Você está na página 1de 77

CADERNO TÉCNICO

R03
Sumário
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ....................................................................................................................... 5
2. ROTEIROS DE DISPOSIÇÕES GERAIS E PRAZOS ............................................................................................ 6
3. OBRIGAÇÕES DO SHOPPING ........................................................................................................................ 8
3.1. CONDIÇÕES DE ENTREGA DO SHELL ................................................................................................... 8
3.2. CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS INSTALAÇÕES ..................................................................................... 8
4. OBRIGAÇÕES DO LOJISTA .......................................................................................................................... 10
5. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS .................................................................................................................... 11
5.1. PROJETISTAS ..................................................................................................................................... 11
5.2. DISCIPLINAS DE PROJETOS ................................................................................................................ 11
5.3. ENTREGA DOS PROJETOS .................................................................................................................. 12
5.4. IMPRESSÃO DOS PROJETOS E ENTREGA NA OBRA ........................................................................... 12
5.5. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ................................................................................. 13
5.6. ANÁLISE E LIBERAÇÃO DOS PROJETOS ............................................................................................. 13
5.7. MULTA DE REANÁLISE ...................................................................................................................... 14
6. EXECUÇÃO DE OBRAS ................................................................................................................................ 15
6.1. CONDIÇÕES GERAIS .......................................................................................................................... 15
6.2. CONDIÇÕES PARA INÍCIO E EXECUÇÃO DAS OBRAS ......................................................................... 15
6.3. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................................ 16
6.4. FISCALIZAÇÃO ................................................................................................................................... 17
6.5. DISPOSIÇÕES BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DA OBRA .......................................................................... 18
6.6. TESTES ............................................................................................................................................... 18
6.7. CANTEIRO DE OBRAS ........................................................................................................................ 19
6.8. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA ............................................................................................. 21
6.9. TAPUME ............................................................................................................................................ 22
6.10. ACESSO DE PESSOAL, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS (Entrada, Saída e Trânsito) ....................... 22
7. PROJETO DE ARQUITETURA ....................................................................................................................... 29
7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 29
7.2. PAREDES ........................................................................................................................................... 30
7.3. PISO................................................................................................................................................... 30
7.4. FORRO ............................................................................................................................................... 31
7.5. FACHADA .......................................................................................................................................... 32
7.6. LETREIRO/ LUMINOSO ...................................................................................................................... 32

2
7.7. MEZANINO ........................................................................................................................................ 34
7.8. INTERFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 35
7.9. ATENDIMENTO A PORTADORES DE DEFICIÊNCIA ............................................................................. 35
8. PROJETO ESTRUTURAL .............................................................................................................................. 36
9. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ...................................................................................................... 38
9.1. CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DA LOJA........................................................................................... 38
9.2. CONDIÇÕES DO PROJETO ................................................................................................................. 39
9.3. PROJETO TELEFÔNICO ...................................................................................................................... 42
10. PROJETOS ESPECIAIS ............................................................................................................................. 43
10.1. ANTENA DE SOM / TV ................................................................................................................... 43
10.2. AUTOMAÇÃO E SUPERVISÃO PREDIAL (ASP) ............................................................................... 43
10.3. BOTÃO ANTIPÂNICO ..................................................................................................................... 43
10.4. SENSOR DE PRESENÇA/ ALARME DE INTRUSÃO........................................................................... 43
11. PROJETO HIDRÁULICO ........................................................................................................................... 44
11.1. PROJETO SANITÁRIO ..................................................................................................................... 44
12. PROJETO DE GÁS ................................................................................................................................... 46
13. DETECTOR DE VAZAMENTO DE GÁS ..................................................................................................... 48
14. PROJETO DE COMBATE E PREVENÇÃO À INCÊNDIO ............................................................................. 49
14.1. INSTALAÇÕES DE SPRINKLERS ...................................................................................................... 49
14.2. EXTINTORES .................................................................................................................................. 51
14.3. HIDRANTES ................................................................................................................................... 51
14.4. DETECÇÃO E ALARME ................................................................................................................... 51
15. PROJETO DE AR CONDICIONADO .......................................................................................................... 53
15.1. Condições de Projeto ................................................................................................................... 53
15.2. Considerações Adicionais ............................................................................................................. 53
15.3. SISTEMA DE AR CONDICIONADO .................................................................................................. 54
16. PROJETO DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO MECÂNICA ............................................................................. 56
16.1. DUTOS DE EXAUSTÃO DE COIFAS. ................................................................................................ 56
16.2. SISTEMA DE EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS E ................................................................................... 58
17. SISTEMA FIXO DE CO2 ........................................................................................................................... 59
 ANEXOS: .................................................................................................................................................... 61
ANEXO 01: ...................................................................................................................................................... 62
TERMO DE RECEBIMENTO DE LOJA ........................................................................................................... 62

3
ANEXO 02: ...................................................................................................................................................... 63
TERMO DE ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS ......................................................................................... 63
ANEXO 03: ...................................................................................................................................................... 64
ENCAMINHAMENTO DO COORDENADOR DE PROJETOS .......................................................................... 64
ANEXO 04: ...................................................................................................................................................... 65
SOLICITAÇÃO DE ÍNICIO DAS OBRAS ......................................................................................................... 65
ANEXO 05: ...................................................................................................................................................... 66
SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL DE OBRA .............................................................................................. 66
ANEXO 06: ...................................................................................................................................................... 67
LIBERAÇÃO PARA INAUGURAÇÃO ............................................................................................................. 67
ANEXO 07: ...................................................................................................................................................... 68
SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE REDE DE SPRINKLER ............................................................................... 68
ANEXO 08: ...................................................................................................................................................... 69
SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE REDE DE GÁS .......................................................................................... 69
ANEXO 09: ...................................................................................................................................................... 70
ENTREGA DA PASTA TÉCNICA .................................................................................................................... 70
ANEXO 10: ...................................................................................................................................................... 71
MODELO PORTA GALERIA TÉCNICA ........................................................................................................... 71
ANEXO 11 ....................................................................................................................................................... 72
DESENHO ESQUEMÁTICO DE LIGAÇÃO/ INSTALAÇÕES DO FANCOIL (7014) ............................................ 72
ANEXO 12 ....................................................................................................................................................... 73
DESENHO ESQUEMÁTICO FECHAMENTO DE FACHADA COM TELHA.........................................................73
ANEXO 13 ....................................................................................................................................................... 74
DETALHE DO ACABAMENTO DA JUNTA DE DILATAÇÃO ............................................................................ 74
ANEXO 14 ....................................................................................................................................................... 75
DETALHE FECHAMENTO COM LONA (LOJAS PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO) .................................................. 75
ANEXO 15 ....................................................................................................................................................... 76
DETALHE EXAUSTÃO .................................................................................................................................. 76

4
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Este CADERNO TÉCNICO foi elaborado com o objetivo de padronizar o relacionamento entre o
LOJISTA e/ou seus prepostos legalmente habilitados, e o SHOPPING.

As disposições apresentadas a seguir são exigências básicas para a elaboração dos projetos e
execução das obras da LOJA e visam orientar, esclarecer e dar subsídios para a instalação da sua
LOJA, garantindo a qualidade, a segurança, a ordem (durante e após a obra), eficiência e prazos,
requisitos primordiais para o SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA.

A aprovação dos projetos pelo SHOPPING, não constitui responsabilidade em relação à solidez,
eficiência ou bom funcionamento das instalações, e não exclui a necessidade de atendimento às
exigências municipais, estaduais, federais e das Concessionárias de Serviços Públicos. O LOJISTA será
responsável pela execução dos projetos e aprovações que se fizerem necessárias perante aos órgãos
competentes, e pelas obras que executar, ou que forem executadas por qualquer um de seus
fornecedores ou prepostos.

O LOJISTA, ao aceitar o contrato com o SHOPPING, obriga-se a cumprir integralmente estas


instruções, permitindo ampla e total fiscalização quanto ao cumprimento destas, sendo de sua total
responsabilidade a não observância do conteúdo estabelecido neste CADERNO TÉCNICO.

Este documento pode ser alterado ou complementado a qualquer momento, e reenviado aos
interessados para formalização da atualização.

O SHOPPING manterá uma equipe técnica à sua disposição e de seus projetistas.

Contato:
operacoessmt@sacavalcante.com.br
(091) 3346-7000

5
2. ROTEIROS DE DISPOSIÇÕES GERAIS E PRAZOS

As etapas a serem procedidas desde o desenvolvimento dos trabalhos até a conclusão da obra
devem ser:

a. Recebimento de documento:
◻ Manual Técnico
◻ Planta específica
Prazos de recebimento:
07 (sete) dias úteis após a assinatura do contrato.

b. Envio dos Projetos Executivos da LOJA para aprovação do SHOPPING METROPOLE


ANANINDEUA em DWG via e-mail:
◻ Projeto de arquitetura, memorial e RRT
◻ Projeto de estrutura, memorial e ART
◻ Projeto de estrutura da fachada e ART
Prazos de envio:
Âncoras: Até 100 dias antes do início das obras.
Mega LOJAS e Alimentação: Até 70 dias antes do início das obras.
Satélites: Até 50 dias antes do início das obras

O prazo de análise será de até de 10 dias, a contar do recebimento completo dos projetos
executivos.

c. Envio dos Projetos Executivos Complementares da LOJA para aprovação do SHOPPING


METRÓPOLE ANANINDEUA em DWG via e-mail:
◻ Projeto de instalações elétricas, memorial e ART
◻ Projeto de instalações de telecomunicações, memorial e ART
◻ Projeto de instalações de CFTV e alarme de intrusão, memorial e ART
◻ Projeto de instalações hidráulicas/sanitárias, memorial e ART
◻ Projeto de instalações GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), memorial e ART
◻ Projeto de combate a incêndio, memorial e ART
◻ Projeto de ar condicionado e exaustão, memorial e ART
Prazo de envio:
Âncoras: Até 95 dias antes do início das obras.
Mega LOJAS e Alimentação: Até 65 dias antes do início das obras.
Satélites: Até 45 dias antes do início das obras

6
O prazo de análise será de até de 10 dias, a contar do recebimento completo dos projetos
executivos complementares.

d. Após liberação dos projetos pelo SHOPPING, o LOJISTA deverá emitir 02 vias completas dos
projetos e 01 via da ART/RRT (liberados/ aprovados), que deverão ser entregues na
ADMINISTRAÇÃO do SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA;

e. Envio dos anexos impressos assinados ao SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA (02 vias);

f. Após aprovação, o SHOPPING entregará ao LOJISTA 01 via assinada dos anexos impressos,
junto com a autorização para início de obras;

g. Início das obras:


⇒ Cinema: CONFORME CONTRATO
⇒ Âncoras: CONFORME CONTRATO
⇒ Alimentação e Mega-LOJAS: CONFORME CONTRATO.
⇒ Satélites: CONFORME CONTRATO.
h. Solicitação ao SHOPPING de agendamento dos testes de instalações prediais:
Até 20 dias antes da inauguração.

Os Testes devem ser realizados antes do fechamento do forro com acompanhamento da


equipe técnica do SHOPPING.

i. Solicitação ao SHOPPING de agendamento de vistoria final de obra deverá acontecer até 15


dias antes da inauguração;

É essencial, para o desenvolvimento das obras das LOJAS e inauguração, o cumprimento dos
prazos estabelecidos neste manual.

7
3. OBRIGAÇÕES DO SHOPPING

3.1. CONDIÇÕES DE ENTREGA DO SHELL


Piso: Com rebaixamento de 5 a 15 cm em relação ao piso acabado do mall.

Paredes: Paredes divisórias entre LOJAS em placas de gesso cartonado, tipo “Gypsum”, conforme
indicado no projeto. Perfis de 70 mm colocados alternadamente a cada 30cm;

Teto: Em concreto estrutural pré-moldado, Laje PI (TT), sem acabamento.


Obs.: Ocasionalmente poderá haver dutos ou tubulações do SHOPPING junto a paredes ou teto das
LOJAS, sendo que nestes casos em hipótese alguma poderão ser removidos ou relocados e, se
necessário, deverão ser previstas aberturas no forro/ divisórias da LOJA para acesso a tais dutos e/ou
tubulações. É expressamente proibido realizar qualquer tipo de furação na laje sem anuência e
fiscalização da equipe técnica do SHOPPING.

Fachada: A fachada deve ser executada pelo LOJISTA, no vazio delimitado pelos perfis verticais
divisores de LOJAS, a cantoneira de piso definidora do limite da LOJA e a verga metálica (rodapiso e
rodateto).

Obs.: É expressamente proibido realizar qualquer tipo de furação ou fixação nos perfis e cantoneiras,
para qualquer tipo de estrutura.

3.2. CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS INSTALAÇÕES


Elétrica: Um ponto de força em 380V trifásico, sendo 3 fases + neutro + terra, no local indicado na
Planta Específica da LOJA – Satélites/ Alimentação/ Mega LOJA;

Ponto de Média Tensão em local especificado na Planta Específica da LOJA – Âncoras e Cinemas.

Telefonia: Uma caixa de distribuição com 02 cabos UTP CAT 5e para LOJAS satélites/ mega LOJAS e
alimentação, 04 cabos UTP CAT 5e para LOJAS âncoras, a serem instaladas no limite da área locada,
no local indicado na Planta Específica da LOJA. A aquisição das linhas telefônicas será de
responsabilidade do LOJISTA, que será proprietário e titular das referidas linhas.

Hidráulica, quando aplicável: As LOJAS terão um ponto de água fria, no local indicado na Planta
Específica da LOJA.

Esgoto: As LOJAS terão um ponto de esgoto no local indicado na Planta específica, para interligação
do dreno de ar condicionado (sifonado).

Gás, quando aplicável: As LOJAS terão um ponto de gás (GLP), no local indicado na Planta Específica
da LOJA.

Prevenção, detecção e combate a incêndio: Um ponto de entrega para o sistema de sprinkler no

8
local indicado na Planta Específica da LOJA, do qual derivará a distribuição do LOJISTA;

Um módulo de detecção e alarme de incêndio, no local indicado na Planta Específica da LOJA;

Hidrante, quando aplicável: no local indicado na Planta Específica da LOJA.

Ar condicionado/ ventilação mecânica:


Água gelada para FANCOIL – Satélites/ Alimentação/ Mega LOJA.
O dreno do Ar Condicionado deverá ser interligado ao ponto de esgoto – com sifão.
Um ponto de alimentação de ar exterior.
Um ponto de alimentação e retorno de água gelada.
Um ponto para descarga de ar dos sistemas de exaustão mecânica.

9
4. OBRIGAÇÕES DO LOJISTA

Cumprir as normas de elaboração/ apresentação de projetos e execução de obras exigidas pela


Prefeitura de Ananindeua, Concessionárias Locais e pelo SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA,
constantes neste CADERNO TÉCNICO, parte integrante do contrato de locação.

Projetar e executar toda a decoração, bem como todas as instalações referentes a LOJA, dentro
dos limites fixados pelas paredes limítrofes (fundo e lateral), do rodateto na fachada (perfil metálico),
perfil divisor de LOJAS e perfil que delimita o piso da LOJA e o “mall”.

Garantir o acesso aos dispositivos de inspeção/ desobstrução de canalização das instalações do


SHOPPING, se existentes, dentro da LOJA.

Executar proteção mecânica nos dutos e tubulações do SHOPPING, que possam passar pela LOJA.

Conferir no local todas as medidas fornecidas nas plantas, cortes e fachadas, antes da elaboração
dos projetos executivos.

Havendo necessidade de aumento dos pontos fornecidos pelo SHOPPING, o LOJISTA deverá
encaminhar correspondência com memória de cálculo justificativa para avaliação da equipe técnica
do SHOPPING, até 30 dias antes da data de inauguração da LOJA. No caso de possibilidade técnica de
atendimento, todos os custos, inclusive de revisão dos projetos do SHOPPING METRÓPOLE
ANANINDEUA, serão de responsabilidade do LOJISTA.

Providenciar os EPI’S (Equipamentos de Proteção Individual) e EPC’S (Equipamentos de Proteção


Coletivas) a todos os funcionários e pessoal que realizar visitas ou trabalhos em sua LOJA durante o
período de obras.

Toda a infraestrutura dos sistemas a serem instalados no interior da LOJA (eletrodutos, fiação,
tubulação, dutos, mantas, etc.) ficará a cargo do LOJISTA.

Todo o fornecimento e instalação dos sistemas que atendem a LOJA (ar exterior, tubulação para
água gelada, fancoil, etc.), a partir dos pontos de espera deixados pelo SHOPPING (conforme
descrição), ficarão a cargo do LOJISTA.

10
5. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

5.1. PROJETISTAS
Os profissionais a serem contratados para elaboração de projetos, acompanhamento e
execução das obras, deverão ser tecnicamente capazes e idôneos, especializados em projetos de
instalações comerciais e estarem legalmente habilitados de acordo com as normas ABNT, Posturas
Municipais, normas das concessionárias e conforme as recomendações deste Caderno Técnico.
O LOJISTA e os seus contratados poderão definir o partido Arquitetônico, layout da LOJA e
seleção de materiais de acabamento, uma vez respeitado este CADERNO TÉCNICO, termos
contratuais, legislação em vigor (Órgãos Públicos) e padrões estéticos da atualidade.

5.2. DISCIPLINAS DE PROJETOS

Os LOJISTAS deverão apresentar os seguintes projetos:


● ARQUITETURA;
● ESTRUTURA (Mezanino, Mezanino Técnico, Fachada, Portais e etc.);
● INSTALAÇÃO ELÉTRICA;
● INSTALAÇÕES TELEFÔNICA;
● INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIA;
● INSTALAÇÃO DE GÁS;
● COMBATE E PREVENÇÃO À INCÊNDIO;
● AR CONDICIONADO;
● EXAUSTÃO / INSUFLAMENTO MECÂNICO (quando houver);
● SISTEMA FIXO DE CO2 PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO NOS SISTEMAS DE EXAUSTÃO DE
COIFAS COM GERAÇÃO DE GORDURA, COIFA COM SAPONIFICANTE;
● INSTALAÇÕES ESPECIAIS PARA SUPERVISÃO DA CLIMATIZAÇÃO;
● INSTALAÇÕES ESPECIAIS COMPLEMENTARES (Som, Antena TV, CFTV e Alarme de Intrusão e
outros, quando houver).

Para que os projetos técnicos possam ser elaborados, o SHOPPING fornecerá ao LOJISTA as
características técnicas de sua LOJA como: Planta específica e Caderno Técnico.

As indicações da Planta Específica são orientativas, podendo variar de acordo com os projetos
executivos em andamento, interferências na obra e com as normas municipais, prevalecendo o
executado na obra.

Todas as dimensões e interferências deverão ser verificadas no local.

É obrigatória a conferência, “In loco” das indicações da Planta Específica de sua LOJA.

Deverá ser entregue juntamente com os projetos, o cadastro com o nome, endereço e telefone
do projetista de cada projeto.

11
A utilização de mezaninos será determinada pelo próprio LOJISTA, no âmbito das normas
municipais, de suas necessidades e das limitações de utilização do espaço interno da LOJA (exemplo:
passagem de instalações do SHOPPING). Devendo ser apresentado projeto específico para avaliação
técnica (análise) do SHOPPING. Porém, será obrigatória a execução de mezanino técnico para
alocação do equipamento FANCOIL.

Os desenhos dos projetos deverão ser apresentados PRIMEIRAMENTE em DWG, através do e-


mail do SAL (sal.smt@sacavalcante.com.br), e assim que aprovados, devem ser entregues em
pranchas plotadas, com dimensões máximas do tamanho A1, na escala e grafismo técnico,
apropriados a cada projeto. Não há carimbo padrão, porém, o carimbo deverá conter todas as
informações necessárias para identificação da LOJA/ projetista/ LOJISTA/ localização/ etc. Todos os
desenhos deverão ser apresentados dobrados no formato A4, identificados pelo número do SUC e
respectivo pavimento, e pelo nome fantasia da LOJA.

Os documentos serão entregues no SHOPPING, acompanhados da cópia das ART’s/ RRT’s e CREA/
CAU dos responsáveis técnicos pelos projetos.

A “Liberação/ Aprovação” dos projetos não significa que o SHOPPING assume qualquer
responsabilidade por sua elaboração e exatidão, a qual caberá aos projetistas contratados pelo
LOJISTA.

É responsabilidade do LOJISTA a compatibilização dos projetos arquitetônico, estrutural e


complementares. Os comentários das análises são pertinentes à LOJA como um todo, e não apenas
um projeto específico.

5.3. ENTREGA DOS PROJETOS


Os projetos deverão ser CADASTRADOS NO INTRANET MALL, seguindo o padrão de
nomenclatura a seguir:

SUC Nº - NOME FANTASIA – PROJETO “DISCIPLINA” – REVISÃO Nº – PÁGINA Nº

Serão aceitos apenas projetos cadastrados em DWG 2007.


O login e senha para acesso ao sistema serão liberados pelo SHOPPING, através de solicitação
da loja por e-mail. Não serão analisados projetos entregues fora do padrão definido acima.

5.4. IMPRESSÃO DOS PROJETOS E ENTREGA NA OBRA


Os arquivos deverão ser impressos após recebimento do informativo indicando:

“APROVADO/LIBERADO - ENVIAR VIAS IMPRESSAS”

Nesta etapa, os projetos deverão ser apresentados em 02 (duas) vias impressas.

Os desenhos deverão ser apresentados na escala 1/25.

12
LOJAS com áreas superiores a 100,00m², os projetos poderão ser apresentados na escala
1/50.

Todos os projetos deverão estar acompanhados de memorial descritivo, com as


especificações detalhadas dos materiais utilizados, memória de cálculo, quadros de carga e demanda
e detalhes executivos específicos que se fizerem necessários. Os memoriais descritivos deverão estar
identificados igualmente na 1º página e estar encadernados ou grampeados (02 vias).

Os projetos deverão ser apresentados com o nível técnico adequado ao padrão do


empreendimento, permitindo fácil análise por parte do SHOPPING.

SERÁ EXIGIDO A ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – CREA) OU RRT


(REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - CAU) DOS PROJETISTAS CONTRATADOS DEVIDAMENTE
QUITADAS E ASSINADAS.

O SHOPPING solicitará a revisão do projeto caso venha a ser verificada situação em


desacordo com as disposições mencionadas acima, ou ainda, solicitar os detalhes complementares
que julgar necessário.

A fachada da LOJA será motivo de especial atenção, e deverá ser analisada individualmente e
em relação ao conjunto por parte do SHOPPING.

5.5. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS


O prazo de entrega de projetos será ATÉ 30 dias após o recebimento deste Caderno Técnico,
ou Itens “2b e 2c” – o que for o anterior.

Caso haja exigência de informações ou detalhe (s) complementar (es), ou ainda necessidade
de retificações dos já apresentados, a LOJA TERÁ 07 (SETE) DIAS de prazo para cumpri-la.
Recomendamos a antecipação da entrega do projeto de arquitetura, já que ele é básico para o
desenvolvimento dos demais projetos. Desta forma, os projetos complementares serão executados
a partir do projeto de arquitetura aprovado já liberado pelo SHOPPING.

A entrega dos projetos só será considerada completa quando os mesmos forem entregues em sua
totalidade, mesmo que separados por disciplina.

5.6. ANÁLISE E LIBERAÇÃO DOS PROJETOS


O SHOPING terá 10 (dez) DIAS para análise dos projetos, podendo ainda solicitar informações
ou detalhes complementares que julgar necessário.

Os projetos serão analisados, tendo por princípio as regras e instruções estabelecidas neste
CADERNO TÉCNICO, observando aspectos técnicos de segurança, funcionalidade e harmonia como
os padrões dos projetos do SHOPPING.

Toda e qualquer alteração no projeto de arquitetura liberado, implicará em reapresentação

13
do projeto modificado ao SHOPPING, para nova análise.

Consequentemente, os projetos complementares que já tenham sido entregues, deverão ser


compatibilizados com o projeto alterado e também apresentados para nova análise.

Os projetos revisados deverão ter suas revisões discriminadas e numeradas nos campos
apropriados nas pranchas, bem como indicado no carimbo.

O projeto que receber o status “APROVADO” não necessitará de reapresentação, mas deve
cumprir na execução das obras, todas as observações feitas no nível de exigência.

O projeto com status “APROVADO COM RESSALVAS” e/ou “NÃO APROVADO” deverá atender
integralmente às observações feitas, revisados e reapresentados, no prazo máximo de 7 (sete) dias
corridos após o recebimento dos comentários.

Os projetos deverão ser compatibilizados antes do início da obra da LOJA, afim de evitar
transtornos durante sua execução.

5.7. MULTA DE REANÁLISE


Serão cobradas taxas para as reapresentações de projetos, a partir da terceira análise. Sendo
os custos conforme descriminados abaixo:

LOJAS satélites/ alimentação:


Arquitetura: R$200,00
Estrutural: R$300,00
Outros complementares: R$200,00

LOJAS mega-LOJAS/ âncoras:


Arquitetura: R$300,00
Estrutural: R$2.600,00
Outros complementares: R$300,00

A cobrança será feita 15 dias após o recebimento do projeto – para a realização da 3ª análise. Será
enviado boleto de cobrança diretamente ao LOJISTA, com cópia para o projetista.

Valores não serão negociados.

14
6. EXECUÇÃO DE OBRAS
6.1. CONDIÇÕES GERAIS
É muito importante que o LOJISTA tenha todos os serviços contratados sob a coordenação de um
único profissional, que será o interlocutor e preposto do LOJISTA junto ao SHOPPING, indicando-o
antes do início das obras.

Caberá ao LOJISTA, depois de expressamente autorizado pelo SHOPPING, executar as obras de sua
LOJA, assim como de sua fachada, conforme projetos aprovados e orientações deste Caderno
Técnico.

Os LOJISTAS deverão conferir as medidas de suas LOJAS antes do início da execução das obras, o
recebimento da LOJA pelo LOJISTA, implicará na aceitação definitiva, por ele, das dimensões que lhe
foi atribuída no respectivo Contrato de Locação.

As LOJAS, salvo nos casos específicos previstos em contrato, serão entregues “no osso”, ou seja, com
piso, pilares e teto em concreto estrutural, paredes sem revestimento, e pontos de instalações
prediais no limite da LOJA, e quando houver, interferências de dutos, tubulações, shafts, etc.

As SALAS COMERCIAIS serão entregues com divisórias em drywall.

A partir do momento em que as LOJAS e SALAS COMERCIAIS estiverem à disposição do LOJISTA para
início de suas obras, as despesas que essas mesmas obras vierem a acarretar, ainda que por
estimativa, notadamente no que concerne ao consumo de água, energia, retirada de entulho,
segurança e administração, serão reembolsadas ao SHOPPING pelo LOJISTA.

Caberá ao LOJISTA as providências necessárias para a obtenção dos Alvarás. As LOJAS de


Alimentação, Farmácias, Pet Shop, Supermercados, Laboratórios e outros aplicáveis deverão
providenciar a aprovação dos projetos junto à Fiscalização Sanitária.

A liberação dos projetos pelo SHOPPING, não exime o LOJISTA de aprovar os projetos nos Órgãos
Públicos e Concessionárias caso venha a ser necessário. Correndo estas aprovações às suas expensas
e sob a sua exclusiva responsabilidade.

6.2. CONDIÇÕES PARA INÍCIO E EXECUÇÃO DAS OBRAS

O LOJISTA deverá ter assinado o “Termo de Recebimento da LOJA”.

O LOJISTA deverá ter apresentado as APÓLICES DE SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA, cobertura


básica (danos de qualquer origem causados à obra segurada), com cobertura para “Responsabilidade
Civil Geral/Cruzada” (danos materiais/físicos, causados a terceiros e empreiteiros em decorrência da
obra, incluindo o próprio SHOPPING e outros Locatários e usuários), e com cobertura a “Lucros
Cessantes de Terceiros” (perdas emergentes, ou seja, prejuízos financeiros que a obra segurada

15
causar a terceiros, incluindo o próprio SHOPPING e outros Locatários e usuários).

• Valores Mínimos:

Responsabilidade Civil Geral / Cruzada – Custo de Execução da Obra, com o Mínimo de R$ 500.000.

Lucros Cessantes de Terceiros – Custo de Execução da Obra, com o mínimo de R$ 250.000.

O LOJISTA deverá ter apresentado as Anotações de Responsabilidade Técnica – ART’s E RRT’s junto
ao CREA e CAU de execuções de todos os projetos e obras.

Retirar junto ao SHOPPING a “AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRA”, o LOJISTA deverá entregar a
carta em papel timbrado da LOJA, com as seguintes informações:

Dados (nome, endereço, telefone fixo e celular) do preposto responsável pela LOJA que
manterá em nome dele, LOJISTA, o relacionamento com o SHOPPING;

Os dados (nome, CREA/ CAU, endereço, telefone fixo e celular) do responsável técnico pela
execução da obra - PREO, legalmente habilitado.

6.3. RESPONSABILIDADES
Cada LOJISTA é o único responsável, junto ao SHOPPING, pela execução das obras de sua LOJA.

O LOJISTA é responsável pelas despesas relativas ao período das obras, bem como por quaisquer
fornecimentos e/ou serviços feitos pelo SHOPPING, previstos ou não neste CADERNO TÉCNICO.

O LOJISTA é responsável por quaisquer danos causados ele mesmo, por seus empregados,
contratados e empreiteiros ao SHOPPING e/ou a terceiros, bem como por qualquer transgressão a
determinações legais, assumindo integral responsabilidade por eventuais infrações.

O LOJISTA obriga-se a reembolsar o SHOPPING por qualquer dano causado às partes comuns e a
terceiros.

Caberá ao LOJISTA à obtenção de todos os “Alvarás” de sua LOJA, bem como anterior aprovação do
projeto na prefeitura, quando necessário.

É de responsabilidade única do LOJISTA o pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos,


inclusive multas relativas à sua obra, taxas de ligação das concessionárias, como também as taxas
referentes à aprovação dos projetos junto aos órgãos competentes.

É também de responsabilidade do LOJISTA recolher os encargos sociais e trabalhistas de mão de obra


que vier a contratar.

O LOJISTA é responsável por seus prepostos e empregados, devendo retirar qualquer indivíduo
considerado inconveniente pelo SHOPPING, no prazo máximo de 2 horas após receber a notificação
por escrito, sob pena de ser proibida a entrada dos demais funcionários à referida LOJA.

16
Todos os materiais aplicados na instalação das LOJAS deverão estar de acordo com as especificações
aprovadas pelo SHOPPING. Qualquer material rejeitado por parte do SHOPPING deverá ser retirado
do canteiro de obras em até 10 horas após o recebimento da notificação por escrito, sob pena de
embargo da respectiva obra.

O SHOPPING não permitirá a entrada de quaisquer materiais enviados para as obras dos LOJISTAS
com notas fiscais em nome do SHOPPING.

O LOJISTA será o único responsável por qualquer irregularidade que porventura venha a ocorrer na
emissão de notas fiscais que acompanharem os materiais destinados a obra da LOJA.

Providenciar os EPI’S (Equipamentos de Proteção Individual) e EPC’S (Equipamentos de Proteção


Coletivas) a todos os funcionários e pessoal que realizar visitas ou trabalhos em sua LOJA durante o
período de obras.

Demais itens especificados neste Caderno Técnico.

6.4. FISCALIZAÇÃO
O SHOPPING manterá uma equipe de profissionais técnicos para fiscalizar a execução das obras
das LOJAS.

Estes realizarão inspeções a fim de verificar a fidelidade da execução aos projetos apresentados,
pelos LOJISTAS, seus empregados, contratados, empreiteiros e subempreiteiros, objetivando
preservar os resultados pretendidos pelo SHOPPING quanto à qualidade e segurança do prédio, bem
como garantir a sua inauguração e o início de atividades comerciais dentro dos prazos previstos. Toda
via, o SHOPPING não é GERENCIADOR da obra das LOJAS, não podendo ser imputada a ele culpa ou
dolo por má execução ou execução em desacordo com os projetos. Esta responsabilidade caberá aos
LOJISTAS e responsáveis contratados por estes.

O SHOPPING terá acesso livre a qualquer LOJA em obra, a qualquer tempo, para verificar o
andamento e a qualidade dos serviços, a fiel execução dos projetos e a qualidade dos materiais
empregados.

O SHOPPING poderá suspender qualquer trabalho no qual se evidencie risco de acidentes, não
cumprimento dos projetos liberados para execução, não atendimento às posturas municipais, ou
especificações em desacordo com as normas e instruções deste CADERNO TÉCNICO. Nestes casos as
obras serão paralisadas, até a normalização dos itens acima descritos.

É importante novamente frisar que a fiscalização do SHOPPING não é responsável pelo uso de
materiais ou técnicos inadequados na execução de suas obras, execução das mesmas em desacordo
com o projeto apresentado, não implicando a qualquer momento, responsabilidade ao SHOPPING
quanto à qualidade e engenharia aplicada a execução das obras.

A falta de objeção, por parte do SHOPPING a qualquer alteração feita, não significa aprovação desta,

17
podendo ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo após a inauguração da LOJA.

É facultado ao SHOPPING exigir a substituição de prepostos, empreiteiro ou empregado do LOJISTA,


que considerar tecnicamente inadequado ou incompatível com as normas estabelecidas neste
CADERNO TÉCNICO, sem que esta substituição implique em qualquer responsabilidade do SHOPPING
no que diz respeito ao custo e o prazo de execução das obras da LOJA.

Sempre que as obras do SHOPPING estiverem sendo feitas simultaneamente com as da LOJA, o
SHOPPING estabelecerá a precedência destas em relação àquelas, de modo a assegurar a data de
liberação/inauguração das obras do SHOPPING.

A suspensão dos trabalhos não exime o LOJISTA das obrigações e penalidades, previstas em contrato,
referentes a prazos e multas.

6.5. DISPOSIÇÕES BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DA OBRA

Recomendamos que o “Responsável Técnico pela Execução das Obras” tome conhecimento pleno
deste CADERNO TÉCNICO, mantendo-o como permanente guia de consulta e orientação.

Todas as argamassas utilizadas deverão ser do tipo pré-fabricado tipo qualimassa ou similar.

Será admitido o uso de braçadeiras e buchas de nylon S8 para fixação de eletrodutos, caixas de
passagem, tubos de hidráulica e outros elementos das instalações prediais nos elementos estruturais
na laje do SHOPPING. Qualquer elemento que demandar fixação maior ou especial, deverá receber
a anuência do SHOPPING antes de executada.

Não será permitido o uso de eletroduto flexível corrugado PVC aparente, em áreas de entre-forro ou
em paredes de dry wall, sendo permitido o uso do mesmo apenas embutidos em paredes de
alvenaria (não limítrofes) ou contra-piso. O mesmo deverá ser de 1ª qualidade (Tigre, Amanco, Pial
ou similar);

Nas LOJAS da Praça de Alimentação e/ou que disponham de fornecimento de água e esgoto, a área
sob piso elevado a ser executado, deverá ser impermeabilizada com manta asfáltica 4 (quatro) mm
em toda a extensão do piso, devendo inclusive cobrir as paredes até uma altura de 40cm do piso
acabado, e possuir dreno de manta interligado ao dreno da LOJA.

6.6. TESTES

O LOJISTA deverá testar suas instalações: água fria, esgoto, gás, incêndio, ar condicionado e outras
mencionadas neste CADERNO TÉCNICO.

Os testes serão efetuados pelo LOJISTA, e devem solicitar a presença da equipe técnica do SHOPPING,
durante a execução das obras, mediante requerimento por escrito do LOJISTA, como segue:

18
Rede de sprinkler: a rede deverá ser testada, antes de ligada à rede geral, com o dobro da pressão
de operação da rede DO SHOPPING por um período de 6 horas (os bicos deverão estar na altura do
forro);

Tubulações de água gelada do ar condicionado: serão testadas antes do isolamento com uma pressão
de 10kgf/cm2 por um período de 6 horas;

Tubulações de Gás: serão testadas com uma pressão de 1000mmca por um período de 6 horas;

Tubulação de Água Fria (potável): serão testadas, antes de ligadas à rede geral, com uma pressão de
4kgf/cm2 (para PVC) ou 10kgf/cm2 (para ferro galvanizado) por um período de 6 horas;

Rede de esgoto: manter a rede com carga estática de água durante 1 hora, antes de ligada à rede
geral.

Manta de Impermeabilização: depois de vistoriada e aprovada deverá receber preferencialmente


teste eletrostático. Caso não seja possível, deverá ser testada por um período de 24 horas com lâmina
d’água de 12cm (ou o máximo possível) em toda a sua extensão. O teste deverá ser acompanhado
pela equipe técnica do SHOPPING no início e final, e pela equipe de obra durante todo o período.

QDL: deverá sofrer teste de continuidade, isolamento e balanceamento de fases. A verificação


somente será executada após a instalação de todos os equipamentos concluídos.

Após aprovação dos testes pelo SHOPPING, o LOJISTA deverá apresentar Relatórios/ Atestados de
Estanqueidade e Funcionamento de cada um dos itens acima citados com ART.

Caso os testes não sejam acompanhados pela equipe técnica do SHOPPING os mesmos não serão
considerados válidos e a LOJA não será liberada para inauguração.

6.7. CANTEIRO DE OBRAS

O canteiro de obra de cada LOJA será seu próprio espaço físico e a área de mall contida no tapume
devidamente protegida – o piso deverá estar protegido com Madeirite natural (não podendo ter
cores).

Não será permitido o uso do mall como área de trabalho, depósito de materiais e
equipamentos ou local para despejo de lixo e entulho.

As instruções para o recebimento e transporte de materiais, bem como a retirada de entulho


e lixo, são motivos de normas específicas, apresentadas na seção materiais e equipamentos (entrada,
saída e transito) deste CADERNO TÉCNICO.

Qualquer material encontrado nas partes comuns será considerado abandonado e sujeito à
remoção ou descarte, sem a prévia anuência do LOJISTA.

19
Sempre que for julgado indispensável manipular algum material fora de espaço da LOJA, o
SHOPPING a seu exclusivo critério, designará local e horário para o serviço.

Ferramentas, equipamentos, e quaisquer materiais utilizados por cada LOJISTA, deverão ser
mantidos dentro do próprio local da LOJA, sendo a respectiva guarda de sua exclusiva
responsabilidade.

Não será permitido em nenhuma hipótese: fumar, cozinhar, comer ou esquentar comida no
interior da LOJA e áreas comuns do SHOPPING.

Será motivo de expresso conhecimento e autorização do SHOPPING:

● O transporte e depósito de equipamentos ou materiais que ultrapassem a carga útil ou


acidental de 300 kg/m²;
● O uso de equipamentos que provoquem vibrações prejudiciais à estrutura e instalações do
prédio, ou provoquem danos aos LOJISTAS vizinhos;
● A utilização de maquinário que venha a ultrapassar a capacidade das cargas elétricas
previstas.
● A utilização de maçarico, equipamento de solda ou outros elementos que produzam riscos
de incêndio ou calor excessivo.

CONDUTA NO CANTEIRO DE OBRAS

Para que o andamento das obras das LOJAS aconteça com segurança e harmonia, o LOJISTA
deverá observar e dar ciência aos seus empreiteiros e propostos das condições estabelecidas a seguir.

● Todas as obras devem ser executadas dentro da LOJA, independente do horário, sendo
terminantemente proibido o uso de áreas comuns (Mall, pátios externos, galerias de serviço)
para esse fim.
● O LOJISTA deverá manter cópia do documento “Liberação para Execução”, emitido pelo
SHOPPING, no lado interno do tapume, em local de fácil visualização.
● O preparo das massas, concretos, argamassas somente pode ser feito dentro do espaço de
cada LOJA, dentro de “masseira” apropriada, pois as lajes não são impermeabilizadas.
● Nenhuma peça estrutural (viga, pilar ou laje) ou instalação de qualquer tipo do SHOPPING
pode ser alterada pelo LOJISTA, sob pena de multa a critério do SHOPPING.
● O SHOPPING em nenhuma hipótese está obrigado a fornecer máquinas, equipamentos,
materiais e bens de serviços às obras dos LOJISTAS.
● As obras deverão ser executadas em conformidade com os projetos e especificações
submetidos ao SHOPPING e por ele “Liberados para Execução”.
● Antes do fechamento do forro, o LOJISTA deverá solicitar ao SHOPPING, vistoria das
instalações já executadas.
● O LOJISTA cumprirá prontamente as ordens de serviços recebidas do SHOPPING, bem como
as regulamentações decorrentes dos regimentos, instruções, circulares, avisos e demais
disposições normativas aplicáveis no que couber ao LOJISTA.

20
● O LOJISTA deverá contribuir para que no canteiro de obras, e em toda a obra, seja mantido
o respeito, higiene, moralidade, ordem e segurança.
● Os operários deverão apresentar-se no canteiro de obra devidamente fardados
(uniformizados), identificados e em boas condições de higiene, sendo obrigatório o uso de
EPI’s indispensáveis para a execução das obras com segurança e sem acidentes.
● Não retirar de seu lugar próprio, sem a competente autorização, qualquer objeto ou material
das áreas comuns do SHOPPING.
● Não permitir a apresentação de funcionários em estado de embriaguez, e também a ingestão
de bebidas alcoólicas ou a utilização de qualquer substância tóxica, bem como a prática de
jogos de azar nas dependências do SHOPPING ou das próprias LOJAS.
● Afastar, imediatamente, qualquer funcionário cuja permanência na obra seja considerada
inconveniente pelo SHOPPING.
● A vigilância/ segurança de cada LOJA, e dos materiais e ferramentas no interior da mesma, é
de responsabilidade exclusiva do LOJISTA.

6.8. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA

O SHOPPING disponibiliza pontos de água para execução das obras em alguns pontos nas galerias
técnicas, de forma a possibilitar a captação de água pelo LOJISTA. É indispensável o uso de
reservatório – sendo responsabilidade do LOJISTA.

Alertamos aos LOJISTAS e responsáveis técnicos pelas obras que as lajes do piso das LOJAS não se
encontram impermeabilizados. O emboço ou quaisquer serviços que utilizam água deverá ser
preparado em caixas estanques, preferencialmente, plásticas.

O manuseio incorreto da água durante a execução das obras poderá resultar em danos ao SHOPPING
ou as LOJAS nos pavimentos inferiores.

O SHOPPING disponibilizará energia elétrica 380V (trifásico)/220V (monofásico) provisória para


execução das obras através do ponto de energia existente em cada loja.

A carga elétrica utilizada para a execução da obra não poderá ultrapassar o limite de 60A trifásico
380volts/ 60hz, para as LOJAS satélites. O uso de equipamento na obra que ultrapassar esta carga
deverá ser motivo de solicitação prévia ao SHOPPING, devendo o LOJISTA obedecer às orientações
que lhe serão fornecidas.

O LOJISTA deverá solicitar por escrito ao SHOPPING, o fornecimento de energia provisória, com uma
antecedência mínima de 48 horas.

Alertamos para o alto risco que as instalações elétricas provisórias de obra mal executadas podem
ocasionar, especialmente às pessoas que trabalham na obra. Para evitar acidentes, o alimentador
deverá ser interligado apenas a um quadro dotado de disjuntor geral, dispositivo DR e disjuntores
secundários. O LOJISTA deve manter todas as emendas permanentemente isoladas, instalar
disjuntores separados para os circuitos de iluminação, tomadas e outros equipamentos especiais e

21
utilizar condutores nas seções adequadas às cargas utilizadas. Lembre-se que a proteção das pessoas
é prioridade no SHOPPING.

A energia provisória somente será liberada após a colocação dos extintores exigidos e após liberação
para início das obras pelo SHOPPING.

6.9. TAPUME

O tapume de obras será instalado pelo LOJISTA em compensado naval com espessura mínima de 10
mm e na altura de 4 (quatro) metros, até o rodateto do shopping, com adesivo em 100% da área.
Deverá ser autoportante – não poderá ser fixado no rodateto/divisor lateral de LOJAS/ ou com
parafusos no piso.

Não será permitida a fixação, pintura ou instalação de qualquer item que venha a diferir do padrão
previsto para o tapume de obra.

É obrigatória a colocação da placa de identificação com o nº do CAU/CREA dos autores dos projetos
e responsáveis pela execução, em local visível a fiscalização no interior da loja.

O piso, parede e teto do SHOPPING, caso venham a estar dentro da área fechada por tapumes, deverá
estar devidamente protegido.

Não será permitido o início das obras sem o tapume adesivado.

A arte do adesivo deverá ser aprovada previamente pelo Marketing, cuja responsabilidade da mão
de obra, custos de material e instalação serão do LOJISTA/ Responsável da LOJA.

O LOJISTA poderá solicitar ao SHOPPING o avanço de 50 cm do tapume no mall em relação à linha de


fachada da LOJA no período de até 15 dias antes da inauguração da loja, e quando necessário, o
SHOPPING poderá solicitar afastamento ou recuo.

Em alguns casos, o SHOPPING ficará responsável pela instalação do tapume de obra da LOJA, e este
custo poderá ser repassado ao LOJISTA – sem necessidade de prévia comunicação.

6.10. ACESSO DE PESSOAL, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS (Entrada, Saída e


Trânsito)

a) PESSOAL
O acesso de pessoal, LOJISTAS, profissionais e operários ao shopping será através dos acessos
determinado pelo Shopping. O controle desses acessos será feito pela equipe da segurança do
Shopping. Não será permitido o acesso ao canteiro de obras das LOJAS ou do SHOPPING, em
nenhuma hipótese, menores de 18 anos, pessoal não identificado, ou portando-se de trajes
inadequados, sem EPI. O LOJISTA ou responsável pela obra deverá encaminhar ao SHOPPING, com

22
24 horas de antecedência, o modelo de formulário do shopping preenchido com a relação de
funcionários, contendo nome, identidade, função e empresa, além dos documentos relacionados
abaixo:

◻ ART de Execução de Obra


◻ Cópia do CREA do Responsável Técnico pela Obra
◻ Seguro de Obras – Riscos de Engenharia
◻ Contrato entre LOJA e Empreiteira/ Funcionários – Modelo SIC – solicitar ao SAL
◻ Carta do Preposto (PREO) – assinada pelo LOJISTA e Preposto
◻ Livro de Inspeção do MTE (Ministério do Trabalho)
◻ Cópia do PCMSO (Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional)
◻ Cópia do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)
◻ Cópias da Ficha ou livro de Registro de Empregados
◻ Cópia do ASO (Atestado de Saúde ocupacional)
◻ Certificado de treinamento Admissional e Treinamento referente à função - NR18
◻ Certificado NR10 (Eletricista)
◻ Certificado NR35 (Trabalho em altura, acima de H=2,00)
◻ Ficha de Registro de entrega de EPI's
◻ Cópia das CTPS dos Funcionários
◻ Cópia da carteira de vacinação
◻ Foto 3x4 com identificação (nome) no lado posterior da foto
Os documentos relacionados acima devem ser entregues ao SHOPPING, impressos, COMPLETOS. Não
haverá tolerância e/ou prazos para entregas posteriores.

b) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

A entrada de material e equipamento para os locais dos serviços dar-se-á pelo local indicado pelo
SHOPPING.

O controle de entrada e circulação dos materiais e equipamentos será realizado pela equipe de
segurança do SHOPPING e deverá seguir os critérios abaixo:

Os veículos de entrega permanecerão no local de carga/descarga apenas o tempo estritamente


necessário, não sendo permitido o estacionamento de qualquer veículo no local.

23
As notas fiscais de quaisquer mercadorias destinadas às LOJAS deverão conter, no mínimo, as
informações abaixo assinaladas, não cabendo ao SHOPPING qualquer responsabilidade por erro na
emissão da nota fiscal.

● Razão Social, endereço, CGC, Inscrição Municipal, local de entrega;


● Relação dos materiais, com descrição, unidade e quantidade;
● Nome fantasia da LOJA/ Número da LOJA (SUC).

Os equipamentos deverão vir acompanhados de notas de simples remessa ou na falta dessa,


relacionados quanto ao tipo, quantidade e nº de série, em papel timbrado da Empresa (duas vias),
ou com a assinatura do responsável pelos mesmos, indicando o número e o nome fantasia da LOJA.

Não será permitida a entrega de qualquer material cuja nota fiscal tenha sido emitida em nome do
SHOPPING.

O LOJISTA será o único responsável pelo recebimento, transporte e guarda dos materiais e
equipamentos, não sendo permitida a descarga sem a presença do seu preposto ou responsável
devidamente autorizado.

Os funcionários do SHOPPING estão proibidos de receber e transportar qualquer material ou


equipamento destinado às LOJAS.

O trabalho de carga e descarga de materiais e equipamentos das obras das LOJAS, bem como seu
transporte dentro do prédio, deverá ser feito rigorosamente dentro dos horários de fechamento e
nos locais previamente determinados pelo SHOPPING, a serem indicados na ocasião da execução das
obras.

Não será permitida a entrada de materiais soltos ou a granel, tais como: areia, pedra, saibro, terra
de emboço, gesso e outros, devendo os mesmos estar adequadamente ensacados.

A armazenagem de materiais nas LOJAS deverá ser feita de modo a evitar a sobrecarga na laje de
piso.

Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos manualmente
deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha, não se admitindo em
hipótese nenhuma, carrinhos com rodas metálicas, nem o arrasto sobre o piso nas áreas comuns.

Quaisquer danos causados às partes comuns do SHOPPING, no transporte de materiais e


equipamentos, serão corrigidos pelo SHOPPING e seu custo será repassado ao LOJISTA.

Todo entulho e lixo produzido no interior da LOJA deverão ser ensacados, retirados pelo LOJISTA e
depositados no container da própria loja. O SHOPPING não disponibilizará local para depósito de
entulho fora do espaço da própria LOJA.

O entulho ensacado deve ser depositado no piso da LOJA de forma distribuída respeitando-se a

24
sobrecarga máxima de 300 kgf/m².

Os caminhões que não finalizarem a descarga dos materiais, dentro do horário permitido, deverão
obrigatoriamente, sair da área do SHOPPING e retornar no dia seguinte – ou próximo dia útil.

c) HORÁRIO DE TRABALHO

O horário de trabalho permitido para obras será:

- Segunda a Quinta-Feira: 22:30h as 8:30h

- Sextas e Sábados: 23:30h a 8:30h

- Domingos: 22:30h a 10:30h

Deve ser respeitada a legislação do MTE/SINDICATOS quanto ao horário, descanso, sendo o LOJISTA
responsável integralmente por multa em caso de fiscalizações.

Caso venha a ser necessária a execução de serviços em horário extraordinário, o LOJISTA ou o PREO
deverá solicitar por escrito e com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito horas), relacionando
todos os funcionários que permanecerão nas dependências da LOJA e o tempo necessário previsto.

Caso seja necessário, o horário será modificado pelo SHOPPING, em benefício do cronograma das
obras, caso em que os LOJISTAS serão devidamente avisados.

Todo funcionário que estiver trabalhando fora do horário de trabalho permitido e/ou sem a devida
autorização, será imediatamente retirado da obra.

No caso de trabalho em horários extraordinários, o LOJISTA será o único responsável pelo


atendimento às posturas municipais, estaduais e do ministério do trabalho, no tocante à segurança
e horário de trabalho.

d) SEGURANÇA DO TRABALHO

Cada LOJISTA deverá cumprir e fazer cumprir, por parte de seus prepostos, empreiteiros e operários,
todas as normas, leis, portarias e regulamentos relativos à segurança de trabalho e proteção coletiva,
conforme disposto na CLT, Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e deste CADERNO
TÉCNICO.

É obrigação do LOJISTA e do PREO o fornecimento de todos os equipamentos de proteção individual


e coletiva aos seus funcionários, empreiteiros, operários e visitantes que trabalhem ou circulem em
sua obra, cabendo-lhe a responsabilidade pelo funcionamento e imposição do uso desses
equipamentos.

Durante todo o período de execução das obras de instalação das LOJAS, é obrigatória a existência de

25
01 (um) extintor de CO2 de 6 kg e 01 (um) extintor de água pressurizada de 10l, para cada LOJA, e
um conjunto adicional de extintores para LOJAS com área acima de 200 m². Chama-se especial
atenção para o grande risco de incêndio na fase de instalação das LOJAS, muitas vezes causado por
negligência, como curto-circuito em materiais combustíveis, vapores de cola, faíscas de lixamento,
maçaricos etc. O LOJISTA ou o responsável pela obra deverá manter a mais rigorosa vigilância sobre
os fatos acima citados, fiscalizando com atenção o cumprimento de todas as normas de segurança,
posto que seja o único responsável pelos sinistros decorrentes da negligência ou inépcia seu ou de
seus prepostos. Será obrigatória a manutenção dos extintores de incêndio em locais visíveis e de fácil
acesso.

O LOJISTA ou o Responsável Técnico pela execução da obra deverá exercer a mais rigorosa
observação de todos os aspectos citados, fiscalizando com atenção o cumprimento de todas as
normas de segurança, posto que sejam os responsáveis pelos sinistros que venham a ocorrer em sua
LOJA, ou no canteiro, relacionados com seus funcionários ou empreiteiros.

Alertamos o LOJISTA e o Responsável Técnico pela execução da obra, para que a utilização de
ferramentas, tais como: serras manuais; soldas; maçaricos; e outros sejam manuseados por
profissionais devidamente habilitados, evitando-se assim possíveis acidentes.

É TERMINANTEMENTE PROIBIDO FUMAR NO INTERIOR DAS LOJAS, CORREDORES, MALL, ÁREA DE


VIVÊNCIA E/OU NOS CANTEIRO DE OBRAS; o transporte ou consumo de bebidas alcoólicas no interior
das LOJAS, sendo prontamente afastado o infrator, ou ainda pessoas em estado de embriagues. É
proibido o porte e uso de armas de fogo ou armas brancas por funcionários dos LOJISTAS, mesmo
que possuam autorização legal para tal.

Os empreiteiros e funcionários, seminus, descalços ou usando tamancos, chinelos, sandálias, ou sem


EPI não poderão entrar, locomover-se ou executar qualquer serviço no canteiro de obras.

Todos os avisos de perigo deverão ser rigorosamente respeitados.

Serviços de solda, utilização de materiais com base solvente ou similar que gere forte odor, deverão
ser comunicados ao SHOPPING com 24 horas de antecedência em autorização específica, para
acionamento da Brigada. Em caso de solda, deverão ser contratado Bombeiro Profissional Civil para
o acompanhamento do serviço de solda em período integral. Será conferida a documentação do
mesmo antes do inicio do serviço pela Brigada de Incêndio do SHOPPING.

As recomendações feitas pela fiscalização do SHOPPING sobre questões de segurança, arrumação e


limpeza deverão ser obrigatoriamente acatadas pelos LOJISTAS, sob pena de interdição da obra.

Os LOJISTAS deverão cumprir as Leis e Portarias do Ministério do Trabalho, que regulam a Segurança
do Trabalho, além das instruções contidas neste CADERNO TÉCNICO.

A ocorrência de acidentes de trabalho será informada imediatamente ao SHOPPING, sem que isso
implique em corresponsabilidade, que é única e exclusiva do LOJISTA.

26
Ocorrendo um acidente de trabalho com o empregado do LOJISTA, de seus contratados ou
empreiteiros, o acidentado deverá ser assistido por um representante do LOJISTA, que se incumbirá
de tomar as medidas cabíveis.

Sempre que necessário, o SHOPPING determinará normas de segurança mais extensivas que deverão
ser imediatamente acatadas pelos LOJISTAS.

e) LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO

Não será permitido nenhum elemento decorativo externo no ato da inauguração da LOJA, como
bolas de gás, etc, sem a prévia anuência do SHOPPING.

A ligação definitiva de energia da LOJA só será feita mediante o “de acordo”, na vistoria final.

A vistoria final somente será realizada caso todas as exigências abaixo tenham sido cumpridas:

● Todos os projetos/ memoriais/ ARTs e RRts entregues e liberados pelo SHOPPING;


● Todas as modificações e correções necessárias e solicitadas durante a obra tenham sido
cumpridas;
● Aprovações de projetos exigíveis pelos Órgãos Públicos tenham sido apresentadas ao
SHOPPING, quando aplicável;
● Todos os documentos legais necessários para o seu funcionamento tenham sido obtidos e
apresentados ao SHOPPING como, por exemplo, alvará, liberação de letreiro (quando
aplicável) etc;
● Estejam em dia com suas obrigações contratuais;
● O LOJISTA poderá iniciar suas atividades comerciais após a conclusão total das obras e das
instalações de todo o empreendimento, entretanto, o SHOPPING poderá proibir o
funcionamento das atividades, se entender que as instalações da LOJA não satisfazem os
requisitos mínimos de estética e de segurança para o adequado funcionamento do
SHOPPING;

f) ALIMENTAÇÃO NA OBRA

Não será permitido o consumo de alimentos e bebidas nas dependências do SHOPPING e LOJAS.
Deverá utilizar o refeitório localizado na área de vivência.

g) CONSIDERAÇÕES

O CADERNO TÉCNICO e seu conjunto de instruções como apresentados, tem como objetivo orientar
e esclarecer a execução dos projetos e obras para as LOJAS, sem, contudo, esgotar a matéria,
podendo a qualquer tempo ser completada e/ou modificada pelo SHOPPING e pelas normas vigentes
que regem cada disciplina.

27
Prevalecerão em relação a estas instruções aquelas que, eventualmente constarem de forma diversa
dos contratos específicos com os respectivos LOJISTAS.

Eventuais modificações que venham a ser implementadas nas presentes normas serão comunicadas
aos LOJISTAS a critério do SHOPPING. Os casos omissos a este caderno serão resolvidos pela equipe
técnica do SHOPPING, não incumbindo ao SHOPPING e a esse caderno técnico à obrigatoriedade de
cobertura integral as normas e instruções técnicas vigentes.

A equipe técnica poderá introduzir modificações nos projetos do SHOPPING durante a construção
visando obter melhoria do padrão e a modernização das instalações.

28
7. PROJETO DE ARQUITETURA

7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O projeto de Arquitetura deverá mostrar as soluções previstas para o piso, parede, teto, mobiliário e
iluminação, contendo:

◻ Planta baixa da LOJA totalmente cotada, indicando a área da LOJA e mezanino, a disposição
do mobiliário (layout), localização das máquinas de Ar Condicionado, pilares metálicos de
apoio do mezanino, porta de acesso à galeria técnica de acordo com a planta fornecida pelo
SHOPPING, junta de dilatação (caso exista no espaço interno da LOJA), localização do Quadro
de energia, dreno de fim de linha do Sprinkler e alçapão de visita às instalações (pontos de
entrega) acima do forro;
◻ Elevações de todas as paredes internas;
◻ Dois cortes com layout, transversal e longitudinal, totalmente cotados, passando pelos locais
de maior interesse, para melhor elucidação do projeto (cotar o pé-direito sob e sobre o
mezanino);
◻ Fachada(s), indicando o local e detalhamento do letreiro (estética e fixação);
◻ Perspectivas coloridas internas e externas (com letreiro inserido);
◻ Indicação e especificações de todos os materiais de acabamento da LOJA e do mobiliário,
inclusive com definição de cores, sobre as plantas, cortes, elevações e fachada(s);
◻ Projeto de iluminação indicando o tipo de luminárias, lâmpadas e disposição das mesmas;
◻ Detalhes construtivos, em escala adequada, como:
● Arremate junto aos perfis metálicos do SHOPPING na fachada da LOJA (rodateto, soleira
e laterais);
● Detalhe do tratamento da junta de dilatação, caso exista no interior da LOJA;
● Projeto específico do letreiro com dimensões e especificações de todos os materiais,
cores, dizeres, tipo de iluminação com nível de iluminação adequada e fixação;
● Detalhe da escada de acesso ao mezanino/ plataforma técnica;
● Paginação de piso com indicação do inicio e interação do mesmo com a cota do piso do
mall e corredores técnicos (quando houver);
◻ Outros projetos específicos que venham a ser solicitado;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA) e/ou RRT (Registro de Responsabilidade
Técnica – CAU) do autor do projeto e responsável técnico pela execução da obra.

29
Os materiais e acabamentos deverão ser compatíveis e estar em harmonia com os padrões do
SHOPPING e os objetivos comerciais da LOJA.

Os materiais utilizados deverão ser incombustíveis e/ou passar pelo processo de IGNIFUGAÇÃO (com
apresentação de laudo e descritivo técnico do material).

As juntas de dilatação estrutural da edificação devem ser respeitadas, sendo que os acabamentos
das LOJAS (tanto pisos, paredes e forros), quanto aos demais elementos construtivos, deverão ser
projetados e executados de modo a manter a funcionalidade das mesmas – quando aplicável.

As portas da circulação de serviço do SHOPPING, quando houver, não poderão ser removidas ou
alteradas de posicionamento.

Deverá apresentar na Arquitetura o ponto de Dreno de Fim de Linha do Sprinkler. Deverá estar em
área de fácil acesso, com distância livre de passagem 70cm. O mesmo não poderá estar embutido
em paredes ou dry wall, estando acessível para manutenção ou emergências.

Deverá apresentar na Arquitetura o posicionamento do(s) quadro(s) elétrico(s) (medição e


distribuição), não podendo estar localizado no mezanino/plataforma técnica, fixado a estruturas
metálicas, em circulações, degraus, escadas e atrás de portas de acesso a áreas técnicas ou
provadores, devendo estar em local que possibilite a plena abertura da porta do painel e sua
manutenção.

7.2. PAREDES

● As paredes limítrofes das LOJAS cumprem a função de VEDAÇÃO. Não poderão ser
utilizadas para estruturar ou apoiar componentes internos, não tendo função estrutural,
somente de divisória.
● As divisórias serão entregues com uma placa de drywall central e montantes, devendo
cada LOJISTA obrigatoriamente colocar outra placa de drywall lateral.
● Nas LOJAS da praça de alimentação, as divisórias serão 40cm em bloco de concreto, a
primeira (1ª fiada) placa de drywall será em RU e as demais ST;
● Quando necessário engastar ou fixar algum elemento nas paredes, será obrigatório
realizar instalação de montantes auxiliares e placa de drywall;
● As paredes limítrofes existentes não poderão sofrer rasgos, furos, perfurações, etc;
● Será permitida somente a construção em paredes tipo drywall ou sical. Não serão
permitidas paredes em bloco de concreto ou tijolo cerâmico sem a prévia aprovação do
SHOPPING.

7.3. PISO

Não poderá haver qualquer diferença de níveis no piso na área de atendimento ao público da LOJA,

30
pois os desníveis são obstáculos inibidores ao acesso de clientes, e podem causar acidentes. Não será
permitida a utilização de capachos desnivelados ao piso na entrada da LOJA. Os projetos das LOJAS,
que tenham instalações hidrossanitárias, deverão considerar a execução de um piso elevado para
passagem das tubulações. Não será permitido o enchimento com entulho, devendo ser utilizado
concreto celular, isopor ou argila expandida.

Áreas molhadas e sob o piso elevado deverá receber impermeabilização com manta asfáltica de piso
4 mm de espessura, em toda sua extensão, inclusive cobrindo as paredes até a altura de 40cm do
piso acabado, e possuir dreno de manta (quando disponível ponto de drenagem).

SÓ SERÃO ACEITAS AS MARCAS VIAPOL (Torodin EL), DENVER (Elastic Tipo III) ou TEXAS (Moter-
Plas N/S e N/D).

Após a instalação da manta, a mesma deverá ser vistoriada e testada na presença da fiscalização do
SHOPPING (ver item “teste”).

No caso de utilização de enchimentos para elevação de vitrines/ áreas técnicas, os mesmos não
poderão ser executados com entulho, mas sim receber plaqueado, concreto celular, argila expandida,
ou outro material leve, previamente aprovado pelo SHOPPING.

A sobrecarga máxima admissível é de 800 kg/m², compreendendo revestimentos, mobiliário,


equipamentos, divisórias etc., não sendo admitidas cargas puntiformes.

Na área de atendimento a clientes no interior da LOJA, deverão ser utilizados materiais nobres,
resistentes e duráveis, não sendo permitida a colocação de piso vinílico (podendo ser analisado caso
a caso), tipo paviflex, carpetes e outros sem aparência nobre.

No caso de recuo da fachada em relação ao alinhamento da LOJA com o “mall”, as propostas serão
avaliadas pelo SHOPPING. Essa área não pode ser utilizada como área de vendas e/ou exposição de
mercadorias.

7.4. FORRO

Os forros quando atirantados não poderão transmitir a laje esforços superiores à 50kgf/m². Não
poderá perfurar a laje acima de 2,5cm.

Obrigatoriamente os forros em gesso deverão ser do tipo “flutuante”, isolando-o das paredes de
forma a evitar rachaduras e trincas devido aos movimentos estruturais do empreendimento.

Não serão admitidos materiais combustíveis acima do forro.

No caso de existência de equipamentos técnicos instalados acima dos forros falsos, é necessário
prever acesso fácil e seguro, através de alçapão de visita e indicar no projeto.

31
Deverão ser respeitadas as condições impostas pela Postura Municipal e Corpo de Bombeiros,
principalmente quanto as alturas livres em pavimentos técnicos e áreas abaixo e sobre o mezanino.

Altura livre no acesso à LOJA e onde não houver mezanino – 4,00m.

7.5. FACHADA

Todas as fachadas voltadas para o mall deverão respeitar os limites verticais (rodateto/piso do mall),
horizontais e laterais.

Deverão ser realizadas estruturas auxiliares para sustentação da fachada – autoportante, apresentar
projeto específico.

Os elementos de construção da fachada deverão estar apoiados no piso e teto da LOJA, não sendo
permitida a utilização do rodateto ou das paredes laterais para fixação destes elementos – utilizando
furações máximas de 4cm.

Os arremates de fachada devem ser feitos contra os elementos construtivos existentes, ou seja,
limite do piso das áreas comuns, pilares e divisórias, e rodateto, estando em harmonia com os

37

demais elementos do SHOPPING, e quando julgados de má qualidade, comprometendo o nível de


acabamento desejado, serão impugnados pelo SHOPPING e sua reconstrução será a expensas do
LOJISTA.

A porta de acesso à LOJA deverá ter no mínimo 1,50m de largura e 2,10m de altura, porém, as lojas
com mais de 10m de fachada não serão incluídas nessa limitação, sendo necessário, aumentar o
dimensionamento do acesso e ter sentido de abertura para o interior da LOJA. As portas duplas
deverão ter 02 pontos de fechamento (trancas) – não será permitido avançar o limite da LOJA com o
Mall. O mesmo se aplica para portas pivotantes quando abertas, sendo que o alinhamento da mesma
(e consequentemente da fachada) deverão contemplar esse avanço dentro dos limites da LOJA.

Qualquer trilho que venha a existir para abertura da porta, deverá ser embutido no contra piso
interno da LOJA, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso acabado, sem ressalto.

As fachadas deverão ter um rodapé mínimo de 20 cm, executado com material incombustível,
resistente a impactos, e imune à água e/ou produtos empregados na limpeza dos pisos das áreas
comuns. Caso pintados, deverá ser utilizada tinta automotiva ou pintura eletrostática.

As vitrines deverão prever uma transparência de pelo menos 60% da área de fachada “in osso”,
considerando-se a sua altura e largura total, devendo ter um nível de iluminação compatível com
atividade da LOJA utilizando aparelhos apropriados para evitar ofuscamentos.

32
Os vidros das portas de entrada e das vitrines, mesmos quando encaixilhados, devem ser
obrigatoriamente temperados, incolores, lisos e transparentes, com espessura mínima de 10 mm.

É vedada a utilização de iluminação intermitente, bem como de néon aparente junto à vitrine da
LOJA.

Quando houver utilização de portas de enrolar, obrigatoriamente a mesma deverá ser vazada (tipo
transvision), permitindo a visualização do interior da LOJA. Será obrigatório a instalação de portinhola
para acesso manual, em dimensão e localização adequadas.

Apenas as LOJAS de alimentação localizadas na Praça de Alimentação, bem como cinemas, poderão
utilizar LONA de fechamento, desde que o sistema de fechamento contenha corrente no piso e
laterais, além de visor seguindo o padrão definido no ANEXO 14.

O fechamento em LONA não será permitido para Satélites/ Mega-LOJAS/ Âncoras e Cafés ou
Similares fora da Praça de Alimentação.

Os balcões das LOJAS da praça de alimentação terão como limite o alinhamento da LOJA com o mall,
inclusive a projeção da bancada. Aconselhamos o afastamento de 30cm do balcão no limite do mall.

Será obrigatório o uso de organizador de filas (pitoco/ unifila) em todas as lojas da praça de
alimentação.

7.6. LETREIRO/ LUMINOSO

O projeto de fachada deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo conter apenas o nome fantasia
da LOJA, não sendo admitido merchandising no letreiro ou em qualquer lugar da LOJA que possa ser
visto do mall.

Os letreiros de identificação da LOJA devem estar contidos dentro dos limites da fachada ocupando
no máximo 40% (quarenta por cento) da largura da fachada, a 2,20m (mínimo), 3,00m (máximo)
acima do piso e não poderá avançar mais do que 15 (quinze) cm além do limite útil da LOJA com o
mall. Não será permitida a utilização de letreiros do tipo bandeira, lona ou adesivo.

Cada loja terá o direito de inserir 01 letreiro/ luminoso por fachada.

Aplicações em “silk screen”, ou pintura direta sobre o vidro das vitrines podem ser feitas a partir da
altura de 50 cm acima do piso do mall. Essas aplicações devem ser feitas na face interna do vidro.

No caso da utilização de letreiros com iluminação em néon, devem ser tomadas as devidas
precauções em relação à segurança contra incêndios: o néon não deverá ter contato direto com
materiais combustíveis, havendo um espaço mínimo entre eles de 07cm.

No caso de utilização de letreiros/ luminosos aplicados (colados) nos vidros, deverá considerar

33
aplicação de adesivo reverso.

As áreas de vitrine e letreiro serão cuidadosamente analisadas de modo a assegurar os padrões de


harmonia e estética previstos para o SHOPPING.

O projeto do letreiro deverá ser apresentado em separado, com planta, corte e vista, detalhes
construtivos, de fixação e especificação de materiais.

O projeto, se necessário, deverá ser aprovado pelo órgão municipal competente.

7.7. MEZANINO

Os mezaninos ou plataformas técnicas, quando existentes, deverão obrigatoriamente ser projetados


e executados em estrutura metálica e atender os seguintes requisitos da Prefeitura Municipal de
Ananindeua:

NBR 9077/ Corrimãos:

4.8.2.1 Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima


do nível do piso, sendo, em escadas, esta medida tomada
verticalmente da forma especificada em 4.8.1.2 (ver Figura 15).

34
4.8.2.3 Os corrimãos devem ser projetados de forma a poderem ser agarrados fácil e
confortavelmente, permitindo um contínuo deslocamento da mão ao longo de toda a sua extensão,
sem encontrar quaisquer obstruções, arestas ou soluções de continuidade. No caso de secção
circular, seu diâmetro varia entre 38 mm e 65 mm (ver Figura 16).

4.8.2.4 Os corrimãos devem estar afastados 40 mm, no mínimo, das paredes ou guardas às quais
forem fixados.

As barras do guarda-corpo e corrimão não poderão ultrapassar 11cm de distância entre elas.

O piso deverá ser de material incombustível, como painel “wall” ou similar revestido com material
decorativo desejado, desde que também incombustível;

As paredes divisórias do mezanino (verificar liberação pela LEI 2480 do Município de Ananindeua)
também deverão ser em material incombustível, tipo painel “drywall”, sical, sendo vedadas
alvenarias convencionais;

Todos os elementos estruturais do mezanino deverão apoiar-se na laje do piso. Não serão permitidos
apoios/ engastes nas paredes limítrofes, nos pilares e vigas de concreto da estrutura do SHOPPING
ou atirantamentos nas lajes de teto.

Os pilares dos mezaninos e/ou plataformas deverão ser apoiados sobre chapas metálicas com a
dimensão mínima de 500 X 500 x 16 mm, que devem ser fixadas com adesivo estrutural (SIKADUR
32, ou similar), não sendo permitida em nenhuma hipótese a fixação mecânica no piso (parabolt).

Deverá ser apresentado ao SAL, Projeto Estrutural para análise.

7.8. INTERFERÊNCIAS

O espaço aéreo de algumas LOJAS poderá, eventualmente, ser utilizado para passagem de dutos ou
tubulações do SHOPPING, bem como por descidas de prumadas junto a pilares e/ou alvenarias. Não
poderá ser atendido qualquer pedido de desvio ou remoção dos mesmos, por serem indispensáveis
ao funcionamento do SHOPPING.

7.9. ATENDIMENTO A PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

Provadores. Sugerimos que as LOJAS possuam pelo menos 1 (um) provador com características físicas
(largura da porta, espaço livre) para atender os portadores de deficiência. As legislações municipais
deverão ser atendidas em casos de obrigatoriedade.

35
8. PROJETO ESTRUTURAL

A LOJA que apresentar mezanino, plataforma técnica, estrutura da fachada ou tiver estruturas
especiais, deverá apresentar o projeto estrutural, contendo:

◻ Plantas e cortes da estrutura, inseridos no Shell;


◻ Detalhes de fixação e apoio sobre a laje;
◻ Memorial de cálculo e indicação de cargas da estrutura e escada;
◻ Projeto de estruturação da Fachada – autoportante;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto;

A estrutura deverá ser metálica, e apoiada diretamente sobre o piso estrutural da LOJA
(autoportante). A sobrecarga total máxima admissível para a laje de piso é de 1000 kg/m², sendo:

● Mezanino = 300 kg/m², sendo peso próprio + sobrecarga de utilização;


● A sobrecarga livre restante poderá ser distribuída na laje de piso;
● Carga pontual de pilares = 4 toneladas. Pilares (limítrofes) divisa de LOJAS = 2 toneladas;
● Distância mínima entre pilares = 3m.

Obs.: O valor da carga pontual máxima dos pilares metálicos poderá ser modificado em alguns casos.

Não serão permitidos apoios nas paredes da LOJA, pilares da estrutura principal do SHOPPING, bem
como atirantamentos na laje do teto.

Os pilares dos mezaninos e/ou plataformas deverão ser apoiados sobre chapas metálicas com a
dimensão mínima de 500 X 500 x 16 mm, que devem ser fixadas com adesivo estrutural (SIKADUR
32, ou similar), não sendo permitida em nenhuma hipótese a fixação mecânica no piso (parabolt).

Para LOJAS Âncoras: Em caso de impossibilidade de seguir a distância mínima entre os pilares,
prevista acima, as vigas metálicas poderão ser apoiadas diretamente nos pilares de concreto, com a
utilização de chapas e chumbadores químicos. É recomendável que o projetista use chapas em todo
o contorno do pilar (encamisamento) minimizando o uso de chumbadores. Nas LOJAS de alimentação
os pilares metálicos deverão ser instalados antes da aplicação da manta asfáltica de
impermeabilização, e esta deverá subir 40cm do piso acabado envolvendo toda a estrutura.

36
Caso alguma face do mezanino fique aberta para a LOJA, esta mesma deverá estar protegida com
guarda corpo de, no mínimo, 1,05m de altura, a partir do piso acabado do mezanino e conter barras
com distância máxima de 11cm entre elas. O guarda corpo deverá seguir as normas vigentes do Corpo
de Bombeiros Estadual. A escada de acesso ao mezanino deverá estar de acordo com as normas de
projeto da LEI 2480 do Município de Ananindeua quanto à largura, piso, espelho e possuir corrimão
nas duas laterais.

Os projetos estruturais deverão ser compatibilizados com os demais projetos de outras disciplinas.

37
9. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

As instalações elétricas deverão obedecer às normas da ABNT NBR 5410 (NB-3, rev. 2004) e NBR
14136: 2012 VERSÃO CORRIGIDA 4:2013, as posturas municipais vigentes, NR-10 – Segurança em
instalações e serviços em eletricidade e normas da Concessionária local.

Cada LOJA deverá apresentar ao SHOPPING o seu projeto de instalações elétricas, contendo:

◻ Planta de piso e forro, com indicação de todas as tubulações, circuitos e fiações, com
pontos de iluminação, pontos de força e posicionamento do quadro;
◻ Diagrama trifilar indicando a distribuição dos circuitos e o balanceamento por fase;
◻ Quadro de carga completo indicando as cargas instaladas por fase e demandas;
◻ Memorial de cálculo descritivo de queda de tensão, nível de iluminação das vitrines e
letreiros e proteção geral da LOJA com as especificações técnicas dos componentes e
materiais;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.

9.1. CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DA LOJA

9.1.1. Âncoras

Com medição pela concessionária local, as LOJAS âncoras receberão seu ponto de energia em média
tensão, através de alimentador com mufla na área da subestação da LOJA. A partir deste ponto toda
a instalação inclusive da subestação e interligação com a LOJA será de responsabilidade do LOJISTA.

9.1.2. Satélites e alimentação

O LOJISTA deverá considerar a carga prevista (KVA) de sua LOJA, indicada na planta específica/
Contrato.

A carga total instalada (KVA) não poderá exceder os valores previstos para cada LOJA.

Alertamos para ausência de tensão 110V no sistema elétrico do SHOPPING.

Caso haja necessidade, por parte do LOJISTA, de uso de tensão 110V na sua LOJA, o mesmo deverá
instalar um transformador após consulta e aprovação por parte do SHOPPING.

O consumo interno de energia elétrica de cada LOJA será medido individualmente através de

38
medidor, instalado e fornecido pelo LOJISTA no interior da LOJA em local de fácil acesso e
visualização.

As LOJAS satélites e de alimentação terão sua energia medida através de medidor eletrônico padrão
(CONJUNTO DE MEDIÇÃO KRON CMK 120/ OU CAIXA M-BOX DA KRON) cuja compra e instalação
serão de responsabilidade do LOJISTA.

O medidor de energia deverá ser instalado no 1º piso da LOJA, em local de fácil acesso. Não podendo
estar no interior do QDL, e deverá estar a uma altura máxima de 1,40m do piso acabado. Assim como
o QDL, conforme descrito no item 7 (ARQUITETURA) deste caderno técnico.

9.2. CONDIÇÕES DO PROJETO

O projeto deverá prever circuito INDEPENDENTE de iluminação e tomada e, no mínimo, um quadro


de distribuição independente, não podendo ultrapassar a carga prevista na planta específica. O
quadro deverá ser montado em caixa de sobrepor, tipo painel, em chapa metálica nº 16 BWG, com
porta em chapa 14, grau de proteção IP 55, pintura eletrostática cor cinza RAL 7032 e cor laranja para
placa de montagem, fabricação Taunus, Paschoal Thomeu, Larsen ou similar, com barramentos de
cobre eletrolítico de capacidade mínima compatível com a carga a ser instalada e placa de acrílico
para proteção de contatos diretos. Deverão ser providos de Dispositivo Diferencial de Fuga – DR ou
DDR, apropriados para circuitos trifásicos + neutro, tensão nominal 380 V, modelo adequado ao
painel. Os disjuntores deverão ter identificação do circuito ao qual pertencem de modo a permitir
sua identificação a qualquer momento. Na parte interna da porta de cada quadro deverá ser fixado
um diagrama trifilar plastificado identificando os circuitos e locais alimentados pelo quadro.

Todos os disjuntores deverão seguir padrão DIN, não sendo em hipótese alguma autorizada a
utilização de disjuntores padrão NEMA.

O quadro de distribuição independente deverá ser instalado em local de livre acesso, com no mínimo
1,00m² de área livre e com sua aresta inferior a 1,20 m do piso acabado. Não poderá estar em base
metálica, na escada, em área de passagem ou atrás de portas.

O QDL deverá ser provido de botoeira com sistema de contatoras para manobra de toda iluminação
da LOJA. Deverá prever também a instalação de Timer para o controle da iluminação do letreiro e
vitrine.

As LOJAS de alimentação deverão prever 02 quadros, sendo um QDL, para iluminação e tomadas de
uso geral, e um QDF, para equipamentos e pontos de força.

As LOJAS de alimentação devem dispor de intertravamento entre o sistema de exaustão com as


tomadas de alimentação de fritadeiras elétricas e válvulas de diafragma da linha de gás canalizado
de forma que somente haja fonte energética com o sistema de exaustão acionado. O registro
(“damper”) corta-fogo e o sistema ativo de extinção devem estar interligados ao equipamento motriz

39
do fluxo de exaustão e de insuflamento do ar externo de compensação.

Os alimentadores de energia serão entregues no limite da LOJA na tensão de 380V trifásico + Neutro
+ Terra, derivarão dos busway’s, que circulam acima do forro no mall.

O LOJISTA deverá providenciar o prolongamento adequado desses alimentadores através de


eletrodutos até o seu quadro terminal de distribuição e pontos de consumo, sendo que as emendas
serão em caixas, através de conectores apropriados ou com solda de estanho, devidamente isoladas
com fita de alta fusão e fita isolante comum.

O fio neutro nunca poderá ser conectado ao fio terra e todas as emendas deverão ser feitas em caixas
de passagem, com fita isolante plástica (Pirelli, 3M ou similar).

Os eletrodutos serão de aço galvanizado nas instalações aparentes e de PVC rígido nos entreforros e
embutidos nas alvenarias ou piso.

● Eletroduto de aço galvanizado, seção circular, com costura rígida, tipo pesado com rosca e
luva (Fabricação: Apolo, Carbinox, Pérsico ou similar);
● Eletroduto de PVC rígido, seção circular, fabricado de acordo com as normas ABNT, tipo ER-
1 (Fabricação: Tigre, Akros, Fortilit ou Amanco).

Em hipótese alguma serão admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo duplast, mais comumente
conhecido como "plast chumbo", sendo vetado o uso de eletrodutos corrugado ou de polietileno
aparentes ou em área de entreforro, podendo o mesmo ser embutido em pisos ou paredes de
alvenaria (não limítrofes).

Os perfilados e eletrocalhas deverão ser metálicos, eletrocalha lisa ou perfurada metálica em chapa
nº 14, "U", com galvanização eletrolítica com abas e tampa aparafusada, para instalação dos cabos
de baixa tensão. Deverá obrigatoriamente utilizar derivações adequadas, como saída lateral e
prensa-cabos para cabos PP pendentes ou qualquer outro tipo de derivação. Fabricação: Sisa,
Marvitec, Mega ou Mopa.

Os condutores deverão ser constituídos em cobre eletrolítico de alta pureza, com características de
não propagação e auto extinção de chamas, livre de halogênio, com baixa emissão de fumaça e gases
tóxicos (Afumex / Afitox ou Similar), atendendo as especificações da NBR NM 247 e NBR 13.248 da
ABNT, para tensão efetiva de 0,6/1,0 kV 90º EPR (Circuitos Alimentadores) e 750V, 70º PVC (Circuitos
de Distribuição).

Todas as deflexões e terminações deverão ser feitas por caixas de passagem:

● Chapas estampadas esmaltadas # 16, quando embutidas;


● Alumínio fundido tipo condulete, quando aparentes;

Todas as estruturas metálicas, dutos de ar condicionado, caixas de passagem / ligação, de

40
interruptores / tomadas, painéis e aparelhos de iluminação deverão ser conectadas ao condutor de
proteção (terra).

Nenhum componente das instalações elétricas, tais como luminárias, soquetes, tomadas e
interruptores poderá ser fixado sobre material combustível. Se necessário o material deverá ser
revestido com chapa metálica devidamente aterrada.

Nas instalações para gás néon os transformadores deverão estar em local arejado, protegidos por
tela metálica, aterrados e com capacitor para correção do fator de potência.

Todas as conexões com caixa de passagem, quadros, eletrocalhas e etc, deverão ser providas de
UNIDUT CÔNICO (rosca ou encaixe), protegendo os condutores e qualquer tipo de danificação
mecânica no isolamento e emenda.

9.2.1. Iluminação

O projeto luminotécnico deverá priorizar o desempenho e conforto visuais proporcionados pelos


aparelhos de iluminação, e sua distribuição adequada, de modo a impedir ofuscamento que resulte
em desconforto visual, quer direto da fonte de luz, quer refletido ou por ausência de iluminação
adequada.

Todas as luminárias deverão ser metálicas, ligadas a terra, não sendo admitidas luminárias de
material combustível e deverão ser alimentadas por cabos PP, com secção transversal de no mínimo
3x 2,5mm², tipo pendente com plugue fêmea (2P +T) devidamente isolados. Isto só será admissível
para o caso de uma única luminária, sendo vetado o uso para agrupamento de luminárias.

A escolha do tipo de lâmpada deve avaliar características de desempenho que atendam os critérios
de quantidade e a qualidade de luz, de uniformidade da iluminação e de reprodução de cores.
Preferencialmente devem ser instaladas lâmpadas de última geração, que produzem iluminação mais
eficiente, com melhores resultados. As vitrines devem ser iluminadas com lâmpadas alógenas,
dicróicas ou vapor metálico, estas últimas acompanhadas por outro tipo de lâmpada de partida
rápida. Em todos os casos, os aparelhos de iluminação devem ser apropriados para evitar
ofuscamentos.

Todas as lâmpadas do tipo fluorescentes compactas (PL, DULUX, etc) deverão ficar totalmente
embutidas nas luminárias e guarnecidas por vidros ou colméias. O SHOPPING não permitirá o uso
dessas lâmpadas aparentes por causarem ofuscamento. As vitrines iluminadas com lâmpadas de
multivapor metálico (HQI) deverão ter pelo menos uma lâmpada de acendimento rápido – dicróica,
PAR, etc. Sugerimos um índice de iluminação de 500 LUX para as áreas de vendas e de 1.500 LUX para
as vitrines, obedecendo a NBR ISO/CIE 8995-1: 2013.

Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser alto fator de potência e partida rápida (para
reatores duplos) e correção individual (para reatores simples), não devendo ser instalados

41
diretamente sobre, ou mesmo próximos, a materiais combustíveis; caso seja necessário, será
obrigatória sua instalação sobre chapa de amianto, de forma a evitar riscos de incêndio, em caso de
superaquecimento.

Deverão ser instalados sistemas autônomos de iluminação de emergência junto à caixa registradora
e na entrada da LOJA. Nas LOJAS com mezanino uma das unidades deverá estar junto do acesso ao
mesmo.

Estes sistemas deverão ter acionamento automático, no mínimo 2 (duas) lâmpadas de quartz-iodo
ou LED de 60w/12v, bateria incorporada e carregador. O sistema de iluminação de emergência
deverá ter autonomia mínima de 2,5 horas de funcionamento ininterrupto.

Todas as LOJAS deverão instalar também, sistemas automáticos de iluminação de emergência no


mezanino.

O projeto de instalação elétrica deverá conter a especificação dos modelos das luminárias e lâmpadas
adotadas, bem como detalhes de instalação.

É vetada a utilização de iluminação intermitente, pisca-pisca, bem como de néon.

9.3. PROJETO TELEFÔNICO

O projeto de instalação telefônica deverá conter:

◻ Planta indicando todas as tubulações, com os pontos de telefonia;


◻ Memorial descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais,
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto;
As linhas de telefone para uso de cada LOJA (satélites ou ancoras) serão ligadas através de tubulação,
terminando em caixa de distribuição LOJAS ancoras, a serem instaladas no limite da área locada. A
partir desta toda tubulação e fiação de telefone no interior da LOJA deverão ser executadas pelo
LOJISTA em estrita obediência as normas da ABNT e Anatel. Em nenhum caso serão permitidas
fiações aparentes.

Os eletrodutos, perfilados e calhas aparentes serão de aço galvanizado, rosqueável, com costura
rígida, tipo pesado com rosca e luva. Fabricação: Apolo, Pérsico ou Cabinox.

Os eletrodutos embutidos poderão ser de PVC rígido, rosqueável, seção circular, fabricado de acordo
com a norma NBR 6150.

Fabricação: Tigre, Fortilit ou Akros.

As tubulações sem fiação deverão levar guias de arame de aço galvanizado #18.

42
10. PROJETOS ESPECIAIS

10.1. ANTENA DE SOM / TV

O LOJISTA que venha a necessitar de ponto de antena de som/TV deverá solicitar autorização por
escrito ao SAL. O LOJISTA é responsável pela instalação e ampliação dos sinais no interior de sua LOJA.

10.2. AUTOMAÇÃO E SUPERVISÃO PREDIAL (ASP)

Controle do ar condicionado (válvula de 2 vias e quadro de comando do fancoil) – Conforme Anexo


12 deste Caderno Técnico.

10.3. BOTÃO ANTIPÂNICO

Cada LOJA deverá possuir um botão antipânico para emergências. É obrigatória a instalação do botão
em suas dependências, próximo ao balcão caixa, em altura inferior ao balcão.

10.4. SENSOR DE PRESENÇA/ ALARME DE INTRUSÃO

As LOJAS deverão instalar alarme de intrusão em seu interior, com sensor de presença, além do
sistema de CFTV.

43
11. PROJETO HIDRÁULICO

O projeto de instalação de água deverá conter:

◻ Planta com os pontos da rede hidráulica;


◻ Corte indicando a altura dos mesmos;
◻ Esquema isométrico;
◻ Memorial de cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
Deverão obedecer às normas da ABNT NBR 5626/98 e as posturas estaduais vigentes.

O LOJISTA deverá ligar sua rede a partir do ponto existente para este fim, no limite da LOJA, devendo
ser instalado um registro geral após este ponto.

O consumo interno de água de cada LOJA será medido individualmente através de hidrômetro - LAO,
instalado e fornecido pelo LOJISTA no interior da LOJA em local de fácil acesso e visualização.

A vazão máxima permitida para consumo será em função das características (área e atividade
comercial) de cada LOJA.

A rede deverá ser calculada para permitir uma velocidade d’água não superior a 2,0 m/s.

As tubulações deverão ser aparentes ou embutidas em parede auxiliar – não sendo permitido
embutir nas paredes limítrofes, em PVC soldável (classe 15) da Tigre, Fortilit ou Amanco. Quando for
necessária água quente a tubulação será de cobre (classe A) isolado termicamente com calha de
poliuretano.

Os aquecedores deverão ser elétricos, ter válvulas de segurança de pressão e dupla proteção através
de dois termostatos de controle.

11.1. PROJETO SANITÁRIO

O projeto de instalação de esgoto deverá conter:

◻ Planta com os pontos da rede de esgoto;


◻ Corte indicando a altura dos mesmos;
◻ Esquema isométrico;

44
◻ Memorial de cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
Deverão obedecer às normas da ABNT NBR 8160/99, as posturas estaduais vigentes e as exigências
das legislações sanitárias vigentes (Resolução RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004) ANVISA, que
Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

As instalações de esgoto primário deverão ser devidamente ventiladas.

Não será permitido o despejo de materiais incompatíveis com o coletor principal, seja por sua
composição química ou física.

As tubulações de esgoto deverão ser de PVC série R (Tigre, Akros/Fortilit ou Amanco), conforme
Norma 8160. Todos os ralos deverão ser sifonados.

Não serão permitidas curvas forçadas na tubulação de esgoto com emprego de calor. Recomenda-se
o uso de curvas e/ou joelhos com ângulo máximo de 45°.

Todas as pias deverão possuir caixa de gordura individual, que deverá ser provida de luva metálica
no septo para passagem somente de água de esgoto.

Nas LOJAS de alimentação, o despejo para o esgoto deverá passar obrigatoriamente por caixa de
gordura geral – quando possível pelo desnível da LOJA. Não serão admitidos ralos de piso de cozinha
que não estejam conectados à esta. Quando não for possível a conexão com caixa de gordura geral,
deverá obrigatoriamente, instalar triturador de alimentos na pia.

Está previsto para todas as LOJAS um ponto de dreno para o ar condicionado, interligado à rede de
esgoto primário, devendo ser utilizado Sifão.

45
12. PROJETO DE GÁS

O projeto de instalação de gás deverá conter:

◻ Planta com os pontos da rede de gás;


◻ Corte indicando a altura dos mesmos;
◻ Esquema isométrico;
◻ Memorial de cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
Deverão obedecer às normas da ABNT NBR 15526:2009 Emenda 1:2012 e as posturas estaduais
vigentes e será executada pelo LOJISTA a partir do ponto de entrada, correndo por sua conta toda a
instalação e aprovação, se necessário, junto aos órgãos competentes.

Deverá ser fornecido e instalado, pela empresa responsável pelo fornecimento e manutenção do
sistema, um medidor de gás individual para cada LOJA.

O gás a ser fornecido será o GÁS GLP.

A tubulação deverá ser de aço carbono zincado, sem costura, com espessura de parede
correspondente a schedulle 40, atendendo as normas da NBR 12712:2002 e NBR 15526:2012;

Nas vedações das conexões com as tubulações deve ser aplicado fita teflon, incoflon ou similar, não
sendo permito o uso de massa zarcão vermelho e/ou fios de cânhamo ou sisal;

Todo trecho vertical deverá ser envolto em concreto ou tijolo maciço, no mínimo 20 cm de cada
lado;

As portas dos armários dos medidores e reguladores deverão ser em venezianas fixas para ventilação
permanente ou 1/10 da área do compartimento – escopo da LOJA;

Todo ambiente onde for instalado aparelho / equipamento a gás deverá ter uma ventilação
permanente de 800 cm2, sendo uma superior de 600cm2 (janelas ou basculantes) e outra inferior de
200 cm2 (portas);

As tubulações aparentes serão em aço zincado, SCD 40, sem costura, interligadas por conexões de
ferro maleável, classe 20 (300 LBS-rosca NTP), pintadas com esmalte sintético na cor amarelo, com a
inscrição – “PERIGO” – GÁS, pintada em preto a cada 2,00m;

Todas as LOJAS serão providas de ventilação e exaustão mecânica;

46
Nas LOJAS da praça de alimentação, os fogões e outros equipamentos, deverão ter sua instalação
complementada com coifa com exaustor para conduzir os produtos de combustão para o ar livre;

Os cafés, sorveterias, ou semelhantes, deverão prever instalação de coifa/ exaustor simples.

Os tubos de gás devem ter um afastamento mínimo de 20 cm das canalizações de outras naturezas;

As tubulações de gás próximas umas das outras, devem guardar entre si um espaçamento pelo
menos igual ao diâmetro da maior tubulação;

Toda a instalação deve ser testada quanto estanqueidade.

Os registros dos pontos de consumo deverão ficar em local de fácil acesso e ventilado e ser de fecho
rápido de esfera, com copo de bronze e esfera aço inox, referência Niagara, DECA, Walmycro,
Fabrimar, classe 300 lbs;

Não será permitida a instalação de recipiente com líquido ou gás inflamável no interior da LOJA.

47
13. DETECTOR DE VAZAMENTO DE GÁS

Instalar solenoide na entrada de gás da LOJA, interligando a um sensor de alarme de vazamento


posicionado junto aos pontos de consumo da cozinha e exaustão mecânica da própria LOJA conforme
detalhes abaixo.

O detector de vazamento de gás da LOJA deverá estar interligado à Central de Incêndio da própria
LOJA.

48
14. PROJETO DE COMBATE E PREVENÇÃO À INCÊNDIO

O projeto de prevenção e combate a incêndio deverá conter:

◻ Planta e cortes devidamente cotados, com distâncias e diâmetros, do percurso da rede e


pontos de sprinklers, extintores e rede de hidrantes;
◻ Detalhamento de suportes de fixação das tubulações, defletores e outros;
◻ Especificação dos materiais e legenda específica (em memorial ou planta);
◻ Perspectiva isométrica esquemática;
◻ Legenda e memória de cálculo;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.

NORMAS APLICÁVEIS

Norma do Corpo de Bombeiros do Estado em que o SHOPPING está inserido;

NBR 10897/2014: Versão corrigida: 2014 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros
automáticos — Requisitos;

NBR 13714/2000 – Sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio;

Decretos do Corpo de Bombeiro;

NFPA (National Fire Protection Association).

14.1. INSTALAÇÕES DE SPRINKLERS

O projeto e execução da rede de sprinklers no interior da LOJA são de responsabilidade do LOJISTA e


deverá ser elaborado de acordo com as normas já mencionadas, onde a edificação enquadrou-se no
risco ordinário e submetido à aprovação pelo SHOPPING e Corpo de Bombeiros do Estado que o
SHOPPING está inserido, antes da sua execução.

As LOJAS deverão providenciar suas proteções através da utilização ou emprego de extintores,


sprinklers (chuveiros automáticos) e hidrantes (quando necessário).

A rede de alimentação do SHOPPING se limita à entrada da LOJA, onde está prevista uma válvula para
a interligação com o sistema da LOJA.

O SHOPPING garantirá a pressão e a vazão necessárias ao funcionamento de todo sistema.

49
Os tubos deverão ser obrigatoriamente em aço carbono sem costura, preto ou galvanizado,
rosqueados para diâmetros até 2" e soldados para diâmetros superiores.

As roscas deverão ser do tipo bsp (25 kg/cm²). Não será admitida luva para emenda das tubulações.

As conexões deverão ser em ferro maleável classe 10, para diâmetros até 2", em aço carbono soldável
para diâmetros superiores.

Toda a rede deverá ser pintada com fundo anticorrosivo (zarcão) e em 2 demãos de tinta esmalte
vermelha, conforme normas.

As tubulações deverão ser executadas com fio de cânhamo e zarcão e/ou sisal. Para os bicos serão
aceitos fita teflon ou veda junta.

A rede deverá ser fixada com braçadeira do tipo econômico com vergalhão rosqueado de 3/8”
galvanizados e chumbador 3/8" tipo cone jaqueta, não sendo aceitos suportes flexíveis.

Os suportes deverão ser instalados entre cada conexão da rede e no máximo a cada 2,00 m.

Deverão ser utilizados sprinklers (chuveiros automáticos), com diâmetro de 1/2", do tipo "pendente"
ou "up-right", nas áreas sem forro e com canopla nas áreas de forro falso.

Os modelos deverão ser aprovados pela ABNT, obedecendo as seguintes temperaturas de


acionamento:

De 68°c (bulbo vermelho) para a área de LOJA, mezaninos e vitrine;

De 93°c (bulbo verde)/ De 79ºc (bulbo amarelo) para área de cozinha;

De 144º (bulbo azul) para interior de dutos e dispositivos do sistema de exaustão da cozinha
profissional.

Deverá ser previsto um ponto de sprinkler de 93º (bulbo verde) / de 79ºc (bulbo amarelo) sobre os
exaustores do sistema de exaustão da cozinha.

Cada bico atenderá a uma área máxima de 12 m², com espaçamento limites de 4x 3m, devendo haver
um ponto para cada compartimento fechado, independente da área, tais como: provadores, vitrines
fechadas, depósitos, casa de máquinas, quando a fachada for recuada, no hall de entrada da LOJA.

Para LOJAS com entre forro mais ou menos igual a 80cm de altura, deverão ser previstos bicos de
sprinkler no entre forro.

Deverão ser observadas as seguintes distâncias para a atuação dos pontos de sprinkler:

● Máxima entre dois pontos: 4,60 m


● Mínima entre dois pontos: 1,80 m
● Máxima da parede: 2,30 m

50
● Mínima da parede: 0,60 m
● Máxima do ponto à laje do teto: 0,30 m

A rede de sprinkler, antes do interligamento ao ponto do SHOPPING deverá ser testada com duas
vezes a pressão de trabalho por 24 horas. O teste deverá ser comunicado e acompanhado pela equipe
técnica do SHOPPING.

Deverá ser previsto um ponto para dreno da rede de SPK da LOJA. Este ponto deverá coincidir com a
cota mais baixa da rede. Neste ponto deverá ser instalado um manômetro e registro de esfera.

14.2. EXTINTORES

Todas as LOJAS do SHOPPING deverão possuir no mínimo dois extintores, sendo um de água
pressurizada (AP-10l), a cada 250 m2 de piso, e outro de pó químico seco (PQS - 4 kg), localizado
preferencialmente junto ao quadro de força.

As LOJAS de alimentação deverão ser equipadas com extintor de CO2 na cozinha. Nas LOJAS
destinadas a venda de equipamentos eletrônicos, sugerimos 01 extintor de CO2

Os extintores deverão ter a marca de conformidade ABNT/INMETRO e constar nos projetos, sendo
localizados em local de fácil acesso e devidamente sinalizados conforme as normas do Corpo de
Bombeiros do Estado que o SHOPPING está inserido.

14.3. HIDRANTES

Nas LOJAS com as indicações de entrada de hidrantes (casos especiais), o sistema de hidrante próprio
será interligado a rede de abastecimento de hidrante do SHOPPING. Para tanto, nestas LOJAS, está
previsto um ponto de interligação no limite da LOJA, onde a rede interna, a ser executada pelo
LOJISTA, deverá ser conectada.

14.4. DETECÇÃO E ALARME

O LOJISTA deverá providenciar a instalação do sistema de detecção a partir do modulo de detecção


e alarme de incêndio e de acordo com as normas vigentes conforme especificações abaixo:

LOJAS com central de incêndio interna – própria:

● Todas as lojas;
● A entrega do cabo para interligação do sistema será apenas para LOJAS âncoras, semi
âncoras, mega lojas, e lojas de alimentação. As demais deverão deixar o sistema em
funcionamento para futuras interligações;
● A interligação do sistema entre a LOJA e o SHOPPING, quando houver, será de
responsabilidade da LOJA.

51
52
15. PROJETO DE AR CONDICIONADO

O projeto de ar condicionado deverá conter:

◻ Planta com a distribuição da rede de dutos, tubulações, fancoil, difusores, com as cotas
necessárias, distribuição de vazões;
◻ Legenda e memória de cálculo de carga térmica;
◻ Cortes (no mínimo), um transversal e outro longitudinal;
◻ Detalhes de fixação, conexões hidráulicas, isolamento de dutos e outros necessários a
melhor compreensão do projeto;
◻ Esquemas elétricos de ligação do quadro de comando ao quadro de distribuição geral e ao
de supervisão predial;
◻ Esquema hidráulico;
◻ Especificações técnicas e seleção dos equipamentos;
(RECOMENDAMOS A COMPRA DO EQUIPAMENTO SOMENTE APÓS A APROVAÇÃO DO
MESMO PELO SHOPPING)
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
Deverão ser obedecidas as normas constantes da NBR-16401:2008 (parte 1, 2 e 3) e, em casos
omissos, a da ASHRAE (American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers).

Todos os materiais e equipamentos deverão ainda estar de acordo com as normas locais de proteção
contra incêndio. Os materiais a serem utilizados na confecção dos sistemas deverão ser
preferencialmente do tipo não combustível ou autoextinguível.

O LOJISTA deverá providenciar, junto ao instalador da LOJA, todo o balanceamento do(s) sistema(s)
que atende(m) a LOJA (ar condicionado, exaustão, etc.), de modo a garantir a operação do(s)
mesmo(s) dentro dos parâmetros previstos em projeto. O balanceamento deverá ser executado no
prazo definido pelo SHOPPING, sendo o resultado apresentado nos formulários padronizados.

Prever infraestrutura para Automação do ar condicionado para futura interligação com o SHOPPING.

15.1. Condições de Projeto


Condições Simultâneas de Temperatura e Umidade:

● Internas: TBS 24ºC/50%UR;


● Externas: TBS 33,5ºC/TBU 26,0º.

15.2. Considerações Adicionais

53
Não deverão ser previstos vãos permanentemente abertos para o exterior ou para ambientes não
condicionados, sendo qualquer porta ou vão considerado fechado (o mall do SHOPPING é
condicionado).

Deverá ser considerada a carga elétrica (iluminação, equipamentos etc.) prevista no projeto de
iluminação e distribuição elétrica da LOJA, devendo este também estar de acordo com a
disponibilidade de carga prevista pelo SHOPPING.

15.3. SISTEMA DE AR CONDICIONADO


15.3.1. Características Gerais
Os sistemas de ar condicionado das LOJAS satélites serão dotados de unidades condicionadoras tipo
fancoil, que serão alimentadas através do sistema de água gelada do SHOPPING. As LOJAS âncoras
desenvolverão sistemas próprios e independentes de ar condicionado.

O sistema do SHOPPING será de água gelada, trabalhando com um diferencial de temperatura de 20


ºF (11,1 ºC), com água entrando na serpentina do condicionador de ar a 48,2 ºF (9 ºC).

Com este diferencial de temperatura, a taxa de vazão de água gelada será igual a 1,20 GPM/TR.

Com exceção do sistema de controle de temperatura, todo o sistema de ar condicionado, a partir dos
pontos de espera localizados no limite da LOJA (infraestrutura), será fornecido e instalado pelo
LOJISTA.

15.4. Componentes Básicos do Sistema


O sistema será composto basicamente pelos seguintes elementos:

CONDICIONADORES DE AR: Deverão ser de fabricação CARRIER, TRANE, HITACHI, TROPICAL, ou


similar, com serpentina de 8 (oito) filas (rows), inclusive com quadro elétrico – Conforme anexo 13
deste Caderno Técnico. Não é obrigatório o uso de caixa de mistura desde que haja casa de máquina
estanque e o duto de ar exterior esteja próximo da aspiração do fancoil.
BANDEJA COLETORA DE CONDENSADO: Em chapa de aço galvanizado #18, tratada contra corrosão,
localizada abaixo do condicionador em toda a sua extensão e sob o fechamento hidráulico e tubo de
drenagem com sifão (para o condicionador e a bandeja), indo até o ponto de dreno previsto para a
LOJA (diâmetro mínimo de ¾’).
FECHAMENTO HIDRÁULICO: Um registro de gaveta de haste ascendente, ou esfera na tubulação de
retorno e um na tubulação de alimentação para bloqueio e manutenção do condicionador;
Uma válvula de 2 vias elétrica proporcional, normalmente fechada, localizada na tubulação de
alimentação para controle;
Um filtro Y localizado antes da válvula de 2 vias. Um registro de esfera ou gaveta com diâmetro igual
a ½’’, localizado no ponto inferior da tubulação da tubulação para drenagem do condicionador;
Pontos de inserção de termômetro e manômetro, na tubulação de alimentação e retorno;
Ligação final da tubulação de alimentação e retorno ao condicionador realizada através de uniões
para diâmetros até 2” (inclusive) e flanges para diâmetros igual ou maiores que 2 1/2”. Todos esses
acessórios devem ser instalados junto ao condicionador, sobre a bandeja de coleta de condensado.

54
TUBULAÇÃO SCH 40, SEM COSTURA: Registros e conexões especificados para trabalhos sob pressão
de 150 PSI. Para diâmetros até 2" (inclusive) deverão ser galvanizados e com conexões rosqueadas.
Acima de 2" deverão ser em tubos de aço preto com conexões soldadas. Para suportação da
tubulação, ver detalhe em anexo.
ISOLAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA GELADA: Deverão ser isoladas com calhas de poliuretano
expandido de 1,5’ de espessura, auto extinguível; véu de vidro e pintura externa de barreira de vapor
a base de emulsão asfáltica. Como proteção mecânica, deverá ser usado alumínio corrugado de
0,15mm de espessura. Outra opção é a espuma elastomérica sintética de cor preta com estrutura
celular fechada e com elevado fator de resistência à difusão de vapor d´água (m=7000),
condutibilidade térmica a 0°C de 0,035W/(m°k) e comportamento ao fogo M1 de fabricação
Armstrong tipo “ Class 1” da linha AF/Armaflex com espessura nominal de ¾” de polegada (referência
“ M “ Class 1 Armaflex).
DUTOS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR: Em chapa de aço galvanizada, isolados termicamente com lã de
vidro de 25 mm de espessura e com proteção externa de filme de alumínio já aderido à manta de lã
de vidro, ou MPU (NÃO DEVERÁ SER EMPREGADO ISOPOR). A suportação dos dutos deverá ser feita
com barra chata tratada contra corrosão ou perfilado.
ELEMENTOS DE DIFUSÃO: Difusores ou grelhas providos de registros para balanceamento.

Portaria 3523/98 do MINISTÉRIO DA SAÚDE:


Deverá ser apresentado um plano de manutenção, operação e controle (PMOC) para instalações
acima de 5TR.

Deverá ser indicado no projeto casa de máquinas para o equipamento. Esta deverá ser de uso
exclusivo para o condicionador. Neste caso o retorno deverá ser planejado de forma a não passar por
áreas como depósito, estoque, outras casas de máquinas, etc.

55
16. PROJETO DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO MECÂNICA

O projeto de exaustão deverá conter:


◻ Posicionamento adequado para o precipitador eletrostático e demais equipamentos, com
acesso fácil para manutenção e eventual remoção.
◻ Posicionamento das coifas.
◻ Posicionamento dos dampers corta-fogo no duto de saída de cada coifa e na seção onde este
atravessa uma parede, piso ou teto que limite o ambiente da cozinha, isto é, na travessia de
duto por elemento construtivo incombustível que caracterize à descompartimentação do
ambiente da cozinha.
◻ Rede de dutos com corte indicando o caminhamento até sua descarga através do shaft.
◻ Detalhes da descarga do duto de exaustão no meio externo. Posicionamento do comando
externo para sinalização e desligamento do sistema de exaustão mecânica.
◻ Indicação de ralo de gordura próximo ao filtro eletrostático.
◻ Localização dos painéis de força.
◻ Esquema elétrico para intertravamento com o sistema de injeção de ar exterior
correspondente, de forma a evitar-se a extração de ar sem a devida injeção do mesmo.
◻ Especificações técnicas e seleção dos equipamentos;
◻ ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
(RECOMENDAMOS A COMPRA DO EQUIPAMENTO SOMENTE APÓS A APROVAÇÃO DO
MESMO PELO SHOPPING)

Notas:
1) O sistema deverá promover exaustão a uma taxa de 60 renovações por hora, no mínimo;
2) Os cálculos para as vazões das coifas deverão estar de acordo com as descrições do “Industrial
Ventilation” e NBR 14518:2000 da ABNT.

16.1. DUTOS DE EXAUSTÃO DE COIFAS.

16.1.1. Para Exaustão de Gordura: Em chapa de aço preta, bitola #14, sendo sua execução totalmente
soldada. Deverão ser previstas, para os dutos horizontais, portas de visita para limpeza a cada 1.50m
flangeadas e aparafusadas. Para os dutos verticais, deverão ser deixados pontos de dreno na parte
inferior da prumada. Deverão ser termicamente isolados com duas camadas sobrepostas de manta
de fibra cerâmica com 38mm de espessura cada e de 128 kg/m3 de densidade, referência KAWOOL

56
da Morganite ou CER-WOOL da Premier ou de manta Fiberfrax Durablancket com 1" de espessura
cada e de 128 Kg/m³ de densidade da Carborundum ou de manta agulhada de lã de basalto de 40
mm de espessura cada e 130Kg/m3 de densidade da Termolana, revestidas com filme de alumínio.
OS DUTOS EM ÁREA DE COZINHA/PREPARO OU QUE PASSAREM POR ÁREAS FORA DA LOJA, DEVERÃO
POSSUIR RECAPEAMENTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA, BITOLA 24, SOBRE ISOLAMENTO
TÉRMICO PARA PROTEÇÃO MECÂNICA DO MESMO E MANTER A ESTANQUEIDADE NA INTERFACE
COM SHOPPING. Nos dutos de saída de cada coifa, deverão ser instalados "dampers" corta-fogo de
acionamento automático e manual. Não será aceito o uso de plug fusível.

• Para exaustão sem geração de gordura (ex: banho-maria, fornos elétricos etc.): Em chapa
de aço preta com isolamento de 2" de espessura em manta de lã de vidro com filme
aderido. Em áreas de cozinha/preparo, deverão possuir recapeamento em chapa de aço
galvanizada, bitola 24, sobre isolamento térmico. Para esses casos, ficam dispensados a
instalação de precipitador eletrostático, damper corta-fogo e sistema de extinção de
incêndio (CO2 fixo).
• COIFAS: Em chapa de aço inoxidável, soldadas, bitola #20 no mínimo. Deverão ser
providas de filtros inerciais, também em aço inoxidável, com espessura mínima de 25mm
e ponto de drenagem nas duas extremidades com tampo. Prever coifa lavadora com
saponificante.
• EXAUSTOR: Centrífugo de simples aspiração e de pás planas para trás. Deverá possuir
porta de inspeção na voluta e dreno na extremidade inferior da coluna.
• VENTILADOR PARA INJEÇÃO DE AR EXTERIOR: Deverá ter uma vazão de ar igual à exaurida
fornecendo aproximadamente 20% da vazão do fan-coil (a área de cozinha ficará em
depressão em relação à área condicionada da LOJA). Deverá possuir filtros na captação
do ar.
• PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO: Dotado de pré-filtro metálico, quadro elétrico, dois
estágios de filtragem eletrostática, tudo montado em gabinete metálico em chapa inox
com portas de acesso para manutenção e lavagem automática de seu interior conforme
define a norma NBR14518:2000 da ABNT e instalado entre as coifas e o ventilador de
exaustão. Caso seja necessário o uso de conexão flexível para evitar propagação de
vibrações, esta deverá ser executada após o precipitador, utilizando-se para isso, tecido
de Aramida KV-443ACE, da TEADIT ou similar. E, este poderá ser substituído por lavador
de gases com saponificante.

OBS: O PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO DEVERÁ SER DOTADO DE LAVAGEM AUTOMÁTICA. A FIM DE


ATENDER ESSA LAVAGEM, DEVERÁ SER INSTALADO SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA E PONTO
DE DRENO PARA ELIMINAÇÃO DE DEPÓSITO DE GORDURA.

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO: Deverão ser previstos intertravamento elétrico entre os diversos


equipamentos do sistema de exaustão da LOJA de modo que:

Ocorra o desligamento da exaustão e da ventilação caso o sistema de extinção de incêndio seja

57
ativado.

● Os dampers corta-fogo sejam fechados caso o sistema de extinção de incêndio seja ativado.
● O ventilador para captação de ar exterior, precipitador eletrostático e ventilador de exaustão
só operem simultaneamente.
● Toda a instalação seja desligada caso o precipitador eletrostático seja desativado por falha.

Obs: O sistema de extinção de incêndio e damper corta-fogo, deverão ainda possuir dispositivos que
permitam sua operação de forma totalmente manual, sem necessidade de energia elétrica ou outra
fonte de energia para acionamento destes dispositivos de segurança (fechamento do damper e
abertura da válvula de injeção de CO2).

16.2. SISTEMA DE EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS E


DEPÓSITOS:

Este sistema deverá ser provido basicamente de:


Um ventilador para insuflamento de ar externo e outro para exaustão. Deverão ser insuflados 80%
da vazão exaurida;

Dutos para captação e descarga de ar em chapa galvanizada, que deverão ser isolados com lã de
vidro caso passem por área condicionada;

Intertravamento elétrico entre os equipamentos.

58
17. SISTEMA FIXO DE CO2
Cada sistema de exaustão de coifas deverá ser provido de um sistema fixo e automático de extinção
de incêndio à base de CO2 provido também de meios para operação manual.

Este sistema deverá ser basicamente constituído de:

◻ Cilindros de CO2 recarregáveis, fabricados segundo a NBR 12.639;


◻ É vetado o uso de bocais de aspersão de dióxido de carbono (CO2) nas coifas;
◻ Distribuição de CO2 através de tubos (SCH 40, diâmetro mínimo de ½”), conexões classe A
(150 Lbs), válvulas, difusores, mangueiras;
◻ Dispositivos de operação como válvulas, controle de descarga e dispositivos de interrupção
de descarga;
◻ Painel de comando e sinalização instalado em local protegido e permanentemente assistido.
Indicando no mínimo o seguinte: Atuação da detecção por risco protegido/ supervisão de
CO2 por risco protegido/ supervisão do sistema/ falta de força no painel e entrada de fonte
de emergência/ bloqueio do automatismo da atuação do sistema fixo de CO2;
◻ Sensor de fogo para ativar automaticamente alarmes sonoros e visuais e o sistema fixo de
CO2. Este elemento deverá ser instalado no duto de exaustão entre a coifa e o filtro
eletrostático;
◻ Botoeira para acionamento manual do sistema. Deve ser previsto um dispositivo para
acionamento manual do sistema fixo de CO2 instalado fora do ambiente que contém o
equipamento protegido junto à entrada. Este dispositivo não deve operar quando o sistema
estiver com o automatismo bloqueado.

● SEGURANÇA PESSOAL: Devem ser previstos meios para rápido abandono do pessoal dos
ambientes com coifas protegidas com CO2. O ambiente deve conter placa com os
seguintes dizeres: “Atenção! - Ambiente protegido com CO2. Ao aviso, abandone o
recinto”. O sistema deve ser temporizado de modo a disparar de 30 a 60 segundos após
ser armada a central.
● TUBULAÇÕES: Devem ser aparentes, pintadas de vermelho.
● VÁLVULAS: Devem ser localizadas de modo a serem facilmente acessíveis para operação
manual e manutenção e não devem estar sujeitas à possibilidade de danos de origem
química ou mecânica. Deve ser instalada uma válvula de alívio no manifold, em caso de
mais um cilindro.
● PAINEL DE CONTROLE E SINALIZAÇÃO: sua alimentação elétrica deve ser de modo que

59
esteja sempre energizado. Em caso de queda de energia, a alimentação deve ser
automaticamente transferida para uma fonte de alimentação de emergência (sistema de
bateria com capacidade de atendimento para 12h contínua – responsabilidade da LOJA).
A quantidade requerida de CO2 deve ser calculada considerando o volume necessário para
inundação do filtro eletrostático, dutos e coifas;

O tempo mínimo de retenção da concentração de CO2 nos equipamentos inundados deve ser de 60
segundos. O tempo máximo de descarga para atingir a concentração de projeto deve ser de 60
segundos;

O dimensionamento da tubulação deve ser feito com base na vazão requerida em cada difusor,
dentro dos requisitos de pressão residual de projeto, de modo a evitar o congelamento de CO2 no
interior dos tubos.

O uso de sistemas de extinção de incêndios com dióxido de carbono (CO2) no sistema de exaustão
de cozinhas profissionais está restrito ao interior de dutos com confinamento do trecho por registros
(“dampers”) corta fogo, utilizando conceito de inundação total.

NOTAS:

O sistema de extinção de incêndio e damper corta-fogo, deverão ainda possuir dispositivos que
permitam sua operação de forma totalmente manual, sem necessidade de energia elétrica ou outra
fonte de energia para acionamento destes dispositivos de segurança (fechamento do damper e
abertura da válvula de injeção de CO2).

O sistema deverá ser projetado e instalado por firma especializada, devendo o projeto ser
apresentado para aprovação do SAL juntamente com a ART do autor do projeto.

60
 ANEXOS:

61
ANEXO 01:

TERMO DE RECEBIMENTO DE LOJA

Ao

SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA

Eu, __________________________________________________, Locatário/ Representante da LOJA


_______________________________, SUC___________, venho pelo presente declarar a V.Sas. que
estou de acordo com as condições de entrega da minha LOJA, após ter verificado “in loco” as
medidas, posicionamento e pontos de instalações prediais da mesma.

Além disso, serão obedecidas as normas estabelecidas pelo SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA
para a instalação da LOJA, bem como as cláusulas contratuais.

Atenciosamente,

_________________________________________

Assinatura Locatário/ Representante

Nome:

Obs.:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
___________________________________.

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

Reconhecer firma da assinatura e entregar o documento no SAL.

62
ANEXO 02:

TERMO DE ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS

Ao

SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA

Vimos por meio desta, apresenta para análise e comentário, em via eletrônica, os projetos e
documentos referentes à LOJA _______________________________, SUC Nº______________,
conforme relacionado abaixo.

O responsável pelo acompanhamento da análise dos projetos junto a V.Sas., será o Sr./ Sra
___________________________________________________________

Tel.:_____________________/____________________

e-mail: ____________________________________________________________.

Declaramos expressamente que nos responsabilizamos pela aprovação dos projetos Junto à
Prefeitura, Órgãos Públicos e Concessionárias, se for o caso, ficando a nosso cargo todo e qualquer
emolumento, taxas, multas e demais despesas correntes.

No caso de não aprovação dos projetos, embargos, ou na hipótese de serem feitas quaisquer
exigências pelos órgãos citados anteriormente, serão as mesmas acatadas imediatamente por nós,
ficando V.Sas. sem nenhuma responsabilidade ou encargo.

Atenciosamente,

_______________________________________

Assinatura do Representante Legal

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

63
ANEXO 03:

ENCAMINHAMENTO DO COORDENADOR DE PROJETOS

SUC N.º: _____________Nome Fantasia:__________________

Através desta carta encaminhamos o(a) profissional abaixo identificado(a) como COORDENADOR(a)
DE PROJETOS de nossas instalações junto ao SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA, a saber:

Formação (Arq./Eng.) + Nome: ______________________________________;


CREA/ CAU N.º: ______________________ ART/ RRT N.º : ________________;
Telefone(s) para contato:________________________________________;
Email: ________________________________________________________;

Entre outras, serão tarefas do(a) COORDENADOR(a) DE PROJETOS:

● Representar nosso SUC perante o SAL – Serviço de Atendimento ao LOJISTA;


● Colaborar na seleção dos profissionais projetistas;
● Repassar as instruções para elaboração dos diversos projetos, aos projetistas contratados;
● Coordenar a qualidade técnica dos projetos elaborados para o LUC, obedecendo tanto às normas e
legislação específicas a cada área, quanto às instruções do Caderno Técnico;
● Adequar o custo das futuras obras à previsão orçamentária da LOJA;
● Elaborar e fazer cumprir cronogramas de entregas, pelos projetistas;
● Verificar e resolver as interferências construtivas entre os diversos projetos;
● Representar–nos no ‘’aceite’’ dos projetos, junto aos projetistas;
● Verificar toda a documentação a ser encaminhada ao SAL;
● Comparecer ao SAL, quando assim solicitado;
● Repassar os projetos, liberados pelo SAL, ao Coordenador de Obras da LOJA.
Solicitamos ao SAL do SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA o agendamento da reunião para que
nos sejam repassados o Caderno Técnico e os documentos necessários à elaboração dos projetos e
execução de nossas obras.

Atenciosamente,

_______________________________________________

Assinatura do Representante Legal

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

64
ANEXO 04:

SOLICITAÇÃO DE ÍNICIO DAS OBRAS

Ao

SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA

REF: SOLICITAÇÃO DE INÍCIO DE OBRAS

LOJA: ________________________________________ SUC nº __________

Prezados Senhores,

Tendo recebido por parte de V.Sas., a liberação para execução dos projetos de instalação comercial
da LOJA acima assinalada, comunicamos pelo presente o início das obras, com a montagem do
tapume a partir do dia _____/_____/_____.

Nome:__________________________________________Tel:________________

Email:_________________________________________________________

Segue em anexo cópia da Apólice do Seguro de Obra, abrangendo o período de ____/____/____ a


____/____/____.

Assumimos toda e qualquer responsabilidade por danos causados e estamos cientes de todas as
normas e regulamento que serão obedecidas durante a referida obra.

_______________________________________________

Assinatura Representante Legal do SUC/ Carimbo

LIBERAÇÃO DO SAL:

LIBERADO

NÃO LIBERADO

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

65
ANEXO 05:

SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL DE OBRA

Ao

SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA

REF: VISTORIA DE INAUGURAÇÃO

Prezados Senhores,

Solicitamos que seja realizada pelo SAL a vistoria de inauguração da LOJA:

Nome Fantasia:___________________________________________________________ SUC


Nº:_____________________.

Data da Vistoria:____/_____/____.

Declaramos que todas as instalações estarão concluídas e que os projetos foram “Liberados para
Execução”, com suas respectivas ART’s, na data da vistoria. Estamos cientes que, somente após a
realização da vistoria técnica da LOJA realizada pelo SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA para
verificação dos serviços realizados e sua aprovação final, poderemos iniciar nossas atividades
comerciais.

_______________________________________________

Assinatura do Representante Legal

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

66
ANEXO 06:

LIBERAÇÃO PARA INAUGURAÇÃO

Conforme vistoria técnica realizada na LOJA descrita no documento anexo a esta, autorizamos o
início de suas atividades comerciais a partir de ____/____/____.

_________________________________________

SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

67
ANEXO 07:

SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE REDE DE SPRINKLER

Ao

SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA

REF: ABERTURA DA REDE DE SPRINKLER

Prezados Senhores,

Solicitamos abertura da rede de sprinklers que atende a LOJA:

Nome Fantasia:_______________________________________________

SUC:_____________________

Data da Abertura:____/_____/____ Horário:_______________

Motivo:___________________________________________________________________________
___________________________________________________.

Empresa:______________________________________________________.

Nome do Responsável Técnico:_____________________________________.

Comprometemo-nos a acompanhar a abertura da Rede com o responsável técnico pela execução do


serviço.

Responsabilizamo-nos, no período da abertura da referida Rede de Sprinklers.

Atenciosamente,

_______________________________________
Assinatura do Representante Legal

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

68
ANEXO 08:

SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE REDE DE GÁS

Ao

SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA

REF: ABERTURA DA REDE DE GÁS

Solicitamos abertura da rede de gás que atende á LOJA:

Nome Fantasia:_______________________________________________

SUC:_____________________

Data da Abertura:____/_____/____ Horário:_______________

Motivo:___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____.

Empresa:_____________________________________________________.

Nome do Responsável Técnico:_____________________________________.

Comprometemo-nos a acompanhar a abertura da Rede com o responsável técnico pela execução do


serviço.

Responsabilizamo-nos, no período da abertura da referida Rede de Gás.

Atenciosamente,

_______________________________________________

Assinatura do Representante Legal

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

69
ANEXO 09:

ENTREGA DA PASTA TÉCNICA

Recebi do SAL – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO LOJISTA a PASTA TÉCNICA, em forma de PENDRIVE,


contendo a Planta Específica da LOJA__________________________________,
SUC______________ e Caderno Técnico do SHOPPING METRÓPOLE ANANINDEUA, com as
informações necessárias para elaboração de projetos, execução de obras e condições para
inauguração da LOJA.

Atenciosamente,

_______________________________________________

Assinatura do Representante Legal

Ananindeua - PA, ________ de ____________________ de 20______.

70
ANEXO 10:

MODELO PORTA GALERIA TÉCNICA

71
ANEXO 11

DESENHO ESQUEMÁTICO DE LIGAÇÃO/ INSTALAÇÕES DO FANCOIL (7014)

72
ANEXO 12

DESENHO ESQUEMÁTICO FECHAMENTO DE FACHADA COM TELHA

73
ANEXO 13

DETALHE DO ACABAMENTO DA JUNTA DE DILATAÇÃO

74
ANEXO 14

DETALHE FECHAMENTO COM LONA (LOJAS PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO)

75
ANEXO 15

DETALHE EXAUSTÃO

76
INFORMAÇÃO DE REVISÕES DO CADERNO TÉCNICO

R03:

Item 6.9 – Informações sobre o tapume da loja;

Anexo 15 – Inclusão de detalhamento de exaustão;

______________________________________________________________________________

77

Você também pode gostar