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CADERNO TÉCNICO
R00
SUMÁRIO
7. PROJETO DE ARQUITETURA................................................................................ 30
7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................ 30
7.2. PAREDES.................................................................................................... 31
7.3. PISO .......................................................................................................... 31
7.4. FORRO....................................................................................................... 34
7.5. FACHADA................................................................................................... 34
7.6. LETREIRO ................................................................................................... 35
7.7. MEZANINO ................................................................................................ 36
7.8. ESPAÇO AÉREO .......................................................................................... 37
7.9. ATENDIMENTO A PORTADORES DE DEFICIÊNCIA .......................................... 38
8. PROJETO ESTRUTURAL ....................................................................................... 39
9. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS................................................................. 40
9.1. CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DA LOJA ...................................................... 40
9.1.1. Âncoras.............................................................................................. 40
9.1.2. Satélites e alimentação ....................................................................... 40
9.2. CONDIÇÕES DO PROJETO ........................................................................... 41
9.2.1. Iluminação ......................................................................................... 43
9.3. PROJETO TELEFÔNICO ................................................................................ 44
10. PROJETOS ESPECIAIS ...................................................................................... 45
10.1. ANTENA DE SOM / TV ............................................................................. 45
10.2. AUTOMAÇÃO E SUPERVISÃO PREDIAL (ASP)............................................. 45
10.3. BOTÃO ANTIPÂNICO ............................................................................... 45
11. PROJETO HIDRÁULICO.................................................................................... 46
11.1. PROJETO SANITÁRIO............................................................................... 46
12. PROJETO DE GÁS............................................................................................ 48
13. DETECTOR DE VAZAMENTO DE GÁS ................................................................ 50
14. PROJETO DE COMBATE E PREVENÇÃO À INCÊNDIO .......................................... 52
14.1. INSTALAÇÕES DE SPRINKLERS.................................................................. 52
14.2. EXTINTORES ........................................................................................... 54
14.3. HIDRANTES ............................................................................................ 54
14.4. DETECÇÃO E ALARME ............................................................................. 54
15. PROJETO DE AR CONDICIONADO .................................................................... 56
15.1. Condições de Projeto.............................................................................. 56
15.2. Considerações Adicionais ........................................................................ 57
ANEXOS:
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Agende a visita:
sal.srp@sacavalcante.com.br
Importante:
Até 10 dias antes da inauguração as l ojas que não inaugurarão junto com o shopping
deverão retirar seu tapume de obra, e providencie a colocação do Tapume padrão do
Shopping, cuja responsabilidade da mão de obra, custos de material e instalação serão
do Lojista – para ajudar, o SAL poderá direcionar os serviços para uma única empresa a
ser contratada por todos.
a. Recebimento do documento:
Manual Técnico
Planta específica
Âncoras e Cinema: Até 120 dias antes do início das obras.
Mega Lojas e Alimentação: Até 90 dias antes do início das obras.
Satélites: Até 60 dias antes do início das obras
b. Envio dos Projetos Básicos da SUC para aprovação do Shopping RIO POTY em
DWG via e-mail:
O prazo de análise dos projetos, pelo SAL será de até de 30 dias, a contar a partir do
recebimento completo dos projetos básicos.
c. Envio dos Projetos Executivos da SUC para aprovação do Shopping RIO POTY em
DWG via e-mail:
d. Após liberação de vias impressas dos projetos pelo SAL, o LOJISTA deverá emitir
02 vias completas dos projetos e 01 via da ART/RRT (liberados), que deverão ser
entregues no SAL do SHOPPING RIO POTY:
o. Inauguração
3. OBRIGAÇÕES DO SHOPPING
3.1. CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS LOJAS
3.1.1. SHELL
Piso: Com rebaixamento de 5 a 15 cm em relação ao piso acabado do mall.
Paredes: Paredes divisórias entre lojas em placas de gesso cartonado, tipo “Gypsum”,
conforme indicado no projeto. Perfis de 70 mm colocados alternadamente a cada 30cm;
Fachada: A fachada deve ser executada pelo Lojista, no vazio delimitado pelos perfis
verticais divisores de lojas, a cantoneira de piso definidora do limite da loja e a verga
metálica (rodapiso e rodateto).
Obs.: É expressamente proibido realizar qualquer tipo de furação ou fixação nos perfis e
cantoneiras, para qualquer tipo de estrutura.
3.1.1. INSTALAÇÕES
Elétrica: Um ponto de força em 380V trifásico, sendo 3 fases + neutro + terra, instalado
na loja, em local indicado na Planta específica da loja.
Telefone: Uma caixa de distribuição com 03cabos UTP CAT 5e para lojas satélites/ mega
lojas e alimentação, 06 cabos UTP CAT 5e para lojas âncoras, a serem instaladas no
limite da área locada. A aquisição das linhas telefônicas será de responsabilidade do
lojista, que será proprietário e titular das referidas linhas. Devendo ser contratada
através da empresa A SER INFORMADA PELO SAL ATRAVÉS DE CIRCULAR.
Hidráulica, quando aplicável: As lojas terão um ponto de água fria, no local indicado na
Planta Específica da loja.
Gás, quando aplicável: As lojas terão um ponto de gás, no local indicado na Planta
Específica da loja.
Notas:
Os elementos do sistema de controle de temperatura (sensor de temperatura e válvula
de duas vias) serão fornecidos e instalados pelo SHOPPING e seu custo repassado ao
LOJISTA.
4. OBRIGAÇÕES DO LOJISTA
Cumprir as normas de elaboração/ apresentação de projetos e execução de obras
exigidas pela Prefeitura do Município de Teresina, Concessionárias Locais e pelo
SHOPPING RIO POTY, constantes neste CADERNO TÉCNICO, parte integrante do contrato
de locação.
Conferir no local todas as medidas fornecidas nas plantas, cortes e fachadas, antes da
elaboração dos projetos executivos.
É obrigatória a conferência, “In loco” das indicações da Planta Específica de sua loja.
Deverá ser entregue juntamente com os projetos, o cadastro com o nome, endereço
e telefone do projetista de cada projeto.
O SAL terá 30 (TRINTA) DIAS para a análise dos projetos básicos e 30 (TRINTA) DIAS
para análise dos projetos executivos, podendo ainda solicitar informações ou detalhes
complementares que julgar necessário.
Os projetos revisados deverão ter suas revisões discriminadas e numerados nos campos
apropriados nas pranchas, bem como indicado no carimbo-padrão do SHOPPING.
O projeto com status “APROVADO COM RESSALVAS” e/ou “NÃO APROVADO” deverá
atender integralmente às observações feitas, revisadas e reapresentado, no prazo
máximo de 7 (sete) dias corridos após o recebimento dos comentários.
6. EXECUÇÃO DE OBRAS
6.1. CONDIÇÕES GERAIS
É muito importante que o Lojista tenha todos os serviços contratados sob a
coordenação de um único profissional, que será o interlocutor e preposto do Lojista
junto ao SAL, indicando-o antes do início das obras.
Os LOJISTAS deverão conferir as medidas de suas lojas antes do início da execução das
obras, o recebimento da loja pelo LOJISTA, implicará na aceitação definitiva, por ele, das
dimensões que lhe foi atribuída no respectivo Contrato de Locação.
As lojas, salvo nos casos específicos previstos em contrato, serão entregues “no osso”,
ou seja, com piso, pilares e teto em concreto estrutural, paredes sem revestimento, e
pontos de instalações prediais no limite da loja.
A liberação dos projetos não exime o LOJISTA de aprovar os projetos nos Órgãos
Públicos e Concessionárias caso venha a ser necessário. Correndo estas aprovações às
suas expensas e sob a sua exclusiva responsabilidade.
• Valores Mínimos:
Felipe Menasche
(21) 2545-4530
felipe@brks.com.br
WWW.brks.com.br
Av. Nossa Senhora de Copacabana, 680,
Grupo 1016 – Copacabana
Dados (nome, endereço, telefone fixo e celular) do preposto responsável pela loja que
manterá em nome dele, LOJISTA, o relacionamento com o SHOPPING;
Os dados (nome, CREA/ CAU, endereço, telefone fixo e celular) do responsável técnico
pela execução da obra - PREO, legalmente habilitado.
6.3. RESPONSABILIDADES
Cada LOJISTA é o único responsável, junto ao SHOPPING, pela execução das obras e
instalações de sua loja.
Todas as obras concernentes à implantação das lojas, tais como: decoração, fachada,
elementos de vedação, instalações elétricas, hidrossanitárias, sprinkler, ar condicionado
e quaisquer outras, úteis ou necessárias ao seu funcionamento, serão executados sob
inteira responsabilidade do LOJISTA, tudo em conformidade com os projetos específicos,
previamente liberados para execução pelo SHOPPING e aprovados nos órgãos
competentes.
O LOJISTA é responsável pelas despesas relativas ao período das obras, bem como por
quaisquer fornecimentos e/ou serviços feitos pelo SHOPPING, previstos ou não neste
CADERNO TÉCNICO.
Caberá ao lojista à obtenção do “Alvará de Localização” de sua loja, bem como anterior
aprovação do projeto na prefeitura e o “Alvará de Funcionamento” individual da loja.
O SHOPPING não permitirá a entrada de quaisquer materiais enviados para as obras dos
LOJISTAS com notas em nome do SHOPPING.
O LOJISTA será o único responsável por qualquer irregularidade que porventura venha a
ocorrer na emissão de notas fiscais que acompanharem os materiais destinados a obra
da loja.
6.4. FISCALIZAÇÃO
O SHOPPING manterá uma equipe de profissionais técnicos para fiscalizar a
execução das obras das lojas.
Estes cuidarão da fidelidade dos projetos liberados para execução, pelos LOJISTAS,
seus empregados, contratados, empreiteiros e subempreiteiros, objetivando preservar
os resultados pretendidos pelo SHOPPING quanto à qualidade e segurança do prédio,
bem como garantir a sua inauguração e o início de atividades comerci ais dentro dos
prazos previstos – o SAL não é GERENCIADOR da obra das lojas. Esta responsabilidade
caberá aos lojistas e responsáveis contratados por estes.
O SHOPPING terá acesso livre a qualquer loja em obra, a qualquer tempo, para
verificar o andamento e a qualidade dos serviços, a fiel execução dos projetos e a
qualidade dos materiais empregados.
A falta de objeção, por parte do SHOPPING a qualquer alteração feita, não significa
aprovação desta, podendo ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo após a
inauguração da loja.
A suspensão dos trabalhos não exime o LOJISTA das obrigações e penalidades, previstas
em contrato, referentes a prazos e multas.
6.6. TESTES
O LOJISTA deverá testar suas instalações: água fria, esgoto, gás, incêndio, ar
condicionado e outras mencionadas neste CADERNO TÉCNICO.
Os testes serão efetuados pelo LOJISTA, e devem solicitar a presença do SAL, durante a
execução das obras, mediante requerimento por escrito do LOJISTA, como segue:
Rede de sprinkler: a rede deverá ser testada, antes de ligada à rede geral, com uma
pressão de 10kgf/cm2 por um período de 6 horas (os bicos deverão estar na altura do
forro);
Tubulações de Gás: serão testadas com uma pressão de 1000mmca por um período de 1
hora;
Tubulação de Água Fria: serão testadas, antes de ligadas à rede geral, com uma pressão
de 4kgf/cm2 (para PVC) ou 10kgf/cm2 (para ferro galvanizado) por um período de 6
horas;
Rede de esgoto: manter a rede com carga estática de água durante 1 hora, antes de
ligada à rede geral.
Após aprovação dos testes pelo SAL, o LOJISTA deverá apresentar Relatórios/ Atestados
de Estanqueidade e Funcionamento de cada um dos itens acima citados.
Caso os testes não sejam acompanhados pelo SAL os mesmos não serão considerados
válidos e a Loja não será liberada para inauguração.
CANTEIRO DE OBRAS
O canteiro de obra de cada loja será seu próprio espaço físico e a área de mall contida
no tapume devidamente protegida – o piso deverá estar protegido com Madeirit (não
podendo ter cores).
Não será permitido o uso do mall como área de trabalho, depósito de materiais
e equipamentos ou local para despejo de lixo e entulho.
Para que o andamento das obras das Lojas e do Shopping aconteça com segurança e
harmonia, o Lojista deverá observar e dar ciência aos seus empreiteiros e propostos das
condições estabelecidas a seguir.
Alertamos aos LOJISTAS e responsáveis técnicos pelas obras que as lajes do piso das
lojas não se encontram impermeabilizados. O emboço ou quaisquer serviços que
utilizam água deverá ser preparado em caixas estanques, preferencialmente, plásticas.
O Lojista deverá providenciar recipiente de plástico com medidas suficientes, para ser
instalado dentro da Loja, a fim de armazenar água para sua obra.
O manuseio incorreto da água durante a execução das obras poderá resultar em danos
ao SHOPPING ou às lojas nos pavimentos inferiores.
A carga elétrica utilizada para a execução da obra não poderá ultrapassar o limite de 50A
trifásico 380volts/ 60hz, para as lojas satélites. O uso de equipamento na obra que
ultrapassar esta carga deverá ser motivo de solicitação prévia ao SHOPPING, devendo o
LOJISTA obedecer às orientações que lhe serão fornecidas.
Alertamos para o alto risco que as instalações elétricas provisórias de obra mal
executadas podem ocasionar, especialmente às pessoas que trabalham na obra. Para
evitar acidentes, o Lojista deve manter todas as emendas permanentemente isoladas,
instalar disjuntores para os circuitos de iluminação, tomadas e outros equipamentos
especiais e utilizar condutores nas seções adequadas às cargas utilizadas. Lembre-se que
a proteção das pessoas é prioridade no Shopping.
A energia provisória somente será liberada após a colocação dos extintores exigidos e
após liberação para início das obras pelo SAL
6.8. TAPUME
O tapume de obras será instalado pelo LOJISTA em compensado naval com espessura
mínima de 10 mm e na altura de 01 da chapa inteira – ou até o rodateto, pintado na cor
branca. Deverá ser autoportante – não poderá ser fixado no rodateto/ divisor lateral de
lojas/ ou com parafusos no piso.
Não será permitida a utilização de madeirite ROSA – este quando molhado solta uma
pigmentação que faz manchar o piso.
Não será permitida a fixação, pintura ou instalação de qualquer item que venha a diferir
do padrão previsto para o tapume de obra.
Deverá ser instalada placa de PVC adesivada com o nome fantasia e SUC da loja.
O piso, parede e teto do SHOPPING, caso venham a estar dentro da área fechada por
tapumes, deverá estar devidamente protegido.
Em alguns casos, o SAL ficará responsável pela instalação do tapume de obra da loja, e
este custo poderá ser repassado ao lojista – sem necessidade de prévia comunicação –
para adiantar o fechamento das lojas.
6.9.1. PESSOAL
O acesso de pessoal, LOJISTAS, profissionais e operários ao canteiro será através de
portão a ser determinado pelo SAL. O controle de acesso por este portão no canteiro de
obras será feito por equipe da segurança. Não será permitido o acesso ao canteiro de
obras das lojas ou do SHOPPING, em nenhuma hipótese, menores de 18 anos, pessoal
não identificado, ou portando-se de trajes inadequados. O LOJISTA ou responsável pela
obra deverá encaminhar ao SAL, com 72 horas de antecedência, relação de funcionários,
contendo nome, identidade, função e empresa, além dos documentos relacionados
abaixo:
Não será permitida a entrega de qualquer material cuja nota fiscal tenha sido emitida
em nome do SHOPPING.
O LOJISTA será o único responsável pelo recebimento, transporte e guarda dos materiais
e equipamentos chegados, não sendo permitida a descarga sem a presença do seu
preposto ou responsável devidamente autorizado.
O trabalho de carga e descarga de materiais e equipamentos das obras das lojas, bem
como seu transporte dentro do prédio, deverá ser feito rigorosamente dentro dos
horários da obra e nos locais previamente determinados pelo SHOPPING, a serem
indicados na ocasião da execução das obras.
Não será permitida a entrada de materiais soltos ou a granel, tais como: areia, pedra,
saibro, terra de emboço, gesso e outros, devendo os mesmos estar adequadamente
ensacados.
A armazenagem de materiais nas LOJAS deverá ser feita de modo a evitar a sobrecarga
na laje de piso.
Todo entulho e lixo produzido no interior da Loja deverão ser ensacados, retirados pelo
Lojista e depositados em local indicado pelo SAL para este fim. O Shopping não
disponibilizará local para depósito de entulho fora do espaço da própria Loja.
Todo funcionário que estiver trabalhando fora do horário normal e/ou sem a devida
autorização, será imediatamente retirado da obra.
Durante todo o período de execução das obras de instalação das Lojas, é obrigatória a
existência de 01 (um) extintor de CO2 de 6 kg e 01 (um) extintor de água pressurizada de
10 l, para cada Loja, e um conjunto adicional de extintores para Lojas com área acima de
200 m². Chama-se especial atenção para o grande risco de incêndio na fase de instalação
das Lojas, muitas vezes causado por negligência, como curto-circuito em materiais
Serviços de solda, colagem de fórmica ou similar deverão ser comunicados ao SAL com
24 horas de antecedência, para acionamento da Brigada.
Não será permitido nenhum elemento decorativo externo no ato da inauguração da loja,
como bolas de gás, etc.
A ligação definitiva de energia da loja só será feita mediante o “de acordo”, na vistoria
final.
A vistoria final somente será realizada caso todas as exigências abaixo tenham sido
cumpridas:
6.13. CONSIDERAÇÕES
O CADERNO TÉCNICO e seu conjunto de instruções como apresentados, tem como
objetivo orientar e esclarecer a execução dos projetos e obras para as lojas, sem,
contudo esgotar a matéria, podendo a qualquer tempo ser completada e/ou modificada
pelo SHOPPING.
Eventuais modificações que venham a ser implementadas, nas presentes normas serão
imediatamente comunicadas, por escrito, aos Lojistas. Os casos omissos serão resolvidos
pelo Shopping ou por seu preposto.
7. PROJETO DE ARQUITETURA
7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
O projeto de Arquitetura deverá mostrar as soluções previstas para o piso, parede, teto,
mobiliário e iluminação, contendo:
7.2. PAREDES
As paredes divisórias entre lojas cumprem exclusivamente a função de vedação, não
podendo ser alteradas de qualquer forma e utilizadas para suporte de quaisquer
elementos, tais como: estrutura metálica dos mezaninos, prateleiras, forros, vitrines,
revestimentos que necessitem de chumbador ou qualquer outro elemento que
descarregue peso sobre as mesmas.
a) As paredes limítrofes das LOJAS não poderão ser utilizadas para estruturar ou
apoiar componentes internos, não tendo função estrutural, somente de
divisória.
b) As divisórias serão entregues com uma placa de drywall central e montantes,
devendo cada LOJISTA obrigatoriamente colocar outra placa de drywall lateral.
Nas lojas da praça de alimentação, a primeira placa (baixo) deverá ser em RU.
c) As paredes limítrofes não poderão sofrer rasgos, furos, perfurações, etc.
d) Será permitida somente a construção em paredes tipo drywall. Não serão
permitidas paredes em bloco de concreto ou tijolo cerâmico.
7.3. PISO
Não poderá haver qualquer diferença de níveis no piso na área de atendimento ao
público da loja, pois os desníveis são obstáculos inibidores ao acesso de clientes, e
podem causar acidentes. Não será permitida a utilização de capachos na entrada da loja.
Os projetos das lojas, que tenham instalações hidro sanitárias, deverão considerar a
execução de um piso elevado para passagem das tubulações. Não será permitido o
enchimento com entulho, devendo ser utilizado concreto celular, isopor ou argila
expandida.
A área sob o piso elevado deverá receber impermeabilização com manta asfáltica de
piso 4 mm de espessura, em toda sua extensão, inclusive cobri ndo as paredes até a
altura de 40cm do piso acabado.
SÓ SERÃO ACEITAS AS MARCAS VIAPOL (Torodin EL), DENVER (Elastic Tipo III) ou TEXAS
(Moter-Plas N/S e N/D).
toda a sua extensão ou através de teste eletrostático. Nos dois casos, o LOJISTA deverá
apresentar um Laudo de Estanqueidade.
O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II
do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943,
Resolve:
Art. 1º. A Norma Regulamentadora nº 18, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de
1978, passa a vigorar com as seguintes alterações:
18.17.4.1. O equipamento para aquecimento deve ser metálico, possuir tampa com respiradouro
de segurança, termômetro ou termostato, bem como possuir nome da empresa fabricante ou
importadora e CNPJ em caracteres indeléveis e visíveis.
18.17.4.5. O transporte do material a quente deve ser feito através de recipiente metálico, com
tampa e alça, utilizando no máximo ¾ de sua capacidade.
c) primeiros socorros;
18.17.5.1. Os cilindros de GLP de 45 quilos devem estar sobre rodas e afastados no mínimo 3
metros do equipamento de aquecimento;
18.17.5.1.1. Devem ser utilizados tubos ou mangueiras flexíveis, previstos nas normas técnicas
brasileiras, de no mínimo 5 metros em qualquer operação, quando do uso do equipamento de
aquecimento a gás.
18.17.9. Os equipamentos de aquecimento elétrico e seus componentes devem ser aterrados nos
termos da NR-10.
18.17.10. O equipamento de aquecimento a gás deve ser verificado a cada nova conexão do
cilindro com solução de água e sabão para identificação de eventuais vazamentos no queimador,
regulador e válvulas.
7.4. FORRO
Os forros quando atirantados não poderão transmitir a laje esforços superiores à
50kgf/m². Não poderá perfurar a laje acima de 2,5cm. Solicitar ao SAL projeto de
cordoalhas da laje – evitando assim, o rompimento dos cabos de protensão.
7.5. FACHADA
Todas as fachadas voltadas para o mall deverão respeitar os limites verticais
(rodateto/piso do mall), horizontais e laterais.
A porta de acesso à loja deverá ter no mínimo 1,50m de largura e 2,10m de altura, e ter
sentido de abertura para o interior da loja. As portas duplas deverão ter 02 pontos de
fechamento (trancas).
Qualquer trilho que venha a existir para abertura da porta, deverá ser embutido no
contra piso interno da loja, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso
acabado, sem ressalto.
As vitrines deverão prever uma transparência de pelo menos 60% da área de fachada “in
osso”, considerando-se a sua altura e largura total, devendo ter um nível de iluminação
compatível com atividade da loja utilizando aparelhos apropriados para evitar
ofuscamentos.
Os vidros das portas de entrada e das vitrines, mesmos quando encaixilhados, devem
ser obrigatoriamente temperados ou laminados, incolores, lisos e transparentes, com
espessura mínima de 10 mm.
Os balcões das lojas da praça de alimentação terão como limite o alinhamento da loja
com o mall, inclusive a projeção do balcão. Aconselhamos o afastamento de 30cm do
balcão no limite do mall.
7.6. LETREIRO
O projeto de fachada deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo conter apenas o
nome fantasia da loja, não sendo admitido merchandising no letreiro ou em qualquer
lugar da loja que possa ser visto do mall.
Os letreiros de identificação da loja devem estar contidos dentro dos limites da fachada
ocupando no máximo 40% (quarenta por cento) da largura da fachada, a 2,20m
(mínimo), 3,00m (máximo) acima do piso e não poderá avançar mais do que 15 (quinze)
cm além do limite útil da loja com o mall. Não será permitida a utilização de letreiros do
tipo bandeira ou lona.
Não será permitida a única utilização de letreiros internos à loja – deverá ter também
um na fachada.
Aplicações em “silk screen”, ou pintura direta sobre o vidro das vitrines podem ser feitas
a partir da altura de 50 cm acima do piso do mall. Essas aplicações devem ser feitas na
face interna do vidro.
O projeto do letreiro deverá ser apresentado em separado, com planta, corte e vista,
detalhes construtivos, de fixação e especificação de materiais.
7.7. MEZANINO
Os mezaninos ou mezaninos, quando existentes, deverão obrigatoriamente ser
projetados e executados em estrutura metálica e atender nos seguintes requisitos:
A área máxima de ocupação (50% da área da loja) e os pés-direitos mínimos (2,50m sob
e 2,20m sobre) do mezanino deverão estar de acordo com as posturas municipais locais
vigentes;
Art. 85. As escadas construídas para atender a mezaninos e áreas privadas de qualquer edificação,
desde que a população seja inferior a 20 pessoas, deve:
Art. 86. Toda escada deve ser disposta de forma a assegurar passagem com altura livre igual ou
superior a 2,10 m (dois metros e dez centímetros).
Art. 87. O comprimento do patamar de qualquer escada não pode ser inferior à largura adotada
para a escada.
Art. 88. Toda escada deve obedecer à fórmula de Blondel: 2 h + p = 62 a 64 cm, sendo “h” a
altura do degrau e “p” a largura.
Art. 89. Os degraus de qualquer escada devem ter altura máxima de 18,5 cm (dezoito centímetros
e cinqüenta milímetros) e profundidade mínima de 28 cm (vinte e oito centímetros).
Parágrafo único. Os pisos dos degraus podem apresentar saliência de até 1,5 cm (um centímet ro e
cinqüenta milímetros ), mas que não deve ser computada na dimensão mínima exigida.
Art. 90. As escadas de uso coletivo devem ter, obrigatoriamente, corrimãos em ambos os lados,
com:
Art. 91. Quando a largura da escada de uso coletivo for superior a 1,80 m (um metro e oitenta
centímetros), deve ser instalado também corrimão intermediário.
Art. 92. Os guarda-corpos das escadas de uso coletivo devem ter as seguintes alturas mínimas:
II - 1,05 m (um metro e cinco centímetros) ao longo dos patamares, corredores e mezaninos; e
III - 1,30 m (um metro e trinta centímetros) em escadas externas à edificação e, também, nas
antecâmaras tipo balcão.
Art. 94. Os pisos dos degraus das escadas não devem ser escorregadios, nem apre sentar ressaltos
em suas superfície.
O piso deverá ser de material incombustível, como painel “wall” ou similar revestido
com material decorativo desejado, desde que também incombustível;
Os pilares das plataformas deverão ser apoiados sobre chapas metálicas com a
dimensão mínima de 500 X 500 x 16 mm, que devem ser fixadas com adesivo estrutural
(SIKADUR 32), não sendo permitida em nenhuma hipótese a fixação mecânica no piso
(parabolt).
8. PROJETO ESTRUTURAL
A loja que apresentar mezanino ou tiver estruturas especiais, deverá apresentar o
projeto estrutural, contendo:
Não serão permitidos apoios nas paredes da loja, pilare s da estrutura principal do
SHOPPING, bem como atirantamentos na laje do teto.
Os pilares das plataformas deverão ser apoiados sobre chapas metálicas com a
dimensão mínima de 500 X 500 x 16 mm, que devem ser fixadas com adesivo estrutural
(SIKADUR 32), não sendo permitida em nenhuma hipótese a fixação mecânica no piso
(parabolt).
Caso alguma face do mezanino fique aberta para a loja, esta mesma deverá estar
protegida com guarda corpo de, no mínimo, 90 cm de altura, a partir do piso acabado do
mezanino. O guarda corpo deverá seguir as normas vigente do Corpo de Bombeiros do
Espírito Santo.
Planta de piso e forro, com indicação de todas as tubulações, circuitos e fiações, com
pontos de iluminação, pontos de força e posicionamento do quadro;
O consumo interno de energia elétrica de cada loja será medido individualmente através
de medidor, instalado e fornecido pelo LOJISTA no interior da loja em local de fácil
acesso e visualização;
9.1.1. Âncoras
Com medição pela concessionária local, as lojas âncoras receberão seu ponto de energia
em média tensão, através de alimentador com mufla na área da subestação da loja. A
partir deste ponto toda a instalação inclusive da subestação e interligação com a loja
será de responsabilidade do lojista.
A carga total instalada (KVA) não poderá exceder os valores previstos para cada loja.
Caso haja necessidade, por parte do LOJISTA, de uso de tensão 110V na sua loja, o
mesmo deverá instalar um transformador após consulta e aprovação por parte do SAL.
O medidor de energia deverá ser instalado no 1º piso da l oja e em local de fácil acesso,
assim como o QDL
deverão atender as especificações NBR 6880 e NBR 7288 da ABNT, para tensão efetiva
de 750 V, 70° C, obedecendo as seguintes identificações em cores:
Circuitos trifásicos:
Circuitos monofásicos:
O fio neutro nunca poderá ser conectado ao fio terra e todas as emendas deverão ser
feitas em caixas de passagem, com fita isolante plástica, Pirelli, 3m ou similar.
Os eletrodutos serão de ferro galvanizado nas instalações aparentes e de PVC rígido nos
entreforros e embutidos nas alvenarias. Tubo eletroduto de aço galvanizado, seção
circular, rosqueável, com costura rígida, tipo pesado com rosca e luva.
Tubo eletroduto de PVC rígido, rosqueável, seção circular, fabricado de acordo com as
normas ABNT, tipo ER-1.
Em hipótese alguma serão admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo duplast, mais
comumente conhecido como "plast chumbo", sendo vedado o uso de mangueira,
eletrodutos corrugado ou de polietileno.
Nenhum componente das instalações elétricas, tais como luminárias, soquetes, tomadas
e interruptores poderá ser fixado sobre material combustível. Se necessário o material
deverá ser revestido com chapa metálica devidamente aterrada.
Nas instalações para gás néon os transformadores deverão estar em local arejado,
protegidos por tela metálica, aterrados e com capacitor para correção do fator de
potência.
9.2.1. Iluminação
O projeto luminotécnico deverá priorizar o desempenho e conforto visuais
proporcionados pelos aparelhos de iluminação, e sua distribuição adequada, de modo a
impedir ofuscamento que resulte em desconforto visual, quer direto da fonte de luz,
quer refletido.
Todas as luminárias deverão ser metálicas, ligadas a terra, não sendo admitidas
luminárias de material combustível.
A escolha do tipo de lâmpada deve avaliar características de desempe nho que atendam
os critérios de quantidade e a qualidade de luz, de uniformidade da iluminação e de
reprodução de cores. Preferencialmente devem ser instaladas lâmpadas de última
geração, que produzem iluminação mais eficiente, com melhores resultados. As vitrines
devem ser iluminadas com lâmpadas alógenas, dicróicas ou vapor metálico, estas
últimas acompanhadas por outro tipo de lâmpada de partida rápida. Em todos os casos,
os aparelhos de iluminação devem ser apropriados para evitar ofuscamentos.
Todas as lâmpadas do tipo fluorescentes compactas (PL, DULUX, etc) deverão ficar
totalmente embutidas nas luminárias e guarnecidas por vidros ou colméias. O Shopping
não permitirá o uso dessas lâmpadas aparentes por causarem ofuscamento. As vitrines
iluminadas com lâmpadas de multivapor metálico (HQI) deverão ter pelo menos uma
lâmpada de acendimento rápido – dicróica, PAR, etc. Sugerimos um índice de iluminação
de 500 LUX para as áreas de vendas e de 1.500 LUX para as vitrines
Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser alto fator de potência e partida
rápida (para reatores duplos) e correção individual (para reatores simples), não devendo
ser instalados diretamente sobre, ou mesmo próximos, a materiais combustíveis; caso
seja necessário, será obrigatória sua instalação sobre chapa de amianto, de forma a
evitar riscos de incêndio, em caso de superaquecimento.
As lojas com área superior a 100,00 m² deverão instalar também, sistemas automáticos
de iluminação de emergência no mezanino.
Serão admitidos para ligação de luminárias, rabichos com tomada macho modelo 51021
(Pial, Primelétrica,Siemens ou Eaton) de no mínimo 3 x 2,5 mm² (Prysmian ou Ficap). Isto
só será admissível para o caso de uma única luminária, sendo vedado o uso para
agrupamento de luminárias.
As tubulações sem fiação deverão levar guias de arame de aço galvanizado #18.
O LOJISTA deverá ligar sua rede a partir do ponto existente para este fim, no limite da
loja, devendo ser instalado um registro geral após este ponto.
A vazão máxima permitida para consumo será em função das características (área e
atividade comercial) de cada loja.
A rede deverá ser calculada para permitir uma velocidade d’água não superior a 2,0 m/s.
As tubulações deverão ser aparentes, em PVC soldável (classe 15) da Tigre ou Fortilit.
Quando for necessária água quente a tubulação será de cobre (classe A) isolado
termicamente com calha de poliuretano.
Não será permitido o despejo de materiais incompatíveis com o coletor principal, seja
por sua composição química ou física.
Não serão permitidas curvas forçadas na tubulação de esgoto com emprego de calor.
Recomenda-se o uso de curvas e/ou joelhos com ângulo máximo de 45°.
Todas as pias deverão possuir caixa de gordura individual, que deverá ser provida de
luva metálica no septo para passagem somente de água de esgoto.
Nas lojas de alimentação, o despejo para o esgoto deverá passar obrigatoriamente por
caixa de gordura geral, não se admitindo ralos de piso de cozinha que não estejam
conectados a mesma.
Está previsto para todas as lojas, exceto para as que são atendidas por rede de esgoto,
um ponto de dreno para o ar condicionado independente do sistema de esgoto, para
atender ao sistema de drenagem dos fancoils. Não será permitido o despejo de qualquer
tipo de esgoto no dreno.
A tubulação deverá ser de aço carbono zincado, sem costura, com espessura de parede
correspondente a schedulle 40, atendendo as normas da NBR 5.580 ou NBR 5.585;
Nas vedações das conexões com as tubulações deve ser aplicado fita teflon, incoflon ou
similar, não sendo permito o uso de massa zarcão vermelho e/ou fios de cânhamo ou
sisal;
Todo trecho vertical deverá ser envolto em concreto ou tijolo maciço, no mínimo 20 cm
de cada lado;
As portas dos armários dos medidores e reguladores serão em venezianas fixas para
ventilação permanente ou 1/10 da área do compartimento;
Todo ambiente onde for instalado aparelho / equipamento a gás deverá ter uma
ventilação permanente de 800 cm2, sendo uma superior de 600cm2 (janelas ou
basculantes) e outra inferior de 200 cm2 (portas);
As tubulações aparentes serão em aço zincado, SCD 40, sem costura, interligadas por
conexões de ferro maleável, classe 20 (300 LBS-rosca NTP), pintadas com esmalte
sintético na cor amarelo, com a inscrição – “PERIGO” – GÁS, pintada em preto a cada
2,00m;
Os registros dos pontos de consumo deverão ficar em local de fácil acesso e ventilado e
ser de fecho rápido de esfera, com copo de bronze e esfera aço inox, referência Niagara,
DECA, Walmycro, Fabrimar, classe 300 lbs;
Não será permitida a instalação de recipiente com líquido ou gás inflamável no interior
da loja.
A rede de alimentação do SHOPPING se limita à entrada da loja, onde está prevista uma
válvula esfera para a interligação com o sistema da loja.
As roscas deverão ser do tipo bsp (25 kg/cm²). Não será admitida luva para emenda das
tubulações.
As conexões deverão ser em ferro maleável classe 10, para diâmetros até 2", em aço
carbono soldável para diâmetros superiores.
Toda a rede deverá ser pintada com fundo anticorrosivo (zarcão) e em 2 demãos de
tinta esmalte vermelha, conforme normas.
As tubulações deverão ser executadas com fio de cânhamo e zarcão e/ou sisal. Para os
bicos serão aceitos fita teflon ou veda junta.
A rede deverá ser fixada com braçadeira do tipo econômico com vergalhão rosqueado
de 3/8” galvanizados e chumbador 3/8" tipo cone jaqueta, não sendo aceitos suportes
flexíveis.
Os suportes deverão ser instalados entre cada conexão da rede e no máximo a cada 2,00
m.
Deverão ser utilizados sprinklers (chuveiros automáticos), com diâmetro de 1/2", do tipo
"pendente" ou "up-right", nas áreas sem forro e com canopla nas áreas de forro falso.
Deverá ser previsto um ponto de sprinkler de 93º (bulbo verde) )/ de 79ºc (bulbo
amarelo) sobre os exaustores do sistema de exaustão da cozinha.
Cada bico atenderá a uma área máxima de 12 m², com espaçamento limites de 4x 3m,
devendo haver um ponto para cada compartimento fechado, independente da área, tais
como: provadores, vitrines fechadas, depósitos, casa de máquinas, quando a fachada for
recuada, no hall de entrada da loja.
Para lojas com entre forro mais ou menos igual a 80cm de altura, deverão ser previstos
bicos de sprinkler no entre forro.
Deverão ser observadas as seguintes distâncias para a atuação dos pontos de sprinkler:
Deverá ser previsto um ponto para dreno da rede de SPK da Loja. Este ponto deverá
coincidir com a cota mais baixa da rede. Neste ponto deverá ser instalado um registro de
esfera.
14.2. EXTINTORES
Todas as lojas do SHOPPING deverão possuir no mínimo dois extintores, sendo um de
água pressurizada (AP-10l), a cada 250 m2 de piso, e outro de pó químico seco (PQS - 4
kg), localizado preferencialmente junto ao quadro de força.
As lojas de alimentação deverão ser equipadas com extintor de CO2 na cozinha. Nas
lojas destinadas a venda de equipamentos eletrônicos, sugerimos 01 extintor de CO2
14.3. HIDRANTES
Nas lojas com as indicações de entrada de hidrantes, (casos especiais), o sistema de
hidrante próprio será interligado a rede de abastecimento de hidrante do SHOPPING. Os
hidrantes serão duplos cada caixa deverá conter 2 registros do tipo globo angular 45º, 2
adaptadores diâmetro 2½” RSF x Engate rápido STORZ diâmetro 1½”, 4 lances de
mangueiras de incêndio tipo 2” fio sintético, com revestimento interno de borracha,
diâmetro de 1½”, comprimento de 15m, com união de engate rápido STORZ com
diâmetro de 1½” ; 2 esguichos do tipo jato regulável com diâmetro de 1½” e 1 chave de
mangueira.
Para tanto, nestas lojas, está previsto um ponto de interligação no limite da loja, onde a
rede interna, a ser executada pelo LOJISTA, deverá ser conectada.
Todas as lojas
Todos os materiais e equipamentos deverão ainda estar de acordo com as normas locais
de proteção contra incêndio. Os materiais a serem utilizados na confecção dos sistemas
deverão ser preferencialmente do tipo não combustível ou auto-extinguível.
Com este diferencial de temperatura, a taxa de vazão de água gelada será igual a 1,20
GPM/TR.
Deverá ser indicado no projeto casa de máquinas para o equipamento. Esta deverá ser
de uso exclusivo para o condicionador. Neste caso o retorno deverá ser planejado de
forma a não passar por áreas como depósito, estoque, outras casas de máquinas, etc.
Notas:
2) Os cálculos para as vazões das coifas deverão estar de acordo com as descrições do
“Industrial Ventilation” e NBR 14518 da ABNT.
deverão ser deixados pontos de dreno na parte inferior da prumada. Deverão ser
termicamente isolados com duas camadas sobrepostas de manta de fibra cerâmica com
38mm de espessura cada e de 128 kg/m3 de densidade, referência KAWOOL da
Morganite ou CER-WOOL da Premier ou de manta Fiberfrax Durablancket com 1" de
espessura cada e de 128 Kg/m³ de densidade da Carborundum ou de manta agulhada de
lã de basalto de 40 mm de espessura cada e 130Kg/m3 de densidade da Termolana,
revestidas com filme de alumínio. OS DUTOS EM ÁREA DE COZINHA/PREPARO OU QUE
PASSAREM POR ÁREAS FORA DA LOJA, DEVERÃO POSSUIR RECAPEAMENTO EM CHAPA
DE AÇO GALVANIZADA, BITOLA 24, SOBRE ISOLAMENTO TÉRMICO PARA PROTEÇÃO
MECÂNICA DO MESMO. Nos dutos de saída de cada coifa, deverão ser instalados
"dampers" corta-fogo de acionamento automático e manual. Não será aceito o uso de
plug fusível.
Dutos para captação e descarga de ar em chapa galvanizada, que deverão ser isolados
com lã de vidro caso passem por área condicionada;
O dimensionamento da tubulação deve ser feito com base na vazão requerida em cada
difusor, dentro dos requisitos de pressão residual de projeto, de modo a evitar o
congelamento de CO2 no interior dos tubos.
NOTAS:
O sistema deverá ser projetado e instalado por firma especializada, devendo o projeto
ser apresentado para aprovação do SAL juntamente com a ART do autor do projeto.
ANEXOS
ANEXO 01
Ao
Eu_________________________________________________________, LOCATÁRIO/
REPRESENTANTE da Loja ________________________________Nº___________, venho
pela presente declarar a V.Sas. que estou de acordo com as condições de entrega da
minha LOJA, após ter verificado “in loco” as medidas, posicionamento e pontos de
instalações prediais da mesma, e obedecer às normas estabelecidas pelo SHOPPING RIO
POTY para a instalação da LOJA, bem como as cláusulas contratuais.
Atenciosamente,
_________________________________________
Nome:
Obs. 01:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________.
ANEXO 02
Ao
Vimos por meio desta, apresentar a V.Sas. sua análise e comentário, em via eletrônica,
os projetos e documentos referentes à LOJA __________________________________
SUC Nº______________, conforme relacionado abaixo.
O responsável pelo acompanhamento da análise dos projetos junto a V.Sas., será o Sr./
Sra. ___________________________________________________________________,
Tel.:__________________/____________________ e-mail:
______________________________________________________________________.
Atenciosamente,
____________________________________________________
ANEXO 03
Endereço:
Solicitamos ao SAL do Shopping RIO POTY o agendamento da reunião para que nos
sejam repassados o Caderno Técnico e os documentos necessários à elaboração dos
projetos e execução de nossas obras.
Atenciosamente,
_______________________________________________
ANEXO 04
Ao
Prezados Senhores,
Tendo recebido por parte de V.Sas., a liberação para execução dos projetos de
instalação comercial da loja acima assinalada, comunicamos pelo presente o início das
obras, com a montagem do tapume a partir do dia _____/_____/_____.
Nome:_____________________________________________Tel:__________________
End:___________________________________________email:____________________
_______________________________________________
LIBERAÇÃO DO SAL:
LIBERADO ________________________________________
ANEXO 05
Ao
Prezados Senhores,
Nome Fantasia:___________________________________________________________
SUC Nº:_____________________.
Data da Vistoria:____/_____/____.
_______________________________________________
ANEXO 06
Nome Fantasia:_______________________________________________________
Conforme vistoria técnica realizada na loja acima descrita, autorizamos o inicio de suas
atividades comerciais a partir de ____/____/____.
_________________________________________
ANEXO 07
Ao
Prezados Senhores,
Nome Fantasia:_______________________________________________
Nº:_____________________ Piso:_______________
Motivo:__________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Empresa:______________________________________________________
Atenciosamente,
_______________________________________________
ANEXO 08
Ao
Prezados Senhores,
Nome Fantasia:_______________________________________________
Nº:_____________________ Piso:_______________
Motivo:__________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
__________________________________________
Empresa:______________________________________________________
Atenciosamente,
_______________________________________________
ANEXO 09
NOME FANTASIA:______________________________________________________
Nº SUC: ___________________
Atenciosamente,
_______________________________________________
ANEXO 10
CRONOGRAMA PADRÃO
ANEXO 11
OBS: Não poderá ser utilizado MADEIRITE com pigmentação ROSA para montagem de
tapume, pois este quando molhado, solta a pigmentação que mancha o piso.
ANEXO 12