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LTCAT

Laudo Técnico das Condições


Ambientais de Trabalho
Instrução Normativa IN 99 INSS
DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003

Ano MAI / 2023

PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZONIA LTDA - ME

Endereço: Rua Vicente Fiola, n° 341, Conjunto Castelo Branco - Bairro Parque 10 de Novembro,

CEP 69.055-490 - Manaus / Am.


LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHOLTCAT - 2023
Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

_______________________________________________________ REVISÃO 01/2023

LTCAT

I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZONIA LTDA - ME

Endereço: Rua Vicente Fiola, n° 341, Conjunto Castelo Branco - Bairro Parque 10 de Novembro, CEP 69.055-490 -
Manaus / Am.

TELEFONE: (92) 3211-0250

E-mail: plastiflex.ltda@gmail.com

CNPJ: 01.426.987/0001-73

Inscrição Estadual: Isento

Inscrição Municipal: 88.06-01


CNAE - Principal: 43.99-1-03 - Obras de alvenaria CNAE - Secundário:

43.13-4-00 - Obras de terraplenagem

Grau de Risco: 03 (Conforme NR - 04).

N.° de Funcionários Previsto: 187


FUÇÃO MANICORE
SOLDADOR 5 BORRACHEIRO 1
AJUDANTE 135 ENCARREGADO DE SETOR DE OBRA 5
VIGIA 5 ELETRICISTA DE BAIXA 2
MOTORISTA ll 1 CARPINTEIRO 3
MOTORISTA lll 1 PINTOR 3
OPERADOR lll 1 AUX. ENGENHARIA 1
OPERADOR lV 2 ENGENHEIRO CIVIL 1
AUX ADMINISTRATIVO 5
PEDREIRO 14
MECANICO 2
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2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA

EMPRESA:
EXATA SERVIÇOS EMPRESARIAIS
RAZÃO SOCIAL
NUBIA GOMES MAGALHÃES- ME
ENDEREÇO SEDE Rua 14 QUADRA 14 N. 25 CIDADE NOVA 1
Email – rcmexata@yahoo.com.br

CNPJ: Telefone/fax : GRAU DE RISCO


08.233.658/0001-55 03
(92) 99350 9345
INSCRIÇÃO ESTATUAL Inscrição Municipal 11636101
ISENTO
ATIVIDADE PRINCIPAL Serviços de Consultoria em Segurança, saúde e meio
ambiente do Trabalho

SUMÁRIO

Objetivo

O objetivo deste Laudo é observar disposições da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho destacando as
NRs 15 e 16 que definem as características de Insalubridade e Periculosidade bem como obedecer ao disposto
no Decreto 3.048/99 que estabelece a obrigatoriedade das empresas manterem Laudo Técnico atualizado para
fins de aposentadoria especial.
Foi efetuado levantamento completo e geral das instalações, identificado os fatores ambientais causadores
de interferências comparadas as situações encontradas com os limites estabelecidos pela legislação, avaliado
os efeitos e o uso da proteção adequada, fornecendo em seguida recomendações gerais para neutralização ou
eliminação das condições de risco.
De acordo com a legislação o exercício do trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador o direito a receber
um adicional calculado sobre o salário mínimo vigente, equivalente a:
• 30% para insalubridade de grau máximo
• 20% para insalubridade de grau médio
• 10% para insalubridade de grau mínimo
• 20% periculosidade de acordo com estatuto.
Porém a neutralização ou eliminação da insalubridade determina a cessação da obrigatoriedade do pagamento
do respectivo adicional.
A neutralização ocorre com a utilização de Equipamentos de Proteção Individuais apropriados que
protejam adequadamente os trabalhadores dos agentes de risco a que estão expostos. Para a efetiva
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neutralização da insalubridade, deverá haver ainda, o controle médico da saúde dos trabalhadores, conforme
previsto no PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).

1 – PREMISSAS BÁSICAS:
Esse Laudo Técnico tem por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço e
Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS. CONFORME Instrução Normativa IN 99 INSS DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como
especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente,
durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
observada a carência exigida.

Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas deverão ser analisadas da
seguinte forma:

PERÍODO
ENQUADRAMENTO
TRABALHADO
Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexos I e II do RBPS,
De 05/09/60 a aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
28/04/95 Formulário: CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para agente físico
ruído.
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do
Decreto nº 83.080, de 1979.
De 29/04/95 a 13/10/96 Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais,
obrigatoriamente para o agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do
Decreto nº 83.080, de 1979.
De 14/10/96 a 05/03/97 Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
De 06/03/97 a 31/12/98 Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos.
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Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.


Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
relativas ao CNIS para a homologação da contagem do tempo de serviço
De 01/01/99 a 05/05/99 especial nos termos do art. 19 e § 2 º do art. 68 do RBPS, com redação
dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002.

Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.


Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos, que deverão se r confrontados com as informações
De 06/05/99 a 31/12/03 relativas ao CNIS para a homologação da contagem do tempo de serviço
especial nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RBPS, com redação
dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002. Para
os
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.
Formulário que deverá ser confrontado com as informações relativas ao
A partir de 01/01/2004 CNIS para a homologação da contagem do tempo de serviço especial nos
termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo
Decreto n.º 4.079, de 2002.
efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente, aquele que é exercido de
forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do
cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.

Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista,
inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria
por invalidez acidentários, bem como aos de percepção de salário maternidade, desde que, à data do
afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial.
Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou integridade
física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e
fator de exposição aos seguintes agentes: Agentes Físicos: O que determina o benefício é a efetiva
exposição de modo habitual e permanente acima dos limites de tolerância especificados na legislação
previdenciária, quando for o caso, para a exposição a ruídos e temperaturas anormais ou exposição a
atividades, tais como: vibração, radiações ionizantes, pressão atmosférica anormal, que independem de
limite de tolerância.

Agentes Químicos: O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua
constatação no ambiente de trabalho em condições de causar dano à saúde ou a integridade física do
trabalhador.
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Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes químicos,
considerado o RPS vigente à época dos períodos laborados, a avaliação deverá contemplar todas aquelas
substâncias existentes no processo produtivo.

Agentes Biológicos: O que determina a concessão do benefício é a efetiva exposição aos agentes citados
unicamente nas atividades relacionadas no Anexo IV do Decreto nº. 3.048/99, nas formas de
microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Parasitas,
Bacilos, Vírus, etc.

O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes biológicos de natureza


infecto-contagiosa e em conformidade com o período de atividade, será determinado pela efetiva
exposição do trabalhador aos agentes citados nos decretos respectivos.

Associação de Agentes: O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de


agentes, será determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas
especificadas, devendo ser analisado considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência
Social, vigentes à época dos períodos laborados.

O prazo de validade do LTCAT é indeterminado, porém deve ser atualizado pelo menos uma vez ao ano
ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização. É
importante destacar que não existe um modelo padrão de LTCAT. No entanto, é necessário mantê-lo
sempre atualizado e a disposição das autoridades competentes.

PPP - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO


Atualização

1. INTRODUÇÃO

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP foi instituído pela Instrução Normativa INSS/DC nº 99,
de 05 de dezembro de 2003, e sendo obrigatório a partir de 01 de janeiro de 2004. E hoje a legislação
em vigor é a IN INSS/PRES nº 77, 21 de janeiro de 2015, a qual revogou a IN INSS/PRES n° 45, de 06
de agosto de 2010.
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A Instrução Normativa INSS/PRES nº 77/2015 atualmente trata sobre o PPP (Perfil Profissiográfico
Previdenciário), e também as exigências encontra-se prevista na Lei nº 8.213/1991, artigos 57 e 58, e
pelo Decreto nº 3.048/1999, artigo 68, §§ 6° a 11.

O PPP constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras


informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante
todo o período em que este exerceu suas atividades na empresa.

2. PPP - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO


2.1 - Conceito
O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com campos a serem preenchidos com
todas as informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo
ao qual está exposto, a intensidade e a concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados
referentes à empresa. O formulário deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que
exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial após 15, 20
ou 25 anos de contribuição). Além disso, todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional, de acordo com Norma Regulamentadora nº 9 da Portaria nº 3.214/78 do MTE,
também devem preencher o PPP. (http://www.previdencia.gov.br/informaes-2/perfil-
profissiogrficoprevidencirio-ppp/)

O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos,
para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os
trabalhadores. (http://www.previdencia.gov.br/informaes-2/perfil-profissiogrficoprevidencirio-ppp/)

O PPP substitui o formulário para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos
para fins de requerimento da aposentadoria especial, a partir de 1º de janeiro de 2004, conforme
determinado pelo parágrafo 2º do art. 68 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999 e alterado pelo
Decreto nº 4.032, de 2001.

O modelo do formulário do PPP encontra-se no Anexo XV da IN INSS/PRES nº 77/2015.

2.2 - Objetivo E Finalidade


O PPP foi criado para substituir os antigos formulários denominados: SB 40, DISES BE 5235, DSS 8030
e DIRBEN 8030, os quais sempre foram de preenchimento obrigatório apenas para aqueles trabalhadores
que laboram expostos a agentes nocivos à sua saúde.
O PPP substitui os antigos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais,
a partir de 1º de janeiro de 2004, conforme art. 260 (§ 3º, do artigo 266, da IN INSS/PRES nº 77/2015).

“O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes
nocivos, para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os
trabalhadores”.

O objetivo do PPP é apresentar, em um só documento, o resumo de todas as informações necessárias à


fiscalização do gerenciamento de riscos e existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, além
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de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de aposentadoria especial do trabalhador,


podendo também ser usado para caracterizar o nexo técnico em caso de acidente de trabalho.

O PPP é um documento histórico laboral do empregado coma a finalidade previdenciária onde constam
todas as informações referentes à fiscalização do gerenciamento de riscos e a existência de agentes
nocivos no ambiente de trabalho e também para o requerimento da aposentadoria especial. E aos quais
será cobrada a respectiva alíquota adicional de contribuição para o custeio desse benefício.

O PPP tem como finalidade: (Artigo 265, da IN INSS/PRES nº 77/2015:

a) comprovar as condições para obtenção do direito aos benefícios e serviços previdenciários;

b) fornecer ao trabalhador meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a
outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de
trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo;

c) fornecer à empresa meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar
as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa
evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; e

d) possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de informações fidedignas, como
fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e
epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva.

As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime nos termos
da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por
outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes (Parágrafo único, do artigo 265, da IN INSS/PRES nº 77/2015). “Lei n° 8.213/1991. Art.
58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais
à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que
trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997)

...

§ 4º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades


desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia
autêntica desse documento. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997)”.

2.2.1 - Aposentadoria Especial


Aposentadoria especial é o benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em condições
prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria especial, o trabalhador deverá
comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15,
20 ou 25 anos). Conceito obtido no site do Ministério da Previdência Social.
, observado o disposto nos §§ 3º e 4º do art. 72.
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§ 2º Não será devida a contribuição de que trata este artigo quando a adoção de medidas de proteção
coletiva ou individual neutralizarem ou reduzirem o grau de exposição do trabalhador a níveis legais de
tolerância, de forma que afaste a concessão da aposentadoria especial, conforme previsto nesta
Instrução Normativa ou em ato que estabeleça critérios a serem adotados pelo INSS, desde que a
empresa comprove o gerenciamento dos riscos e a adoção das medidas de proteção recomendadas,
conforme previsto no art. 291”.

4. OBRIGATORIEDADE DO PPP – A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2004


Social).

Observações:
“O LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho, conforme determina a legislação
previdenciária, deve ser emitido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho”.

“A partir da disponibilização do PPP Eletrônico pela Previdência Social as empresas serão obrigadas
a informar o perfil profissiográfico de todos os trabalhadores, inclusive dos que não exerçam atividades
baixo agentes nocivos físicos, químicos, biológicos ou combinação destes”. (site do Ministério do
Trabalho e Emprego)

4.1 - Empresa Ou Equiparada À Empresa Deve Elaborar E Manter Atualizado O PPP Para Os
Segurados
O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos,
para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os
trabalhadores. Extraído do site da Previdência social
(http://www.previdencia.gov.br/informaes-2/perfil-profissiogrfico-previdencirio-ppp/).
A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar e manter atualizado o PPP para os segurados, bem como
fornecê-lo nas seguintes situações: (§ 7º, do artigo 266, da IN INSS/PRES nº
77/2015)

a) por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão


gestor de mão de obra, com fornecimento de uma das vias para o trabalhador, mediante recibo;

b) sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de reconhecimento de períodos
laborados em condições especiais;

c) para fins de análise de benefícios e serviços previdenciários e quando solicitado pelo INSS;

d) para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação
global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; e e) quando solicitado pelas
autoridades competentes.

4.2 - Microempresas, Empresas De Pequeno Porte E As Optantes Pelo SIMPLES

Conforme foi visto no item “4” desta matéria, todas as empresas e equiparados estão obrigadas a emissão
do PPP, ou seja, tanto as microempresas, empresas de pequeno porte e as optantes pelo SIMPLES
NACIONAL não têm quaisquer benefícios ou tratamento diferenciado no que tange ao PPP.
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Ressalta-seque: “A partir da disponibilização do PPP Eletrônico pela Previdência Social as empresas serão
obrigadas a informar o perfil profissiográfico de todos os trabalhadores,
inclusive dos que não exerçam atividades baixo agentes nocivos físicos, químicos, biológicos ou
combinação destes”. (site da Previdência Social - http://www.previdencia.gov.br/informaes2/perfil-
profissiogrfico-previdencirio-ppp/)

“Artigo 68, § 9° do Decreto n° 3.048/199. A cooperativa de trabalho atenderá ao disposto nos §§ 2º e


6º com base nos laudos técnicos de condições ambientais de trabalho emitido pela empresa contratante,
por seu intermédio, de cooperados para a prestação de serviços que os sujeitem a condições ambientais
de trabalho que prejudiquem a saúde ou a integridade física, quando o serviço for prestado em
estabelecimento da contratante”.

5. O PPP DISPENSA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL - LTCAT


O PPP dispensa a apresentação de laudo técnico ambiental para fins de comprovação de condição especial
de trabalho, desde que demonstrado que seu preenchimento foi feito por Responsável Técnico habilitado,
amparado em laudo técnico pericial (§ 4º, do artigo 264, da IN INSS/PRES nº 77/2015).

8. MANUTENÇÃO, ATUALIZAÇÃO E ARQUIVO DO PPP


O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique mudança das informações
contidas nas suas seções (§ 4º, do artigo 266, da IN INSS/PRES nº 77/2015).
A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário (PPP), abrangendo
as atividades desenvolvidas pelo trabalhador (§ 6°, do artigo 68 do Decreto n° 3.048/1999 e § 4°m do
artigo 58, Lei nº 8.213/1991).

“Decreto n° 3.048/1999, artigo 68, § 6º. A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil
profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a
este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica
deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283”.
“O PPP deverá ser atualizado anualmente ou sempre que houver alteração no ambiente de trabalho ou
houver troca de atividade pelo trabalhador”.
O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de trabalho ou da desfiliação
da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, deverão ser mantidos na empresa por vinte
anos (§ 9º, artigo 266, da ININSS/PRES nº 77/2015).
9. CONFIGURAÇÃO DE CRIME
A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica, nos termos do art. 299
do Código Penal, bem como crime de falsificação de documento público, nos termos do art. 297 do
Código Penal (§ 3°, do artigo 264, da IN INSS/PRES n° 77/2015).
10. PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS
As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime nos termos
da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por
outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes (Parágrafo único, do artigo 265, da IN INSS/PRES nº 77/2015).
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11. NÃO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS


A não manutenção de Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) atualizado ou o não fornecimento do
mesmo ao empregado, por ocasião do encerramento do contrato de trabalho, ensejará aplicação de multa
de acordo com a gravidade.
11.1 – Penalidades
“Decreto n° 3.048/1999, artigo 68, § 8º. A empresa deverá elaborar e manter atualizado o perfil
profissiográfico do trabalhador, contemplando as atividades desenvolvidas durante o período laboral,
documento que a ele deverá ser fornecido, por cópia autêntica, no prazo de trinta dias da rescisão do
seu contrato de trabalho, sob pena de sujeição às sanções previstas na legislação aplicável (Redação
dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013)”.

12. PPP – ANEXOS XV


A Instrução Normativa INSS/PRES nº 77/2015 regulamenta e formata o PPP, cuja exigência encontra-se
prevista na Lei nº 8.213/1991 e no Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048/1999).
O formulário do PPP é o Anexo XV da Instrução Normativa nº 77/2015, conforme abaixo:

ANEXO XV
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP

13. DISPOSIÇÕES ESPECIAIS – IMPORTANTES


Segue abaixo os artigos 294 a 296, da IN RFB n° 971/2009:

“Art. 294. A empresa que não apresentar LTCAT ou apresentá-lo com dados divergentes ou
desatualizados em relação às condições ambientais existentes estará sujeita à autuação com fundamento
no § 2º do art. 33 da Lei nº 8.212, de 1991.
Parágrafo único. Em relação ao LTCAT, considera-se suprida a exigência prevista neste artigo, quando
a empresa, no uso da faculdade prevista no inciso V do caput do art. 291, apresentar um dos documentos
que o substitui.

I - a falta do PPRA, PGR, PCMAT, LTCAT ou PPP, quando exigíveis, observado o disposto no inciso V do
art. 291;
II - a incompatibilidade entre os documentos referidos no inciso I;
III- a incoerência entre os documentos do inciso I e os emitidos com base na legislação trabalhista ou outros
documentos emitidos pela empresa prestadora de serviços, pela tomadora de serviços, pelo INSS ou pela
RFB.
Parágrafo único. Nas situações descritas neste artigo, caberá à empresa o ônus da prova em contrário”.
14. DEMONSTRAÇÃO DO GERENCIAMENTO DO AMBIENTE DE TRABALHO
As informações abaixo também irão contribuir para um melhor entendimento da matéria em questão, ou seja,
o PPP.
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Segue abaixo o artigo 291, da IN RFB n° 971/2009:


“Art. 291. As informações prestadas em GFIP sobre a existência ou não de riscos ambientais em níveis
ou concentrações que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador deverão ser
comprovadas perante a fiscalização da RFB mediante a apresentação dos seguintes documentos:
I - PGR, que visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da
antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do consequente controle da ocorrência de riscos
ambientais, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle, devendo ser elaborado e implementado pela empresa, por estabelecimento,
nos termos da NR-9, do MTE;
II - Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que é obrigatório para as atividades
relacionadas à mineração e substitui o PPRA para essas atividades, devendo ser elaborado e
implementado pela empresa ou pelo permissionário de lavra garimpeira, nos termos da NR-22, do MTE;
III - PCMAT, que é obrigatório para estabelecimentos que desenvolvam atividades relacionadas à
indústria da construção, identificados no grupo 45 da tabela de CNAE, com 20 (vinte) trabalhadores ou
mais por estabelecimento ou obra, e visa a implementar medidas de controle e sistemas preventivos de
segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho, nos termos da NR-18,
substituindo o PPRA quando contemplar todas as exigências contidas na NR-9, ambas do MTE;
IV - PCMSO, que deverá ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo estabelecimento, a
partir do PPRA, PGR e PCMAT, com o caráter de promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico
precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive aqueles de natureza subclínica, além
da constatação da
existência de casos de doenças profissionais ou de danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores, nos termos
da NR-7 do MTE;
V - LTCAT, que é a declaração pericial emitida para evidenciação técnica das condições
ambientais do trabalho, podendo ser substituído por um dos documentos dentre os previstos nos incisos
I e II, conforme disposto neste ato e na Instrução Normativa que estabelece critérios a serem adotados
pelo INSS;
VI - PPP, que é o documento histórico-laboral individual do trabalhador, conforme disposto neste
ato e na Instrução Normativa que estabelece critérios a serem adotados pelo INSS;
VII - CAT, que é o documento que registra o acidente do trabalho, a ocorrência ou o agravamento
de doença ocupacional, mesmo que não tenha sido determinado o afastamento do trabalho, conforme
disposto nos arts. 19 a 22 da Lei nº 8.213, de 1991, e nas NR-7 e NR-15 do MTE, sendo seu registro
fundamental para a geração de análises estatísticas que determinam a morbidade e mortalidade nas
empresas e para a adoção das medidas preventivas e repressivas cabíveis, sendo considerados, também,
os casos de reconhecimento de nexo técnico epidemiológico na forma do art. 21-A da citada Lei,
acrescentado pela Lei nº 11.430, de 26 de dezembro de 2006.
§ 1º Os documentos previstos nos incisos II e III do caput deverão ter ART, registrada no Crea, ou RRT,
registrado no CAU. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014)
§ 2º As entidades e órgãos da Administração Pública Direta, as autarquias e as fundações de direito
público, inclusive os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que não possuam trabalhadores
regidos pela CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, estão desobrigados da apresentação
dos documentos previstos nos incisos I a IV do caput, nos termos do subitem 1.1 da NR-1 do MTE.
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§ 3º A empresa contratante de serviços de terceiros intramuros é responsável:


I - por fornecer cópia dos documentos, dentre os previstos nos incisos I a III e V do caput, que
permitam à contratada prestar as informações a que esteja obrigada em relação aos riscos ambientais
a que estejam expostos seus trabalhadores;
II - pelo cumprimento dos programas, exigindo dos trabalhadores contratados a fiel obediência às
normas e diretrizes estabelecidas nos referidos programas;
III - pela implementação de medidas de controle ambiental, indicadas para os trabalhadores
contratados, nos termos do subitem 7.1.3 da NR-7, do subitem 9.6.1 da NR-9, do subitem 18.3.1.1 da
NR-18, dos subitens 22.3.4, alínea "c" e 22.3.5 da NR-22 do MTE.
§ 4º A empresa contratada para prestação de serviços intramuros, sem prejuízo das obrigações em
relação aos demais trabalhadores, em relação aos envolvidos na prestação de serviços em
estabelecimento da contratante ou no de terceiros por ela indicado, com base nas informações obtidas
na forma do inciso I do § 3º, é responsável:
I - pela elaboração do PPP de cada trabalhador exposto a riscos ambientais;
II - pelas informações na GFIP, relativas à exposição a riscos ambientais; e
III - pela implementação do PCMSO, previsto no inciso IV do caput.

3 - Preliminares

Efetuamos avaliação quanto aos possíveis agentes nocivos nos ambientes de trabalho segundo o indicado
no anexo IV do Regulamento da Previdência Social, considerando as atividades exercidas pelos
profissionais que atuam nos ambientes da empresa da empresa em Manaus, Amazonas.
As informações referentes aos trabalhos e atribuições destes profissionais foram fornecidas pela empresa,
onde constatamos “in loco” os ambientes frequentados.

4 - Objetivo:
Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício
de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes
nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com
os parâmetros estabelecidos na legislação vigente.

A caracterização da exposição foi realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos na


legislação trabalhista vigente (Normas Regulamentadoras – NR’s, da Portaria nº. 3.214/78, do Ministério
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do Trabalho e Emprego), tendo sido realizada inspeção nos locais de trabalho do empregado e
considerados os dados constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa.

Avaliar o trabalho exercido pelos profissionais que atuam nos ambientes da empresa em Manaus,
Amazonas, quanto aos riscos químicos, físicos e biológicos de acordo com o que prescreve o anexo IV
do Regulamento da Previdência Social, objetivando dar subsídios para a elaboração do PPP – Perfil
Profissiográfico Previdenciário.

• 4 - Vistoria

Realizada no mês de JANEIRO de 2023, nas dependências dos ambientes internos e via pública
frequentados pelos trabalhadores da empresa.

• 5 - Observação / Considerações Gerais

Da Legislação

A legislação acerca do assunto é basicamente a Lei n. º 8.213 de 1991 – RBPS, Decreto 3.048 de 1999
e INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 84, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002, alterada pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 99, DE 05 de DEZEMBRO DE 2003. Além da legislação
previdenciária, como parâmetro técnico, temos a Lei n. º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que alterou
o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do
Trabalho, a Portaria n. º 3.214, de 08 de junho de 1978 que aprovou as Normas Regulamentadoras NR,
do Capítulo V do Título II, da Consolidação das leis do Trabalho; especificamente a NR - 15 -
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, com modificações pela Portaria n. º 22, de 26/12/1994
da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho.

6 – Metodologia

6.1 AVALIAÇÃO AMBIENTAL


Avaliação coletada do PPG NR-01 e PCMSO NR-07 2023 fornecido pelo contratante
Temperatura - IBUTG
As avaliações de calor foram realizadas seguindo os procedimentos descritos na Norma de Higiene
Ocupacional - NHO 06 para avaliação da exposição ocupacional ao calor da Fundacentro e os parâmetros
estabelecidos pelo Anexo 3, limites de tolerância para exposição ao calor, da Norma Regulamentadora
15 do MTE

Equipamento

O equipamento utilizado na medição foi um medidor de stress, árvore de termômetros Digital, marca
Instrutherm, modelo TGD 200, aparelho com calibração aferida em dezembro de 2022, colocado na altura
e posição correspondentes aos corpos dos trabalhadores
Medições efetuadas durante o dia normal de trabalho e, condições ambientais e meteorológicas com o
tempo bom sem chuva.
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Posicionamento do equipamento

Os equipamentos deverão sempre ser posicionados no local da medição, de forma que os bulbos dos
termômetros fiquem todos alinhados segundo um plano horizontal.
Quando houver uma fonte principal de calor, os termômetros deverão estar contidos num mesmo plano
vertical e colocados próximos uns dos outros sem, no entanto, se tocarem. A posição do conjunto no
ponto de medição deve ser de tal modo que a normal ao referido plano vertical esteja na direção da fonte
supracitada. Caso não haja uma fonte principal de calor, esse cuidado torna-se desnecessário. A altura de
montagem dos equipamentos deve coincidir com a região mais atingida do corpo. Quando esta não for
definida, o conjunto deve ser montado à altura do tórax do trabalhador exposto.

Medições

A avaliação da exposição ao calor é feita através da análise da exposição de cada trabalhador, cobrindo-
se todo o seu ciclo de trabalho.

Portanto, devem ser feitas medições em cada situação térmica a que fica submetido o trabalhador.
Ressaltamos que o número de situações térmicas poderá ser superior ao número de pontos de trabalho, já
que no mesmo ponto poderão ocorrer duas ou mais situações térmicas distintas.

As leituras das temperaturas devem ser iniciadas após 25 minutos de estabilização do conjunto, na
situação térmica que está sendo avaliada, e repetida a cada minuto. Deverão ser feitas no mínimo três
leituras, ou tantas quantas forem necessárias, para se observar uma oscilação não superior a 0,1 ºC entre
as três últimas leituras, sendo considerada leitura final a média destas. Quando a situação térmica avaliada
não envolver carga solar, a medição de temperatura do bulbo seco não será necessária.

Outro parâmetro a ser medido é o tempo de permanência do trabalhador na situação térmica analisada em
cada ciclo de trabalho. Este parâmetro é determinado através da média aritmética de, no mínimo três
cronometragem, feitas durante a observação do trabalhador na execução do seu trabalho.

Análogo à determinação das diversas situações térmicas, devemos, igualmente, identificar as distintas
atividades físicas exercidas pelo trabalhador em estudos e estimar o calor produzido pelo metabolismo
em cada uma delas.

O tempo de duração de cada atividade física identificada também deverá ser determinada através de, no
mínimo, três cronometragens, feitas através da observação do trabalhador durante a execução do seu
trabalho.

As medições deverão ser anotadas em tabela padronizada.

Cálculos

Uma vez determinados os parâmetros relacionados no item “Medições” desta norma, já se reúnem
condições para proceder ao cálculo dos índices que caracterizem a exposição ao calor do trabalhador em
estudo.
Primeiramente deve ser determinado o IBUTG de cada situação térmica. As fórmulas a serem utilizadas são:
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IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg


Para ambientes externos ou internos sem carga solar.

IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs


Para ambientes externos com carga solar.

Os dados a serem utilizados nestes cálculos são as leituras médias, obtidas segundo os critérios estabelecidos
nesta norma.
Calculados os “IBUTG’s” de todas as situações térmicas que envolvem o trabalhador em seu ciclo de
trabalho, devemos determinar um “IBUTG” e um “M” representativo da exposição ao calor do referido
trabalhador. Estes parâmetros devem ser estabelecidos no período, de 60 minutos corridos, mais
desfavorável da jornada de trabalho.

SENTADO
-em repouso.....................................................................................................................90
-trabalho leve de mãos e braços (ex. escrever, datilografar) .....................................105
-trabalho moderado de mãos e braços (ex. trabalhar, trabalhos leves de montagem) ...125
-trabalho leve de braços e penas (ex. dirigir em auto estrada, trabalho em máquina de
costura não motorizada) ...........................................................................................170
-trabalho pesado de mãos e braços (ex. bater pregos, limar) ..................................210
-trabalho moderado de braços e pernas (ex. dirigir ônibus ou caminhão em trânsito urbano)....215

DE PÉ
-em repouso ...............................................................................................................115
-trabalho leve em máquina ou bancada, principalmente com braços .......................150
-trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação ........................175
-trabalho moderado de braços e tronco (ex. limar, passar a ferro, bater pregos) .....225
-trabalho pesado de braços e tronco (ex. corte manual com serrote ou serra) ..........365

EM MOVIMENTO
-andando normalmente, em plano .........................................................................180
-descer a rampa à 5º ...........................................................................................205
-trabalho moderado de braços (ex. varrer, trabalho em almoxarifado) .......................275
-trabalho moderado de levantar ou empurrar..............................................................300
-trabalho de empurrar carrinhos de mão, em nível, com carga ..................................335 -
trabalho de carregar pesos ou com movimentos vigorosos com braços (ex. trabalho
com foice) ...........425
-trabalho pesado de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex. remoção com pá, abertura de
valas)................. ......................................................................................450
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-subir rampa de 5º ......................................................................................................515


-subir escadas com carga moderada .........................................................................725

Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será o definido nos quadros n.º 1 e 2
da NR-15.

Quadro 1
Regime de trabalho Tipo de Atividade
intermitente com descanso no
próprio local de trabalho
(por hora) Leve Moderada Pesada
Trabalho Contínuo até 30,0 º C até 26,7 º C até 25 º C
45 minutos trabalho 30,1 a 30,6 º C 26,8 a 28 º C 25,1 a 25,9 º
15 minutos descanso C
30 minutos trabalho 30,7 a 31,4 º C 28,1 a 29,4 º C 25,1 a 25,9 º
30 minutos descanso C
15 minutos trabalho 31,5 a 32,2 º C 29,5 a 31,1 º C 28,0 a 30 º C
45 minutos descanso
Não é permitido o trabalho, sem a acima de 32,2 ºC acima de 31,1 ºC acima de
adoção de medidas adequadas de 30ºC
controle

Quadro 2

M (Kcal/h) Máximo IBUTG

175 30, 5
200 30, 0
250 28, 5
300 27, 5
350 26, 5
400 26, 0
450 25, 5
500 25, 0
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Onde: é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora determinada pela seguinte fórmula:
= Mt x Tt + Md x Td 60 Sendo:
Mt taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de trabalho.
Md taxa de metabolismo no local de descanso.
Td soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.

o Agente Físico Ruído

Níveis de Pressão Sonora Elevada (NPSE)

NÃO Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de


exposição, ou seja, os grupos homogêneos de risco GHR. As avaliações foram realizadas cobrindo um
ou mais trabalhadores cuja situação correspondia à exposição típica de cada grupo considerado.

A fim de avaliar a efetiva exposição dos trabalhadores ao agente físico ruído, foram realizadas dosimetrias

O nível de pressão sonora equivalente (Leq), para período de 8 horas de trabalho calculado de acordo
com as instruções do dosímetro, será o mesmo que Level Average (Lavg) utilizando os seguintes
parâmetros: Limite de 85 dB(A) e fator duplicativo de dose (q = 3), de acordo com o Decreto
Presidencial n.º 4.882 de 18 de Novembro de 2003 e a metodologia e os procedimentos de avaliação
estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho -
FUNDACENTRO.

Utilização do equipamento
✓ Mesmo não tendo sido identificados nas etapas de antecipação e reconhecimento a presença de
nenhum agente nocivo, previsto na legislação previdenciária, foi realizado a avaliação do agente físico
ruído conforme abaixo:

✓ Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de exposição,


ou seja, os grupos homogêneos de risco – GHR.
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✓ As avaliações foram realizadas cobrindo um ou mais trabalhadores cuja situação correspondia à


exposição típica de cada grupo considerado.
✓ O nível de pressão sonora médio foi obtido através de utilização de medidor de leitura instantânea,
decibelímetro, que avaliou a exposição ao ruído contínuo ou intermitente estando ajustado de forma a
operar no circuito de ponderação “A” e circuito de resposta lenta (slow).

o DAS AVALIAÇÕES QUÍMICAS:


Tendo por base os quadros desenvolvidos pela American Industrial Hygiene Association – AIHA, os
agentes químicos que eventualmente podem estar presentes nos locais de trabalho mas que de acordo
com a sua frequência e natureza não constituem nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou
integridade física do trabalhador, sendo assim, não foi necessária a realização de avaliações quantitativas
das exposições.

6.2 Classificação do Grau de Risco:


GRAU

DE
RISCO CATEGORIA SIGNIFICADO

0 Fatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem


Insignificante nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um


1 incômodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade
Baixo física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um


2 incômodo podendo ser de baixo risco para a saúde ou integridade
Moderado física.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um


risco para a saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores
3 Alto ou Sério ou importâncias estão notavelmente próximos dos limites
regulamentares.
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Muito Alto ou Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um


4 Crítico risco para a saúde e integridade física do trabalhador, com uma
probabilidade de acidente ou doença, elevada.

obrigação de Avaliações Quantitativas

GRAU DE
RISCO PRIORIDA DESCRIÇÃO
DE
Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das
0e1 Baixa exposições
A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é
prioritária. Será prioritária somente se for necessário para
2 Média
verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar que
os riscos estão controlados.
Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e
3 Alta verificar a necessidade ou não de melhorar ou implantar
medidas de controle.
Avaliação quantitativa não é prioritária, não é necessária a
realização de avaliações quantitativas para se demonstrar a
Baixa
exposição excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar
as medidas de controle.
4
A avaliação quantitativa somente será prioritária para o grau de
Alta risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de
controle a serem adotadas ou para registro da exposição.
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POTENCIALIDADE DO RISCO
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Levantamento preliminar de perigos


Controle dos riscos
RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentes no trabalho, em função de sua
natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição. Dividem-se em agentes físicos, químicos, biológicos e
ergonômicos.
3.1 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS
RISCO FÍSICO

Quantitativo Frequência de Controle Medidas de


Agentes Limite/ Mínimo Fonte Geradora dos riscos Controle
/qualitativo Exposição
NR15 existentes Propostas
Funcionamento e Manter uso de
85DB (A) Abaixo do Contínua ate Proteção
Ruido Operação de proteção auditiva
NHO 01 limite de 08;00h/dia auditiva
tolerância máquina em operação
RISCO QUÍMICO

Frequência de Medidas de Medidas de


Agentes Limite/ Mínimo Medição Fonte Geradora controle Controle
Exposição
NR15 existentes Propostas
POEIRA Não foi encontrado nenhum agente causador
RISCO ERGONÔMICO

Limite/ Mínimo Frequência de Medidas de Medidas de


Agentes Medição Fonte Geradora controle Controle
NR15 Exposição
existentes Propostas
Postura em PÉ A cada 03 hora de
trabalho 05
por longos Horas de trabalho Contínua minutos de
períodos, com NA NA NA descanso com
movimentação de PÉ
exercícios de
alongamento
muscular.
A cada 03 hora de
Horas de trabalho trabalho 05
Esforço físico minutos de
NA NA de PÉ empurrar e Contínua NA descanso com
intenso
puxar, subir, descer exercícios de
alongamento
muscular.

vírus, bactérias, fungos e parasitas, Contato com resíduos resultante do processo de limpeza e sucção da rede de esgoto
e sanitário

AGENTES FÍSICOS: • São representados pelas condições físicas no ambiente de trabalho, tais como vibração, radiação,
ruído, calor e frio que de acordo com as características do posto de trabalho, podem causar danos a saúde.
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Muitos fatores de ordem física exercem influências de ordem psicológica sobre as pessoas, interferindo
de maneira positiva ou negativa no comportamento humano conforme as condições em que se
apresentam.
Portanto ordem e limpeza constituem um fator de influência positiva no comportamento do trabalhador.

EPIS
FUNÇÃO X EPI
PROTETOR AURICULAR

BOTA DE SEGURANÇA

MASCARA SEMI FACIL


O OBRIGATORIO
LUVA ALGODÃO
E EVENTUAL
CAPACETE

OCULOS
N NÃO APLICAVEL
01 SERVIÇOS GERAIS N N N N N N
01 VENDEDOR N N N N N N

5. GESTÃO DE SAÚDE
Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores 1.5.5.4

A PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZONIA LTDA - ME mantém o PCMSO – Programa e Controle Médico e


Saúde Ocupacional atualizado para o período de JAN 2023/DEZ2024), tendo como coordenador do PCMSO o
médico mantém disponibilizado no canteiro em caso de fiscalização e/ou para auditoria, o ASO – Atestado de
Saúde Ocupacional dos empregados devidamente arquivado.

Os funcionários realizam os exames admissionais, periódicos, retorno ao trabalho, mudança de função e


demissional nos seguintes casos:

✓Admissional: Realizado antes que funcionário inicie suas atividades;


✓Periódico: São realizados com periodicidade estabelecida no PCMSO;
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✓ Retorno ao trabalho: São realizados quando os funcionários se ausentam no período igual ou superior a 30
dias;
✓ Mudança de função: É realizado antes da data de mudança de função, caso ocorra;
✓ Demissional: É realizada até a data da homologação, desde que o último exame médico tenha sido realizado
há mais de 90 dias.

6. Prevenção de Situações Endêmicas

A EMPRESA mantém um controle da prevenção de situações endêmicas dos funcionários que realizam
suas atividades na REMAN, conforme calendário abaixo ilustrado.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO OCUPACIONAL


Hepatite B
Três doses, com intervalos de um mês entre a primeira e a
Hepatite B
segunda e de cinco meses entre a segunda e a terceira.

Reforço com dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto)


Antitetânica e após, uma dose de dT(vacina dupla bacterina do tipo
adulto) a cada dez anos.
Febre Amarela Uma dose de dez em dez anos

DEFINIÇÕES DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO-


GHE

GHE corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de


forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte dos grupos e já
representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo.

1. IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCOS E AVALIAÇÃO


DE RISCOS POR GHE
Para identificação de perigos e avaliação de riscos foi realizada a caracterização dos quatro
elementos primordiais do reconhecimento, o ambiente, a atividade, o empregado e o agente.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constatações
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provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nos setores da PLASTIFLEX.

RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS.


O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções/auditorias nas diversas
áreas /locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em
consideração as percepções que os trabalha dores tem do processo produtivo. A estratégia de
avaliação dos riscos tem com a finalidade alcançar os seguintes objetivos:

• Reconhecimento dos Riscos Ambientais- referente ao processo de trabalho


executado e a condição de exposição dos funcionários;
• Avaliação quantitativa – Com base na NR-01.4.2, sempre que se constate a
possibilidade de o trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo
limitede tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
• Interpretação dos resultados avaliação e julgamento profissional com proposição
de medidas de controle;
A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras–
NR do Ministério do Trabalho e Emprego- MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de
1977, ondese encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as
quais foram aplicadas neste PGR.

1. AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente,
dafonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses,
das medidas de controle existente se das medidas de controle propostas.
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. Quantitativo, Função e Atividade.


O quantitativo de recursos humanos e suas atribuições apresentam-se da seguinte forma:

SETOR FUNÇÃO QTD ATIVIDADE

Serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças


Auxiliar
ADMINISTRATIVO 05 e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo
Administrativo
informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados
Auxiliar em todas as fases da obra tais como preparação do canteiro de
obras, áreas da usina de asfalto, na pavimentação asfáltica, terraplanagem,
OPERACIONAL Ajudante 06
na drenagem. Realizando escavações, preparação de massa de concreto e
em outras atividades afins.
Apoio na área de recursos humanos realizando levantamentos e registros
Apontador de da produção e do canteiro de obra, distribui ordens de serviço e
OPERACIONAL 02
Obras acompanha medição. Fiscaliza a frequência de ponto e controla entrada e
saída de materiais em estoque
Supervisionar e coordenar os trabalhos da área de medição e custos,
fornecendo dados para a execução dos cálculos de custo padrão,
OPERACIONAL Apropriador 02
estimativas e cotações, providenciando e controlando, bem como orientar
as atividades dos auxiliares de custo na execução de suas tarefas.
Efetuar as tarefas de manutenção, consertos e reparos dos bens móveis da
empresa; Relatar sobre as necessidades de manutenção de cada tipo de
bem durável; Solicitar o material necessário para os reparos e consertos;
Atuar em conformidade com as determinações superiores e do mestre de
manutenção; Manter organização e limpeza em seus equipamentos e área
OPERACIONAL Artífice 03
de trabalho; Auxiliar nos reparos dos bens imóveis, como: serviços de
alvenaria, pintura, hidráulica, elétrica, etc; Cumprir a Política da Qualidade
e Gestão Ambiental, mantendo o local de trabalho e as demais áreas limpas
destinando os resíduos por seleção; Realizar outras atividades correlatas a
função.
Executar tarefas diversas no Laboratório, que exigem habilidades de
Auxiliar de
OPERACIONAL 01 manipulação, realizando coleta de material e preparação de amostras e
Laboratório
corpo de prova para ensaios, medindo teores e validando os testes.
Auxiliar nos serviços de zeladoria, varrendo, lavando, aromatizando e
desinfetando salas, áreas de circulação e instalações sanitárias, salas e
Auxiliar de
OPERACIONAL 02 alojamentos, visando mantê-las em boas condições de conservação e
Serviços Gerais
limpeza, seguindo procedimentos relativos à atividade e orientações de seu
superior imediato.
Recepcionar o material entregue, pelos fornecedores, conferindo notas
Auxiliar de fiscais com os pedidos, verificando quantidades, qualidade e especificações.
OPERACIONAL 01
Almoxarife Realiza ainda Estoque de material, controle do estoque e pedido de compra.
Segue os padrões de segurança estabelecidos pela Empresa.
Executar serviços de acabamento e reparos de blocos e superfícies
concretadas, assentamento de tijolos, reboco e arremates de estruturas
Bombeiro
OPERACIONAL 01 construídas, preparação de argamassa de diversos tipos, colocação de
Hidráulico
telhas, manilhas e peças sanitárias, de acordo com orientações e
solicitações recebidas do superior imediato.
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Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

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Executar serviços de preparação, fabricação, confecção, montagem e


desmontagem de fôrmas e/ ou painéis necessários à moldagem de
OPERACIONAL Carpinteiro 02 estruturas de concreto, acabamento, andaimes, escoramentos diversos,
entre outros, utilizando processos e ferramentas adequadas, conforme
solicitações e orientações feitas pelo superior imediato.
Executa e planejar serviços de instalações elétricas, bem como realizar
Eletricista de
OPERACIONAL 01 manutenções preventivas, preditivas, corretivas, medições e testes, em
Alta Tensão
circuitos provisórios de alta tensão.
Eletricista
Executa e planejar serviços de instalações elétricas, bem como realizar
Instalador
OPERACIONAL 02 manutenções preventivas, preditivas, corretivas, medições e testes, em
Predial de Baixa
circuitos provisórios de baixa tensão.
Tensão
Efetuar serviços relacionados à manutenção e instalação hidráulicas, como
OPERACIONAL Encanador 02 as ligações, desligamentos e religações de instalação hidro sanitárias;
realizar a pré-montagem e instalações de tubulações de drenagem.
Coordenar e atuar na execução da obra conforme o projeto,
supervisionando e orientando encarregados e as equipes de trabalho nas
frentes de serviços, orientando quanto aos aspectos de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde ocupacional, buscando a otimização dos
Encarregado de
OPERACIONAL 05 equipamentos, mão de obra e materiais de frente, visando cumprir as
Obras
programações e alcançar os resultados desejados, bem como participar de
reuniões com Engenheiros e outros Chefes de Seção a fim de analisar
custos, elaborar programações de serviços e definir prioridades e prazos de
execução.
Auxilia na Coordenar todos os serviços a serem desenvolvidos em sua área
de atuação; Projetos de especialidades, gestão e planejamento de obras de
Auxiliar de estradas e sistemas de tratamento de esgotos, que exijam grau de
OPERACIONAL 01
Engenharia conhecimento técnico abrangente e altamente especializado para a sua
execução, contribuindo e participando de decisões setoriais, podendo
coordenar equipes ou processos de trabalho.
Coordenar todos os serviços a serem desenvolvidos em sua área de
atuação; Projetos de especialidades, gestão e planejamento de obras de
estradas e sistemas de tratamento de esgotos, que exijam grau de
OPERACIONAL Engenheiro Civil 01
conhecimento técnico abrangente e altamente especializado para a sua
execução, contribuindo e participando de decisões setoriais, podendo
coordenar equipes ou processos de trabalho.
Responsável por trabalhar transportando passageiros, cargas, documentos
OPERACIONAL Motorista 02 ou materiais. Realiza verificações e manutenções básicas do veículo.

Operar Recicladora com eficiência e segurança, acionando comandos de


Operador de tração, direção e hidráulicos, pedais e alavancas que movimentam o
OPERACIONAL Máquinas 01 mesmo, para a execução dos serviços de aplicação de emulsões asfálticas
Pesada de aquecimento e bombeamento para pavimentar o solo de rodovias e vias
públicas.
Dirigir e operar caminhão munck para o içamento de carga, descarga e
Operador de
OPERACIONAL 02 transporte de mercadorias diversas, atendendo as necessidades da obra e
Munck
determinações do seu encarregado.
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHOLTCAT - 2023
Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

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Executar serviços de acabamento e reparos de blocos e superfícies


concretadas, assentamento de tijolos, reboco e arremates de estruturas
OPERACIONAL Pedreiro 14 construídas, preparação de argamassa de diversos tipos, colocação de
telhas, manilhas e peças sanitárias, de acordo com orientações e
solicitações recebidas do superior imediato.
Executar tarefas auxiliares no canteiro de obras: escavar valas, transportar
e/ou misturar materiais, arrumar e limpar obras e montar e desmontar
armações, e observando as ordens, para auxiliar a construção ou reforma
OPERACIONAL AJUDANTE 135 de prédios. Pode auxiliar pedreiro, carpinteiro, armadores, eletricistas, na
montagem e desmontagem da obra. Manter as instalações do canteiro
limpas. Prepara mistura para argamassa, transportar carrinhos com massa.
Corta alvenaria utilizando ponteira e marreta.
Executar serviços de solda em estruturas, máquinas, peças e componentes
em geral, efetuando enchimentos diversos, sacando parafusos quebrados,
corrigindo peças empenadas, recuperando partes de máquinas e
OPERACIONAL Soldador 01
confeccionando calhas e cavaletes de transportadoras, para atender a
produção, bem como efetuar serviços de solda para montagem de
estruturas metálicas, zelando pela precisão do trabalho.

Manter sobre vigilância equipamentos, veículos, alojamentos, escritórios e


OPERACIONAL Vigia 05 materiais que estiverem no seu campo de atuação.

Executar serviços de manutenção preventiva e corretiva em máquina,


equipamento e veículos a diesel e gasolina, desmontando e montando
Mecânico de motor, caixa, transmissão, sistema de freios, suspensão, embreagem e
OPERACIONAL Máquinas e 02 outros componentes, trocando peças, conservando os veículos de acordo
Autos com as instruções exigidas nos catálogos, manuais de serviços e
especificações técnicas, a fim de mantê-los em perfeitas condições de
funcionamento.
Pinta as superfícies externas e internas das edificações e outras obras,
raspando-as, emassando-as e cobrindo-as com uma ou várias camadas de
tinta; reveste tetos, paredes e outras partes da edificação com papel e
OPERACIONAL Pintor 03
materiais plásticos para tanto; entre outras atividades. Prepara as
superfícies a revestir, lixa as superfícies a serem trabalhadas, combinam
materiais, aplica massa corrida e texturas.
Executar serviços de preparação, fabricação, confecção, montagem e
desmontagem de fôrmas e/ ou painéis necessários à moldagem de
OPERACIONAL Carpinteiro 03 estruturas de concreto, acabamento, andaimes, escoramentos diversos,
entre outros, utilizando processos e ferramentas adequadas, conforme
solicitações e orientações feitas pelo superior imediato.
Realizam manutenção de equipamentos, montagem e desmontagem de
pneu e alinhamento. Controlam vida útil e utilização do pneu. Trocam e
ressulcam pneus. Consertam pneus a frio e a quente, reparam câmara de ar
OPERACIONAL Borracheiro 01
e balanceiam conjunto de roda e pneu. Prestam socorro a veículos e lavam
chassi e peças. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene,
qualidade e proteção ao meio ambiente.
Eletricista
Executa e planejar serviços de instalações elétricas, bem como realizar
Instalador
OPERACIONAL 02 manutenções preventivas, preditivas, corretivas, medições e testes, em
Predial de Baixa
circuitos provisórios de baixa tensão.
Tensão
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10.2. Antecipação dos Riscos


A antecipação dos agentes visa a melhorar qualidade de vida dos funcionários no ambiente de trabalho.
Consiste em técnicas para identificar qualitativamente os riscos existentes, mapeando as fontes geradoras nas
formas de propagação e seus relacionamentos com a população exposta envolvida, relacionada com a sua
atividade e período de exposição.
A eficácia e o sucesso deste programa dependerão do envolvimento geral das ações, procedimentos e
programas preventivos do tipo: PCMSO, treinamentos, apoio e subsídios da empresa.
POTENCIALIDADE DO RISCO

10.3. Reconhecimento dos Riscos


O reconhecimento abrangente e detalhado de riscos ambientais será realizado nos processos,
equipamentos e atividades, em todas as áreas e setores em que a empresa desenvolve suas atividades. Este
reconhecimento é realizado através do “ANEXO 01” Análise Preliminar de Risco para

RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentes no trabalho, em função de sua
natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição. Dividem-se em agentes físicos, químicos, biológicos.

3.1 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS


RISCO FÍSICO

Limite/ Quantitativo Frequência de Controle


Agentes Fonte Geradora Medidas de
dos riscos
Mínimo /qualitativo Exposição Controle Propostas
existentes
NR15
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Funcionamento e Manter uso de


85DB (A) Contínua ate Proteção
Ruido Abaixo do limite de Operação de proteção auditiva
NHO 01 08;00h/dia auditiva
tolerância máquina em operação

NHO 09 ISO
Abaixo do limite Operação de Manter proteção
Contínua ate
Vibração de tolerância 08;00h/dia
2631-1 máquina em operação

RISCO QUÍMICO

Limite/ Frequência de Medidas de


Agentes Medição Fonte Geradora Medidas de
controle
Mínimo Exposição Controle Propostas
existentes
NR15
QUANTITATIVA MOVIMENTAÇÃO MASCARA PROTEÇÃO
POEIRA NA CONTINUA
/QUALITATIVA DE TERRA SEMIFACIAL RESPIRATORIA

RISCO ERGONÔMICO

Limite/ Frequência de Medidas de


Agentes Medição Fonte Geradora Medidas de
controle
Mínimo Exposição Controle Propostas
existentes
NR15

Postura A cada hora de


Horas de trabalho 05
SENTADO
Contínua minutos de
longos NA NA trabalho em NA descanso com
períodos. SENTADO exercícios de
alongamento
muscular.

RISCO BIOLÓGICO
Não foi encontrado nenhum agente causador
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Higiene Ocupacional APR-HO, que é o formato para reconhecimento de riscos ambientais.

AGENTES DE RISCOS AMBIENTAIS A QUE


GHER SETOR CARGOS/FUNÇÕES
POTENCIALMENTE SE EXPÕEM
Físico: N.A
Químico: N.A
Assistente Administrativo Auxiliar
01 Administrativo Biológico: N.A
Administrativo
Ergonômico: Postura inadequada
Acidente: Arranjo físico inadequado e animais peçonhentos
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)
Químico: Poeira respirável Biológico: N.A.
Administrativo Ergonômico: Postura inadequada, outras situações causadoras de
02 Engenheiro Civil
Operacional stress.
Acidente: Arranjo físico inadequado

Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)


Químico: Poeira respirável Biológico: N.A.
Administrativo Ergonômico: Postura inadequada, outras situações causadoras de
Auxiliar de Engenharia
Operacional stress.
Acidente: Arranjo físico inadequado

Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)


Químico: Poeira respirável Biológico: N.A.
Administrativo Ergonômico: Postura inadequada, outras situações causadoras de
03 Encarregado de Obras
Operacional stress.
Acidente: Arranjo físico inadequado

Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante


Químico: Poeira respirável
Biológico: N.A
04 Operacional Motorista
Ergonômico: Postura inadequada
Acidente: Atropelamento, tombamento, capotamento, colisões
de transito, queda e corpo estranho nos olhos
Físico: Ruído, Calor, Vibração e Radiação não Ionizante
Químico: Poeira respirável
Operador (II III IV) Biológico: N.A
05 Operacional
de Máquinas Pesadas Ergonômico: Postura inadequada
Acidente: Queda, corpo estranho nos olhos e animais
peçonhentos.
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol).
Químico: Poeira respirável, graxa e óleos minerais, produtos
químicos em geral.
06 Operacional Mecânico de Máquinas e Autos Biológico: N.A
Ergonômico: Postura inadequada
Acidente: Arranjo físico inadequado, queda de mesmo nível,
corpo estranho nos olhos.
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)
Químico: Poeira (Cimento)
Biológico: N.A
07 Operacional Pedreiro
Ergonômico: Postura inadequada e levantamento de peso
Acidente: Queda, corpo estranho nos olhos, ferimento pelo
contato com ferramenta.
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)
Químico: Poeira (Pó de Serra)
Biológico: N.A
11 Operacional Carpinteiro Ergonômico: Exigência de postura inadequada esforço físico,
levantamento transporte manual de pesos.
Acidente: Queda, corpo estranho nos olhos, ferimento pelo
contato com ferramentas e máquinas.
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Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)


Químico: Poeira respirável e Nevoas (tintas, thinner e solventes)
Biológico: N.A
12 Operacional Pintor
Ergonômico: Postura inadequada, movimento repetitivo
Acidente: Contusões, fraturas, cortes, queda de peças metálicas e
intoxicação.

AGENTES DE RISCOS AMBIENTAIS A QUE


GHER SETOR CARGOS/FUNÇÕES
POTENCIALMENTE SE EXPÕEM
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante
Químico: Poeira respirável e vapores orgânicos
Biológico: N.A
Ergonômico: Esforço físico e levantamento de peso
Operacional Ajudante Servente
Acidente: Arranjo físico inadequado maquina e equipamento
sem proteção e animais peçonhentos

Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante


Químico: Poeira respirável e vapores orgânicos
Biológico: N.A
25 Operacional Soldador
Ergonômico: Esforço físico e levantamento de peso
Acidente: Arranjo físico inadequado maquina e equipamento sem
proteção e animais peçonhentos
Físico: Ruído
Químico: Poeira respirável e Saponáceos comuns
26 Operacional Borracheiro Biológico: N.A
Ergonômico: Esforço físico, postura inadequada
Acidente: Arranjo físico inadequado
Físico: Ruído
Químico: N.A
27 Operacional Vigia Biológico: N.A
Ergonômico: Postura inadequada e trabalho noturno
Acidente: animais peçonhentos
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10.3.1. Estabelecimento dos Grupo(s) Homogêneo(s) de Exposição – GHE’s

Os Grupos Homogêneos de Exposição – GHE’s são grupos compostos por trabalhadores que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do
grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Os GHE’s apresentados a
seguir, foram criados a partir da Caracterização Básica, e agrupam trabalhadores que possuem as mesmas
características (perfil) de exposição a um dado agente no ambiente de trabalho.
SETOR FUNÇÃO QTD ATIVIDADE

Recepcionar o material entregue, pelos fornecedores, conferindo notas


Auxiliar de fiscais com os pedidos, verificando quantidades, qualidade e especificações.
OPERACIONAL 01
Almoxarife Realiza ainda Estoque de material, controle do estoque e pedido de compra.
Segue os padrões de segurança estabelecidos pela Empresa.
Operar Recicladora com eficiência e segurança, acionando comandos de
Operador de tração, direção e hidráulicos, pedais e alavancas que movimentam o
OPERACIONAL Máquinas 01 mesmo, para a execução dos serviços de aplicação de emulsões asfálticas
Pesada de aquecimento e bombeamento para pavimentar o solo de rodovias e vias
públicas.
Executar serviços de acabamento e reparos de blocos e superfícies
concretadas, assentamento de tijolos, reboco e arremates de estruturas
OPERACIONAL Pedreiro 02 construídas, preparação de argamassa de diversos tipos, colocação de
telhas, manilhas e peças sanitárias, de acordo com orientações e
solicitações recebidas do superior imediato.
Executar tarefas auxiliares no canteiro de obras: escavar valas, transportar
e/ou misturar materiais, arrumar e limpar obras e montar e desmontar
armações, e observando as ordens, para auxiliar a construção ou reforma
OPERACIONAL Servente 04 de prédios. Pode auxiliar pedreiro, carpinteiro, armadores, eletricistas, na
montagem e desmontagem da obra. Manter as instalações do canteiro
limpas. Prepara mistura para argamassa, transportar carrinhos com massa.
Corta alvenaria utilizando ponteira e marreta.

OPERACIONAL Caseiro 01 Manter sobre cuidados os equipamentos, veículos, alojamentos, escritórios


e materiais que estiverem no seu campo de atuação.

Manter sobre vigilância equipamentos, veículos, alojamentos, escritórios e


Vigia materiais que estiverem no seu campo de atuação.
OPERACIONAL 02
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AGENTES DE RISCOS AMBIENTAIS A QUE


GHER SETOR CARGOS/FUNÇÕES
POTENCIALMENTE SE EXPÕEM
Físico: Ruído, Calor, Vibração e Radiação não Ionizante
Químico: Poeira respirável
Biológico: N.A
01 Operacional Operador de Máquinas Pesadas
Ergonômico: Postura inadequada
Acidente: Queda, corpo estranho nos olhos e animais
peçonhentos.
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)
Químico: Poeira (Cimento)
Biológico: N.A
02 Operacional Pedreiro
Ergonômico: Postura inadequada e levantamento de peso
Acidente: Queda, corpo estranho nos olhos, ferimento pelo
contato com ferramenta.
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante (exposição ao sol)
Químico: NA
Biológico: N.A
03 Operacional Caseiro Ergonômico: Exigência de postura inadequada, levantamento
transporte manual de pesos.
Acidente: Queda, diversos.
Físico: Ruído, Calor e Radiação não Ionizante
Químico: Poeira respirável e vapores orgânicos
Ajudante Biológico: N.A
04 Operacional
Servente Ergonômico: Esforço físico e levantamento de peso
Acidente: Arranjo físico inadequado maquina e equipamento sem
proteção e animais peçonhentos
Físico: Ruído
Químico: N.A
05 Operacional Vigia Biológico: N.A
Ergonômico: Postura inadequada e trabalho noturno
Acidente: animais peçonhentos
Físico: Ruído
Químico: N.A
06 OPERACIONAL Auxiliar de Almoxarife Biológico: N.A
Ergonômico: Postura inadequada e trabalho noturno
Acidente: animais peçonhentos
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Manaus, 22 de Maio de 2023.

Assinatura e Carimbo
Emissor/ Responsável Técnico

Marcelo Rebelo Rocha


Engo. de Produção e Seg. do Trabalho
CREA-AM 041195894-1
CPF 587.615.782-15
Coordenação e Implementação do PGR

ASSINATURA
Responsável Legal pela Empresa
PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZONIA LTDA -
ME.
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ANEXOS

ANEXO 01 -ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-


HO

ANEXOS 02 - MEDIÇÕES DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUANTITATIVA DOS RISCOS E INSTRUMENTAL UTILIZADOS.

ANEXO 03 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

ANEXO 04 - CRONOGRAMA DE AÇÕES X PLANO DE AÇÕES

ANEXO 05 - MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO

ANEXO 06 – CAT COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO

ANEXO 07- MODELO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO


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ANEXO 01 -APR
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 01
EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: ESCRITÓRIO
GHE: 01 Nº FUNC. EXPOSTOS: 01 FUNÇÃO/CARGO: CASEIRO
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
AGENTES DE RISCO MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE
FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE EXPOSIÇÃO
RISCO FÍSICO
AUSENCIA DE RISCO
RISCO QUÍMICO
AUSENCIA DE RISCO

RISCO BIOLOGICO

AUSENCIA DE RISCO

RISCO ERGONOMICO
Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada Trabalho sentado Trabalho contínuo - lesões na coluna
RISCO DE ACIDENTES
Falta de organização
Arranjo físico Lesões superficiais e
(mobiliário existente) e Contato - Habitual (B)
inadequado escoriações
limpeza do local de trabalho
Presença de animais Danos a Saúde Lesão Eventual (B)
Animais peçonhentos peçonhentos no canteiro de Contato - Corporal
obra
MEDIDAS DE CONTROLE

COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL


▪ Treinamento quanto à utilização
correta dos EPI’s.
▪ Treinamento introdutório quanto aos ▪ Uso de protetor auricular quando
riscos e procedimentos adequados no
▪ Sinalização de segurança (placas em
ambiente de trabalho;
de sinalização); circulação na área operacional
▪ Extintor de incêndio.
▪ Treinamento sobre os riscos ▪ Bota de segurança;
ergonômicos e medidas de controle
destes. ▪ Capacete de segurança.
▪ Treinamento sobre noções de
prevenção e combate a incêndio.

(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 02


EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: ESCRITÓRIO
GHE: 01 Nº FUNC. EXPOSTOS: 01 FUNÇÃO/CARGO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
AGENTES DE RISCO MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE
FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE EXPOSIÇÃO
RISCO FÍSICO
AUSENCIA DE RISCO
RISCO QUÍMICO
AUSENCIA DE RISCO

RISCO BIOLOGICO

AUSENCIA DE RISCO

RISCO ERGONOMICO
Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada Trabalho sentado Trabalho contínuo - lesões na coluna
RISCO DE ACIDENTES
Falta de organização
Arranjo físico Lesões superficiais e
(mobiliário existente) e Contato - Habitual (B)
inadequado escoriações
limpeza do local de trabalho
Presença de animais Danos a Saúde Lesão Eventual (B)
Animais peçonhentos peçonhentos no canteiro de Contato - Corporal
obra
MEDIDAS DE CONTROLE

COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL


▪ Treinamento quanto à utilização
correta dos EPI’s.
▪ Treinamento introdutório quanto aos ▪ Uso de protetor auricular quando
riscos e procedimentos adequados no
▪ Sinalização de segurança (placas em
ambiente de trabalho;
de sinalização); circulação na área operacional
▪ Extintor de incêndio.
▪ Treinamento sobre os riscos ▪ Bota de segurança;
ergonômicos e medidas de controle
destes. ▪ Capacete de segurança.
▪ Treinamento sobre noções de
prevenção e combate a incêndio.

Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 03


EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: ADMINISTRATIVO OPERACIONAL
GHE: 06 Nº FUNC. EXPOSTOS: 01 FUNÇÃO/CARGO: AUXILIAR DE ALMOXARIFE

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE EXPOSIÇÃO
AGENTE DE RISCO FONTE GERADORA
PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE
RISCO FÍSICO
Desidratação,
choque
Proveniente da exposição a Habitual
Calor Aérea Cutânea térmico, Cansaço,
cargas solar (M)
fadiga muscular
RISCO QUÍMICO
Proveniente do processo Aérea Sistema Problemas Habitual (M)
Poeira respirável
produtivo Contato Respiratório respiratórios/ Infecções
RISCO BIOLOGICO

AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Proveniente de trabalho Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada Trabalho sentado -
sentado lesões na coluna
Levantamento transporte Proveniente do método de Habitual (M)
manual de peso trabalho Trabalho contínuo - Lombalgia

RISCO DE ACIDENTES
Queda de mesmo nível Proveniente de Contato - Escoriações, fraturas. Eventual (M)
desnivelamento do piso
Presença de animais Danos a Saúde Lesão Eventual (B)
Animais peçonhentos peçonhentos no canteiro de Contato - Corporal
obra
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta ▪ Bota de couro de segurança;
dos EPI’s; ▪ Capacete com jugular.
▪ Sinalização de segurança (placas de ▪ Treinamento quanto aos
sinalização); riscos e procedimentos
▪ Extintor de incêndio. adequados no ambiente de trabalho;
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.

(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)

Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 04


EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: OPERACIONAL
GHE: 10 Nº FUNC. EXPOSTOS: 02 FUNÇÃO/CARGO: OPERADOR DE MÁQUINA PESADA

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE
AGENTE DE RISCO FONTE GERADORA
PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE EXPOSIÇÃO
RISCO FÍSICO
Proveniente da movimentação Habitual (M)
Ruído de máquinas Ondas sonoras Sistema Auditivo Perda auditiva
e equipamentos
Proveniente da proximidade de Desidratação, choque Habitual (M)
Calor motores das máquinas e Aérea Cutânea térmico, Cansaço,
equipamentos fadiga muscular
Vibração Proveniente do acionamento do Onda Contato Desconforto Habitual (M)
modo vibração do equipamento. osteomuscular, stress
Radiação não Ionizante Proveniente de trabalho exposto Contato Cutânea Queimadura ode Pele Habitual (M)
ao sol
RISCO QUÍMICO
Proveniente da movimentação Problemas
Sistema
Poeira respirável de solo, da movimentação de Aérea respiratórios/ Habitual (M)
Respiratório
maquinas e equipamentos. Infecções
RISCO BIOLOGICO

AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Exigência de postura Proveniente de trabalho Dores lombares, Habitual (M)
inadequada sentado Trabalho sentado - lesões na coluna
RISCO DE ACIDENTES
Proveniente de desnivelamento Escoriações, fraturas e Eventual (B)
Queda do terreno e descida do Contato - torsões.
equipamento
Corpo estranho nos olhos Atividades onde há risco de Contato - Dor e irritação Habitual (B)
projeção de partículas.
Atividade desenvolvida junto a
vegetação e igarapés, podendo Danos a Saúde Lesão
Animais peçonhentos Contato - Eventual (M)
haver a presença de animais Corporal
peçonhentos
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta ▪ Bota de couro de segurança;
dos EPI’s; ▪ Luva de algodão pigmentada;
▪ Sinalização de segurança (placas de ▪ Treinamento quanto aos ▪ Protetor auricular (abafador);
sinalização); riscos e procedimentos ▪ Óculos de proteção; ▪ Respirador pff1;
▪ Extintor de incêndio. adequados no ambiente de trabalho;
▪ Capacete com jugular.
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B- Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. = Tempo de Exposição
Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.

(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHOLTCAT - 2023
Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

_______________________________________________________ REVISÃO 01/2023

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 05


EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: OPERACIONAL
GHE: 18 Nº FUNC. EXPOSTOS: 00 FUNÇÃO/CARGO: PEDREIRO

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE
AGENTE DE RISCO FONTE GERADORA
PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE EXPOSIÇÃO
RISCO FÍSICO
Ruído Proveniente da movimentação Ondas sonoras Sistema Auditivo Perda auditiva Habitual (M)
de máquinas e equipamentos
Desidratação, choque
Proveniente da exposição a
Calor Aérea Cutânea térmico, Cansaço, Habitual (M)
cargas solar
fadiga muscular
Proveniente de trabalho Queimadura ou Habitual (M)
Radiação não Ionizante Contato Cutânea
exposto ao sol Câncer de Pele
RISCO QUÍMICO
Proveniente da mistura
homogênea de cimento e areia Sistema Problemas
Poeira (Cimento) Aérea Habitual (B)
e brita na preparação de Respiratório respiratórios/
concreto
RISCO BIOLOGICO

AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Movimentação incorreta ao
Dores lombares,
Postura inadequada abaixar e levantar para auxiliar Trabalho contínuo - Habitual (M)
lesões na coluna
na movimentação de materiais
Levantamento transporte Proveniente do método de Habitual (M)
manual de peso trabalho Trabalho contínuo - Lombalgia

RISCO DE ACIDENTES
Queda Proveniente de atividade em Contato - Escoriações, fraturas e Eventual (M)
altura acima de 2m até mesmo óbito
Corpo estranho nos Atividades onde há risco de Contato - Dor e irritação Habitual (B)
olhos projeção de partículas.
Ferramentas manuais Proveniente de trabalho com Contato - Lesões superficiais, Habitual (M)
ferramentas manuais fraturas e escoriações
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Bota de couro de segurança / Bota de PVC;
▪ Treinamento quanto à utilização correta
▪ Óculos de proteção;
dos EPI’s;
▪ Sinalização de segurança (placas de
▪ Capacete com jugular;
▪ Treinamento quanto aos
sinalização); riscos e procedimentos
▪ Extintor de incêndio. adequados no ambiente de trabalho;
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.

(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 306


EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: OPERACIONAL
GHE: 25 Nº FUNC. EXPOSTOS: 02 FUNÇÃO/CARGO: SERVENTE

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE
AGENTE DE RISCO FONTE GERADORA
PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE EXPOSIÇÃO
RISCO FÍSICO
Ruído Proveniente de máquina e Ondas sonoras Sistema Auditivo Perda auditiva Habitual (M)
equipamento em funcionamento
Proveniente da exposição a Desidratação, choque Habitual (M)
Calor cargas solar Aérea Cutânea térmico, Cansaço,
fadiga muscular
Radiação não Ionizante Proveniente de trabalho exposto Contato Cutânea Queimadura ou Câncer Habitual (M)
ao sol de Pele
RISCO QUÍMICO
Proveniente do processo Aérea Sistema Problemas Habitual (M)
Poeira respirável
produtivo Contato Respiratório respiratórios/ Infecções
RISCO BIOLOGICO

AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Proveniente de atividade Dores lombares e Habitual (M)
Esforço físico laborativa Trabalho contínuo - problemas de coluna
Levantamento transporte Proveniente do método de Habitual (M)
manual de peso trabalho Trabalho contínuo - Lombalgia

RISCO DE ACIDENTES
Arranjo físico inadequadoFalta de organização e limpeza Contato - Lesões superficiais e Habitual (M)
do local de trabalho escoriações
Máquinas e equipamentos Proveniente de trabalho próximo Contato - Lesões superficiais, Habitual (M)
sem proteção a máquinas fraturas e escoriações
Atividade desenvolvida junto a
vegetação e igarapés, podendo Danos a Saúde Lesão
Animais peçonhentos Contato - Eventual (M)
haver a presença de animais Corporal
peçonhentos
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta ▪ Bota de couro de segurança / Bota de PVC;
dos EPI’s; ▪ Luva de algodão pigmentada/ raspa / nitrílica /
▪ vaqueta;
Placas sinalizadoras; ▪ Treinamento quanto aos
▪ Extintores de Incêndio riscos e procedimentos ▪ Protetor auricular (abafador);
adequados no ambiente de trabalho;
classificados por placas ▪ Óculos de proteção;
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e ▪ Respirador pff1/pff2;
combate a incêndio.
▪ Capacete com jugular.
(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)
Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias. A - ALTA =
Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL APR-HO 07


EMPRESA: PLASTIFLEX SETOR: OPERACIONAL
GHE: 27 Nº FUNC. EXPOSTOS: 01 FUNÇÃO/CARGO: VIGIA

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


MEIO DE VIAS DE POSSÍVEIS DANOS A TIPO DE
AGENTE DE RISCO FONTE GERADORA
PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE EXPOSIÇÃO
RISCO FÍSICO
Ruído Proveniente de máquina e Ondas sonoras Sistema Auditivo Perda auditiva Habitual (M)
equipamento em funcionamento
RISCO QUÍMICO
AUSENCIA DE RISCO

RISCO BIOLOGICO

AUSENCIA DE RISCO
RISCO ERGONOMICO
Proveniente da atividade Dores lombares, Habitual (M)
Postura inadequada laborativa (posição de pé) Trabalho contínuo - lesões na coluna
Stress, insônia; fadiga; Habitual (M)
Proveniente do método de
Trabalho noturno Trabalho contínuo - irritabilidade;
trabalho
problemas de vissão
RISCO DE ACIDENTES
Arranjo físico inadequado Falta de organização e limpeza Contato - Lesões superficiais, Eventual (M)
do local de trabalho fraturas e escoriações
Atividade desenvolvida junto a
vegetação e igarapés, podendo Danos a Saúde Lesão
Animais peçonhentos Contato - Eventual (M)
haver a presença de animais Corporal
peçonhentos
MEDIDAS DE CONTROLE
COLETIVAS ADMINISTRATIVAS INDIVIDUAL
▪ Treinamento quanto à utilização correta
dos EPI’s;
▪ Placas sinalizadoras;

▪ Extintores de
▪ Treinamento quanto aos Bota de couro de segurança;
riscos e procedimentos ▪ Capacete com jugular; ▪ Capa de
Incêndio classificados por
adequados no ambiente de trabalho; chuva.
placas
▪ Treinamento sobre noções de prevenção e
combate a incêndio.

(*) Legenda:
NA: Medida de controle Não Aplicável (*)

Tempo de Exposição:
B - BAIXA = Tempo de Exposição Inferior a 30 Minutos Diários.
M - MÉDIA = Tempo de Exposição Superior a 30 Minutos e Inferior a 4 Horas Diárias.
A - ALTA = Tempo de Exposição Superior a 4 Horas e Inferior a 8 Horas Diárias.
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ANEXOS 02

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

OBSERVAÇÃO
As medições de Níveis de Ruído foram baseadas nos limites de tolerância da NR-15, da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho, e NHO – 01 da FUNDACENTRO, utilizando o aparelho Termo - higro – decibelímetro-
luxímetro digital – modelo THDL-400.

14- PROFISSIOGRAFIA:
14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades

15- EXPOSIÇÃO A F ATORES DE RISCOS:


15.1- Período 15.2- 15.3-Fator 15.4Intensidad 15.5-Técnica Utilizada 15.6-EPC 15.7-EPI 15.8-CA EPI
Tipo e/
de Risco Eficaz (S/N) Eficaz (S/N)
Concentração
Jan/2023
15.9- ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-01 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS: Sim/Não
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, sim
Optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial.
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica
do fabricante, ajustada às condições de campo.
sim
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação – CA do MTE.
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário
em época própria.
sim
Foi observada a higienização. sim
16- RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS:
16.1- Período 16.2-NIT 16.3- Registro Conselho de Classe 16.4- Nome do Profissional
Legalmente Habilitado
JANEIRO 2023 587.615.782-15 CREA/AM 041195894-1 Marcelo Rebelo Rocha
RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
17-EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07):
17.1- Data 17.2- Tipo 17.3- Natureza 17.4- Exame (R/S) 17.5-Indicação de Resultados
( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO


6.01 – Descrição
Esta avaliação foi confeccionada a partir da coleta de dados dos documentos fornecidos pela
contratante, são eles; PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais) NR-01, PCMSO
(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e AVALIAÇÃO IN LOCO NOS LOCAIS
DE TRABALHO. Em conformidade com a Instrução Normativa No. 99 INSS. Portaria 3.214 de
08 /06/1978 - MTE.
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Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

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Local/Data:
Manaus 11 de maio de 2023

Assinatura e Carimbo
Emissor/ Responsável Técnico

Marcelo Rebelo Rocha


Engo. de Produção e Seg. do Trabalho
CREA-AM 041195894-1
CPF 587.615.782-15
Responsável Legal ASSINATURA
EMPRESA CONTRATANTE
PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZONIA LTDA - ME

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