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Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC

PMOC
Plano de Manutenção,
Operação e Controle

Responsável Técnico: Rafael Ferreira Gomes

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Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC

Crea – 5071057260

SUMÁRIO

01 – LEI, PORTARIA E REGULAMENTAÇÃO

02 – IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE OU CONJUNTOS DE AMBIENTES

03 – IDENTIFICAÇÃO DO () PROPRIETÁRIO, () LOCATÁRIO ou () PREPOSTO

04 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSAVEL TÉCNICO

05 – ART

06 – RELAÇÃO DOS AMBIENTES CLIMATIZADOS

07 – PROJETO

08 – LISTA DE EQUIPAMENTOS

09 – PLANO DE MANUTENÇÃO

10 – CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO

11 – RECOMENDAÇÕES AOS USUÁRIOS

12 – ORDENS DE SERVIÇOS

13 – LAUDO QUALIDADE DO AR AMBIENTE

14 – FICHA TÉCNICA DO PRODUTO DE LIMPEZA

15 – RECOMENDAÇÕES AO CLIENTE

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Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC

1 – LEI, PORTARIA E REGULAMENTAÇÃO:

Lei nº 13.589, de 4 de janeiro de 2018


Art. 1o Todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes de ar interior climatizado
artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC dos respectivos
sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos
ocupantes.
§ 2º do art. 1º (Vetado) “O Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC deve estar sob
responsabilidade técnica de engenheiro mecânico."
Art. 2o Para os efeitos desta Lei, são adotadas as seguintes definições:
I - ambientes climatizados artificialmente: espaços fisicamente delimitados, com dimensões e
instalações próprias, submetidos ao processo de climatização por meio de equipamentos;
II - sistemas de climatização: conjunto de instalações e processos empregados para se obter, por meio
de equipamentos em recintos fechados, condições específicas de conforto e boa qualidade do ar,
adequadas ao bem-estar dos ocupantes; e
III - manutenção: atividades de natureza técnica ou administrativa destinadas a preservar as
características do desempenho técnico dos componentes dos sistemas de climatização, garantindo as
condições de boa qualidade do ar interior.

Art. 3o Os sistemas de climatização e seus Planos de Manutenção, Operação e Controle - PMOC devem
obedecer a parâmetros de qualidade do ar em ambientes climatizados artificialmente, em especial no
que diz respeito a poluentes de natureza física, química e biológica, suas tolerâncias e métodos de
controle, assim como obedecer aos requisitos estabelecidos nos projetos de sua instalação.
Parágrafo único. Os padrões, valores, parâmetros, normas e procedimentos necessários à garantia da
boa qualidade do ar interior, inclusive de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau
de pureza, são os regulamentados pela Resolução no 9, de 16 de janeiro de 2003, da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária - ANVISA, e posteriores alterações, assim como as normas técnicas da ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Art. 4o Aos proprietários, locatários e prepostos responsáveis por sistemas de climatização já instalados
é facultado o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da regulamentação desta Lei, para o
cumprimento de todos os seus dispositivos.
Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação Brasília, 4 de janeiro de 2018

Parte da Portaria nº 3.523/GM, de 28 de agosto de 1998


Art. 6º Os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com
capacidade acima de 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H), deverão manter um responsável técnico
habilitado, com as seguintes atribuições:

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implantar e manter disponível no imóvel um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC,


adotado para o sistema de climatização. Este Plano deve conter a identificação do estabelecimento que
possui ambientes climatizados, a descrição das atividades a serem desenvolvidas, a periodicidade das
mesmas, as recomendações a serem adotadas em situações de falha do equipamento e de emergência,
para garantia de segurança do sistema de climatização e outras de interesse, conforme especificações
contidas no Anexo I deste Regulamento Técnico e NBR 13971/97 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
garantir a aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta deste serviço.
manter disponível o registro da execução dos procedimentos estabelecidos no PMOC.
divulgar os procedimentos e resultados das atividades de manutenção, operação e controle aos
ocupantes.
LEI Nº 6.437, DE 20 DE AGOSTO DE 1977
Art. 1º As infrações à legislação sanitária federal, ressalvadas as previstas expressamente em normas
especiais, são as configuradas na presente Lei. Art. 2º Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou
penal cabíveis, as infrações sanitárias serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com as
penalidades de:
I - Advertência;
II - Multa;
III - Apreensão de produto;
IV - Inutilização de produto;
V - Interdição de produto;
VI - Suspensão de vendas e/ou fabricação de produto;
VII - cancelamento de registro de produto;
VIII - interdição parcial ou total do estabelecimento;
IX - Proibição de propaganda; (Inciso com redação dada pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998)
X - Cancelamento de autorização para funcionamento da empresa; (Inciso com redação dada pela Lei nº
9.695, de 20/8/1998) XI - cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento; (Inciso com
redação dada pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998)
XI-A - intervenção no estabelecimento que receba recursos públicos de qualquer esfera. (Inciso
acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998)
XII - imposição de mensagem retificadora; (Inciso acrescido Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)
XIII - suspensão de propaganda e publicidade. (Inciso acrescido Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)
§ 1º A pena de multa consiste no pagamento das seguintes quantias:
I - Nas infrações leves, de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais);
II - Nas infrações graves, de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais);
III - nas infrações gravíssimas, de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) a R$ 1.500.000,00 (um milhão e
quinhentos mil reais). (Primitivo § 1º-A acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998 e renumerado com
nova redação dada Medida Provisória nº 2.190-34, de 23/8/2001)
§ 2º As multas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro em caso de reincidência. (Primitivo § 1º-
B acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998 e renumerado Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)
§ 3º Sem prejuízo do disposto nos artigos 4º e 6º desta lei, na aplicação da penalidade de multa a
autoridade sanitária competente levará em consideração a capacidade econômica do infrator. (Primitivo
§ 1º-D acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998 e renumerado Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)

Parte da Resolução - RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003


IV – PADRÕES REFERENCIAIS

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Recomenda os seguintes Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados


de uso público e coletivo.
1 - O Valor Máximo Recomendável - VMR, para contaminação microbiológica deve ser £ 750 ufc/m 3 de
fungos, para a relação I/E £ 1,5, onde “I” é a quantidade de fungos no ambiente interior e “E” é a
quantidade de fungos no ambiente exterior.
NOTA: A relação I/E é exigida como forma de avaliação frente ao conceito de normalidade,
representado pelo meio ambiente exterior e a tendência epidemiológica de amplificação dos poluentes
nos ambientes fechados.
1.1 - Quando o VMR for ultrapassado ou a relação I/E for > 1,5, é necessário fazer um diagnóstico de
fontes poluentes para uma intervenção corretiva.
1.2 - É inaceitável a presença de fungos patogênicos e toxigênicos.
2 – Os Valores Máximos Recomendáveis para contaminação química são:
2.1 - £ 1000 ppm de dióxido de carbono – ( CO2 ) , como indicador de renovação de ar externo,
recomendado para conforto e bem-estar2.
2.2 - £ 80 mg/m 3 de aerodispersóides totais no ar, como indicador do grau de pureza do ar e limpeza
do ambiente
climatizado4.
NOTA: Pela falta de dados epidemiológicos brasileiros é mantida a recomendação como indicador de
renovação do
ar o valor = 1000 ppm de Dióxido de carbono – CO2
3 – Os valores recomendáveis para os parâmetros físicos de temperatura, umidade, velocidade e taxa de
renovação do ar e de grau de pureza do ar, deverão estar de acordo com a NBR 6401 – Instalações
Centrais de Ar-Condicionado para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto da ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas5.
3.1 - A faixa recomendável de operação das Temperaturas de Bulbo Seco, nas condições internas para
verão, deverá variar de 230C a 260C, com exceção de ambientes de arte que deverão operar entre 210C
e 230C. A faixa máxima de operação deverá variar de 26,50C a 270C, com exceção das áreas de acesso
que poderão operar até 280C. A seleção da faixa depende da finalidade e do local da instalação. Para
condições internas para inverno, a faixa recomendável de operação deverá variar de 200C a 220C.
3.2 - a faixa recomendável de operação da Umidade Relativa, nas condições internas para verão, deverá
variar de 40% a 65%, com exceção de ambientes de arte que deverão operar entre 40% e 55% durante
todo o ano. O valor máximo de operação deverá ser de 65%, com exceção das áreas de acesso que
poderão operar até 70%. A seleção da faixa depende da finalidade e do local da instalação. Para
condições internas para inverno, a faixa recomendável de operação deverá variar de 35% a 65%.
3.3 – o Valor Máximo Recomendável - VMR de operação da Velocidade do Ar, no nível de 1,5m do piso,
na região de influência da distribuição do ar é de menos 0,25 m/s.
3.4 - a Taxa de Renovação do Ar adequada de ambientes climatizados será, no mínimo, de 27
m3/hora/pessoa exceto no caso específico de ambientes com alta rotatividade de pessoas. Nestes casos
a Taxa de Renovação do Ar mínima será de 17 m3 /hora/pessoa, não sendo admitido em qualquer
situação que os ambientes possuam uma concentração de CO2, maior ou igual a estabelecida em IV-2.1,
desta Orientação Técnica.
3.5 - a utilização de filtros de classe G1 é obrigatória na captação de ar exterior. O Grau de Pureza do Ar
nos ambientes climatizados será obtido utilizando-se, no mínimo, filtros de classe G-3 nos
condicionadores de sistemas centrais, minimizando o acúmulo de sujidades nos dutos, assim como
reduzindo os níveis de material particulado no ar insuflado2.
Os padrões referenciais adotados complementam as medidas básicas definidas na Portaria GM/MS n.º
3.523/98, de 28 de agosto de 1998, para efeito de reconhecimento, avaliação e controle da Qualidade
do Ar Interior nos ambientes climatizados. Deste modo poderão subsidiar as decisões do responsável
técnico pelo gerenciamento do sistema de climatização, quanto a definição de periodicidade dos
procedimentos de limpeza e manutenção dos componentes do sistema, desde que asseguradas as

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frequências mínimas para os seguintes componentes, considerados como reservatórios, amplificadores


e disseminadores de poluentes.

* - Excetuando na vigência de tratamento químico contínuo que passa a respeitar a


periodicidade indicada pelo fabricante do produto utilizado.

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2 - Iden ficação do Ambiente ou Conjunto de Ambientes:

Nome (Edifício/Entidade) Bairro Cidade UF Telefone FaxNome (Edifício / Entidade):


VOGEL SOLUÇÕES EM TELECOMUNICAÇÃOE INFORMATICA
Endereço completo NN°
Rua Marambaia. ° 324
Complemento Bairro Municipio UF
Casa São Paulo SP
verde
Telefone: E-mail:
(11) 97622-1289 luizsas@algartelecom.com.br

3 - Iden ficação do () Proprietário, () Locatário ou () Preposto:

Nome/Razão Social CIC/CNPJ


Vogel Soluções em Telecomunicação Informatica 005.872.814/0001-30
Endereço completo Tel/e-mail
Rua Marambaia 324, Casa Verde, São Paulo, SP (11) 97622-
1289luizsas@algartelecom.com.
br

4 - Iden ficação do Responsável Técnico:

Nome / Razão Social: CNPJ:


ITA CLIMA 29.627.206/0001-28
EGENHARIA
Endereço Completo: Fone / e-mail: (11)
AV. SPORT CLUBE CORINTHIANS PAULISTA – 662 – 4141-5268
BUSSOCABA - OSASCO rafael@itaclima.com
Profissional Responsável: CREA / SP ART:
RAFAEL FERREIRA GOMES N° 5071057260 N°

*ART: Anotação de responsabilidade técnica

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5 – ART:

6 - Relação dos Ambientes Clima zados:

N° de Ocupantes Área
Identificação do Ambiente ou Carga Térmica
Tipo de Atividade Climatizada
Conjunto de Ambientes (BTU)
fixo flutuantes Total [m²]

Sala de expedição 2 4 Terreo 19m² 24000


33000
Sala operacional 16 37 1° Andar 128m² 33000
33000
Sala de reunião 0 4 2° Andar 20m² 12000
33000
Auditório 0 44 2° Andar 81m² 33000
33000
TOTAL 248 234000
7 – Projetos:

De acordo com o item 4 do anexo da Portaria 3523/98 os projetos devem estar anexo ao PMOC
ou estar em arquivo de fácil acesso à fiscalização.

8 – Lista de equipamentos:

Equipamentos Carga Térmica (BTU/H) Unidade


Split 24.000 Sala de expedição Térreo
33.000
Split 33.000 Sala operacional 1° Andar
33.000
Split 12.000 Sala de reunião 2° Andar
33.000
33.000 Auditório 2° Andar
Split
33.000

9 – Plano de Manutenção:

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O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) é um planejamento da verificações e


intervenções de higiene e integridade de filtros de ar, bandejas de água condensada,
serpentina, ventiladores e casa de máquinas, ou seja, é o mínimo necessário para se
garantir níveis aceitáveis de manutenção e limpeza dos sistemas de ar condicionado
resultando numa boa qualidade do ar de interiores.
A frequência da manutenção é estipulada em função da utilização do equipamento, pois
existem condições ambientais diferentes para o mesmo tipo de equipamento. Assim o
plano de manutenção é montado em função da utilização e das condições ambientais de
cada equipamento.
As ações preventivas programadas devem atender os objetivos de manutenção, do
desempenho térmico e assegurar a boa qualidade do ar nos ambientes climatizados,
seguindo as referências das recomendações descritas na Portaria 3523/98, Resolução
Colegiada RE 09 da ANVISA-MS e das normas técnicas da ABNT 13.971 e 14.679.

SPLIT – MENSAL:

Ro na mensal

1. Limpeza gabinete, filtros e dreno;


2. Limpeza interna e externa de equipamentos;
3. Aplicação de bactericida;
4. Verificação do sistema de dreno;
5. Verificação de pontos de corrosão
6. Verificação de ruídos e vibrações
7. Verificação de vazamento de gás
8. Medições tensão, corrente
9. Medições temperatura de insuflamento

SPLIT SEMESTRAL:

Ro na semestral

1. Verificação e limpeza dos contatos elétrica;


2. Verificação e reaperto dos contatos elétricos;
3. Medições de pressão de trabalho;
4. Reaperto dos parafusos do suporte das unidades externas;
5. Verificação de isolamento térmico;
6. Limpeza com uso de desincrustante:

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10 – Cronograma de Manutenção:

CRONOGRAMA
Item Localização AGO SET 0UT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Split 24000 Sala Expedição Terreo S M M M M M S M M M M M
Split 33000 Sala operacional 1° Andar M S M M M M M S M M M M
Split 33000 Sala operacional 1° Andar M M S M M M M M S M M M
Split 33000 Sala operacional 1° Andar M M M S M M M M M S M M
Split 12000 Sala de reunião 2° Andar M M M M S M M M M M S M
Split 30000 Auditório 2° Andar M M M M M S M M M M M S
Split 30000 Auditório 2° Andar S M M M M M S M M M M M
Split 30000 Auditório 2° Andar M S M M M M M S M M M M

11 – Recomendações aos usuários:

Em caso de pane e não funcionamento do ar-condicionado chamar assistência técnica


responsável pela manutenção. Se a falha persis r por mais de 4 horas seguidas, favor abrir portas
e janelas ou, não exis ndo portas e janelas, abandonar o local.

12 – ORDENS DE SERVIÇOS:

13 – LAUDO QUALIDADE DO AR AMBIENTE SE NECESSARIO:

14 – FICHA TÉCNICA DO PRODUTO DE LIMPEZA:(FISPQ)

15 – RECOMENDAÇÕES AO CLIENTE:

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