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PGRCC
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
ANA NIRLA FURTADO JUCÁ DE MORAIS
CPF: 429.846.533-00
OUTUBRO/2023
i
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2. CARACTERITIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................................... 6
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR .................................................................... 6
2.2 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA................................6
2.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PGRCC ................................. 6
2.4 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...........................................................6
2.5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ................................................................................. 7
3. REFERENCIAS LEGAIS E NORMATIVAS .................................................................. 8
4. RESPONSABILIDADES .................................................................................................... 8
5. RESÍDUOS SÓLIDOS CIVIS .......................................................................................... 10
5.1 DEFINIÇÕES ................................................................................................................. 10
5.2 CLASSIFICAÇÃO ......................................................................................................... 11
5.3 MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................................ 12
6. PLANO DE AÇÃO ............................................................................................................ 15
6.1 MINIZAÇÃO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS ............................................................... 15
6.2 SEGRECAÇÃO................................................................................................................. 15
6.3 ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CIVIL ......................................... 18
6.4 ARMAZENAMENTO E COLETA INTERNA DE RESÍDUOS ..................................... 21
6.5 TRANSPORTE AO DESTINO FINAL ............................................................................ 23
6.6 DESTINAÇÃO E MONITORAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA OBRA ........ 25
7. ELABORAÇÃO ................................................................................................................ 27
8. REFERÊNCIABIBLIOGRÁFICO ................................................................................. 28
ANEXOS
ii
APRESENTAÇÃO
iii
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil |4
INTRODUÇÃO
A construção civil é responsável por vários reflexos, ao local e região onde se instala a
obra, causados por suas atividades direta ou indiretamente. Desde a fabricação do cimento e o
transporte de materiais até a formação de um lago por uma barragem ou alteração de uma área
por terraplanagem. Esses “reflexos” são de cunho ambiental, social e até mesmo econômico.
A obra, localizada em um espaço urbano, já um tanto alterado, à primeira vista não
parece causar danos significativos. Mas com um olhar mais atento e crítico pode-se perceber, e
prever, danos como a impermeabilização de boa parte do terreno, o impacto visual causado pela
obra, poeira e barulho causados, geração de resíduos da construção, entre muitos outros que
poderiam ser citados.
A excessiva produção de resíduos sólidos como consequência do crescimento acelerado
e desordenado da população urbana forçou a criação de medidas que solucionem essa grande
produção resíduos.
Um dos setores de maior geração de resíduos sólidos é aquele ligado a construção civil,
gerando materiais que podem ser reutilizados, assim como aquele que necessitam ser
descartados.
No Brasil onde 90% dos resíduos gerados pelas obras são passíveis de reciclagem e
levando ainda em conta a sua contínua geração, a reciclagem dos Resíduos da Construção Civil
(RCC) é de fundamental importância ambiental e financeira no sentido de que os referidos
resíduos retornem para a obra em substituição a novas matérias-primas que seriam extraídas do
meio ambiente.
O ideal seria se a reutilização e reciclagem dos resíduos na obra fossem prática constante
e incorporada ao dia-a-dia das construtoras como parte integrante do planejamento e execução
das obras. Porém, no Brasil essa prática ainda é vista como uma sobrecarga de trabalho e até
mesmo como empecilho para o bom andamento dos serviços e seus prazos.
A problemática dos resíduos da construção civil vem movendo a cadeia produtiva do
setor, já que a Resolução Nº 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e a
Política Nacional de Resíduos Sólidos(PNRS) atribui responsabilidades compartilhadas aos
geradores, transportadores e gestores municipais quanto ao gerenciamento destes resíduos.
Reconhecendo a necessidade preeminente de reduzira geração destes resíduos e de lhes
dar destinação final ambientalmente adequada, este Plano de Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil |5
Sólidos da Construção Civil (PGRCC) vem conter os critérios e etapas a serem seguidas
pelo empreendedor, ANA NIRLA FURTADO JUCÁ DE MORAIS, a fim de se efetivar a
gestão de resíduos sólidos durante a construção de casa unifamiliar.
São citadas abaixo as etapas necessárias para a correta gestão de resíduos sólidos:
Vale ressaltar que ao se implantar esse PGRSCC a obra de construção dessa residência
unifamiliar pode incorporar benefícios como:
Além disso, fica evidente que durante a execução da obra é de extrema importância a
conscientização dos funcionários através de reuniões, onde se possam exibir as inúmeras
vantagens ambientais e sustentáveis que podem ser adquiridas com o cumprimento das normas
ambientais e de segurança do trabalho no canteiro de obras.
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil |6
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Registro no CREA-CE
CREA: N° 50376
E-mail: contato@ticketengenharia.com
Telefone: (85) 9.8664-7839 whatsapp
MAR.2024
AGO.2024
NOV.2023
ABR.2024
OUT.2023
JAN. 2023
DEZ.2023
SET.2024
JUN.2024
MAI.2024
JUL.2023
FEV 2024
ETAPAS
Elaboração do
projeto
Ajustes do projeto
Planejamento da
obra
Limpeza e
fechamento do
terreno
Montagem do
canteiro ou
barracão de obras
Serviços de
terraplenagem
Locação da obra
Fundações ou
infraestrutura
Estrutura ou
superestrutura
Paredes e
vedações
Cobertura
Instalações
Acabamentos e
revestimentos
Esquadrias
(portas e janelas)
Forros e pinturas
Louças e metais
Áreas externas
Limpeza final
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil |8
4. RESPONSABILIDADES
Todos esses esforços realizados por esses agentes levarão a eliminação, redução
minimização ou controle significativo dos impactos ambientais das atividades civis exercidas
no canteiro de obras de construção de residência unifamiliar, contribuindo de forma positiva
para o desenvolvimento sustentável, tanto da própria obra, como da circunvizinhança.
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 10
Para as definições, princípios e classificações dos resíduos sólidos civis deste PGRSCC,
foram-se utilizadas as Resoluções CONAMA de nº 307/2002, nº 348/2004, n° 431/2011 e nº
448/2012. Vale ressaltar que além de definir e classificar os RCCs, a Resolução citada
estabelece os possíveis destinos finais dos RCCs atribuindo responsabilidades para o poder
público municipal e também para os geradores de resíduos no que se refere à sua destinação.
A Resolução CONAMA nº 307/2002 não só disciplina os resíduos da construção civil,
mas também leva em consideração as definições da Lei de Crimes Ambientais, de fevereiro de
1998, que prevê penalidades para a disposição final de resíduos em desacordo com a legislação.
Essa resolução exige do poder público municipal a elaboração de leis, decretos, portarias e
outros instrumentos legais como parte da construção da política pública que discipline a
destinação dos resíduos da construção civil.
5.1 DEFINIÇÕES
5.2 CLASSIFICAÇÃO
Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;
Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;
Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como
tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 12
Gesso
Substituindo a fórmula:
OBSERVAÇÃO:
Todos esses dados calculados para a geração de resíduos poderão sofrer alterações ao longo da obra, tais
alterações serão informadas em relatórios mensais a AMMA, se for o caso, até a conclusão da obra será emitido
um relatório final que demonstrará as conformidades detectadas e as ações corretivas e preventivas realizadas para
garantir a qualidade ambiental e o cumprimento da legislação ambiental vigente. Esse relatório deverá ser assinado
por profissional técnico e deverá conter uma Anotação de Responsabilidades Técnica (ART) sobre as informações
prestadas.
10 0,277 2,77
6. PLANO DE AÇÕES
Tipo Classe A
A minimização desses resíduos ou seu reaproveitamento dar-se-á para regularização do
terreno,regularização do passeio, cobertura de instalações e outras situações pertinentes.
Tipo Classe B
Os materiais recicláveis podem ser utilizados para fazer as placas de sinalização de
segurança e meio ambiente, caixas de depósito de ferramentas ou parafuso e etc. caso não seja
possível, serão armazenados e, posteriormente, doados a sucateiros ou a empresa de
recicladoras. Ressaltando que os resíduos gerados durante a fase de instalação da obra deverão ser
reutilizados na obra para atendimento dos 3R’s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar).
Tipo Classe C
Tipo Classe D
Por ser proveniente dos serviços de pinturas, massa pro cimento e de mistura de
solventes para vernizes, os colaboradores devem periodicamente passar por diálogos de
segurança e meio ambiente para evitar desperdícios e assim tornar possível a redução desses
resíduos. É de suma importância a conscientização de minimizar a geração desse resíduo pois
apresenta características perigosa. Quando gerados estes deverão ser armazenados em local
diferenciado do Tipo Classe B, e ser encaminhados por empresa de coleta e transporte de
resíduos a incineração ou coo processamento em cimenteira.
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 15
6.2 SEGREGAÇÃO
Resíduos da Classe A:
Resíduos da Classe B:
Resíduos da Classe C:
Resíduos da Classe D:
Figura 7: Exemplos de etiquetas ambientais que podem ser utilizados nos tambores de acondicionamento dos
RCC da Classe B.
Transporte horizontal:
Carrinhos;
Giricas,
Transporte manual.
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 21
Transporte vertical:
Elevador de cargas;
Grua,
Condutor de entulhos.
A caçamba deverá ser lonada tanto quando for ter que ser transportadas para as áreas
devidamente licenciadas como no final do expediente e, também, servir de proteção contra
intempéries.
As empresas que serão responsáveis pela coleta e transporte dos Resíduos gerados na
obra do empreendimento estão mencionadas abaixo:
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 23
OBSERVAÇÃO: Vale ressaltar que a coleta e transporte dos resíduos gerados acontecerá de
acordo com a geração não podendo ultrapassar 15 dias.
OBSERVAÇÃO:
Deve-se chamar atenção do fornecedor de serviços de transporte quando na movimentação do
material, para evitar a mistura de dois ou mais resíduos incompatíveis, para que não possa causar reações
indesejáveis que resultam em consequências adversas ao homem ou ao meio ambiente.
OBSERVAÇÃO:
O empreendedor deverá se comprometer com a AMMA em apresentar as licenças
ambientais dos locais de destinação final, assim como da empresa de transporte externo, após
confirmação de contrato com empresa especializada em coleta e transporte de resíduos e
destinação efetiva dos resíduos a serem gerados (EM ANEXO).
7. ELABORAÇÃO
ADAM SALES
SILVA
Engenheiro Civil
CREA n° 50376
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | 27
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICO
SPADOTTO, Aryane. et al. Impactos ambientais causados pela construção civil. Unoesc &
Ciência – ACSA, Joaçaba, v. 2, n. 2, p. 173-180, jul./dez. 2011.
Irregularidade CORRIGIDAS
Local/Etapa Correção
encontrada
Sim Não
OBSERVAÇÃO: Durante as inspeções ambientais planejadas, as inspeções anteriores deverão serem levadas em
consideração e verificadas “in loco” se as ações descritas acima foram executadas.
Assinatura do inspetor
32
CLASSES (Kg/mês)
MATERIAIS
A B C D
Restos de madeira
Plástico em geral (inclusive
PVC)
Restos de tubulação
Tambores de tinta
(Plástico)
Amarras
Sobras de trelhiças
Sobras de ferro
Papel branco
Papelão (caixas e sacos)
Restos de gesso e isopor
Latas usadas de tintas,
solventes, vernizes e outros
resíduos com
características químicas
RESIDUO
CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
COMUM
Acondicionados
segundo a Coleta
Tambores de 200L/ Tambores de Tambores de Sacos
Seletiva/
Destinada a reciclagem ou 200L/ 200L/ plásticos/
Destinados a
reuso em forma de Destinados a Destinados a Tambores
locais
agregado, ou encaminhado locais locais de 150L/
devidamente
a aterros de resíduos Classe devidamente devidamente Coleta
licenciados para
A licenciados licenciados municipal
reciclagem e
reutilização
RESÍDUOS COMUM
O resíduo comum gerado, como “marmitexs” e resto de comidas é baseado de acordo com o IBAM
(2001), embora a geração média brasileira de resíduos sólidos por pessoa seja de 1 kg/dia, a escolha
foi baseada sob efeitos de que se trata da construção civil, ou seja o ambiente de trabalho.
OBS: Vale ressaltar que a geração de cada tipo de resíduos depende diretamente a cada etapa da construção, havendo variações por mês.
RESPONSÁVEL TÉCNICO
ADAM SALES SILVA
CREA:50376
33
Tambores
plásticos/metálicos ECO+ ECO+ SERVIÇOS
de 200 L L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
Plásticos, papel/ Local pré-definido
Carrinho de devidamente 200 026,2018 LTDA - EPP
papelão, metais, Classe B antes do início da Mensal
mão identificados e Kg/mês Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
vidros, madeiras. obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
sinalizados com as
cores da coleta anexo) Validade: 09/07/2022
seletiva
Latas usadas de ECO+ ECO+ SERVIÇOS
Tambores de 200 L
tintas, solventes, L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
devidamente Local pré-definido
vernizes e outros Carrinho de 026,2018 LTDA - EPP
Classe D identificado e antes do início da 60 Kg/mês Mensal
resíduos com mão Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
sinalizado com a obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
características
cor laranja anexo) Validade: 09/07/2022
químicas.
ECO+ ECO+ SERVIÇOS
Bombonas de 200L Local pré-definido L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
Carrinho de 026,2018 LTDA - EPP
Restos de gesso Classe B2 ou caçambas antes do início da 30 Kg/mês Mensal
mão Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
específicas obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
anexo) Validade: 09/07/2022
Bombonas de ECO+ ECO+ SERVIÇOS
200L com tampas Local pré-definido L O – AMMA n° AMBIENTAIS E IMOBILIARIA
pedaços de Carrinho de 72,02 026,2018 LTDA - EPP
Classe C e sacos de ráfia antes do início da Mensal Validade: 09/07/2022 CNPJ n° 63.469.811/0001-56
isopor) mão Kg/mês
obra (Ver cópia da LO em L A –AMMA n° 026/2018
anexo) Validade: 09/07/2022
1
Classificação de acordo com a Resolução 307/2002, alterada pelas Resoluções 431/2011, 448/2012 e 469/2015.
2
De acordo com a Resolução 431/11 o Gesso é Classificado como Classe B, após alteração para Resolução 469/2015 o mesmo continua sendo classificado com CLASSE B.
Como prever o art. 1 da Resolução 469/2015 “ "Art. 3º … II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais,
vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; (NR)
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
CLASSSE DESCRIÇÃO DO MATERIAL CONDICIONAMENTO
A AREIA, TIJOLO, TELHA E OUTROS TRITURÁVEIS EMPILHADOS TAMBORES DE 200L
B PAPEL, PAPELÃO, MADEIRA (RECICLÁVEL), PLÁSTICO E GESSO TAMBORES DE 200L
J2
LAVABO 01 02 01 01
PA2 A=1,57m² 01 01
+ 0.53m
VARANDA GOURMET
A=17,13m²
+ 0.55m
04 04 30.00
01
A.SERVIÇO
A=2,50m²
+ 0.53m
P5
01 01 COZINHA PA4 01 01 02 02
01 A=13,30m² WC MASTER 01
+ 0.55m CLOSET 01 A=2,83m²
J5 A=1,98m² P3 J2
+ 0.53m
+ 0.55m
01 01
SUÍTE MASTER 01
A=13,79m²
+ 0.55m
J6
PA3
P2
01 01
29.7
5
DETALHE DO ABRIGO DE MEDIDORES PADRÃO
29.75
,05
3 CX DE MEDIÇÃO TRIFÁSICA ,40
4 460X340X210 AÇO
PADRÃO ENEL
LAJE DE COBERTURA
10cm DE BEIRAL
1,70
1,70
1,70
V-01 V-02
1,55
1,55
,56 ,20
SEGUE PARA
A RESIDÊNCIA
1
,20
,40
VISTA 01 VISTA 02 VISTA 03
02 03 04
30.0 PISCINA ESCALA: 1/30 ESCALA: 1/30 ESCALA: 1/30
0 A=9,67m²
- 1,30m
DIVISA DE FRENTE
1 TUBO SOLDÁVEL- L=500mm
01
2 CX. PARA ABRIGO DO HIDRÔMETRO PADRÃO DA CAGECE
CX DE MEDIÇÃO
PASSEIO
MONOFÁSICO 3 CX. MEDIÇÃO MONOFÁSICO 460X340X210 AÇO - PADRÃO ENEL
460X340X210 AÇO 4 CX.PASSAGEM PARA TELEFONE E TV A CABO
PADRÃO ENEL
CX P/ ABRIGO DO
HIDROMETRO
PADRÃO CAGECE
,10
J2
03
02
,50
,40
LAVABO 01 02 01 01
PA2 A=1,57m² 01 01
DIVISA LATERAL
+ 0.53m 1,50
VARANDA GOURMET
POSTE AUXILIAR
A=17,13m² (DENTRO DO LOTE)
+ 0.55m
04 04 30.00
01 PLANTA ABRIGO DE MEDIDORES
01 ESCALA: 1/30
A.SERVIÇO
A=2,50m²
+ 0.53m
P5
01 01 COZINHA PA4 01 01 02 02
01 A=13,30m² WC MASTER 01
+ 0.55m CLOSET 01
A=2,83m²
J5 A=1,98m² P3 J2
+ 0.53m
+ 0.55m
HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
DETALHE DO PASSEIO PADRÃO REVISÃO DATA DESENHO DESCRIÇÃO / ALTERAÇÃO
01 01
SUÍTE MASTER 01
A=13,79m²
+ 0.55m
J6
PA3
.08
.25
.04
P2
01 01
01
J4 SALA JANTAR 01 01
A=7,60m² HALL 01
+ 0.55m A=1,43m²
+ 0.55m
P2 OBSERVAÇÕES:
BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
20cm x 10cm x 8cm (CxLxH) 1. INCLINAÇÃO DO PASSEIO = 2%
A=1,89m² 01 + 0.53m 01
J2
resíduo tipo D + 0.55m
01 01
.10
P4
resíduo tipo B P2
INC=2%
1.30
1.50
01 01
01 PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO INÍCIO DA
GARAGEM
INC=2%
2.50
PAGINAÇÃO
A=24,40m²
.10
+ 0.55m
resíduo tipo A 01 01
.87
1.00
GRAMADO
01
SUITE 1 P1 ACESSO DE VEÍCULOS
.13
A=7,81m²
+ 0.55m VIA
MEIO-FIO DE CONCRETO (EXISTENTE)
A
HALL
J1 A=1,00m²
+ 0.55m
PA1
0
30.0
29.7
5 ANA NIRLA FURTADO CUNHA JUCA DE MORAIS
V-04 V-03
A
30.00
LOTE
.10
INC=2%
1.50
PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO
INC=2%
2.50
.10
.87
1.00
Alameda Atlântica S/N, com acesso pelo Quarto Anel Viário, Km 18, S/N, CEP; 61.765-910, Cidade Alpha - Eusébio/CE
.500
2299.5
29.50
.13
A
29.5
0
ALAMEDA TAÍBA
50
29.
.75 .50
29 29 02/06
PLANTA BAIXA - TÉRREO
01 ESCALA: 1/75
Governo do Estado do Ceará
Secretaria do Meio Ambiente - SEMA
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE
O Superintendente da SEMACE, no uso de suas atribuições, expede a presente Licença, que autoriza
a:
A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 3335700 e o código CRC 63a4f2b9
Endereço: RUA ESCRIVAO AZEVEDO Nº 91 - 60822520
Município: FORTALEZA/CE
Processo SEMACE: 2021-313043/TEC/LAC Nº SPU: 04031030/2021
CONDICIONANTES:
1 - Considerando que a Licença Ambiental por Adesão e Compromisso - LAC autoriza a localização, instalação
e a operação de atividade ou empreendimento, mediante declaração de adesão e compromisso do empreendedor
Rua Jaime Benévolo, 1400 - Bairro de Fátima - CEP 60050-155 - Fortaleza-CE, Brasil
0800 275 22 33
www.semace.ce.gov.br - protocolo@semace.ce.gov.br
Governo do Estado do Ceará
Secretaria do Meio Ambiente - SEMA
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE
aos critérios, pré-condições, requisitos e condicionantes ambientais estabelecidos pela autoridade licenciadora,
conforme Anexo III da Resolução COEMA N° 02/2019. Portanto, o prazo de validade ou renovação desta
licença será de 03 (três) anos, devendo as seguintes condicionantes constarem na respectiva Licença:
2 - Submeter à prévia análise da SEMACE qualquer alteração que se faça necessária ao empreendimento;
4 - Manter esta Licença e demais documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes ora estabelecidos,
disponíveis à fiscalização da SEMACE;
5 - Afixar em local de fácil visualização, a placa indicativa do Licenciamento Ambiental, conforme modelo
disponibilizado no Sistema Natuur Online;
6 - A constatação da falsa declaração implica em suspensão ou cancelamento da licença expedida, sem prejuízo
das sanções administrativas, civis e penais cabíveis, bem como do dever de recuperar os danos ambientais
causados, conforme Artigo 27, da Resolução COEMA N° 02, de 11 de abril de 2019;
A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 3335700 e o código CRC 63a4f2b9
7 - A atividade contemplada nesta Resolução está sujeita ao monitoramento e fiscalização pelo órgão ambiental
competente, para fins de verificação de veracidade das informações prestadas pelo ente público interessado,
conforme Art. 39, da Resolução COEMA Nº 02/2019;
9 - Esta licença não contempla o transporte de resíduos considerados perigosos pela Lista Brasileira de Resíduos
Sólidos, conforme a Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 18 de dezembro de 2012;
10 - Manter os motoristas cientes de suas responsabilidades quanto ao risco inerente à carga transportada, a fim
de que possam tomar os cuidados necessários com as suas condições físicas, bem como com as condições do
veículo (manutenção adequada), e do tráfego (controle de velocidade, conhecimento prévio dos pontos críticos
das vias por onde será executado o transporte, etc.);
11 - Manter atualizado o Certificado de Índice de Fumaça de todos os veículos da frota, o qual tem validade de
um ano a partir de sua emissão;
12 - Os resíduos deverão ser destinados de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002 e alterações, Lei
Federal Nº 10305/2010, Lei Estadual Nº 16032/2016, ABNT NBR 10.004, e normas correlatas;
13 - As carrocerias deverão ser adequadas de modo a não permitir extravasamento dos resíduos nas vias
públicas durante a coleta e transporte até seu destino final. Em caso de caçambas e contêineres, estes deverão
transitar até o destino final devidamente cobertos com lona;
14 - A lavagem, troca de óleo e abastecimento dos veículos deverão ser realizadas somente em
Rua Jaime Benévolo, 1400 - Bairro de Fátima - CEP 60050-155 - Fortaleza-CE, Brasil
0800 275 22 33
www.semace.ce.gov.br - protocolo@semace.ce.gov.br
012002345ÿ37879 ÿÿÿÿÿÿÿ!"#
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Governo do Estado do Ceará
Secretaria do Meio Ambiente - SEMA
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE
O Superintendente da SEMACE, no uso de suas atribuições, expede a presente Licença, que autoriza
a:
A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 1639558 e o código CRC d49eb8e9
Endereço: RUA ESCRIVAO AZEVEDO Nº 91 - 60822520
Município: FORTALEZA/CE
Processo SEMACE: 2021-313043/TEC/LAC Nº SPU: 04031030/2021
CONDICIONANTES:
1 - Considerando que a Licença Ambiental por Adesão e Compromisso - LAC autoriza a localização, instalação
e a operação de atividade ou empreendimento, mediante declaração de adesão e compromisso do empreendedor
aos critérios, pré-condições, requisitos e condicionantes ambientais estabelecidos pela autoridade licenciadora,
conforme Anexo III da Resolução COEMA N° 02/2019. Portanto, o prazo de validade ou renovação desta
licença será de 03 (três) anos, devendo as seguintes condicionantes constarem na respectiva Licença:
2 - Submeter à prévia análise da SEMACE qualquer alteração que se faça necessária ao empreendimento;
Rua Jaime Benévolo, 1400 - Bairro de Fátima - CEP 60050-155 - Fortaleza-CE, Brasil
0800 275 22 33
www.semace.ce.gov.br - protocolo@semace.ce.gov.br
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Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE
4 - Manter esta Licença e demais documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes ora estabelecidos,
disponíveis à fiscalização da SEMACE;
5 - Afixar em local de fácil visualização, a placa indicativa do Licenciamento Ambiental, conforme modelo
disponibilizado no Sistema Natuur Online;
6 - A constatação da falsa declaração implica em suspensão ou cancelamento da licença expedida, sem prejuízo
das sanções administrativas, civis e penais cabíveis, bem como do dever de recuperar os danos ambientais
causados, conforme Artigo 27, da Resolução COEMA N° 02, de 11 de abril de 2019;
7 - A atividade contemplada nesta Resolução está sujeita ao monitoramento e fiscalização pelo órgão ambiental
competente, para fins de verificação de veracidade das informações prestadas pelo ente público interessado,
conforme Art. 39, da Resolução COEMA Nº 02/2019;
A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://mobile.semace.ce.gov.br/consultaDoc informando o código verificador 1639558 e o código CRC d49eb8e9
assegurando-se do seu bom funcionamento;
9 - Esta licença não contempla o transporte de resíduos considerados perigosos pela Lista Brasileira de Resíduos
Sólidos, conforme a Instrução Normativa IBAMA nº 13, de 18 de dezembro de 2012;
10 - Manter os motoristas cientes de suas responsabilidades quanto ao risco inerente à carga transportada, a fim
de que possam tomar os cuidados necessários com as suas condições físicas, bem como com as condições do
veículo (manutenção adequada), e do tráfego (controle de velocidade, conhecimento prévio dos pontos críticos
das vias por onde será executado o transporte, etc.);
11 - Manter atualizado o Certificado de Índice de Fumaça de todos os veículos da frota, o qual tem validade de
um ano a partir de sua emissão;
12 - Os resíduos deverão ser destinados de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002 e alterações, Lei
Federal Nº 10305/2010, Lei Estadual Nº 16032/2016, ABNT NBR 10.004, e normas correlatas;
13 - As carrocerias deverão ser adequadas de modo a não permitir extravasamento dos resíduos nas vias
públicas durante a coleta e transporte até seu destino final. Em caso de caçambas e contêineres, estes deverão
transitar até o destino final devidamente cobertos com lona;
14 - A lavagem, troca de óleo e abastecimento dos veículos deverão ser realizadas somente em
15 - Qualquer modificação da frota deverá ser avisada previamente à SEMACE, estando o interessado sujeito às
sanções previstas na Lei Federal N° 9.605 de 1998 - Lei de Crimes Ambientais;
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Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE
18 - Publicar o recebimento desta licença no prazo de até 30 (trinta) dias corridos subsequentes à data da sua
concessão, em cumprimento à Lei Federal N° 10.650, de abril de 2003 e Resolução CONAMA N° 006, de
janeiro de 1986;
19 - A renovação desta Licença poderá ser protocolada em até 60 (sessenta) dias de antecedência da expiração
de seu prazo de validade, o que lhe conferirá a prorrogação automática de seu prazo de validade até a
manifestação definitiva da SEMACE. Caso o interessado protocole a solicitação da renovação antes do
vencimento da licença, porém após o prazo, não terá direito à prorrogação automática da validade da Licença.
20 - Em observância ao § 1º, Art. 22 da Resolução COEMA Nº 02, de 11 de abril de 2019, o interessado deverá
apresentar à SEMACE, anualmente, a contar da data de concessão desta Licença Ambiental, o Relatório de
Acompanhamento e Monitoramento Ambiental - RAMA. Esse Relatório deverá ser preenchido no sistema
eletrônico NATUUR Online, através do link http://natuur.semace.ce.gov.br/ na Aba "Licenciamento", Menu
"RAMA".
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Automonitoramento:
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PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA
SECRETARIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS – SCSP
COORDENADORIA ESPECIAL DE LIMPEZA URBANA E RESÍDUOS SÓLIDOS
1 KDV 1845 PROPRIO M. BENZ / L 14518 R 1998 18,3 23 ROLLON ROLLON OFF 2010 BRANCA
2 HXH 2501 PROPRIO FORD / CARGO 1521 2004 15 23 BASCULANTE 2011 BRANCA
3 DSQ 5106 PROPRIO M. BENZ / L 1620 2006 15 23 BASCULANTE 2010 BRANCA
4 NQX 8401 PROPRIO FORD / CARGO 1517 E 2009 15 23 BASCULANTE 2010 BRANCA
5 EJW 2359 PROPRIO VW /24.250 CNC 6 X 2 2010 15 223 BASCULANTE 2010 BRANCA
6 NVE 9497 PROPRIO M. BENZ / 1718 2010 12 23 BASCULANTE 2010 BRANCA
7 KYL 3507 PROPRIO VW / 17,250 E 2010 18,3 23 ROLLON ROLLON OFF 2010 BRANCA
8 OSF 8391 PROPRIO IVECO / TECTOR 240E22 2012 16 23 BASCULANTE 2012 BRANCA
9 PFK 4035 PROPRIO M. BENZ / ATRON 2324 2012 15 23 BASCULANTE 2011 VERMELHA
10 OII 7486 PROPRIO FORD / CARGO 1319 2012 9 16 POLYGUINDASTE 2012 BRANCA
11 OSP 4412 PROPRIO FORD / CARGO 1319 2012 5,7 17,9 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
12 AYL 5B21 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 2014 11,25 16 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
13 AYL 4J96 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 2014 11,25 16 POLYGUINDASTE 2011 BRANCA
14 OSC 7270 PROPRIO FORD / CARGO 1519 B 2014 5,66 21,34 POLYGUINDASTE 2010 BRANCA
15 PMH 3825 PROPRIO VW / 15.190 WORKER 2014 10,3 11,97 POLYGUINDASTE 2016 BRANCA
16 PNS 9407 PROPRIO VW / 15.190 WORKER 2015 9,3 11,4 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
17 PMK 2976 PROPRIO FORD / CARGO 1519 B 2015 6,11 20,09 POLYGUINDASTE 2015 BRANCA
18 PNS 2324 PROPRIO M.BENZ / ACCELO 1316 CE 2019 11,25 16 POLYGUINDASTE 2019 LARANJA
19 POR 7454 PROPRIO VOLVO / VW 270 8X 2R 2019 16 33,1 BASCULANTE 2009 BRANCA
20 POG 2D72 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2020 9,3 17,25 POLYGUINDASTE 2019 BRANCA
21 POQ 7D02 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2020 11,3 18,3 POLYGUINDASTE 2020 BRANCA
22 RIB 3B50 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2021 9,48 14,3 POLYGUINDASTE 2021 BRANCA
23 RIF 2G69 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2021 9,48 14,3 POLYGUINDASTE 2021 BRANCA
24 RIB 0E79 PROPRIO M. BENZ / ATEGO 1719 CL 2021 9,48 14,3 POLYGUINDASTE 2021 BRANCA
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CERTIFICADO DE CADASTRO TECNICO DE CONSULTOR
REGISTRO Nº 044/2022
Validade: 02 ANOS
Situação: ATIVO
Identificação Profissional, Formação e Especializações deverão ser apresentadas por ocasião da contratação de
serviços.
CONSULTORIAS E SERVIÇOS TÉCNICOS PROPOSTOS:
O presente cadastro autoriza ao titular, assinar como responsável técnico, estudos,
laudos e documentos de controle e monitoramento ambiental e/ou urbano, conforme
sua especialização técnica e legislações pertinentes.
• Este certificado tem validade de 02 (dois) anos a partir da data de sua expedição.
• Toda e qualquer negociação será por conta do contratante, em acerto direto entre o contratante e técnico.
• Não nos responsabilizamos pelos serviços prestados pelo profissional.
Aguiar Israel
Araujo
Aguiar