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NÚMERO DO DOC. NA
BR-HSE-PLN-HSY-GNC-20000-070 REV 0
COMPANHIA
Histórico de Revisão
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4
1.1. OBJETIVO ................................................................................................................. 4
1.2. ÁREA DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 4
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 5
2.1. REFERÊNCIAS I NTERNAS ............................................................................................. 5
2.2. REFERÊNCIAS EXTERNAS ............................................................................................ 5
DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES ....................................................................... 6
3.1. DEFINIÇÕES .............................................................................................................. 6
3.2. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS ....................................................................................... 8
RESPONSABILIDADES ................................................................................. 10
4.1. GERENTE G ERAL ...................................................................................................... 10
4.2. DEPARTAMENTO DE HSE ........................................................................................... 10
4.3. REPRESENTANTE DE SEGURANÇA OFFSHORE ............................................................... 10
4.4. OIM ........................................................................................................................ 10
DESCRIÇÃO ................................................................................................. 11
5.1. GERAL ..................................................................................................................... 11
5.2. I DENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ................................................................................... 11
5.3. ESTRUTURA O RGANIZACIONAL DE RESPOSTA (ERT) ...................................................... 11
5.4. EQUIPE DE RESPOSTA TÁTICA (TRT) .......................................................................... 11
5.5. DESCRIÇÃO DAS F UNÇÕES DO ERT ............................................................................. 13
5.6. SISTEMA DE ALERTA .................................................................................................. 14
COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA A BORDO .............................................. 16
6.1. SISTEMA DE PARADA DE EMERGÊNCIA ......................................................................... 16
6.2. RECONHECIMENTO DA EMERGÊNCIA ............................................................................ 17
6.3. COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA ................................................................................. 17
6.4. ACIONAMENTO DA EOR ............................................................................................. 18
6.5. OBJETIVOS DA R ESPOSTA, ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS ......................................... 18
6.6. PREMISSAS .............................................................................................................. 19
6.7. PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA ................................................................................. 20
6.8. PROCEDIMENTOS DE APOIO ........................................................................................ 20
COMUNICAÇÃO DO INCIDENTE ................................................................... 21
RECURSOS .................................................................................................. 22
8.1. RECURSOS M ATERIAIS ............................................................................................... 22
8.2. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................ 22
CONTINUIDADE DA RESPOSTA ................................................................... 23
ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES ........................................................... 24
10.1. CRITÉRIOS PARA DECISÃO QUANTO AO ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES ..................... 24
10.2. DESMOBILIZAÇÃO DO PESSOAL , EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EMPREGADOS NAS AÇÕES DE
RESPOSTA ......................................................................................................................... 24
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I NTRO DU Ç ÃO
1. 1. OBJETIVO
1.1.1 Fornecer informações, estratégias, procedimentos e estrutura de primeira resposta para
o controle das situações de emergências que venham a ocorrer nas plataformas, a fim
de atingir os objetivos gerais da resposta ao incidente e minimizar as suas
consequências.
1.1.2 Garantir que seja mantido um alto estado de prontidão para lidar com todos os incidentes
de emergência previsíveis.
1.1.3 As prioridades são:
a. Preservar e proteger a vida.
b. Limitar os danos ao meio ambiente.
c. Atenuar a perda parcial ou total de ativos da Companhia e de terceiros.
1. 2. ÁREA DE APLICAÇÃO
1.2.1 Este documento é aplicável a todas as instalações da Trident Energy do Brasil
localizadas na Bacia de Campos.
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REFE RÊN CI AS
2. 1. R E F E R Ê N C I A S I N T E R N A S
2. 2. R E F E R Ê N C I A S E X T E R N A S
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3. 1. D E F I N I Ç Õ E S
Força Tarefa (FT) Qualquer combinação de recursos reunidos para apoiar uma
missão específica ou necessidade operacional. Todos os
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3. 2. A B R E V I A Ç Õ E S E A C R Ô N I M O S
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4. 1. GERENTE GERAL
4.1.1 O Gerente Geral deve garantir que:
a. Recursos e arranjos adequados sejam mantidos para todas as emergências
razoavelmente previsíveis.
b. Eles devem cooperar, estabelecer contato e se comunicar com todas as partes
apropriadas, internas e externas, em caso de emergência.
c. Será fornecido treinamento adequado e suficiente para todos os funcionários
necessários à implementação eficaz das ações contidas neste plano.
4. 2. D E PA R TA M E N T O D E H SE
4.2.1 As responsabilidades do Departamento de HSE incluem:
a. Manter o plano de emergência das unidades da Trident Energy atualizado.
b. Manter a Sala de Emergências da Trident Energy preparada para receber a IMT.
c. Definir o Cronograma de Exercícios Simulados.
4. 3. R E P R E S E N TA N T E D E S E G U R A N Ç A O F F S H O R E
4.3.1 As responsabilidades do Representante de Segurança Offshore incluem:
a. Treinar as equipes de emergência na plataforma.
b. Manter os registros de Simulados: (1) relatório de simulados; (2) plano de ação –
Oportunidades de Melhoria.
4. 4. OIM
4.4.1 As responsabilidades do Gerente de Instalação Offshore (OIM) incluem:
a. Garantir manutenção, e revisão dos planos de Resposta à emergência para sua unidade.
b. Garantir a disponibilidade dos recursos para resposta a emergência a bordo de sua
unidade.
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DESC RI ÇÃO
5. 1. GERAL
5.1.1 Este plano se aplica às emergências que ocorrem a bordo das instalações marítimas
operadas pela Trident Energy do Brasil, na bacia de Campos, sendo este seu limite de
jurisdição.
5.1.2 A abrangência do Plano de Resposta a Emergências (ERP) inclui poços, sistemas
submarinos e plataformas.
5.1.3 As áreas geográficas vulneráveis são definidas nos Estudos de Análise de Riscos e
estudos de modelagens, apresentadas no relatório de estudo ambiental e estão
consolidadas no PEI (Plano de Emergência Individual para Incidentes de Poluição por
Óleo) das plataformas.
5. 3. E S T R U T U R A O R G A N I Z A C I O N A L D E R E S P O S TA ( ERT)
5.3.1 A ERT deve ser compatível com as ações necessárias ao controle de seus vários tipos,
dimensões e cenários emergenciais, possibilitando ajustes para a ampliação de sua
capacidade de ação em função da evolução do incidente ou quando requisitados
recursos adicionais.
5.3.2 A complexidade do incidente irá influenciar o número de funções que será ativado
durante o atendimento da faina.
5.3.3 A ERT foi estabelecida utilizando o conceito do Sistema de Gestão de Incidentes
“Incident Management System” - IMS. As funções de logística, planejamento,
administração e finanças não se aplicam a primeira resposta deste ERP e estão
estabelecidas no Procedimento de Gerenciamento de Emergências - BR-HSE-PRO-
HSY-GNC-20000-027.
5.3.4 A relação nominal dos componentes da ERT está disponível a bordo das Unidades
Marítimas em suas respectivas tabelas de faina (Tabelas Mestras – station bill).
5.3.5 Cada pessoa deve ocupar a sua função nas fainas de emergência, evitando-se
superposições em equipes de forças-tarefas diferentes durante o atendimento da faina,
desde que esta não afete sua atividade previamente estabelecida.
Nota: Em caso de greve ou por motivo de força maior, a ERT poderá sofrer ajustes a depender
do contingente da plataforma, e medidas administrativas e operacionais poderão ser impostas.
A superposição deverá ser vista como uma situação de excepcionalidade, devendo existir uma
análise prévia.
5. 4. E Q U I P E D E R E S P O S TA T Á T I C A ( TRT)
5.4.1 A Equipe de Resposta Tática (TRT) gerencia a resposta inicial e sustenta as atividades
no local até o estabelecimento da Equipe de Emergência da IMT. Os membros da equipe
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FUNÇÃO TRT
Primeira equipe a ser ativada e responder um incidente
Parada da instalação afetada ou operação para isolar/controlar a origem
Interface e coordenação do pessoal de resposta de campo
Trabalhar para garantir a segurança no local do incidente
Auxiliar na aquisição de recursos adicionais de resposta
Relato de incidentes à gerência
Esta equipe está sob a seção de operações da estrutura IMS
Production Lead Event Logger Operations Coordinator Radio Operator Muster Coordinator
5.4.3 O Gerente de Instalação Offshore (OIM) possui autoridade geral em uma emergência e
assume o papel de Comandante de Incidentes (IC) na Sala de Controle de Emergência.
O OIM também nomeará outro membro da tripulação (geralmente um representante de
segurança) para a função de comandante em cena (On Scene Commander - OSC).
5.4.4 A equipe de gerenciamento de emergências da plataforma, localizada dentro da sala de
controle de emergência, apoia o OIM no gerenciamento da emergência e na
coordenação das respostas da plataforma.
5.4.5 Outras equipes de emergência realizam ações para controlar o incidente e proteger a
vida do pessoal. Pessoal não essencial pode ser chamado para apoiar as equipes de
emergência.
5.4.6 A equipe de comando é responsável pela orientação das equipes de suporte individuais
que estão lidando com a situação de emergência. Quando necessário, a equipe de
comando irá decidir quando evacuar as instalações. A equipe de comando é gerida pelo
Comandante de Incidentes (OIM), que toma as decisões executivas com base na
consulta com os demais membros da equipe de comando. O OIM vai tomar as decisões
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5. 5. D E S C R I Ç Ã O D A S F U N Ç Õ E S D O E RT
Função Responsabilidades e Ações
Muster Coordinator
Assistant (Assistente de Ajudar o coordenador a verificar os números de POB.
Agrupamento)
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Medical Team
Fornecer suporte Time Médico conforme orientação da CCR.
(Time Médico)
Fire Team Members Realizar ações para controlar o incidente, conforme indicado
(Membros da Brigada) pelos líderes da equipe de bombeiros.
Support Team
Forneça suporte técnico à EMT, se necessário.
(Time de Suporte)
Muster Checkers
Verificar o POB nos pontos de agrupamento e passe os
(Assistentes de números para a CCR, mantenha a ordem.
Agrupamento)
5. 6. S I S T E M A D E A L E R TA
5.6.1 Qualquer incidente deve ser comunicado imediatamente. O observador deve executar
as seguintes ações:
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5.6.2 O operador da sala de controle, da área na qual foi gerado o alarme, ao confirmar a
origem e o local da ocorrência, informará a seguinte mensagem padrão:
“ATENÇÃO PLATAFORMA”: informar o cenário e o local da emergência; no caso de presença de
H 2 S, orientar para fazer uso da máscara de fuga e sair do local; “DESLIGUEM SEUS
EQUIPAMENTOS, PARALISEM SEUS TRABALHOS E DIRIJAM-SE EM SEGURANÇA AOS SEUS
PONTOS DE REUNIÃO”. Caso o local da emergência seja em um dos pontos de reunião principal,
informar por meio do sistema de comunicação interna para que as pessoas se dirijam ao ponto de
reunião alternativo (informar o local).
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6.0.1 O principal método de comunicação na plataforma durante uma emergência é via canal
de rádio UHF, Canal 4.
6.0.2 Para facilitar o tráfego neste canal de emergência, algumas comunicações serão feitas
através do sistema telefônico interno e no canal de rádio UHF do processo.
6.0.3 O controle de processo durante um alarme geral usará a frequência de canal UHF de
controle de processo atribuída. Para minimizar as dificuldades de comunicação durante
a transmissão de mensagens de rádio, os seguintes pontos devem ser observados:
a. O chamador deve especificar quem está tentando contactar duas vezes. Eles devem se
identificar, por exemplo:
<Líder da equipe de bombeiros, líder da equipe de bombeiros, comandante em cena>
b. A pessoa que está sendo contatada deve confirmar com uma única identificação:
<Comandante em cena, líder da equipe de bombeiros>
6.0.4 As mensagens devem ser passadas de forma concisa e devem ser finalizadas com a
palavra <over> se for necessária uma resposta adicional ou <out> para finalizar a
transmissão.
6.0.5 Ao ouvir a palavra <out>, outras pessoas que desejam se comunicar pelo Canal 4 podem
aproveitar a oportunidade.
6.0.6 O destinatário pode ser solicitado a repetir a mensagem para garantir a precisão dos
detalhes.
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6.1.2 O sistema de parada emergencial para níveis 1, 2 e 3 pode ser acionado manual ou
automaticamente. O acionamento do nível 4 só poderá ser manual.
6.1.3 O acionamento de um nível mais alto, automaticamente aciona os níveis inferiores.
Sendo assim, o ESD-4 aciona automaticamente o ESD-3; O ESD-3 aciona
automaticamente o ESD-2, e assim por diante.
6. 2. RECONHECIMENTO DA EMERGÊNCIA
6.2.1 Cabe ao Comandante Inicial do Incidente avaliar o cenário da emergência, considerando
danos às pessoas, equipamentos, meio ambiente e continuidade operacional.
6.2.2 O Comandante Inicial do Incidente realiza o reconhecimento da emergência utilizando
as informações obtidas pelo painel de controle, CFTV (Circuito Fechado de Televisão),
sensores ou certificando-se pela comunicação interna com o pessoal de área quanto às
informações mais precisas do local da emergência.
6.2.3 Caso necessário, e mediante avaliação prévia das condições de se gurança para as
pessoas, o Comandante Inicial do Incidente poderá autorizar o envio de Membros da
ERT para as proximidades do setor atingido para verificação e reconhecimento.
6.2.4 As seguintes informações devem ser consideradas no reconhecimento da emergência:
a. Localização: Identificar o local da emergência.
b. Acesso: Identificar os acessos mais seguros ao local da emergência, considerando as
condições ambientais e bloqueios existentes no local.
c. Agentes / produtos envolvidos: Verificar os agentes / produtos envolvidos (fogo, calor,
energia elétrica, gases tóxicos, gases explosivos, líquidos inflamáveis, líquidos
corrosivos, etc) na emergência.
d. Riscos envolvidos: Considerar os riscos de incêndio, explosividade, toxicidade,
corrosividade, inundação, choque elétrico, confinamento, ambiente restrito, os riscos de
propagação (equipamentos e produtos que possam ser atingidos em locais próximos),
etc.
e. Extensão: Verificar os ambientes, áreas no entorno e os equipamentos atingidos
analisando a extensão dos danos.
f. Condições ambientais: Verificar direção/sentido e intensidade do vento no local da
emergência e, se necessário, as condições oceanográficas (corrente e ondas). Esta
avaliação poderá ser obtida por comunicação com o próprio pessoal ou por instrumentos
na própria unidade ou através dos sistemas de condições meteoceanográficas
disponíveis na intranet/internet.
g. Existência e número de vítimas: Verificar a existência e número de vítimas (feridos e
fatais).
h. Áreas impactadas e ameaçadas: As áreas impactadas e ameaçadas da plataforma são
identificadas em função da localização, equipamentos e produtos envolvidos.
6. 3. COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
6.3.1 A comunicação à organização e aos órgãos governamentais pertinentes é feita conforme
o Procedimento de Gestão de Investigação de Incidentes (BR-HSE-PRO-HSY-GNC-
20000-011) que determina o fluxo de comunicação.
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6. 4. A C I O N A M E N TO D A EO R
6.4.1 Quando o alerta é acionado na plataforma através do sistema de alarme de emergência,
a ERT se mobiliza imediatamente para seus pontos de reunião conforme a fase de
mobilização prescrita nas tabelas de faina (tabelas mestras – station bill) e Plano de
Resposta para Emergências no Helideck (BR-HSE-PRO-HSY-GNC-20000-191).
6.4.2 Entre os integrantes da ERT são utilizados rádios portáteis cujas frequências de
comunicação são definidas pelo Comandante Inicial do Incidente.
6. 5. O B J E T I V O S D A R E S P O S TA , E S T R AT É G I A S E P R O C E D I M E N T O S
6.5.1 Os objetivos gerais da resposta inicial ao incidente são:
a. Preservar a vida.
b. Estabilizar e reduzir as consequências do incidente.
c. Proteger o meio ambiente e ativos (propriedades).
d. Preservar a imagem da Companhia.
6.5.2 Nas plataformas marítimas as estratégias para a resposta inicial estão estabelecidas
com base nos objetivos da resposta ao incidente, conforme Apêndice C (Planos de
Ações de Emergência). Para definição das estratégias foram considerados os seguintes
itens:
a. Segurança de pessoas (fora das instalações)
1. O Comandante Inicial do Incidente deverá estipular os limites das zonas de
controle/segurança, tendo como referência o alcance dos efeitos físicos decorrentes
de incêndios e explosões. Também deverá emitir aviso as embarcações próximas à
plataforma.
2. Em função da grande distância que a Unidade Marítima está da costa, não é
esperado efeito nas pessoas dos municípios costeiros, exceto no cenário de
vazamento de óleo, que é tratado no Plano de Emergência Individual - PEI.
b. Segurança de pessoas (na instalação)
1. O Comandante Inicial do Incidente deverá apurar as condições de segurança das
pessoas da unidade marítima, mediante a avaliação do cenário da emergência,
visando subsidiar informação para acionamento do alarme de emergência, para que
todos se dirijam aos pontos de reunião predefinidos e, caso necessário, abandonem
a unidade marítima.
2. O embarque de pessoas na unidade marítima, mesmo que seja para o reforço dos
grupos de resposta, somente se dará mediante autorização do Comandante Inicial
do Incidente.
3. Para efeito deste ERP, será considerado que em plataformas o período de trabalho
é de 24 horas (tempo integral). As plataformas em situação de emergência serão
consideradas como dentro de zona quente, recebendo o tratamento correspondente.
c. Meio ambiente
1. As informações de volume vazado, áreas vulneráveis e demais informações
relacionadas à emergência ambiental, estão definidas no PEI da instalação
marítima.
d. Segurança às instalações
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1. Devem ser respeitados os limites das zonas de controle definidas pelo Comandante
Inicial do Incidente, tendo como referência os alcances dos efeitos físicos
decorrentes de incêndios e explosões.
2. O Comandante Inicial do Incidente também deve identificar as possibilidades do
escalonamento do cenário emergencial.
6. 6. PREMISSAS
6.6.1 As seguintes premissas devem ser respeitadas para estabelecer as estratégias e
procedimentos de resposta durante as situações de emergência:
a. Quando do acionamento do alarme, a Brigada de Incêndio deve se dirigir para o ponto
de reunião, e jamais para o local da emergência.
b. Pelo menos três membros da Brigada de Incêndio devem portar detectores de gás, com
medição contínua, alarme sonoro, visual e vibratório.
c. Proibir a exposição de pessoas, inclusive da brigada, a atmosferas explosivas .
d. As baleeiras devem ser priorizadas como meio a ser utilizado para abandono.
e. As balsas infláveis devem ser consideradas como meio alternativo para abandono .
f. A utilização dos guindastes como meio de evacuação por cesta de transbordo deve ser
precedida de avaliação específica, o qual considere a disponibilidade e os riscos
(condições meteoceanogáficas, condições gerais da cesta de tranbordo, disponibilidade
da embarcação de apoio, rota de transito da cesta, entre outros) envolvidos no seu
acionamento em situações de emergência.
g. Os registros de automação e imagens do circuito interno de TV devem ter a sua
recuperação assegurada.
h. As fainas para controle da emergência devem ser conduzidas com foco na preservação
da estanqueidade dos compartimentos.
i. Em caso de impossibilidade de operação pela Sala de Controle Remota, durante uma
emergência, o líder deverá assumir ou delegar operador mais qualificado para operar
pela Sala de Controle Local (LCR).
j. As ações de resposta à emergência indicadas no Apêndice C devem ser utilizadas pelo
Comandante Inicial do Incidente como lista de verificação durante a emergência.
k. Todo empregado tem autonomia para interromper a operação dos sistemas e
equipamentos sob sua responsabilidade que estejam em emergência.
l. Durante as emergências todos devem dar prioridade absoluta às comunicações e
requisições de serviços, materiais e equipamentos por parte da EOR.
m. Somente as pessoas que tiverem atribuições prescritas neste plano ou forem
convocadas pelo Comandante Inicial do Incidente poderão se dirigir ou permanecer no
local da emergência após avaliados os riscos e as condições de segurança na etapa de
mobilização.
n. Proibir a liberação das pessoas para retorno às atividades normais antes do controle
total da emergência.
o. Durante a troca de turma, os tripulantes que compõem a ERT embarcada, mesmo que
aguardando a aeronave para o desembarque, é a responsável por atender as
emergências ocorridas na Unidade Marítima.
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p. Os tripulantes que irão compor a EOR, mesmo que estejam realizando os procedimentos
de recepção, são considerados como parte da EOR.
q. No caso de eventual inoperância do Bote de Resgate, deve ser disponibilizada dentro
do perímetro de segurança da plataforma e em tempo integral, uma embarcação de
apoio que possua Bote de Resgate operacional, até que a situação seja normalizada.
r. O tempo máximo para evacuação da unidade marítima deve ser de 01 (uma) hora,
conforme definido nos objetivos das funções principais de segurança, exceto se houver
uma condição mais restritiva em estudos de riscos.
6. 7. P R O C E D I M E N TO S D E R E S P O S TA
6.7.1 Os procedimentos de resposta para cada cenário de emergência são apresentados no
Apêndice C, sendo complementados pelos procedimentos operacionais das plataformas
e pelos documentos listados abaixo:
a. Plano de Emergência Individual Consolidado - BR-HSE-PLN-ENV-EPF-20000-230
b. Plano de Resposta a Emergência Médicas – BR-HSE-PRO-HSY-GNC-20000-071
c. Plano de Resposta para Emergências no Helideck – BR-HSE-PRO-HSY-GNC-20000-
191
d. Procedimento de Monitoramento de H2S – BR-HSE-PRO-HSY-GNC-20000-193
6. 8. P R O C E D I M E N TO S D E A P O I O
6.8.1 Os procedimentos de apoio relativos às funções de logística, planejamento,
administração e finanças não se aplicam à fase reativa do ICS deste ERP e estão
estabelecidos no Procedimento de Gestão de Emergências - BR-HSE-PRO-HSY-GNC-
20000-027, para atender a resposta continuada.
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7.1 A Trident Energy mantém uma equipe de plantão disponível durante todos os dias do ano,
24/7. Esta equipe inclui o Coordenador de Emergência e Coordenador de Operações e
Logística.
7.2 Os contatos de Emergência que podem ser acionados durante a resposta a emergência
estão indicados nas listas de contato constantes na planilha Gerenciamento da Equipe de
Prontidão a qual é encaminhada e atualizada semanalmente via e-mail para todos os
componentes da IMT. O controle de atualização da lista de contatos de emergência é de
responsabilidade do departamento de HSE.
7.3 A comunicação do incidente à Equipe de Gerenciamento do Incidente é realizada
imediatamente pelo responsável pela instalação através dos coordenadores de
emergência.
7.4 A comunicação inicial deve conter, se possível:
a. Origem da comunicação.
b. Nome da pessoa que está informando.
c. Data e hora estimadas do incidente ou da primeira observação.
d. Descrição do incidente e a causa provável.
e. Ações iniciais que foram tomadas.
f. Condições de vento (sentido e intensidade) e mar (incluindo sentido e intensidade da
corrente).
g. Necessidade de acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta.
7.5 O Coordenador de Emergência de plantão realiza as ações imediatas, quando aplicável.
7.6 O Coordenador de Emergência avalia a situação e define pelo acionamento do IMT. Caso
o Coordenador de Emergência não atenda, o seu substituto designado deverá ser
notificado.
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RECU RSO S
8. 1. R E C U R S O S M AT E R I A I S
8.1.1 Os equipamentos e materiais de resposta que compõem a Salvatagem e o plano de
prevenção e controle de incêndios e explosões, necessários ao controle das
emergências a bordo, estão descritos no Safety Plan da Unidade (tipo, quantidade e
locais) impresso e disponível a bordo da unidade marítima.
8.1.2 Os recursos destinados ao Cenário de Vazamento de Óleo e/ou derivados a bordo da
Unidade estão disponíveis nos kits SOPEP e descritos no PEI - Plano de Emergência
Individual para Incidentes de Poluição por Óleo.
8.1.3 Os recursos destinados ao Cenário de Emergência em Saúde (resgate de trabalho em
altura) são definidos no Plano de Resgate anexado à Permissão de Trabalho conforme
Procedimento de Trabalho em Altura (BR-HSE-PRO-HSY-GNC-20000-032).
8.1.4 Os recursos destinados ao Cenário de Emergência em Saúde (resgate em espaço
confinado) são definidos no Procedimento para Trabalhos em Espaço Confinado (BR-
HSE-PRO-HSY-GNC-20000-048).
8.1.5 Os recursos destinados ao Cenário de Emergência em Saúde (resgate em trabalhos
com eletricidade) são definidos no Manual de Segurança Elétrica (BR-OPE-MPR-HSY-
GNC-20000-162).
8.1.6 Os demais recursos destinados ao Cenário de Emergência em saúde estão definidos no
Procedimento de Resposta à Emergência Médica (BR-HSE-PRO-HSY-GNC-20000-
071).
8.1.7 Os EPIs (para combate a incêndio e limpeza de óleo) e equipamentos de monitoramento
estão disponíveis a bordo da unidade marítima para as equipes que atuam nas
emergências.
8.1.8 A lista de EPI é mantida e controlada a bordo da unidade marítima.
8.1.9 Os EPIs para uso dos brigadistas são confeccionados para oferecer proteção limitada
ao calor, chamas, arco-elétrico e umidade dentre outros riscos para combater o incêndio
e atendem a prescrição da (NFPA 1971, EN 469/2015, EN-1146, ABNT e MTE). Estão
disponíveis nos pontos de encontro da brigada, são constituídas dos seguintes
equipamentos: capacete com proteção facial, capuz balaclava, luvas, botas, calça e
blusa ou casaco e conjuntos autônomos nos pontos contemplados no Safety Plan.
8.1.10 Os recursos materiais estão disponíveis a bordo para uso imediato.
8.1.11 O Uso de mangueiras de incêndio deve estar restrito a ambientes isentos de atmosfera
explosiva, devido ao risco de desencadeamento de incêndio/ explosão.
8. 2. RECURSOS HUMANOS
8.2.1 Os recursos humanos para atendimento da emergência a bordo da Unidade Marítima,
estão listados na relação nominal dos componentes da ERT disponível a bordo das
Unidades Marítimas e em e-mail semanal com enviado pela equipe de HSE. A ERT de
bordo está disponível na instalação para atuar prontamente.
8.2.2 Quando as equipes da unidade marítima forem insuficientes para controlar a
emergência, deverão ser solicitados recursos humanos externos através dos contatos
de plantão da Trident Energy. O acionamento do ERP das plataformas da Trident Energy
na bacia de campos é feito pelo Comandante Inicial do Incidente.
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10. 1. C R I T É R I O S PA R A D E C I S Ã O Q U A N T O A O E N C E R R A M E N T O D A S O P E R A Ç Õ E S
10.1.1 Somente o Comandante Inicial do Incidente tem autoridade para decretar o
encerramento das operações, após certificar-se de que todas as ações previstas pelos
Grupos e Forças Tarefas foram cumpridas.
10.1.2 Para tal decisão deve ser realizada uma análise da área afetada quanto à segurança
para as pessoas e meio ambiente.
10.1.3 O Comandante Inicial do Incidente comunica o encerramento das operações de controle
à estrutura interna da Trident Energy.
10. 2. D E S M O B I L I Z A Ç Ã O D O P E S S O A L , E Q U I PA M E N TO S E M AT E R I A I S E M P R E G A D O S N A S
A Ç Õ E S D E R E S P O S TA
10.2.1 A desmobilização do pessoal envolvido nas operações de resposta será orientada pelo
Comandante Inicial do Incidente, sendo, também, prevista a limpeza / descontaminação
dos equipamentos e materiais utilizados.
10.2.2 Tais procedimentos serão executados após a decisão pelo encerramento das ações de
resposta.
10. 3. A Ç Õ E S S U P L E M E N TA R E S
10.3.1 O Comandante Inicial do Incidente é responsável pela implementação e
acompanhamento dos procedimentos para ações suplementares, tais como: remoção,
tratamento e disposição de resíduos gerados, monitoramento da saúde das pessoas
envolvidas nas ações de resposta, reposição de recursos materiais empregados na
emergência, produção de relatórios e registros técnicos solicitados.
10.3.2 As questões ambientais, de saúde, de produção ou da instalação que necessitarem de
acompanhamento após o encerramento das operações com desmobilização da EOR,
deverão ser internalizadas na rotina, com a definição das áreas responsáveis. As ações
que ficarão para a rotina, assim como a indicação das áreas responsáveis devem ser
registradas nos formulários IMS.
10. 4. A N Á L I S E C R Í T I C A
10.4.1 O Comandante Inicial do Incidente, após o término da emergência, convoca os
integrantes das equipes para uma reunião de avaliação de desempenho e da efetividade
das ações de resposta à emergência.
10.4.2 A reunião deve abordar no mínimo os seguintes itens:
a. Desempenho das equipes da EOR.
b. Pontos fortes identificados.
c. Oportunidades de melhorias identificadas com respectivo Plano de Ação para
implementação.
d. Registros fotográficos do evento acidental, quando possível.
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11. 1. S I M U L A D O S E E X E R C Í C I O S N A I N S TA L A Ç Ã O
11.1.1 Profissionais treinados são essenciais para o sucesso da implantação deste plano de
resposta. Os exercícios são realizados para verificar a eficácia do treinamento e para
testar os procedimentos de resposta definidos neste plano.
11.1.2 A instalação define anualmente um plano de simulados para as equipes de resposta de
emergência do site com base nas hipóteses acidentais da análise de risco e os requisitos
de conformidade regulamentares relacionados aos certificados da instalação. A
frequência de alguns tipos de cenários ou localização dos incidentes dentro da
instalação pode variar de acordo com a avaliação do plano operacional definido para o
ano ou com base nos resultados e lições aprendidas dos simulados feitos no ano
anterior.
11.1.3 Exercícios simulados podem contar com a participação de representantes de agências
governamentais e órgãos ambientais. O planejamento de eventos com envolvimento de
agências externas deve ser realizado com antecedência, de forma a possibilitar a
programação logística de embarques.
11.1.4 Ao final de cada exercício simulado realizado pela unidade, deverá ser preenchido o
Relatório de Simulado (BR-HSE-TMP-HSY-GNC-20000-209), que conterá os seguintes
itens:
a. Descrição dos eventos.
b. Cenário acidental simulado.
c. Times de resposta mobilizados.
d. Pontos fortes identificados.
e. Oportunidades de melhoria identificadas; e
f. Registro fotográfico do exercício de resposta (sempre que possível / caso aplicável).
11.1.5 As oportunidades de melhoria são registradas e tratadas através de plano de ação
adequado. É de responsabilidade do Representante de Segurança a elaboração do
Relatório de Simulado, assim como o plano de ação registrando as oportunidades de
melhoria identificadas, com ações, responsáveis e prazos.
11.1.6 O Cronograma de exercícios simulados da unidade está disponível na rede da Trident
Energy.
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12.0.1 O ERP deve ser periodicamente avaliado e revisado, se necessário, no mínimo nas
seguintes situações:
a. Sempre que uma análise de risco assim o indicar.
b. Sempre que a instalação sofrer modificações físicas, operacionais ou organizacionais
capazes de afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta.
c. Quando a análise crítica do desempenho do ERP, decorrente do seu acionamento por
acidente ou exercício simulado, recomendar.
d. Em outras situações, a critério de órgão oficial competente.
e. A cada 2 anos, caso nenhuma das situações anteriores seja verificada.
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13. 1. C E N Á R I O S A C I D E N TA I S
13.1.1 As hipóteses acidentais previstas para as plataformas foram obtidas através dos
Estudos de Análise de Riscos. Abaixo são apresentadas as hipóteses acidentais que
devem ser consideradas quando da realização de simulados na plataforma.
Cenário de
Emergência Grande Hipótese Acidental Plataforma Estudo
(Apêndice C)
Alta vibração nos feixes dos permutadores,
C.1. Vazamento de podendo causar presença de gás no sistema de
Hidrocarboneto / água, podendo haver vazamento/ruptura em PCE-1 HAZOP rev 1
Incêndio linhas/acessórios, podendo ocorrer incêndio em
nuvem
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto / Arco elétrico, podendo ocasionar explosão P-08 APR rev C
Incêndio
Arraste de gás com pressurização do header de
C.1. Vazamento de
alta de coleta de condensado, podendo ocorrer
Hidrocarboneto / PCE-1 HAZOP rev 1
ruptura em linhas/acessórios/equipamentos,
Incêndio
podendo haver incêndio em nuvem
Arraste de gás para o header de coleta de
C.1. Vazamento de
condensado de baixa/alta, podendo ocorrer
Hidrocarboneto / PCE-1 HAZOP rev 1
ruptura em linhas/acessórios/equipamentos,
Incêndio
podendo haver incêndio em nuvem
Arraste de gás para os coletores de condensado
C.1. Vazamento de com aumento de pressão dos vasos
Hidrocarboneto / SG122303/02, podendo haver ruptura em PCE-1 HAZOP rev 1
Incêndio linhas/acessórios/equipamentos podendo
ocasionar incêndio em nuvem
Arraste de gás pela linha de óleo, com excesso
C.1. Vazamento de de gás no SG-122303 com aumento de pressão
Hidrocarboneto / no vaso, podendo ocorrer vazamento/ruptura em PCE-1 HAZOP rev 1
Incêndio linhas/acessórios, podendo haver incêndio em
nuvem
Simulado de Espaço PCE-1 APR rev 0
confinado / Coberto pelo
Asfixia
Procedimento de espaço
confinado PPM-1 APR rev C
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Cenário de
Emergência Grande Hipótese Acidental Plataforma Estudo
(Apêndice C)
Danos à embarcação Amassamento/rasgo
acima da linha de água P-08
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Cenário de
Emergência Grande Hipótese Acidental Plataforma Estudo
(Apêndice C)
C.3. Vazamento de
Hidrocarbono / Incêndio
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio Formação de atmosfera inflamável, podendo
HAZOP rev
evoluir para incêndio em nuvem e/ou jato P-08
C.3. Vazamento de E
- Explosão
Hidrocarbono / Incêndio
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Formação de atmosfera inflamável, podendo
Incêndio
evoluir para incêndio em poça ou incêndio em HAZOP rev
P-08
C.3. Vazamento de nuvem/jato. E
Hidrocarbono / Incêndio -Explosão
ou Explosão
Plano de Resposta á
emergências médicas
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Cenário de
Emergência Grande Hipótese Acidental Plataforma Estudo
(Apêndice C)
C.1. Vazamento de Incremento da pressão no V-00111, elevando a
HAZOP rev
Hidrocarboneto / queima de gás podendo ocasionar ruptura com PPM-1
B
Incêndio incêndio em nuvem
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto / Intoxicação PPM-1 APR rev C
Incêndio
C.1. Vazamento de
HAZOP rev
Hidrocarboneto / Intoxicação (H2S) PPM-1
B
Incêndio
C.1. Vazamento de
HAZOP rev
Hidrocarboneto / P-08
E
Incêndio Lesões pessoais (queimaduras)
Plano de respostas a P-08 APR rev C
emergência médica
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio APR rev C
Lesões pessoais -Danos a equipamentos P-08
C.7. Objeto à Deriva /
Colisão de Embarcação
Manual de Segurança
Eletrica
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio Nível menor no V123101A/B -Formação de
HAZOP rev
atmosfera inflamável, podendo evoluir para P-08
E
incêndio em nuvem e/ou jato -Explosão
C.3.
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio Perda da alimentação do gás para o piloto dos
HAZOP rev
flares LP/HP (Apagando flare), podendo formar PPM-1
C.3. Vazamento de B
atmosfera explosiva, com incêndio em nuvem
Hidrocarbono / Incêndio
ou Explosão
C.9. Falha, Perda de
Perda de estabilidade P-08 APR rev C
Lastro ou Estrutural
C.1. Vazamento de Perda de posicionamento com possíveis danos
Hidrocarboneto / aos risers, podendo ocasionar incêndio em P-08 APR rev C
Incêndio nuvem, incêndio em poça e/ou explosão
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Cenário de
Emergência Grande Hipótese Acidental Plataforma Estudo
(Apêndice C)
C.9. Falha, Perda de
Lastro ou Estrutural
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Cenário de
Emergência Grande Hipótese Acidental Plataforma Estudo
(Apêndice C)
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto / Queda de pressão nos vasos do flare, com
Incêndio apagamento e admissão de oxigênio (O2) para o
PCE-1 HAZOP rev 1
C.3. Vazamento de sistema de flare, podendo ocorrer explosão na
Hidrocarbono / Incêndio repartida do Flare
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto / Retorno de gás, pressurizando o primeiro estágio
Incêndio de compressão, podendo haver ruptura em
PCE-1 HAZOP rev 1
C.3. Vazamento de linhas/acessórios/equipamentos, podendo
Hidrocarbono / Incêndio ocorrer incêndio em nuvem
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto / Retorno de gás, pressurizando o vaso V-
Incêndio UC122301A/B/C/D-02 (V1020), podendo haver
PCE-1 HAZOP rev 1
C.3. Vazamento de ruptura em linhas/acessórios/equipamentos,
Hidrocarbono / Incêndio podendo ocorrer incêndio em nuvem
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Ruptura de dutos de exaustão, danificando HAZOP rev
Hidrocarboneto / PPM-1
equipamentos/acessórios B
Incêndio
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio Ruptura de linhas/acessórios/equipamentos
PCE-1 HAZOP rev 1
C.3. Vazamento de podendo ocasionar incêndio em nuvem
Hidrocarbono / Incêndio
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio
C.3. Vazamento de Ruptura de linhas/acessórios/equipamentos HAZOP rev
Hidrocarbono / Incêndio PPM-1
podendo ocasionar intoxicação (H2S) B
ou Explosão
Plano De Preparação E
Resposta À H2S
Ruptura de linhas/acessórios/equipamentos PCE-1
C.6. Poluição Aguda HAZOP rev 1
podendo ocasionar poluição
C.1. Vazamento de
Ruptura de linhas/acessórios/equipamentos, PCE-1
Hidrocarboneto / HAZOP rev 1
podendo ocorrer incêndio em poça
Incêndio
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio Ruptura em linhas/acessórios/equipamentos
PCE-1 HAZOP rev 1
C.3. Vazamento de podendo levar a explosão
Hidrocarbono / Incêndio
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Ruptura nos feixes dos permutadores por
Hidrocarboneto / PCE-1 HAZOP rev 1
aumento da temperatura com presença de gás
Incêndio
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Cenário de
Emergência Grande Hipótese Acidental Plataforma Estudo
(Apêndice C)
C.3. Vazamento de no sistema de água, podendo haver incêndio em
Hidrocarbono / Incêndio nuvem
ou Explosão
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto /
Incêndio Transbordamento de tanques, por
HAZOP rev
pressurização indevida, podendo ocasionar PPM-1
C.3. Vazamento de B
incêndio em poça
Hidrocarbono / Incêndio
ou Explosão
C.1. Vazamento de Vazamento de gás pela selagem do
HAZOP rev
Hidrocarboneto / compressor, podendo ocorrer incêndio em PPM-1
B
Incêndio nuvem
C.1. Vazamento de
Hidrocarboneto / Vazamento nos feixes dos permutadores por
Incêndio aumento da temperatura, com presença de gás
PCE-1 HAZOP rev 1
C.3. Vazamento de no sistema de água, podendo haver incêndio
Hidrocarbono / Incêndio em nuvem
ou Explosão
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CARACTERÍSTICAS DA P-08
- Tipo: Semissubmersível
- Ano da construção: 1976
- Porto e número de registro: Majuro 1903 V7FC4
- Prefixo IMO (IMO Nº): 8758017
- POB máximo: 189 pessoas
- Sociedade classificadora e registro: American Bureau of Shipping (ABS)
- Comprimento total: 114,90 m
- Largura total: 116,90 m
- Boca: 56,40 m
- Calado de operação: 20,34 m
- Calado de trânsito: 6,40 m
- Deslocamento no calado de operação: 21294,01 t
- Deslocamento no calado de trânsito: 13442,98 t
- Deslocamento leve: 12299,8 t
Capacidade de Produção
Óleo: 10.800 m³/d (67.281 bbl/d)
- Quantitativos máximos:
Gás: 1.500.000 MN³/d (capacidade de
compressão)
Anexo II.2-1 – Informações Referenciais no Plano
- Característica de tancagem: de Emergência Individual para Incidentes de
Poluição por Óleo - PEI
Guindaste 01:
Localização: convés principal à meia-nau
bombordo
Capacidade: principal 40 t
Comp. da lança: 35,77 m de raio
- Guindastes: Tipo: eletro-hidráulico com lança treliçada
Guindaste 02:
Localização: convés principal à meia-nau boreste
Capacidade: principal 40 t
Comp. da lança: 35,77 m de raio
Tipo: eletro-hidráulico com lança articulada
LOCALIZAÇÃO
- Latitude: 22º 40’ 23.113” S
- Longitude: 40º 32’ 47.420” W
- Distância do Aeroporto de Campos: 133,3 km
- Distância do Heliponto de São Thomé: 88,8 km
- Distância do Aeroporto de Macaé: 129,6 km
- Distância do Aeroporto de Cabo Frio: 159,2 km
- Lâmina d´água: 423 m
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CARACTERÍSTICAS DA P-08
GRUPO PONTO DE REUNIÃO
Passageiros e tripulantes da baleeira 1 Academia
Passageiros e tripulantes da baleeira 2 Sala de TV modulo B
Passageiros e tripulantes da baleeira 3 e 4 Refeitório
Ponto de reunião alternativo Postos de abandono - junto a cada baleeira
Força Tarefa Manutenção e Facilidades Convés principal nas proximidades do lastro
Convés superior bombordo nas proximidades das
Força Tarefa Brigada de Incêndio
baleeiras 3 e 4
Força Tarefa Primeiros Socorros Enfermaria
Posto de resgate (em caso de homem ao mar)
Força Tarefa Tripulação Bote de Resgate Seus respectivos postos de reunião (quando não
houver homem ao mar, nem atendimento à
aeronave).
SISTEMA SUBMARINO
Diagrama Unifilar de Interligação (DE-3529.00-1500-942-PMU-003)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Arranjo Geral (DE-3010.17-08100-942-DYN-001)
Informações Gerais da Instalação estão contidas na DUM (Descrição da Unidade Marítima)
DADOS DO HELIDEQUE
- Capacidade do piso: 12,8 t
- Categoria do Helideque: H2
- Indicativo localidade (ANAC): 9PES
- Dimensão do maior helicóptero: 22,28 m
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CARACTERÍSTICAS DA P-08
Capacete de bombeiro 03 unid
Protetor auricular 04 unid
Ferramentas Quantidade
Machado de bombeiro p/ salvamento (superior
01 unid
a 3 kg)
Pé de cabra de no mínimo 1 m 01 unid
Tesourão corta-vergalhão de no mínimo 0,60 m 01 unid
Serra manual para metais 01 unid
Alicate universal isolado de 8 (oito) polegadas 01 unid
Chave de fenda de 10 (dez) polegadas 01 unid
Corta-cinto 02 unid
Lanterna portátil 03 unid
Material de apoio Quantidade
Balança com capacidade mínima para 150 kg,
01 unid
com certificado de aferição válido
Peias metálicas ou de nylon específicas para
amarração de aeronaves, cujos engates sejam 04 unid
compatíveis com as búricas
Calços 04 pares
Escada articulada ou de apoio, com altura
compatível com as dimensões do maior 01 unid
helicóptero a operar a bordo
Lona de sinalização de helideque interditado,
01 unid
conforme Anexo 5-H da NORMAM-27
Material de salvamento Quantidade
Kit portátil de primeiros socorros 02 unid
Macas rígidas flutuantes com imobilizador de
05 unid
cabeça
Ampola portátil de oxigênio 01 unid
Máscaras para kit portátil de oxigênio 02 unid
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CARACTERÍSTICAS DA P-08
FOTOS DA PLATAFORMA E HELIDEQUE
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CARACTERÍSTICAS DA P-65
- Tipo: Semissubmersível
- Ano da construção: 1966
- Porto e número de registro: Majuro / 3593
- Prefixo IMO (IMO Nº): 8755039
- POB máximo: 95 pessoas
- Sociedade classificadora e registro: ABS – American Bureau of Shipping
- Comprimento total: 104,39 m
- Largura total: 103,63 m
- Boca: 85,34 m
- Calado de operação: 23,77 m
- Calado de trânsito: 9,14 m
- Deslocamento no calado de operação: 17215,92 t
- Deslocamento no calado de trânsito: 11045,56 t
- Deslocamento leve: 9340 t
Capacidade de Produção
- Quantitativos máximos:
Óleo: 5.000 m³/d (33.320 bbl/d)
Anexo II.2-1 – Informações Referenciais no
- Característica de tancagem: Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo - PEI
Guindaste 01:
Localização: convés principal à meia-nau
bombordo
Capacidade: principal 29,9 t
Comp. da lança: 37 m de raio (120 ft)
Tipo: hidráulico com lança treliçada
Guindaste 02:
Localização: convés principal à meia-nau
- Guindastes: boreste
Capacidade: principal 29,9 t
Comp. da lança: 37 m de raio (120 ft)
Tipo: hidráulico com lança treliçada
Guindaste 03:
Localização: convés superior popa
Capacidade: principal 38,5 t
Comp. da lança: 34 m de raio (110 ft)
Tipo: mecânico com lança treliçada
LOCALIZAÇÃO
- Latitude: 22º 42’ 06.612” S
- Longitude: 40º 40’ 37.583” W
- Distância do Aeroporto de Campos: 129,6 km
- Distância do Heliponto de São Thomé: 85,1 km
- Distância do Aeroporto de Macaé: 118,5 km
- Distância do Aeroporto de Cabo Frio: 144,4 km
- Lâmina d´água: 120 m
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PLANO DE RESPOSTA A DOC # BR-HSE-PLN-HSY-GNC-20000-070
CARACTERÍSTICAS DA P-65
GRUPO PONTO DE REUNIÃO
Convés Principal Proa Boreste (Passarela em
Passageiros e tripulantes da baleeira 1 frente à
baleeira 1)
Convés Principal Proa Bombordo (Passarela
Passageiros e tripulantes das baleeiras 2
em frente à baleeira 2)
Ponto de reunião alternativo Sacaria
Força Tarefa Manutenção e Facilidades Oficina Mecânica
Força Tarefa Brigada de Incêndio Proa, convés principal, próximo à baleeira 1
Força Tarefa Primeiros Socorros Enfermaria
Posto de resgate (em caso de homem ao mar)
Força Tarefa Tripulação Bote de Resgate Seus respectivos postos de reunião (quando
não houver homem ao mar, nem atendimento
à aeronave).
SISTEMA SUBMARINO
Diagrama Unifilar de Interligação (DE-3516.00-1500-942-PMU-025)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Arranjo Geral (DE-3010.89-1352-942-ABU-001)
Informações Gerais da Instalação estão contidas na DUM (Descrição da Unidade Marítima)
DADOS DO HELIDEQUE
- Capacidade do piso: 9t
- Categoria do Helideque: H2
- Indicativo localidade (ANAC): 9PSD
- Dimensão do maior helicóptero: 18,7 m
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CARACTERÍSTICAS DA P-65
Capacete de bombeiro 03 unid
Protetor auricular 04 unid
Ferramentas Quantidade
Machado de bombeiro p/ salvamento (superior a 3 kg) 01 unid
Pé de cabra de no mínimo 1 m 01 unid
Tesourão corta-vergalhão de no mínimo 0,60 m 01 unid
Serra manual para metais 01 unid
Alicate universal isolado de 8 (oito) polegadas 01 unid
Chave de fenda de 10 (dez) polegadas 01 unid
Corta-cinto 02 unid
Lanterna portátil 03 unid
Material de apoio Quantidade
Balança com capacidade mínima para 150 kg, com certificado de
01 unid
aferição válido
Peias metálicas ou de nylon específicas para amarração de aeronaves,
04 unid
cujos engates sejam compatíveis com as búricas
Calços 03 pares
Escada articulada ou de apoio, com altura compatível com as
01 unid
dimensões do maior helicóptero a operar a bordo
Lona de sinalização de helideque interditado, conforme Anexo 5-H da
01 unid
NORMAM-27
Material de salvamento Quantidade
Kit portátil de primeiros socorros 01 unid
Macas rígidas flutuantes com imobilizador de cabeça 03 unid
Ampola portátil de oxigênio 02 unid
Máscaras para kit portátil de oxigênio 02 unid
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CARACTERÍSTICAS DA P-65
FOTOS DA PLATAFORMA E HELIDEQUE
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CARACTERÍSTICAS DA PCE-1
- Tipo: Fixa
- Ano da construção: 1983
- POB máximo: 212 pessoas
- Certificadora: Não aplicável
- Convés Superior: 72,3 x 60,0 m
- Dimensões básicas da base da Jaqueta: 83,0 x 58,7 m
- Dimensões básicas do topo da Jaqueta: 72,3 x 60,0 m
- Capacidade Total de Rebombeio: 585 m3/h
Capacidade de Produção
- Quantitativos máximos: Óleo: 2.027 m³/d (12.750 bbl/d)
Gás: 308.860 MN³/d
Anexo II.2-1 – Informações Referenciais no Plano de
- Característica de tancagem: Emergência Individual para Incidentes de Poluição por
Óleo - PEI
Guindaste 01:
Localização: convés superior – drilling deck – canto
oeste norte
Capacidade: principal 20,5 t
Comp. da lança: 45 m de raio
Tipo: mecânico
Guindaste 02:
Localização: convés superior – drilling deck – canto
oeste norte
Capacidade: principal 20,5 t
Comp. da lança: 45 m de raio
Tipo: mecânio
- Guindastes:
Guindaste 03:
Localização: convés superior – drilling deck – canto
oeste norte
Capacidade: principal 25 t
Comp. da lança: 45 m de raio
Tipo: hidráulico
Guindaste 04:
Localização: convés superior – drilling deck – canto
oeste norte
Capacidade: principal 25 t
Comp. da lança: 45 m de raio
Tipo: hidráulico
LOCALIZAÇÃO
- Latitude: 22º 42’ 30.093” S
- Longitude: 40º 41’ 35.550” W
- Distância do Aeroporto de Campos: 127,7 km
- Distância do Heliponto de São Thomé: 85,1 km
- Distância do Aeroporto de Macaé: 116,6 km
- Distância do Aeroporto de Cabo Frio: 142,6 km
- Lâmina d´água: 116 m
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CARACTERÍSTICAS DA PCE-1
GRUPO PONTO DE REUNIÃO
Passageiros e tripulantes da baleeira 1 Área do carteado
Passageiros e tripulantes da baleeira 2 Em frente a Sala de Controle
Passageiros e tripulantes da baleeira 3 Varandão
Passageiros e tripulantes da baleeira 4 Refeitório
Passageiros e tripulantes da baleeira 5 Reserva (em frente a baleeira)
Passageiros e tripulantes da baleeira 6 Área de Lazer
Passageiros e tripulantes da baleeira 7 Reserva (em frente a baleeira)
Ponto de reunião alternativo Em frente a cada baleeira
Força Tarefa Manutenção e Facilidades Sala de Controle
Força Tarefa Brigada de Incêndio Área do carteado
Força Tarefa Primeiros Socorros Enfermaria
Posto de resgate (em caso de homem ao mar)
Força Tarefa Tripulação Bote de Resgate Seus respectivos postos de reunião (quando não
houver homem ao mar, nem atendimento à
aeronave).
SISTEMA SUBMARINO
Diagrama Unifilar de Interligação (DE-3500.00-1500-942-PMU-013 / DE-3516.00-1500-942-PMU-
019 / DE-3513.00-1500-942-PMU-004 / DE-3526.00-1500-942-PMU-001)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Arranjo Geral (DE-3516.01-31400-942-PDD-001/009) Informações Gerais da Instalação estão
contidas na DUM (Descrição da Unidade Marítima)
DADOS DO HELIDEQUE
- Capacidade do piso: 11,2 t
- Categoria do Helideque: H2
- Indicativo localidade (ANAC): 9PDX
- Dimensão do maior helicóptero: 19,50 m
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CARACTERÍSTICAS DA PCE-1
Máscara tipo balaclava 04 unid
Luva de bombeiro 04 pares
Bota de bombeiro 04 pares
Capacete de bombeiro 04 unid
Protetor auricular 04 unid
Ferramentas Quantidade
Machado de bombeiro p/ salvamento (superior a 3 kg) 01 unid
Pé de cabra de no mínimo 1 m 01 unid
Tesourão corta-vergalhão de no mínimo 0,60 m 01 unid
Serra manual para metais 01 unid
Alicate universal isolado de 8 (oito) polegadas 01 unid
Chave de fenda de 10 (dez) polegadas 01 unid
Corta-cinto 02 unid
Lanterna portátil 03 unid
Material de apoio Quantidade
Balança com capacidade mínima para 150 kg, com certificado de
01 unid
aferição válido
Peias metálicas ou de nylon específicas para amarração de
04 unid
aeronaves, cujos engates sejam compatíveis com as búricas
Calços 03 pares
Escada articulada ou de apoio, com altura compatível com as
01 unid
dimensões do maior helicóptero a operar a bordo
Lona de sinalização de helideque interditado, conforme Anexo 5-H
01 unid
da NORMAM-27
Material de salvamento Quantidade
Kit portátil de primeiros socorros 01 unid
Macas rígidas flutuantes com imobilizador de cabeça 03 unid
Ampola portátil de oxigênio 01 unid
Máscaras para kit portátil de oxigênio 02 unid
CAPACIDADE DE
LOCAIS PARA ATENDIMENTO DE VÍTIMAS
ATENDIMENTO
Enfermaria Principal 2 pessoas
Enfermaria Secundária (Sala de Briefing) 21 pessoas
Área de Triagem (Mezanino ao lado do ponto de encontro da
21 pessoas
baleeira 03)
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CARACTERÍSTICAS DA PCE-1
RECURSO PARA RESGATE
RESTRIÇÃO DE USO
DE NÁUFRAGO
Estado do mar que impeça o arriamento do bote; ou distância
Bote de Resgate
da queda/pouso do mar fora da autonomia do bote.
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CARACTERÍSTICAS DA PPM-1
- Tipo: Fixa
- Ano da construção: 1984
- POB máximo: 300 pessoas
- Certificadora: Não aplicável
- Convés Superior: 78,5 x 51,2 m
- Dimensões básicas da base da Jaqueta: 68,0 x 68,0 m
- Dimensões básicas do topo da Jaqueta: 44,0 x 22,0 m
- Capacidade Total de Rebombeio: Não aplicável
Capacidade de Produção
Óleo: 2.423 m³/d (15.241 bbl/d)
- Quantitativos máximos:
Gás: 3.000.000 MN³/d (capacidade de
compressão)
Anexo II.2-1 – Informações Referenciais no
- Característica de tancagem: Plano de Emergência Individual para
Incidentes de Poluição por Óleo - PEI
Guindaste 03
Localização: Modulo 03 face Leste
Capacidade: principal 15 t
Comp. da lança: 30 m de raio
Tipo: mecânico com lança treliçada
Guindaste 04
Localização: Modulo 04 face Oeste
- Guindastes: Capacidade: principal 25 t
Comp. da lança: 36 m de raio
Tipo: eletro-hidráulico com lança treliçada
Guindaste 08
Localização: Modulo 08 face Oeste
Capacidade: principal 5 t
Comp. da lança: 36 m de raio
Tipo: mecânico com lança treliçada
LOCALIZAÇÃO
- Latitude: 22° 47' 52.827'' S
- Longitude: 40° 45' 45.160'' W
- Distância do Aeroporto de Campos: 133,3 km
- Distância do Heliponto de São Thomé: 90,7 km
- Distância do Aeroporto de Macaé: 114,8 km
- Distância do Aeroporto de Cabo Frio: 135,1 km
- Lâmina d´água: 115 m
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CARACTERÍSTICAS DA PPM-1
Passageiros e tripulantes da baleeira 6 Vestiário, 1° piso Módulo 12
Passageiros e tripulantes da baleeira 9 Baleeira reserva
Ponto de reunião alternativo Postos de abandono - junto a cada baleeira
Força Tarefa Manutenção e Facilidades Sala de mecânica
Força Tarefa Brigada de Incêndio Mezanino 9 e 10, próximo à sala de controle
Força Tarefa Primeiros Socorros Enfermaria
Posto de resgate (em caso de homem ao mar)
Força Tarefa Tripulação Bote de Resgate Seus respectivos postos de reunião (quando
não houver homem ao mar, nem atendimento
à aeronave).
SISTEMA SUBMARINO
Diagrama Unifilar de Interligação (DE-3520.00-1500-942-PMU-006)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Arranjo Geral (DE-3520.01-1312-942-FRP-001 / FRP-002 / FRP-003 / FRP-004) Informações
Gerais da Instalação estão contidas na DUM (Descrição da Unidade Marítima)
DADOS DO HELIDEQUE
- Capacidade do piso: 11,20 t
- Categoria do Helideque: H2
- Indicativo localidade (ANAC): 9PPP
- Dimensão do maior helicóptero: 21,60 m
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CARACTERÍSTICAS DA PPM-1
Ferramentas Quantidade
Machado de bombeiro p/ salvamento (superior a 3 kg) 01 unid
Pé de cabra de no mínimo 1 m 01 unid
Tesourão corta-vergalhão de no mínimo 0,60 m 01 unid
Serra manual para metais 01 unid
Alicate universal isolado de 8 (oito) polegadas 01 unid
Chave de fenda de 10 (dez) polegadas 01 unid
Corta-cinto 02 unid
Lanterna portátil 03 unid
Material de apoio Quantidade
Balança com capacidade mínima para 150 kg, com certificado de
01 unid
aferição válido
Peias metálicas ou de nylon específicas para amarração de aeronaves,
04 unid
cujos engates sejam compatíveis com as búricas
Calços 03 pares
Escada articulada ou de apoio, com altura compatível com as dimensões
01 unid
do maior helicóptero a operar a bordo
Lona de sinalização de helideque interditado, conforme Anexo 5-H da
01 unid
NORMAM-27
Material de salvamento Quantidade
Kit portátil de primeiros socorros 01 unid
Macas rígidas flutuantes com imobilizador de cabeça 03 unid
Ampola portátil de oxigênio 01 unid
Máscaras para kit portátil de oxigênio 02 unid
CAPACIDADE DE
LOCAIS PARA ATENDIMENTO DE VÍTIMAS
ATENDIMENTO
Enfermaria Principal 04 pessoas
Enfermaria Secundária (Sala Ecumênica) 03 pessoas
Área de Triagem (área externa no piso da recepção, logo abaixo do
10 pessoas
helideque)
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CARACTERÍSTICAS DA PPM-1
FOTOS DA PLATAFORMA E HELIDEQUE
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C. 1. V A Z A M E N TO D E H I D R O C A R B O N E TO / I N C Ê N D I O
Descrição:
a. Vazamento ou incêndio no processo: vazamento de gás da planta de processo,
causando incêndios e explosões a jato. A liberação de gás do lado do gás do separador
de alta pressão (HP) é mais leve que o ar. Nos sistemas de baixa pressão (LP), todos
os vazamentos são mais pesados que o ar.
Medidas de Mitigação
a. Parada de Emergência (ESD), sistemas despressurizadores, purga
b. Sistemas de dilúvio dedicados
c. Canhões de incêndio com espumas para a formação de filmes aquosos (AFFF)
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Consequências
a. Lesões / fatalidades de pessoal
b. As vias de saída podem ser bloqueadas e o pessoal preso na parte dianteira da
plataforma
c. Possível escalonamento para tanques, tubulações e estrutura do convés
d. Fogo de piscina no mar
e. Escalonamento para risers
f. Prejuízo da integridade do convés principal
Cuidados Especiais
a. Sistemas fixos de combate a incêndios devem ser utilizados para combater incêndios.
b. Convés principal a ser resfriado pelo uso de canhões de incêndio e / ou canhões de
combate a incêndio de embarcações de prontidão
c. Equipes de combate a incêndios a serem usadas principalmente para fins de resgate.
Eles são apenas para combater pequenos incêndios em áreas não equipadas com
sistemas fixos.
d. OIM e o comandante em cena devem avaliar cuidadosamente o potencial de risco antes
de enviar pessoal para uma zona de perigo.
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C. 2. V A Z A M E N TO S U B M A R I N O D E H I D R O C A R B O N E TO
Descrição
a. Um vazamento dos risers submarinos próximos à plataforma pode resultar em uma
nuvem de gás acima do mar e causar incêndio se fontes potenciais forem expostas ao
gás. O incêndio será um incêndio na piscina que durará até que o conteúdo da tubulação
/ riser seja liberado e a pressão caia.
b. O incêndio em poça do mar pode expor os risers e a perna / flutuadores / casco da
plataforma.
Medidas de Mitigação
a. Desligamento das válvulas master e wing submarinas
b. Ativação dos canhões de combate a incêndios dos embarcação de prontidão (SBV)
c. Ativação do dilúvio acima do balcão do riser
d. Ativação de canhões de incêndio perto do balcão do riser
Consequências
a. Escalonamento para outros risers
b. Incêndio devastador causando perda de integridade do casco / pernas / bóias plataforma
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Cuidados Especiais
a. Sistemas fixos de combate a incêndios devem ser utilizados para combater incêndios
b. Convés principal a ser resfriado pelo uso de canhões de incêndio
c. Equipes de combate a incêndios a serem usadas principalmente para fins de resgate.
Eles são apenas para combater pequenos incêndios em áreas não equipadas com
sistemas fixos
d. OIM e o Comandante em Cena devem avaliar cuidadosamente o risco potencial antes
de enviar pessoal para uma zona de perigo
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C. 3. V A Z A M E N TO D E H I D R O C A R B O N O / I N C Ê N D I O O U E X P L O S Ã O
Descrição
a. Tanques sobrecarregados, fadiga do material, corrosão etc. podem causar vazamento
de óleo para tanques de lastro ou para o mar. Se inflamado, a explosão / incêndio pode
atingir tanques de carga e causar um incêndio maciço no tanque. O fogo dentro dos
tanques será limitado devido à falta de oxigênio; no entanto, o fluido / gases não
queimados dos tanques queimará fora e possivelmente afetará áreas no convés
principal.
Medidas de Mitigação
a. Parada de Emergência (ESD), sistemas despressurizadores, purga
b. Sistemas de dilúvio dedicados
c. Canhões de incêndio com espumas para a formação de filmes aquosos (AFFF)
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Consequências
a. Lesões e mortes de pessoas nas imediações da explosão / incêndio
Cuidados Especiais
a. Sistemas fixos de combate a incêndios devem ser utilizados para combater incêndios.
b. Convés principal a ser resfriado pelo uso de canhões de incêndio ou / e canhões de
combate a incêndios de embarcações de prontidão (SBV).
c. Equipes de combate a incêndios devem ser usadas principalmente para fins de
resgate. Eles são apenas para combater pequenos incêndios em áreas não equipadas
com sistemas fixos.
d. OIM e o Comandante em Cena devem avaliar cuidadosamente o risco potencial antes
de enviar pessoal para uma zona de perigo.
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C. 4. I N C Ê N D I O N A S A L A D E M Á Q U I N A S
Descrição
a. Incêndio na sala das caldeiras, salas de equipamentos de quadro elétrico ou outros
espaços de máquinas ou oficinas. Esse incêndio produzirá muita fumaça que pode
penetrar no alojamento. O escalonamento para equipamentos de hidrocarbonetos é
limitado.
Medidas de Mitigação
a. Desligamento da ventilação (equipe técnica).
b. Na fase inicial, pequenos incêndios devem ser combatidos com equipamentos móveis
de combate a incêndio colocados na área.
c. Se o incêndio aumentar, a área afetada deve abandonada e o sistema fixo de espuma
será liberado.
d. Todas as entradas do alojamento devem ser mantidas fechadas.
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Consequências
a. Perda de fornecimento de energia para sistemas críticos
b. Perda da função da sala de controle devido à entrada de fumaça ou ao calor
c. Escalonamento para a unidade de alojamento
Cuidados Especiais
a. Sistemas fixos de combate a incêndios devem ser utilizados para combater incêndios.
b. Convés principal a ser resfriado pelo uso de canhões de incêndio ou / e canhões de
combate a incêndios de embarcações de prontidão (SBV).
c. Equipes de combate a incêndios devem ser usadas principalmente para fins de
resgate. Eles são apenas para combater pequenos incêndios em áreas não equipadas
com sistemas fixos.
d. OIM e o Comandante em Cena devem avaliar cuidadosamente o risco potencial antes
de enviar pessoal para uma zona de perigo.
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C. 5. I N C Ê N D I O N O A L O J A M E N TO
Descrição
a. Pode ocorrer incêndio no alojamento em cabines, cozinha ou outras áreas. A carga de
incêndio e as fontes de ignição no alojamento são limitadas.
b. Os incêndios em acomodações geralmente produzem uma quantidade considerável de
fumaça.
Medidas de Mitigação
a. O alojamento está equipado com detectores de fumaça / calor com um painel de alarme
colocado no CCR.
c. Extintores de incêndio portáteis são colocados na cozinha, refeitórios, salas de
convivência e nos corredores em todos os níveis do convés.
d. Hidrantes e mangueiras disponíveis.
e. O layout da rota de fuga garantirá que o pessoal possa escapar para áreas seguras de
maneira simples, sem precisar passar por áreas de maior exposição.
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Consequências
a. Lesões no pessoal devido a queimaduras ou inalação de fumaça / gás tóxico.
b. Reunião do pessoal fora da acomodação.
Cuidados Especiais
a. Resfriamento das áreas vizinhas/adjacentes usando mangueiras de incêndio e / ou
canhões de combate a incêndios das embarcações de prontidão.
b. Equipes de combate a incêndios a serem usadas principalmente para fins de resgate e
combate a incêndios dentro de suas capacidades.
c. O OIM e o comandante em cena devem avaliar cuidadosamente o risco potencial antes
de enviar pessoal para uma zona perigosa.
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C. 6. P O L U I Ç Ã O A G U D A
Descrição
a. O derramamento de óleo pode ser causado por várias situações de perigo descritas
neste documento. Grandes volumes de óleo formarão rapidamente uma mancha de óleo
ao redor da plataforma, necessitando do uso de equipamentos de combate.
Medidas de Mitigação
a. Tente controlar a liberação adicional de óleo, se possível. Instrua a embarcação de
prontidão (SBV) a se preparar para tratar a mancha de óleo.
b. Iniciar dispersante de pulverização mediante autorização do OIM.
c. Continue tratando a mancha de óleo de acordo com o Plano de Emergência Individual
Consolidado (BR-HSE-PLN-ENV-EPF-20000-230).
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Consequências
a. Poluição de áreas costeiras.
b. Ampla operação de limpeza.
c. Impacto nas aves e animais marinhos e costeiros.
d. Impacto na pesca costeira.
Cuidados Especiais
a. Derramamentos de óleo devem ser relatados imediatamente ao Centro de Resposta a
Emergência do Escritório do Rio.
b. O gerenciamento adequado para lidar com derramamentos de óleo deve estar disponível
em campo.
c. Embarcações / unidades na área devem ser alertadas
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C. 7. O B J E TO À D E R I VA / C O L I S Ã O D E E M B A R C A Ç Ã O
Descrição
a. Objetos à deriva ou embarcações à deriva que podem ser perigosas para a plataforma.
b. Embarcações que chegam ao campo em rota de colisão sem responder a sinais de
rádio/luz/som.
c. Colisão com a plataforma.
Medidas de Mitigação
a. Embarcação de prontidão para encontrar o objeto / embarcação que se aproxima a
uma distância maior que 3 MN da plataforma.
b. A embarcação de prontidão deve poder passar seu cabo de reboque para o navio à
deriva.
c. Se a embarcação de prontidão falhar na conexão, deve-se tentar propelir a
embarcação / objeto à deriva com a lavagem de hélice (propeller-washing).
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Consequências
a. Colisão com a embarcação, lesões corporais, danos aos rises/casco da plataforma,
incêndio/explosão, grande derramamento de óleo, perda da integridade d o casco da
plataforma.
b. Objeto à deriva - danos ao casco da plataforma, danos aos risers, incêndio /
explosões.
Cuidados Especiais
a. Monitoramento de campo por embarcação de prontidão, para que as embarcações que
ameaçam a plataforma sejam descobertas com antecedência suficiente para executar
as medidas necessárias. Todos os navios devem ser detectados e monitorados
continuamente a partir de 10 MN da plataforma.
b. Monitorar os movimentos da embarcação por radar no CCR.
c. Os navios visitantes deverão chamar a plataforma pelo menos 10 MN e pelo menos 1
hora antes de entrar no campo.
d. A embarcação de prontidão deve estar equipada para alertar os navios que não podem
ser alcançados por sinais de rádio, som ou luz (por exemplo, canhões de incêndio).
e. A embarcação de prontidão deve estar equipada com equipamento de reboque.
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C. 8. A C I D E N T E C O M H E L I C Ó P T E R O
Descrição
a. Um helicóptero pode cair no helideque ou em áreas próximas. Como resultado, pode
ocorrer incêndio com o combustível liberado.
b. O helicóptero pode afundar no mar perto da plataforma.
Medidas de Mitigação
a. O helideque da plataforma está equipado com canhões de espuma.
b. A embarcação de apoio ou a plataforma lançarão imediatamente o bote de resgate
rapido (Fast Rescue Craft - FRC).
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Consequências
a. Fatalidades e pessoal ferido no helicóptero e na plataforma.
b. Incêndio no helideque ou no convés principal perto do alojamento.
c. Pessoal do helicóptero abandonado no mar.
Cuidados Especiais
a. Embarcação de prontidão próxima, em modo de espera, durante a aterrissagem /
decolagem do helicóptero.
b. Tripulação do helideque em espera durante o pouso / decolagem.
c. Todos os passageiros equipados com coletes salva-vidas aprovados durante os voos.
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C. 9. F A L H A , P E R D A D E L A S T R O O U E S T R U T U R A L
Descrição
a. Eventos que podem levar a uma inclinação pesada. Se o casco completo entrar em
colapso, a situação se tornará imediatamente crítica. É possível danificar os tanques de
armazenamento. A probabilidade de um acidente grave é, no entanto, devido ao design,
muito pequena.
Medidas de Mitigação
a. Mudança de óleo / lastro para rebalancear.
Consequências
a. Uma inclinação maior pode dificultar a evacuação.
b. A ruptura de estruturas pode causar um grande incêndio ou derramamento de óleo.
c. A plataforma pode virar.
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C. 10. H O M E M A O M A R ( M O B)
Descrição
a. Pessoa que cai no mar devido a diferentes atividades, por exemplo:
• Durante a transferência de pessoal pelo cesto
• Durante trabalhos sobre o mar
b. Queda acidental no mar devido a circunstâncias imprevistas
Medidas de Mitigação
a. Quando um evento é observado, o FRC da embarcação de prontidão (SBV) será
lançado imediatamente
b. Lance o FRC da plataforma se o SBV não estiver disponível imediatamente
Consequências
a. Morte por afogamento
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b. Ataque de tubarões
Cuidados Especiais
a. Durante operações como transferência de pessoas por cesto e trabalhos sobre o mar,
a embarcação de apoio fica em "espera"
b. Durante as operações de resgate do MOB, todo o pessoal participante usará coletes
salva-vidas
c. O trabalhos sobre o mar não será realizado se as condições do mar prejudicarem o
uso do FRC
d. A transferência por cesta será realizada durante o dia (noite somente quando aprovada
pelo OIM)
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C. 11. A M E A Ç A D E B O M B A / A Ç Ã O D E T E R R O R I S TA S
Descrição
a. Incidentes:
• Reféns
• Ameaças de bombas e terror
b. Sabotagem para plataforma, embarcação de apoio, navio-tanque de exportação
c. Um ato criminoso a bordo da plataforma estará sob jurisdição das autoridades
brasileiras. No entanto, devido à natureza das operações, o OIM, em coordenação com
o Escritório do Rio e a polícia, executará as ações a bordo antes que a assistência
esteja disponível
d. Uma ação terrorista pode ser implementada por pessoal da plataforma ou por pessoas
que embarcam na Instalação. Explosivos / bombas podem ser colocados nas áreas
mais vulneráveis da instalação
Medidas de Mitigação
a. Isolar a área onde se suspeita que foram colocados explosivos
b. Aguarde especialistas para pesquisar e desativar quaisquer explosivos
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Consequências
a. Evacuação da tripulação
b. Explosão de bomba com consequências sérias
Cuidados Especiais
a. Controle rigoroso com bagagem de passageiros
b. Controle rigoroso com materiais trazidos por embarcações, helicópteros
c. Embarcação de prontidão para relatar / interromper todo o tráfego marítimo não
autorizado para a plataforma
d. CCR para monitorar as zonas de segurança da plataforma (por exemplo, 500 m)
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