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Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil

PGRCC
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
ANA NIRLA FURTADO JUCÁ DE MORAIS
CPF: 429.846.533-00

Condomínio Residencial Terras 04 , quadra N4, lote 33


Quarto Anel Viário, CE-040, Alameda
Da Taiba, Bairro Cidade Alpha,
Eusébio/CE, CEP: 61760-910
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL -
PGRCC

Estudo Ambiental apresentado à


Autarquia Municipal de Meio Ambiente –
AMMA, do Município de Eusébio - CE.

Atividade: Construção Civil.

OUTUBRO/2023

i
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2. CARACTERITIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................................... 6
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR .................................................................... 6
2.2 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA................................6
2.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PGRCC ................................. 6
2.4 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...........................................................6
2.5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ................................................................................. 7
3. REFERENCIAS LEGAIS E NORMATIVAS .................................................................. 8
4. RESPONSABILIDADES .................................................................................................... 8
5. RESÍDUOS SÓLIDOS CIVIS .......................................................................................... 10
5.1 DEFINIÇÕES ................................................................................................................. 10
5.2 CLASSIFICAÇÃO ......................................................................................................... 11
5.3 MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................................ 12
6. PLANO DE AÇÃO ............................................................................................................ 15
6.1 MINIZAÇÃO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS ............................................................... 15
6.2 SEGRECAÇÃO................................................................................................................. 15
6.3 ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CIVIL ......................................... 18
6.4 ARMAZENAMENTO E COLETA INTERNA DE RESÍDUOS ..................................... 21
6.5 TRANSPORTE AO DESTINO FINAL ............................................................................ 23
6.6 DESTINAÇÃO E MONITORAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA OBRA ........ 25
7. ELABORAÇÃO ................................................................................................................ 27
8. REFERÊNCIABIBLIOGRÁFICO ................................................................................. 28
ANEXOS

ii
APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos


da Construção Civil - PGRCC, para construção de 01 residência unifamiliar localizada
no município de Eusébio – CE, no Condomínio RESIDENCIAL TERRAS 4, quadra N4,
lote 33, Quarto Anel Viário, CE-040, Alameda da Taiba, Bairro Cidade Alpha,
Eusébio/CE, CEP: 61760-910.
O PGRCC compõe-se de um único volume compreendendo texto, figuras e anexos. De
acordo com o que determina a legislação ambiental vigente, este PGRCC representa um
elemento técnico legal e complementar à documentação necessária à emissão da licença
ambiental. Representa ainda um instrumento técnico administrativo ao empreendedor, ANA
NIRLA FURTADO CUNHA DE MORAIS no sentido de conduzir os trabalhos de
implantação da obra com o mínimo de adversidades ao ecossistema em que se insere.
Em síntese, o PGRCC apresenta uma descrição do empreendimento, caracteriza
e quantifica os Resíduos da Construção Civil (RCC) gerados pela construção do
empreendimento e indica a gestão adequada de acordo com as legislações e normas vigentes.

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INTRODUÇÃO

A construção civil é responsável por vários reflexos, ao local e região onde se instala a
obra, causados por suas atividades direta ou indiretamente. Desde a fabricação do cimento e o
transporte de materiais até a formação de um lago por uma barragem ou alteração de uma área
por terraplanagem. Esses “reflexos” são de cunho ambiental, social e até mesmo econômico.
A obra, localizada em um espaço urbano, já um tanto alterado, à primeira vista não
parece causar danos significativos. Mas com um olhar mais atento e crítico pode-se perceber, e
prever, danos como a impermeabilização de boa parte do terreno, o impacto visual causado pela
obra, poeira e barulho causados, geração de resíduos da construção, entre muitos outros que
poderiam ser citados.
A excessiva produção de resíduos sólidos como consequência do crescimento acelerado
e desordenado da população urbana forçou a criação de medidas que solucionem essa grande
produção resíduos.
Um dos setores de maior geração de resíduos sólidos é aquele ligado a construção civil,
gerando materiais que podem ser reutilizados, assim como aquele que necessitam ser
descartados.
No Brasil onde 90% dos resíduos gerados pelas obras são passíveis de reciclagem e
levando ainda em conta a sua contínua geração, a reciclagem dos Resíduos da Construção Civil
(RCC) é de fundamental importância ambiental e financeira no sentido de que os referidos
resíduos retornem para a obra em substituição a novas matérias-primas que seriam extraídas do
meio ambiente.
O ideal seria se a reutilização e reciclagem dos resíduos na obra fossem prática constante
e incorporada ao dia-a-dia das construtoras como parte integrante do planejamento e execução
das obras. Porém, no Brasil essa prática ainda é vista como uma sobrecarga de trabalho e até
mesmo como empecilho para o bom andamento dos serviços e seus prazos.
A problemática dos resíduos da construção civil vem movendo a cadeia produtiva do
setor, já que a Resolução Nº 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e a
Política Nacional de Resíduos Sólidos(PNRS) atribui responsabilidades compartilhadas aos
geradores, transportadores e gestores municipais quanto ao gerenciamento destes resíduos.
Reconhecendo a necessidade preeminente de reduzira geração destes resíduos e de lhes
dar destinação final ambientalmente adequada, este Plano de Gerenciamento de Resíduos
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Sólidos da Construção Civil (PGRCC) vem conter os critérios e etapas a serem seguidas
pelo empreendedor, ANA NIRLA FURTADO JUCÁ DE MORAIS, a fim de se efetivar a
gestão de resíduos sólidos durante a construção de casa unifamiliar.
São citadas abaixo as etapas necessárias para a correta gestão de resíduos sólidos:

Caracterização e quantificação dos resíduos sólidos;


Triagem e classificação dos resíduos;
Acondicionamento e armazenamento temporário;
Dispositivos e sinalizações da obra;
Coleta e transporte,
Reciclagem e destinação final

Vale ressaltar que ao se implantar esse PGRSCC a obra de construção dessa residência
unifamiliar pode incorporar benefícios como:

 Atendimento aos requisitos legais;


 Melhoria nas condições de limpeza – contribuindo para a organização e saúde
dos funcionários.
 Diminuição de acidentes,
 Redução do consumo de recurso naturais – Reciclagem.

Além disso, fica evidente que durante a execução da obra é de extrema importância a
conscientização dos funcionários através de reuniões, onde se possam exibir as inúmeras
vantagens ambientais e sustentáveis que podem ser adquiridas com o cumprimento das normas
ambientais e de segurança do trabalho no canteiro de obras.
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2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR


Empreendedor ANA NIRLA FURTADO CUNHA JUCÁ DE MORAIS
CPF: 429.846.533-00
Endereço: Alameda Itália, Nº 56, Alphaville Eusébio, Pires
Façanha, Eusébio/CE
Município: Eusébio- CE

2.2 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGRSCC


Nome: ADAM SALES SILVA
Formação: Engenheiro Civil

Registro no CREA-CE
CREA: N° 50376
E-mail: contato@ticketengenharia.com
Telefone: (85) 9.8664-7839 whatsapp

2.3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO


Tipo do empreendimento RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TERRAS 02
Quarto Anel Viário, CE-040, Alameda da Pipa,
Localização (endereço): Bairro Cidade Alpha, Eusébio/CE, CEP: 61760-910
QD. E3, LOTE 10

Área total do terreno: 275,00 m2 Área de projeção: 142,61 m2


Área a ser construída 10
142,61 m2 N° de trabalhadores previstos:
Total:
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2.5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

MAR.2024

AGO.2024
NOV.2023

ABR.2024
OUT.2023

JAN. 2023
DEZ.2023

SET.2024
JUN.2024
MAI.2024

JUL.2023
FEV 2024
ETAPAS

Elaboração do
projeto

Ajustes do projeto

Planejamento da
obra

Limpeza e
fechamento do
terreno
Montagem do
canteiro ou
barracão de obras

Serviços de
terraplenagem

Locação da obra

Fundações ou
infraestrutura

Estrutura ou
superestrutura

Paredes e
vedações
Cobertura
Instalações
Acabamentos e
revestimentos

Esquadrias
(portas e janelas)

Forros e pinturas
Louças e metais
Áreas externas
Limpeza final
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3. REFERENCIAS LEGAIS E NORMATIVAS

A título de referencial legal, a fim de atender todas as normas legais e legislações


municipais, estudais e brasileira, foram utilizadas neste PRGSCC as normas e leis no âmbito
de gerenciamento de resíduos sólidos da construção civil, citadas abaixo:

Lei Federal nº 12.305/2010 – Institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos;


Lei Estadual 13.103/11 – Institui a Política Estadual dos Sólidos;
Resolução CONAMA nº 275/2011 – Institui o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas
campanhas informativas para a coleta seletiva;
Resolução CONAMA nº 307/2002 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para
a gestão dos resíduos da construção civil;
Resolução CONAMA nº 348/2004 – Altera os incisos IV do artigo 3º;
Resolução CONAMA nº 448/2012 – Altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga
os artigos 7º, 12 e 13 da Resolução CONAMA nº 307/2002;
Resolução CONAMA nº 432/2011 – Altera os incisos II e III do artigo 3º;
Resolução CONAMA nº 348/04 – Altera a resolução nº 307, incluindo o amianto como
resíduo perigoso;
Decreto Estadual nº 26.604, de 16 maio de 2002 – Regulamenta a lei nº 13.103/2001;
NBR 10004:2004 – Resíduos Sólidos – Classificação;
NBR 12235:1992 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos.

4. RESPONSABILIDADES

É importante que se busque soluções ambientais para os resíduos sólidos, envolvendo


os aspectos da correta destinação final, reuso e reciclagem. Para que estas soluções sejam
viabilizadas todos os agentes participantes envolvidos devem assumir suas parcelas de
responsabilidade.
Sendo assim, também é importante que os técnicos da obra de construção da residência
unifamiliar sejam conhecedores de que a falta de efetividade da gestão dos resíduos sólidos que
disciplina e ordena os fluxos da destinação dos resíduos da construção civil, provocam, nas
cidades ou no campo, os seguintes impactos ambientais:
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 Degradação das áreas de manancial e de proteção permanente;


 Assoreamento de rios e córregos;
 Obstrução dos sistemas de drenagem urbana;
 Ocupação de vias e logradouros públicos;
 Degradação paisagística;
 Acúmulo de resíduos perigosos;
 Proliferação de agentes causadores de doenças.

Segundo a Lei de nº 12.305/2010 que institui a PNRS, a Responsabilidade


compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos consiste no conjunto de atribuições dos
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos
serviços públicos de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos pela minimização do volume
de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como pela redução dos impactos causados à saúde
humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta
Lei.
Portando, no que diz respeito às responsabilidades para as soluções da gestão dos
resíduos da construção e demolição civil devem ser viabilizadas de um modo capaz de integrar
a atuação dos seguintes agentes:

Órgão público municipal: responsável pelo controle e fiscalização sobre o


transporte e destinação dos resíduos, no caso a Autarquia Municipal e Meio
Ambiente (AMMA)
Geradores de resíduos: responsáveis pela observância dos padrões previsto na
legislação específica no q se refere à disposição final dos resíduos, fazendo sua
gestão interna e externa. No caso o empreendedor e seu técnico de obra,
responsáveis pela obra de construção de residência unifamiliar que irá ser localizada
no Eusébio - CE.
Transportadores: responsáveis pela destinação aos locais licenciados e
apresentação do comprovante de destinação.

Todos esses esforços realizados por esses agentes levarão a eliminação, redução
minimização ou controle significativo dos impactos ambientais das atividades civis exercidas
no canteiro de obras de construção de residência unifamiliar, contribuindo de forma positiva
para o desenvolvimento sustentável, tanto da própria obra, como da circunvizinhança.
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5. RESÍDUOS SÓLIDOS CIVIS

Para as definições, princípios e classificações dos resíduos sólidos civis deste PGRSCC,
foram-se utilizadas as Resoluções CONAMA de nº 307/2002, nº 348/2004, n° 431/2011 e nº
448/2012. Vale ressaltar que além de definir e classificar os RCCs, a Resolução citada
estabelece os possíveis destinos finais dos RCCs atribuindo responsabilidades para o poder
público municipal e também para os geradores de resíduos no que se refere à sua destinação.
A Resolução CONAMA nº 307/2002 não só disciplina os resíduos da construção civil,
mas também leva em consideração as definições da Lei de Crimes Ambientais, de fevereiro de
1998, que prevê penalidades para a disposição final de resíduos em desacordo com a legislação.
Essa resolução exige do poder público municipal a elaboração de leis, decretos, portarias e
outros instrumentos legais como parte da construção da política pública que discipline a
destinação dos resíduos da construção civil.

5.1 DEFINIÇÕES

No que rege as definições, estas estão expostas no Art. 2º da Resolução CONAMA nº


307/2002 e nº448/2012 citadas abaixo:

Resíduos da construção civil: São os provenientes de construções, reformas, reparos e


demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de
terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais,
resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento
asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de
entulhos de obras, caliça ou metralha;
Agregado reciclado: É o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de
construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação,
de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia;
Reutilização: É o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo;
Reciclagem: É o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à
transformação;
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Beneficiamento: É o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham


por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima
ou produto;
Aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros: É a área
tecnicamente adequada onde serão empregadas técnicas de destinação de resíduos da
construção civil classe A no solo, visando a reservação de materiais segregados de forma
a possibilitar seu uso futuro ou futura utilização da área, utilizando princípios de engenharia
para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio
ambiente e devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente;
Área de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos
(ATT): Área destinada ao recebimento de resíduos da construção civil e resíduos
volumosos, para triagem, armazenamento temporário dos materiais segregados, eventual
transformação e posterior remoção para destinação adequada, observando normas
operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança e
a minimizar os impactos ambientais adversos;

5.2 CLASSIFICAÇÃO

Abaixo, segue a classificação dos resíduos sólidos de empreendimentos de engenharia


civil, conforme as Resoluções CONAMA nº 307/2002, nº 348/2004, nº 431/2011 e nº 448/2012.
Classe A: são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de
infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos
(tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto
(blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;

Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;
Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;
Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como
tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde
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oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações


industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham
amianto ou outros produtos nocivos à saúde.

A Figura 1 ilustra a classificação do Resíduos Sólidos da Construção Civil.

Gesso

Figura 1: Imagens dos RCC.

5.3 MEMORIAL DE CÁLCULO PARA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS


DA CONSTRUÇÃO CIVIL ESTIMADOS NA EXECUÇÃO DA OBRA
De acordo com o artigo a seguir:

Substituindo a fórmula:

(142,61m²*150kg/m²/1200kg/m³) = 17,82m³m³ Quantidade de resíduos= 17,82m³

Volume Total: 17,82 m3


Tempo de geração: 10 meses Margem de erro: +/- 20%

 Cálculo da geração mensal (Margem a mais) = (117,82,+ 20%) / 10 = 2, 14 m3/mês


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 Cálculo da geração mensal (Margem a menos) = (117,82 - 20%) / 10 =1,4949 m3/mês

Quadro 1 – Estimativa da produção mensal em m³ (m³/mês)

OBSERVAÇÃO:
Todos esses dados calculados para a geração de resíduos poderão sofrer alterações ao longo da obra, tais
alterações serão informadas em relatórios mensais a AMMA, se for o caso, até a conclusão da obra será emitido
um relatório final que demonstrará as conformidades detectadas e as ações corretivas e preventivas realizadas para
garantir a qualidade ambiental e o cumprimento da legislação ambiental vigente. Esse relatório deverá ser assinado
por profissional técnico e deverá conter uma Anotação de Responsabilidades Técnica (ART) sobre as informações
prestadas.

5.3.2 RESÍDUOS ORGÂNICOS

O consumo das refeições pelos operários no canteiro de obra da construção de casa


unifamiliar é inevitável, consequentemente a geração de resíduos também, estes resíduos serão
coletados preferencialmente pela empresa de coleta particular contratada pela empresa
executante da obra.
A produção diária por operário foi baseada no Panorama Nacional de Resíduos Sólidos
de 2013 criado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos
Especiais (ABRELPE), descritos abaixo:

Produção diária por dia (PDD): 0,830 Kg


Horas trabalhadas por cada operário dia (H/d): 8h/dia

Cálculo da produção de RS por hora = PPD/24h = 0,03458 Kg/h


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Produção de RS para 8h trabalhadas:0, 277 Kg/dia

Quadro 2 – Quantidade de resíduos gerados por dia. (Kg/dia)

Quantidade de operários Produção diária (Kg/dia) Total/Dia (Kg)

10 0,277 2,77

O Quadro 1 foi baseado no “ANEXO 4: Quadro 3 – Tabela de Classificação de


Resíduos Descartados” do termo de referência da AMMA.

6. PLANO DE AÇÕES

6.1 MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS

Tipo Classe A
A minimização desses resíduos ou seu reaproveitamento dar-se-á para regularização do
terreno,regularização do passeio, cobertura de instalações e outras situações pertinentes.
Tipo Classe B
Os materiais recicláveis podem ser utilizados para fazer as placas de sinalização de
segurança e meio ambiente, caixas de depósito de ferramentas ou parafuso e etc. caso não seja
possível, serão armazenados e, posteriormente, doados a sucateiros ou a empresa de
recicladoras. Ressaltando que os resíduos gerados durante a fase de instalação da obra deverão ser
reutilizados na obra para atendimento dos 3R’s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar).

Tipo Classe C

A minimização desses resíduos ou seu reaproveitamento de cortes de pedaços de isopor


para outras destinaçoes como preenchimentos das lages ou será doado para empresas de reciclagem

Tipo Classe D
Por ser proveniente dos serviços de pinturas, massa pro cimento e de mistura de
solventes para vernizes, os colaboradores devem periodicamente passar por diálogos de
segurança e meio ambiente para evitar desperdícios e assim tornar possível a redução desses
resíduos. É de suma importância a conscientização de minimizar a geração desse resíduo pois
apresenta características perigosa. Quando gerados estes deverão ser armazenados em local
diferenciado do Tipo Classe B, e ser encaminhados por empresa de coleta e transporte de
resíduos a incineração ou coo processamento em cimenteira.
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6.2 SEGREGAÇÃO

Durante as atividades da obra para construção dessa residência unifamiliar, os


colaboradores, preferencialmente, irão realizar a triagem dos resíduos dentro do canteiro de
obras visando segregação do material que será transportado até as áreas de armazenamento
temporário para posterior remoção e destinação final.
Ressalta-se que o local de geração estará necessariamente dentro da faixa delimitada
como sendo do limite da obra ou do terreno conforme o alvará de construção emitido pela
Autarquia Municipal de Meio Ambiente de Eusébio, sendo proibido a disposição de resíduos
sólidos nos passeios públicos ou em qualquer lugar público.
Na triagem de resíduos, também, serão observados os aspectos relacionados com o
volume de acondicionamento e armazenamento de resíduos, a sinalização dos dispositivos
utilizados para a segregação, como containers e tambores de 200 litros. Questões relacionadasa
saúde e segurança dos trabalhadores também são consideradas.
Para se realize a segregação dos resíduos, também, deverão ser observados os aspectos
relacionados com o volume de acondicionamento e armazenamento de resíduos. A sinalização
dos dispositivos utilizados para a segregação, como containers e tambores, deverá proceder
como ilustrado na Figura 2.

Figura 2: Etiqueta de identificação dos dispositivos de segregação

Seguem abaixo as recomendações que serão executadas nesse PGRSCC segundo a


Resolução CONAMA nº 448/2012 para a correta triagem:
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Resíduos da Classe A:

“Deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro


de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros”.
Serão triados, acondicionados, armazenados em pilhas onde estão sendo gerados,
posteriormente transportados para o local previamente definido para o armazenamento dessa
classe até serem destinados para usina de reciclagem de RCC, ressaltando que devem ser
respeitadas as normas técnicas (NBRs) específicas para esta ação.

Resíduos da Classe B:

Os resíduos dessa classe em geral serão acondicionados em tambores de 200 litros de


acordo com a sua cor da Coleta Seletiva, em seguida podem ser vendidos ou doados a
instituições de caridade ou cooperativas de reciclagem devidamente licenciadas para receberem
essa classe de resíduos.
As quantidades e as classes de resíduos vendidos ou doados, devem ser contudo
monitorados por meio de declaração de destinação final do receptor ou Manifesto de Transporte
emitido por empresa transportadora de resíduos.

Resíduos da Classe C:

O isopor gerado será acondicionado em pilhas e armazenados em tambores de 200


litros ou em dispositivos identificados, preferencialmente, protegidos de intempéries, para
posterior destinação a usina de reciclagem de RCC, reciclagem específica para essa classe
de material, ou outra
Nos resíduos de EPI’s, para aqueles que contêm a logomarcas, a mesma deverá
ser retirada, no caso de fardamentos eles devem ser picados acondicionado em sacos plásticos
e em seguida incinerados para não serem utilizados por não funcionários.
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Resíduos da Classe D:

Por terem características de periculosidade como serem inflamáveis, patogênicos,


corrosivos, dentre outras.
Durante a execução da obra serão armazenados em tambores de 200 litros de
plástico/metálicos ou em dispositivos identificados, de tal maneira que o lixiviado não
contamine o solo até serem destinados a locais devidamente licenciados e habilitados, sendo
observadas as recomendações das normas NBR 10004:2004 NBR 12235:1992.

6.3 ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CIVIS

Acondicionamento consiste na preparação dos resíduos para a coleta de forma


sanitariamente adequada e compatível com o tipo e a quantidade de cada resíduo. (IBAM,
2000).
O local de geração dos resíduos sólidos civis deverá está necessariamente dentro da
faixa delimitada pelos limites da obra ou terreno, conforme a Licença Ambiental emitida pela
AMMA, ou seja, a construtora não poderá dispor resíduos sólidos em passeio públicos ou
lugares que não estejam inseridos na Licença Ambiental.
Os dispositivos de coleta recomendados para o acondicionamento na obra são:

Tambores ou bombonas: Recipiente com a capacidade variada de 50 a 200 litros,


com o diâmetro superior de aproximadamente 35 cm.

Figura 3: Tambores Metálicos.


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Figura 4: Bombonas de Plásticos.

OBSERVAÇÃO 1: Deve-se exigir do fornecedor a lavagem e limpeza correta do interior do


dispositivo para que possam ser liberados para utilização apenas na obra.
OBSERVAÇÃO 2: No interior dessas bombonas deverão ser utilizados sacos de ráfia.

Figura 5: Sacos de ráfia

Os resíduos de Classe B e D, poderão ser acondicionados em tambores ou bombonas,


assim como os resíduos comuns da Classe C como os “marmitexs” e os restos de comida. Como
a quantidade de gesso irá ser pequena, o mesmo também poderá ser acondicionado nessas
bombonas ou tambores, respeitando as regras de segregação mencionadas no item 7.2. O
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número de dispositivos de acondicionamento dependerá do andamento da obra, da quantidade


de resíduo gerado, do tempo de armazenamento e coleta.
Já para os RCC da Classe A o mesmo local de acondicionamento será o de
armazenamento temporário conforme mostrados no próximo item.
No Anexo 3 demonstra a localização do local de acondicionamento e armazenagem de
RCC.

6.3.1 CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO – COLETA SELETIVA

O incentivo a separação correta e criteriosa dos resíduos, permite o tratamento


diferenciado, a racionalização de recursos despendidos e facilita à reciclagem, além de evitar a
mistura de resíduos incompatíveis, contribuindo para a qualidade dos resíduos que possam ser
recuperados ou reciclados, valorizando os resíduos reproduzidos.
Vale destacar que o presente PGRSCC enfatiza em relação aos resíduos civis da Classe
B, o Código da Cores, para os diferentes tipos de resíduos, estabelecido pela Resolução
CONAMA 275/2001, a ser adotado na identificação de coletores ou em baias descritos no item
7.4 desse plano.

Figura 6: Cores da Coleta Seletiva – Resolução CONAMA 275/2001.


Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 20

É de suma importância uma campanha de conscientização de segregação dos RCC entre


os funcionários da obra. Uma ferramenta bastante eficaz são os diálogos de segurança e meio
ambiente, ressaltando a importância da segregação dos resíduos tanto no trabalho como em
casa, sendo este um fator crucial para a melhoria do meio ambiente, diminuindo
consequentemente a extração de recursos naturais.

Figura 7: Exemplos de etiquetas ambientais que podem ser utilizados nos tambores de acondicionamento dos
RCC da Classe B.

6.4 ARMAZENAMENTO E COLETA INTERNA DE RESÍDUOS

O armazenamento, assim como a segregação e acondicionamento, deve ser atribuição


específica dos operários que gerarem resíduos. Já os operários de serviços gerais ou
encarregados da coleta dos resíduos nos entornos e/ou no canteiro de obras, estes ficam com a
responsabilidade de trocar os sacos de ráfia com resíduos contidos nas bombonas ou tambores
por sacos vazios, e, em seguida, de transportar os sacos de ráfia com os resíduos até locais de
armazenamento temporário.
O transporte interno pode utilizar os meios convencionais e disponíveis:

Transporte horizontal:
 Carrinhos;
 Giricas,
 Transporte manual.
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 21

Transporte vertical:
 Elevador de cargas;
 Grua,
 Condutor de entulhos.

O ideal é que no planejamento da implantação do canteiro, haja preocupação específica


com a movimentação dos resíduos para minimizar as possibilidades de formação de “gargalos”.
Equipamentos como o condutor de entulhos, por exemplo, podem propiciar melhores
resultados, agilizando o transporte interno de resíduos de alvenaria, concreto e cerâmicas.
O indicado para o armazenamento dos RCC dessa Residência Unifamiliar (Objeto desse
PRGSCC), as baias de resíduos que são divisores confeccionados em chapas ou placas, madeira,
metal ou tela do tipo tapume, nas dimensões convenientes ao volume gerado para cada tipo de
resíduo. Poderá, também, ser utilizada baia formada apenas por placas laterais delimitadoras.
Ressaltamos que nesses locais devem ser sinalizados com placas orientadoras de coleta
seletiva, conforme no item 6.3.1

Figura 8: Exemplo de baia temporária confeccionada em madeira.

Deverá, também, ser utilizado como forma de acondicionar e armazenar os resíduos da


Classe A uma caçamba estacionária confeccionadas com chapas metálicas reforçadas e com
capacidade para armazenagem em torno de 4,5 m3. A fabricação desse dispositivo deve atender
as normas determinadas pela ABNT.
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 22

Figura 9: Exemplo de caçamba estacionária

A caçamba deverá ser lonada tanto quando for ter que ser transportadas para as áreas
devidamente licenciadas como no final do expediente e, também, servir de proteção contra
intempéries.

OBSERVAÇÃO 1:A construção da residência será efetuada em Quadra já terraplenada, ou seja,


na área não haverá demolição, os resíduos gerados são aqueles provenientes de materiais
perdidos, haverá uma geração pequena, suportada pelos tambores de acondicionamento,
descrito no Item 6.3 e locados em Anexo.

6.5 TRANSPORTE AO DESTINO FINAL

Para obra de construção de residência unifamiliar do proprietário


MAR COS ANTÔNIO B A R B O S A J Ú N I OR deverá ser realizado
contrato com a empresa especializada em coleta e transporte de resíduos por meio de
cotação e enquadramento dentro de critérios estabelecidos abaixo:

 Licença Ambiental de Operação para transporte de resíduos perigosos e não


perigosos devidamente válida emitida por órgão ambiental competente (SEMACE
ou AMMA);
 Credibilidade da qualidade de fornecimento ambiental por meio de uma carteira de
clientes fixos,
 Menor preço.

As empresas que serão responsáveis pela coleta e transporte dos Resíduos gerados na
obra do empreendimento estão mencionadas abaixo:
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 23

→ BRASLIMP TRANSPORTES ESPECIALIZADOS LTDA


Endereço: Rua Adriano Martins, nº 5, Jacarecanga – Fortaleza-CE
CNPJ: 12.216.990/0001-89
Fone: 85-3214-8888
Nº LICENÇA AMBIENTAL:
754/2018 – DICOP - GECON (ANEXADA)

→ ECO + SERVIÇOS AMBIENTAIS E IMOBILIÁRIA EPP


Endereço: Rua Manuel Jucá, nº 75 – Eusébio-CE
CNPJ: 63.469.811/0001-56
Fone: 85-3275-6090
Nº LICENÇA AMBIENTAL: 026.2018/AMMA (ANEXADA)

OBSERVAÇÃO: Vale ressaltar que a coleta e transporte dos resíduos gerados acontecerá de
acordo com a geração não podendo ultrapassar 15 dias.

Todos os resíduos gerados na obra deverão ser transportados e destinados a locais


devidamente licenciados. Para cada coleta efetuada a empresa contratada emitirá um Manifesto
de Transporte de Resíduos (MTR) que servirá como documento de evidência da destinação
final adequada e monitoramento de resíduos. O Anexo 1 disponibilizado no final desse
PGRSCC exemplifica um modelo de Manifesto de Resíduos.
O destino final dos resíduos gerados deverá atender a legislação ambiental vigente e os
critérios estabelecidos nesse PGRSCC.

Figura 10: Caminhão caçamba


Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 24

Já para os demais resíduos da Classe B, C e D, previamente segregados, o meio mais


seguro é o transporte de resíduos por meio de caminhão furgão, conforme exemplificado na
Figura 11.

Figura 11: Caminhão furgão

OBSERVAÇÃO:
Deve-se chamar atenção do fornecedor de serviços de transporte quando na movimentação do
material, para evitar a mistura de dois ou mais resíduos incompatíveis, para que não possa causar reações
indesejáveis que resultam em consequências adversas ao homem ou ao meio ambiente.

6.7 DESTINAÇÃO E MONITORAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA OBRA

A “Check-list” disponibilizada em Anexo 2 é o instrumento que deverá ser utilizado


pelos técnicos da obra para o monitoramento da sistemática da gestão de resíduos ao longo da
execução da obra dessa residência unifamiliar.
Os resíduos gerados na obra serão encaminhados para a USINA DE RECICLAGEM
DE RESÍDUOS DA CLASSE II A E II B da EMPRESA citada abaixo:
 TOPCAR USINA E SERVICOS LTDA – ME
CNPJ: 06.959.311/0001-69
Endereço: Faz Jojoba, S/N – Bairro: Alto Fechado, Pacatuba – CE
Fone: (85) 99953-2630/ (85) 98879-7918
Processo: 2017-202262/TEC/RENLO
Licença de Operação (SEMACE): 377/2019 VALIDADE: 16/07/2027
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 25

Já os resíduos da CLASSE D serão coletados e destinados para empresa:


 ECOFOR AMBIENTAL S/A
CNPJ: 05537536000164
Endereço: RUA ARNALDO OSORIO Nº841, JARDIM DAS OLIVEIRAS - 60821190
FORTALEZA/CE
Processo SEMACE: 2019-269384/TEC/RENLO Nº SPU: 06553405/2019

OBSERVAÇÃO:
O empreendedor deverá se comprometer com a AMMA em apresentar as licenças
ambientais dos locais de destinação final, assim como da empresa de transporte externo, após
confirmação de contrato com empresa especializada em coleta e transporte de resíduos e
destinação efetiva dos resíduos a serem gerados (EM ANEXO).

Além do Quadro 3 de fluxo de resíduos gerados (em Anexos), como ferramenta de


monitoramento e gestão, quinzenalmente, os técnicos capacitados e treinados nesse PGRSCC
irão realizar inspeções ambientais no gerenciamento de resíduos. Os técnicos podem ser
funcionários próprios da obra, assim como prestadores de serviços.
Nas inspeções deve ser utilizado instrumento de apoio, o “Check-list” (em Anexo 2),
para acompanhamento dos resultados de operacionalização do projeto. As irregularidades
encontradas fora do padrão desse PGRCC deverão ser corrigidas de acordo com a
operacionalização da obra, e registradas tanto a irregularidade quanto as ações tomadas para
correção.
Quando solicitado pelo órgão ambiental, as ações registradas servirão como um
histórico de resultados de desempenho do acompanhamento do gerenciamento de resíduos
sólidos da construção civil (PGRCC) para o atendimento aos requisitos legais.
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 26

7. ELABORAÇÃO

O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC foi


elaborado para a construção de uma residência unifamiliar no município do Eusébio, para
o empreendedor proprietário ANA NIRLA FURTADO JUCÁ DE MORAIS pelo
Engenheiro ADAM SALES SILVA e com registro no CREA nº 50376

ADAM SALES
SILVA
Engenheiro Civil
CREA n° 50376
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 27

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS


ESPECIAIS. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo, 2013.

FLACH,Carlos E. et al. Estimativa da Geração de Resíduos de Construção e Demolição em


uma Cidade na Serra Gaúcha. X Salão de Iniciação Científica PUCRS. Rio Grande do sul,
2009.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Manual de


Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.

JÚNIOR, Nelson Boechat Cunha. Cartilha de gerenciamento de resíduos sólidos para a


construção civil. SINDUSCON – MG, 2005. 38 p.
autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publicação.

PESSOA, Elizabeth V. Gestão de resíduos de construção civil:alternativas adotadas para


segregação, coleta e destinação de resíduos de construção de edificações com base em um
estudo de casos.Dissertação (mestrado em Engenharia Ambiental Urbana). Escola Politécnica
da UFBA, Salvador, 2006

SPADOTTO, Aryane. et al. Impactos ambientais causados pela construção civil. Unoesc &
Ciência – ACSA, Joaçaba, v. 2, n. 2, p. 173-180, jul./dez. 2011.

LIMA, José Dantas. Plano de gerenciamento de resíduos da construção civil do município


de Fortaleza - CE. Fortaleza, 2006.
30

ANEXO 1:Exemplo de Manifesto de resíduos


31

ANEXO 2: CheckList de inspeção ambiental - Monitoramento

Responsável pela inspeção:


Função:
Data: / /

Irregularidade CORRIGIDAS
Local/Etapa Correção
encontrada
Sim Não

OBSERVAÇÃO: Durante as inspeções ambientais planejadas, as inspeções anteriores deverão serem levadas em
consideração e verificadas “in loco” se as ações descritas acima foram executadas.

Assinatura do inspetor
32

ANEXO 3: Tipos de Resíduos gerados (Estimativa de geração em Kg/mês)

CLASSES (Kg/mês)
MATERIAIS
A B C D
Restos de madeira
Plástico em geral (inclusive
PVC)
Restos de tubulação
Tambores de tinta
(Plástico)
Amarras
Sobras de trelhiças
Sobras de ferro
Papel branco
Papelão (caixas e sacos)
Restos de gesso e isopor
Latas usadas de tintas,
solventes, vernizes e outros
resíduos com
características químicas

ACONDICIONAMENTO/ARMAZENAMENTO/ DESTINAÇÃO FINAL

RESIDUO
CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
COMUM
Acondicionados
segundo a Coleta
Tambores de 200L/ Tambores de Tambores de Sacos
Seletiva/
Destinada a reciclagem ou 200L/ 200L/ plásticos/
Destinados a
reuso em forma de Destinados a Destinados a Tambores
locais
agregado, ou encaminhado locais locais de 150L/
devidamente
a aterros de resíduos Classe devidamente devidamente Coleta
licenciados para
A licenciados licenciados municipal
reciclagem e
reutilização
RESÍDUOS COMUM

O resíduo comum gerado, como “marmitexs” e resto de comidas é baseado de acordo com o IBAM
(2001), embora a geração média brasileira de resíduos sólidos por pessoa seja de 1 kg/dia, a escolha
foi baseada sob efeitos de que se trata da construção civil, ou seja o ambiente de trabalho.
OBS: Vale ressaltar que a geração de cada tipo de resíduos depende diretamente a cada etapa da construção, havendo variações por mês.

RESPONSÁVEL TÉCNICO
ADAM SALES SILVA
CREA:50376
33

ANEXO 4: Quadro 3 – Classificação dos resíduos descartados.


Resíduo Transporte Acondicionamento Kg/mês ou Tempo de Transporte
Descartado Classificação1 Interno Acondicionamento Interno Ton./mês Acondicionamento Externo Destinação Final
Tijolos, telhas, ECO+ ECO+ SERVIÇOS
blocos L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
Carrinho de Local pré-definido
cerâmicos, Caçambas 5,76 026,2018 LTDA - EPP
Classe A mão ou antes do início da Mensal
concreto em específicas m3/mês Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
máquinas obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
geral, argamassa,
solos, rochas. anexo) Validade: 09/07/2022

Tambores
plásticos/metálicos ECO+ ECO+ SERVIÇOS
de 200 L L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
Plásticos, papel/ Local pré-definido
Carrinho de devidamente 200 026,2018 LTDA - EPP
papelão, metais, Classe B antes do início da Mensal
mão identificados e Kg/mês Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
vidros, madeiras. obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
sinalizados com as
cores da coleta anexo) Validade: 09/07/2022
seletiva
Latas usadas de ECO+ ECO+ SERVIÇOS
Tambores de 200 L
tintas, solventes, L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
devidamente Local pré-definido
vernizes e outros Carrinho de 026,2018 LTDA - EPP
Classe D identificado e antes do início da 60 Kg/mês Mensal
resíduos com mão Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
sinalizado com a obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
características
cor laranja anexo) Validade: 09/07/2022
químicas.
ECO+ ECO+ SERVIÇOS
Bombonas de 200L Local pré-definido L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
Carrinho de 026,2018 LTDA - EPP
Restos de gesso Classe B2 ou caçambas antes do início da 30 Kg/mês Mensal
mão Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
específicas obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
anexo) Validade: 09/07/2022
Bombonas de ECO+ ECO+ SERVIÇOS
200L com tampas Local pré-definido L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
pedaços de Carrinho de 72,02 026,2018 LTDA - EPP
Classe C e sacos de ráfia antes do início da Mensal Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
isopor) mão Kg/mês
obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
anexo) Validade: 09/07/2022
1
Classificação de acordo com a Resolução 307/2002, alterada pelas Resoluções 431/2011, 448/2012 e 469/2015.
2
De acordo com a Resolução 431/11 o Gesso é Classificado como Classe B, após alteração para Resolução 469/2015 o mesmo continua sendo classificado com CLASSE B.
Como prever o art. 1 da Resolução 469/2015 “ "Art. 3º … II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais,
vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; (NR)
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
CLASSSE DESCRIÇÃO DO MATERIAL CONDICIONAMENTO
A AREIA, TIJOLO, TELHA E OUTROS TRITURÁVEIS EMPILHADOS TAMBORES DE 200L
B PAPEL, PAPELÃO, MADEIRA (RECICLÁVEL), PLÁSTICO E GESSO TAMBORES DE 200L

RESÍDUO A TAMBORES 200L C ISOPOR E OUTROS NÃO RECICLÁVEIS TAMBORES DE 200L


RESÍDUO B RESÍDUO C RESÍDUO D D TINTA, VERNIZ E SOLVENTES TAMBORES DE 200L

J2
LAVABO 01 02 01 01
PA2 A=1,57m² 01 01
+ 0.53m
VARANDA GOURMET
A=17,13m²
+ 0.55m
04 04 30.00
01
A.SERVIÇO
A=2,50m²
+ 0.53m
P5

01 01 COZINHA PA4 01 01 02 02
01 A=13,30m² WC MASTER 01
+ 0.55m CLOSET 01 A=2,83m²
J5 A=1,98m² P3 J2
+ 0.53m
+ 0.55m

01 01
SUÍTE MASTER 01
A=13,79m²
+ 0.55m
J6
PA3

P2
01 01
29.7
5
DETALHE DO ABRIGO DE MEDIDORES PADRÃO
29.75

POSTE AUXILIAR POSTE AUXILIAR

ELETRODO DE ENTRADA ELETRODO DE ENTRADA


EXTERNO ALIMENTAÇÃO EXTERNO ALIMENTAÇÃO
PADRÃO ENEL PADRÃO ENEL

,05
3 CX DE MEDIÇÃO TRIFÁSICA ,40
4 460X340X210 AÇO
PADRÃO ENEL

LAJE DE COBERTURA
10cm DE BEIRAL

1,70

1,70

1,70
V-01 V-02

1,55

1,55
,56 ,20

SEGUE PARA
A RESIDÊNCIA
1

,20
,40
VISTA 01 VISTA 02 VISTA 03
02 03 04
30.0 PISCINA ESCALA: 1/30 ESCALA: 1/30 ESCALA: 1/30

0 A=9,67m²
- 1,30m

DIVISA DE FRENTE
1 TUBO SOLDÁVEL- L=500mm
01
2 CX. PARA ABRIGO DO HIDRÔMETRO PADRÃO DA CAGECE
CX DE MEDIÇÃO

PASSEIO
MONOFÁSICO 3 CX. MEDIÇÃO MONOFÁSICO 460X340X210 AÇO - PADRÃO ENEL
460X340X210 AÇO 4 CX.PASSAGEM PARA TELEFONE E TV A CABO
PADRÃO ENEL

CX P/ ABRIGO DO
HIDROMETRO
PADRÃO CAGECE

,10
J2

03

02
,50
,40
LAVABO 01 02 01 01
PA2 A=1,57m² 01 01
DIVISA LATERAL
+ 0.53m 1,50
VARANDA GOURMET
POSTE AUXILIAR
A=17,13m² (DENTRO DO LOTE)
+ 0.55m
04 04 30.00
01 PLANTA ABRIGO DE MEDIDORES
01 ESCALA: 1/30
A.SERVIÇO
A=2,50m²
+ 0.53m
P5

01 01 COZINHA PA4 01 01 02 02
01 A=13,30m² WC MASTER 01
+ 0.55m CLOSET 01
A=2,83m²
J5 A=1,98m² P3 J2
+ 0.53m
+ 0.55m
HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
DETALHE DO PASSEIO PADRÃO REVISÃO DATA DESENHO DESCRIÇÃO / ALTERAÇÃO

01 01
SUÍTE MASTER 01
A=13,79m²
+ 0.55m
J6
PA3

.08

.25
.04
P2
01 01
01
J4 SALA JANTAR 01 01
A=7,60m² HALL 01
+ 0.55m A=1,43m²
+ 0.55m

P2 OBSERVAÇÕES:
BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
20cm x 10cm x 8cm (CxLxH) 1. INCLINAÇÃO DO PASSEIO = 2%

01 01 PAGINAÇÃO ESPINHA DE PEIXE


2. LIMITAR PAVIMENTAÇÃO NAS FACES
J7 (AMARRAÇÃO 50%)
INTERNAS DOS PIQUETES.
SUÍTE 2 01 PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO
3. FAZER ACABAMENTO NAS
A=11,49m² CAMADA DE ASSENTAMENTO
AREIA GROSSA SARRAFEADA EXTREMIDADES COM PRÉ-MOLDADO

J3 + 0.55m GRAMADO DE CONCRETO.

4. CASO O PASSEIO DO LOTE VIZINHO


MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO
(EXISTENTE) JÁ ESTEJA EXECUTADO, REMOVER
INC=2%
01 01 ACABAMENTO EM PRÉ-MOLDADO E
DAR CONTINUIDADE À PAGINAÇÃO.
SALA ESTAR 01
5. CASO HAJA ÁRVORE NA FAIXA DE
A=14,71m² TERRENO NIVELADO E COMPACTADO INTERTRAVADO DO PASSEIO, FAZER
+ 0.55m CAIXA DE 50x50cm AO REDOR DA
MESMA.
1.00 1.50
WC 02
01 01 02 02 6. NÃO REMOVER OS PIQUETES SEM
CLOSET P3 A=2,72m² VIA CANTEIRO PASSEIO LOTE
AUTORIZAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO.

A=1,89m² 01 + 0.53m 01
J2
resíduo tipo D + 0.55m

01 01

DIVISA DOS LOTES

DIVISA DOS LOTES


HALL
02 02 A=4,71m² 01
+ 0.55m BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ARVOREIRA 50x50cm
WC SOCIAL 01
resíduo tipo C J2
A=2,18m²
20x10x8cm (CxLxH)
PAGINAÇÃO ESPINHA DE PEIXE
(LOCALIZAÇÃO VARIÁVEL)

P3 PIQUETE (EXISTENTE) PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO LOTE (AMARRAÇÃO 50%) PIQUETE (EXISTENTE)


+ 0.53m

.10
P4
resíduo tipo B P2

INC=2%

1.30

1.50
01 01
01 PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO INÍCIO DA
GARAGEM

INC=2%

2.50
PAGINAÇÃO
A=24,40m²

.10
+ 0.55m
resíduo tipo A 01 01

.87

1.00
GRAMADO
01
SUITE 1 P1 ACESSO DE VEÍCULOS

.13
A=7,81m²
+ 0.55m VIA
MEIO-FIO DE CONCRETO (EXISTENTE)

A
HALL
J1 A=1,00m²
+ 0.55m

PA1

0
30.0

RODRIGO FURTADO CUNHA


JUCÁ DE MORAIS
CREA: CE 362372
DIVISA DOS LOTES

DIVISA DOS LOTES

29.7
5 ANA NIRLA FURTADO CUNHA JUCA DE MORAIS
V-04 V-03
A

30.00
LOTE
.10
INC=2%

LOTEAMENTO TERRAS ALPHAVILLE CEARÁ 4


1.30

1.50

PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO
INC=2%

2.50

.10
.87

1.00

Alameda Atlântica S/N, com acesso pelo Quarto Anel Viário, Km 18, S/N, CEP; 61.765-910, Cidade Alpha - Eusébio/CE
.500
2299.5
29.50
.13
A

29.5
0

ALAMEDA TAÍBA
50
29.

.75 .50
29 29 02/06
PLANTA BAIXA - TÉRREO
01 ESCALA: 1/75
Governo do Estado do Ceará
Secretaria do Meio Ambiente - SEMA
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE

LICENÇA AMBIENTAL POR ADESÃO E COMPROMISSO Nº 1631/2021 - SUPAD

Emissão em: 1/8/2022

Validade até: 7/5/2024

O Superintendente da SEMACE, no uso de suas atribuições, expede a presente Licença, que autoriza
a:

Nome / Razão Social: F & A TRANSPORTE E SERVICOS LTDA-ME


CPF / CNPJ: 05386318000176

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 3335700 e o código CRC 63a4f2b9
Endereço: RUA ESCRIVAO AZEVEDO Nº 91 - 60822520
Município: FORTALEZA/CE
Processo SEMACE: 2021-313043/TEC/LAC Nº SPU: 04031030/2021

ALTERAÇÃO DA LICENÇA AMBIENTAL POR ADESÃO E COMPROMISSO, EMBASADA NO


FORMULÁRIO AUTODECLARATÓRIO EM ANEXO, (PROCESSO DIGITAL 07450060/2022),
REFERENTE A COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CLASSE II - NÃO PERIGOSOS,
A SER REALIZADA PELA EMPRESA F & A TRANSPORTE E SERVICOS LTDA-ME, DENTRO DO
ESTADO DO CEARÁ. O TRANSPORTE DE RESÍDUOS SERÁ REALIZADO ATRAVÉS DOS
SEGUINTES VEÍCULOS: M. BENZ 211CV (PALCA:DSQ - 5106); VW/24 250CV (PLACA: EJW - 2359) ;
VW/17 214CV (PLACA: GVP - 7353 ); FORD 208CV (PLACA: HXH - 2501); M. BENZ 170CV (PLACA:
KDV - 1845); VW/17 250CV (PLACA: KYL - 3507); FORD 170CV (PLACA: NQX - 8401); M. BENZ
177CV (PLACA: NUO - 7938); M. BENZ 177CV (PLACA: NVE - 9497); M. BENZ 177CV (PLACA: NVF -
2509); FORD 170CV (PLACA:OCB - 9764); FORD 170CV (PLACA:OID - 0834); FORD 189CV (PLACA:
OII - 7486); FORD 189CV (PLACA: OSC - 7270); IVECO 218CV (PLACA: OSF - 8391); FORD 189CV
(PLACA: OSP - 4412); M. BENZ 177CV (PLACA: PER - 8583); M. BENZ 238CV (PLACA: PFE - 4035);
VW/15 186CV (PLACA: PMH - 4065); FORD 189CV (PLACA: PMK - 2976); VW/15 186CV (PLACA:
PMW - 3825); M. BENZ 156CV (PLACA: PNS - 2324); VW/15 186CV (PLACA: PNS - 9407); VOLVO
270CV (PLACA: POR - 7454); M. BENZ (PLACA: AYL- 4J96); M. BENZ (PLACA: AYL-5B21); VOLVO
(PLACA: PMH-3825); M. BENZ (PLACA: POG-2D72); M. BENZ (PLACA: POQ-7D02); M. BENZ
(PLACA: RIB-OE79); M. BENZ (PLACA: RIB-3B50); M. BENZ (PLACA: RIF-2G69).

CONDICIONANTES:

1 - Considerando que a Licença Ambiental por Adesão e Compromisso - LAC autoriza a localização, instalação
e a operação de atividade ou empreendimento, mediante declaração de adesão e compromisso do empreendedor

Rua Jaime Benévolo, 1400 - Bairro de Fátima - CEP 60050-155 - Fortaleza-CE, Brasil
0800 275 22 33
www.semace.ce.gov.br - protocolo@semace.ce.gov.br
Governo do Estado do Ceará
Secretaria do Meio Ambiente - SEMA
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE

aos critérios, pré-condições, requisitos e condicionantes ambientais estabelecidos pela autoridade licenciadora,
conforme Anexo III da Resolução COEMA N° 02/2019. Portanto, o prazo de validade ou renovação desta
licença será de 03 (três) anos, devendo as seguintes condicionantes constarem na respectiva Licença:

2 - Submeter à prévia análise da SEMACE qualquer alteração que se faça necessária ao empreendimento;

3 - A SEMACE, mediante ação motivada, poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e


adequação, suspender ou cancelar esta licença caso ocorra: violação ou inadequação de quaisquer
condicionantes ou normas legais; omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a
expedição desta licença; graves riscos ambientais e de saúde;

4 - Manter esta Licença e demais documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes ora estabelecidos,
disponíveis à fiscalização da SEMACE;

5 - Afixar em local de fácil visualização, a placa indicativa do Licenciamento Ambiental, conforme modelo
disponibilizado no Sistema Natuur Online;

6 - A constatação da falsa declaração implica em suspensão ou cancelamento da licença expedida, sem prejuízo
das sanções administrativas, civis e penais cabíveis, bem como do dever de recuperar os danos ambientais
causados, conforme Artigo 27, da Resolução COEMA N° 02, de 11 de abril de 2019;

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 3335700 e o código CRC 63a4f2b9
7 - A atividade contemplada nesta Resolução está sujeita ao monitoramento e fiscalização pelo órgão ambiental
competente, para fins de verificação de veracidade das informações prestadas pelo ente público interessado,
conforme Art. 39, da Resolução COEMA Nº 02/2019;

8 - Dotar os veículos dos equipamentos necessários às situações de emergência, acidente ou avaria,


assegurando-se do seu bom funcionamento;

9 - Esta licença não contempla o transporte de resíduos considerados perigosos pela Lista Brasileira de Resíduos
Sólidos, conforme a Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 18 de dezembro de 2012;

10 - Manter os motoristas cientes de suas responsabilidades quanto ao risco inerente à carga transportada, a fim
de que possam tomar os cuidados necessários com as suas condições físicas, bem como com as condições do
veículo (manutenção adequada), e do tráfego (controle de velocidade, conhecimento prévio dos pontos críticos
das vias por onde será executado o transporte, etc.);

11 - Manter atualizado o Certificado de Índice de Fumaça de todos os veículos da frota, o qual tem validade de
um ano a partir de sua emissão;

12 - Os resíduos deverão ser destinados de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002 e alterações, Lei
Federal Nº 10305/2010, Lei Estadual Nº 16032/2016, ABNT NBR 10.004, e normas correlatas;

13 - As carrocerias deverão ser adequadas de modo a não permitir extravasamento dos resíduos nas vias
públicas durante a coleta e transporte até seu destino final. Em caso de caçambas e contêineres, estes deverão
transitar até o destino final devidamente cobertos com lona;

14 - A lavagem, troca de óleo e abastecimento dos veículos deverão ser realizadas somente em

locais devidamente licenciados para este fim;

Rua Jaime Benévolo, 1400 - Bairro de Fátima - CEP 60050-155 - Fortaleza-CE, Brasil
0800 275 22 33
www.semace.ce.gov.br - protocolo@semace.ce.gov.br
012002345ÿ37879 ÿÿÿÿÿÿÿ!"#
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Governo do Estado do Ceará
Secretaria do Meio Ambiente - SEMA
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE

LICENÇA AMBIENTAL POR ADESÃO E COMPROMISSO Nº 1631/2021 - SUPAD

Emissão em: 7/5/2021

Validade até: 7/5/2024

O Superintendente da SEMACE, no uso de suas atribuições, expede a presente Licença, que autoriza
a:

Nome / Razão Social: F & A TRANSPORTE E SERVICOS LTDA-ME


CPF / CNPJ: 05386318000176

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 1639558 e o código CRC d49eb8e9
Endereço: RUA ESCRIVAO AZEVEDO Nº 91 - 60822520
Município: FORTALEZA/CE
Processo SEMACE: 2021-313043/TEC/LAC Nº SPU: 04031030/2021

LICENÇA AMBIENTAL POR ADESÃO E COMPROMISSO, EMBASADA NO FORMULÁRIO


AUTODECLARATÓRIO EM ANEXO, REFERENTE A COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS
SÓLIDOS DE CLASSE II - NÃO PERIGOSOS, A SER REALIZADA PELA EMPRESA F & A
TRANSPORTE E SERVICOS LTDA-ME, DENTRO DO ESTADO DO CEARÁ. O TRANSPORTE DE
RESÍDUOS SERÁ REALIZADO ATRAVÉS DOS SEGUINTES VEÍCULOS: M. BENZ 211CV
(PALCA:DSQ - 5106); VW/24 250CV (PLACA: EJW - 2359) ; VW/17 214CV (PLACA: GVP - 7353 );
FORD 208CV (PLACA: HXH - 2501); M. BENZ 170CV (PLACA: KDV - 1845); VW/17 250CV (PLACA:
KYL - 3507); FORD 170CV (PLACA: NQX - 8401); M. BENZ 177CV (PLACA: NUO - 7938); M. BENZ
177CV (PLACA: NVE - 9497); M. BENZ 177CV (PLACA: NVF - 2509); FORD 170CV (PLACA:OCB -
9764); FORD 170CV (PLACA:OID - 0834); FORD 189CV (PLACA: OII - 7486); FORD 189CV (PLACA:
OSC - 7270); IVECO 218CV (PLACA: OSF - 8391); FORD 189CV (PLACA: OSP - 4412); M. BENZ 177CV
(PLACA: PER - 8583); M. BENZ 238CV (PLACA: PFE - 4035); VW/15 186CV (PLACA: PMH - 4065);
FORD 189CV (PLACA: PMK - 2976); VW/15 186CV (PLACA: PMW - 3825); M. BENZ 156CV (PLACA:
PNS - 2324); VW/15 186CV (PLACA: PNS - 9407); VOLVO 270CV (PLACA: POR - 7454).

CONDICIONANTES:

1 - Considerando que a Licença Ambiental por Adesão e Compromisso - LAC autoriza a localização, instalação
e a operação de atividade ou empreendimento, mediante declaração de adesão e compromisso do empreendedor
aos critérios, pré-condições, requisitos e condicionantes ambientais estabelecidos pela autoridade licenciadora,
conforme Anexo III da Resolução COEMA N° 02/2019. Portanto, o prazo de validade ou renovação desta
licença será de 03 (três) anos, devendo as seguintes condicionantes constarem na respectiva Licença:

2 - Submeter à prévia análise da SEMACE qualquer alteração que se faça necessária ao empreendimento;

Rua Jaime Benévolo, 1400 - Bairro de Fátima - CEP 60050-155 - Fortaleza-CE, Brasil
0800 275 22 33
www.semace.ce.gov.br - protocolo@semace.ce.gov.br
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Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE

3 - A SEMACE, mediante ação motivada, poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e


adequação, suspender ou cancelar esta licença caso ocorra: violação ou inadequação de quaisquer
condicionantes ou normas legais; omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a
expedição desta licença; graves riscos ambientais e de saúde;

4 - Manter esta Licença e demais documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes ora estabelecidos,
disponíveis à fiscalização da SEMACE;

5 - Afixar em local de fácil visualização, a placa indicativa do Licenciamento Ambiental, conforme modelo
disponibilizado no Sistema Natuur Online;

6 - A constatação da falsa declaração implica em suspensão ou cancelamento da licença expedida, sem prejuízo
das sanções administrativas, civis e penais cabíveis, bem como do dever de recuperar os danos ambientais
causados, conforme Artigo 27, da Resolução COEMA N° 02, de 11 de abril de 2019;

7 - A atividade contemplada nesta Resolução está sujeita ao monitoramento e fiscalização pelo órgão ambiental
competente, para fins de verificação de veracidade das informações prestadas pelo ente público interessado,
conforme Art. 39, da Resolução COEMA Nº 02/2019;

8 - Dotar os veículos dos equipamentos necessários às situações de emergência, acidente ou avaria,

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 1639558 e o código CRC d49eb8e9
assegurando-se do seu bom funcionamento;

9 - Esta licença não contempla o transporte de resíduos considerados perigosos pela Lista Brasileira de Resíduos
Sólidos, conforme a Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 18 de dezembro de 2012;

10 - Manter os motoristas cientes de suas responsabilidades quanto ao risco inerente à carga transportada, a fim
de que possam tomar os cuidados necessários com as suas condições físicas, bem como com as condições do
veículo (manutenção adequada), e do tráfego (controle de velocidade, conhecimento prévio dos pontos críticos
das vias por onde será executado o transporte, etc.);

11 - Manter atualizado o Certificado de Índice de Fumaça de todos os veículos da frota, o qual tem validade de
um ano a partir de sua emissão;

12 - Os resíduos deverão ser destinados de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002 e alterações, Lei
Federal Nº 10305/2010, Lei Estadual Nº 16032/2016, ABNT NBR 10.004, e normas correlatas;

13 - As carrocerias deverão ser adequadas de modo a não permitir extravasamento dos resíduos nas vias
públicas durante a coleta e transporte até seu destino final. Em caso de caçambas e contêineres, estes deverão
transitar até o destino final devidamente cobertos com lona;

14 - A lavagem, troca de óleo e abastecimento dos veículos deverão ser realizadas somente em

locais devidamente licenciados para este fim;

15 - Qualquer modificação da frota deverá ser avisada previamente à SEMACE, estando o interessado sujeito às
sanções previstas na Lei Federal N° 9.605 de 1998 - Lei de Crimes Ambientais;

16 - ADVERTÊNCIA: O descumprimento das condicionantes da presente licença implicará na aplicação das


penalidades previstas na legislação ambiental, sem prejuízo da obrigação de reparar quaisquer danos
ambientais;

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Governo do Estado do Ceará
Secretaria do Meio Ambiente - SEMA
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE

17 - No caso de encerramento, desistência ou suspensão das atividades a empresa deverá obrigatoriamente


comunicar à SEMACE.

Condicionantes com Prazo:

18 - Publicar o recebimento desta licença no prazo de até 30 (trinta) dias corridos subsequentes à data da sua
concessão, em cumprimento à Lei Federal N° 10.650, de abril de 2003 e Resolução CONAMA N° 006, de
janeiro de 1986;

19 - A renovação desta Licença poderá ser protocolada em até 60 (sessenta) dias de antecedência da expiração
de seu prazo de validade, o que lhe conferirá a prorrogação automática de seu prazo de validade até a
manifestação definitiva da SEMACE. Caso o interessado protocole a solicitação da renovação antes do
vencimento da licença, porém após o prazo, não terá direito à prorrogação automática da validade da Licença.

20 - Em observância ao § 1º, Art. 22 da Resolução COEMA Nº 02, de 11 de abril de 2019, o interessado deverá
apresentar à SEMACE, anualmente, a contar da data de concessão desta Licença Ambiental, o Relatório de
Acompanhamento e Monitoramento Ambiental - RAMA. Esse Relatório deverá ser preenchido no sistema
eletrônico NATUUR Online, através do link http://natuur.semace.ce.gov.br/ na Aba "Licenciamento", Menu
"RAMA".

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 1639558 e o código CRC d49eb8e9
Automonitoramento:

21 - Apresentar à SEMACE, SEMESTRALMENTE, o Relatório de Gerenciamento dos resíduos sólidos


coletados e transportados, indicando as fontes geradoras e sua localização, quantidades, classes dos resíduos, e
sua destinação final, acompanhado dos comprovantes de comercialização dos resíduos (contrato/nota
fiscal/recibo), bem como da(s) cópia(s) das Licença(s) Ambiental(is) da(s) empresa(s) receptora(s).

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA
SECRETARIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS – SCSP
COORDENADORIA ESPECIAL DE LIMPEZA URBANA E RESÍDUOS SÓLIDOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DA FROTA PROCESSO P11935/2022


MODALIDADE: COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS VEGETAIS E DE CONSRUÇÃO CIVIL
ORD. PLACA PRÓPRIO OU LOCADO MARCA E MODELO DO CHASSI ANO DE FAB. DO CHASSI CAP. DE CARGA (TON) TARA (TON) TIPO DE EQUIPAMENTO ANO DE FAB. DO EQUIP. COR

1 KDV 1845 PROPRIO M. BENZ / L 14518 R 1998 18,3 23 ROLLON ROLLON OFF 2010 BRANCA
2 HXH 2501 PROPRIO FORD / CARGO 1521 2004 15 23 BASCULANTE 2011 BRANCA
3 DSQ 5106 PROPRIO M. BENZ / L 1620 2006 15 23 BASCULANTE 2010 BRANCA
4 NQX 8401 PROPRIO FORD / CARGO 1517 E 2009 15 23 BASCULANTE 2010 BRANCA
5 EJW 2359 PROPRIO VW /24.250 CNC 6 X 2 2010 15 223 BASCULANTE 2010 BRANCA
6 NVE 9497 PROPRIO M. BENZ / 1718 2010 12 23 BASCULANTE 2010 BRANCA
7 KYL 3507 PROPRIO VW / 17,250 E 2010 18,3 23 ROLLON ROLLON OFF 2010 BRANCA
8 OSF 8391 PROPRIO IVECO / TECTOR 240E22 2012 16 23 BASCULANTE 2012 BRANCA
9 PFK 4035 PROPRIO M. BENZ / ATRON 2324 2012 15 23 BASCULANTE 2011 VERMELHA
10 OII 7486 PROPRIO FORD / CARGO 1319 2012 9 16 POLYGUINDASTE 2012 BRANCA
11 OSP 4412 PROPRIO FORD / CARGO 1319 2012 5,7 17,9 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
12 AYL 5B21 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 2014 11,25 16 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
13 AYL 4J96 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 2014 11,25 16 POLYGUINDASTE 2011 BRANCA
14 OSC 7270 PROPRIO FORD / CARGO 1519 B 2014 5,66 21,34 POLYGUINDASTE 2010 BRANCA
15 PMH 3825 PROPRIO VW / 15.190 WORKER 2014 10,3 11,97 POLYGUINDASTE 2016 BRANCA
16 PNS 9407 PROPRIO VW / 15.190 WORKER 2015 9,3 11,4 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
17 PMK 2976 PROPRIO FORD / CARGO 1519 B 2015 6,11 20,09 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
18 PNS 2324 PROPRIO M.BENZ / ACCELO 1316 CE 2019 11,25 16 POLYGUINDASTE 2019 LARANJA
19 POR 7454 PROPRIO VOLVO / VW 270 8X 2R 2019 16 33,1 BASCULANTE 2009 BRANCA
20 POG 2D72 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2020 9,3 17,25 POLYGUINDASTE 2019 BRANCA
21 POQ 7D02 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2020 11,3 18,3 POLYGUINDASTE 2020 BRANCA
22 RIB 3B50 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2021 9,48 14,3 POLYGUINDASTE 2021 BRANCA
23 RIF 2G69 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2021 9,48 14,3 POLYGUINDASTE 2021 BRANCA
24 RIB 0E79 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2021 9,48 14,3 POLYGUINDASTE 2021 BRANCA

Fortaleza, Ceará, 03 de março de 2022.

Este documento dispensa o uso de assinatura, chancela ou selo de autenticidade.


A autenticidade desta certidão pode ser verificada junto à SCSP pelo fone: 3272-4925.
Incorpora os efeitos do processos P292233/2020, P062851/2022.
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CERTIFICADO DE CADASTRO TECNICO DE CONSULTOR
REGISTRO Nº 044/2022

Validade: 02 ANOS
Situação: ATIVO

Razão Social, Nome de Fantasia, Processo, CNPJ e Identificação:

ADAM SALES SILVA

Processo n.º: 2022.07.11.002 / 21682022


CPF/CNPJ: 027.859.583-90
Anotações de Responsabilidade Técnica assinada:

ENGENHEIRO / CREA 50376

Identificação Profissional, Formação e Especializações deverão ser apresentadas por ocasião da contratação de
serviços.
CONSULTORIAS E SERVIÇOS TÉCNICOS PROPOSTOS:
O presente cadastro autoriza ao titular, assinar como responsável técnico, estudos,
laudos e documentos de controle e monitoramento ambiental e/ou urbano, conforme
sua especialização técnica e legislações pertinentes.

• Este certificado tem validade de 02 (dois) anos a partir da data de sua expedição.
• Toda e qualquer negociação será por conta do contratante, em acerto direto entre o contratante e técnico.
• Não nos responsabilizamos pelos serviços prestados pelo profissional.

Eusébio /CE, 14 de Julho de 2022


Assinado de
Israel forma digital por

Aguiar Israel
Araujo
Aguiar

Araujo Dados: 2022.07.15


________________________________________________
10:24:56 -03'00'
Presidente da AMMA

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