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Endereço: Rua Vicente Fiola, n° 341, Conjunto Castelo Branco - Bairro Parque 10 de Novembro,
LTCAT
I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZONIA LTDA - ME
Endereço: Rua Vicente Fiola, n° 341, Conjunto Castelo Branco - Bairro Parque 10 de Novembro, CEP 69.055-490 -
Manaus / Am.
E-mail: plastiflex.ltda@gmail.com
CNPJ: 01.426.987/0001-73
EMPRESA:
EXATA SERVIÇOS EMPRESARIAIS
RAZÃO SOCIAL
NUBIA GOMES MAGALHÃES- ME
ENDEREÇO SEDE Rua 14 QUADRA 14 N. 25 CIDADE NOVA 1
Email – rcmexata@yahoo.com.br
SUMÁRIO
Objetivo
O objetivo deste Laudo é observar disposições da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho destacando as
NRs 15 e 16 que definem as características de Insalubridade e Periculosidade bem como obedecer ao disposto
no Decreto 3.048/99 que estabelece a obrigatoriedade das empresas manterem Laudo Técnico atualizado para
fins de aposentadoria especial.
Foi efetuado levantamento completo e geral das instalações, identificado os fatores ambientais causadores
de interferências comparadas as situações encontradas com os limites estabelecidos pela legislação, avaliado
os efeitos e o uso da proteção adequada, fornecendo em seguida recomendações gerais para neutralização ou
eliminação das condições de risco.
De acordo com a legislação o exercício do trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador o direito a receber
um adicional calculado sobre o salário mínimo vigente, equivalente a:
• 30% para insalubridade de grau máximo
• 20% para insalubridade de grau médio
• 10% para insalubridade de grau mínimo
• 20% periculosidade de acordo com estatuto.
Porém a neutralização ou eliminação da insalubridade determina a cessação da obrigatoriedade do pagamento
do respectivo adicional.
A neutralização ocorre com a utilização de Equipamentos de Proteção Individuais apropriados que
protejam adequadamente os trabalhadores dos agentes de risco a que estão expostos. Para a efetiva
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Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
neutralização da insalubridade, deverá haver ainda, o controle médico da saúde dos trabalhadores, conforme
previsto no PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
1 – PREMISSAS BÁSICAS:
Esse Laudo Técnico tem por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço e
Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS. CONFORME Instrução Normativa IN 99 INSS DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003.
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como
especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente,
durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
observada a carência exigida.
Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas deverão ser analisadas da
seguinte forma:
PERÍODO
ENQUADRAMENTO
TRABALHADO
Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexos I e II do RBPS,
De 05/09/60 a aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
28/04/95 Formulário: CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para agente físico
ruído.
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do
Decreto nº 83.080, de 1979.
De 29/04/95 a 13/10/96 Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais,
obrigatoriamente para o agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do
Decreto nº 83.080, de 1979.
De 14/10/96 a 05/03/97 Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
De 06/03/97 a 31/12/98 Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos.
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Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista,
inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria
por invalidez acidentários, bem como aos de percepção de salário maternidade, desde que, à data do
afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial.
Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou integridade
física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e
fator de exposição aos seguintes agentes: Agentes Físicos: O que determina o benefício é a efetiva
exposição de modo habitual e permanente acima dos limites de tolerância especificados na legislação
previdenciária, quando for o caso, para a exposição a ruídos e temperaturas anormais ou exposição a
atividades, tais como: vibração, radiações ionizantes, pressão atmosférica anormal, que independem de
limite de tolerância.
Agentes Químicos: O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua
constatação no ambiente de trabalho em condições de causar dano à saúde ou a integridade física do
trabalhador.
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Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes químicos,
considerado o RPS vigente à época dos períodos laborados, a avaliação deverá contemplar todas aquelas
substâncias existentes no processo produtivo.
Agentes Biológicos: O que determina a concessão do benefício é a efetiva exposição aos agentes citados
unicamente nas atividades relacionadas no Anexo IV do Decreto nº. 3.048/99, nas formas de
microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Parasitas,
Bacilos, Vírus, etc.
O prazo de validade do LTCAT é indeterminado, porém deve ser atualizado pelo menos uma vez ao ano
ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização. É
importante destacar que não existe um modelo padrão de LTCAT. No entanto, é necessário mantê-lo
sempre atualizado e a disposição das autoridades competentes.
1. INTRODUÇÃO
O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP foi instituído pela Instrução Normativa INSS/DC nº 99,
de 05 de dezembro de 2003, e sendo obrigatório a partir de 01 de janeiro de 2004. E hoje a legislação
em vigor é a IN INSS/PRES nº 77, 21 de janeiro de 2015, a qual revogou a IN INSS/PRES n° 45, de 06
de agosto de 2010.
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A Instrução Normativa INSS/PRES nº 77/2015 atualmente trata sobre o PPP (Perfil Profissiográfico
Previdenciário), e também as exigências encontra-se prevista na Lei nº 8.213/1991, artigos 57 e 58, e
pelo Decreto nº 3.048/1999, artigo 68, §§ 6° a 11.
O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos,
para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os
trabalhadores. (http://www.previdencia.gov.br/informaes-2/perfil-profissiogrficoprevidencirio-ppp/)
O PPP substitui o formulário para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos
para fins de requerimento da aposentadoria especial, a partir de 1º de janeiro de 2004, conforme
determinado pelo parágrafo 2º do art. 68 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999 e alterado pelo
Decreto nº 4.032, de 2001.
“O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes
nocivos, para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os
trabalhadores”.
O PPP é um documento histórico laboral do empregado coma a finalidade previdenciária onde constam
todas as informações referentes à fiscalização do gerenciamento de riscos e a existência de agentes
nocivos no ambiente de trabalho e também para o requerimento da aposentadoria especial. E aos quais
será cobrada a respectiva alíquota adicional de contribuição para o custeio desse benefício.
b) fornecer ao trabalhador meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a
outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de
trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo;
c) fornecer à empresa meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar
as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa
evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; e
d) possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de informações fidedignas, como
fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e
epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva.
As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime nos termos
da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por
outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes (Parágrafo único, do artigo 265, da IN INSS/PRES nº 77/2015). “Lei n° 8.213/1991. Art.
58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais
à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que
trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997)
...
§ 2º Não será devida a contribuição de que trata este artigo quando a adoção de medidas de proteção
coletiva ou individual neutralizarem ou reduzirem o grau de exposição do trabalhador a níveis legais de
tolerância, de forma que afaste a concessão da aposentadoria especial, conforme previsto nesta
Instrução Normativa ou em ato que estabeleça critérios a serem adotados pelo INSS, desde que a
empresa comprove o gerenciamento dos riscos e a adoção das medidas de proteção recomendadas,
conforme previsto no art. 291”.
Observações:
“O LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho, conforme determina a legislação
previdenciária, deve ser emitido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho”.
“A partir da disponibilização do PPP Eletrônico pela Previdência Social as empresas serão obrigadas
a informar o perfil profissiográfico de todos os trabalhadores, inclusive dos que não exerçam atividades
baixo agentes nocivos físicos, químicos, biológicos ou combinação destes”. (site do Ministério do
Trabalho e Emprego)
4.1 - Empresa Ou Equiparada À Empresa Deve Elaborar E Manter Atualizado O PPP Para Os
Segurados
O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos,
para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os
trabalhadores. Extraído do site da Previdência social
(http://www.previdencia.gov.br/informaes-2/perfil-profissiogrfico-previdencirio-ppp/).
A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar e manter atualizado o PPP para os segurados, bem como
fornecê-lo nas seguintes situações: (§ 7º, do artigo 266, da IN INSS/PRES nº
77/2015)
b) sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de reconhecimento de períodos
laborados em condições especiais;
c) para fins de análise de benefícios e serviços previdenciários e quando solicitado pelo INSS;
d) para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação
global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; e e) quando solicitado pelas
autoridades competentes.
Conforme foi visto no item “4” desta matéria, todas as empresas e equiparados estão obrigadas a emissão
do PPP, ou seja, tanto as microempresas, empresas de pequeno porte e as optantes pelo SIMPLES
NACIONAL não têm quaisquer benefícios ou tratamento diferenciado no que tange ao PPP.
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Ressalta-seque: “A partir da disponibilização do PPP Eletrônico pela Previdência Social as empresas serão
obrigadas a informar o perfil profissiográfico de todos os trabalhadores,
inclusive dos que não exerçam atividades baixo agentes nocivos físicos, químicos, biológicos ou
combinação destes”. (site da Previdência Social - http://www.previdencia.gov.br/informaes2/perfil-
profissiogrfico-previdencirio-ppp/)
“Decreto n° 3.048/1999, artigo 68, § 6º. A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil
profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a
este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica
deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283”.
“O PPP deverá ser atualizado anualmente ou sempre que houver alteração no ambiente de trabalho ou
houver troca de atividade pelo trabalhador”.
O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de trabalho ou da desfiliação
da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, deverão ser mantidos na empresa por vinte
anos (§ 9º, artigo 266, da ININSS/PRES nº 77/2015).
9. CONFIGURAÇÃO DE CRIME
A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica, nos termos do art. 299
do Código Penal, bem como crime de falsificação de documento público, nos termos do art. 297 do
Código Penal (§ 3°, do artigo 264, da IN INSS/PRES n° 77/2015).
10. PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS
As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime nos termos
da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por
outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes (Parágrafo único, do artigo 265, da IN INSS/PRES nº 77/2015).
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ANEXO XV
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP
“Art. 294. A empresa que não apresentar LTCAT ou apresentá-lo com dados divergentes ou
desatualizados em relação às condições ambientais existentes estará sujeita à autuação com fundamento
no § 2º do art. 33 da Lei nº 8.212, de 1991.
Parágrafo único. Em relação ao LTCAT, considera-se suprida a exigência prevista neste artigo, quando
a empresa, no uso da faculdade prevista no inciso V do caput do art. 291, apresentar um dos documentos
que o substitui.
I - a falta do PPRA, PGR, PCMAT, LTCAT ou PPP, quando exigíveis, observado o disposto no inciso V do
art. 291;
II - a incompatibilidade entre os documentos referidos no inciso I;
III- a incoerência entre os documentos do inciso I e os emitidos com base na legislação trabalhista ou outros
documentos emitidos pela empresa prestadora de serviços, pela tomadora de serviços, pelo INSS ou pela
RFB.
Parágrafo único. Nas situações descritas neste artigo, caberá à empresa o ônus da prova em contrário”.
14. DEMONSTRAÇÃO DO GERENCIAMENTO DO AMBIENTE DE TRABALHO
As informações abaixo também irão contribuir para um melhor entendimento da matéria em questão, ou seja,
o PPP.
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3 - Preliminares
Efetuamos avaliação quanto aos possíveis agentes nocivos nos ambientes de trabalho segundo o indicado
no anexo IV do Regulamento da Previdência Social, considerando as atividades exercidas pelos
profissionais que atuam nos ambientes da empresa da empresa em Manaus, Amazonas.
As informações referentes aos trabalhos e atribuições destes profissionais foram fornecidas pela empresa,
onde constatamos “in loco” os ambientes frequentados.
4 - Objetivo:
Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício
de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes
nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com
os parâmetros estabelecidos na legislação vigente.
do Trabalho e Emprego), tendo sido realizada inspeção nos locais de trabalho do empregado e
considerados os dados constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa.
Avaliar o trabalho exercido pelos profissionais que atuam nos ambientes da empresa em Manaus,
Amazonas, quanto aos riscos químicos, físicos e biológicos de acordo com o que prescreve o anexo IV
do Regulamento da Previdência Social, objetivando dar subsídios para a elaboração do PPP – Perfil
Profissiográfico Previdenciário.
• 4 - Vistoria
Realizada no mês de JANEIRO de 2023, nas dependências dos ambientes internos e via pública
frequentados pelos trabalhadores da empresa.
Da Legislação
A legislação acerca do assunto é basicamente a Lei n. º 8.213 de 1991 – RBPS, Decreto 3.048 de 1999
e INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 84, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002, alterada pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 99, DE 05 de DEZEMBRO DE 2003. Além da legislação
previdenciária, como parâmetro técnico, temos a Lei n. º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que alterou
o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do
Trabalho, a Portaria n. º 3.214, de 08 de junho de 1978 que aprovou as Normas Regulamentadoras NR,
do Capítulo V do Título II, da Consolidação das leis do Trabalho; especificamente a NR - 15 -
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, com modificações pela Portaria n. º 22, de 26/12/1994
da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho.
6 – Metodologia
Equipamento
O equipamento utilizado na medição foi um medidor de stress, árvore de termômetros Digital, marca
Instrutherm, modelo TGD 200, aparelho com calibração aferida em dezembro de 2022, colocado na altura
e posição correspondentes aos corpos dos trabalhadores
Medições efetuadas durante o dia normal de trabalho e, condições ambientais e meteorológicas com o
tempo bom sem chuva.
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Posicionamento do equipamento
Os equipamentos deverão sempre ser posicionados no local da medição, de forma que os bulbos dos
termômetros fiquem todos alinhados segundo um plano horizontal.
Quando houver uma fonte principal de calor, os termômetros deverão estar contidos num mesmo plano
vertical e colocados próximos uns dos outros sem, no entanto, se tocarem. A posição do conjunto no
ponto de medição deve ser de tal modo que a normal ao referido plano vertical esteja na direção da fonte
supracitada. Caso não haja uma fonte principal de calor, esse cuidado torna-se desnecessário. A altura de
montagem dos equipamentos deve coincidir com a região mais atingida do corpo. Quando esta não for
definida, o conjunto deve ser montado à altura do tórax do trabalhador exposto.
Medições
A avaliação da exposição ao calor é feita através da análise da exposição de cada trabalhador, cobrindo-
se todo o seu ciclo de trabalho.
Portanto, devem ser feitas medições em cada situação térmica a que fica submetido o trabalhador.
Ressaltamos que o número de situações térmicas poderá ser superior ao número de pontos de trabalho, já
que no mesmo ponto poderão ocorrer duas ou mais situações térmicas distintas.
As leituras das temperaturas devem ser iniciadas após 25 minutos de estabilização do conjunto, na
situação térmica que está sendo avaliada, e repetida a cada minuto. Deverão ser feitas no mínimo três
leituras, ou tantas quantas forem necessárias, para se observar uma oscilação não superior a 0,1 ºC entre
as três últimas leituras, sendo considerada leitura final a média destas. Quando a situação térmica avaliada
não envolver carga solar, a medição de temperatura do bulbo seco não será necessária.
Outro parâmetro a ser medido é o tempo de permanência do trabalhador na situação térmica analisada em
cada ciclo de trabalho. Este parâmetro é determinado através da média aritmética de, no mínimo três
cronometragem, feitas durante a observação do trabalhador na execução do seu trabalho.
Análogo à determinação das diversas situações térmicas, devemos, igualmente, identificar as distintas
atividades físicas exercidas pelo trabalhador em estudos e estimar o calor produzido pelo metabolismo
em cada uma delas.
O tempo de duração de cada atividade física identificada também deverá ser determinada através de, no
mínimo, três cronometragens, feitas através da observação do trabalhador durante a execução do seu
trabalho.
Cálculos
Uma vez determinados os parâmetros relacionados no item “Medições” desta norma, já se reúnem
condições para proceder ao cálculo dos índices que caracterizem a exposição ao calor do trabalhador em
estudo.
Primeiramente deve ser determinado o IBUTG de cada situação térmica. As fórmulas a serem utilizadas são:
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Os dados a serem utilizados nestes cálculos são as leituras médias, obtidas segundo os critérios estabelecidos
nesta norma.
Calculados os “IBUTG’s” de todas as situações térmicas que envolvem o trabalhador em seu ciclo de
trabalho, devemos determinar um “IBUTG” e um “M” representativo da exposição ao calor do referido
trabalhador. Estes parâmetros devem ser estabelecidos no período, de 60 minutos corridos, mais
desfavorável da jornada de trabalho.
SENTADO
-em repouso.....................................................................................................................90
-trabalho leve de mãos e braços (ex. escrever, datilografar) .....................................105
-trabalho moderado de mãos e braços (ex. trabalhar, trabalhos leves de montagem) ...125
-trabalho leve de braços e penas (ex. dirigir em auto estrada, trabalho em máquina de
costura não motorizada) ...........................................................................................170
-trabalho pesado de mãos e braços (ex. bater pregos, limar) ..................................210
-trabalho moderado de braços e pernas (ex. dirigir ônibus ou caminhão em trânsito urbano)....215
DE PÉ
-em repouso ...............................................................................................................115
-trabalho leve em máquina ou bancada, principalmente com braços .......................150
-trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação ........................175
-trabalho moderado de braços e tronco (ex. limar, passar a ferro, bater pregos) .....225
-trabalho pesado de braços e tronco (ex. corte manual com serrote ou serra) ..........365
EM MOVIMENTO
-andando normalmente, em plano .........................................................................180
-descer a rampa à 5º ...........................................................................................205
-trabalho moderado de braços (ex. varrer, trabalho em almoxarifado) .......................275
-trabalho moderado de levantar ou empurrar..............................................................300
-trabalho de empurrar carrinhos de mão, em nível, com carga ..................................335 -
trabalho de carregar pesos ou com movimentos vigorosos com braços (ex. trabalho
com foice) ...........425
-trabalho pesado de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex. remoção com pá, abertura de
valas)................. ......................................................................................450
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Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será o definido nos quadros n.º 1 e 2
da NR-15.
Quadro 1
Regime de trabalho Tipo de Atividade
intermitente com descanso no
próprio local de trabalho
(por hora) Leve Moderada Pesada
Trabalho Contínuo até 30,0 º C até 26,7 º C até 25 º C
45 minutos trabalho 30,1 a 30,6 º C 26,8 a 28 º C 25,1 a 25,9 º
15 minutos descanso C
30 minutos trabalho 30,7 a 31,4 º C 28,1 a 29,4 º C 25,1 a 25,9 º
30 minutos descanso C
15 minutos trabalho 31,5 a 32,2 º C 29,5 a 31,1 º C 28,0 a 30 º C
45 minutos descanso
Não é permitido o trabalho, sem a acima de 32,2 ºC acima de 31,1 ºC acima de
adoção de medidas adequadas de 30ºC
controle
Quadro 2
175 30, 5
200 30, 0
250 28, 5
300 27, 5
350 26, 5
400 26, 0
450 25, 5
500 25, 0
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Onde: é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora determinada pela seguinte fórmula:
= Mt x Tt + Md x Td 60 Sendo:
Mt taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de trabalho.
Md taxa de metabolismo no local de descanso.
Td soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
A fim de avaliar a efetiva exposição dos trabalhadores ao agente físico ruído, foram realizadas dosimetrias
O nível de pressão sonora equivalente (Leq), para período de 8 horas de trabalho calculado de acordo
com as instruções do dosímetro, será o mesmo que Level Average (Lavg) utilizando os seguintes
parâmetros: Limite de 85 dB(A) e fator duplicativo de dose (q = 3), de acordo com o Decreto
Presidencial n.º 4.882 de 18 de Novembro de 2003 e a metodologia e os procedimentos de avaliação
estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho -
FUNDACENTRO.
Utilização do equipamento
✓ Mesmo não tendo sido identificados nas etapas de antecipação e reconhecimento a presença de
nenhum agente nocivo, previsto na legislação previdenciária, foi realizado a avaliação do agente físico
ruído conforme abaixo:
DE
RISCO CATEGORIA SIGNIFICADO
GRAU DE
RISCO PRIORIDA DESCRIÇÃO
DE
Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das
0e1 Baixa exposições
A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é
prioritária. Será prioritária somente se for necessário para
2 Média
verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar que
os riscos estão controlados.
Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e
3 Alta verificar a necessidade ou não de melhorar ou implantar
medidas de controle.
Avaliação quantitativa não é prioritária, não é necessária a
realização de avaliações quantitativas para se demonstrar a
Baixa
exposição excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar
as medidas de controle.
4
A avaliação quantitativa somente será prioritária para o grau de
Alta risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de
controle a serem adotadas ou para registro da exposição.
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POTENCIALIDADE DO RISCO
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vírus, bactérias, fungos e parasitas, Contato com resíduos resultante do processo de limpeza e sucção da rede de esgoto
e sanitário
AGENTES FÍSICOS: • São representados pelas condições físicas no ambiente de trabalho, tais como vibração, radiação,
ruído, calor e frio que de acordo com as características do posto de trabalho, podem causar danos a saúde.
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Muitos fatores de ordem física exercem influências de ordem psicológica sobre as pessoas, interferindo
de maneira positiva ou negativa no comportamento humano conforme as condições em que se
apresentam.
Portanto ordem e limpeza constituem um fator de influência positiva no comportamento do trabalhador.
EPIS
FUNÇÃO X EPI
PROTETOR AURICULAR
BOTA DE SEGURANÇA
OCULOS
N NÃO APLICAVEL
01 SERVIÇOS GERAIS N N N N N N
01 VENDEDOR N N N N N N
5. GESTÃO DE SAÚDE
Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores 1.5.5.4
✓ Retorno ao trabalho: São realizados quando os funcionários se ausentam no período igual ou superior a 30
dias;
✓ Mudança de função: É realizado antes da data de mudança de função, caso ocorra;
✓ Demissional: É realizada até a data da homologação, desde que o último exame médico tenha sido realizado
há mais de 90 dias.
A EMPRESA mantém um controle da prevenção de situações endêmicas dos funcionários que realizam
suas atividades na REMAN, conforme calendário abaixo ilustrado.
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nos setores da PLASTIFLEX.
RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentes no trabalho, em função de sua
natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição. Dividem-se em agentes físicos, químicos, biológicos.
NHO 09 ISO
Abaixo do limite Operação de Manter proteção
Contínua ate
Vibração de tolerância 08;00h/dia
2631-1 máquina em operação
RISCO QUÍMICO
RISCO ERGONÔMICO
RISCO BIOLÓGICO
Não foi encontrado nenhum agente causador
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHOLTCAT - 2023
Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
Os Grupos Homogêneos de Exposição – GHE’s são grupos compostos por trabalhadores que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do
grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Os GHE’s apresentados a
seguir, foram criados a partir da Caracterização Básica, e agrupam trabalhadores que possuem as mesmas
características (perfil) de exposição a um dado agente no ambiente de trabalho.
SETOR FUNÇÃO QTD ATIVIDADE
Assinatura e Carimbo
Emissor/ Responsável Técnico
ASSINATURA
Responsável Legal pela Empresa
PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZONIA LTDA -
ME.
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Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
ANEXOS
ANEXO 01 -APR
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 01
EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: ESCRITÓRIO
GHE: 01 Nº FUNC. EXPOSTOS: 01 FUNÇÃO/CARGO: CASEIRO
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
AGENTES DE RISCO MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE
FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE EXPOSIÇÃO
RISCO FÍSICO
AUSENCIA DE RISCO
RISCO QUÍMICO
AUSENCIA DE RISCO
RISCO BIOLOGICO
AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada Trabalho sentado Trabalho contínuo - lesões na coluna
RISCO DE ACIDENTES
Falta de organização
Arranjo físico Lesões superficiais e
(mobiliário existente) e Contato - Habitual (B)
inadequado escoriações
limpeza do local de trabalho
Presença de animais Danos a Saúde Lesão Eventual (B)
Animais peçonhentos peçonhentos no canteiro de Contato - Corporal
obra
MEDIDAS DE CONTROLE
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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RISCO BIOLOGICO
AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada Trabalho sentado Trabalho contínuo - lesões na coluna
RISCO DE ACIDENTES
Falta de organização
Arranjo físico Lesões superficiais e
(mobiliário existente) e Contato - Habitual (B)
inadequado escoriações
limpeza do local de trabalho
Presença de animais Danos a Saúde Lesão Eventual (B)
Animais peçonhentos peçonhentos no canteiro de Contato - Corporal
obra
MEDIDAS DE CONTROLE
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Proveniente de trabalho Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada Trabalho sentado -
sentado lesões na coluna
Levantamento transporte Proveniente do método de Habitual (M)
manual de peso trabalho Trabalho contínuo - Lombalgia
RISCO DE ACIDENTES
Queda de mesmo nível Proveniente de Contato - Escoriações, fraturas. Eventual (M)
desnivelamento do piso
Presença de animais Danos a Saúde Lesão Eventual (B)
Animais peçonhentos peçonhentos no canteiro de Contato - Corporal
obra
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta ▪ Bota de couro de segurança;
dos EPI’s; ▪ Capacete com jugular.
▪ Sinalização de segurança (placas de ▪ Treinamento quanto aos
sinalização); riscos e procedimentos
▪ Extintor de incêndio. adequados no ambiente de trabalho;
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Exigência de postura Proveniente de trabalho Dores lombares, Habitual (M)
inadequada sentado Trabalho sentado - lesões na coluna
RISCO DE ACIDENTES
Proveniente de desnivelamento Escoriações, fraturas e Eventual (B)
Queda do terreno e descida do Contato - torsões.
equipamento
Corpo estranho nos olhos Atividades onde há risco de Contato - Dor e irritação Habitual (B)
projeção de partículas.
Atividade desenvolvida junto a
vegetação e igarapés, podendo Danos a Saúde Lesão
Animais peçonhentos Contato - Eventual (M)
haver a presença de animais Corporal
peçonhentos
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta ▪ Bota de couro de segurança;
dos EPI’s; ▪ Luva de algodão pigmentada;
▪ Sinalização de segurança (placas de ▪ Treinamento quanto aos ▪ Protetor auricular (abafador);
sinalização); riscos e procedimentos ▪ Óculos de proteção; ▪ Respirador pff1;
▪ Extintor de incêndio. adequados no ambiente de trabalho;
▪ Capacete com jugular.
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B- Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. = Tempo de Exposição
Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
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AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Movimentação incorreta ao
Dores lombares,
Postura inadequada abaixar e levantar para auxiliar Trabalho contínuo - Habitual (M)
lesões na coluna
na movimentação de materiais
Levantamento transporte Proveniente do método de Habitual (M)
manual de peso trabalho Trabalho contínuo - Lombalgia
RISCO DE ACIDENTES
Queda Proveniente de atividade em Contato - Escoriações, fraturas e Eventual (M)
altura acima de 2m até mesmo óbito
Corpo estranho nos Atividades onde há risco de Contato - Dor e irritação Habitual (B)
olhos projeção de partículas.
Ferramentas manuais Proveniente de trabalho com Contato - Lesões superficiais, Habitual (M)
ferramentas manuais fraturas e escoriações
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Bota de couro de segurança / Bota de PVC;
▪ Treinamento quanto à utilização correta
▪ Óculos de proteção;
dos EPI’s;
▪ Sinalização de segurança (placas de
▪ Capacete com jugular;
▪ Treinamento quanto aos
sinalização); riscos e procedimentos
▪ Extintor de incêndio. adequados no ambiente de trabalho;
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Proveniente de atividade Dores lombares e Habitual (M)
Esforço físico laborativa Trabalho contínuo - problemas de coluna
Levantamento transporte Proveniente do método de Habitual (M)
manual de peso trabalho Trabalho contínuo - Lombalgia
RISCO DE ACIDENTES
Arranjo físico inadequadoFalta de organização e limpeza Contato - Lesões superficiais e Habitual (M)
do local de trabalho escoriações
Máquinas e equipamentos Proveniente de trabalho próximo Contato - Lesões superficiais, Habitual (M)
sem proteção a máquinas fraturas e escoriações
Atividade desenvolvida junto a
vegetação e igarapés, podendo Danos a Saúde Lesão
Animais peçonhentos Contato - Eventual (M)
haver a presença de animais Corporal
peçonhentos
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta ▪ Bota de couro de segurança / Bota de PVC;
dos EPI’s; ▪ Luva de algodão pigmentada/ raspa / nitrílica /
▪ vaqueta;
Placas sinalizadoras; ▪ Treinamento quanto aos
▪ Extintores de Incêndio riscos e procedimentos ▪ Protetor auricular (abafador);
adequados no ambiente de trabalho;
classificados por placas ▪ Óculos de proteção;
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e ▪ Respirador pff1/pff2;
combate a incêndio.
▪ Capacete com jugular.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHOLTCAT - 2023
Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
RISCO BIOLOGICO
AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Proveniente da atividade Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada laborativa (posição de pé) Trabalho contínuo - lesões na coluna
Stress, insônia; fadiga; Habitual (M)
Proveniente do método de
Trabalho noturno Trabalho contínuo - irritabilidade;
trabalho
problemas de vissão
RISCO DE ACIDENTES
Arranjo físico inadequado Falta de organização e limpeza Contato - Lesões superficiais, Eventual (M)
do local de trabalho fraturas e escoriações
Atividade desenvolvida junto a
vegetação e igarapés, podendo Danos a Saúde Lesão
Animais peçonhentos Contato - Eventual (M)
haver a presença de animais Corporal
peçonhentos
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta
dos EPI’s;
▪ Placas sinalizadoras;
▪
▪ Extintores de
▪ Treinamento quanto aos Bota de couro de segurança;
riscos e procedimentos ▪ Capacete com jugular; ▪ Capa de
Incêndio classificados por
adequados no ambiente de trabalho; chuva.
placas
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias.
A - ALTA = Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
ANEXOS 02
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
OBSERVAÇÃO
As medições de Níveis de Ruído foram baseadas nos limites de tolerância da NR-15, da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho, e NHO – 01 da FUNDACENTRO, utilizando o aparelho Termo - higro – decibelímetro-
luxímetro digital – modelo THDL-400.
14- PROFISSIOGRAFIA:
14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades
Local/Data:
Manaus 11 de maio de 2023
Assinatura e Carimbo
Emissor/ Responsável Técnico