gestão do empregador, que deverão continuar sendo fornecidos regularmente.

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19- DISPONIBILIZAR
Lavatórios com suprimento ininterrupto de água, sabão líquido e papel toalha aos trabalhadores(as),
nos termos da Norma Regulamentadora nº 18, estes últimos acondicionados em dispensers
próprios, e com a água acionada por aproximação das mãos ou por pedais, de modo a evitar ao
máximo o contato cruzado entre os trabalhadores.;

20- GARANTIR
Intervalos periódicos, frequentes e programados, em regime de revezamento, para que os
trabalhadores se dirijam ao lavatório para higienização de suas mãos com água e sabão líquido;

Obs; Não se aplica, visto que foi disponibilizado na obra lavatórios de livre acesso a qualquer
instante, onde o trabalhador pode utilizar sem gerar aglomeração.

21- GARANTIR
O fornecimento suficiente de álcool gel 70º para desinfecção das mãos dos trabalhadores entre uma
ida e outra ao lavatório para higienização das mãos com água e sabão líquido, devendo o
empregador disponibilizar um frasco de álcool gel para cada trabalhador, de uso individual, e
providenciar o fornecimento de álcool gel em dispensers em locais estratégicos do canteiro de obras,
para utilização pelos trabalhadores e terceiros;

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Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
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22- ATENTAR
Para o número mínimo de chuveiros e vasos sanitários no canteiro de obras, além de
ESTABELECER PROCEDIMENTO de utilização das instalações sanitárias por rodízio, com
higienização e desinfecção dos locais, logo após o uso;

Esse item também foi mencionado na folha de N° 05 do respectivo PCMAT

23- PROMOVER
Atividades educativas sobre os cuidados de prevenção à COVID-19, incluindo orientações sobre
lavagens frequentes e completas das mãos e o incentivo da etiqueta respiratória, notadamente:

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24- GARANTIR
Que os trabalhadores de empresas terceirizadas e/ou prestadoras de serviços que realizem
atividades no ambiente de trabalho sejam contemplados pelas medidas de saúde e segurança
destinadas aos empregados celetistas do estabelecimento, conforme §3º do art. 5º-A da Lei nº
6.019/74;

Obs; Recomenda-se que as mesmas medidas sejam aplicadas para as terceirizadas e que as
medidas esteja contemplado no programa da mesma.

25- SUBSTITUIÇÃO
Das reuniões presenciais por reuniões efetuadas mediante métodos digitais de conversa online,
como videoconferências, inclusive quanto às reuniões ordinárias da CIPA. Na impossibilidade,
efetuar as reuniões indispensáveis e inadiáveis preferencialmente em local aberto, obedecendo-se o
distanciamento mínimo de 2 (dois) metros entre os trabalhadores e terceiros;

26- AGIR EM CONFORMIDADE


Com a Lei 13.979/2020, Medida Provisória nº 927/2020, Medida Provisória nº 936/2020 e com o art.
501 da CLT, cumprindo todos os seus requisitos de validade e eficácia;

Cumprir e fazer cumprir

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Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
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Pg.119
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37. Art.

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL
PCMAT
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Pg.120
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38. Responsáveis pela elaboração e pela implantação do PCMAT

Elaborado por:
Joubert Brandão Mascarenhas Neto
Engo. Civil e de Segurança do Trabalho
Crea: 0212851853

___________________________________________
Responsável pela implantação
__________________________________________

Elaborado por: RN STUDIO


Joubert Brandão Mascarenhas Neto Rua. Marechal Mascarenhas
Eng. Civil e de segurança do trabalho CEI: 512201122575
CREA: 0212851853/AL

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