Ppra Vialagos 2020

PROGRAMA DE SEGURANÇA
DOCUMENTO
TÍTULO: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
CÓDIGO: PS-GAT-PPRA-007-00 Revisão: 00
RESPONSÁVEIS
Função Nome Cargo Visto/Data
EMITENTE: Gustavo Moreira Fontes Eng. de Seg. Trabalho

________ 07/10/2019
Maria Taynann Cordeiro
APROVAÇÃO: Téc. de Seg. Trabalho
Rodrigues ________ 07/10/2019
Edmilson Sanches
EMPRESA: Gerência Geral
Cardenes ________ 07/10/2019
CONTROLE DE REVISÃO
Revisão Data de Implementação Motivo da revisão
00 07/10/19 Emissão Inicial.
VIGÊNCIA
INÍCIO FINAL OBS:
É expressamente proibida a reprodução integral ou parcial deste
documento, sem a prévia autorização dos responsáveis técnicos. O
07/10/19 07/10/20
descumprimento sujeitará os infratores às penalidades previstas
em lei.
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EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA
Coordenador do Trabalho e responsável técnico pelo programa
Gustavo Moreira Fontes

Engenheiro de Segurança do Trabalho
CONFEA 141.118.917-5
CREA/MG 156.492
Responsável pela implantação e pelo levantamento de riscos
Maria Taynann Cordeiro Rodrigues

Técnica de segurança do Trabalho
Kleber R. Coutinho Cezar

Técnico de segurança do trabalho
Responsável pela liberação de recursos
Edmilson Sanches Cardenes

Diretor – Grupo Atual
CONSIDERAÇÕES
A empresa deverá realizar novas mensurações quando as medidas de engenharia para
atenuação dos riscos forem totalmente implementadas e/ou ocorram ações que provoquem
alterações no ambiente de trabalho conforme determina a Instrução Normativa nº 45 de
06/08/2010 que diz:
Art. 248. São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre
outras, aquelas decorrentes de:
I. Mudança de layout;
II. Substituição de máquinas ou de equipamentos;
III. Adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;
IV. Alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela
Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE, se aplicável;
V. Extinção do pagamento do adicional de insalubridade.
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA / FUNCIONÁRIOS ....................................................................................... 6
2. ATIVIDADES ............................................................................................................................................... 7
3. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 7
4. OBJETIVOS E METAS .................................................................................................................................. 8
5. FORMA E ESTRUTURA................................................................................................................................ 9
6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ...................................................................................................... 10
7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ...................................................................................................... 12
7.1 LEVANTAMENTO DE DADOS ...............................................................................................................12

7.2 DOS NÍVEIS DE AÇÃO ...........................................................................................................................12
7.3 DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA ..............................................................................................................13
7.4 RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ........................................13
7.5 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO .................................................................................................14
7.6 AVALIAÇÃO DOS RISCOS .....................................................................................................................15
7.7 SETOR – ADMINISTRATIVO.........................................................................................................................18
7.7.1 Descrição da função – Supervisora Operacional..........................................................................18
7.7.1.1 Avaliação de risco das funções: ..............................................................................................18
7.7.2 Descrição da Função – Almoxarife ..............................................................................................19
7.7.2.1 Avaliação de risco das funções acima: ...................................................................................19
7.8 SETOR – COORDENAÇÃO ...........................................................................................................................20
7.8.1 Avaliação do Risco – Motorista Encarregado ..............................................................................21
7.8.1.1 Avaliação de risco da função acima: ......................................................................................21
7.9 SETOR – SERVIÇO DE ROÇADA ....................................................................................................................23
7.9.1 Descrição da função – Ajudante Geral ........................................................................................ 23
7.9.2 Avaliação do Risco – Motorista Operacional ...............................................................................25
7.9.2.1 Avaliação de risco motorista operacional de ônibus ...............................................................26
7.9.3 Avaliação do Risco – Roçador .....................................................................................................29
7.9.3.1 Avaliação de risco das funções: ..............................................................................................29
7.10 SETOR – SERVIÇO DE TROCA DE PLACAS ...................................................................................................31
7.10.1 Avaliação do Risco – Ajudante Geral ......................................................................................31
7.10.2 Avaliação do Risco – Oficial de Pedreiro .................................................................................32
7.10.3 Avaliação do Risco – Rasteleiro ..............................................................................................32
7.10.4 Avaliação do Risco – Motorista Operacional ..........................................................................34
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7.10.4.1 Avaliação de risco caminhão munck.......................................................................................35
7.11 SETOR – SERVIÇO DE VARRIÇÃO, LIMPEZA DE VALAS E DRENAGEM .................................................................37
7.11.3 Avaliação do Risco – Operador de Retroescavadeira ..............................................................42
7.11.3.1 Avaliação de risco da função:.................................................................................................43
7.12 SETOR – PINTURA ...............................................................................................................................45
7.13 SETOR – ALVENARIA ............................................................................................................................ 50
7.13.2 Avaliação do Risco – Oficial de Pedreiro .................................................................................51
7.14 SETOR – MANUTENÇÃO .......................................................................................................................56
7.14.1 Avaliação do Risco – Serralheiro ............................................................................................ 56
7.15 SETOR – SINALIZAÇÃO ..........................................................................................................................59
8. RISCOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES ................................................................................................. 65
9. AÇÕES PREVENTIVAS ............................................................................................................................... 65
9.1 NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS:......................................................................................................................65

9.2 NR 4 – SESMT: .....................................................................................................................................66
9.3 NR 5 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA: ...................................................................66
9.4 NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI: ..................................................................................66
9.5 NR 17 - ERGONOMIA: ..............................................................................................................................69
*RECOMENDA-SE A EMPRESA REALIZA ANALISE ERGONÔMICA. ...................................................................................69
9.6 NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: .......................................................................................................71
9.7 NR 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO: .....................................................71
9.8 NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA:.........................................................................................................72
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10. MEDIDAS DE CONTROLE .......................................................................................................................... 72
10.1 MEDIDAS COLETIVAS ......................................................................................................................72

10.2 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO .............................................73
10.3 MEDIDAS INDIVIDUAIS ...................................................................................................................73
10.4 EFICÁCIA DAS MEDIDAS ..................................................................................................................73
11. NÍVEL DE AÇÃO E MONITORAMENTO DOS AGENTES .............................................................................. 74
12. REGISTRO / MANUTENÇÃO ..................................................................................................................... 75
13. DIVULGAÇÃO DOS DADOS ....................................................................................................................... 75
14. CRONOGRAMA DE AÇÕES ....................................................................................................................... 76
15. RESPONSABILIDADES ............................................................................................................................... 77
16. ANEXOS ................................................................................................................................................... 78
16.1 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA...............................................................................................78

16.2 NORMAS ...........................................................................................................................................79
16.3 FICHAS DE CONTROLE............................................................................................................................ 80
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA / FUNCIONÁRIOS
Dados da empresa
Razão Social: ATUAL GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS EIRELI.
CNPJ/CGC: 01.645.408/0001-83
Responsável: Edmilson Sanches Cardenes
Endereço: Rua Oitis, nº 101, Distrito Industrial - Pouso Alegre – MG
CEP: 37.550-000
Endereço Filial: Avenida Carlos Cardoso De Azevedo Filho, Lote 04/ Loteamento São Judas
Tadeu/Boa Esperança/Rio Bonito/RJ
Telefone: (35) 3422-7833 - E-mail: sac@grupoatual.com.br
Atividade Principal: Atividades de limpeza não especificadas anteriormente;
Atividade Secundária: Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes; coleta de
resíduos não perigosos; construção de rodovias e ferrovias; obras de urbanização – ruas, praças e
calçadas; montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização de vias
públicas, portos e aeroportos; locação de outros meios de transporte não especificados
anteriormente, sem condutor; limpeza em prédios e em domicílios; atividades paisagísticas.
CNAE - Código Nacional de Atividade Econômica: 81.29-0-00
CNAE – Secundário: 37.02-9-00; 38.11-4-00; 42-11-1-01; 42.13-8-00; 43.29-1-04; 77.19-5-99;
81.24-4-00; 81.30-3-00
Grau de Risco:
Grau de Risco: 03
Número Médio de Empregados: 68
Jornadas de Trabalho:
Diversos: vide planilha de reconhecimento de riscos ambientais.
Dados do cliente
Razão Social: CONCESSIONARIA DA RODOVIA DOS LAGOS S/A
CNPJ/CGC: 01.612.234/0001-52
Endereço: ROD RJ-124 KM 22,0 s/n - Latino - Rio Bonito/RJ
CNAE - Código Nacional de Atividade Econômica: 52.21-4-00
Atividade: Concessionarias de Rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
Grau de Risco:
Grau de Risco: 03
SETORES FUNÇÕES FEMININO MASCULINO TOTAL

Supervisora Operacional 1 0 1
Administrativo
Almoxarife 0 1 1
Coordenação Motorista encarregado 0 1 1
Ajudante Geral 0 13 13
Serviço de Roçada Motorista Operacional 0 1 1
Roçador 0 9 9
Troca de placas e Oficial de Pedreiro 0 2 2
guard rail Rasteleiro 0 2 2
Motorista Operacional 0 2 2
Varrição, limpezas Ajudante Geral 0 6 6
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e drenagem Motorista Operacional 0 1 1
Operador de Retro escadeira 0 2 2
Pintura
Alvenaria Oficial de Pedreiro 0 5 5
Motorista operacional 0 3 3
Manutenção Serralheiro 0 1 1
Sinalização
Total 1 67 68
2. ATIVIDADES
Fundada em 16 de dezembro de 1996, a Atual Gestão se destaca como empresa

especializada em Limpeza técnica, limpeza mecanizada industrial, Varrição mecanizada em
Rodovias, Vias Públicas e Municípios.
Contamos com equipamentos de última geração e colaboradores treinados,
capacitados e comprometidos com o objetivo de fornecer serviços de elevado padrão
tecnológico, gerando assim as melhores soluções para nossos cientes.
3. INTRODUÇÃO
O presente Programa Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA é parte integrante do

conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação, da saúde e da
integridade física dos trabalhadores, estando articulado com as demais normas de
Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle de Saúde
Ocupacional – PCMSO.
Este Programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR-09 (Norma Regulamentadora
nº 09, constante na Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego). Conforme
estabelecido pela NR-9 em seu item 9.1.5, consideram-se riscos ambientais os agentes
físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, tenham capacidade de causar
danos à saúde do trabalhador.
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os trabalhadores, tais como ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-
som.
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas,
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neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter
contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários, vírus, entre outros.
A NR 09 determina que do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
constarão, no mínimo, a seguinte estrutura:
 Antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta,
inclusive, as informações do Mapa de Risco elaborado pela CIPA, quando houver;
 Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
 Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
 Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
 Monitorização da exposição aos fatores de riscos;
 Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos;
 Avaliação periódica do programa;
 Estratégia e metodologia de ação;
 Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados;
 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Programa.
4. OBJETIVOS E METAS
Os objetivos são:
 Preservar a saúde e a integridade física dos empregados, prestadores de serviços,
clientes, visitantes, fornecedores e dirigentes da empresa , além da comunidade
onde se situa, visando à melhoria da qualidade de vida, através da implantação do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - conforme estabelece a Lei n.º 6.514
de 22/12/77 e sua Norma Regulamentadora NR-09, aprovada pela Portaria n.º 3.214
do Ministério do Trabalho em 08/06/78, publicada no D.O.U de 30/12/94 e
republicada em 15/02/95.
 Reconhecer e avaliar os riscos ambientais existentes e estabelecer medidas de
caráter coletivo e/ou individual de forma a exercer controle sobre eles;
 Relacioná-lo com o PCMSO para determinar a eficácia das medidas de controle
tomadas.
Objetivos específicos:
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 Manter sob controle os riscos existentes no local de trabalho capazes de causar
danos à saúde dos trabalhadores, com adoção de medidas de controle individual
e/ou coletiva;
 Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos existentes no local de trabalho;
 Preservar o Meio Ambiente e os Recursos Naturais;
 Minimizar os riscos pertinentes às atividades da empresa, de forma que a saúde de
seus colaboradores e de terceiros que estejam em suas áreas ou instalações seja
protegida;
 Cultivar um alto padrão de conscientização e desempenho entre seus colaboradores;
 Criar mecanismos que permitam avaliar o desempenho de segurança em todos os
níveis, enquanto cumprimento das metas definidas pela empresa;
 Propor a implantação de medidas de controle quando necessárias e viáveis;
 Estabelecer e documentar o histórico da exposição a riscos ambientais pelos
colaboradores a fim de subsidiar a elaboração do PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário;
Contudo, este documento visa cumprir os requisitos legais das legislações vigentes,
nacionais e internacionais, buscando garantir a integridade física dos trabalhadores.
As metas são:
 Antecipar os riscos existentes no ambiente de trabalho;
 Tomar medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde e riscos de acidentes;
 Estudar e aplicar medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes
no ambiente de trabalho;
 Avaliar medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no
ambiente de trabalho;
 Implantar medidas mitigadoras que neutralizem/minimizem os riscos de acidentes e
doenças ocupacionais.
5. FORMA E ESTRUTURA
Este documento foi distribuído da seguinte forma:

No primeiro momento, foi identificada a empresa e as funções existentes no
segmento de atividades do Grupo Atual. Assim introduziu-se o documento com os critérios
primitivos da NR 09 do MTE a fim de estabelecer alguns conceitos. Discriminaram-se
também os objetivos, metas e as responsabilidades da alta direção da empresa. Em uma
próxima etapa elaborou-se o desenvolvimento das etapas do programa distribuindo assim a
antecipação, reconhecimento, avaliação e medidas de controle. A parte que fala sobre a
executabilidade do programa ficou no momento em que foi determinado o cronograma de
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implantação. Dando sequência divulgou-se também a forma de monitoramento, registro e
divulgação dos dados e avaliação do programa e para concluir os trabalhos o documento foi
assinado pelo responsável técnico e o diretor da empresa.
6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
Por solicitação desta empresa desenvolveu-se o PPRA inicial, devendo a contratante

dar continuidade ao programa implementando as medidas de controle de acordo com
cronograma de ações a ser estabelecido pela mesma.
 Diretoria
Presidente executivo
a) Promover os recursos necessários para a efetiva implantação do PPRA.
 Gerência
a) Garantir a perfeita execução do programa e fazer com que todos os trabalhos

necessários para a implantação dos trabalhos sejam concluídos dentro do prazo
estabelecido neste programa.
 Coordenador do Trabalho e responsável técnico pelo programa

CONFEA 140.098.623 – 0
CREA/MG CONFEA 141.118.917-5
CREA/MG 156.492
a) Elaborar os estudos técnicos de acordo com as diretrizes das normas do

Ministério do Trabalho;
b) Fazer o levantamento qualitativo dos riscos ambientais;
c) Responsável pelas informações contidas no documento.
 Responsável pelo desenvolvimento do PPRA:
Kleber R. Coutinho Cezar

Técnico de segurança do trabalho
A empresa mantém um Técnico em Segurança do Trabalho devidamente registrado no MTb

e um serviço médico terceirizado na cidade do cliente.
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O responsável pelo desenvolvimento do PPRA será o SESMT da unidade da empresa, ao qual
caberá coordenar o seu desenvolvimento e a decisão para execução das medidas que se
tornarem necessárias, a fim de se atingirem os objetivos aqui estabelecidos. Cabe ao
responsável pelo desenvolvimento do PPRA delegar funções e atribuições de forma a:
a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento permanente do PPRA;
b) Manter o documento base disponível ao acesso das autoridades competentes;
c) Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;
d) Avaliar medidas de controle;
e) Manter registro de dados por um período mínimo de 20 anos, histórico técnico
e administrativo;
f) Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios disponíveis para
prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos;
g) Manter os registros necessários e disponibilizar às autoridades competentes,
quando solicitados;
h) Permitir aos empregados interromperem imediatamente suas atividades, em
caso de ocorrência de riscos, que os coloquem em situação de grave e iminente
risco;
i) Considerar informações e orientações pertinentes dos colaboradores a fim de
assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA;
j) Apresentar o PPRA bem como suas alterações e complementações à CIPA,
quando existente na Empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada
ao livro de atas desta Comissão;
k) Promover treinamentos;
l) Revisar e atualizar o PPRA;
m) Divulgar o programa aos colaboradores da Empresa.
 Colaboradores
a) Colaborar e participar da implantação e execução do PPRA;
b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
c) Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,

possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores;
d) Interromper suas tarefas sempre que constatarem evidências que representem riscos
graves e iminentes para sua segurança e saúde pessoal ou de terceiros.
e) Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s)

que serão fornecidos pela Empresa;
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f) Executar ações integradas quando houver vários empregados realizando
simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho, visando à proteção de
todos os trabalhadores.
 Prestadores de Serviços Terceirizados
Implementar junto a seus empregados os padrões definidos neste programa.

Apresentar cópias do PPRA ao coordenador do sistema de saúde e segurança.
Submeter-se às regras de disciplina da contratante.
 Representante da CIPA
a) Inspecionar os locais de trabalho, identificar os riscos e recomendar medidas

preventivas;
b) Participar das reuniões ordinárias e extraordinárias da CIPA;
c) Ser um multiplicador de saúde e segurança;
d) Realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano
de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas.
7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
7.1 LEVANTAMENTO DE DADOS
Para o desenvolvimento do PPRA, foram realizadas avaliações qualitativas (análise

do local de trabalho) e avaliações quantitativas levantadas pela a empresa (com
instrumentos de medição técnicas descritas abaixo), permitindo o levantamento dos riscos
ambientais as que estão expostos os trabalhadores.
Os dados obtidos nas medições técnicas estão dispostos em tabelas e planilhas,
descritas no item 7.7 (reconhecimento e análise dos riscos ambientais).
7.2 DOS NÍVEIS DE AÇÃO
Para fins deste programa, considera-se nível de ação, o valor acima do qual devem
ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.
Caracteriza-se de acordo com a NR 09, nível de ação para as seguintes situações:
a) agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacionais considerados
de acordo com a alínea “c” do subitem 9.3.5.1 desta norma.
b) agente físico, ruído, será considerada a dose de 0,5 (dose superior a 50 %),
conforme critério estabelecido na NR 15, anexo I, item 6.
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7.3 DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA
É considerado limite de tolerância, conforme NR 15, item 15.1.5, a concentração ou

intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que não causará dano a saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
Estes limites estão dispostos na NR 15 e seus anexos, conforme descritos abaixo:
Anexo nº1 – Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente;
Anexo nº 2 – Limites de Tolerância para Ruído de Impacto;
Anexo nº 3 – Limites de Tolerância para Exposição ao Calor;
Anexo nº 4 – (Revogado);
Anexo nº 5 – Radiações Ionizantes;
Anexo n 6 – Trabalho sob Condições Hiperbáricas;
Anexo nº 7 – Radiações Não-Ionizantes;
Anexo nº 8 – Vibrações;
Anexo nº 9 – Frio;
Anexo nº 10 – Umidade;
Anexo nº 11 – Agentes Químicos cuja Insalubridade é caracterizada por limite de
tolerância e inspeção no local de trabalho;
Anexo nº 12 – Limites de Tolerância para Poeiras Minerais;
Anexo nº 13 – Agentes Químicos;
Anexo nº 14 – Agentes Biológicos.
7.4 RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS
As etapas de antecipação e reconhecimento dos riscos envolvem a análise de

projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de atividades já
existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua
redução ou eliminação.
Poderão ser evidenciados novos riscos através de Análise Preliminar de Tarefa
“APT´s” e Permissão de Trabalho “PT´s”. Para os riscos evidenciados, aplicou-se o uso de
equipamentos de proteção individual ”EPI´s”.
A finalidade destas etapas é fazer uma análise qualitativa no ambiente de trabalho a
fim de identificar e classificar os fatores de riscos ambientais presentes em cada atividade,
baseado na observação em campo e no conhecimento prévio dos mesmos.
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Riscos Ambientais
Agente Tipos Efeitos no Organismo
Distúrbios Gastrointestinais
Distúrbios no Sistema Nervoso
Ruído Alterações Cardiovasculares
Ruptura do Tímpano
Surdez por Trauma Sonoro
Alterações Neurovasculares nas mãos
Alterações nas articulações das mãos e braços
Localizadas Osteoporose (perda de substância óssea)
Problemas na Coluna Vertebral
Vibrações Corpo Inteiro Dores Lombares
Pequenas Lesões nos Rins
Vasodilatação Periférica Aumento da Sudorese
Intermação ou Insolação Prostação Térmica
Calor Cãibras de Calor Catarata
Físicos Temperaturas Desidratação e Erupções na
Extremas Pele
Vasoconstrição Periférica Enregelamento dos Membros
Frio Hipotermia Ulcerações do frio
Anemia Leucemia
Ionizantes Câncer Alterações Genéticas
Infertilidade
Micro Catarata Superaquecimento dos
Radiações Ondas Alterações no SNC Órgãos internos
Não Infra Queimadura Sobrecarga Térmica
Ionizantes Vermelho Catarata
Ultra Câncer de Pele Conjuntivite e Queratite
Violeta Queimaduras
Laser Queimaduras na Pele e Olhos
Irritantes Inflamações nos Tecidos
Simples Asfixia através da redução de Oxigênio no Ar
Asfixiantes Asfixia por Interferência no Processo de Absorção de
Químicos Oxigênio no Sangue ou nos Tecidos
Narcóticos Depressão Sobre o Sistema Nervoso Central
Químicos Lesões nos Órgãos Afetam o SNC
Tóxicos Sistêmicos Lesão no Sistema Formador Febre dos Metais
de sangue
Dermatoses e Câncer
Material Particulado Pneumoconioses
Alergias e Irritações na Pele e Pulmão
Vírus, Bactérias, Fungos, Protozoários, Bacilos Tuberculose, Brucelose, Tétano, Malária, Febre Tifóide,
Biológicos
e Parasitas Febre Amarela Carbúnculo, etc.
7.5 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO
De acordo com a NHO – Norma de Higiene Ocupacional 01 da Fundacentro tem-se a

seguinte definição de grupo homogêneo de exposição: Corresponde a um grupo de
trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado
fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo
da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
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Desta forma temos os seguintes grupos de exposição:
Setor Função GHE

Supervisora Operacional 1
Administrativo
Almoxarife 2
Coordenação Encarregado de Motorista 3
Ajudante Geral 4
Serviço de Roçada Motorista Operacional 5
Roçador 6
Ajudante Geral
Oficial de Pedreiro 7
Troca de placas e guard rail
Rasteleiro
Motorista Operacional 8
Ajudante Geral 9
Varrição, limpezas e drenagem
Operador de Retro
11
escadeira
Ajudante Geral 12
Pintura
Ajudante Geral
14
Alvenaria Oficial de Pedreiro
Motorista 15
Manutenção Serralheiro 16
Ajudante Geral 17
Sinalização
7.6 AVALIAÇÃO DOS RISCOS
 Possíveis fontes geradoras e/ou fatores que contribuem para sua dimensão;
 As possíveis trajetórias e os meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
 Grupo Homogêneo de Risco e/ou Exposição (GHE) – funções envolvidas nesta
atividade;
 Número de funcionários expostos aos agentes de risco de dano à saúde para cada
função;
 Caracterização das atividades;
 O tempo de exposição;
 EPC existentes;
 EPI utilizado (n. CA/CRF, Fabricante, tipo e modelo do equipamento).
Esta identificação foi realizada por meio do formulário “Avaliação qualitativa de
perigos e riscos” .
Para a determinação do nível Grau de risco por exposição, utilizamos a seguinte tabela
de cálculo:
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Sendo que para chegarmos aos valores resultantes, precisamos entender sobre a
gravidade do dano e a probabilidade de ocorrência, que estão descritos nas tabelas abaixo:
ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE GRAVIDADE DO DANO - GD
CRITÉRIOS
1 - Sem
DE 2 - Lesão leve 3 - Lesão Grave 4 - Lesão Gravíssima
Lesão
AVALIAÇÃO
Lesões pequenas sem Morte ou lesão com incapacidade
Danos graves em lesões
incapacidade. permanente.
com incapacidade
Quando temporária.
Quando os ferimentos Quando os ferimentos e
houver Quando os ferimentos e
e enfermidades são enfermidades causam
apenas enfermidades requerem
leves, com incapacidade permanente parcial
simples afastamento ou restrição
recuperação rápida e ou total, que impedem ou
GRAVIDADE atendimento ao trabalho, porém sem
não implica em prejudicam o exercício da
no ocasionar qualquer tipo
DO DANO afastamento ou profissão, da função ou do cargo,
ambulatório. de incapacidade
restrição ao trabalho. ou levam a morte, ainda que não
Ocorrência permanente.
instantânea.
caracterizada
Exemplos: Exemplos:
com quase- Exemplos:
Irritação nos olhos por Surdez, Cegueira; Colangite
acidente. Perda auditiva leve
poeira, Irritações ou hepática química, Doenças de
induzida pelo ruído;
incômodos, Infecções incapacidade respiratória; Câncer
Asma ocupacional.
respiratórias, Alergias. ocupacional.
Página 16 de 82
ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO - PO
CATEGORIA Em função da frequência de exposição ao perigo e ou decorrente de acidentes de trabalho
Improvável ocorrência do dano ou nunca houve registro. Em condições normais de trabalho a

exposição dos empregados ao perigo durante a execução das atividades é praticamente
1 – Improvável inexistente, ou ocorre com baixa frequência, ou a exposição é eventual, ou ainda, após
medições quantitativas, ficou constatado baixos níveis/concentrações, ou ainda apresentam-
se abaixo do nível de ação.
Pouco provável ocorrência do dano. Em condições normais de trabalho a exposição dos

empregados ao perigo durante a execução das atividades não é habitual nem eventual, ou
2 – Pouco Provável seja, é intermitente, ou ainda, após medições quantitativas, ficou constatado que os
níveis/concentrações, não ultrapassam seus limites de tolerância, ou ainda apresenta-se
abaixo do nível de ação.
Provável ocorrência do dano. Em condições normais de trabalho a exposição dos empregados

ao perigo durante a execução das atividades é habitual, porém, não permanecem, ou ainda,
3 – Provável
após medições quantitativas, ficou constatado que os níveis/concentrações, não ultrapassam
seus limites de tolerância.
Altamente provável (exposição ocorre diariamente ou continuamente – mais de uma vez por
4 – Altamente mês); em condições normais de trabalho a exposição dos empregados ao perigo é
Provável permanente, ou ainda, após medições quantitativas, ficou constatado que os
níveis/concentração, estão próximos ou acima de seus limites de tolerância.
Nível de Risco
RISCO DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
1-DESPREZÍVEL Risco muito baixo, sem necessidade de acompanhamento.

Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos, à propriedade e/ ou ao
meio ambiente.
2-ACEITÁVEL Não ocorrem lesões / mortes de funcionários, de terceiros e ou pessoas
(população); o máximo que pode acontecer são casos de primeiros socorros ou
tratamento médico menor.
Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (os danos a
3-MODERADO materiais são controláveis e/ou de baixo custo de reparo); Lesões leves em
empregados, prestadores de serviço ou em membros da comunidade.
Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente; Lesões
de gravidade moderada em empregados, prestadores de serviço ou em membros
4-SUBSTANCIAL
da comunidade (probabilidade remota de morte); exige ações corretivas imediatas
para evitar seu desdobramento em catástrofe.
Danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente
5-INTOLERÁVEL (Reparação lenta ou impossível); Provocam morte ou lesões graves em
empregados, prestadores de serviço ou em membros da comunidade
(CRÍTICO)
(probabilidade remota de morte); exige ações corretivas imediatas para evitar seu
desdobramento em catástrofe.
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7.7 Setor – Administrativo
7.7.1 Descrição da função – Supervisora Operacional.
Cargo / Função: Supervisora Operacional Setor de Trabalho: Administrativo Data: Outubro/2019
Nº. Funcionários expostos: 01 GHE: 01 Carga hor. Semanal: 44 horas
Descrição das atividades desenvolvidas
Tratar junto ao cliente de questões técnicas e operacionais. Prover insumos e estruturas demandados para a prestação do serviço. Sanar eventuais problemas que impeçam a prestação
do serviço. Dialogar com a matriz, em especial ao Gerente Geral de Operações, de modo que esse esteja ciente do andamento da filial, intervindo no que se faça necessário. Coordenar
processos administrativos na filial, como concessão de férias, pedido de benefícios, admissões, demissões, avaliações, solicitação de compra, cotações, manutenções, entre outros.
Prestar suporte e orientação aos seus subordinados para que todos desempenhem suas funções de forma adequada. Atender as demandas da matriz, em especial do Gerente Geral de
Operações, no que tange a questões técnicas e operacionais.
Finalidade e descrição detalhada do setor
Paredes em alvenaria, teto em laje, piso em cerâmica, pé direito aproximado de 2,5m a 3m, iluminação natural completada com lâmpadas fluorescentes, ventilação natural e artificial,
fios elétricos embutidos em eletrodutos.
Máquinas e equipamentos Utilizados
Computador, impressora, telefone e material de expediente.
7.7.1.1 Avaliação de risco das funções:
Analise qualitativa e quantitativa dos riscos e medidas preventivas.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (NR-9/9.3.3.H)
Exposição
Gravidade do dano
OU RECOMENDADAS
Grau de risco
Propagação
Meios de
Risco
Código Coletiva Individual Administrativa

Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição
Agente N.E LT Fonte ou causa

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
E/R DESCRIÇÃO E/R DESCRIÇÃO E/R DESCRIÇÃO
Trabalho
Contato
Ergon.
Qualitativo P Orientação quanto a

Postural 04.01.002 2 A 2 4 sentado por - - - R Mobiliário conforme NR 17 S R ergonomia, ginástica laboral
S
longos períodos
Acidentes
Contato
Batida Qualitativo P Ambiente de Organização do ambiente,

05.01.999 2 A 2 4 R
adequação do 5s
S - - - - - -
contra trabalho
Página 18 de 82
OBSERVAÇÕES
-
LEGENDA: Tempo: e – eventual i - intermitente p - permanente Probab. de ocorrer: 1 – improvável; 2 –pouco provável; 3 – provável; 4- altamente provável Exposição resultante: c - crítica a - de
atenção i – irrelev. Gravidade de dano: 1 – sem lesão; 2 – lesão leve; 3 – lesão grave; 4 - lesão gravíssima grau de risco: 2 – desprezível; 3 / 4 – aceitável; 5 – moderado; 6 /7 – substancial; 8 – crítico –
e - existente r- recomendado s - sim n – não
EFEITOS NOCIVOS A SAÚDE

Agente Possíveis efeitos nocivos à Saúde
Ergonômico Dores, fadigas musculares, doenças cardiovasculares
Acidentes Hematomas, dores
7.7.2 Descrição da Função – Almoxarife

Cargo / Função: Almoxarife Setor de Trabalho: Administrativo Data: Outubro/2019
Nº. Funcionários expostos: 01 GHE: 02 Carga Horária: 44 horas semanais
Exerce a atividade de registrar entrada e saída de materiais e ferramentas do almoxarifado; comunicando ao setor de compras a necessidade de compra de materiais e ferramentas;
encaminhar equipamentos para manutenção; controlar estoque e insumos para serviços na rodovia; distribuir equipamentos e ferramentas aos colaboradores e manter controle de
estoque.
Paredes em alvenaria, teto em laje, piso em cerâmica, pé direito aproximado de 2,5m a 3m, iluminação natural completada com lâmpadas fluorescentes, ventilação natural e artificial,
fios elétricos embutidos em eletrodutos.
Mesa de escritório, materiais armazenados
7.7.2.1 Avaliação de risco das funções acima:

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (NR-9/9.3.3.H)
Gravidade do dano
Exposição
OU RECOMENDADAS
Grau de risco
Propagação
Meios de
Risco
Código Coletiva Individual Administrativa

Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
Físico
Ambiente de Uso de Protetor auricular em

Ar
Ruído 02.01.021 81,5 85,0 P 2 A 3 5 - - - R

ambientes ruidosos
s R Integração de Segurança S
trabalho
Página 19 de 82
Contato
Trabalho em pé
Ergon.
Qualitativo P Orientação quanto a S

Postural 04.01.003 2 A 2 4 por longos - - - R Mobiliário conforme NR 17 S R
ergonomia, ginástica laboral
períodos
Picada de Trabalhos
Contato
Treinamento quanto ao uso
animais - realizados em
05.01.017 I 3 A 2 5 - - - R Perneira, calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
peçonhent encosto de de troca.
os rodovia
Exposição
Contato

Projeção de - próximo à Óculos de segurança, calçado
05.01.999 I 2 A 2 4 - - - R S R do EPI, verificar periodicidade S
material rodovia e das de segurança
Acidentes
de troca.
manutenções
Contato
Queda do Treinamento quanto ao uso

- Solo com Instalação das cabanas em
mesmo 05.01.999 I 2 A 2 4 R S R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
decliveis solos retos
nível de troca.
Contato
Atropelame Qualitativo I
05.01.026 2 A 2 4 Rodovia R Sinalização das áreas S R Colete refletivo S - - -
nto
OBSERVAÇÕES
-

Ruído Sintomas de zumbido, perda auditiva, trauma acústico, ansiedade, insônia
Acidentes Lesões, corte contuso, Fraturas
Acidentes – Picada de
Reações alérgicas, febre
animais
7.8 Setor – Coordenação
Página 20 de 82
7.8.1 Avaliação do Risco – Motorista Encarregado
Cargo / Função: Motorista Encarregado Setor de Trabalho: Operacional Data: Outubro/2019
Realiza transporte de passageiros e/ou matérias dentro e fora das dependências da empresa; Remanejar colaboradores para outras equipes/ serviços conforme necessidade. Acompanhar o atendimento as
solicitações do cliente, Prestar suporte a eventuais sinistros e/ou acidentes de trabalho ocorridos em seu turno de trabalho. Sanar problemas técnicos e operacionais que ocorram em seu turno de
trabalho, de modo que haja continuidade na prestação do serviço.; atende todo cronograma de trabalho; Emite e apresenta relatórios ao cliente ; Preenche check list de verificação de itens básicos de
segurança do equipamento; solicita manutenção ao setor responsável, Comunica avarias, O labor será desenvolvido em caminhão basculante, caminhão de sinalização e veículos leves se necessário .
Realiza Trabalho conforme procedimentos internos da empresa e normas de saúde, meio ambiente e segurança do trabalho
Cabine do equipamento.
Caminhão.
7.8.1.1 Avaliação de risco da função acima:

Exposição Exposição
Gravidade do
Grau de risco
propagação
Meios de
Coletiva Individual Administrativa

Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
Máquinas e Protetor auditivo tipo plug Treinamento quanto ao uso

85 I 2 A 3 5 S
Ar
Ruído 01.01.021 79,10 - - - R atenuação 18 Db(a) ao acessar S R dos EPI’s, Fiscalização,

dB(A) equipamentos áreas ruidosas. registro.
Físico

Protetor solar – Hidratação
do EPI, verificar periodicidade
continua, disponibilização de água
33,8 26,7 Trabalho a céu de troca. Permissão para
S
Ar
Calor 01.01.023 P 3 A 3 6 - - - R e sais minerais para reposição S R interromper o trabalho

IBUTG IBUTG aberto adequada da perda pelo suor,
quando o trabalhador sentir
segundo orientação médica
extremo desconforto ao calor
Página 21 de 82
AREN
AREN
1,10
0,52
Contato
m/s² Operação de Orientação quanto ao risco,
m/s² Manutenção preventiva do
Vibração 01.01.016 VDVR P 3 A 2 5 R
veículo
S - - - R comunicação de problemas s
VDVR veículos no veículo
21,00
12,26 1,75
m/s
m/s1,75
Postura sentada
Contato
Ergon
Orientação quanto a
Postural 04.01.002 - - P 2 A 3 5 por longo - - - R Maquinário apropriado S R ergonomia
S
período

Contato
Projeção de Operação do dos EPI’s, Fiscalização,

05.01.029 - - E 2 A 2 4 R - - R Luva de vaqueta S R registro. Treinamento
S
material equipamento
operacional.
Movimentação
Contato
Sinalização do local a ser Treinamento quanto ao uso

Atropelame de veículos de
05.01.028 - - I 2 A 3 5 R trabalho, fechamento da S R Colete refletivo S R do EPI, verificar periodicidade S
nto pequeno e via. de troca.
grande porte
Contato

Meio ambiente Organização do ambiente,
Batida contra 05.01.006 - I 2 A 2 4 R S R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
de trabalho adequação do 5 s
de troca.
Acidentes
Contato
Queda de Movimentação Treinamento quanto ao uso

05.01.014 - - I 2 A 2 4 R Sinalização de riscos S R calçado de segurança. S R
dos EPI’s,
S
material de materiais
Acesso a área
Contato
Cinto de segurança, capacete,

Queda de Treinamento quanto trabalho
05.01.001 - - I 2 A 3 5 operacional e a R Linha de vida na carroceria. S R calçado de segurança, luva S R
a altura.
altura vaqueta
caçamba
Picadas de Trabalhos
Contato

animais realizados em
05.01.017 - - I 3 A 2 5 - - - R Perneira, calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
peçonhento encosto de de troca.
s rodovia
Página 22 de 82
OBSERVAÇÕES
Equipamentos de proteção individual

Uniformes (calça, camisa). Protetor auricular do tipo plug , Luva de vaqueta, óculos de proteção; calçado de segurança, perneira, cinto de segurança,

Calor Cansaço, fraqueza, dores de cabeça, caibras musculares
Vibração Perda do equilíbrio, falta de concentração, desordens gastrointestinais
7.9 Setor – Serviço de Roçada
7.9.1 Descrição da função – Ajudante Geral

Cargo / Função: Ajudante Geral Setor de Trabalho: Serviço de Roçada Data: Outubro/2019
Exerce atividade de capina, varrição manual e coleta de resíduos de poda de vegetação e demais entulhos da rodovia, limpeza no entorno de cercas e mourões, remoção de detritos de
canaletas, valetas, sarjetas depositando resíduos em caminhão carrocerias; Remoção de trecho avariado (meio fio, canaleta, descidas); limpeza geral dos locais de obras; reparos de
cercas e alambrados. Fazem varrição manual, recolhimento de resíduos e deslocamento de tela junto aos operadores de roçadeira
Edificação com iluminação natura e artificial por lâmpadas fluorescentes, ventilação natural e artificial.
Pá, vassoura, carrinho de mão, bandeiras, lanternas de sinalização

Prop
agaç
Mei
de
Fonte ou causa
ão
os
sc
Agente Código N.E LT

ra
ra
Ri
sc
vi
G
G
o
ri
o
o
o
d
d
u
d
n
e
e
a
Página 23 de 82
E-Social
Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição
Tempo
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

Ajudante de Protetor auditivo tipo concha
S
Ar
Ruído 01.01.021 78,09 85 P 3 A 3 6 - - - R atenuação 18 dB(A)
S R do EPI, verificar
roçada periodicidade de troca.
Físico
Protetor solar, Boné Arabe –

do EPI, verificar
26,7 Hidratação continua,
periodicidade de troca.
33,8 Trabalho a céu disponibilização de água e sais
S
Ar
Calor 01.01.023 IBUT P 3 C 4 7 - - - R minerais para reposição

S R Permissão para interromper
IBUTG aberto o trabalho quando o
G adequada da perda pelo suor,
trabalhador sentir extremo
desconforto ao calor
Poeira Treinamento quanto ao uso
Quími
Poeira +
co
Ar
02.01.687 - - P 2 A 3 5 proveniente da - - - R Respirador PFF2 R do EPI, verificar S

Silica periodicidade de troca.
roçagem
Recolhimento
Biológico
Uso de luva de borracha e

Contato
de resíduos na
Fungos, pegador de resíduo. Máscara PFF-
03.01.001 - - I 2 A 3 5 rodovia e - - - R
2 e óculos(Quando for trabalhar
S R Treinamento s
bactérias
colocação em no bota-fora)
bota fora
Contato
Postura em pé
Postural 04.01.003 - - I 2 A 2 4 por longos - - - R Mobiliário conforme NR 17 S R S
ergonomia
períodos
Ergon.
Levantamento e
Contato
transporte
Transporte Carrinhos auxiliar de Orientação quanto a
S
04.01.006 - - I 2 I 2 4 manual de R
transporte
S R Ferramentas de transporte S R
ergonomia
de materiais
cargas ou
volumes
Movimentação
Acidentes
Contato

Atropelamen de veículos de S
05.01.028 - - P 3 A 3 6 R trabalho, fechamento da S R Uniforme refletivo S R do EPI, verificar
to pequeno e via. periodicidade de troca.
grande porte
Página 24 de 82
Contato
Poda de gramas Treinamento quanto ao uso
Projeção de óculos de proteção, protetor
S
05.01.999 - - I 2 A 2 4 ao encosto de - - - R
facial,
materiais periodicidade de troca.
rodovia
Contato
Queda do Solo com S
05.01.029 - - I 2 A 2 4 - - - R Calçado de segurança S R do EPI, verificar
mesmo nível decliveis periodicidade de troca.
Trabalhos
Contato
Picadas de Treinamento quanto ao uso

realizados em S
animais 05.01.017 - - I 3 A 2 5 - - - R Perneira, calçado de segurança S R do EPI, verificar
encosto de periodicidade de troca.
peçonhentos
rodovia
OBSERVAÇÕES
-

Ergonômico – Pegas de
Formigamento, dor na coluna aguda ou crônica.
peso
animais
7.9.2 Avaliação do Risco – Motorista

Cargo / Função: Motorista Setor de Trabalho: Serviço de Roçada Data: Outubro/2019
Página 25 de 82
Vistoriar o ônibus que foi designado pelo superior hierárquico. Preencher relatórios de check list do Ônibus e Ficha de Controle de Serviços Diversos. Contatar o fiscal da contratante para tomar
conhecimento do local de execução do serviço e outras particularidades. Realizar o carregamento do ônibus (se for o caso) com material necessário a atividade a ser desempenhada. Conduzir o ônibus,
operar o implemento de modo a executar a atividade fim e realizar a descarga conforme rotina de serviço. A função é levar a equipe de roçada para o local a ser trabalhado, levando todo material
necessário. Realizar o abastecimento das roçadeiras no local.
Ambiente interno do ônibus
Ônibus
7.9.2.1 Avaliação de risco motorista operacional de ônibus

propagação
Meios de
Gravidade do dano
Risco
Código
Grau de risco
Agente
E-Social Coletiva Individual Administrativa
Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição
N.E LT Fonte ou causa
Tempo
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
Ruído 01.01.021
85 I 3 A 2 5
Ar
81,21 - - - R atenuação 18 Db(a) ao acessar S R dos EPI’s, Fiscalização, S

Protetor solar, Boné Arabe – Treinamento quanto ao uso

Hidratação continua, do EPI, verificar periodicidade
33,8 26,7 Trabalho a céu disponibilização de água e sais de troca. Permissão para
Físico
I 3 A 3 6 S
Ar
Calor 01.01.023 R Cortinas, vidros escuros S R minerais para reposição adequada

S R interromper o trabalho
IBUTG IBUTG aberto
da perda pelo suor, segundo quando o trabalhador sentir
orientação médica extremo desconforto ao calor
AREN
AREN 1,10
0,50 m/s²
Contato
Operação de Orientação quanto ao risco,

m/s² VDVR Manutenção preventiva do
Vibração 01.01.016 I 3 A 2 5 R
veículo
VDVR 21,00 veículos no veiculo
1,7
9,95 m/s
m/s1,75 5
Página 26 de 82
Contato e
Hexano, Máscara P-2 com filtro para
Abastecimento Isolamento de área e Treinamento de segurança
4,9 500 vapores, luva de borracha nitrílica,
I
ar
outros 02.01.999 2 A 3 5 R sinalização dos recipientes, S R S R para manuseios de produtos s
ppm ppm das roçadeiras creme protetivo e óculos de
isômeros extintor de incêndio. químicos.
segurança
Pentano, Contato e Isolamento de área e

Máscara P-2 com filtro para
Treinamento de segurança
11,2 470 Abastecimento vapores, luva de borracha nitrílica,
todos os 02.01.999 ar I 2 A 3 5 R sinalização dos recipientes, S R
creme protetivo e óculos de
S R para manuseios de produtos s
ppm ppm das roçadeiras extintor de incêndio. químicos.
isômeros segurança
Contato e

I
ar
n-Hexano 02.01.473 2 A 3 5 R sinalização dos recipientes, S R S R para manuseios de produtos s

extintor de incêndio. químicos.
segurança
Contato e

I
ar
Etanol 02.01.069 2 A 3 5 R sinalização dos recipientes, S R S R para manuseios de produtos s

segurança
Contato e

0,26 0,5 vapores, luva de borracha nitrílica,
I
ar
Benzeno 02.01.114 2 A 3 5 R sinalização dos recipientes, S R S R para manuseios de produtos s

segurança
Contato e

I
ar
Tolueno 02.01.742 2 A 3 5 R sinalização dos recipientes, S R S R para manuseios de produtos s

segurança
Contato e

o, m, p- 0,4pp 78 vapores, luva de borracha nitrílica,
I
ar
02.01.780 2 A 3 5 R sinalização dos recipientes, S R S R para manuseios de produtos s

Xileno m ppm das roçadeiras creme protetivo e óculos de
segurança
Contato
Postura sentada
Ergon
Postural 04.01.002 - - P 2 A 3 5 por longo - - - R Maquinário apropriado S R S
ergonomia
período
Página 27 de 82
Movimentação
Contato
Atropelamen de veículos de
05.01.028 - - I 2 A 3 5 R trabalho, fechamento da S R Uniforme refletivo S R do EPI, verificar periodicidade S
to pequeno e via. de troca.
grande porte
Queda do Contato Solo com Treinamento quanto ao uso

mesmo 05.01.029 - - I 2 A 2 4 - - - R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
decliveis de troca.
nível
Acidentes
Contato

05.01.017 - I 3 A 2 5 - - - R Perneira, calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
-

s rodovia
Contato

Batida Direção de Organização do ambiente,
05.01.006 - I 2 A 2 4 R S R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
-
contra veículos adequação do 5 s

de troca.
OBSERVAÇÕES

Uniformes (calça, camisa), calçado de segurança, perneira, colete refletivo.

Químico – Gasolina Irritações na pele, irritação nos olhos,
Página 28 de 82
animais
7.9.3 Avaliação do Risco – Roçador
Cargo / Função: Roçador Setor de Trabalho: Serviço de Roçada Data: Outubro/2019
Nº. Funcionários expostos: 09 GHE: 6 Carga hor. Semanal: Esporádica
Exerce atividade de operar roçadeira costal ou lateral a gasolina, com lâminas de corte metálica ou nylon, para conservação da rodovia, roçar vegetação, horizontal ou vertical de
canteiros centrais ou acostamentos (corte, poda, refilamento, amontoamento, capina, remoção de massa verde); zela pela conservação dos equipamentos, comunicando as avarias,
trabalha conforme procedimentos internos da empresa e normas de qualidade e de segurança.
Trabalho em oficina mecânica.
Ferramentas, produtos químicos.
7.9.3.1 Avaliação de risco das funções:

Gravidade do
Grau de risco
propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
Corte e uso de Protetor auricular tipo plug com Treinamento sobre o uso do
Ruído S
Ar
01.01.021 87,72 85 P 3 C 3 6 R Realiza monitoramento S R atenuação mínima de 15 dB(A)

S R EPI
ferramentas
Físico

26,7 Hidratação continua, do EPI, verificar periodicidade
33,8 Trabalho a céu disponibilização de água e sais de troca. Permissão para
Calor IBUT I 3 C 3 6 S
Ar
01.01.023 R Cortinas, vidros escuros S R minerais para reposição adequada

IBUTG aberto
G da perda pelo suor, segundo quando o trabalhador sentir
Página 29 de 82
ARE
Vibração AREN
Contato
N Operação de
3,92 Monitoramento do Treinamento quanto a
mãos e 01.01.015 5,0 P 2 A 3 5 máquinas R
funcionamento
S - - - R
operação do equipamento
S
m/s²
braços m/s² manuais
Químico

Ar
Poeira + Silica 02.01.687 - - P 2 A 2 4 proveniente da - - - R Respirador PFF2 R do EPI, verificar periodicidade S
roçagem de troca.
Levantamento e
Contato
transporte manual Orientação quanto a

Esforço 04.01.006 - - P 2 A 2 4 - - - R Alongamento S R ergonomia
S
de cargas ou
volumes
Ergon.
Postura em pé
Contato
Postural 04.01.003 - - P 2 A 3 5 por longo - - - R Mobiliário conforme NR 17 S R ergonomia
S
período
Contato

Batida contra 05.01.006 - I 2 A 2 4 R S R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
de trabalho adequação do 5 s
de troca.

Conta
Projeção de Capacete, óculos de proteção,

to
05.01.999 - - I 2 A 2 4 ao encosto de - - - R S R do EPI, verificar periodicidade S

materiais protetor facial, avental
rodovia de troca.
Movimentação
Contato
Acidentes

de veículos de R
Atropelamento 05.01.028 - - I 2 A 3 5 trabalho, fechamento da S R uniforme refletivo S R do EPI, verificar periodicidade S
pequeno e via. de troca.
grande porte
Contato

Queda do Solo com
05.01.029 - - I 2 A 2 4 - - - R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
mesmo nível decliveis de troca.
Trabalhos
Picadas de
Contato

realizados em
animais 05.01.017 - I 3 A 2 5 - - - R Perneira, calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
-
encosto de de troca.
peçonhentos
rodovia
Página 30 de 82
OBSERVAÇÕES

Calçado de segurança fechado (com biqueira composite), Protetor auricular do tipo concha, óculos de segurança, Luva de vaqueta. Creme protetivo e luva nitrílica; Luva anti corte;
Máscara PFF-2, avental de raspa.

Químico – Gasolina Irritações na pele, irritação nos olhos,
animais
7.10 Setor – Serviço de Troca de Placas
7.10.1 Avaliação do Risco – Ajudante Geral
Cargo / Função: Ajudante Geral Setor de Trabalho: Serviço de Troca de Placas Data: Outubro/2019
cercas e alambrados
Página 31 de 82
7.10.2 Avaliação do Risco – Oficial de Pedreiro

Cargo / Função: Oficial de Pedreiro Setor de Trabalho: Serviço de Troca de Placas Data: Outubro/2019
Exerce a atividade de recuperação e implantação de drenagem de plataforma; remoção de meio fio, canaletas, e descidas; colocação de formas; concretagem; desforma; recuperação e
implantação de drenagem fora da plataforma; caminhão caçamba; limpeza de córregos e valetas.
Rompedor pneumático (martelete), ferramentas auxiliares.
7.10.3 Avaliação do Risco – Rasteleiro
Cargo / Função: Rasteleiro Setor de Trabalho: Serviço de Troca de Placas Data: Outubro/2019
Exerce atividade de emulsão asfáltica na caixa aberta; com rastelo, cobre a caixa aberta com massa asfáltica, faz o preparo e o nivelamento de massa para a compactação com o
compactador de solo, realiza varrição manual quando necessário, retira resíduos provenientes da quebra do asfalto, depositam os resíduos em carrinhos ou diretamente na caçamba do
caminhão, atende os padrões de qualidade exigidos pelo cliente.
Ambiente a céu Aberto
Serra kliper, pá, carrinho de mão, rastelo.

Gravidade do
Grau de risco
Propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
Página 32 de 82
Ambiente da Protetor auditivo tipo concha
S
Ar
obra periodicidade de troca.
Físico

do EPI, verificar
Trabalho a céu periodicidade de troca.
33,8 disponibilização de água e sais
Calor 01.01.023 Ar IBUT I 3 C 3 6 - - - R minerais para reposição
S R Permissão para interromper S
Poeira no Treinamento quanto ao uso

Poeira +
Ar
02.01.687 - - P 2 A 2 4 preparo de - - - R Respirador PFF2 R do EPI, verificar S

massas
Químico
Preparo de Respirador PFF2, Luva De Treinamento quanto ao uso

Emulsão
Ar
02.01.999 - - E 2 A 2 4 cimento E Área ventilada S R Borracha, calçado de segurança, R do EPI, verificar S

asfáltica óculos de proteção. periodicidade de troca.
asfáltico
Contato
Postura em pé
ergonomia
períodos
Ergon.
Levantamento e
Contato
transporte
04.01.006 - - I 2 I 2 4 manual de R
transporte
ergonomia
S
de materiais
cargas ou
volumes
Movimentação
Acidentes
Contato

05.01.028 - - I 2 A 3 5 R trabalho, fechamento da S R uniforme refletivo S R do EPI, verificar
grande porte
Página 33 de 82
Contato
Projeção de óculos de proteção, protetor
S
05.01.999 - - I 2 A 2 4 ao encosto de - - - R
facial
rodovia
Contato
Queda do Solo com S
Trabalhos
Contato

realizados em S
peçonhentos
rodovia
OBSERVAÇÕES
-

peso
animais
7.10.4 Avaliação do Risco – Motorista Operacional
Cargo / Função: Motorista Operacional Setor de Trabalho: Serviço de Troca de Placas Data: Outubro/2019
Página 34 de 82
Realiza Trabalha conforme procedimentos internos da empresa e normas de saúde, meio ambiente e segurança do trabalho.
Cabine do caminhão
Caminhão munck
7.10.4.1 Avaliação de risco caminhão munck

Gravidade do
Grau de risco
propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição
Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

85 I 2 A 3 5 S
Ar
Ruído 01.01.021 79,10 - - - R atenuação 18 Db(a) ao acessar S R dos EPI’s, Fiscalização,


S
Ar
Calor 01.01.023 P 2 A 2 4 - - - R minerais para reposição adequada

IBUTG IBUTG aberto
Físico

AREN
AREN
1,10
0,52
Contato
m/s² Operação de Orientação quanto ao risco,

veículo
VDVR veículos no veículo
21,00
12,26 1,75
1,75 m/s
m/s
Página 35 de 82
Contato
Postura sentada
Ergon
S
período

Projeção de Contato Operação do dos EPI’s, Fiscalização,
05.01.029 - - E 2 A 2 4 R - - R Luva de vaqueta S R registro. Treinamento
S
material equipamento
operacional.
Movimentação
Contato

05.01.028 - - I 2 A 3 5 R trabalho, fechamento da S R uniforme refletivo S R do EPI, verificar periodicidade S
grande porte
Contato

Batida contra 05.01.006 - I 2 A 2 4 R
adequação do 5 s
S R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
de trabalho de troca.
Acidentes
Contato

S
05.01.014 - - I 2 A 2 4 R Sinalização de riscos S R calçado de segurança. S R
dos EPI’s,
Contato
Acesso a área Cinto de segurança, capacete,

Queda de Treinamento quanto trabalho
a altura.
altura vaqueta
caçamba
Contato

s rodovia
OBSERVAÇÕES

Página 36 de 82
Uniformes (calça, camisa). Protetor auricular do tipo plug , Luva de vaqueta, óculos de proteção; calçado de segurança, perneira, cinto de segurança,

animais
7.11 Setor – Serviço de varrição, limpeza de valas e drenagem
Setor de Trabalho: Serviço de varrição, limpeza de velas

Cargo / Função: Ajudante Geral Data: Outubro/2019
e drenagem
cercas e alambrados

Propagaçã
Meios de
Gravidad
danode
Risco
Código
risco
e do

Grau
o
E-Social
osiç
bab
ulta
de
oco
.Exp
Pro
nte
mp
res
rrê
nci

ão
Te
Página 37 de 82
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

S
Ar
Físico

do EPI, verificar
S
Ar
Calor 01.01.023 IBUT P 2 A 3 5 - - - R minerais para reposição

Químico

Poeira +
Ar
02.01.687 - - P 2 A 2 4 proveniente da - - - R Respirador PFF2 R do EPI, verificar S

roçagem
Contato
Postura em pé
Postural 04.01.003 - - I 2 A 2 4 por longos - - - R Mobiliário conforme NR 17 S R
ergonomia
S
períodos
Ergon.
Levantamento e
Contato
transporte
S
04.01.006 - - I 2 I 2 4 manual de R
transporte
ergonomia
de materiais
cargas ou
volumes
Movimentação
Contato

Atropelamen de veículos de
05.01.028 - - I 2 A 3 5 R trabalho, fechamento da S R uniforme refletivo S R do EPI, verificar S
Acidentes
grande porte
Poda, varrições ,
Contato

Projeção de
05.01.999 - - I 2 A 2 4 capina do - - - R óculos de proteção, S R do EPI, verificar S
ambiente
Página 38 de 82
Contato
Queda do Solo com S
Trabalhos
Contato
realizados em S
peçonhentos
rodovia
Contato
Limpeza de Cinto de segurança com

Queda de Treinamento quanto
S
05.01.001 - - I 2 A 3 5 viadutos e R Linha de vida S R talabarte, capacete, calçado de S R
trabalho a altura.
altura segurança, luva vaqueta
pontes.
Contato

S
adequação do 5 s
S R Calçado de segurança S R do EPI, verificar
de trabalho periodicidade de troca.
OBSERVAÇÕES
-

peso
animais
Página 39 de 82
Setor de Trabalho: Serviço de varrição, limpeza de velas
Cargo / Função: Motorista Operacional Data: Outubro/2019
e drenagem
segurança do equipamento; solicita manutenção ao setor responsável, Comunica avarias, O labor será desenvolvido em caminhão basculante, caminhão de sinalização e veícu los leves se necessário .
Cabine do caminhão
Bob cat

Gravidade do dano
Grau de risco
propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
Protetor auditivo tipo plug Treinamento quanto ao uso

Físico
85 I 3 A 3 6 Bob cat
Ar
Ruído 01.01.021 87,69 R Realizar o monitoramento S R atenuação 18 Db(a) ao acessar S R dos EPI’s, Fiscalização, S
dB(A) áreas ruidosas. registro.
Página 40 de 82
AREN
AREN
1,10
0,50
Contato
m/s² Máquinas e Orientação quanto ao risco,
veículo
VDVR equipamentos no equipamento
21,00
15,09
m/s1,75
m/s1,75
S
Ar

IBUTG IBUTG aberto
Químico

Poeira + -
Ar
02.01.687 - P 2 A 2 4 Poeira ambiente - - - R Respirador PFF2 R do EPI, verificar periodicidade S

Silica de troca.
Contato
Postura sentada
Ergon
ergonomia
período

Contato
Projeção
Operação do dos EPI’s, Fiscalização,
S
de 05.01.029 - - E 2 A 2 4 R S R Óculos de segurança S R
registro. Treinamento
equipamento
material operacional.
Movimentação
Contato

Atropela de veículos de
Acidentes

mento pequeno e via. de troca.
grande porte
Contato
Acesso a área
Queda de Cinto de segurança, calçado de Treinamento quanto trabalho
S
05.01.001 - - I 2 A 3 5 operacional e a R Linha de vida na carroceria. S R
segurança, luva vaqueta
S R
a altura.
altura
caçamba

05.01.014 - - I 2 A 2 4 R Sinalização de riscos S R calçado de segurança. S R dos EPI’s,
S
Página 41 de 82
Picadas
Trabalhos
Contato
de Treinamento quanto ao uso
realizados em
animais 05.01.017 - - I 3 A 2 5 - - - R Perneira, calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
peçonhen
rodovia
tos
OBSERVAÇÕES
Uniformes (calça, camisa). Protetor auricular do tipo plug, Mascara PFF-2, Luva de vaqueta, óculos de proteção; calçado de segurança. luva nitrílica

Químico – Poeira Reniti alérgica, asma, bronquite
animais
7.11.3 Avaliação do Risco – Operador de Retroescavadeira

Cargo / Função: Operador de Retroescavadeira Setor de Trabalho: Operacional Data: Outubro/2019
Exerce a atividade de recomposição de taludes de aterro e taludes de corte; desobstrução de áreas; movimentação de solo; realiza remoção de material que impeça o livre escoamento
das águas pelos bueiros e galerias, deve-se desobstruir e limpar os canais de entrada e saída utilizando a retro escavadeira; realiza transbordo de resíduo para caminhão caçamba;
limpeza de córregos e valetas.
Rolo compactador,.
Página 42 de 82
7.11.3.1 Avaliação de risco da função:
Gravidade do
Grau de risco
propagação
Meios de
Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição
Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

85 I 2 A 3 5 S
Ar
Ruído 01.01.021 78,45 R Realiza monitoramento S R atenuação 18 Db(a) ao acessar S R dos EPI’s, Fiscalização,

do EPI, verificar
Hidratação continua,
33,8 26,7 Trabalhos a céu disponibilização de água e sais
S
Ar
Calor 01.01.023 I 2 A 3 5 R Realiza monitoramento S R minerais para reposição

IBUTG IBUTG aberto
Físico
o trabalho quando o
adequada da perda pelo suor,
AREN
AREN
1,10
0,68
Contato

veículo
21,00
16,62
m/s1,75
m/s1,75
Postura sentada
Contato
Ergon
S
período

Contato
Acident
Projeção de Operação do dos EPI’s, Fiscalização,

es
05.01.029 - - E 2 A 2 4 R S R Óculos de segurança S R S

material equipamento registro. Treinamento
operacional.
Página 43 de 82
Movimentação
Contato
Atropelam de veículos de S
05.01.028 - - I 2 A 3 5 R trabalho, fechamento da S R Uniforme refletivo S R do EPI, verificar
ento pequeno e via. periodicidade de troca.
grande porte
Contato
S
Contato

animais realizados em S
05.01.017 - - I 3 A 2 5 - - - R Perneira, calçado de segurança S R do EPI, verificar
peçonhent encosto de periodicidade de troca.
os rodovia
Contato

Batida Meio ambiente Organização do ambiente,
S
contra
05.01.006 - I 2 A 2 4 R
adequação do 5 s
OBSERVAÇÕES
-

Uniformes (calça, camisa). Protetor auricular do tipo plug, Mascara PFF-2, óculos de proteção; calçado de segurança, Colete refletivo, cinto de segurança, luva vaqueta.

animais
Página 44 de 82
7.12 Setor – Pintura
Cargo / Função: Ajudante Geral Setor de Trabalho: Serviço de pintura asfáltica Data: Outubro/2019
Exerce atividade de auxilio na pintura asfáltica, colocando material para pintura, alinhando os instrumentos de pintura e no que for preciso. Implantação de sinalização vertical e
horizontal, substituição de tachões, auxilia na operação e manuseio dos equipamentos de pintura.


Gravidade do
Grau de risco
Propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

S
Ar
Ruído 01.01.021 77,46 85,0 P 2 A 3 5 - - - R atenuação 18 dB(A)

Físico

do EPI, verificar
S
Ar

Página 45 de 82
Pintura asfáltica Respirador semi facial P2 com
contato
FISPQ NO AMBIENTE DE filtro, macacão químico, calçado
Ar e
Metanol 02.01.077 - - I 3 A 3 6 – tinta R S R S R do EPI, verificar S
TRABALHO E LAVA OLHOS de segurança, óculos de
acquaplast periodicidade de troca.
segurança, luva nitrílica
Solução de Pintura asfáltica Respirador semi facial P2 com
contato
Ar e FISPQ NO AMBIENTE DE filtro, macacão químico, calçado
Sódio poli- 02.01.999 - - I 3 A 3 6 – tinta R S R S R do EPI, verificar S
ácido acrílico acquaplast periodicidade de troca.
Químico
Pintura asfáltica Respirador semi facial P2 com

contato

Polimeros a FISPQ NO AMBIENTE DE filtro, macacão químico, calçado
Ar e
02.01.999 - - I 3 A 3 6 – tinta R S R S R do EPI, verificar S

base d’água TRABALHO E LAVA OLHOS de segurança, óculos de
acquaplast periodicidade de troca.
Mistura a Pintura asfáltica Respirador semi facial P2 com

contato

FISPQ NO AMBIENTE DE filtro, macacão químico, calçado
Ar e
base de 02.01.999 - - I 3 A 3 6 – tinta R S R S R do EPI, verificar S

petróleo acquaplast periodicidade de troca.
Contato
Postura em pé
Postural 04.01.003 - - I 2 A 2 4 por longos - - - R Mobiliário conforme NR 17 S R
ergonomia
S
períodos
Ergon.
Levantamento e
Contato
transporte
S
04.01.006 - - I 2 I 2 4 manual de R
transporte
ergonomia
de materiais
cargas ou
volumes
Movimentação
Contato

05.01.028 - - I 2 A 3 5 R trabalho, fechamento da S R uniforme refletivo S R do EPI, verificar
Acidentes
grande porte
Provenientes na
Contato

Projeção de exposição S
05.01.999 - - I 2 A 2 4 - - - R óculos de proteção S R do EPI, verificar
materiais próximo à periodicidade de troca.
rodovia
Página 46 de 82
Contato
Queda do Solo com S
Trabalhos
Contato
realizados em S
peçonhentos
rodovia
Contato
Acesso a área Cinto de segurança, capacete,

Queda de Treinamento quanto
S
trabalho a altura.
altura vaqueta
caçamba
Contato

S
adequação do 5 s
OBSERVAÇÕES
-

Químico Irritações na pele, irritação nos olhos, queimaduras leves e graves,
peso
animais
Página 47 de 82
Cargo / Função: Motorista Operacional Setor de Trabalho: Serviço de pintura asfáltica Data: Outubro/2019
Cabine do caminhão
Caminhão pintura

Gravidade do dano
Grau de risco
propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

Físico
85,0 I 3 A 2 5
Ar
Página 48 de 82
AREN
AREN
1,10
0,52
Contato
veículo
21,00
12,26
m/s1,75
m/s1,75
S
Ar
Calor 01.01.023 P 3 C 3 6 - - - R minerais para reposição adequada

IBUTG IBUTG aberto
Respirador semi facial P2 com

Químico
Motorista fica Treinamento quanto ao uso

filtro, macacão químico, calçado
Ar
Tintas 02.01.999 - - E 2 A 3 4 dentro da cabine - - - R S R do EPI, verificar periodicidade S

de segurança, óculos de
do veículo. de troca.
Contato
Postura sentada
Ergon
ergonomia
período

Contato
Projeção
S
equipamento
Movimentação
Contato

Acidentes

grande porte
Contato
Acesso a área
S
S R
a altura.
altura
caçamba

S
Página 49 de 82
Picadas
Trabalhos
Contato
de Treinamento quanto ao uso
realizados em
peçonhen
rodovia
tos
OBSERVAÇÕES

animais
7.13 Setor – Alvenaria
Cargo / Função: Ajudante Geral Setor de Trabalho: Serviço de Alvenaria Data: Outubro/2019
cercas e alambrados
Página 50 de 82
Edificação com iluminação natura e artificial por lâmpadas fluorescentes, ventilação natural e artificial. Trabalho em rodovias.
7.13.2 Avaliação do Risco – Oficial de Pedreiro

Cargo / Função: Oficial de Pedreiro Setor de Trabalho: Serviço de Alvenaria Data: Outubro/2019
Exerce a atividade de recuperação e implantação de drenagem de plataforma; remoção de meio fio, canaletas, e descidas; colocação de formas; concretagem; desforma; recuperação e
implantação de drenagem fora da plataforma; caminhão caçamba; limpeza de córregos e valetas.
Rompedor pneumático (martelete), ferramentas auxiliares.

Gravidade do
Grau de risco
Propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

Físico

S
Ar

Página 51 de 82
do EPI, verificar
S
Ar

Poeira + Preparo de Uso obrigatório de respirador
S
Ar
02.01.687 - - P 2 A 2 4 R Realizar monitoramento s R S R dos EPI’s, Fiscalização,
Silica massas com filtro PFF 2
registro.
Químico

Preparo de Uso obrigatório de respirador
S
Ar
Cimento 02.01.999 - - P 2 A 2 4 R Realizar monitoramento s R S R dos EPI’s, Fiscalização,

massas com filtro PFF 2
registro.
Contato
Postura em pé
ergonomia
períodos
Ergon.
Levantamento e
Contato
transporte
04.01.006 - - I 2 I 2 4 manual de R
transporte
ergonomia
S
de materiais
cargas ou
volumes
Movimentação
Contato

Acidentes
grande porte
Provenientes na
Contato

rodovia
Página 52 de 82
Contato
Queda do Solo com S
Trabalhos
Contato
realizados em S
peçonhentos
rodovia
Contato

S
adequação do 5 s
OBSERVAÇÕES
-

Químico Irritações na pele, irritação nos olhos, queimaduras leves e graves,
peso
animais

Cargo / Função: Motorista Operacional Setor de Trabalho: Serviço de Alvenaria Data: Outubro/2019
Página 53 de 82
Cabine do caminhão
Maquinário, caminhão

Gravidade do dano
Grau de risco
propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

85,0 I 3 A 2 5
Ar
AREN
AREN
1,10
0,52
Contato

Físico

veículo
21,00
12,26
m/s1,75
m/s1,75
S
Ar

IBUTG IBUTG aberto
Página 54 de 82
Contato
Postura sentada
Ergon
ergonomia
período
Projeção Contato Treinamento quanto ao uso

S
equipamento
Movimentação
Contato

grande porte
Acidentes
Acesso a área
Contato

S R
a altura.
S
altura
caçamba

S
Picadas
Trabalhos
de
Contato

realizados em
peçonhen
rodovia
tos
OBSERVAÇÕES

Página 55 de 82
animais
7.14 Setor – Manutenção
7.14.1 Avaliação do Risco – Serralheiro

Cargo / Função: Serralheiro Setor de Trabalho: Manutenção Data: Outubro/2019
Exerce a atividade utilizando equipamento portáteis como solda elétrica, esmerilhadeira, moto esmeril, policorte, realiza reparos em peças metálicas; realiza reforma em defensas
metálicas; reforma em passarelas, realiza manutenção rotineira de estrutura e peças metálicas do prédio e pátio como portões, janelas, grades, telas, postes de suporte, reparos nos
materiais de trabalho como caminhões, telas, carrinhos, pás, enxadas. Desenvolve peças, suportes, proteções.
Serra kliper, pá, carrinho de mão, rastelo.

Gravidade do dano
Grau de risco
propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
Máquinas e Treinamento quanto ao uso

Físico
85,0 I 3 C 4 7 Protetor auditivo tipo Concha

Ar
Ruído 01.01.021 101,67 dB(A) R Realizar o monitoramento S R S R dos EPI’s, Fiscalização, S

equipamentos atenuação 24 dB(A).
registro.
Página 56 de 82
Contato
AREN AREN Máquinas e Orientação quanto ao risco,
Manutenção preventiva do
Vibração 01.01.015 2,27 5,00 P 3 A 2 5 R
veículo
equipamentos no equipamento
m/s² m/s²

S
Ar
IBUTG IBUTG aberto
Luva de raspa, avental de raspa
Radiação tipo barbeiro, óculos de Treinamento quanto ao uso
Trabalhos de
Ar
não 01.01.011 Qualitativa P 2 A 3 5 R Área ventilada S R segurança, perneira e mangote de S R do EPI, verificar periodicidade S
soldas elétrica raspa, balaclava térmica, máscara de troca.
ionizante
de solda

Fumos Trabalhos de
Ar
02.01.511 - - P 2 A 2 4 R Área ventilada S R Máscara PFF-2 S R do EPI, verificar periodicidade S

metálicos soldas elétrica de troca.
Serviço de
Máscara P-2 com filtro, óculos de Treinamento quanto ao uso
Resina pintura com FISPQ no ambiente de
Ar
02.01.999 E 2 A 3 5 R
trabalho e lava olhos
S R segurança e luva de borracha S R do EPI, verificar periodicidade S
Alquidica zarcão em peças nitrílica/creme protetivo de troca.
metálicas
Serviço de
Químico

Dióxido de pintura com FISPQ no ambiente de
Ar
02.01.323 E 2 A 3 5 R
Titânio zarcão em peças nitrílica/creme protetivo de troca.
metálicas
Qualitativo
Serviço de
Pigmentos pintura com FISPQ no ambiente de
Ar
02.01.999 E 2 A 3 5 R
orgânicos zarcão em peças nitrílica/creme protetivo de troca.
metálicas
Serviço de
Hidrocarbo Máscara P-2 com filtro, óculos de Treinamento quanto ao uso
pintura com FISPQ no ambiente de
Ar
netos 02.01.481 E 2 A 3 5 R
zarcão em peças nitrílica/creme protetivo de troca.
Alifáticos
metálicas
Página 57 de 82
Contato
Postura em pé
Ergon
ergonomia
período

Projeção de Contato Serra de dos EPI’s, Fiscalização,
05.01.029 - - E 2 A 2 4 R S R Óculos de segurança S R S
material material registro. Treinamento
operacional.
Movimentação
Contato

Acidentes

grande porte
Contato

peçonhent encosto de de troca.
os rodovia
Contato

contra de trabalho adequação do 5 s
de troca.
Contato
Queda do Treinamento quanto ao uso

Solo com
mesmo 05.01.029 - - I 2 A 2 4 - - - R Calçado de segurança S R do EPI, verificar periodicidade S
decliveis de troca.
nível
OBSERVAÇÕES

Página 58 de 82
Químicos Irritações na pele, irritação nos olhos, queimaduras leves e graves,
animais
7.15 Setor – Sinalização
Cargo / Função: Ajudante Geral Setor de Trabalho: Sinalização Data: Outubro/2019

cercas e alambrados
Edificação com iluminação natura e artificial por lâmpadas fluorescentes, ventilação natural e artificial. Trabalho em rodovias.

Gravidade do
Grau de risco
Propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
dano
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ
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S
Ar
Físico

do EPI, verificar
Calor 01.01.023 Ar IBUT P 2 A 3 5 - - - R minerais para reposição
S R Permissão para interromper S
Contato
Postura em pé
ergonomia
períodos
Ergon.
Levantamento e
Contato
transporte
04.01.006 - - I 2 I 2 4 manual de R
transporte
ergonomia
S
de materiais
cargas ou
volumes
Movimentação
Contato

grande porte
Provenientes na
Acidentes
Contato

rodovia
Contato

Queda do Solo com S
Página 60 de 82
Trabalhos
Contato
realizados em S
peçonhentos
rodovia
Contato
Acesso a área
Queda de Cinto de segurança, calçado de Treinamento quanto
S
S R
trabalho a altura.
altura
caçamba
Contato

S
adequação do 5 s
OBSERVAÇÕES
-

peso
animais
Cargo / Função: Motorista Operacional Setor de Trabalho: Sinalização Data: Outubro/2019
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Cabine do caminhão
Maquinário, caminhão

Gravidade do dano
Grau de risco
propagação
Meios de

Risco
Código
Probab. de
ocorrência
resultante
Exposição

Tempo
E-Social
EFICAZ
EFICAZ
EFICAZ

85,0 I 3 A 2 5
Ar
AREN
AREN
1,10
0,52
Contato

Físico

veículo
21,00
12,26
m/s1,75
m/s1,75
S
Ar

IBUTG IBUTG aberto
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Contato
Postura sentada
Ergon
ergonomia
período
Projeção Contato Treinamento quanto ao uso

S
equipamento
Movimentação
Contato

grande porte
Acesso a área
Contato

05.01.001 - - I 2 A 3 5 operacional e a R Linha de vida na carroceria. S R S R S
Acidentes
altura segurança, luva vaqueta a altura.

caçamba

S
Picadas
Trabalhos
de
Contato

realizados em
peçonhen
rodovia
tos
Contato

contra de trabalho adequação do 5 s
de troca.
OBSERVAÇÕES
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animais
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8. RISCOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES
A titulo de ilustração, apresento a seguir a agressão dos principais agentes nocivos citados
desse documento à integridade física do trabalhador exposto.
Ruídos: Perda auditiva, cansaço, irritação, dores de cabeça, aumento da pressão arterial,
problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto e doenças circulares.
Poeiras diversas: Doença pulmonar obstrutiva crônica, enfisema pulmonar. Ex: sílica,
asbesto, carvão mineral, silicose (quartzo), asbestose (amianto), pneumoconiose dos minérios do
carvão (mineral).
Produtos químicos: podem interagir com outros agentes nocivos presentes no ambiente de
trabalho, aumentando sua nocividade.
Via cutânea: os produtos nocivos podem atingir a pele, serem absorvidos ou provocar lesões
como caroços ou chagas (acne química), podendo também comprometer as mucosas dos olhos,
boca e nariz. A soda em escamas e os pós também podem penetrar na pele e contaminar.
Via digestiva: A contaminação do organismo ocorre pela ingestão acidental ou não de

substâncias nocivas, presentes em alimentos contaminados, deteriorados ou na saliva. Hábitos
inadequados como alimentar-se ou ingerir líquidos no local de trabalho, umedecer os lábios com a
língua, usar as mãos para beber água e a falta de higiene contribuem para a ingestão acidental ou
proposital de ácidos, álcalis, solventes. Conforme o tipo de produto ingerido, podem ocorrer
lesões (queimaduras na boca, esôfago e estômago).
Via Respiratória: As substâncias penetram pelo nariz e boca, afetando a garganta e

chegando aos pulmões. Através da circulação sanguínea podem seguir para outros órgãos, onde
manifestarão seus efeitos tóxicos. Substâncias químicas na forma de pó em suspensão no ar
podem facilmente penetrar no organismo pela respiração. Partículas muito pequenas podem
vencer as barreiras naturais das vias respiratórias, chegando a atingir partes mais profundas dos
pulmões. Em todos esses casos podem existir risco de contaminação se os funcionários não
usarem os equipamentos de proteção individual (EPI) ou se não tiver sistema de ventilação ou
exaustão adequada.
9. AÇÕES PREVENTIVAS
9.1 NR 1 - Disposições gerais:
Cabe ao empregador:
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a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos.
c) informar aos trabalhadores:
I. Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II. Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III. Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos
quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV. Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho.
1.8 Cabe ao empregado:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho,
inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;
1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto
no item anterior.
9.2 NR 4 – SESMT:
Segundo o quadro II da NR 04, devido o Grau de Risco 3 e o Número de funcionários da

empresa de até 100, a mesma não necessita manter o – SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e medicina do Trabalho). Contudo, em virtude das necessidades da
contratante, a empresa possui um técnico de segurança e um médico terceirizado para a
realização dos exames ocupacionais.
9.3 NR 5 – Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA:
Como o Grupo ATUAL está classificado no grupo C-30 da NR-05, e de acordo com o quadro I
da CIPA, a necessidade de ter:
1 Efetivo
1 Suplente
Desta forma deverá promover anualmente treinamento (20 horas) para cipeiros. Devendo
ser registrados.
9.4 NR 6 - Equipamento de proteção individual - EPI:
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A Empresa é obrigada a fornecer aos Empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e
em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
- Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não
oferecerem completa proteção contra riscos.
- Enquanto medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
- Para atender a situações de emergência.
Seguir a especificação de EPIS na planilha de levantamento de risco, devendo observar a

periodicidade de troca conforme planilha abaixo:
QUADRO 3
CONTROLE DE DURABILIDADE DOS EPI UTILIZADOS NA EMPRESA
DESCRIÇÃO DO EPI DURABILIDADE MÉDIA C.A

Protetor auricular tipo plug 3 a 6 meses 11512 / 5745
Protetor auricular tipo Concha 6 a 12 meses -
Respirador filtro PFF 1 E PFF 2 1 semana -
Óculos se segurança lente fumê 6 meses 11268
Óculos de segurança lente transparente 6 meses 11268
Luva de vaqueta 2 meses 35693
Luva PVC 1 a 2 semanas 25165
Cinto de Segurança 12 meses -
Avental impermeável 6meses -
Calçado de segurança (Bico De aço) 12 meses 32622
Bota de borracha 12 meses 737
Capacete com jugular 12 meses 8304
Uniforme refletivo 4 meses -
Creme de proteção para as mãos 1 a 2 semanas -
Capa de chuva 6 meses 35562
Calça de chuva 6 meses 36579
Luva de algodão 2 meses -
Mascara de solda 24 meses -
Avental de raspa 6 meses -
Mangote e perneira de raspa 6 meses -
Luva petroleira 3 meses -
Balaclava 3 meses -
Protetor solar ---- -
Protetor facial 12 meses -
Respirador semi facial 12 meses -
Filtro para respirador mensal -
Retentor p/Filtro 5N11 3 meses -
Obs: As durabilidades dos EPI dependem de diversos fatores, podendo ser superior ou inferior aos
citados na tabela, principalmente devido a utilização e desgaste. Para a comprovação do aumento
da vida útil, deverá ser realizado uma inspeção e registrado em formulário próprio para
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comprovação que foram feitas as verificações no equipamento. Os EPI’s que não possuem C.A, é
porque não estão sendo utilizados no processo.
É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR:
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho
A. A seção IV do capitulo V da CLT estabelece as obrigações das empresas em relação ao

fornecimento de EPI aos colaboradores.
Seção IV
“Do Equipamento de Proteção Individual”
“Art. 166. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, Equipamento

de Proteção Individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento,
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes e danos a saúde dos empregados”.
“Art. 197. O Equipamento de Proteção Individual só poderá ser posto a venda ou utilizado
com a indicação do Certificado de Aprovação - CA do Ministério do Trabalho”.
NR 06:
 Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;

 Exigir seu uso;
 Fornecer ao trabalhador somente EPIs aprovados pelo órgão competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
 Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADO:
 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

 Responsabilizar-se pela sua guarda e conservação;
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
 Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
 Cabe salientar que o empregado deve trabalhar calçado, ficando proibido o uso de
tamancos, sandálias ou chinelos, conforme determina a NR 06.

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9.5 NR 17 - Ergonomia:
*Recomenda-se a empresa realiza analise ergonômica.
Quanto à postura inadequada por permanecer muito tempo em pé ou sentado, recomenda-
se que os colaboradores procurem manter-se na posição anatômica, ou seja, coluna reta de modo
a evitar possíveis problemas de coluna; e que haja alternância entre posição sentada / de pé;
 MOBILIÁRIO DOS POSTOS DE TRABALHO
Nos trabalhos que exijam posição sentada, os postos de trabalho são planejados para esta
posição.
Observar constantemente para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as
bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis que proporcionem ao trabalhador condições de boa
postura, com as seguintes características:
a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade,
com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;
b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;
c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação
adequados dos segmentos corporais.
Os assentos utilizados nos postos de trabalho atentem aos seguintes requisitos mínimos de
conforto;
Recomenda-se suporte para os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador
de estatura baixa.
 EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO:
Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação deve ser fornecido
suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa postura,
visualização e operação, evitando movimentação frequente do pescoço e fadiga visual.
Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo
devem observar o seguinte: - condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do
equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a contra reflexos, e proporcionar corretos
ângulos de visibilidade ao trabalhador;
- o teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador ajustá-lo de
acordo com as tarefas a serem executadas;
- a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as
distâncias olho tela, olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais;
- serem posicionados em superfícies de trabalho com altura ajustável.
Em atividades com o computador deve-se: posicionar o monitor 50 a 60 centímetros dos
olhos; o topo do monitor deve estar na altura dos olhos ou ligeiramente abaixo; a sala deve estar
bem iluminada; minimizar os reflexos na tela alterando a posição do monitor ou das luzes; evitar o
ofuscamento; cuidar com luzes incidindo direto sobre os olhos (como luminárias de mesa); se
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necessário, utilizar um filtro anti-reflexo na tela do computador; descansos periódicos são
importantes recomenda-se uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados. O uso do
computador requer longos períodos com cabeça, olhos e corpo imóveis, o que costuma ser
fatigante.
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma
abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido na NR-17, subitem 17.1.2.
 Condições ambientais de trabalho:
Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios,
salas de desenvolvimento ou análises de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes

condições de conforto:
a) Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NRB 10152, norma brasileira

registrada no INMETRO;
b) Índice de temperatura efetiva entre 20ºC (vinte) e 23ºC (vinte e três) graus.
c) Velocidade do ar não superior a 0,75 m/s;
d) Umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta) por cento.
Para as atividades que possuam as características definidas anteriormente, mas não

apresentam equivalência ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível de ruído
aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB(A) e curva de avaliação de ruído (NC) de valor
não superior a 60 dB(A).
Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral
ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar

ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os

valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
A medição dos níveis de iluminamento deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a
tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho
humano e em função do ângulo de incidência.
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9.6 NR 23 - Proteção contra incêndio:
Os extintores de incêndio deverão ser distribuídos de acordo com o PPCI (Plano de

Prevenção e Proteção Contra Incêndio) da empresa.
Inspeção: Mensalmente deverá ser realizada inspeção visual dos extintores de incêndio,
verificando-se seu aspecto externo, os lacres, os manômetros e os bicos das válvulas se não estão
entupidos.
Localização: Os extintores deverão ser colocados em local de fácil visualização e acesso e
onde haja menos probabilidade de fogo bloquear o seu acesso, sendo que a parte superior não
deverá ser fixada a mais de 1,60 m acima do piso. Os extintores não deverão ser localizados nas
paredes das escadas.
Sinalização: Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo
vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. Deverá ser pintada de vermelho
uma área de no mínimo 1,00 m (um metro) x 1,00 m (um metro) do piso embaixo do extintor, a
qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma.
Treinamento: Deverão ser feitos periodicamente exercícios de alerta e combate ao fogo, sob
a direção de pessoas capazes, como se fosse um caso real de incêndio.
9.7 NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho:
O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos,
proibindo-se o uso de toalhas coletivas. É adequado o uso de toalhas de papel, sabão líquido e
lixeira com tampa, acionada por pedal.
CHUVEIROS: Será exigido 1 (um) chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores nas atividades ou
operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas, irritantes,
infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade, e nos casos em que
estejam expostos a calor intenso.
VESTIÁRIOS: Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija
troca de roupas, ou seja, imposto o uso de uniforme ou guarda-pó, haverá local apropriado para
vestiário dotado de armários individuais, observada a separação de sexos.
ARMÁRIOS: Nas atividades e operações insalubres, bem como nas atividades incompatíveis
com o asseio corporal, que exponham os empregados a poeiras e produtos graxos e oleosos, os
armários serão de compartimentos duplos, com as seguintes dimensões mínimas:
a) 1,20m de altura por 0,30m de largura e 0,40m de profundidade, com separação ou
prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 0,80m, se destine a abrigar a roupa
de uso comum e o outro compartimento, com altura de 0,40m a guardar a roupa de trabalho;
Nas atividades comerciais, bancárias, securitárias, de escritório e afins, nas quais não haja
troca de roupa, não será o vestiário exigido, admitindo-se gavetas, escaninhos ou cabides, onde
possam os empregados guardar ou pendurar seus pertences.
Há espaço para aquecer as refeições caso algum funcionário necessite.
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9.8 NR 26 - Sinalização de segurança:
Adoção de sinalização de segurança com objetivo de prevenir acidentes, identificando os

equipamentos de segurança, delimitando áreas e advertindo contra riscos.
Os produtos perigosos ou nocivos à saúde deverão ter rotulagem onde deverão ser breves,
precisas, redigidas em termos simples e de fácil compreensão. A linguagem deverá ser prática, não
se baseando somente nas propriedades inerentes ao produto, mas dirigida de modo a evitar os
riscos resultantes do uso, manipulação e armazenamento do produto. Os rótulos deverão constar
os seguintes tópicos: Nome técnico do produto, palavra de advertência, indicação de risco,
medidas preventivas, primeiros socorros, instruções especiais, etc.
10. MEDIDAS DE CONTROLE
Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização

ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes
situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores

excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos;
d) Quando, através do controle médico de saúde, ficar caracterizado o nexo causal

entre dados observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles
ficam expostos.
10.1 MEDIDAS COLETIVAS
- Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação dos agentes prejudiciais à

saúde (controle na fonte);
- Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de

trabalho (controle na trajetória);
- Medidas que reduzam os níveis de concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

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Quando comprovado pela Empresa a inviabilidade técnica da adoção de medidas de
proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverá ser
adotado outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
10.2 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
- Nos locais onde somente o uso de EPI’s não é capaz de reduzir a intensidade do agente
abaixo do limite de tolerância, sugere-se a limitação do tempo de exposição dos trabalhadores;
- Os locais de trabalho deverão ser permanentemente limpos. Essa limpeza deverá ser feita
de forma constante e periódica;
10.3 MEDIDAS INDIVIDUAIS
- Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e a

atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e
o conforto, segundo avaliação do trabalhador usuário;
- Estabelecer programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e

orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
- Estabelecer normas e procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a

higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;
- Caracterizar funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos

EPI’s utilizados para os riscos ambientais;
- Padronizar os EPI’s fornecidos;
- Exigir na compra o Certificado de Aprovação – CA, com as informações técnicas sobre

redução, limitação de proteção, características técnicas, etc.;
10.4 EFICÁCIA DAS MEDIDAS
As medidas de controle adotadas deverão ser avaliadas considerando os dados obtidos na

avaliação e no controle médico previsto na NR 07. O PPRA deverá ter ações integradas com o
PCMSO.
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11. NÍVEL DE AÇÃO E MONITORAMENTO DOS AGENTES
Para os fins da NR-9, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes
ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento
periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
11.1 Critérios de Avaliação
CRITÉRIOS DE
BAIXA MÉDIA ALTA
AVALIAÇÃO
Lesões pequenas sem
Morte ou lesão com incapacidade
incapacidade. Danos graves em lesões com
permanente.
incapacidade temporária.
Quando os ferimentos e
Quando os ferimentos e enfermidades
enfermidades são leves, com Quando os ferimentos e
causam incapacidade permanente parcial
recuperação rápida e não enfermidades requerem
ou total, que impedem ou prejudicam o
implica em afastamento ou afastamento ou restrição ao
exercício da profissão, da função ou do
GRAVIDADE restrição ao trabalho. trabalho, porém sem ocasionar
cargo, ou levam a morte, ainda que não
qualquer tipo de incapacidade
instantânea.
permanente.
Exemplos:
Exemplos:
Irritação nos olhos por poeira, Exemplos:
Surdez, Cegueira; Colangite hepática
Irritações ou incômodos, Perda auditiva leve induzida pelo
química, Doenças de incapacidade
Infecções respiratórias, ruído; Asma ocupacional.
respiratória; Câncer ocupacional.
Alergias.
Esperado que ocorra.
Pouco provável. Provável.
Quando a concentração do Quando a concentração do agente

PROBABILIDADE Quando a concentração do agente no
agente no local de trabalho no local de trabalho estiver entre
local de trabalho estiver acima do limite
estiver inferior ao nível de o nível de ação e o limite de
de tolerância.
ação. tolerância.
Gravidade X Probabilidade
GRAV.
BAIXA MÉDIA ALTA
PROB.
BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO
MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
11.2 Necessidade de Monitoramento

RISCO NECESSIDADE DE MONITORAMENTO DOS AGENTES PERIODICIDADE
TOLERÁVEL Não é necessária. Não é necessário

Recomendada, porém não obrigatória, ao menos que indicado na Deve ser estudado caso
MODERADO Avaliação de Risco Ocupacional por função para verificar a eficácia das
a caso em cada
medidas de controle ou a inexistência do risco.
Prioritária para dimensionar a exposição, verificar a eficácia das Deve ser estudado caso
SUBSTANCIAL medidas de controle ou o equacionamento de medidas
a caso em cada
complementares.
Obrigatório para dimensionar a exposição e subsidiar o Deve ser estudado caso
INTOLERÁVEL equacionamento das medidas de controle de curto, médio e longo
a caso em cada
prazo.
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11.3 Ações de Controle de Risco
RISCO AÇÕES DE CONTROLE DE RISCO

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas
TOLERÁVEL
medidas visando à melhoria contínua.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à
MODERADO
manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas,

INTOLERÁVEL
implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.
12. REGISTRO / MANUTENÇÃO
A avaliação/revisão do PPRA deve ser efetuada sempre que necessário, e pelo menos uma
vez por ano realizar a análise global para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos
ajustes necessários para estabelecimento de novas metas e prioridades;
O PPRA e documentação pertinente serão mantidos por um período mínimo de 20 (vinte)

anos, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo de seu
desenvolvimento, em arquivo digital;
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para autoridades competentes.
13. DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Os empregados envolvidos deverão ser orientados e treinados neste programa com ênfase
nos riscos ambientais a qual estão expostos, medidas preventivas e sua importância.
Os demais treinamentos obrigatórios e pertinentes ao PPRA estão relacionados no Programa

de Treinamentos - SST do Grupo Atual, onde consta a relação dos mesmos, conteúdos
programáticos, periodicidade e público alvo.
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14. CRONOGRAMA DE AÇÕES
2019/2020
AÇÕES Resp. OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R
Empresa
Realizar reavaliação e/ou revisão anual deste PPRA.
Terceirizada
P R - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - P
Divulgar a reavaliação e/ou revisão deste PPRA a todos os
colaboradores da CIPA
SESMT - - P - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Manutenção periódica dos equipamentos de trabalho (*) SESMT P P P P P P P P P P P P P
Atualizar planilha de cronograma de ações. SESMT - - - - - - - - P - - - - - - - - P - - - - - -
Implanta CIPA SESMT - - P - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Realizar analise qualitativa de riscos SESMT P R - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Realizar analise ergonômica SESMT - - P - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Distribuir EPI’s SESMT P P P P P P P P P P P P P
Manter medidas de combate a incêndio nas frentes de serviços e SESMT
manter área de vivência.
P P P P P P P P P P P P P
Elaborar Análise Preliminar de Risco (Check List equipamentos) (*) SESMT P P P P P P P P P P P P P
Realizar treinamento admissional /EPI /Risco químico (*) SESMT P P P P P P P P P P P P P
Implantar NR-01 SESMT P P P P P P P P P P P P P
Obs.: (*) Quando necessário Legenda: P:Previsto // R:Realizado
Assinaturas
___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________

Responsável pela Implantação Aprovação Emitente
Maria Taynann Cordeiro Rodrigues Edmilson Sanches Cardenes Gustavo Moreira Fontes
Técnica em Segurança Diretor – Grupo Atual Engenheiro de Segurança do Trabalho
MG 156.492D
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15. RESPONSABILIDADES
Visto a preocupação com os trabalhadores contratados e a excelência nos serviços

prestados pela Atual, tem-se o nosso registro que este programa será implantado em sua
totalidade, buscando sempre a preservação e a garantia dos trabalhadores no aspecto saúde
e segurança, de tal forma que afirmamos o nosso compromisso conforme o que rege a
legislação brasileira vigente.
___________________________________________________
Emitente
MG 156.492D
___________________________________________________
Responsável pela Implantação
Maria Taynann Cordeiro Rodrigues
Técnica em Segurança
___________________________________________________
Aprovação
Edmilson Sanches Cardenes
Diretor – Grupo Atual
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16. ANEXOS
16.1 Anotação de responsabilidade Técnica
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16.2 Normas
MODELO
13.3 NORMA DE OBRIGATORIEDADE DE USO
De: Diretor
Para: Todos os Colaboradores
REF: Norma de Segurança

“USO OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI”
Em cumprimento à política de Segurança da EMPRESA e em atendimento ao estabelecido na

NR-06 da Portaria nº 3214/78, a Direção determina que a partir da presente data é
OBRIGATÓRIO o uso por parte dos colaboradores, dos Equipamentos de Proteção Individual
– EPI, nas áreas de trabalho conforme especificado nas planilhas de reconhecimento de risco
do PPRA.
O não cumprimento da presente norma acarretará:
1º) Infração – Advertência Verbal
2º) Infração – Advertência por escrito com registro na ficha do empregado no DP
3º) Infração – Suspensão
4º) Infração – Demissão por justa causa
A obrigatoriedade do uso de EPI também se aplica aos prestadores de serviços que

porventura prestarem serviços a esta Empresa.
DATA: ____/_____/______
___________________________
Diretor
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16.3 Fichas de controle
13.4 FICHAS DE CONTROLE - MODELO
QUADRO 1
GRUPO ATUAL
Rua Oitis, 101 – Distrito Industrial – CEP 37.550-000 – Pouso Alegre
– Minas Gerais.
Telefax: (35) 3422-7833 / (35) 3422-7379
sac@grupoatual.com.br
FICHA DE CONTROLE DE EPI
Colaborador:
Função:
OBRIGAÇÕES DO COLABORADOR: (Lei nº 6.514 de 21/02/77, NR-06, item 6.7.1, letras A, B, C da Portaria 3.214
Obriga-se o colaborador, quanto ao EPI:
A) Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
B) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
C) Comunicar à empresa qualquer alteração que o torne impróprio para o uso; Declaro
ainda, ser de meu inteiro conhecimento que a recusa ao uso do EPI durante o horário de
trabalho constitui ato faltoso, sujeito à penalidades previstas em lei. Estou ciente, que o
valor correspondente aos EPI especificados abaixo e no verso desta ficha será descontado do
meu salário, no caso de extravio ou dano, por dolo, imprudência, negligência ou imperícia.
____________________________ _____________________________
LOCAL E DATA ASSINATURA DO COLABORADOR
DESCRIÇÃO
DATA QUANT. CA VALOR ASSINATURA OBS
DO EPI
Obs: Procure descrever claramente o Equipamento de proteção Individual – EPI que está
sendo entregue ao trabalhador. São considerados EPI somente os produtos que possuem um
número de Certificado de Aprovação – CA fornecido pelo MTb.
QUADRO 2
CONTROLE DE VALIDADE DE CERTIFICADOS DE APROVAÇÃO DE EPI - CA
Nº do CA Prazo de Validade Fabricante Descrição do EPI
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A manutenção atualizada do Certificado de Aprovação – CA dos EPI em uso pela Empresa é
de responsabilidade do empregador.
Atualize regularmente esses documentos consultando o site do Ministério do Trabalho e
Emprego – www.mtb.gov.br
QUADRO 3
CONTROLE DE DURAILIDADE DOS EPI UTILIZADOS NA EMPRESA
DESCRIÇÃO DO EPI DURABILIDADE MÉDIA

Protetor auricular tipo plug 3 meses
Respirador filtro PFF 1 E PFF 2 ----
Óculos se segurança lente fumê 6 meses
Óculos de segurança lente transparente 6 meses
Luva de vaqueta 2 meses
Luva pvc ----
Cinto de Segurança 12 meses
Avental impermeável 6meses
Calçado de segurança 6 meses
Bota de borracha 6 meses
Capacete com jugular 12 meses
Uniforme refletivo 4 meses
Creme de proteção para as mãos ----
Capa de chuva 6 meses
Luva de algodão 2 meses
Protetor solar ----
Colete salva vidas ----
Obs: A durabilidade dos EPI depende de diversos fatores, podendo ser superior ou inferior
aos citados na tabela, principalmente devido a utilização e desgaste.
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PROGRAMA DE SEGURANÇA

TÍTULO: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

CÓDIGO: PS-GAT-PPRA-007-00 Revisão: 00

Função Nome Cargo Visto/Data

EMITENTE: Gustavo Moreira Fontes Eng. de Seg. Trabalho

Gustavo Moreira Fontes

Responsável pela implantação e pelo levantamento de riscos

Maria Taynann Cordeiro Rodrigues

Kleber R. Coutinho Cezar

Responsável pela liberação de recursos

Edmilson Sanches Cardenes

II. Substituição de máquinas ou de equipamentos;

III. Adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;

V. Extinção do pagamento do adicional de insalubridade.

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA / FUNCIONÁRIOS ....................................................................................... 6

4. OBJETIVOS E METAS .................................................................................................................................. 8

6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ...................................................................................................... 10

7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ...................................................................................................... 12

7.1 LEVANTAMENTO DE DADOS ...............................................................................................................12

8. RISCOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES ................................................................................................. 65

9. AÇÕES PREVENTIVAS ............................................................................................................................... 65

9.1 NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS:......................................................................................................................65

10.1 MEDIDAS COLETIVAS ......................................................................................................................72

11. NÍVEL DE AÇÃO E MONITORAMENTO DOS AGENTES .............................................................................. 74

12. REGISTRO / MANUTENÇÃO ..................................................................................................................... 75

13. DIVULGAÇÃO DOS DADOS ....................................................................................................................... 75

14. CRONOGRAMA DE AÇÕES ....................................................................................................................... 76

15. RESPONSABILIDADES ............................................................................................................................... 77

16. ANEXOS ................................................................................................................................................... 78

16.1 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA...............................................................................................78

SETORES FUNÇÕES FEMININO MASCULINO TOTAL

Fundada em 16 de dezembro de 1996, a Atual Gestão se destaca como empresa

O presente Programa Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA é parte integrante do

Este documento foi distribuído da seguinte forma:

Por solicitação desta empresa desenvolveu-se o PPRA inicial, devendo a contratante

a) Promover os recursos necessários para a efetiva implantação do PPRA.

a) Garantir a perfeita execução do programa e fazer com que todos os trabalhos

 Coordenador do Trabalho e responsável técnico pelo programa

Gustavo Moreira Fontes

a) Elaborar os estudos técnicos de acordo com as diretrizes das normas do

 Responsável pelo desenvolvimento do PPRA:

Kleber R. Coutinho Cezar

A empresa mantém um Técnico em Segurança do Trabalho devidamente registrado no MTb

a) Colaborar e participar da implantação e execução do PPRA;

b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;

c) Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,

e) Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s)

 Prestadores de Serviços Terceirizados

Implementar junto a seus empregados os padrões definidos neste programa.

a) Inspecionar os locais de trabalho, identificar os riscos e recomendar medidas

7.1 LEVANTAMENTO DE DADOS

Para o desenvolvimento do PPRA, foram realizadas avaliações qualitativas (análise

7.2 DOS NÍVEIS DE AÇÃO

É considerado limite de tolerância, conforme NR 15, item 15.1.5, a concentração ou

7.4 RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

As etapas de antecipação e reconhecimento dos riscos envolvem a análise de

7.5 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO

De acordo com a NHO – Norma de Higiene Ocupacional 01 da Fundacentro tem-se a

Setor Função GHE

7.6 AVALIAÇÃO DOS RISCOS

ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE GRAVIDADE DO DANO - GD

CATEGORIA Em função da frequência de exposição ao perigo e ou decorrente de acidentes de trabalho

Improvável ocorrência do dano ou nunca houve registro. Em condições normais de trabalho a