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DE OBRAS
SHOPPING DA ILHA
2022
CADERNO TÉCNICO
R10
SUMÁRIO
ANEXOS:
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Este CADERNO TÉCNICO foi elaborado com o objetivo de padronizar o
relacionamento entre o LOJISTA e/ou seus prepostos legalmente habilitados, e o
SHOPPING DA ILHA.
Importante:
• A loja que não estiver com a fachada completa e todas as infras em perfeito
funcionamento, em até 04 dias antes da data prevista de inauguração, não está
autorizada a inaugurar.
a. Recebimento do documento:
Manual Técnico
Planta específica
b. Envio dos Projetos Básicos da SUC para aprovação do SHOPPING DA ILHA em
DWG via e-mail:
O prazo de análise dos projetos, pelo SHOPPING será de até de 7 dias, a contar a
partir do recebimento completo dos projetos básicos.
d. Após liberação pelo SHOPPING, o LOJISTA deverá emitir 01 via completa dos
projetos e 01 via da ART/RRT (liberados), e dispor na obra. que deverão ser
entregues na administração do SHOPPING DA ILHA:
No caso de não cumprimento do check list, a loja não está liberada a inaugurar
3. OBRIGAÇÕES DO SHOPPING
3.1. CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS LOJAS
3.1.1. SHELL
Piso: Com rebaixamento de 5 a 15 cm em relação ao piso acabado do MALL.
Paredes: Paredes divisórias entre LOJAS em placas de gesso cartonado, tipo “Gypsum”,
conforme indicado no projeto. Perfis de 70 mm colocados alternadamente a cada 30cm;
Fachada: A fachada deve ser executada pelo LOJISTA, no vazio delimitado pelos perfis
verticais divisores de LOJAS, a cantoneira de piso definidora do limite da loja e a verga
metálica (rodapiso e rodateto).
Obs.: É expressamente proibido realizar qualquer tipo de furação ou fixação nos perfis e
cantoneiras, para qualquer tipo de estrutura.
3.1.1. INSTALAÇÕES
Elétrica: Um ponto de força em 380V trifásico, sendo 3 fases + neutro + terra, instalado
na loja, em local indicado na Planta específica da loja.
Telefone: Uma caixa de distribuição com 03cabos UTP CAT 5e para LOJAS satélites/
mega LOJAS e alimentação, 06 cabos UTP CAT 5e para LOJAS âncoras, a serem instaladas
no limite da área locada. A aquisição das linhas telefônicas será de responsabilidade do
LOJISTA, que será proprietário e titular das referidas linhas.
Hidráulica, quando aplicável: As LOJAS terão um ponto de água fria, no local indicado
na Planta Específica da loja.
Gás, quando aplicável: As LOJAS terão um ponto de gás, no local indicado na Planta
Específica da loja.
Notas:
4. OBRIGAÇÕES DO LOJISTA
Cumprir as normas de elaboração/ apresentação de projetos e execução de obras
exigidas pela Prefeitura do Município de São Luís, Concessionárias Locais e pelo
SHOPPING DA ILHA, constantes neste CADERNO TÉCNICO, parte integrante do contrato
de locação.
Conferir no local todas as medidas fornecidas nas plantas, cortes e fachadas, antes
da elaboração dos projetos executivos.
O SHOPPING terá 7 (SETE) DIAS CORRIDOS para a análise dos projetos básicos e
dos projetos executivos, podendo ainda solicitar informações ou detalhes
complementares que julgar necessário.
A cobrança será feita até 15 dias após o recebimento do projeto – para a realização
da 3ª análise. Será enviado boleto de cobrança diretamente ao LOJISTA.
6. EXECUÇÃO DE OBRAS
6.1. CONDIÇÕES GERAIS
É muito importante que o LOJISTA tenha todos os serviços contratados sob a
coordenação de um único profissional, que será o interlocutor e preposto do LOJISTA
junto ao SHOPPING, indicando-o antes do início das obras.
A liberação dos projetos não exime o LOJISTA de aprovar os projetos nos Órgãos
Públicos e Concessionárias caso venha a ser necessário. Correndo estas aprovações às
suas expensas e sob a sua exclusiva responsabilidade.
• Valores Mínimos:
6.3. RESPONSABILIDADES
Cada LOJISTA é o único responsável, junto ao SHOPPING, pela execução das obras e
instalações de sua loja.
O LOJISTA é responsável pelas despesas relativas ao período das obras, bem como
por quaisquer fornecimentos e/ou serviços feitos pelo SHOPPING, previstos ou não
neste CADERNO TÉCNICO.
por qualquer irregularidade que porventura venha a ocorrer na emissão de notas fiscais
que acompanharem os materiais destinados a obra da loja.
6.4. FISCALIZAÇÃO
O SHOPPING manterá uma equipe de profissionais técnicos para fiscalizar a
execução das obras das LOJAS. Estes cuidarão da fidelidade dos projetos liberados para
execução, pelos LOJISTAS, seus empregados, contratados, empreiteiros e
subempreiteiros, objetivando preservar os resultados pretendidos pelo SHOPPING
quanto à qualidade e segurança do prédio, bem como garantir a sua inauguração e o
início de atividades comerciais dentro dos prazos previstos – o SHOPPING não é
GERENCIADOR da obra das LOJAS. Esta responsabilidade caberá aos LOJISTAS e
responsáveis contratados por estes.
O SHOPPING terá acesso livre a qualquer loja em obra, a qualquer tempo, para
verificar o andamento e a qualidade dos serviços, a fiel execução dos projetos e a
qualidade dos materiais empregados. A senha do cadeado do tapume deverá ser
repassada ao SHOPPING sempre que houver alterações.
A falta de objeção, por parte do SHOPPING a qualquer alteração feita, não significa
aprovação desta, podendo ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo após a
inauguração da loja.
6.6. TESTES
O LOJISTA deverá testar suas instalações: água fria, esgoto, gás, incêndio, ar
condicionado e outras mencionadas neste CADERNO TÉCNICO.
Rede de sprinkler: a rede deverá ser testada, antes de ligada à rede geral, com uma
pressão de 14kgf/cm2 por um período de 12 horas (os bicos deverão estar na altura do
forro) e deverá ser entregue laudo de estanqueidade juntamente com a ART.
Tubulações de Gás: serão testadas com uma pressão de 1000mmca por um período
de 1 hora, e deverá ser entregue laudo de estanqueidade juntamente com a ART.
Tubulação de Água Fria: serão testadas, antes de ligadas à rede geral, com uma
pressão de 4kgf/cm2 (para PVC) por um período de 6 horas;
Rede de esgoto: manter a rede com carga estática de água durante 1 hora, antes de
ligada à rede geral.
Após aprovação dos testes pelo SHOPPING, o LOJISTA deverá apresentar Relatórios/
Atestados de Estanqueidade e Funcionamento de cada um dos itens acima citados com
ART.
Caso os testes não sejam acompanhados pelo SHOPPING os mesmos não serão
considerados válidos e a Loja não será liberada para inauguração.
Para que o andamento das obras das LOJAS e do SHOPPING aconteça com
segurança e harmonia, o LOJISTA deverá observar e dar ciência aos seus empreiteiros e
prepostos das condições estabelecidas a seguir.
Alertamos aos LOJISTAS e responsáveis técnicos pelas obras que as lajes do piso das
LOJAS não se encontram impermeabilizados. O emboço ou quaisquer serviços que
utilizam água deverá ser preparado em caixas estanques, preferencialmente, plásticas.
A carga elétrica utilizada para a execução da obra não poderá ultrapassar o limite
disponibilizado na entrega da loja (especificado na Planta Técnica). O uso de
equipamento na obra que ultrapassar esta carga deverá ser motivo de solicitação prévia
ao SHOPPING, devendo o LOJISTA obedecer às orientações que lhe serão fornecidas.
Alertamos para o alto risco que as instalações elétricas provisórias de obra mal
executadas podem ocasionar, especialmente às pessoas que trabalham na obra. Para
evitar acidentes, o LOJISTA deve manter todas as emendas permanentemente isoladas,
instalar disjuntores para os circuitos de iluminação, tomadas e outros equipamentos
especiais e utilizar condutores nas seções adequadas às cargas utilizadas. Lembre-se que
a proteção das pessoas é prioridade no SHOPPING.
A energia provisória somente será liberada após a colocação dos extintores exigidos
e após liberação para início das obras pelo SHOPPING.
6.9. TAPUME
O tapume de obras será instalado pelo LOJISTA em Eucatex até o forro do MALL,
adesivado com o layout aprovado previamente pela equipe de Marketing do SHOPPING
(marketingsdi@sacavalcante.com.br). Deverá ser autoportante – não poderá ser fixado
no rodateto/ divisor lateral de LOJAS/ ou com parafusos no piso. O tapume deverá ser
colocado avançando 50 cm do MALL em relação à linha de fachada da loja. As portas
deverão ter abertura voltada para o interior da loja. Deverá ser colocado um cadeado
com senha, e a mesma deverá ser repassada ao SHOPPING.
Não será permitida a utilização de madeirite ROSA – este quando molhado solta
uma pigmentação que faz manchar o piso.
Não será permitida a fixação, pintura ou instalação de qualquer item que venha a
diferir do padrão previsto para o tapume de obra.
O piso, parede e teto do SHOPPING, caso venham a estar dentro da área fechada por
tapumes, deverá estar devidamente protegido, e em caso de danos, o custo deverá ser
custeado pelo lojista.
Não será permitido de forma alguma o início das obras sem o tapume.
6.10.1. PESSOAL
O acesso de pessoal, LOJISTAS, profissionais e operários à obra será através da doca.
Não será permitido o acesso à obra das LOJAS ou do SHOPPING, em nenhuma hipótese,
menores de 18 anos, pessoal não identificado, ou portando-se de trajes inadequados.
A entrada de material e equipamento para os locais dos serviços dar-se-á pela DOCA
do SHOPPING. O controle de entrada e circulação dos materiais e equipamentos será
realizado pela equipe de segurança do SHOPPING.
Não será permitida a entrada de materiais soltos ou a granel, tais como: areia, pedra,
saibro, terra de emboço, gesso e outros, devendo os mesmos estar adequadamente
ensacados.
Todo entulho e lixo produzido no interior da Loja deverão ser ensacados, retirados
pelo LOJISTA e depositados em locais indicado para este fim, devendo ser apresentado
ao SHOPPING o manifesto de descarte de resíduos. O SHOPPING não disponibilizará
local para depósito de entulho e nem tanto se responsabilizará pelo descarte do
entulho.
Obras internas – 24hs, sendo liberados durante o dia apenas os serviços que não
emitam cheiro, ruídos ou poeira, podendo o SHOPPING solicitar a suspensão dos
serviços se fizer necessário.
A inauguração da loja só será realizada caso todas as exigências abaixo tenham sido
cumpridas:
6.14. CONSIDERAÇÕES
O CADERNO TÉCNICO e seu conjunto de instruções como apresentados, tem como
objetivo orientar e esclarecer a execução dos projetos e obras para as LOJAS, sem,
contudo, esgotar a matéria, podendo a qualquer tempo ser completada e/ou modificada
pelo SHOPPING.
7. PROJETO DE ARQUITETURA
7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
O projeto de Arquitetura deverá mostrar as soluções previstas para o piso, parede,
teto, mobiliário e iluminação, contendo:
7.2. PAREDES
As paredes divisórias entre LOJAS cumprem exclusivamente a função de vedação,
não podendo ser alteradas de qualquer forma e utilizadas para suporte de quaisquer
elementos, tais como: estrutura metálica dos mezaninos, prateleiras, forros, vitrines,
revestimentos que necessitem de chumbador, instalações ou qualquer outro elemento
que descarregue peso sobre as mesmas.
a) As paredes limítrofes das LOJAS não poderão ser utilizadas para estruturar ou
apoiar componentes internos, não tendo função estrutural, somente de
divisória;
b) As divisórias serão entregues com uma placa de drywall central e montantes,
devendo cada LOJISTA obrigatoriamente colocar outra placa de drywall lateral.
Nas LOJAS da praça de alimentação, a primeira placa (baixo) deverá ser em RU;
c) Quando necessário engastar ou fixar algum elemento nas paredes, será
obrigatório realizar instalação de montantes auxiliares e placa de drywall;
d) As paredes limítrofes existentes não poderão sofrer rasgos, furos, perfurações,
etc;
e) Será permitida somente a construção em paredes tipo drywall. Não serão
permitidas paredes em bloco de concreto ou tijolo cerâmico, salvo para LOJAS
de alimentação e LOJAS sensíveis (joalherias, telefonia, ou LOJAS que possuam
cofre).
f) Caso a loja possua câmara frigorifica, deverá ser instalada material ESOPAINEL.
g) As paredes divisórias internas deverão ser em material de alta resistência à
umidade, preferencialmente pintadas com tinta impermeável à base de
borracha clorada, epóxi ou similar.
h) No caso de uso de azulejos ou outro material que exija rejuntamento, esse
deverá ser cuidadosamente executado, após limpas as juntas, de modo a não
apresentarem falhas no rejuntamento. Não é aconselhável o uso de
revestimento colado sobre as paredes, bancadas e superfícies em geral. O uso
de divisórias de qualquer material com baixa resistência à umidade, só será
permitido no mezanino, em áreas destinadas a escritório.
i) Deverá estar determinado em projeto o local específico para estoque
(despensa), recomendando-se a adoção de armários abertos, com prateleiras
monolíticas em ardósia, mármore, granito ou chapa metálica, apoiada em
alvenaria rebocada. Quando o espaço da LOJA não permitir a despensa, os
armários destinados a estoque devem obedecer às especificações acima, válidas
também para os armários sob bancadas. Não é aconselhável a colocação de
armário no vão sob pias, devendo o sifão ou qualquer outra instalação ficar
totalmente livre.
7.3. PISO
Não poderá haver qualquer diferença de níveis no piso da loja. A utilização de
capachos na entrada da loja deverá ser aprovada previamente pelo SHOPPING. Os
projetos das LOJAS, que tenham instalações hidrossanitárias, deverão considerar a
execução de um piso elevado para passagem das tubulações. Não será permitido o
enchimento com entulho, devendo ser utilizado concreto celular ou isopor.
A área sob o piso elevado deverá receber impermeabilização com manta asfáltica de
piso 4 mm de espessura, em toda sua extensão, inclusive cobrindo as paredes até a
altura de 50cm do piso acaba
Para as LOJA de Alimentação não serão permitidos os pisos assentados com cola,
como os pisos melamínicos, vinílicos, emborrachados e etc., a não ser em áreas
destinadas a escritório, sem qualquer atividade de manipulação, cocção, estocagem ou
venda de alimentos. Os pisos recomendados são os monolíticos fundidos tipo granilite,
ou pisos com junta seca, desde que assentados com argamassa de cimento, como
granito ou piso marmorizado em placas, rejuntado com massa plástica ou rejuntamento
epóxi.do.
7.4. FORRO
Os forros quando atirantados não poderão transmitir a laje esforços superiores à
50kgf/m². Não poderá perfurar a laje acima de 5,0 cm.
Altura livre no acesso à loja e onde não houver mezanino – 3,80m. LOJAS que
possuem layout com laje aparente, deverão apresentar projeto para aprovação.
7.5. FACHADA
Todas as fachadas voltadas para o MALL deverão respeitar os limites verticais
(rodateto/piso do MALL), horizontais e laterais.
Não será permitido a avanço da fachada além do limite útil da LOJA, os arremates de
fachada devem ser feitos com os elementos construtivos existentes, ou seja, limite do
piso das áreas comuns, pilares e divisórias, e rodateto, estando em harmonia com os
demais elementos do SHOPPING, e quando julgados de má qualidade, comprometendo
o nível de acabamento desejado, serão impugnados pela comissão técnica e sua
reconstrução será a expensas do LOJISTA.
A porta de acesso à loja deverá ter no mínimo 1,20m de largura e 2,10m de altura, e
ter sentido de abertura para o interior da loja. As portas duplas deverão ter 02 pontos
de fechamento (trancas) – não será permitido avançar o limite da loja com o MALL.
Qualquer trilho que venha a existir para abertura da porta, deverá ser embutido no
contra piso interno da loja, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso
acabado, sem ressalto.
Os vidros das portas de entrada e das vitrines, mesmos quando encaixilhados, devem
ser obrigatoriamente temperados, incolores, lisos e transparentes, com espessura
mínima de 10 mm.
7.6. LETREIRO
O projeto de fachada deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo conter apenas o
nome fantasia da loja, não sendo admitido merchandising no letreiro ou em qualquer
lugar da loja que possa ser visto do MALL.O letreiro deverá estar localizado dentro dos
limites da LOJA, não podendo ultrapassar a face externa e a linha inferior do Rodateto;
O projeto do letreiro deverá ser apresentado em separado, com planta, corte e vista,
detalhes construtivos, de fixação e especificação de materiais.
Horários:
Não serão permitidos letreiros lampejantes, cintilantes, com animação, sonoros, com
neon exposto, de plástico/acrílico moldado, de plástico/acrílico injetado moldado, tipo
caixa com predominância de lona Night & Day iluminada ou não é pintado na fachada ou
vitrine (com exceção de letras individuais aplicadas sobre a vitrine).
Não serão permitidos avisos de cartões de crédito ou qualquer outro tipo de cartão,
anúncios de papel, rótulos gomados, faixas ou bandeiras. Só serão permitidos decalques
sobre segurança pública e/ou exigências do PROCON.
7.7. MEZANINO
Os mezaninos ou plataformas técnicas, quando existentes, deverão obrigatoriamente
ser projetados e executados em estrutura metálica e atender os seguintes requisitos:
Art. 85. As escadas construídas para atender a mezaninos e áreas privadas de qualquer edificação,
desde que a população seja inferior a 20 pessoas, deve:
Art. 86. Toda escada deve ser disposta de forma a assegurar passagem com altura livre igual ou
superior a 2,10 m (dois metros e dez centímetros).
Art. 87. O comprimento do patamar de qualquer escada não pode ser inferior à largura adotada
para a escada.
Art. 88. Toda escada deve obedecer à fórmula de Blondel: 2 h + p = 62 a 64 cm, sendo “h” a
altura do degrau e “p” a largura.
Art. 89. Os degraus de qualquer escada devem ter altura máxima de 18,5 cm (dezoito centímetros
e cinqüenta milímetros) e profundidade mínima de 28 cm (vinte e oito centímetros).
Parágrafo único. Os pisos dos degraus podem apresentar saliência de até 1,5 cm (um centímetro e
cinqüenta milímetros), mas que não deve ser computada na dimensão mínima exigida.
Art. 90. As escadas de uso coletivo devem ter, obrigatoriamente, corrimãos em ambos os lados, com:
Art. 91. Quando a largura da escada de uso coletivo for superior a 1,80 m (um metro e oitenta
centímetros), deve ser instalado também corrimão intermediário.
Art. 92. Os guarda-corpos das escadas de uso coletivo devem ter as seguintes alturas mínimas:
II - 1,05 m (um metro e cinco centímetros) ao longo dos patamares, corredores e mezaninos; e
III - 1,30 m (um metro e trinta centímetros) em escadas externas à edificação e, também, nas
antecâmaras tipo balcão.
Art. 94. Os pisos dos degraus das escadas não devem ser escorregadios, nem apresentar ressaltos
em suas superfície.
O piso deverá ser de material incombustível, como painel “wall” ou similar revestido
com material decorativo desejado, desde que também incombustível.
Os pilares dos mezaninos e/ou plataformas deverão ser apoiados sobre chapas
metálicas com a dimensão mínima de 500 X 500 x 16 mm, que devem ser fixadas com
adesivo estrutural (SIKADUR 32, ou similar), não sendo permitida em nenhuma hipótese
a fixação mecânica no piso (parabolt).
junto a pilares e/ou alvenarias. Não poderá ser atendido qualquer pedido de desvio ou
remoção dos mesmos, por serem indispensáveis ao funcionamento do SHOPPING.
Provadores: É obrigatório que todas as LOJAS possuam pelo menos 1 (um) provador
com características físicas (largura da porta, espaço livre) para atender os portadores de
deficiência.
Caixas:
8. PROJETO ESTRUTURAL
A loja que apresentar mezanino, plataforma técnica, estrutura da fachada ou tiver
estruturas especiais, deverá apresentar o projeto estrutural, contendo:
Obs: O valor da carga pontual máxima dos pilares metálicos poderá ser modificado
em alguns casos.
Caso alguma face do mezanino fique aberta para a loja, esta mesma deverá estar
protegida com guarda corpo de, no mínimo, 90 cm de altura, a partir do piso acabado do
mezanino e conter barras com distância máxima de 11cm entre elas. O guarda corpo
deverá seguir as normas vigentes do Corpo de Bombeiros Estadual.
9.1.1. Âncoras
As LOJAS âncoras deverão submeter projeto de viabilidade/subestação à
concessionária local, desde a medição, cabines primárias, até a loja, sendo de inteira
responsabilidade do lojista a aprovação e execução do projeto.
O fio neutro nunca poderá ser conectado ao fio terra e todas as emendas deverão ser
feitas em caixas de passagem, com fita isolante plástica, Pirelli, 3m ou similar.
Tubo eletroduto de aço galvanizado, seção circular, com costura rígida, tipo pesado
com rosca e luva.
Tubo eletroduto de PVC rígido, seção circular, fabricado de acordo com as normas
ABNT, tipo ER-1.
Todas as conexões com caixa de passagem, quadros, eletrocalhas e etc, deverão ser
providas de UNIDUT CÔNICO (rosca ou encaixe), protegendo os condutores e qualquer
tipo de danificação mecânica no isolamento e emenda.
9.2.1. Iluminação
O projeto luminotécnico deverá priorizar o desempenho e conforto visuais
proporcionados pelos aparelhos de iluminação, e sua distribuição adequada, de modo a
impedir ofuscamento que resulte em desconforto visual, quer direto da fonte de luz,
quer refletido ou por ausência de iluminação adequada. Em todos os casos, os aparelhos
de iluminação devem ser apropriados para evitar ofuscamentos.
Todas as luminárias deverão ser metálicas, ligadas a terra, não sendo admitidas
luminárias de material combustível e deverão ser alimentadas por cabos PP, com secção
transversal de no mínimo 3x 2,5mm², tipo pendente com plugue fêmea (2P +T)
devidamente isolados. Isto só será admissível para o caso de uma única luminária, sendo
vetado o uso para agrupamento de luminárias.
Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser alto fator de potência e partida
rápida (para reatores duplos) e correção individual (para reatores simples), não devendo
ser instalados diretamente sobre, ou mesmo próximos, a materiais combustíveis; caso
seja necessário, será obrigatória sua instalação sobre chapa de amianto, de forma a
evitar riscos de incêndio, em caso de superaquecimento.
O LOJISTA deverá ligar sua rede a partir do ponto existente para este fim, no limite da
loja, devendo ser instalado um registro geral após este ponto. Caso haja necessidade de
implementação de um ponto novo ou alteração do ponto existente, o lojista deverá
apresentar projeto e arcar com as intervenções necessárias.
A rede deverá ser calculada para permitir uma velocidade d’água não superior a 2,0
m/s.
As tubulações de esgoto deverão ser de PVC série R conforme Norma 8160. Todos os
ralos deverão ser sifonados.
Não serão permitidas curvas forçadas na tubulação de esgoto com emprego de calor.
Recomenda-se o uso de curvas e/ou joelhos com ângulo máximo de 45°.
Todas as pias deverão possuir caixa de gordura individual, que deverá ser provida de
luva metálica no septo para passagem somente de água de esgoto.
SUPERGASBRAS
• Aço carbono preto, com ou sem costura, conforme ABNT NBR 5580 e 5590, com
espessura mínima correspondente a Schedule 40;
• Tubos de condução de cobre rígido sem costura conforme NBR 13206;
• Tubo de condução de cobre flexível sem costura classes 2 ou 3 conforme NBR
14745;
• A vedação das roscas, quando não soldadas, deve ser efetuada com Araldite
Industrial.
• As conexões podem ser em:
• Ferro maleável preto, NBR 6943 e NBR 6925;
• Cobre e ligas de cobre, para acoplamento roscado ou soldado, conforme NBR
11720;
• Conexões de compressão para uso com tubos de cobre, conforme NBR 15277;
• Quando a tubulação for roscada, as conexões deverão ser vedadas com teflon; é
proibido o uso de fibras vegetais ou tinta como vedantes.
Para conexão aos equipamentos deverá ser utilizado tubo flexível metálico
construído de acordo com a NBR 14177.
O encamisamento (tubo luva) das tubulações deverá ser autorizado pelo SHOPPING e
será necessário nas seguintes situações:
• Em tubulações que passem por áreas enclausuradas;
• Em tubulações que passem por paredes ou lajes. Nesses casos, é necessário a
utilização de tubo luva, sendo esse totalmente preenchido, a fim de evitar
vazamentos.
As conexões para solda serão em aço carbono ASTM 105, testadas pelo processo
líquido penetrante Day Test. Todo trecho vertical deverá ser envolto em concreto ou
tijolo maciço, no mínimo 20 cm de cada lado.
As portas dos armários dos medidores e reguladores serão em venezianas fixas para
ventilação permanente ou 1/10 da área do compartimento.
Todo ambiente onde for instalado aparelho / equipamento a gás deverá ter uma
ventilação permanente de 800 cm2, sendo uma superior de 600cm2 (janelas ou
basculantes) e outra inferior de 200 cm2 (portas).
Nos locais onde essa tubulação transita, ficará vedada a instalação de quaisquer
elementos de projetos elétricos, eletrônicos ou passiveis de provocar chama ou
centelha.
As tubulações aparentes serão em aço zincado, SCD 40, sem costura, interligadas por
conexões de ferro maleável, classe 20 (300 LBS-rosca NTP), pintadas com esmalte
sintético na cor amarelo, com a inscrição – “PERIGO” – GÁS, pintada em preto a cada
2,00m.
Deverá ser previsto uma válvula de bloqueio, do tipo esfera, na área da cozinha a
1,60m do piso. Os registros dos pontos de consumo deverão ficar em local de fácil
acesso e ventilado e ser de fecho rápido de esfera, com copo de bronze e esfera aço
inox.
O circuito dos sensores deverá ser interligado com a válvula solenoide e central de
alarme.
As roscas deverão ser do tipo bsp (25 kg/cm²). Não será admitida luva para emenda
das tubulações.
As conexões deverão ser em ferro maleável classe 10 para diâmetros até 2" e em
aço carbono soldável para diâmetros superiores.
Toda a rede deverá ser pintada com fundo anticorrosivo (zarcão) e com 2 demãos
de tinta esmalte vermelho, conforme normas. Quando a loja não possuir forro, e desejar
utilizar as instalações aparentes, a tubulação de combate à incêndio, poderá ser pintada
da cor desejada, desde que a cada 2m haja marcação na cor vermelha identificando a
tubulação.
As tubulações deverão ser executadas com fio de cânhamo e zarcão e ou sisal. Para
os bicos será aceito fita teflon ou veda junta. Fica vedada a utilização de araldite.
A rede deverá ser fixada com braçadeira do tipo gota com vergalhão rosqueado de
3/8” galvanizado e chumbador 3/8" tipo cone jaqueta, não sendo aceito suportes
flexíveis.
Os suportes deverão ser instalados entre cada conexão da rede e no máximo a cada
2,00 m.
Deverá ser previsto um ponto de sprinkler de 93°C (bulbo verde) / de 79°C (bulbo
amarelo) sobre os exaustores do sistema de exaustão da cozinha.
Cada bico atenderá a uma área máxima de 12m², com espaçamento limites de
4x3m, devendo haver um ponto para cada compartimento fechado, independente da
área, tais como: provadores, vitrines fechadas, depósitos, casa de máquinas, vão das
escadas, quando a fachada for recuada, no hall de entrada da loja.
Para LOJAS com entreforro igual ou maior a 80cm de altura, deverá ser previsto
bicos de sprinkler no mesmo.
Deverá ser previsto um ponto para dreno da rede de sprinklers da Loja. Este ponto
deverá coincidir com a cota mais baixa da rede. Neste ponto deverá ser instalado um
registro esfera. No fim de linha do dreno da rede de sprinklers da Loja deverá ser
instalado um manômetro para aferição da pressão da rede.
14.2. EXTINTORES
Todas as LOJAS do SHOPPING deverão possuir, no mínimo, dois extintores a cada
150m² de piso, de pó ABC (ABC-6kg), localizado preferencialmente junto ao quadro de
força / área técnica.
14.3. HIDRANTES
Nas LOJAS com as indicações de entrada de hidrantes (casos especiais), o sistema
de hidrante próprio será interligado a rede de abastecimento de hidrantes do
SHOPPING. Os hidrantes serão simples (classificação tipo 3 de acordo com o código do
Corpo de Bombeiros do estado em que o SHOPPING está inserido) e cada caixa deverá
conter 1 registro do tipo globo angular 45º; 1 adaptador com diâmetro 2½” RSF x engate
rápido STORZ com diâmetro 1½”; 2 lances de mangueiras de incêndio tipo 2, 3 4 ou 5, fio
sintético, com revestimento interno de borracha, diâmetro de 1½” , comprimento de
15m com união de engate rápido STORZ e diâmetro de 1½”; 1 esguicho do tipo avulso
com diâmetro de 1½” e 1 chave de mangueira.
Para tanto, nestas LOJAS, está previsto um ponto de interligação no limite da Loja,
onde a rede interna, a ser executada pelo LOJISTA, deverá ser conectada.
Caso a válvula de entrega da loja não seja suficiente para suprir a necessidade, o
LOJISTA deverá apresentar projeto para aprovação, e após a sua aprovação, ficará a
cargo do lojista providenciar a troca e demais custos relacionados a este.
• Todas as LOJAS.
• A interligação do sistema entre a Loja e o SHOPPING será de responsabilidade
do SHOPPING. Para isso, a loja deverá deixar 2m do contato seco para fora da
Loja (no MALL).
Caso a válvula de entrega da loja não seja suficiente para suprir a necessidade, o
LOJISTA deverá apresentar projeto para aprovação, e após a sua aprovação, ficará a
cargo do lojista providenciar a troca e demais custos relacionados a este.
Com este diferencial de temperatura, a taxa de vazão de água gelada será igual a
1,20 GPM/TR.
Caso a válvula de entrega da loja não seja suficiente para suprir a necessidade, o
LOJISTA deverá apresentar projeto para aprovação, e após a sua aprovação, ficará a
cargo do lojista providenciar a troca e demais custos relacionados a este.
CONDICIONADORES DE AR: Deverão ser com serpentina de 8 (oito) filas (rows), inclusive
com quadro elétrico – Conforme anexo 14 deste Caderno Técnico.
FECHAMENTO HIDRÁULICO:
• Um registro de gaveta de haste ascendente, ou esfera na tubulação de retorno e
um na tubulação de alimentação para bloqueio e manutenção do
condicionador;
• Uma válvula de 2 vias elétrica proporcional, normalmente fechada, localizada na
tubulação de alimentação para controle;
DRENO
• Todas as LOJAS possuem um ponto de dreno de ar condicionado. Não será
permitido o despejo de qualquer tipo de esgoto (primário ou secundário) neste
dreno, mas somente o dreno de água de condensação do ar condicionado.
• O LOJISTA deverá prever a interligação sifonada do dreno da bandeja da água de
condensação das válvulas de controle e da bandeja da água de condensação do
fancoil ao ponto de dreno de ar condicionado fornecido pelo SHOPPING no
interior da loja
ELEMENTOS DE DIFUSÃO:
• Difusores ou grelhas providos de registros para balanceamento.
15.3.4 Ar exterior:
• Dutos em chapa de aço galvanizado isolados termicamente quando transitarem
em áreas climatizadas;
• Elementos de distribuição de ar provido de registros para balanceamento;
• Intertravamento elétrico com o sistema de exaustão correspondente, de forma
a evitar-se a injeção de ar sem a devida extração do mesmo, quando aplicável;
• Filtros de ar com classe mínima de filtragem de acordo com a Tabela 5 da norma
da ABNT NBR 16401-3;
Observações Gerais
De acordo com a Resolução – RE nº 9 da ANVISA a “Taxa de Renovação do Ar
adequada de ambientes climatizados será, no mínimo, de 27 m3/hora/pessoa, exceto no
caso específico de ambientes com alta rotatividade de pessoas. Nestes casos a Taxa de
Renovação do Ar mínima será de 17 m3/hora/pessoa”.
Normas
Devem ser obedecidas as normas da ABNT NBR- 16401 e, em casos omissos, as
normas da American Society of Heating , Refrigerating and Air Conditioning Engineers
Av. Daniel de La Touche, n°987
Cohama – São Luís - MA
CEP 65.074-115
53
CADERNO TÉCNICO
R10
Captação de Ar Exterior
É fornecido pelo SHOPPING um ponto de tomada de ar exterior, no limite das
LOJAS. Eventualmente poderão existir mais de um ponto de tomada de ar exterior,
cabendo ao LOJISTA interligá-los de forma a obter a vazão necessária ao seu projeto de
ar condicionado.
Para as LOJAS de alimentação e restaurantes o LOJISTA deverá captar ar exterior
diretamente no meio externo mediante conexão com o sistema previamente
disponibilizado pelo SHOPPING ou, em situações onde esse sistema não exista
previamente deverá estudar em conjunto com o SHOPPING a melhor solução técnica,
ficando certo desde já que a responsabilidade de instalação do novo sistema será do
LOJISTA. A estanqueidade em torno do duto a ser instalado pelo LOJISTA é de
responsabilidade do mesmo.
Reforma de LOJAS
Em caso de reforma da loja, na qual não se altere o sistema de ar condicionado,
deve ser apresentado laudo técnico, acompanhado de ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica), onde deverá ser especificado a potência instalada, vida útil
do equipamento, bem como, possíveis vícios e danos que a máquina possa apresentar
para a avaliação do Comitê Técnico do SHOPPING.
O LOJISTA deve contratar empresa especializada para fazer a manutenção do
fancoil existente, caso o equipamento tenha 10 anos ou mais de instalação a
permanência do mesmo deverá ser aprovada e analisada pelo SHOPPING.
Notas:
Portas de Inspeção
Devem ser instaladas a cada 1,5m e preferencialmente perto dos acidentes como
curvas e subida de prumadas, devem medir 0,30 x 0,60 m e caso os dutos sejam
menores adaptar para o mais próximo da medida original. Devem ser instaladas fora do
fluxo com colarinho de 0,10cm soldados no duto e flangeados na outra ponta. As portas
devem ser fixadas com parafusos e porcas do tipo volante. - NBR 14518 Item-5.2.3.1
Os dutos deverão ser em chapa de aço preta, bitola #16 - NBR 14518 5.2.2.1, sendo
sua execução totalmente soldada. Deverão ser previstas, para os dutos horizontais,
portas de visita para limpeza a cada 1.50m flangeadas e aparafusadas. Para os dutos
verticais, deverão ser deixados pontos de dreno na parte inferior da prumada.
Deverão ser termicamente isolados com duas camadas sobrepostas de manta de
fibra cerâmica com 38mm de espessura cada e de 128 kg/m³ de densidade, referência
KAWOOL da Morganite ou CER-WOOL da Premier ou de manta Fiberfrax Durablancket
com 1" de espessura cada e de 128 Kg/m³ de densidade da Carborundum ou de manta
agulhada de lã de basalto de 40 mm de espessura cada e 130Kg/m³ de densidade da
Termolana, revestidas com filme de alumínio. Os dutos em área de cozinha/preparo ou
que passarem por áreas fora da loja, deverão possuir rechapeamento em chapa de aço
galvanizada, bitola 24, sobre isolamento térmico para proteção mecânica do mesmo.
Nos dutos de saída de cada coifa, deverão ser instalados "dampers" corta-fogo de
acionamento automático e manual.
NOTAS:
Os demais itens apontados anteriormente para a fabricação e/ou instalação de
todos os equipamentos, tais como coifa, duto, damper, exaustor e todos os itens
necessários para um sistema de exaustão, também serão obrigatórios para este sistema,
entretanto, de forma individual, ou seja:
O sistema que atenda a liberação de “LENHA, CARVÃO OU BRASEIRO” requer uma
instalação única e independente de todos os demais sistemas existentes, para a sua
aprovação e o seu bom funcionamento.
O elemento despoluidor adotado pelo SHOPPING deverá ser do tipo coifa auto
lavadora de ar silencioso, localizado entre as coifas e o ventilador de exaustão. Os
lavadores de ar deverão ter eficiência mínima de 90%, conforme especificações abaixo:
• Câmara de condensação contínua dos vapores integrada à coifa;
• Drenagem automática dos condensadores, aproveitando a imiscibilidade e baixa
densidade das substâncias graxas evaporadas proveniente da cocção;
• Dosagem automática de detergente;
• Lavagem contínua da câmara de condensação e tubulação da água de
recirculação;
• Drenagem automática da água de recirculação, com limpeza da tubulação de
esgoto.
Como alternativa à coifa lavadora podem usados filtros eletrostáticos ou lavador de
gases.
Obs.: A instalação de filtro de carvão ativado não poderá ser substituta do
elemento despoluidor sendo permitido apenas como um complemento do sistema.
NOTAS:
Os cálculos para as vazões das coifas deverão estar de acordo com as descrições do
“Industrial Ventilation” (seção 5, pág. 108 e 109) e NBR 14518:2020 da ABNT.
Dutos:
• Os dutos para exaustão e insuflamento de sanitários devem ser executados com
chapa galvanizada, e isolados com lã de vidro caso passem por áreas
condicionadas.
Exaustores:
• Ventilador(es) Centrífugo, de simples aspiração, com rotor de pás curvadas,
inclinadas para frente, para o sistema de exaustão com visita de acesso à voluta
para limpeza e manutenção.
• Todo equipamento dotado de motores e/ou partes móveis, deverá ser equipado
com sistema que evite a transmissão de vibrações para a estrutura do
SHOPPING, especialmente os ventiladores.
Central de Alarme
O sistema fixo de combate a incêndio deve ser controlado por uma central de
automação com baterias (para que o sistema atue mesmo em falta de energia elétrica) e
deve ter laços suficientes para:
Sensores de Temperatura
(Agente extintor CO2): Devem ser instalados ao longo dos dutos de 3 e 3 metros, e no
elemento despoluidor e regulados acima do ponto fulgor da gordura ou acima da
temperatura de operação do sistema de exaustão.
(Agente extintor Saponácio): Devem ser instalados nos captores(coifa) ao qual o sistema
proteger, onde o seu posicionamento deve seguir as dimensões da coifa e elementos de
cocção ao qual a mesma atua.
O dimensionamento da tubulação deve ser feito com base na vazão requerida em casa
difusor, dentro dos requisitos de pressão residual de projeto, de modo a evitar o
congelamento de CO2 no interior dos tubos.
Tubulações e Difusores
(Agente extintor CO2): devem ser instalados difusores ao longo dos dutos, após o
damper acima da coifa e no elemento despoluidor.
A distribuição dos difusores deve ser através de tubulação aço carbono sem costura,
preto ou galvanizado classe SCH 40 – ASTM A 53, com diâmetro mínimo de ½” e
conexões classe 300;
(Agente extintor Saponácio): Devem ser instalados difusores ao longo da coifa com a
especificação para cada equipamento de cocção localizado abaixo do captor.
Nota: Os SHOPPINGs que já possuem dispersores de CO2 para área de coifas deverão
substitui-los por elemento saponificante na reforma/ou obra da loja. Até que isto
aconteça os funcionários das LOJAS deverão ser orientados quanto ao risco de
sufocamento caso o sistema seja acionado.
Válvula Solenoide
• O sistema contra incêndio deve possuir uma válvula solenoide de corte de gás
sendo localizada na parte externa da loja ou dentro caso a válvula seja instalada
na entrada da tubulação de gás;
• A válvula solenoide deve ser normalmente aberta;
• A válvula solenoide deve ser acionada pela central do sistema de combate a
incêndio seguindo os seguintes dispositivos: sensores dos dutos, elemento
despoluidor, sensores das coifas e detector de gás natural ou GLP.
Alarme Sonoro
Cada loja deve possuir um alarme que possua potência suficiente para cobrir toda a área
da cozinha, se a loja possuir um mezanino onde o acesso é pela cozinha, depósito ou
qualquer outro local onde o alarme sonoro não possa ser ouvido deve ser instalado um
segundo alarme para cobrir o local.
Segurança pessoal: Devem ser previstos meios para rápido abandono dos ambientes
protegidos com sistema fixo de CO2. O ambiente deve conter placa com os seguintes
dizeres: “Atenção! - Ambiente protegido com CO2. Ao alarme, abandone o recinto”.
O sistema deve ser temporizado de modo há disparar 30 segundos após a detecção do
incêndio pela central a fim de dar tempo necessário para dispersão das pessoas do local
da cozinha antes da dispersão do gás CO2.
ANEXOS
ANEXO 01
Ao
Eu_________________________________________________________, LOCATÁRIO/
REPRESENTANTE da Loja ________________________________Nº___________, venho
pelo presente declarar a V.Sas. que estou de acordo com as condições de entrega da
minha LOJA, após ter verificado “in loco” as medidas, posicionamento e pontos de
instalações prediais da mesma, e obedecer às normas estabelecidas pelo SHOPPING DA
ILHA para a instalação da LOJA, bem como as cláusulas contratuais.
Atenciosamente,
_________________________________________
Nome:
Obs. 01:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________.
ANEXO 02
CRONOGRAMA PADRÃO
ANEXO 03
ANEXO 04
ANEXO 05
ANEXO 06
Parte 01
Parte 02